ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AVANÇADAS E A INTERFACE COM A
NUTRIÇÃO FUNCIONAL NO PROCESSO DE DISBIOSE E DESTOXIFICAÇÃO
Dra. Patricia Davidson [email protected]
PATRICIA DAVIDSON HAIAT
NUTRICIONISTA GRADUADA PELA UFRJ
DIPLOMADA EM NUTRIÇÃO FUNCIONAL PELO THE INSTITUTE
FOR FUNCTIONAL MEDICINE
PÓS GRADUADA EM NUTRIÇÃO FUNCIONAL E FITOTERAPIA
FUNCIONAL PELA VP CONSULTORIA NUTRICIONAL
PROFESSORA DE PÓS CONVIDADA DA UNIVERSIDADE
FERNANDO PESSOA EM LISBOA, VP CONSULTORIA
NUTRICIONAL E UERJ
MEMBRO DO CENTRO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO FUNCIONAL
E DO THE INSTITUTE FOR FUNCTIONAL MEDICINE
COLABORADORA DE 2 LIVROS DE NUTRIÇÃO FUNCIONAL
PROPRIETÁRIA DA CLÍNICA PATRICIA DAVIDSON HAIAT DE
NUTRIÇÃO FUNCIONAL ( www.patriciadavidson.com.br)
Hungry Planet - Peter Menzel . U$ 350,00/ mês
• Distúrbios tireoidianos (cádmio, chumbo, mercúrio,
ftalatos)
• Obesidade (efeitos sobre a saciedade, hormonios
tireoidianos, danos mitocondriais, aumento da
inflamação, resistencia à insulina)
• Problemas reprodutivos (ftalatos)
• Diabetes (alteração nas células beta e/ ou nos receptores
de insulina)
• Alergias
• Alterações estrogênicas e câncer (xenoestrógenos –
ftalatos, inseticidas e micotoxinas)
• Doenças auto-imunes
• Desordens neurológicas (alto conteúdo de lipídios, toxinas neurotóxicas,
baixa atividade antioxidante cerebral e regeneração lenta das células)
• Depressão (90% das toxinas interferem com os níveis de
neurotransmissores)
• Disfunções digestivas (interferência na contratilidade colônica, secreção de
enzimas)
• Doenças cardiovasculares (hipertensão (mercúrio!), dislipidemias,
contratilidade cardíaca – mercúrio e cádmio)
• Desordens infantis (provenientes de exposicao intra-uterina/ amamentação).
Jahnke GD, Iannucci AR, Scialli AR, Shelby MD. Center for the evaluation of risks to human reproduction--the first five years. Birth Defects Res B Dev Reprod Toxicoll Feb;74(1):1-8, 2005.
Trasande L, Landrigan PJ. The National Children's Study: a critical national investment. Environ Health Perspect ;112(14):A789-90, 2004.
• Toxinas alimentares (açúcar, gordura trans, gluten, alergenos alimentares)
• Metais Tóxicos
• Medicamentos (cimetidina, paracetamol)
• Drogas restritas/ilegais (cocaína, anfetaminas, barbitúricos)
• Aditivos Alimentares
• Pesticidas, herbicidas, fungicidas, agrotóxicos
• Álcool (bebidas alcoólicas, solventes)
• Poluentes do ar
• Migrantes de embalagens (p.ex.: plásticos)
• Produtos químicos usados em casa
• Toxinas mentais, emocionais e espirituais
+ de 4 milhões de compostos químicos
tóxicos! 3.000 = alto risco
TOXINAS DE ORIGEM EXTERNA
Clinical Nutrition: a functional approach. IFM, 2004
toxinas produzidas por parasitas, fungos e
bactérias
Amônia
Indol, fenol
Aminas :
Cadaverina
Triptamina
Etilamina
Metilamina
Dietilamina
Putrescina
Beta glicuronidase
Ácidos biliares desconjugados e desidroxilados
D-lactato
Azoredutases
Resíduos
Petroquímicos,
Pesticidas e
Fertilizantes
Metais Tóxicos
Alergias
Inalantes
Infecções
Sobrecarga
Orgânica
Disfunções
hormonais
Stress
Estilo de vidaAÇÃO SINÉRGICA
Alguns sinais de Toxicidade...• Hipersensibilidade Químicas Múltiplas: produtos de limpeza, maquiagens,
metais, odores, fumaças, perfumes, medicamentos e outros
• Cefeléia, enxaquecas
• Cansaço excessivo
• Sintomas Musculoesqueléticos – dores musculares e articulares (edema de
articulação)
• Problemas digestivos
• Alergias
• Disfunção Cognitiva – depressão, perda de memória, déficit de atenção,
