REDES REDES DE CAMPODE CAMPO
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Eng.º Domingos Salvador dos Santos
email:[email protected]
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Estrutura da Apresentação
� Interbus
� P-NET
� Profibus
� CAN
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� CAN
� LonWorks
� EIB
�M-BUS
�MODBUS
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Interbus
� Desenvolvido pela empresa PHOENIX CONTACT em 1987 sob o nome Interbus-S e aprovado no CENELEC como norma EN 50254.
� O objectivo foi desenvolver um barramento Sensor/Actuador que optimizasse a troca de dados no nível
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Sensor/Actuador que optimizasse a troca de dados no nível mais baixo da cadeia hierárquica da automação.
� Tem uma importante característica na troca de dados, uma vez que ocorre ciclicamente no tempo dentro de uma janela temporal (“ring topology”).
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Interbus
� Vantagens:
– Só existe um emissor e um receptor por cabo, eliminando assim a controlo de acesso.
– Isolamento dos segmentos eléctricos individuais, permitindo assim grandes distâncias (com o rede Interbus podemos ir até 13km). LEC
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� Desvantagens: – Uma avaria de um dispositivo causa a avaria de toda a rede.
� Aplicações: Em automação ao nível de comunicação entre sensores.
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P-NET
� Desenvolvido na Dinamarca pela empresa PROCES-DATA (Silkeborg) nos inícios da década 80 e fazendo parte do CENELEC sob a norma EN 50170 desde 1996.
� Esta integrada em milhares de aplicações no mundo, em áreas de automação de processos, industria alimentar e
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áreas de automação de processos, industria alimentar e agrícola, e também na automação de edifícios.
� A comunicação tem por base o protocolo RS485 em par entrançado, com uma taxa de transmissão de 76.8kbit/s e um comprimento máximo de 1200m.
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Profibus
�O Profibus (PROcess FIeldBUS) existe em 3 variações:– Profibus-FMS (Fieldbus Message Specification)
– Profibus-DP (Decentralized Peripherals)
– Profibus-PA (Process Automation)
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– Profibus-PA (Process Automation)
�O Profibus tem como meio de transmissão fibra óptica ou cobre (RS485), e foi especialmente desenvolvido para o as diversas áreas do processo de automação.
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Profibus
� Em resumo:– FMS é um sistema multi-mestre para volumes médios
de informação onde existe requisitos de tempo real não muito apertados.
– DP é um sistema mestre único para pequenas
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– DP é um sistema mestre único para pequenas quantidades de informação com tempos de reacção curtos.
– PA é um sistema especialmente desenvolvido para aplicações de segurança e pequenas quantidades de informação.
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CAN
� Desenvolvido pela BOSCH em 1982 e inicialmente pensado para a industria automóvel. Actualmente está implementado em muitas outras áreas, incluindo a medicina.
� O CAN pode ser classificado como um sistema multi-mestre e gestor de eventos, implementando para tal um mecanismo
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
e gestor de eventos, implementando para tal um mecanismo de acesso ao barramento.
� É um sistema de tempo real determinístico, com uma taxa de transmissão alta de 1Mbit/s e um comprimento máximo de 40m.
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CAN
� Usa o método de transmissão balanceada (SELV), baseada na norma RS485.
� Se o sinal da linha falhar, é possível comutar da transmissão balanceada (SELV) para uma transmissão referenciada à terra (FELV).
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
(FELV).
� O CAN só implementa os níveis 1 e 2 do modelo OSI. Contudo é suficiente para a troca de pequenas mensagens numa rede fechada.
� Para tecnologia de automação é necessário definir protocolos nos níveis mais elevados.
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CAN
� O grupo de utilizadores CAN-in-Automation (CiA) definiu o CAN Application Layer (CAL), originando o protocolo CANOpen.
� Outros protocolos para a tecnologia de automação, também baseados no CAN, são o DeviceNet e o Smart Distributed
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baseados no CAN, são o DeviceNet e o Smart Distributed System (SDS)
� O Protocolo CAN Kingdom, tem sido especialmente desenvolvido para controlos de máquinas e aplicações de segurança criticas.
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LonWorks
� O LonWorks é uma rede de campo desenvolvida pela empresa Americana Echelon.
� É usado na automação industrial bem como na automação de edifícios. LEC
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
� Comparado com outras redes de campo, em particular com a automação industrial, o LonWorks é considerado um sistema avançado que inclui muitas propriedades de uma rede LAN. Podem ser usados Routers para criar a topologia desejada, garantindo assim um alto nível de flexibilidade.
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LonWorks
� A tecnologia de transmissão é extremamente versátil. Como meio de transmissão inclui o Par Entrançado, Linha de Potência, RF, IR e Fibra Óptica.
� No LonWorks podemos ter taxa de transmissão que variam de alguns Kbit/s até muitos Mbit/s, dependendo do meio de
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
de alguns Kbit/s até muitos Mbit/s, dependendo do meio de transmissão. Normalmente utiliza a taxa de 78Kbits/s.
� O protocolo usado é o LonTalk e é uma norma na América e na Europa desde 1998.
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LonWorks
� A maioria do nós é baseado num integrado chamado Neuron-IC, que inclui o protocolo LonTalk como firmware.
