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Duplex Scan Arterial

Alberto Sarquis

Mtodos no Invasivos: Duplex Scan ArterialAlberto Loureno Sarquis

DUPLEX SCAN DE CARTIDAS O Duplex Scan com o mapeamento a cores do fluxo das artrias cartidas o mtodo de diagnstico mais importante e largamente usado na avaliao da circulao extra craniana. A utilizao da informao anatmica e hemodinmica pelo Duplex Scan, particularmente com a imagem em tempo real e o mapeamento angiogrfico, faz deste um exame verstil e de alta acurcia, permitindo grande nmero de cirurgias (endarterectomia) somente com as suas informaes. Instrumental e princpios fsicos Para a obteno de exames acurados necessita -se de equipamentos especficos com transdutores lineares, sendo as freqncias para a imagem situadas entre 5,0 e 12 MHz. As freqncias Doppler variam de 3,0 a 5,0 MHz para o Doppler pulsado e de 5,0 a 7,5 MHz para o mapeamento a cores do fluxo. Familiaridade com os princpios elementares do Doppler e do ultra-som essencial para a realizao de um exame tecnicamente adequado.

As principais indicaes: a) pacientes com conhecida patologia arteriosclertica comprometendo o sistema cardiovascular; histria de ataque isqumico transitrio ou sintomas de insuficincia vascular cerebral; histria equvoca ou sintomas questionveis de insuficincia vascular cerebral; hipertenso arterial; diabetes; histria familiar; sopros na regio cervical principalmente na regio da cartida; endarterectomia operatrio pr, per e e ps

b)

c)

d) e) f) g) h)

Protocolo de investigao Com a realizao de varreduras em transversal e longitudinal so obtidas imagens para o estudo anatmico e hemodinmico. O estudo Doppler pulsado - para a quantificao das velocidades melhor realizado em Pgina 1 de 24

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Duplex Scan Arterial cortes longitudinais e posicionamento ngulo entre 50 e 60 graus. Caracterizao da placa As placas podem ser caracterizadas basicamente em dois grandes grupos: homogneas e heterogneas. Estes dois grupos ainda podem ser subdivididos em cinco outros, estando os tipos I e II mais relacionados com o aparecimento de ulcerao e hemorragia intraplaca: a) tipo I - Placa ecolucente com ou sem fina camada ecognica; b) tipo II - Placa predominantemente ecolucente com rea ecognica maior que 50% da rea total da placa; c) tipo III - Placa predominantemente ecognica com rea ecolucente menor que 50% da rea da placa; d) tipo IV - Placa uniformemente ecognica; e) tipo V - Placa calcificada ocorrendo a formao de significativa sombra acstica. Com relao ao diagnstico de ulcerao, os mtodos de imagem podem no ser sensveis o suficiente para detectar estas regies que, s vezes, so menores que 1,0 mm em dimenso. As placas podem ter superfcie lisa ou irregular. Na presena de irregularidade, as que possuem profundidade maior que 2,0 mm so fortemente sujeitas a estarem ulceradas. Quantificao do grau de estenose Com a publicao dos estudos multicntricos mais recentes ECST, NASCET e ACAS vse que a simplificao de critrios para a quantificao da estenose das artrias cartidas pode conduzir o resultado final para valores que no correspondem realidade do grau de estenose. Sempre que possvel devese utilizar todos os parmetros de velocidade e de medida direta da estenose, informando tambm qual critrio est sendo usado naquela quantificao critrios do ECST ou critrios NASCET/ACAS. Quando utilizamos as velocidades na quantificao, os critrios de Bluth ainda fornecem dados que direcionam para a segmentao de uma estenose prxima dos 16/05/2003 do critrios utilizados multicntricos. nos

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Estenose VPScm/s VDFcm/s VPS CI/CC VDF CI/CC Aliasing cm/s 0% < 110 < 40 < 40 < 40 > 40 > 100 < 1,8 < 1,8 < 1,8 < 1,8 > 3,7 < 2,4 < 2,4 < 2,4 > 2, > 5,5 < 30 < 40 < 40 > 40 > 80 01 a 39% < 110 40 a 50% < 130 60 a 79% > 130 80 a 99% > 250

Na atualidade, com o benefcio do mapeamento a cores do fluxo, passou-se a valorizar mais a medida direta do dimetro e, quando possvel, a quantificao da estenose em reduo da rea.

