- 46 -
Curva de Acompanhamento e Diagnóstico Nutricional
PROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Estatura por idade MENINAS
Peso por idade MENINAS
Dos 5 aos 19 anos (percentis)
Dos 5 aos 10 anos (percentis)
Ministérioda Saúde
GOVER N O FED ER A L
Ministérioda Saúde
GOV E R N O FED ER A L
Estatura (cm)
Meses Anos
Idade (meses completos e anos)
p97
p85
p50
p15
p3
Fonte: WHO Growht reference data for 5-19 years, 2007 (http://www.who.int /growthref/en/)
Fonte: WHO Growht reference data for 5-19 years, 2007 (http://www.who.int /growthref/en/)
Peso (Kg)
Meses Anos
Idade (meses completos e anos)
p97
p85
p50
p15
p3
- 47 -
Curva de Acompanhamento e Diagnóstico Nutricional
PROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
IMC por idade MENINAS
Dos 5 aos 19 anos (percentis)
Ministérioda Saúde
GOVE R N O FED ER A L
Fonte: WHO Growht reference data for 5-19 years, 2007 (http://www.who.int/growthref/en/)
IMC (kg\m²)
Idade (meses completos e anos)
p97
p85
p50
p15
p3
Meses Anos
Acompanhamento do crescimento da criança de 5 a 19 anos
Data Idade Peso(g) Estatura(cm) Perímetro
Acompanhamento do crescimento da criança de 5 a 19 anos
Data Idade Peso(g) Estatura(cm) Perímetro
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Curva de Acompanhamento e Diagnóstico Nutricional
PROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
IMC por idade MENINOS
Do nascimento aos 5 anos (percentis)
Ministérioda Saúde
GOVER N O FED ER A L
Fonte: WHO Child Growth Standards 2006 (http://www.who.int/childgrowth/en/)
IMC(kg\m²)
Meses
Nascimento 1 ano 2 anos
Idade (meses completos e anos)
3 anos 4 anos 5 anos
p97
p85
p50
p15
p3
Acompanhamento do crescimento da criança do nascimento aos 5 anos
Data Idade Peso(g) Estatura(cm) Perímetro cefálico(cm)
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Curva de Acompanhamento e Diagnóstico Nutricional
PROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Comprimento/estatura por idade MENINOS
Peso por idade MENINOS
Do nascimento aos 5 anos (percentis)
Do nascimento aos 5 anos (percentis)
Ministérioda Saúde
GOVE R N O FED ER A L
Ministérioda Saúde
GOVE R N O FED ER A L
Fonte: WHO Child Growth Standards 2006 (http://www.who.int/childgrowth/en/)
Fonte: WHO Child Growth Standards 2006 (http://www.who.int/childgrowth/en/)
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Curva de Acompanhamento e Diagnóstico Nutricional
PROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Peso por idade MENINOS
Dos 5 aos 10 anos (percentis)
Ministérioda Saúde
GOVER N O FED ER A L
Fonte: WHO Growth reference data for 5-19 years, 2007 (http://www.who.int/growth/ref/en/)
Fonte: WHO Growth reference data for 5-19 years, 2007 (http://www.who.int/growth/ref/en/)
Estatura por idade MENINOS
Dos 5 anos aos 19 anos (percentis)
Ministérioda Saúde
GOVER N O FED ER A L
- 51 -
Curva de Acompanhamento e Diagnóstico Nutricional
PROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
IMC por idade MENINOS
Dos 5 aos 19 anos (percentis)
Ministérioda Saúde
GOVE R N O FED ER A L
Fonte: WHO Growth reference data for 5-19 years, 2007 (http://www.who.int/growth/ref/en/)
Acompanhamento do crescimento da criança de 5 a 19 anos
Data Idade Peso(g) Estatura(cm) Perímetro
Acompanhamento do crescimento da criança de 5 a 19 anos
Data Idade Peso(g) Estatura(cm) Perímetro
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ANEXO 5
FLUXOGRAMA DA CRIANÇA FILHO DE MÃE SOROPOSITIVA AO HIV
1. No momento do Parto
a) cuidados com a mãe (no Hospital)
• Interrupção da lactação com medicação (carbegolina) e enfaixamento se
necessário;
• Agendamento para consulta de puerpério (40 dias) no AMIGO.
