ESPÉCIES FLORESTAIS CULTIVADAS PELA COPEL - PR (1974 - 1988)
RESUMO
Os autores apresentam a listagem das principaisespécies arbóreas cultivadas e os respectivos dados decrescimento evidenciados ao longo de 14 anos deavaliações dendométricas, referentes a ocupações flo-restais de áreas marginais remanescentes a obras hi-drelétricas da Companhia Paranaense de Energia -COPEL.
Palavras-chave: Ocupações florestais, e spe cre sarbóreas cultivadas, crescimento, ava-liações, medições dendométricas.
1 INTRODUÇÃO
Optando pela ocupação florestal como a formamais racional para inibir invasões e preservar áreasremanescentes a obras hidrelétricas, a COPEL desde1974 avalia dendrometricamente os seus experimentosflorestais instalados em várias reçiôes do estado doParaná, com diferentes situações edafoclimáticas.
Sempre que similaridades climáticas permitiam,foram cultivadas. além de espécies arbóreas locais,essências de outras regiões do país, e algumas exóticasnão convencionais.
Inicialmente eram arboretos puros, mais tardeevoluíram para consorciações de poucas espécies atéatingir a desejável miscigenação ampla, onde se estu-dam povoamentos mistos implantados, visando à simu-lação de matas ciliares, em atendimento à reposiçãoflorestal futura das margens de reservatórios.
O presente trabalho almeja fornecer o quadroresumo das médias históricas obtidas para as diversasespécies cultivadas e acrescentar informações a estudi-osos afins.
2 MATERIAL E MÉTODOS
Objetivos - Além da ocupação de áreas remanes-centes com o intuito de inibir invasões, foram associadasfinalidades de estudos silviculturais, como o domínio dastécnicas de produção, das análises de desenvolvimento,das técnicas de manejo e dos ensaios tecnológicos.
Metas - Periodicamente foram programadas pro-duções de mudas e instalados experimentos alicerçados
(I) Engenheiro Florestal. M.sc. Ger. Div. Man. Amb. COPEL/PR.(2) Engenheiro Florestal. COPEL/PR.
Luiz Benedito XAVIER DA SILVA'Mário Antonio VIRMOND TORRES2
ABSTRACT
The authors present the list of the main cultivatedarboreal species and their correspondent growth datacollected along 14 years of assessments of forestryoccupations of marginal areas to the hydroelectric plantsbelonging to COPEL - Companhia Paranaense de Energia(the electricity company of the state of Paraná, Brazil).
Key words: Forestry occupations, arboreal species,cultivated, growth, assessments, forestrymensuration.
em delineamentos estatísticos com medições anuais deparcelas amostrais.
Mudas e Implantação - À exceção de algumasespécies cujas mudas foram oriundas de outros estados,a maioria foi produzida em viveiros próprios, com semen-tes de procedências diversas.
Na maior parte dos ensaios foi realizado o preparodó solo, sem calagem ou adubação, em que pese aocorrência de acidez variável de fraca a forte nos solosselecionados, sempre com boas características depermeabilidade.
Métodos - Delineamentos em blocos ao acaso,com três repetições, cujo caráter sistemático de medi-ções anuais das unidades de amostra, locadas aleatori-amente em cada arboreto, levou a denominação deparcelas permanentes.
A forma escolhida para as unidades de amostra foia retangular, em geral constituída de 3 linhas de árvorese com tamanho variável de 10, 18 e 27 exemplares porrepetição, dependendo das caraterísticas do experimen-to.
São realizadas aferições dendrométricas de alturatotal e DAP., além de anotações de mortalidade (%) ede ocorrências singulares (geadas, formigas, insetos,estiagens, etc.). Os dados são tabulados e armazenadosvia terminal de onde são extrapolados, compondo outrosfatores de análises técnicas (A.B, volume, I.MA, I.CA,etc.) cujos resultados específicos ou de desenvolvimentocomparativo entre espécies já motivaram a publicaçãode diversos trabalhos.
Anais - 2Q Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29{3{93-3{4{92 585
US MOURÃOI (CMO)ALTITUDE: 615mPMA: 1680 11ImT!! MA: 20·CGEADAS: LEVES -la3/ANO
US CAPIVARI (GPSlALTITUDE: 4011I
L/""'"'"'-....-"'\~ __ -+__ --+__ 230 PMA: 190011I11IT! MA: 20"CGEADAS: NÃo OCORREM
~-------11--- 24°CAMPO MOURÃO·us MOURÃO I (CMO)
8;::-~---.&25°
~~
.::' US FOZ 00 AREIA (GBM)o"r ALTITUDE: 75011I
~ PMA: lS60mm# T!!MA: 15,S·C
T 26° GEADAS: FORTES - 3 a6/ANO
NEVE: OCASIONAL
US FOZ DO CHOPIM (JMF)ALliITUDE: 450mPMA: 1830mmT!! MA: 20·CGEADAS: FRACAS - 30 S/ANO
CAPtVARI.USGPS
·CURITIB
FIGURA 1 - Posição geográfica e dados climáticos
4 DISCUSSÕES3 RESULTADOS
o histograma da FIGURA 2 sumariza a dispersãoda altura total, nas idades analisadas, para as 94 espé-cies cultivadas, considerado um arboreto por espécie.