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Figuras 1,2,3 e 4 - Mapeamento a cores do fluxo e mapeamento angiogrfico mostrando paredes normais e regulares da cartida interna direita em paciente de 76 anos. Notar longo segmento distal visibilizado da CID. O Doppler pulsado mostrando anlise espectral com fluxo caracterstico da Cartida Interna e velocidades normais.

Figuras 5 e 6 - Ultra-som bidimensional e mapeamento angiogrfico do fluxo. notar definio precisa da bifurcao da cartida comum direita, poro proximal da cartida interna direita e poro proximal da cartida externa direita sem evidncias de processo ateromatoso significativo. O segmento distal visibilizado da cartida interna direita tambm est sem evidencias de processo ateromatoso significativo.

Figuras 7,8 e 9 - Ultra-som bidimensional, mapeamento angiogrfico e Doppler pulsado com anlise espectral do fluxo, mostrando fluxo normal caracterstico na cartida comum, cartida interna e cartida externa. Notar alterao significativa do fluxo na cartida externa (setas) com a realizao de compresso na artria temporal.

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paredes internas regulares e sem evidncias de processo ateromatoso. Os dimetros distais da cartida interna podem ser medidos. Este dimetro ser comparado com o dimetro da luz estentica (critrio NASCET-ACAS), quando presente, quantificando o grau de estenose.

Figuras 14 e 15 - Mapeamento angiogrfico da bifurcao da Cartida Comum com definio rpida e confivel da anatomia. Fluxo na Cartida Interna Esquerda, Cartida Externa Esquerda e Artria Tireoidiana Superior.

Figuras 10,11,12 e 13 - Ultra-som bidimensional normal do bulbo e longo segmento visibilizado da Cartida Interna. Mapeamento angiogrfico (a cores) do fluxo mostrando

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Figuras 20 e 21 - Pequena placa ateromatosa na Cartida Interna Esquerda com luz estentica residual de aproximadamente 3,35 mm (mdia de 5 medidas). Estenose local (ECST) de aproximadamente 45% de reduo do dimetro (40 a 50%). Estenose de aproximadamente 15 a 25% de reduo do dimetro pelos critrios NASCET ACAS. Sem evidncias de repercusso hemodinmica significativa.

Figuras 16,17,18 e 19 - Mapeamento angiogrfico do fluxo na Cartida Interna Esquerda evidenciando estenose importante severa na sua poro proximal. A luz estentica residual no ponto de maior estenose foi de aproximadamente 1,6 mm (mdia de 5 medidas). Dimetros distais da Cartida Interna Esquerda de aproximadamente 4,2 mm. Estenose local (ECST comparado com o dimetro do vaso no local da estenose) de aproximadamente 75 a 85% de reduo do dimetro. Estenose de 55 a 65% de reduo do dimetro pelos critrios NASCET ACAS (comparado com os dimetros distais da Cartida Interna). Deve-se informar por qual critrio o grau de reduo do dimetros. O paciente apresenta ocluso total da Cartida Interna Direita. O Doppler pulsado com a anlise espectral e as velocidades do fluxo aps a estenose no so adequados para uma quantificao to precisa do grau da estenose.

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Direita e de 58% (55 a 65%) de reduo do dimetro na Cartida Comum Esquerda.