hiperatividade e confusão mental. Textbook of Functional Medicine, IFM, 2006
•“Qualquer processo biológico
natural que busque a redução dos
impactos negativos de toxinas ao
metabolismo corporal”
ORGÃOS ENVOLVIDOS NA DESTOXIFICAÇÃO
ETAPA 2
ETAPA 1
ETAPA 3
ETAPA 1 – FORTALECIMENTO DO SISTEMA DIGESTÓRIO
OBJETIVO:
• PLANITUDE DIGESTIVA PARA UMA
MAIOR ASSIMILAÇÃO DOS
NUTRIENTES
“ O HOMEM NÃO É NUTRIDO COM AQUILO QUE ELE
INGERE, MAS COM AQUILO QUE ELE DIGERE E UTILIZA”
Hippocrates
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DO
HCL (DIRETAS E INDIRETAS)
VESÍCULA BILIAR
Estimula à contração
da vesícula (modulada
pela CCK)
Aumento do fluxo de
bile
ESTÔMAGO
Converte o pepsinogênio em
pepsina / Controla a população
microbiana / Quebra a proteína
em peptídios/ Maior
biodisponibilidade de vitaminas
e minerais
PÂNCREAS
Estímulo a liberação de
bicarbonato
Estimula a secreção de
enzimas digestivas
INTESTINO DELGADO
Estimula GIP e secretina
CCK
Estimula a peristalse
Aumenta a emulsificação de lipídios
(fluxo biliar maior)
Sinais e sintomas
extra-intestinais
Artrite
Cãibras musculares
Alergia alimentar
Osteoporose
Anemia ferropriva
Coceira anal
Parasitas intestinais e flora
desbalanceada
Acne
Candidíase crônica
Unhas fracas e quebradiças
Náuseas após ingerir
suplementos
Sinais e sintomas
intestinais
Distensão abdominal,
eructação, queimação,
flatulência imediatamente
após a refeição
Indigestão, diarréia ou
constipação
Sensação de empachamento
após comer
Restos alimentares mal
digeridos nas fezes
Língua branca
Mau hálito
KELLY, G.S. Hydrochloric Acid: Physiological Functions and Clinical Implications. N.Alternative Medicine Review, 2(2): 116-127, 1997.
ALIMENTAÇÃO E ESTILO DE VIDA MODERNOS
SOLOS EMPOBRECIDOSENGENHARIA GENÉTICA
PROCESSAMENTO DE ALIMENTOSPASTEURIZAÇÃO
COCÇÃOUSO DE MICROONDAS
PESTICIDASUSO DE ANTIBIÓTICOS
FUMOSTRESS
EXPOSIÇÃO TÓXICA
REDUÇÃO DA CONCENTRAÇÃO
ENZIMÁTICA
ENZIMAS
• ALIMENTOS CRUS
• FERMENTADOS
• GERMINADOS
ALIMENTARES
DIGESTIVAS
PROTEASES: bromelina, papaína,
betaína HCl, pepsina, protease
CARBOIDRASES: amilase,lactase
celulase, hemicelulase
LIPASES: lipase, pancreatina
ORIGEM:
ANIMAL, VEGETAL e
MICROBIANA
• EUN JS, BEAUCHEMIN KA.Effects of a proteolytic feed enzyme on intake,digestion, ruminal fermentation, and milk production. J. Dairy Sci; 88:2140-53, 2005.
• OMOGBENIGUN FO, NYACHOTI CM, SLOMINSKI BA. Dietary supplementationwith multienzyme preparations improves nutrient utilization and growthperformance in weaned pigs Anin Sci;82:1053-61, 2004.
• LAYER P, KELLER J. Lipase supplementation therapy: standars, alternatives,and perspectives.Pancreas; 26:1-7, 2003.
• DOMINGUEZ-MUNOZ JE, IGLESIAS GARCIA J, Iglesias –Rey M, Figueiras A,Vilarino-Insua M. Effect of the administration schedule on the therapeuticefficacy of pancreatic enzyme supplements in patients with exocrinepancreatic insufficiency: a randomized, three-way crossover study. AlimentPharmacol Ther; 21:993-1000, 2005.
• MEDHEKAR R. the first quantitative evidence proving The Efficacy ofSupplemental Enzymes. National Enzyme Company 2004.
• MAURER HR.BROMELAIN: biochemistry, pharmacology and medical use. CellMol Life Sci: 58:1234-45, 2001.
BROTOSOBTIDOS DA GERMINAÇÃO DAS SEMENTES DE LEGUMINOSAS, OLEAGINOSAS OU GRÃOS
SEMENTES – abóbora, girassol, gergelim, alfafa, mostarda, rabanete, trigosarraceno e trevo
GRÃOS - quinoa, painço, trigo, centeio, milho, arroz, aveia, cevada eamaranto.
OLEAGINOSAS - amêndoas, castanha do Pará, castanha de cajú, pinhão,noz-pecã, pistaches, etc.