A planilha apresentada na TABELA 1 resume em 3faixas etárias para as diversas espécies (94) pesquisadas,dentre os inúmeros arboretos (233) puros instalados, osdados mensurados referentes ao DAP, a HT e a % demortalidade. Constam ainda os espaçamentos iniciaisde plantio e os locais (usinas) onde se encontram noestado do Paraná, cujos dados climáticos estãocondensados na descrição das legendas no final dareferida planilha.
Os valores tabulados referem-se à média dasmédias entre as parcelas (= repetições = 3) de cadaarboreto, medidos anualmente, mas neste trabalho ava-liados em três períodos (5, 10 e 14 anos) representati-vos.
A denominação vulgar é acompanhada da científi-ca, sendo para algumas espécies em caráter de primeiraaproximação botânica, ou ainda, apenas a nível decitação de nome vulgar regional.
Os arboretos tiveram replantios nos 12 mesesiniciais e não sofreram intervenções a nível de manejo,podas ou desbastes. Apenas algumas espécies comcrescimento rápido, na Usina Mourão I, tiveram desramamanual nos primeiros anos.
No intuito de enriquecimento e susceptível a dúvi-das (erros), acrescentou-se no resumo, baseado emliteratura e experiência, a região provável de ocorrênciadas diversas espécies, bem como as respectivas veloci-dades relativas de crescimento, estimadas em funçãodas observações periódicas.
As ocorrências anômalas relevantes restringiram-se a atrofias e mortalidade parcial para o mogno, devidoa ataques de Hypsipy/a grandella, já nos primeiros anosde plantio. além de provável ocorrência de micoplasma(1989) no cinamomo gigante, na Usina de Chopim (sudo-este).
Algumas observações depreendidas da avaliaçãoconjugada do histograma e da planilha de resultadossão:
a) avaliadas nas faixas etárias, tanto para a disper-são em altura como para a diamétrica, 93% das espéciesconcentram-se nas velocidades lenta e moderada, en-quanto as demais (7%) têm crescimento relativo maisrápido.
b) no desenvolvimento em altura, as 29 espéciesobservadas até os 14 anos apresentaram um perfil decrescimento distribuído em: 38% (11 sp) lento, com 5 a9 m; 55% (16 sp) moderado, com 10 a 14 m; e 7% (2 sp)rápido, com 15 a 20 m de altura.
c) a nível de desenvolvimento rápido destacam-seaos 10 e 14 anos, o monjoleiro, o araribá-rosa, a boleira,o cajá-da-mata, o jequitibá e o guapuruvu, dentre asnativas, mas aquém ao constatado para a grevílea e parao cinamomo gigante dentre as exóticas.
d) espécies com bons potenciais como o monjoleiro,a uva japonesa, o jequitibá e o jacarandá-da-bahia pelodestaque obtido até os 10 anos merecem maiores obser-vações.
e) pelo fato de apresentarem plena adaptação forade suas regiões naturais de ocorrência, suplantandoinclusive o assédio de geadas leves anuais, deve-sedestacar o comportamento do jacarandá-da-bahia, doararibá-rosa, da boleira, do cajá da mata, do jequitibá edo jatobá.
586Anais - 2º Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/93-3/4/92
N~ DE ESPECIES19 LEGENDA ANOS Le. MO. RA. HT(m) N2 SP1817
WJ5 62% 34% 4,% 1 - 12 94
16 H.T. 10 67% 24% 9% 3 - 18 7815 14 38% 55% 7% 5 - 20 29L.:.!..~ '---y----'14 -13 93 %12II ANOS Le. MO. RA. DAP(cm) N2 Sp109 5 64% 29% 7% 1-15 948 D.A.P. 10 50% 43% 7% 3- 21 787 14 52% 41% 7% 5- 22 296
'--y--J
5- 93 %4321
f5~";IHTlm)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 II 12 13 14 15 16 17 18 19 20
FIGURA 2 - Distribuição das alturas, nas faixas elárias consideradas
f) em termos de índice de mortalidade, aos 5 anos,90% das espécies apresentaram taxas entre 0% e 15%,sendo 38% delas com índice zero, enquanto aos 14anos,48% das espécies encontram-se entre 0% e 15% sendoapenas 14% com índice de 0%.
Destaque para o comportamento do pau-ferro, dojacarandá-da-bahia e do jequitibá.