Figuras 22 e 23 - Placa ateromatosa pouco ecognica, lisa, localizada na poro bem proximal da Cartida Interna Direita. Luz estentica residual no ponto de maior estenose de aproximadamente 4,85 mm (mdia de 5 medidas). Notar mapeamento angiogrfico do fluxo delimitando bem a luz arterial no local da placa. Estenose local (ECST) de aproximadamente 25 a 35% de reduo do dimetro. Sem evidncias de estenose significativa pelos critrios NASCET ACAS. Os dimetros distais da Cartida Interna Direita foram estimados em aproximadamente 4,2 mm.

Figuras 26 e 27 - Corte transversal de placa ateromatosa localizada na poro proximal da Cartida Interna Direita (comprometimento maior das paredes lateral e posterior). A luz estentica residual no ponto de maior estenose pode ser medida em dimetro ltero-lateral (menor dimetro) e dimetro ntero-posterior (maior dimetro). O dimetro da cartida neste ponto de maior estenose de aproximadamente 6,5 mm. Dimetros distais da Cartida Interna Direita de aproximadamente 3,8 mm. Estenose local (ECST) de aproximadamente 70 a 80%. Estenose NASCET de aproximadamente 55 a 65%. As medidas so feitas utilizando o menor dimetro. O Doppler pulsado com a anlise espectral mostra aumento nas velocidades sistlica e diastlica, porm de pouca utilidade na quantificao precisa do grau de estenose. Notar a import ncia do estudo bidimensional e do mapeamento a cores do fluxo na determinao dos dimetros.

Figuras 24 e 25 - Placa ateromatosa extensa na Cartida Comum Direita e Cartida Comum Esquerda. Os critrios de quantificao da estenose pela velocidade no so aplicveis na Cartida Comum. Luz estentica residual de 3,3 mm na Cartida Comum Direita e de 3,6 mm na Cartida Comum Esquerda. Ocorre estenose local de 56% (50 a 60%) de reduo do dimetro na Cartida Comum Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Macei: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponvel em: URL: http://www.lava.med.br/livro

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arterial. Corte transversal mostra luz estentica residual de aproximadamente 2,3 mm para uma luz normal do vaso de aproximadamente 5,0 mm. Ocorre estenose local (ECST) de aproximadamente 54% (50 a 60%) de reduo do dimetro. Quando baseado nos dimetros distais da Cartida Interna (NASCET-ACAS) a estenose de aproximadamente 40% (35 a 45%) de reduo do dimetro. O Doppler pulsado no evidenciou repercusso hemodinmica significativa estando as velocidades dentro dos limites normais.

Figuras 28,29,30 e 31 - Placa ateromatosa com pontos de calcificao focal. Em corte longitudinal esta placa aparenta no estar causando estenose significativa na luz

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Figuras 32,33,34 e 35 - Estenose severa pr bifurcao (poro bem distal da Cartida Comum Direita). Ocorre aumento significativo da resistncia vascular e diminuio das velocidades do fluxo (sistlico e diastlico) na Cartida Comum Direita. Fluxo acelerado e turbulento, com velocidades elevadas na Cartida Interna Direita e Cartida Externa Direita. Luz estentica residual pr bifurcao de aproximadamente 1,3 mm. Estenose local de 85 95 % de reduo do dimetro.

Figuras 36,37,38,39 e 40 - Paciente com sopro na regio da bifurcao da Cartida Direita. Eco-Color-Doppler evidenciou placa ateromatosa na bifurcao e com extenso para a poro proximal da Cartida Interna Direita e Cartida Externa Direita. Luz estentica residual de aproximadamente 2.1 mm da Cartida Externa Direita com estenose local de 50 a 60% de reduo do dimetro. Luz estentica residual de aproximadamente 3,2 mm da Cartida Interna Direita com estenose local de 45 a 55% de reduo do dimetro. No ocorre repercusso hemodinmica significativa na Cartida Interna Direita. Fluxo acelerado e turbulento na poro proximal da Cartida Externa Direita indicando ser o sopro carotdeo por esta alterao hemodinmica significativa.

