N.º 3 DEZEMBRO 2006
Editorial
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As alterações climatéricas, a nível global, representam um dos maiores
desafios que a humanidade terá de enfrentar na sua história. O homem tem
cometido graves erros ambientais modificando o equilíbrio da atmosfera,
fazendo com que esta perca a sua principal função que é, justamente,0
proteger a Terra da perigosa radiação ultravioleta. Esta tem a função de
manter a temperatura do planeta a um nível habitável.
Vários estudos científicos mostram que as actividades humanas podem
causar grandes mudanças climáticas e influenciar a temperatura na Terra.
São exemplo a queima de combustíveis fósseis e o abate de florestas. Estas
acções também contribuíram, em grande parte, para o armazenamento na
atmosfera de dióxido de carbono a um nível muito elevado, provocando um
desequilíbrio ambiental.
Neste sentido, urge a implementação de estratégias concertadas de Educação
Ambiental como instrumento orientador de acção, numa lógica de
estabelecimento de parcerias e convergência de esforços, para que sejam
consolidados os pilares onde todos os sectores da comunidade possam
mostrar-se mais conscientes, motivados e participativos nas decisões
respeitantes a esta matéria, pois a resposta ambiental deve envolver de
forma articulada, eficaz e participada os diversos agentes que a protagonizam.
Os decisores devem apoiar a promoção de um desenvolvimento sustentável
e um ambiente saudável, que vá ao encontro das necessidades do presente,
sem comprometer a possibilidade das gerações futuras satisfazerem as
suas próprias necessidades.
Temos de agir! Unindo esforços para que juntos possamos proteger o nosso
património comum, a Terra.
O Presidente da Câmara Municipal do Seixal
Alfredo Monteiro
A mudança climática global, verificada no século XX e intensificada nas
últimas décadas, constitui um dos maiores problemas ambientais que
a humanidade terá de enfrentar no novo milénio.
As alterações climáticas podem ter causas naturais: variações lentas
na luminosidade do Sol ou nos parâmetros que definem a órbita da
Terra em torno do Sol, e/ou causas antropogénicas: devido
principalmente às alterações na composição da atmosfera.
A composição da atmosfera tem sido alterada pela emissão directa de
gases com efeito estufa – GEE, bem como por perturbações nas
características físicas, químicas e ecológicas do sistema terrestre.
O efeito estufa é um processo natural e é responsável pelo aquecimento
do planeta. Os GEE presentes na atmosfera criam uma espécie de
telhado, como o de uma estufa, sobre a Terra, permitindo a entrada
da radiação solar, mas não deixando o calor sair. Se não existisse o
efeito de estufa, a temperatura à superfície da Terra seria, em média,
cerca de 34 º C mais fria do que é hoje.
Os GEE mais importantes são o CO2 (dióxido de carbono), o CH4
(metano), o N2O (óxido nitroso), o SF6 (hexafluoreto de enxofre), os
HFCs (hidrofluorcarbonetos), os PFCs (perfluorcarbonetos) e o O3
(ozono troposférico).
A queima de combustíveis fósseis, os fogos florestais, as alterações
no uso do solo, os transportes, a incineração de resíduos e a deposição
de resíduos sólidos em aterro são algumas das fontes de GEE.
As florestas, solo e oceanos são sumidouros de carbono, na medida em
que permitem a sua retenção. Apenas as florestas e o solo, este último
em menor escala, têm capacidade de trocar activamente o carbono com
a atmosfera, sendo por isso considerados os mais importantes. No
entanto, a destruição das florestas naturais e a libertação de grandes
quantidades de CO2 têm levado a que a fixação deste gás pelos
sumidouros não seja suficiente para compensar o que é libertado, tendo-
-se vindo a verificar um aumento da sua concentração na atmosfera.
Desde 1750, a concentração atmosférica de CO2 aumentou 31%.
A temperatura média global da atmosfera à superfície aumentou
durante o século XX em cerca de 0.6ºC, tendo ocorrido a maior parte
do aquecimento durante dois períodos: de 1910 a 1945 e de 1976 a
2000, representando a década de 1990 e o ano de 1998 a década e o
ano mais quentes do século. Este aquecimento tem acompanhado a
fusão de glaciares sobre os mares (tendo já provocado nos últimos 50
anos uma subida de 10 a 20 cm do nível médio do mar e lagos. A
cobertura de neve mundial regrediu 10% desde o fim dos anos 60 e a
espessura do Árctico cerca de 40%.
Prevê-se que, em 2100, a temperatura média do ar na Terra seja entre
1,4 ºC a 5,8 ºC mais quente do que no ano 2000. O ritmo do aquecimento
vai ser muito mais rápido do que o verificado durante o século XX.
O nível médio das águas do mar deve aumentar entre 15 a 95 cm até
2100.