b) cuidados com recém-nascido ( na maternidade)
• Encaminhamento para PKU e vacinação na UBS de origem ;
• Agendamento para atendimento médico de puericultura e infectologia no AMIB
(HC);
• Fornecimento de AZT xarope para tomar por 40 dias;
• Fornecimento de NAN 1 (2 latas)pela assistente social do 8º andar até a entrega
das 8 latas restantes no centro de referencia municipal que pertence.
2. Atendimento no AMIB(Ambulatório de moléstias infecto contagiosas- berçário)
• A criança é acompanhada pelo AMIB até os 18 anos de idade. Em caso de
sorologia negativa, ela recebe alta. Se sorologia positiva, ela passa a ser
acompanhada pelo AICA - Ambulatório de Infectologia para Crianças e
Adolescentes (HC).
3. Atividades do “Floresce Uma Vida”
a) Auxiliares de enfermagem nas maternidades SUS ( Santa Casa, Mater, HC-
Campus) :
• cadastra e agenda consulta do RN com o pediatra - puericultura para a 1ª
semana de vida e, para a enfermeira – consulta ou orientação para teste do
pezinho , vacinação;
• telefona para a unidade de saúde informando o nascimento da criança e
solicitando priorização de VD;
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• orienta as mães quanto à importância do acompanhamento médico e cuidados
com o RN tanto na unidade de saúde como no Amib;
• reforça as orientações quanto a suspensão da lactação;
• entrega o cartão de vacina da criança para a mãe, com o respectivo número
Hygia, consulta agendada;
• é feito preenchimento de um instrumento e relatório da paciente e, enviado para
o programa DST/AIDS, o qual encaminhará para os Centros de Referências nas
distritais , juntamente com as pastas e respectivas latas de leite.
b) Na U.B.S. ou na visita domiciliar:
• fazer o acolhimento da mãe, recém-nascido e outros membros da família
presentes;
• verificar interrupção da lactação: exame das mamas, história do desmame no
hospital e se houve intercorrências;
• verificar se a família está buscando o leite no centro de referência e preparando
devidamente;
• observar as condições gerais da família;
• verificar se a família recebe benefícios: cesta básica, leite, transporte gratuito;
• confirmar a data do agendamento da mãe e da criança no HC e UBS, e se está
usando as medicações prescritas;
• conversar à respeito dos demais membros da família (parceiro, outros filhos):
estão em seguimento/tratamento em algum centro de referencia;
• possibilitar a inserção da puérpera no programa de planejamento familiar;
• encaminhar para coleta de PKU e para vacinação;
• na sala de vacinação, a enfermagem verifica se foi feita a programação da vacina
Salk (em caso negativo, fazer esta programação e orientar a mãe quanto ao
motivo);
• abre espaço para outras colocações da família.
*Ressaltar que não é necessário o comparecimento em campanhas de vacinação.
c) No Centro de Referência Distrital
• receber e acolher a paciente ou familiar, entregar o leite;
• checar o cartão de vacina , quanto ao comparecimento na Unidade de Saúde e
Hospital das Clínicas (consultas, sala de vacina); reforçar importância do
acompanhamento na puericultura e AMIB;
• caso paciente for faltosas dos serviços, providenciar visita ou ligar na unidade de
origem e solicitar VD;
• conversar sobre seguimento da paciente e parceiro no serviço;
• registrar e fazer recibo de entrega das 10 latas de leite mensalmente até o 6º
mês;
• fazer cadastro da paciente e criança em outros programas sociais e, avisá-la que
o leite será entregue até o 6º mês da criança.