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formao de sombra acstica no permitem a visibilizao da luz estentica residual para medio dos dimetros. Nestes casos a esti mao do grau de estenose dever ser feita baseando-se somente nos critrios hemodinmicos. Fluxo acelerado e turbulento na Cartida Interna Direita que apresenta velocidades de aproximadamente 3,00 / 0,83 m/s (sistlica / diastlica) indicando estenose hemodinamicamente significativa maior que 60 70% de reduo dos dimetros pelos critrios NASCET-ACAS.

Figuras 41,42,43 e 44 - Placa ateromatosa calcificada e gerando significativa sombra acstica na poro proximal da Cartida Interna Direita. A presena de clcio e a

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DOENA ARTERIAL PERIFRICA As principais indicaes do duplex scan: a) b) c) d) e)Figuras 45,46,47 e 48 - Pequena placa ateromatosa tambm calcificada e gerando sombra acstica na poro proximal da Cartida Interna Direita. O mapeamento a cores do fluxo evidencia fluxo com base larga imediatamente aps o final da sombra acstica. O Doppler pulsado mostrou fluxo com velocidades normais indicando ausncia de repercusso hemodinmica significativa. Placa ateromatosa calcificada e sem evidncias de estenose hemodinamicamente significativa maior que 60 70% de reduo dos dimetros pelos critrios NASCET-ACAS.

pacientes com conhecida patologia aterosclertica cardiovascular; pacientes com claudicao intermitente ou dor nos MMII e MMSS a esclarecer; seleo do paciente para exame invasivo arteriografia; planejamento cirrgico; suspeita de pseudoaneurisma; aneurisma ou

f)

controle e seguimento de tratamento cirrgico, endovascular ou derivao.

Exame normal Um estudo normal mostra um vaso sem estruturas ecognicas em suas paredes, de dimetros regulares. Uma artria normal e patente evidenciada com tpica pulsatilidade sistlica quando vista em corte transverso. O Doppler pulsado detecta um sinal multifsico (trifsico) em todos os segmentos. O mapeamento a cores do fluxo mostra a cor preenchendo a luz arterial em todo o seu dimetro, facilitando a visibilizao do lume arterial e de seus ramos e bifurcaes. Exame patolgico Os achados patolgicos tanto no exame bidimensional como no estudo Doppler (pulsado e mapeamento a cores do fluxo) so extremamente variveis dependendo da morfologia, topografia e extenso da leso. Estenose Arterial: Com o uso das geraes atuais de equipamentos, a estenose arterial dever ser analisada tanto do ponto de vista anatmico (ex. medida direta da estenose, extenso da placa) como do hemodinmico (ex. medida das velocidades e forma de onda). Uma estenose pode estar causando reduo local significativa pela medida direta do dimetro e no estar causando repercusso hemodinmica significativa em repouso. A placa ateromatosa visibilizada e, na ausncia de clcio e sombra acstica, medemse os dimetros do vaso e da luz estentica residual calculando-se ento a estenose em % de reduo do dimetro- estenose local. O Pgina 10 de 24

DUPLEX SCAN ARTERIAL DOS MEMBROS INFERIORES E MEMBROS SUPERIORES O estudo no invasivo com o ultra-som e o mapeamento a cores do fluxo do sistema arterial dos MMII usado para determinar ou no a presena de processo patolgico, localizar e quantificar este processo indicando a melhor conduta teraputica a ser seguida. Uma vez instituda a teraputica, fazer a avaliao e acompanhamento dos resultados. O cirurgio vascular pode usar os resultados de um exame vascular no invasivo para programar se o melhor para o paciente o tratamento cirrgico conservador, um by-pass ou um procedimento endovascular. A indicao mais freqente para o estudo arterial perifrico a arteriopatia obstrutiva crnica, que no somente um problema morfolgico mas tambm funcional. No caso do estudo dos MMII a associao do Duplex Scan com a pressurometria segmentar de repouso e ps esforo fornecer as informaes necessrias para a conduta teraputica.