LEGUMINOSAS – lentilha, feijão azuki, grão de bico, soja, ervilha e feijãomungo.
VALOR NUTRICIONAL EXCEPCIONAL
ATIVIDADE ENZIMÁTICA
PROTEÍNA TOTAL (xíc): alfafa ( 1,3g), feijão mungo
(2,5g), rabanete (1,4g), soja (9,0g), trigo (8,0)
DIGESTÃO DO AMIDO
VITAMINAS E MINERAIS ( B1, B2, B6, C, E, A)
DIGESTIBILIDADE PROTÉICA
REDUÇÃO DE FATORES ANTINUTRICIONAIS
(ÁCIDO FÍTICO, TANINO, INIBIDOR DE TRIPSINA
E HEMAGLUTININA)
ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DE AMINOÁCIDOS
GERMINAÇÃO
URBANO G, LOPEZ-JURADO M, FREINAGEL S, et al. Nutritional assessment of raw and germinated pea
(Pisum sativum L.) protein and carbohydrate by in vitro and in vivo techniques. Nutrition ;21(2):230-9,
2005.
KHALIL MM. Effect of soaking, germination, autoclaving and cooking on chemical and biological value of
guar compared with faba bean. Nahrung;45(4):246-50, 2001.
EL-ADAWY TA, RAHMA EH, EL-BEDAWY, et al. Effect of soaking process on nutritional quality and protein
solubility of some legume seeds. Nahrung;44(5):339-43, 2000.
GUPTA HO. Protein quality evaluation of sprouted maize. Plant Foods Hum Nutr, Jul;46(1):85-91, 1994.
BALASUBRAMANIAN T, SADASIVAM S. Changes in carbohydrate and nitrogenous components and amylase
activities during germination of grain amaranth. Plant Foods Hum Nutr ;39(4):325-30, 1989.
CHAVAN JK, KADAM SS. Nutritional improvement of cereals by sprouting. Crit Rev Food Sci Nutr ;28(5):401-37,
1989.
HARMUTH-HOENE AE, BOGNAR AE, KORNEMANN U, et al. The influence of germination on the nutritional
value of wheat, mung beans and chickpeas. Z Lebensm Unters Forsch.;185(5):386-93, 1987.
ENE-OBONG HN, OBIZOBA IC. Effect of domestic processing on the cooking time, nutrients, antinutrients
and in vitro protein digestibility of the African yambean (Sphenostylis stenocarpa).
PARAMESWARAN KP, SADASVAM S. Changes in the carbohydrates and nitrogenous components during
germination of proso millet, Panicum miliaceum. Plant Foods Hum Nutr ;45(2):97-102, 1994.
LORENZ K. Cereal sprouts: composition, nutritive value, food applications. Crit Rev Food Sci Nutr ;13(4):353-
85, 1980.
COMO FAZER A GERMINAÇÃO ?
GUIA BÁSICO DE BROTAMENTO
SEMENTES IMERSÃO
(HRS)
TEMPO DE
BROTAMENTO (DIAS)
QUANTIDADE RENDIMENTO
Feijão azuki 4-5 3-5 1 xíc 2-3 xíc
Alfafa 4-6 3-5 3 col. sopa 3 xí
Cevada 8-10 3-4 ½ xíc 1 xíc
Maioria dos feijões 8-10 3-5 1 xíc 3-4 xíc
Grão de bico 10-12 3 1 xíc 3 xíc
LInhaça 5-7 4 1 col. sopa 1 xíc
Ervilhas 10-12 3 1 xíc 2 xíc
Lentilhas 6-8 3 1xic 3 -4 xíc
Maioria das oleaginosas 8-12 3-5 1 xíc 1 e ½ xíc
Quinoa 4-6 2-3 1 xíc 2e ½ xíc
Gergelim 4-6 3 1xíc 1 e ½ xíc
Trigo 10-12 2-4 1 xíc 2 e ½ xíc
Soja 10-12 4-6 1 xíc 2 e ½ xíc
MC KEITH. Living food for health
PRIMEIRO DIA SEGUNDO DIA
CRESCIMENTO DO BROTO
DIA-A-DIA
TERCEIRO DIA
SÉTIMO DIA
BROTAMENTO
AUMENTO DO CONTEÚDO DE
FLAVONÓIDES DE 2,5 A 10X
DE 4 A 5 VEZES NOS COMPOSTOS
FENÓLICOS ANTIOXIDANTES
MAIOR
BIODISPONIBILIDADE
PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES DO
BROTO DE FEIJÃO
LIMA, V, L, A, G, MÉLO, E, DE A, MACIEL, M, I, S, ET AL. Total phenolics and antioxidant activity of the aqueous extract of mung bean sprout (Vigna radiata
L.). Rev. Nutr., Campinas, 17(1):53-57, 2004
Sawa T, Nakao M, Akaike T, Ono K, Maeda H. Alkylperoxyl radical-scavenging activity of various flavonoids and other phenolic compounds: implications for
the anti-tumor-promoter effect ofvegetables. J Agricultural Food Chem.47(2):397-402, 1999.