Em relação aos ensaios tecnológicos realizadosem 1990 pela Consultora STCjP Engenharia de ProjetosLtda, para 13 daquelas espécies, aos 12 e 13 anos deidade, e cujas conclusões devem ser tomadas comreservas devido ao caráter exploratório dos estudos,pode-se resumir o seguinte:
a) quanto à qualidade das toras, as espécies que,mesmo sem tratos culturais, apresentaram melhorescaracterísticas para produção de compensado, foram oguapuruvu e o álamo, seguidos em boa qualidade defuste pelo cinamomo gigante, gmelina, jequitibá e grevílea.
b) quanto a lâminas torneadas, em que pese nãoterem sido realizadas regulagens diferenciadas para asdiversas espécies, os resultados mais favoráveis refe-rentes à utilização para capas de compensados perten-ceram ao cinamomo gigante, à grevílea e ao jequitibá.Com boa qualidade para miolo, ou capa com fins menosnobres, apresentaram-se o quapuruvu, o álamo, agmelina, o cajá- da-mata e a boleira.
c) quanto a lâminas faqueadas, com boa qualidadee rendimento alto, o monjoleiro e o cinamomo gigante sedestacaram das demais.
d) quanto à utilização como compensado, as cha-pas de melhor qualidade e aspecto visual, com grandepotencial de mercado, foram produzidas com o monjoleiro,grevílea e cinamomo gigante.
e) como madeira serrada, com melhor qualidade eefeito decorativo, destaques para o cinamomo gigante epara a grevílea, secundadas pela uva-do-japáo, jequitibá
e casuarina. As demais com potenciais para utilizaçõesmenos nobres.
f) merecerão observações contínuas o jacarandá-da- bahia e a noz pecã (não inclusa na TABELA 1), poistêm alto potencial de aproveitamento nobre, como lâmi-nas ou como madeira serrada, mas necessitam de maiordesenvolvimento diamétrico para análises conclusivas.
5 CONCLUSÕES
Sem qualquer cunho de avaliação estatística maisaprofundada, cumprindo somente o caráter informativo,pode-se depreender que:
Existem espécies nativas promissoras, com perío-dos diferenciados em relação à época de provável ava-liação conclusiva sobre seus potenciais afins, a qualpossivelmente ocorrerá além dos 25 anos de implanta-ção para os povoamentos puros. Destaques para omonjoleiro e guapuruvu.
Várias espécies naturais de outras regiões brasilei-ras, com clima mais tropical, podem surpreender emseus desenvolvimentos, mesmo à mercê de geadasfracas do oeste e norte paranaense. Destaques para ojequitibá, boleira, cajá da mata, jacarandá-da-bahia eararibá-rosa.
Algumas espécies exóticas observadas merecemavaliações oportunas e criteriosas em relação ao seuaproveitamento comercial, possivelmente num futuromais breve que o das nativas. Destaques para ocinamomo gigante, grevílea e uva-do-japão.
O alto índice de mortalidade ocorrente para algu-mas espécies com bons potenciais, deverá ter estudosespecíficos, visando melhorias nas taxas de sobrevivên-cia.
Embora a velocidade de crescimento seja boa paradeterminadas espécies, a qualidade do fuste pode certa-mente ser melhorada através de técnicas silviculturaisadequadas.
Anais - 2º Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/93-3/4/92 587
TABELA 1 - Planilha resumo das médias por espécie, para o DAP e % de mortalidade aos 5, 10 e 14 anos
aDR.CRESC.
IOCAL
SEroR
ESPAÇ1\.-
MENID (m)
10 ANOS
IlI\P In' %M"14 AN:S
IlI\P HT % M
1. AÇOITA CAVAJ.JJ
Luehea divaricata
2.
3.Populus nigra
ALEl:RIM
Holocalyx balansae
AMENOOIMBRAVO4.
5.Pterogyne nitens
AMJRElRA
6.M:Jrus nigra
ANGlCO PANlCULATA
Piptadenia paniculata aculeata
NCE,NS
NSE/MO
EXO/RA
NCE,NSE,
NS/Le
NCE,NSE,
NS/Le