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Duplex Scan Arterial dimetro da luz estentica tambm pode ser comparado com os dimetros do vaso em um segmento mais distal (exemplo: dimetros da estenose na artria femoral superficial comparados com os dimetros da artria popltea). Com o mapeamento a cores do fluxo pode-se ter uma imediata avaliao da estenose arterial e localizao do ponto de maior velocidade e turbulncia do fluxo, facilitando o posicionamento do volume amostra do Doppler pulsado e correo do ngulo. O mapeamento a cores tambm de grande importncia na avaliao da extenso da leso assim como para detectar estenoses mltiplas sucessivas. Quando utilizados parmetros de velocidade na quantificao do grau de estenose, as estenoses de 50% ou mais de reduo do dimetro so as que mais causa m repercusso hemodinmica. Uma estenose de 50% a 75% de reduo do dimetro tem aumento maior que 100% no pico de velocidade sistlica (pr e ps estenose) e geralmente no tem aumento na velocidade diastlica. As estenoses maiores que 75% de reduo do dimetro, alm de aumento de mais de 100% no PVS ps estentico, tambm apresentam aumento significativo nas velocidades diastlicas. Ocluso arterial: Um sinal direto da ocluso arterial a presena de material ecognico preenchendo o vaso. Ocorre a ausncia de pulsatilidade circunferencial. O mapeamento a cores do fluxo no evidencia a perviedade de nenhum segmento do vaso. Calcificao da parede arterial: Ocorre usualmente em processo ateromatoso extenso e mais antigo. muito comum, independente de processo ateromatoso, em pacientes diabticos. O exame bidimensional evidencia pontos hiper-ecicos ao longo da parede vascular com a formao de pequenas e irregulares sombras acsticas. Aneurismas: O estudo Duplex Scan o mais importante na deteco e confirmao da presena de aneurisma arterial. O alargamento do vaso, com perda do paralelismo arterial e dimetros maiores quePitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Macei: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponvel em: URL: http://www.lava.med.br/livro

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50% do dimetro adjacente so indicativos de dilatao aneurismtica. A presena de trombo parietal parcialmente oclusivo facilmente detectada. Tratamento cirrgico, by pass arterial e tratamento endovascular: O Duplex Scan particularmente importante na avaliao e seguimento dos pacientes submetidos ao procedimento cirrgico como complemento da avaliao clnica e dos ndices pressricos. Embora menos comum, a endarterectomia pode ser realizada em segmentos arteriais perifricos. O By Pass e o procedimento endovascular (stents) so analisados com grande facilidade oferecendo maior segurana no diagnstico de alteraes passveis de correo. No caso de derivao, ateno especial dada nas anastomoses proximal e distal pelo risco de fstulas, aneurisma, pseudoaneurisma ou estenose recorrente. Arterite Inflamatria: So leses bem menos comuns. Ocorre um espessamento isoecognico da parede vascular, em segmentos longos, com reduo circunferencial da luz arterial. Nos perodos mais tardios a leso fibrtica misturada com trombose e calcificao resulta em imagem ultra -sonogrfica complexa sem especificidade. Existe um envolvimento tpico de grandes vasos. Sndrome do Desfiladeiro Torcico: O termo Sndrome do Desfiladeiro Torcico usado para descrever uma srie de eventos atribudos compresso de estruturas vasculares e nervosa entre a base do pescoo e a axila. A mais sria manifestao a isquemia distal secundria a embolizao de aneurisma da Artria Subclvia. Com a realizao de manobras especficas pode-se evidenciar a compresso extrnseca dinmica nos trs stios: tringulo intercostoescalnico, espao costoclavicular e espao retrocoracotorcico.

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Figuras 49,50,51,52,53 e 54 - Artria femoral comum e poro proximal das artrias femoral superficial e femoral profunda sem evidncias de processo ateromatoso significativo. Processo ateromatoso mais significativo com medida direta da luz estentica residual em dois pontos distintos na artria femoral superficial. Luz estentica residual de 4,9 mm e 3,8 mm respectivamente. Estenose local de 26% e 40% de reduo do dimetro. Fluxo trifsico e sem aumento significativo nas velocidades em todos os segmentos, at mesmo na poro distal da artria tibial posterior (estenoses sem evidncias de repercusso hemodinmica em repouso).