7o DIA
Compre somente os brotos mantidos sob refrigeração
Selecione somente aqueles com aspecto “crocante”
Não compre aqueles escurecidos, pegajosos
Refrigere ao chegar em casa (até 4o C)
Lave as mãos com água morna antes e depois de
manipular os brotos
Lave os brotos com água de boa procedência
Não use detergente ou sabão.
COMO COMPRAR E
ARMAZENAR:
US Department of Agriculture
ETAPA 2 – FORTALECIMENTO DO
INTESTINO E SISTEMAS COADJUVANTES
OBJETIVOS:
• GARANTIR A MANUTENÇÃO DA PERMEABILIDADE INTESTINAL
• REMOÇÃO DE ALERGENOS ALIMENTARES
• REMOÇÃO DE TOXINAS PELO INTESTINO, PELE, PULMÃO E SISTEMA LINFÁTICO.
Bactérias, parasitas, fungos e suas toxinas
Ingestão de álcool e cafeínaDeficiências nutricionais
Agentes químicos nos alimentos processadosAlergias alimentares
JejumDeficiências enzimáticas
Parto prematuroIntrodução alimentar precoce (< 4 meses)
Infecções GIUso de medicamentos (corticosteróides, AINEs)
Exercício físico intenso
O QUE CAUSA A HIPERPERMEABILIDADE INTESTINAL?
29
ZO-1 e
Ocludina
Processos inflamatórios agudos ou crônicos
Apendicite, pancreatite, periodontite,
hipersensibilidades alimentares, câncer,
doenças inflamatórias intestinais, artrite
reumatóide, entre outros.
Condições associadas ao aumento da
permeabilidade intestinal
Síndrome do int. irritável
Doença Celíaca
Doença de Crohn
Alergias alimentares
Retocolite ulcerativa
Acne, eczema, urticária, psoríase
e dermatite
Dores musculares, articulares,
edema e artrite
Disfunção hepática
Déficit de atenção e hiperatividade
infantil
Sensibilidades à substâncias
químicas
Síndrome da fadiga crônica,
fibromialgia
Autismo
Desnutrição
Doenças auto-imunes
Esquizofrenia
Textbook of functional medicine. IFM 2005
Trent Wn, Faass N. Opimal digestive health. A complete guide, 2005.
LIPSKI, E. Digestive Wellness, 2000
ALHO E EFEITO ANTI-FÚNGICOALICINA
MARTINEZ, M, C, CORZO, N, VILLAMIEL, M. Biological properties of onions and garlic. Trends in food Science & Technology, 18, 609- 625, 2007.
DAVIS, S, R. an overview of the antifungal properties of allicin and its breadown produts- the possibility of a safe and effective antifungal prophylactic. Mycoses, 48, p.95-100,
2005.
SINGH, V, K, SINGH, D, K. Pharmacological Effects of Garlic (Allium sativum L.) ARBS Annual Review of Biomedical Sciences;10:6-26, 2000.
(DATS, DADS, DAS, Ajoeno)
REDUÇÃO DA CAPTAÇÃO DE O2
REDUZ O CRESCIMENTO CELULAR
INIBE A SÍNTESE DE LIPÍDIOS, PROTEÍNAS E ÁCIDOS NUCLEICOS.
MUDAM O PERFIL LIPÍDICO DA MEMBRANA CELULAR
INIBEM A SÍNTESE DA PAREDE CELULAR FÚNGICA.
+ EFEITO IMUNOMODULADOR
IFN gama e células de defesa
Doses: 1g a 2g/dia
COMPOSIÇÃO:
Cerca de 92% da gordura é saturada (perfil TCM), não sofre degradação,
nem reesterificação e é diretamente utilizada para a produção de energia.
AMARASIRI, W. A.; DISSANAYAKE, A. S. Coconut fats. Ceylon Med J. Jun;51(2):47-51, 2006
.
Tipo de ácido: Composição (%):
Ácido Capróico 1 – 0.7
Ácido Caprílico 4.0 –10.0
Ácido Cáprico 4.0 – 8.0
Ácido Láurico 44 – 52.0Ácido Mirístico 13 – 19.0
Ácido Palmítico 7.5 – 10.5
Ácido Esteárico 2.0 – 5.0
Ácido Oleico 5.8
Ácido Linoleico 21.0 – 2.5
ÓLEO DE COCO :
LIEBERMAN, S.; ENIG, M. G.; PREUSS, H. G. A review of monolaurin and lauric acid. Alternative & complementary therapies, Dec., 2006.