EXO/RA
NS/MO
7. ANGICO PRETO NCE/MO
Anadenanthera peregrina
8. ANGlCO VERMEIJ-lO NS,NCE,
Parapipetadenia ri- NSE/Legida
9. ARAÇÁ NS/MO
Psidium littorale
10. ARAÇÁto MA'IO NS/MO
Psidium sp
H. ARARIBÂ ROSA
Centrolobium tornentosum
12. ARAUCÂRIA
Araucária angusti-folia
13. ARAocARIA EXCELSA
Araucária columnaris
14. ARITICUM
Anona cacans
15. AROElRA PRETA
NCE,
NSE/MO
NS,
NSE/MO
EXO/Le
NS,
NSE/MO
NNE,
Astronium urundeuva NCE/Le
16. AROElRA VERMELHA NSE,
Shinus terebinthi- NS/Lefolius
FOA
CMO
JMF H
CMO
JMF 10JMF H
JMF H
CMO
JMF H
FOA
JMF 8
JMF 8
JMF 10JMF 10JMF H
FOA
CMO
JMF 8
JMF H
FOA
JMF H
FOA
CMO
JMF H
JMF 6
JMF 8
GPS 2
CMO 3
J1-1F 4
JMF 6
JMF 6
JMF 7
JMF 7
JMF 8
JMF 10JMF H'
FOA 2
CMO 1
CMO 3
GPS 2
CMO
JMF 8
JMF8
FOA 2
2,5 x 2,53,0 x 3,02,5 x 2,52,0 x 2,02,0 x 3,0
3,0 x 3,03,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,52,0 x 2,0
2,0 x 2,02,0 x 3,02,0 x 3,02,5 x 2,5
3,0 x 3,02,0 x 2,02,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,5 x 2,53,0 x 3,03,0 x 3,0
2,0 x 2,02,0 x 2,02,5 x 2,52,0 x 3,03,0 x 3,03,5 x 2,5
5,0 x 4,03,0 x 3,02,0 x 2,0
2,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,02,5 x 2,5
3,0 x 3,0 14,0
2,0 x 2,0
2,0 x 2,02,5 x 2,5
10,48,73,76,69,99,5
8,59,4
10,14,63,4
5,710,6
7,29,18,45,34,5
6,14,87,33,87,5
4,28,9
10,08,0
7,64,17,29,65,34,75,03,3
8,4610,28
3,165,907,605,90
3,74,52,4
4,5
4,454,447,233,233,95
6,38,34,7
14,50,0
5,102,805,503,316,85
0,012,5
0,013,3
1,8
4,587,727,646,05
4,953,716,426,413,954,303,363,64
6,240,7
6,310,7
0,00,06,2
12,5
0,00,0
29,10,0 *
16,726,7
2,493,081,31
31,533,322,2
4,925,3'45,452,671,90
7,332,0
8,37,4 *8,2
7,10 31,2
4,41
5,237,22
Anais - 2Q Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/92-3/4/92
0,07,45,52,4
1,8
0,02,6
10,1
10,7
6,1
10,9
8,35,4
13,1
6,304,02
10,68
9,0H,813,6H,O
7,78H,8012,03
9,06
8,210,013,6
8,77,4
6,658,109,376,656,91
6,3 5,44
16,1 H,8612,5 12,08
9,2 8,22(AOS 4 ANOS)
14,2 10,7512,9 8,61
15,8 8,3014,5 8,80
9,9 6,H
13,6 9,6512,7 H,71
(AOS 4 ANOS)
8,2 5,24
8,6 7,50
9,214,3
8,409,63
7,52 14,7
8,91 28,5
4,85
9,15
2,318,7
3,7
4,.258,3
14,70,00,0
H,l
1,8
52,0
16,726,7
40,737,059,2
9,541,3
8,3
7,4
0,02,6
0,0
0,0
1,8
7,47,42,4
6,25
16,5 14,45 5,5
9,8 1,89,03
9,8 48,19,08
17,513,8
16,4114,7
H,l
1,8
15,3 H,37 26,7
16,0 12,53 66,7
10,7 9,91 33,3
10,8 7,4H,OO
continua
588
cx:DR.CRESC.
UXAL
SE'IDRESPAÇA-
MENID (m)5 AI'DS
DAP Hl'
17. BOLEIRA NS ,NCEJoannesia princeps NN/RA
18. CABREUVA NSE,NS,Myrccarpus frondo- NCE/Lesus
19. CANELA AMARELA
20. CANELA GUAICÂClootea puberula
21. CANELA IMBUIANectandra megapo-tamica
22. CAIÂ DA MATASpondias lutea
23. CANAFl'STULAPeltophorum dubium
24. CANJARANACabralea cangerana
25. CAROBA LIrAsJacaranda puberula
26. CAROBA VERDECybistax antisiphylitica
27. CASUARINACasuarina eguisetifolia
28. CEREJEIRAEugenia involucra-ta
29. CINAM::M:lGIGANI'EMelia azedarach
30. COPAIBACopaifera sp
31. CORAÇÃO DE NEGroPoecilanthe porvi-flora
32. DEDALEIROLafoensia pacari
33. ERVA MATEIlex paraguarien-sis
34. FARINHA SECA
NS/lJa
NS,NSE/lJaNS/lJa
NCE,NSE/RANS,NCE,NSE/M:>
NS,NSE/LeNS,NSE/lJaNS,NSE/lJa
EXO/RA
NSE,NCE,NS/Le
EXO/RA
NN/lJa
NCE/Le
JMF 10GPSeM:>CMO
eM:> 3
eM:> 1
eM:> 3
oo 3
JMF 10
JMF 10JMF 11
eM:> 1
FOA 2
JMF 6
FOA 2
JMF 11
JMF 7
JMF 10
CMO 1
oo 3
JMF 6
JMF 9
FOA 2
010 1
CMO 3
eM:> 3
oo 3
oo 3
CMJ 3
CMJ 3
JMF 10oo 3
JMF 8
CMJ 1
2,0 x 3,02,5 x 2,53,0 x 3,03,0 x 3,0
2,0 x 2,0
3,0 x 3,02,0 x 2,02,0 x 2,0
2,0 x 3,0
2,0 x 3,02,5 x 2,53,0 x 3,02,5 x 2,52,0 x 2,0
2,5 x 2,5
2,5 x 2,5
2,0 x 2,02,0 x 3,0
3,0 x 3,02,0 x 2,0