Relativamente às concentrações de CO2 na atmosfera, em 2100, estas
poderão aumentar entre 90% a 250 % relativamente a 1750, se não
forem implementadas medidas para inverter o ritmo de crescimento
que se verifica actualmente.
Divisão de Ambiente – Câmara Municipal do Seixal
Alterações climáticas
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www.maotdr.gov.pt
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Quer saber mais? Consulte:
ACONTECEU NO SEIXAL
I Jornadas de Centro de Saúde do SeixalAs I.as Jornadas do Centro de Saúde do Seixal
realizaram-se no dia 7 de Junho de 2006 no
Auditório dos Serviços Operacionais da
Câmara Municipal do Seixal, cedido pela
Câmara Municipal, tendo como temática – A
Saúde Mental e os Novos Desafios para os
Cuidados de Saúde Primários, e os seguintes
objectivos:
- Reflectir sobre os novos desafios a nível dos
cuidados de saúde primários;
- Reflectir sobre as estratégias de intervenção
na abordagem familiar /comunitária no âmbito
da saúde mental.
O programa compreendeu dois momentos:
- Um destinado à área da Saúde Mental – Novas
Abordagens para uma Velha Doença e Saúde
Mental – Partilha de responsabilidades;
- Outro centrado no contexto dos Novos
Desafios para os Cuidados de Saúde
Primários.
As Jornadas foram largamente participadas,
tendo atingido 150 inscrições, entre
trabalhadores do Centro de Saúde e de outros
Serviços.
Com base na avaliação das mesmas, salienta-
-se o nível e a qualidade das intervenções pelas
abordagens das temáticas e participação no
debate que permitiram, por um lado, abordar
uma problemática bem pertinente no contexto
da sociedade actual (a Saúde Mental) e, por
outro, esclarecer e debater os novos desafios
que hoje se colocam ao nível dos Cuidados de
Saúde Primários, nomeadamente com a criação
das Unidades de Saúde Familiar.
Constituíram ainda um momento privilegiado
para se reflectir sobre a prática, dado que a Saúde
Mental é uma das prioridades deste Centro de
Saúde. Existindo nesse âmbito projectos e
programas em curso, quer ao nível do Centro de
Saúde, quer ao nível da Comunidade,
nomeadamente ao nível da Psicogeriatria,
Toxicodependência, cuidados paliativos, apoio a
famílias em luto e a familiares cuidadores.
O enfoque na co-responsabilização, no trabalho
em parceria, nas abordagens centradas na
dinâmica familiar, na negociação, no trabalho
multidisciplinar, foram apontados como
elementares para o sucesso das intervenções
no âmbito da Saúde Mental aos diferentes níveis
de prevenção.
Responder aos novos desafios que se colocam
aos Cuidados de Saúde Primários constituiu
um factor de motivação para os profissionais
deste Centro de Saúde. Tendo, assim, estas
Jornadas representado uma oportunidade que
sublinhamos como de grande importância para
um maior esclarecimento dos profissionais
nesse contexto.
Apresentou-se ainda um exemplo prático da
experiência da Extensão de Saúde de Fernão
Ferro em torno de metodologias inovadoras
de prestação de cuidados, onde está em curso
a constituição de uma Unidade de Saúde
Familiar. Por último, só foi possível realizar
estas Jornadas pelo envolvimento de todos os
profissionais, pelo empenhamento da Comissão
Organizadora e pelo apoio incondicional da
Directora do Centro de Saúde.
Representaram, acima de tudo, um desafio para
os profissionais deste Centro de Saúde, traçando
um caminho para que no futuro possamos ser
ainda mais ambiciosos.
ACONTECEU NO SEIXAL
Edição do Plano de Desenvolvimento de Saúde doMunicípio do Seixal em CD-ROMO Plano de Desenvolvimento de Saúde do Município do Seixal enquadra-se na IV Fase do Projecto das Cidades Saudáveis da Organização Mundial
de Saúde e constituiu um guia orientador da intervenção do Projecto Seixal Saudável. Nele se regista todo um percurso de trabalho em parceria,
identificam-se necessidades, projectam-se acções com vista à obtenção de ganhos em saúde para todos.
Este Plano constitui também um exercício democrático, que espelha a dinâmica associativa e o espírito de cooperação deste concelho. Construir
uma cidade saudável depende do envolvimento da comunidade em que todos, sem excepção, se sintam representados e participem na promoção
da sua própria saúde.
A elaboração deste documento representa um trabalho em parceria e o espírito intersectorial subjacente ao mesmo, que tem sido assumido
desde o início deste projecto. Deixamos aqui os nossos sinceros agradecimentos a todos os que colaboraram na sua execução e a todos os que,
dia a dia, contribuem para que o mesmo seja uma realidade.