Dentro da composição do óleo de coco, o ÁCIDO LÁURICO tem
maior atividade contra microorganismos, se comparado ao ácido
caprílico, cáprico ou mirístico.
ATIVIDADE ANTIBACTERIANA E ANTIFÚNGICA:
ÁCIDO LÁURICOINTESTINO
ÁCIDOMONOLÁURICO
Atividade
bactericida
e fungicida
LIEBERMAN, S.; ENIG, M. G.; PREUSS, H. G. A review of monolaurin and lauric acid. Alternative & complementary therapies, Dec., 2006.
Lipase
Efeitos contra microorganismos e imunoestimulante
BACTÉRIAS VÍRUS
Candida albicans
Giargia lamblia
LIEBERMAN, S.; ENIG, M. G.; PREUSS, H. G. A review of monolaurin and lauric acid. Alternative & complementary therapies, Dec., 2006.
MICROORGANISMOS MAIS INATIVADOS
FUNGOS E PROTOZOÁRIOS
LOPITZ-OTSOA, F, REMENTERIA, A, ELGUEZABAL, N, GARAIZAR, J. Kefir: a symbiotic yeasts-bacteria community with alleged healthy
capabilities. Rev. Iberoam Micol; 23: 67-74, 2006.
PROBIÓTICOS
PREBIÓTICOS
Espécie Citocinas ReferênciaLactobacillus
Plantarum IL-10 Pathmakanthan S et alCasei TNF- Borruel N et al
Bulgaricus TNF- BOrruel N et alReuteri IL-8 Ma D et al
Salivarius IFN - McCarthy J et alBifidobacterium
Breve TNF-, IL-10 Menard S et alInfantis TNF-, IL-12
IL-10/IL-12McCarthy J et alO’Mahony L et al
S.thermophilus TNF- Menard S et alCAMILLERI M. J Clin Gastroenterol; 40(3):264-269, 2006.
KIM et al.. Neurogastroenterol Motil; 17:687-696, 2005.
CONDIÇÃO CLÍNICA CEPADIARRÉIA:
Tratamento de infecção no adulto Sacchamomyces boulardii, LGG
Tratamemento de infecção na criança LGG, Lactobacillus reuteri
Prevenção de infecção S. boulardii, LGG
Prevenção de diarréia ligada a antibióticoS. boulardii, LGG, L. casei, L. bulgaricus, S.
thermophilus
Prevenção e tratamento da diarréia recorrente
associado a Clostridium difficileS. boulardii, LGG
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL:“POUCHITE”:
Prevenção e manutenção da remissão VSL#3
Indução de remissão VSL#3
COLITE ULCERATIVA:Indução de remissão e manutenção Escherichia coli Nissle, VSL#3
DOENÇA DE CROHN´S Bifidobacterium infantis
VSL≠ 3 = Bifidobacterium breve, Bifidobacterium longum, Bifidobacterium infantis, Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus plantarum,
Lactobacillus paracasei, Lactobacillus bulgaricus, Streptococcus thermophilus (450 bilhões de bactérias).
CONDIÇÃO CLÍNICA CEPASÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL Bifidobacterium infantis
RESPOSTA IMUNE LGG, Lactobacillus acidophilus, L. plantarum
Bifidobacterium lactis, Lactobacillus johnsonii
ALERGIAECZEMA TÓPICO ASSOCIADO AO LEITE
DE VACA
Prevenção e Tratamento LGG, B. lactis
ENTERITE POR RADIAÇÃO VSL#3, L. acidophilus
VAGINOSES E VAGINITES L. acidophilus, LGG, L. reuteri
VSL≠ 3 = Bifidobacterium breve, Bifidobacterium longum, Bifidobacterium infantis, Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus plantarum,
Lactobacillus paracasei, Lactobacillus bulgaricus, Streptococcus thermophilus (450 bilhões de bactérias).
FLOCH, M. H.; HIBBERD, P.; SANDERS, M. E.; ET AL. Recommendations for probiotic use- 2008. J. Clin. Gastroenterol. V. 42, supp. 2, july, 2008.
Quem são os candidatos a
prebióticos?
Inulina
Frutooligossacarídeos (FOS)
Galactooligossacarídios
Isomaltooligossacarídios
Oligossacarídios da soja
Polidextrose
Xilodextrose
Lactulose
ROBERFROID, M. Prebiotics: The Concept Revisited. J. Nutr, 137: 830S–837S, 2007.
TUOHY, K.M et al. Using probiotics and prebiotics to improve gut health. Drug Discovery Today, v. 8, n. 15, p. 692-700, 2003.
DAVIDSON & ROBERFROID
ROBERFROID, M. Inulin-Type Fructans: Functional Food Ingredients. J Nutr, 137: 2493S–2502S, 2007.
VAN LOO, J.A.E. Prebiotics Promote Good Health. The Basis, the Potential, and the Emerging Evidence. J Clin
Gastroenterol; 38 (suppl 2), 2004.