3,0 x 3,03,0 x 3,02,5 x 2,53,0 x 3,04,5 x 3,03,0 x 3,04,0 x 2,04,0 x 4,02,5 x 4,02,0 x 3,02,0 x 3,02,0 x 2,02,0 x 2,03,0 x 3,0
NSE,NCE, CMJ 1 3,0 x 3,0NS/M:>NS/lJa FOA 2 2,5 x 2,5
NS,Machaerium stipta- NSE/M:>tum
-/RA35. GENIPAPOGenipa americana
36. GMELINAGnelina arborea
EXO/RA
CMJ 3
JMF 11
GPS 2JMF 8eM:> 3
2,0 x 2,0
3,0 x 3,02,5 x 2,52,0 x 2,02,0 x 3,0
7,03,811,96,0
14,83,714,14,5
5,3
8,13,43,5
15,5 10,24
9,112,187,462,86
44,562,56,216,7
6,87,310,19,95,6
8,6
9,8
7,412,6
6,53,3
13,517,217,815,59,57,69,111,611,78,12,53,86,06,5
12,9715,1712,609,798,057,039,009,049,797,712,152,704,504,05
3,30 14,5 *
8,1
4,8
4,0
4,182,628,094,56
4,642,091,87
13,3 *0,0 *25,9 *
6,415,626,436,213,34
5,49 13,3
5,13
7,809,87
5,181,52
13,314,89,36,23,7 *0,0 *0,0 *0,0 *0,0 *3,7 *25,916,7 *7,46,2
4,78 6,2
4,25 20,0
3,28 0,0
6,212,514,80,0 *
Anais - 22 Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/92-3/4/92
19,88,8
16,235,87
(AOS 4 ANOS)
(AOS 4 ANOS)(AOS 4 ANOS)(AOS 4 ANOS)
0,0 19,9 16,70
1,80,06,22,70,0
8,78,9
14,610,2
11,1
2,4 13,0
1,83,7
11,517,7
10,5012,74
6,20,0 * (AOS 4 ANOS)
19,7 18,6620,6 16,3520,7 14,25
(AOS 3 ANOS)(AOS 3 ANOS)(AOS 3 ANOS)(AOS 3 ANOS)(AOS 3 ANOS)(AOS 3 ANOS)4,9 4,50(AOS 4 ANOS)9,9 7,63
8,5 6,23
12,5 7,264,9 3,8717,0 15,4(AOS 4 ANOS)
48,183,3
8,006,45
31,52,4
9,017,08
7,02 16,0
8,73 16,7
5,511,10
16,727,89,3
29,6
11,1
20,0
6,220,820,4
0,0
4,05,5 13,3 9,20 11,1
12,5 11,10 3,7
22,7 20,10 26,7
11,9 10,35 11,1
continua
589
fDoIE cnutfDoIE CIENl'ITIex>
aDR.CRESC.
LCCAL
SE'IDRESPAO\-
MENlD (m)10~
DAP ID' %M
37. GREVILEA 40,711,1Grevil1ea robusta
38. GUAJWIRA
EXO/RA
Patagonula america NSE/Lena
NS,
39. GUAPURlNÚShizolobium parahybum
40. GUARANTÂEsembeckia leiocar.@
41. GRAPIAApuleia leiocarpa
42. GUAVIROBACampcmanesia xan-thocarpa
43. GUABIJú
NS,NSE,NNE/RA
NS,NSE/Le
NS,NSE/Le
NS,NSE/Le
NS/Le
JMF 7JMF 8JMF 10GPSCMO 2
CMO 1
CMO 3
JMF 6JMF 9CMO 2
CMO 3
CMO 3
CMO 1JMF 11FOA 2
CMO 1
CMO 1
2,0 x 2,02,0 x 2,02,0 x 3,0
2,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,0
3,0 x 3,02,0 x 2,02,5 x 2,52,0 x 2,0
2,0 x 2,03,0 x 3,02,5 x 2,53,0 x 3,03,0 x 3,03,0 x 3,0
Myrcianthes pun-gens
44. GURUCAIA NS,NCE, CMO 1 3,0 x 3,0Piptadenia sp
45. IMBUIAOcotea porosa
46. INGÂInga sp
47. IPE:AMARELOTabebuia ochracea
48. IPE:BRANCOTabebuia chrysotricha
49. IPE:ROSAOOTabebuia impetigi-nosa
50. IPE:ROXOTabebuia heptaphylIa
51. IPE:DA COSTA RICATabebuia guaiacan
52. JACARANDÂ DA BAHIADalbergia niqra
NSE/RANS/Le
NS/Le
NCE,NSE/Le
NCE/Le
NCE/Le
NS,NSE/Le
EXo/Le
NSE,NNE/M:)
JMF 8FOA 2
CMO 3
GPS 2
CMOJMF 7JMF 8JMF 11FOA 2GPS 2
C'1J 1
JMF 6GPS 2
JMF 8
JMF 7JMF 8JMF 10JMF 11FOA 2
GPS 2
CMO 1
JMF 9
JMF 6JMF 8JMF 10JMF 10JMF 11GPS 2
CMO
2,0 x 2,02,5 x 2,52,0 x 2,02,5 x 2,53,0 x 3,03,0 x 3,02,0 x 2,02,5 x 2,52,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,02,5 x 2,5
2,0 x 2,0
3,0 x 3,02,0 x 2,02,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,0
2,0 x 2,02,0 x 2,02,0 x 3,02,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,52,0 x 2,0
2,88,012,7
2,539,0410,0
5,997,271,79
2,110,411,1 *
6,411,93,5
14,815,96,93,5
4,49,55,53,14,62,1
6,9
1,24,43,33,16,73,04,13,58,33,54,35,22,8
4,7
6,85,47,95,67,11,76,63,9
6,88,48,49,58,75,95,4
8,509,693,372,93
16,75,54,2 *4,8 *
3,666,114,292,523,350,90
0,0 *6,20,02,010,418,7
4,31 12,5
0,683,302,222,533,902,504,063,536,144,002,874,342,39
0,013,30,027,16,212,90,00,08,08,36,20,029,2
2,60
5,654,596,284,074,561,344,832,37
9,35,54,919,016,037,56,25,5
7,218,038,158,637,636,804,67
16,6
Anais - 22 Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/92-3/4/92