- 54 -
JUSTIFICATIVA DE USO DE CARBEGOLINA
CONSIDERAÇÕES INICIAIS PARA O DESMAME:
• É importante sempre estimular e apoiar o aleitamento materno para evitar o desmame precoce. Ouvir as queixas e dificuldades da mãe e tentar reverter o quadro;
• Quando o desmame for inevitável, fazê-lo de forma gradativa, através de ordenha manual e enfaixamento das mamas (ver protocolo do PALMA);
• Consultar o Manual de Amamentação e Medicação do Ministério da Saúde antes de contra-indicar a amamentação devido ao uso de alguns medicamentos (todas as unidades dispõem deste material);
• A opção das diversas condutas de como será realizado o desmame depende da avaliação criteriosa dos profissionais da equipe, através do exame físico das mamas, de exames laboratoriais (S/N), das queixas e dificuldades maternas;
• A opção medicamentosa para o desmame deve se enquadrar nos seguintes critérios: casos de doenças maternas incompatíveis com a amamentação (como HIV+ ou HTLV+) ou em casos em que o desmame tem que ser imediato (ex.: óbito RN). OBS: Indica-se o enfaixamento das mamas juntamente com a medicação.
Atenção: O completo preenchimento deste documento com letra legível é imprescindível para a dispensação do medicamento.
Unidade de Saúde:___________________________________________________________
Paciente: ___________________________________________Nº Hygia: _______________
Idade da criança: ______________
Motivo do desmame:__________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Opções terapêuticas já utilizadas (o que já foi feito): __________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Data: ____/____/____ Assinatura e carimbo do médico: ______________________________
Para uso exclusivo da farmácia
* Dispensado
___________________________Farmacêutico-responsável
Data ____/____/_____
* Não Dispensado
( ) Preenchimento incompleto ou ilegível _______________________
( ) Medicamento indisponível Farmacêutico-responsável
( ) CID não autorizado ou justificativa insuficiente
( ) Outro: _____________________________ Data ____/____/_____• Este formulário de justificativa de uso deverá ser preenchido e assinado pelo médico.• A farmácia local deverá encaminhá-lo para a Divisão de Farmácia.
ANEXO 6
PROTOCOLO MEDICAMENTOSO PARA O DESMAME
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Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Ministério da Saúde; Organização Mundial de Saúde & Organização Pan-americana de Saúde, 1999.
BARROS, E. et al. Exame Clínico – Consulta Rápida. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1999.
BLACK, D. & ECKERT, G. E. Pediatria Ambulatorial: Elementos Básicos de Promoção da Saúde. Porto Alegre, Ed. Da Universidade, 1998.
BPR – Guia de Remédios – 5ª edição – Editora Escala, 2001.
COELHO, M.S. Avaliação Neurológica Infantil nas Ações Primárias de Saúde. São Paulo, Editora Atheneu, 1999.
CRESPIM, J. Puericultura: Ciência, Arte e Amor. Fundo Editorial Byk, 1992.
ENGEL, J. Avaliação em Pediatria. Rio de Janeiro, Editora Reichmann e Afonso Associados Editores, 2002.
MARCONDES, E.; LEONE, C. & ISSLER, H. Pediatria na Atenção Primária. Ed. Sarvier, 1999.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Enfermagem. Programa Saúde da Família. Brasília, Ministério da Saúde, 20001.
PRADO, F. Cintra do; RAMOS, J. & RIBEIRO DO VALE, J. Atualização Terapêutica. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1999. PSF/QUALIS SANTA MARCELINA. Manual de Puericultura. São Paulo, 2000.
SAWAYA, A. L. Desnutrição Urbana no Brasil. São Paulo, Cortez Ed., 1997.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE/COGEST. Ciclo de Vida: Criança. São Paulo, 2002.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE GUARULHOS/Programa Municipal Saúde da Criança e do Jovem, 3ª versão, 2001.
SIGAUD, C. H. S. Enfermagem Pediátrica: O Cuidado de Enfermagem à Criança e ao Adolescente. São Paulo, Editora EPU, 1996.
VINHA, V. H. P., Projeto Aleitamento Materno, Sarvier, São Paulo 1989.
WASSAL, P. & FERREIRA, P. C. Pediatria Dia a Dia. Rio de Janeiro, Epuc, 1997.
VIII - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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