Ações terapêuticas em estudo dos Prebióticos
Aumento de mucina, IgA e capacidade fagocítica
de macrófagos
41
INULINA= 2,5 -10g / dia
10g = DOSE ÓTIMA PARA EFEITO BIFIDOGÊNICOKELLY, G. Inulin-type prebiotics: A review (Part 2). Alternative Medicine Review. V. 14, n. 1, 2009.
LANGLANDS, S. J.; HOPKINS, M. J.; COLEMAN, N.; ET AL. Prebiotic carbohydrates modify the mucose
associated microflora of the human large bowel. Gut, 53: 1610-1616, 2004.
14 pacientes foram suplementados com 7,5g de oligofrutose + 7,5g de inulina por 2 semanas.
Contagem de bifidobactérias
Contagem de coliformes(bactérias aeróbias)
Inulina: 0,5gOligofrutose: 0,5g
Inulina: 12,5gOligofrutose: 5,0g
Inulina: 2,5gOligofrutose: 2,5g
Inulina: 41,6gOligofrutose: 22,9g
Inulina: 4,3gOligofrutose: 4,3g
MOSHFEGH, A, FRIDAY, J. E.; GOLDMAN, J. P.; ET AL. Presence of inulin and oligofructose in the diets of Americans. Am. J. Clin. Nutr, 1999.
INULINA E FOSFIBER MAIS: 40% inulina e 60% goma guar ( 4,5g/ sachê)
FIBRA NATURAL DE CHICÓRIA: 5g de oligofrutose
FOS (SKL pharma): 1 a 2 saches ao dia ( crianças <2a ½ dose)
TINTURA DE BARDANA: A raiz contém inulina (27% - 45%),
óleos essenciais (até 0,2%), mucilagem, taninos,
substâncias antimicrobianas e bacteriostáticas, entre
outros. 15 gotas, 3x ao dia.
TINTURA DE DENTE DE LEÃO ( raiz): : atua como prebiótico,
promovendo equilíbrio da microbiota intestinal.
T.M ( raiz e folhas) 40 gotas, 3x ao dia.
Hiperpermeabilidade intestinal
Hiperpersensibilidades alimentares
CABEÇA: dor de cabeça crônica, enxaqueca, dificuldade em dormir
PELE: psoríase, eczema, urticária, pele seca, prurido, sudorese
excessiva, acne, queda de cabelo, olheiras, palidez cutânea
BOCA E GARGANTA: tosse, dor de garganta, gagueira, aftas na
gengiva, lábios e língua, lábio seco ou rachado
OLHOS, OUVIDO, NARIZ: otite, zunido no ouvido, problemas de
seios nasais, olhos lacrimejando, inchados, vermelhos, formação
excessiva de muco...
CORAÇÃO E PULMÃO: arritmia, taquicardia, congestão pulmonar,
bronquite, falta de ar, rinite crônica e alérgica, sinusite, asma
GASTROINTESTINAL: náuseas, vômitos, constipação, diarréia,
diarréia crônica, síndrome do intestino irritável, gases, dor
abdominal, úlceras orais e gástricas, aftas, indigestão, gastrite, DII,
cólicas em recém nascidos
TEXTBOOK OF FUNCTIONAL MEDICINE. IFM, 2005. LISPSKY, E. Digestive Wellness, 2000.
DESORDENS QUE PODEM ESTAR ASSOCIADAS
COM ALERGIAS ALIMENTARES
Dr.Cutler, Ellen W , The Food Allergy Cure , 2001
Rapp, Doris J. MD , Is this your Child ?: Discovering and Treating unrecognized allergies, 1992
HIPERSENSIBILIDADES MAIS COMUNS
Leite e derivados Frango
Açúcar Amendoim
Trigo/glúten Aspartame
Ovo Beterraba
Milho Cafeína
Soja Chocolate
Oleaginosas Conservantes, aditivos,
corantes e aromatizantes
Frutas cítricas Leveduras
Carne bovina Mofo
Carne suína
ENCONTRE OS SUBSTITUTOSEXCLUA USE
LEITE E DERIVADOS Arroz, amêndoa, coco ou oleaginosas (1/2 xicara de oleaginosas ou sementes
cruas + 1 xicara de água - batidos)
OVOS 1 colher de sopa de semente de linhaça + ¼ xícara de água (para cada ovo)
GLÚTEN Massas de arroz, quinua ou feijão verde, torradas de arroz, tapioca, arroz,
quinoa, farelo de arroz, amaranto, trigo sarraceno., farinha de grão de bico.