9,21,82,5
7,4
0,01,81,83,74,7
3,7 *
5,1 4,3814,1 13,2616,9 16,00
21,2 12,7519,6 12,81(AOS 4 ANOS)(AOS 4 ANOS)
10,38,111,17,59,54,2
11,812,511,714,013,312,7(AOS
8,2 6,51
(AOS 4 ANOS)
(AOS 4 ANOS)
6,6 5,805,6 4,06
3,97,2
3,7
5,45,26,38,07,0
4,144,785,469,606,66
8,47,0
6,665,57
9,1 4,95
7,656,1910,335,235,803,39
5,8 4,15
9,4010,7412,3914,1313 ,1512,22
4 ANOS)
33,311,19,8
16,6
24,05,5
3,065,12
35,218,7
3,13 56,2
14,80,09,57,7110,4
5,541,6
16,7
14,83,713,623,820,081,2
13,19
0,03,71,83,79,516,7
2,44,0
7,516,3
5,4117,60
24,4 13,7
6,0
6,56,5
8,0
10,5
10,2
13,910,4
10,2410,03
15,014,1
13 ,2013,30
35,2
5,43 37,0
5,106,83
16,60,0
8,80 5,5
6,15 20,3
19,413,0
0,03,7
continua
590
14 ANOSHl'
COJR.CRESC.
IJXALSEIDR
ESPAÇA-MENID [m)
5 ANOSHl'
10 ANOSHT
53. JACARANDÁ DO CAMPO 10,259,02Machaerium sclero-
xylom
54. JACARANDÁ DA COSTARICADalbergia retusa
55. JAMBO
56. JAMBOUO
57. JA'IDBÁHymenaea courbaril
58. .rn::lUITIBÁVERMELHOCariniana 1ega1is
NCE/Le
EXO/r.e
-/Le
-/Le
NS,NSE/Le
NS,NSE/MO
59. .rn::lUITIBÁBRANCO NS,Cariniana estrel1en NSE/MOsis
60. lOURO NS,Cordia trichotorna NSE/MO
61. MARIA PRETA NS,Diatenopteryx sorbi NSE/MOfolia
62. MARMELEIRO NS/LeDalbergia brasi1iensis
63. /oOiJOLEIRO NS,Anadenanthera co1u- NSE/RAbrina
64. MJGNO NN,Swietenia macrophy1 NSE/MOIa
65. MIRCIARIA NS/LeMyrciarya sp
66. PAINEIRAChorisia speciosa
67. PAU BRASILcaesa1pinia echina-ta
68. PAU D'ALHOGa11esia gorarema
69. PAU FERROcaesa1pinia ferrea
70. PAU JANGADA
NS,NSE/RA
NNE,NSE/Le
NS,NSE/RANSE,NNE/MO
NS/MO
JMF 6JMF 8GPS 2CMO 3JMF 9GPS 2
2,0 x 2,02,0 x 2,02,5 x 2,52,0 x 2,02,0 x 3,02,5 x 2,5
GPS 2 2,5 x 2,5
CMO 1 3,0 x 3,0 12,8
JMF 8JMF 10JMF 11GPS 2CMO 1JMF 8JMF 9JMF 10GPS 2CMO 3JMF 8
JMF 10JMF 10JMF 11FOA 2GPS 2CMO 1JMF 10JMF 11FOA 2CMO 1CMO 3
JMF 11FOA 2eM)JMF 10GPS 2
FOA 2
JMF 10JMF 11GPS 2JMF 8GPS 2
JMF 10CMO 1JMF 6JMF 8JMF 10CMO 1JMF 10GPS 2
2,0 x 2,02,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,02,0 x 3,02,0 x 3,02,5 x 2,52,0 x 2,02,0 x 2,0
2,0 x 3,02,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,0
2,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 3,02,5 x 2,5
2,5 x 2,5
2,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,52,0 x 2,02,5 x 2,5
2,0 x 3,03,0 x 3,02,Ox2,0.2,0 x 2,02,0 x 3,03,0 x 3,02,0 x 3,02,5 x 2,5
14,414,48,41,72,7
11,06,78,55,67,54,810,32,9
4,53,72,01,75,73,6
7,5
3,98,95,63,88,83,910,610,43,93,93,9
9,77,46,412,12,39,15,84,04,86,43,0
11,617,414,35,84,3
8,7411,778,253,713,10
5,904,291,651,325,514,53
5,53,741,755,5 *12,90,0
3,3
4,99 10,4
6,34
3,717,024,843,244,843,387,508,713,353,633,88
6,344,163,547,151,444,925,103,324,164,782,41
3,722,24,72,027,115,0
6,2
3,74,92,44,28,30,00,00,02,10,0 *0,0
9,28,49,7(AOS11,55,6
8,487,816,85
4 ANOS)8,785,65
16,0 11,34
7,7 7,4512,2 11,079,0 8,2610,0 7,28
16,4 12,0014,2 14,906,5 4,43(AOS 4 ANOS)9,2 8,13
12,110,0
10,666,55
13,73,6
8,71,27,124,06,20,0 * (AOS 4 ANOS)
0,06,714,516,00,0
2,57 8,0
6,005,373,202,332,51
11,17,122,90,02,0
8,453,448,605,637,433,728,442,44
0,064,60,01,80,016,77,466,7
Anais - 2º Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/92-3/4/92
6,8 5,726,097,6
16,522,2
15,516,27
10,15,3
6,173,37
5,3 4,22
20,320,011,55,73,1
9,347,284,824,872,72
13,3 13,39
12,48,010,4
10,907,6111,52
14,22,9
13,572,50
5,516,739,6
24,96,2
12,5
0,00,010,4
14,832,1
8,532,17
4,060,4
7,68 1,29,524,0
17 ,314,6
16,716,745,812,550,0
18,587,5
7,44,94,74,2
0,0
2,46,7
9,3
0,0
0,01,80,0
9,89,6
5,520,4
8,9 10,3 12,9
11,4 10,84 0,0
14,09,3
12,5010,01
0,01,8
continua
591
CXDR.