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Figuras 55,56,57,58 - Artria femoral comum e poro proximal da artria femoral profunda patentes e sem evidncias de processo ateromatoso significativo. Fluxo na artria femoral comum com tempo de acelerao de aproximadamente 85 milissegundos. Ocluso total da artria femoral superficial em toda a sua extenso (o mapeamento a cores do fluxo evidencia fluxo somente na veia femoral). Artria popltea recanalizada, sem evidncias de processo ateromatoso significativo. Fluxo monofsico e com tempo de acelerao prolongado 122 milissegundos - indicando fluxo por colateralizao.

Figuras 59,60,61 e 62 - Aneurisma fusiforme da Artria Popltea, com dimetros mximos estimados em aproximadamente 19 mm, totalmente ocluido por trombo

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Duplex Scan Arterial(viso longitudinal e transversal). As Artrias Tibial Posterior e Fibular estavam ocluidas. Somente a poro medio-distal da Artria Tibial Anterior e a Artria Dorsal do P estavam patentes e com fluxo monofsico de muito baixa velocidade e amplitude.

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Figuras 63,64,65,66,67 e 68 - Paciente com trauma ao nvel do joelho, edema importante na perna e suspeita de Trombose Venosa Profunda. O Eco-Color-Doppler evidenciou grande pseudo-aneurisma (dimetros de aproximadamente 100 mm), parcialmente trombosado, ao nvel da fossa popltea leso da parede da Artria Popltea. Os segmentos distais Artrias Tibial Posterior, Tibial Anterior e Fibular estavam patentes porem com fluxo de muito baixa velocidade e amplitude (compresso do Tronco Tibiofibular pelo pseudoaneurisma)

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Figuras 69,70,71,72,73,74 e 75 - Paciente com suspeita de Insuficincia Venosa Crnica por apresentar edema progressivo do MIE e dilatao venosa superficial. Estudo venoso evidenciou fluxo ceflico e pulstil na Veia Femoral Comum. Fluxo pulstil e podlico nas Veias Femoral e Popltea (indicando significativa hipertenso vascular venosa). Artria Femoral Superficial apresentando fluxo trifsico normal (resistncia arterial distal normal). Artrias Femoral Comum e poro proximal da Artria Femoral Profunda apresentando fluxo com padro de baixa resistncia vascular arterial distal fluxo sistlico elevado indicando presena de provvel comunicao arterio-venosa conectadas nestas artrias. Presena de grande fstula arterio-venosa traumtica (puno arterial no perodo neo-natal), localizada a aproximadamente 4,5 cm di stais ao nvel da bifurcao da Artria Femoral Comum e conectando a

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Duplex Scan ArterialArtria Femoral Profunda com a Veia Femoral Comum causa da hipertenso vascular venosa no paciente.

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Figuras 76,77,78 e 79 - By-pass femoro-poplteo com veia safena reversa. Nota r visibilizao completa de toda a extenso do By-pass desde a anastomose proximal at a anastomose distal. Fluxo com velocidades normais em paciente apresentando trigeminismo ventricular (arritmia cardaca)

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Figuras 80,81,82 e 83 - By-pass Femoro-Poplteo patente, visibilizado em toda a sua extenso e sem evidncias de estenose ou degenerao aneurismtica. Fluxo com velocidade sistlica de 0,70 m/s. Anastomose distal termino-terminal com a artria Popltea.

Figuras 84,85,86 e 87 - Compresso extrnseca dinmica da Artria Subclvia - Sndrome do desfiladeiro crvicotorcico - com a realizao da manobra costo-clavicular. A compresso se faz ao nvel do cruzamento da Artria Subclvia no trajeto posterior a clavcula.