CAFEÍNA Chá verde descafeinado, chás de frutas e ervas, sucos, água, água
aromatizada
AÇUCAR Éstévia pura
CARNE BOVINA Peixes, pato, carneiro, frango orgânico
AMENDOIM Sementes de gergelim, abóbora, girassol, pecãs, amêndoas, nozes, etc
BEBIDAS ALCOOLICAS Água, chás de frutas e de ervas (sem cafeina)
CONDIMENTOS Canela, cominho, alho, gengibre, orégano, grãos de mostarda, alecrim, etc.
SOJA Lentilha, ervilha, feijões
The Institute for Functional medicine – IFM, 2006
Nesta floresta, as árvores são feitas de brócolis, com ervilhas penduradas e as estradas são pavimentadas com cominho. O gramado é feito de ervas e as montanhas de pão.
Nuvens de couve-flor adornam o céu.
Foodscapes
ETAPA 3 – FORTALECIMENTO
DO FÍGADO E RINS
OBJETIVOS:
• NUTRIÇÃO PARA O FÍGADO E RINS
( ORGÃOS PROFUNDOS DE
ELIMINAÇÃO)
Pantetina e seus
derivados (CoA)
Glu
CisteínaPiruvato
Taurina
Glutationa
Gli
Metionina
Papel Central da Cisteína
SO4PAPS
HealthComm Seminar Series. Nutritional Improvement of Health Outcomes: The Inflammatory Disorders. Jeffrey S. Bland, 1997
Gutationa sintase
ACETILAÇÃOACILAÇÃO
CONJ. COM A
GLUTATIONA
SULFATAÇÃOMETILAÇÃO
Acúmulo de homocisteína – déficit de
várias enzimas!
B6
Silybum marianum
CARDO MARIANO
ATIVIDADE ANTIINFLAMATÓRIA ( inibe NFkB)
AGENTE DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO CÂNCER ( induz apoptose e inibe angiogenese – ca
de mama, prostata. Colon, garganta e bexiga.
ATIVIDADE IMUNO-ESTIMULANTE ( estimula linfocitos T – tratamento viral)
O cardo mariano tem sido usado a mais de 2.000 anos para tratar:
Afecções hepáticas ( hepatite, cirrose, exposição tóxica
ambiental, consumo excessivo de alcool, problemas biliares)
Parte utilizada: sementes
O complexo ativo é chamado de SILIMARINA que é obtido das
sementes secas e consistem de 3 flavolignanas (silibina/
silicristina/ silidianina).
TAMAYO, C.; DIAMOND, S. Review of clinical trials evaluating safety and efficacy of milk thistle (Silybum marianum [L.] Gaertn.)
Integr Cancer Ther ; 6; 146, 2007.KREN, V.; WALTEROVÁ, D. Silybin and silymarin- new effects and applications. Biomed. Papers 149(1), 29–4, 2005.
JACOBS, B. P.; DENNEHY, C.; RAMIREZ, G. Milk thistle for the treatment of liver disease : a systematic review and meta-analysis. The Americam Journal of Medicine. Volume 113, 507, 2002.
Extrato padronizado: contém 70-80% de silimarina.
MECANISMO DE AÇÃO DA SILIMARINA:
SILIMARINA Altamente absorvida pelo fígado
Estabiliza a membrana celular
PREVINE DANOS TÓXICOS
EXPORTA TOXINAS
ALTOS NIVEIS DE GLUTATIONA
REDUÇÃO DE ESTRESSE OXIDATIVO
MENOR ELEVAÇÃO DE ENZIMAS HEPÁTICAS
ACELERA A REGENERAÇÃO DE CÉLULAS
HEPÁTICAS – sintese de DNA e producao de
enzimas celulares
TAMAYO, C.; DIAMOND, S. Review of clinical trials evaluating safety and efficacy of milk thistle (Silybum marianum [L.] Gaertn.).
Integr. Cancer. Ther ; 6; 146, 2007
POSOLOGIA:
Extrato seco- 150 a 175mg, padronizado em 80% de silimarina
3 x ao dia ( meia vida pequena)
Cuidado com superdosagem – eliminacao de quimioterapicos!
Associação com FOSFATIDILCOLINA ( siliphos) pode aumentar a disponibilidade da silimarina.
RAIONE, F. Milk thistle. American Family Physician. October 1, Volume 72, n.7 , 2005.
É um fitoterápico seguro, sem interação medicamentosa ou efeitos colaterais.
Taraxacum officinaleDENTE DE LEÃO
Partes utilizadas
Folhas e raiz
CHOI UK, LEE OH, JOO HY, et al. Hypolipidemic and antioxidant effects of dandelion (
Taraxacum officinale) root and eaf on cholesterol- fed rabbits. Int. J. Mol. Sci., 2010
JEON, H-J.; KANG, H-J.; JUNG, H-J.; ET AL. Anti-inflammatory activity of Taraxacum officinale.
Journal of Ethnopharmacology. 115. p.82–88; 2008.