ACONTECEU NO SEIXAL
Seixal participa na Reunião daRede Europeia de CidadesSaudáveis da OrganizaçãoMundial de Saúde
A Organização Mundial de Saúde realizou a III reunião de trabalho da IV fase
do Projecto Cidades Saudáveis, que teve lugar em Turku, Finlândia, de 18 a
21 de Outubro. Foi um momento em que as cidades europeias partilharam
experiências e conhecimento sobre as suas intervenções, no âmbito da
promoção da saúde das pessoas que vivem e trabalham nesses locais.
O Seixal apresentou dois projectos bem-sucedidos, trata-se do projecto de
promoção de saúde comunitária “Saúde sobre Rodas” e um estudo na área
da psicologia da saúde, sobre stresse em meio urbano no município do Seixal,
intitulado “à espera do comboio na paragem do autocarro”. Estes projectos
foram bastante apreciados pelas cidades participantes, bem como pela
Organização Mundial de Saúde que já várias vezes apontou o Seixal como um
dos municípios portugueses mais empenhados no movimento do Projecto
Cidades Saudáveis.
ACONTECE NO SEIXAL
A Santa Casa da Misericórdia do Seixal rege-se por princípios de
solidariedade, actuando em várias frentes no sentido de colmatar as
mais variadas formas de carência, não rejeitando os desafios que
surgem em cada novo dia.
Neste contexto e através da mobilização de recursos locais, tenciona-
-se criar e desenvolver actividades/acções que permitam mudanças
no contexto das condições de vida dos jovens e das famílias, promovendo
as suas competências individuais e sociais, com vista ao desenvolvimento
de boas práticas colectivas, que correspondam a necessidades
identificadas pelos técnicos competentes.
O nosso trabalho comunitário divide-se em 3 áreas:
1. Infância
Intervenção na área da criança, na melhoria e desenvolvimento das
várias competências, através de actividades regulares (livres e dirigidas),
criação de ateliês, apoio escolar, orientação psicológica, acções de
sensibilização (“Higiene Oral”, “Alimentação, Prevenção” e “Segurança
Rodoviária, Vacinação” e “Vigilância das Consultas Médicas”).
Actualmente, as crianças que estão inscritas, em parceria com a GNR
de Paio Pires, têm tido aulas de equitação.
Inscritos:
– 14 crianças
Nota: neste momento temos vagas para incorporar mais crianças, com
prioridade ao Bairro mas extensível à Freguesia.
2. Animação
Atinge a faixa etária dos 10 aos 18 anos de idade, desenvolvendo
actividades que contribuam para uma melhor e maior integração
psicossocial, para a aquisição e desenvolvimento de competências
sociais, culturais e afectivas, motivar os jovens para a frequência regular
na escola e combater a delinquência juvenil, desenvolvendo acções de
sensibilização e actividades tais como: futebol, aikido, dança, artes
plásticas, passeios de carácter pedagógico, participação nas actividades
do Concelho e, por fim, premiados com um Acampamento Anual.
Inscritos:
– 97 jovens
3. Serviço Social
O Serviço Social privilegia a intervenção a nível comunitário, procurando
dar ênfase a competências de relacionamento interpessoal; criar um
estado de desenvolvimento social; melhorar a participação dos indivíduos
através da interacção social e atingir um estado de bem-estar social.
Deste modo, pretende criar condições para a promoção de mudanças
comportamentais na comunidade e grupo-alvo, reflectindo sobre a
importância da participação da população em situação de exclusão no
seu próprio desenvolvimento.
Para tal, temos desenvolvido várias acções de sensibilização no âmbito
do “Planeamento Familiar”, “Prevenção e Segurança Rodoviária”,
“Higiene Corporal e Habitacional”, “A Importância da Educação”, são
feitas visitas domiciliárias regulares e acompanhamento ao nível do
RSI e Acção Social.
Número de processos:
– 69 Processos de Rendimento Social de Inserção
– 77 Processos de Acção Social
Nota: o ano passado foram feitos 602 atendimentos às famílias do
Bairro da Quinta da Cucena.
Todas estas áreas fazem articulação com o Serviço de Psicologia, com
vista ao acompanhamento das situações individuais de cada utente. O
mesmo serviço dá resposta aos casos solicitados pela própria
comunidade que o procura espontaneamente.
Centro Comunitário Quinta da Cucena
ACONTECE NO SEIXAL
Prevenir as intoxicaçõespor Monóxido de CarbonoSeixal Saudável lança folheto informativo
O tempo frio está a chegar e, com ele, todos recorremos a fontes
adicionais de calor (como caldeiras, lareiras, etc.), nem sempre
respeitando convenientemente as suas normas de segurança.