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Figuras 88,89 e 90 - Compresso extrnseca dinmica da Artria Subclvia no espao costo-clavicular (realizao da manobra costoclavicular). Notar alterao do fluxo na Artria Braquial com a realizao da manobra e a ocluso da Artria Subclvia (queda significativa n o fluxo).

Figuras 91,92,93 e 94 - Grande pseudo-aneurisma traumtico na poro distal da Artria Braquial (causado por arma de fogo). Houve leso da parede posterior da artria, com a formao de grade pertuito. Presena de trombo parcialmente oclusivo no interior no pseudoaneurisma.

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Para um estudo adequado da Aorta Abdominal o paciente dever fazer um preparo abdominal com antifisticos, jejum de 12 horas e o uso de laxativos quando necessrio. Transdutores multifreqenciais de 2,0 a 4,0 MHz tanto para a imagem quanto para o mapeamento a cores do fluxo e o Doppler pulsado. No adulto jovem a Aorta relativamente reta e de dimetros uniformes, levemente decrescentes da poro proximal (diafragma) at a bifurcao. Com o avanar da idade ela torna-se alongada e dilatada e freqentemente tortuosa. Patologia Aterosclerose: O local mais comum de ocorrer um processo ateromatoso patolgico na poro distal e na bifurcao. A principal questo ao se deparar com um processo ateromatoso se a placa grande o suficiente para causar reduo hemodinamicamente significativa para reduzir o fluxo distal. Geralmente uma reduo de 50% ou mais no dimetro de um vaso j causa algum grau de repercusso hemodinmica. Aneurisma: Como j foi dito anteriormente o Duplex Scan o exame de escolha para o diagnstico e seguimento do aneurisma da aorta abdominal. Os dimetros devero ser medidos tanto em cortes transversais como longitudinais. O aneurisma uma dilatao focal permanente maior que 50% do dimetro normal adjacente. Quando os dimetros so menores que 50% do dimetro normal a dilatao chamada de ectasia. A forma do aneurisma pode ser fusiforme ou sacular. A taxa de crescimento do AAA varivel e imprevisvel. Geralmente o crescimento normal de 0,2 a 0,5 cm por ano, sendo que esta taxa aumenta significativamente para aneurismas maiores que 6,0 cm de dimetro. Os aneurismas maiores que 6,0 cm de dimetro tm potencial de ruptura de aproximadamente 50% em dois anos e de mais de 90% em cinco anos. Disseco: A disseco artica a separao das camadas ntima e mdia da parede, ocorrendo a formao de dois lmens: o 16/05/2003 Pgina 19 de 24

Figuras 95 e 96 - Pseudo-aneurisma tambm traumtico em paciente portador de fistula arterio-venosa para hemodilise. A Artria Radial foi puncionada (transfixada) causando leso da parede e formao do pseudo-aneurisma. Notar a base do jato sanguneo no interior do pseudo-aneurisma. O paciente tambm tinha desenvolvido um aneurisma venoso na Veia Ceflica.

MTODOS NO INVASIVOS DUPLEX SCAN DA AORTA ABDOMINAL O mapeamento a cores do fluxo, na avaliao dos processos patolgicos da Aorta, com grande acurcia identifica a posio anatmica, o tamanho e a forma da Aorta Abdominal, diagnosticando a estenose, o aneurisma ou a presena de disseco. A possibilidade de viso direta da Aorta por um exame no invasivo, de baixo custo, alta acurcia, facilidade de repetio seriada, fez do Duplex Scan o exame de escolha na avaliao da patologia da Aorta Abdominal, principalmente no diagnstico e seguimento do Aneurisma da Aorta Abdominal. Consideraes tcnicas

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Duplex Scan Arterial verdadeiro e o falso. A disseco ocorre usualmente de um enfraquecimento degenerativo da camada muscular .

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Figuras 97,98,99 e 100. Ateromatose discreta da Aorta Abdominal que apresenta dimetros regulares normais e fluxo trifsico. Bifurcao e poro proximal da Artria Ilaca Comum Direita e Artria Ilaca Comum Esquerda tambm sem evidncias de processo ateromatoso significativo, dimetros regulares normais e fluxo trifsico normal.