CRESC.
IOCAL
SE:roR
ESPAÇA-
MENlO (m)
5 ANJSDAP HT fi
10 ANJSDAP HT
71. PAU JACARtPiptadenia ccmmu-nis
72. PAU MARFIMBalfourcdendron riedelianum
73. PAU INCENSOPittosporum undula-tum
74. PAU OLED
75. PAU REIStercula striata
76. PEIADA
NS,
NSE/RA
NS,
NSE/Le
EXo/Le
NS/Le
NN/MO
Tenninalia januaren NNE/Lesis
77. pmUIA NCE/Le
Caryocar sp
76. PF;ROBAAMARELA NCE
Aspidosperma sp NN/Le
79. PEROBA ROSA NS, NSE
Aspidosperma poly- NCE/Leneurcm
80. PESSEGUEIRO BRAVO NS,
Prunus brasiliensis NSE/MO
81. PITANGA NS,
Eugenia uniflora NSE/Le
82. PINHEIRO DO BREJO EXo/MO
Taxodium distichum
83. PIATANUS EXo/MO
Platanqs QCidenta~is
84. SAPOPEMI\, NS/Le
Sloanea roQnosperma
85. SAGUARAGI
Colubrina rufa
86. TAMBORILEnterolobium ccntortisiliquum
87. TARUMÃVitex megapotamica
8B. TEX:A
Tectona grandis
89. TIPUANA
Tipuana tipu
90. TRIPLARISTriplaris sp
NCE,
NSE/MO
NS,
NSE/MO
NS,
NSE/Le
EXo/MO
EXo/MO
NN/MO
JMF 6
JMF 8
JMF 11JMF 11GPS 2eM) 1
JMF 7
JMF 8
JMF 10oo 1
GPS 2
JMF 10oo 1
JMF 6
JMF 11JMF 10
2,5 x 2,52,0 x 2,03,0 x 3,01,5 x 1,52,5 x 2,53,0 x 3,02,5 x 2,52,0 x 2,52,0 x 3,02,0 x 2,02,5 x 2,5
2,0 x 3,03,0 x 3,02,0 x 2,03,0 x 3,02,0 x 3,0
JMF 10 2,0 x 3,0
JMF 10 2 ° x 3,0
eM) 1 3.0 x 3,0
J1.'F 11FOA 2
eM) 1
JMF 11FOA 2
CMO 1
JMF 11FOA 2JMF 9
JMF 11oo 1
eM) 3
oo 3
JMF 8
JMF 11GPS 2
010
JMF 10FOA 2CMJ 1
JMF 8
JMF 11
GPS 2
JMF 10JMF 11FOA 2
CMJ 1
JMF 8
GPS 2
2,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,03,0 x 3,02,5 x 2,52,0 x 2,02,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,0
2,0 x 2,0
2,0 x 2,02,5 x 2,52,5 x 2,5
2,0 x 3,02,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,03,0 x 3,02,5 x 2,52,0 x 3,02,5 x 2,52,5 x 2,53,0 x 3,02,0 x 2,02,5 x 2,5
9,913,611,13,03,03,93,410,810,59,47,53,1
2,66,74,17,510,75,210,79,38,65,43,64,5
4,36,58,76,74,79,83,82,07,42,94,2
2,76,74,53,54,3
2,9 3,02 6,2
1,57 1,07 44,4
3,2 1,76 29,7
5,2
8,63,19,1
3,104,783,306,107,553,569,158,276,444,022,654,78
4,265,908,607,504,266,403,453,146,342,524,21
14,618,512,50,07,464,67,47,420,47,4 *0,0
2,243,433,421,913,27
40,718,716,70,02,5
7,939,106,302,922,551,884,444,808,747,276,101,96
16,720,041,60,01,312,50,04,00,02,49,33,7 *
3,67 0,0
4,881,605,25
3,716,72,1
13,013,310,41,80,031,20,02,42,750,03,72,1
Anais - 2º Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/92-3/4/92
7,114,711,313,3
12,2 11,2811,3 9,3010,5 11,108,4 10,0512,0 11,28
10,1 8,864,1 4,4010,8 10,45(AOS 4 ANOS)5,9 5,16
7,1
12,09,97,4
5,2
5,0
14,0
16,511,8410,58
5,14,4
5,164,30
13,716,713,7512,52
6,807,5212,217,1
(AOS 4 ANOS)
14,07,112,1
7,743,666,60
5,49,5
5,836,36
12,0 10,20
5,5214,010,478,22