A má utilização dos aparelhos de combustão e a insuficiente ventilação
dos locais onde os mesmos se encontram instalados tem, como
consequência, uma produção excessiva de monóxido de carbono,
que afecta gravemente a nossa saúde e pode, nalguns casos, conduzir
à morte.
Efectivamente, o número de intoxicações por monóxido de carbono tem
vindo a aumentar de forma significativa (conforme podemos verificar
no gráfico seguinte) e, apesar de não se tratar de um problema
exclusivo do Concelho do Seixal, deve merecer a atenção de todos
nós.
Para saber mais sobre este problema e prevenir futuras
intoxicações, um conjunto de parceiros do Projecto Seixal Saudável,
designadamente a Câmara Municipal do Seixal, a Delegação de
Saúde do Seixal, o Hospital Garcia de Orta, a Associação de
Bombeiros Voluntários do Concelho do Seixal e ainda o Instituto
Tecnológico do Gás elaboraram um folheto informativo que visa
alertar para as consequências deste problema e indicar soluções
preventivas para o mesmo. Para receber gratuitamente este folheto,
por favor, contacte-nos através de e-mail.
Intoxicações por Monóxido de Carbono no Concelho do Seixal
2003
2004
20050
10
20
30
40
50
30
39
47
1816 17
12
23
30
Na opinião de...
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Propriedade e ediçãoCâmara Municipal do Seixal
Redacção e fotografiaProjecto Seixal Saudável, Sector de
Apoio Gráfico e Edições e Divisão de
Comunicação Social e Relações
Públicas da CMS
Paginação, tratamento de imagem
e revisãoSector de Apoio Gráfico
e Edições da CMS
E-mail: [email protected]
ImpressãoGrafema
Tiragem1000 exemplares
FICHA TÉCNICA
Alterações Climáticas, Causas, Consequências e Soluções
O acelerado ritmo da evolução da humanidade desde a revolução industrial até aos tempos actuais trouxe
como consequências a alteração dos ciclos naturais de vários elementos e a utilização de recursos a uma
frequência alargadamente superior à sua capacidade de regeneração. A ideia de uma atmosfera capaz de
absorver todos os gases e dos imensos oceanos capazes de regenerar qualquer resíduo, rapidamente se
desvaneceu perante as primeiras chuvas ácidas ou marés negras.
O efeito de estufa é um fenómeno natural, em que parte da energia solar que chega à superfície da Terra é
absorvida e outra parte é irradiada para a atmosfera. Os gases com efeitos de estufa (GEE) funcionam como uma
capa protectora que impede a dispersão total desse calor para o espaço exterior, evitando que durante o período
nocturno se perca calor. É de notar que este efeito de estufa natural permite que a temperatura média da
superfície da Terra seja positiva, caso contrário a temperatura seria cerca de 18ºC negativos e o Planeta seria
inabitável. As emissões de GEE resultantes das actividades humanas aumentam a capacidade de retenção da
radiação solar, por parte da atmosfera, alterando a forma como o clima mantém o balanço energético da Terra.
A este aumento denomina-se Aquecimento Global. As enormes quantidades de CO2 libertados, especialmente
pela queima de combustíveis fósseis, onde se destaca o uso dos veículos automóveis, desflorestação, e pelo
número crescente de indústrias, aumentam de forma gradual o efeito de estufa.
Num estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), destinado a avaliar a influência dos potenciais impactes
do aquecimento global na saúde, foram identificados vários riscos, entre os quais se destaca: Aumento potencial
de problemas na saúde relacionados com a poluição atmosférica - A qualidade do ar atinge por vezes níveis
perigosos para a saúde pública e com a tendência do aumento da temperatura existe consequentemente o
aumento dos níveis de ozono troposférico e de alergéneos de transmissão aérea, tais como os pólenes, originando
mais casos de asma e outras doenças respiratórias.
Para tentar reduzir o impacto da poluição atmosférica no meio ambiente, principalmente no meio urbano,
deverão ser tomadas várias medidas: a nível de controlo das emissões industriais e rodoviárias; na sensibilização
da população, incentivando para a preferência do uso do transporte colectivo em detrimento do individual;
melhor planeamento das cidades, tentando encontrar o equilíbrio entre a natureza e a urbanização; criação
de condições no meio urbano para deslocações pedonais e de bicicleta; protecção e conservação dos parques
ecológicos; incentivo à reflorestação e, por fim, a aposta na eficiência energética.
Uma profunda alteração do clima terá uma influência desastrosa nas sociedades, tanto a nível regional como
global, afectando a produção agrícola e as reservas de água, dando origem a alterações económicas e sociais.
Todos nós podemos ter um papel activo na protecção e preservação do ambiente.
Associação Flamingo
Ana Freitas
Com o apoio de:
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