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Figuras 101,102,103 e 104 - Alongamento, tortuosidade e dilatao (mega-dlico artria) comprometendo as Artrias Ilaca Comum Direita, Ilaca Externa Direita e Ilaca Interna Direita. Sem evidncias de dilatao aneurismtica. Fluxo trifsico com velocidades de aproximadamente 0,54 m/s.

Figuras 105,106,107,108,109 e 110 - Poro proximal e medial da Aorta Abdominal com processo ateromatoso e sem evidncias de dilatao segmentar significativa.

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Duplex Scan ArterialPoro distal apresentando aneurisma dissecante com localizao precisa do orifcio de entrada da falsa luz. Ocorre extenso da disseco para Artria Ilaca Comum Direita.

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Figuras 111,112 e 113 - Placa ateromatosa irregular e com calcificao focal, causando estenose importante-severa na poro distal da Aorta Abdominal. Luz estentica residual de aproximadamente 3,5 mm. Estenose local de 70 a 80% de reduo do dimetro. Fluxo acelerado e turbulento com velocidade de at 4,12 m/s.

Figuras 114,115,116 e 117 - Ateromatose extensa e severa da Aorta Abdominal com afinamento da luz arterial em sua poro bem distal. Ocorre ocluso total da Aorta ao

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Duplex Scan Arterialnvel de aproximadamente 4,4 cm abaixo da origem da Artria Mesentrica Superior. A poro proximal da Aorta est patente porm com fluxo d muito baixa e velocidade (aumento significativo na resistncia vascular distal pela obstruo). As artrias Femoral Comum Direita e Esquerda esto recanalizadas, com fluxo monofsico apresentando tempo de acelerao prolongado (maior que 120 milissegundos).

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Figuras 118 e 119 - Grande aneurisma fusiforme da artria ilaca comum esquerda. Presena de trombo parcialmente oclusivo no interior no aneurisma. Notar a compresso da veia ilaca comum esquerda pelo aneurisma. Figuras 120,121,122 e 123 - Stent em poro distal da aorta abdominal para correo de estenose por processo ateromatoso. A luz estentica ao nvel do stent foi estimada em aproximadamente 7,0 mm. Em relao ao dimetro da Aorta no local do stent observa-se ainda uma estenose de aproximadamente 45 a 55% de reduo do dimetro. A poro distal do stent est cavalgando a regio da bifurcao da Aorta com projeo e estenose principalmente da artria ilaca comum direita, onde o fluxo est acelerado e turbulento.

CONSIDERAES FINAIS O ultra-som com o mapeamento a cores do fluxo o procedimento de escolha para avaliar o tamanho, a forma e o estado hemodinmico da aorta. Desde o diagnsticoPitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Macei: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponvel em: URL: http://www.lava.med.br/livro

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Duplex Scan Arterial da presena de estenose hemodinamicamente significativa at o achado de uma dilatao aneurismtica potencialmente tratvel em REFERNCIAS1.

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vida, a avaliao direta da aorta abdominal pelo Duplex Scan imprescindvel e de inestimvel valor.

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Verso prvia publicada: Nenhuma Conflito de interesse: Nenhum declarado. Fontes de fomento: Nenhuma declarada. Data da ltima modificao: 7 de novembro de 2000. Como citar este captulo: Sarquis AL. Mtodos no invasivos: duplex scan arterial. In: Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Macei: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponvel em: URL: http://www.lava.med.br/livro. Sobre o autor:

Alberto Loureno Sarquis Diretor Tcnico e Mdico do Ecograf - Ncleo Diagnstico Cardiovascular S/C Ltda, Belo Horizonte, Brasil. Endereo para correspondncia Rua dos Otoni 881 - 11 andar 30150-270 Belo Horizonte, MG Fone: +31 3273 3045 Fax: +31 3222 1828 Correio eletrnico: [email protected]

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