5,7 4,50
16,724,012,56,216,7
9,311,125,9
5,92 45,7
8,837,486,51
16,70,09,8
5,90 16,0
3,76 44,4
19;520,0
27,828,618,7
18,517,3
3,7
79,29,32,44,0
9,3
0,0
0,01,3
0,06,70,0
13,2 12,78 29,6
13,05,7
13,196,20
20,411,1
16,0 10,53 42,6
14,1 5,513,62
7,1 6,77 29,6
continua
592
~ CXID1 CXDR. llX:7\L ESPAÇA- S MO> 10 MO> 14 MO>
I'DME CIENl'lFIm CRESC. SEroR MENro (m) DI\P HT fi DAP HT fi DI\P HT fi
9l. TIBOUCHINA NS/Le GPS 2 2,5 x 2,5 7,5 4,97 6,2 13,9 8,86 18,7Tiboudüna granulosa
92. 'IUCANEIRO NS/Le GPS 2 2,5 x 2,5 4,8 4,39 8,3 7,8 6,66 16,7
93. lNA DO JAPÃO EXO/RA JMF 8 2,0 x 2,0 5,3 5,30 16,7 9,6 9,77 27,8Hovenia du1cis JMF 10 2,0 x 3,0 11,0 9,87 7,4 14,5 15,40 7,4
JMF 11 2,5 x 2,5 11,7 9,72 0,0 14,1 14,55 0,0FOA 2 2,5 x 2,5 14,9 10,37 1,3 18,4 14,25 1,3GPS 2 2,5 x 2,5 4,5 2,64 14,6 5,2 2,93 39,6CKl 1 3,0 x 3,0 9,6 5,68 6,2
94. lNAIA NS/Le JMF 11 2,5 x 2,5 2,6 2,71 28,6 6,9 6,25 33,3Eugenia pyriformis FOA 2 2,5 x 2,5 3,5 3,22 6,7 4,9 6,48 6,7
LEGENDA
OCOR. - OCORR~NCIA NATURAL
NN NORTE BRASILEIRONS SUL BRASILEIRONCE - CENTRO BRASILEIRONSE - SUDESTE BRASILEIRONNE - NORDESTE BRASILEIROEXO - EXÚTICA
CRESC. - VELOCIDADE DE CRESCIMENTO(RELATIVO)
Le - LENTA
MO - MODERADA
RA - RÁPIDA
D.A.P.- DIÂMETRO M~DIO A ALTURA DO PEITO
HT - ALTURA TOTAL M~DIA
%:M - PORCENTAGEM M~DIA DE MORTALIDADE
* MÉDIAS - ORIUNDAS POR ESP~CIE DAS M~DIAS DAS 3 PARCELAS, CADA QUALCOM 10, 18 OU 27 ÁRVORES/UNIDADE DE AMOSTRA.
LOCAL
GPS - USINA GOVERNADOR PARIGOT DE SOUZACAPIVARI - LESTE DO PARANÁNÃO OCORRE GEADA (RARAMENTE)
Altitude - 450 mp.p.m.a. - 1830 mmT\'.m.a. - 20°CAltitude - 750 mp.p.m.a. - 1860 mmT\'.m.a. - 15,8oC
Altitude - 40 mp.p.m.a. - 1900 mmT\'.m.a. 20°C
Altitude - 615 mp.p.m.a. - 1680 mmT\'.m.a. - 20°C
JMF - USINA JULIO DE MESQUITA FILHOFOZ DO CHOPIM - SUDOESTE DO PARANÁGEADAS LEVES EVENTUAIS - 1 A 2/ANO (JUNHO)
FOA - USINA GOVERNADOR BENTO MUNHOZ DA ROCHA NETOFOZ DO' AREIA - SUL DO PARANÁGEADAS FORTES - 3 A 6/ANO (MAIO/AGOSTO)
CMO - USINA MOURÃO ICAMPO MOURÃO - NORTE DO PARANÁGEADAS LEVES - 1 A 3/ANO (JULHO)
Anais - 2º Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/92-3/4/92 593
6 AGRADECIMENTOS
Os autores registram seus agradecimentos aostécnicos florestais José Milton da Costa, João RicardoSaldanha Muniz e Jorge Pedrozo, e aos professoresYoshiko Saito Kunioshi e Carlos Vellozo Roderjan, quemuito contribuíram para o andamento do presente traba-lho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Anais - 2º Congresso Nacional sobre Essências Nativas - 29/3/93-3/4/92 594
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