SCHUTZ, K.; CARLE, R.; SCIEBER, A. Taraxacum--a review on its phytochemical and
pharmacological profile. J Ethnopharmacol. 11;107(3):313-23, 2006.
ÍNDICE TERAPÊUTICO FITOTERÁPICO: ITF-1 ed.- Petrópolis, RJ: EPUB, 2008.
TROJANOVA, I.; RADA, L.; KOKOS, L.; VLKOVA, E. The bifidogenic effect of Taraxacum
officinale root. Fitoterapia 75. p. 760–763, 2004.
INDICAÇÕES:
Colagogo e colerético ( 12% aumento) - tônico para doenças crônicas hepáticas (bitters);
Anti inflamatorio, antioxidante ( compostos fenolicos) – acao anti reumatica e oxidacao do
colesterol ( tb reduz LDL e aumenta o HDL – presenca de fitoesterois)
Anti carcinogenico ( anti angiogenese, inibe TNF alfa e IL-1)
Analgésico
Controle sobre a glicemia
Diurético e preventivo em casos de infecção urinária recorrente;
Efeito bifidogênico ( inulina na raiz), laxante suave.
SUGESTÕES PRÁTICAS PARA IMPULSIONAR
O SISTEMA DE DESTOXIFICAÇÃO
• Comer alimentos orgânicos (evitar o consumo de pesticidas, herbicidas, hormônios e antibióticos)
• Remover alergenos alimentares – TOXINAS!!
• Beber água filtrada
• Aumentar o consumo de fibras (leguminosas, cereais integrais, frutas, oleaginosas e sementes)
• Manter o intestino saudável para reduzir a produção de endotoxinas (utilização de probióticos)
• Consumir 1 xícara de brássicas diariamente
• Consumir vegetais folhosos escuros
• Consumir alho ou suplementos de alho
• Consumir sucos de vegetais frescos (cenoura, gengibre, salsa, etc)
• Consumir alimentos com alta qualidade de substâncias sulfuradas (ovo, alho, cebola)
• Consumir bioflavonóides das uvas, berries e frutas cítricas
• Consumir cúrcuma: potente antioxidante e antiinflamatório
• Consumir aipo, alecrim (carnosol – potente estimular das enzimas de destoxificação)
• Suplementação de vitaminas e minerais ( alta biodisponibilidade), ter boa ingestão de proteínas, etc.
Árvores de folhas de couve, rochas de batata doce, desfiladeiro de pão e céu de repolho roxo.
Foodscapes
PH x DESTOXIFICAÇÃO
Potencializa a excreção renal de xenobióticos,
determinadas drogas e metais pesados
(Ex. Chumbo, Mercúrio, drogas ácidas,
micotoxinas, etc...)
transportador
pH sensível
Ph ALCALINO
(~6 e 8)
J. Amer. Soc. Nephorol. 13; 2002 / J. Pharm. Science, 1 (95),2006/ J. Nutr, 134:2355-58, 2004
Slide cedido pela Dra. Viviane Perucha
“ O organismo é alcalino
por design, mas ácido
por função ”Albert Szent-Gyogyi
O metabolismo celular produz ácidos, que são liberados
continuamente na corrente sanguínea e que precisam ser
neutralizados, para impedir as variações do pH.
Ambos, acidose e alcalose, podem diminuir
acentuadamente a eficiência das reações
químicas celulares
Morte Acidose pH
normal
Alcalose Morte
6,0 7,36 7,42 7,8 9,07,0
RESPIRATÓRIO
SISTEMA TAMPÃO
RENAL
Ação rápida
Aumento do número de IRM
Ácidos fracos (voláteis) – ácido cítrico,
oxálico, pirúvico, etc
Boa adaptação conforme a necessidade
Ação lenta
Depende da
capacidade renal
máxima
Ácidos fortes – ácido
úrico, sulfúrico e
fosfórico.
Ação imediata
Tampão
bicarbonato/ácido
carbônico-64% do
poder tamponante
do plasma
CONSUMO DE ALIMENTOS E Ph URINÁRIO
pH urinário
% de
alimentos
carga ácida
% alimentos de
carga alcalina
6,5 a 7,5 ( leve ácido a
leve alcalino)35 a 40% 60 a 65%
6 a 6,4
(moderadamente ácida)20% 80%
5 a 5,9 (extremamente
ácida)20% 80%
Cl-, SO4, P
Ca+2, Mg, Na, K+
NUTRIENTES E O PH
REDUÇÃO DA MASSA ÓSSEA
DEPLEÇÃO DA MASSA
MUSCULAR
FORMAÇÃO DE CÁLCULO RENAL
MENOR DETOXIFICAÇÃO
ACIDOSE METABÓLICA
NO SOLO DOS HÁBITOS E
COMPORTAMENTOS
HUMANOS
A ÁRVORE DA
TOXEMIA
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