� O Neuron-IC é programado em Neuron-C, uma linguagem derivada do ANSI-C. LEC
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
� Existem duas ferramentas de desenvolvimento para criar aplicações LonWorks:
– NodeBuilder: usada para programar e verificar erros em nós individuais
– LonBuilder: usada para a programação de vários nós simultaneamente; ferramenta mais completa e logicamente mais cara.
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� A rede de campo EIB (European Installation Bus) cresceu principalmente na Europa.
� A EIBA (EIB Association) foi fundada em 1990 por empresas lideres no mercado das instalações eléctricas. Esta organização tornou-se patrono do EIB, garantido a sua
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organização tornou-se patrono do EIB, garantido a sua normalização e certificação independente do fabricante.
� O EIB desenvolveu-se dentro de uma norma aberta o que permitiu a empresas pequenas serem parte activa no desenvolvimento da tecnologia.
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EIB
� A principal aplicação do EIB é na automação e controlo de edifícios. Como resultado, a topologia do EIB tem uma estrutura similar ao do edifício.
� O EIB pode ter até 15 área contendo 12 ou 15 linhas (depende da implementação), podendo cada linha ter até
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(depende da implementação), podendo cada linha ter até 256 dispositivos, conseguindo um máximo de 57.000 dispositivos (ou nós) por rede.
� Como meio de transmissão inclui o Par Entrançado, Linha de Potência, RF e IR, com uma taxa de transmissão de 9.6Kbis/s.
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� O M-Bus ("Meter-Bus") é uma norma europeia para a gestão remota de consumos de energia.
� Algumas características importantes deste protocolo são:
– Os consumos (por exemplo, o consumo de calor) são lidos electronicamente;
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
electronicamente;
– Todos os medidores de consumo são interligados num único barramento;
– Todos os medidores são individualmente endereçáveis
– Os dados do consumo são disponibilizados remotamente, bem como localmente no próprio dispositivo.
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� Vantagens para as empresas de abastecimento e para os clientes:
– A leitura é fácil e evita erros de leitura;
– Os dados estando presente em forma legível por dispositivo torna o processamento mais fácil;
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
dispositivo torna o processamento mais fácil;
– A leitura remota poupa despesas com pessoal, evita a penetração desnecessária na esfera privada dos clientes;
– Possibilidade de curto intervalo de leitura, possibilitando optimização de consumos energéticos.
� A normalização deste protocolo possibilita a integração de dispositivos de fabricantes diferentes na mesma rede.
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� No desenvolvimento do M-BUS foram considerados tantos aspectos técnicos como económicos, nomeadamente:
– Interligação até 250 dispositivos (escravos) por controlador (mestre);
– Possibilidade de expansão da rede;
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
– Possibilidade de expansão da rede;
– Custo Mínimo;
– Consumo de energia reduzido;
– A velocidade de transmissão aceitáveis.
� Um sistema M-Bus pode consistir em várias zonas, cada uma com seu endereço próprio de grupo, e interligadas através de controladores de zona a redes de nível superior.
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� Cada zona é composta de segmentos, que por sua vez são interligados por repetidores remotos.
� O sistemas mais simples de uma rede M-BUS, pode ser constituído apenas um único segmento, que é interligado através de um repetidor local para um computador pessoal
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MEEC MEEC -- Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial -- DOMÓTICADOMÓTICA
através de um repetidor local para um computador pessoal que actua como mestre.
� A combinação Repetidor/PC é designada por “Mestre”.
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� Modbus é um protocolo de comunicação de dados utilizado em sistemas de automação industrial.
� Criado na década de 1970 pela Modicon, é um dos mais antigos protocolos utilizados em redes de Controladores lógicos programáveis (PLC) para aquisição de sinais de
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lógicos programáveis (PLC) para aquisição de sinais de instrumentos e comandar actuadores.
� A Modicon (atualmente parte do grupo Schneider Electric) colocou as especificações e normas que definem o Modbus em domínio público. Por esta razão é utilizado em milhares de equipamentos existentes e é uma das soluções de rede mais baratas a serem utilizadas em Automação Industrial.
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� O Modbus utiliza o RS-232, RS-485 ou Ethernet como meio físico. O mecanismo de controle de acesso é do tipo mestre-escravo ou Cliente-Servidor.
� A estação mestre (geralmente um PLC) envia mensagens solicitando dos escravos que enviem os dados lidos pela
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solicitando dos escravos que enviem os dados lidos pela instrumentação ou envia sinais a serem escritos nas saídas para o controle dos actuadores.
� O protocolo possui comandos para envio de dados discretos (entradas e saídas digitais) ou numéricos (entradas e saídas analógicas).
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� A imagem mostra um exemplo de rede Modbus com um mestre (PLC) e três escravos (módulos de entradas e saídas, ou simplesmente E/S).
� Em cada ciclo de comunicação, o PLC lê e escreve valores em cada um dos escravos. Como o sistema de controle de
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cada um dos escravos. Como o sistema de controle de acesso é do tipo mestre-escravo, nenhum dos módulos escravos inicia comunicação a não ser para responder às solicitações do mestre.
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