7 Coisas que você deve saber sobre o novo ecossistema de E-learning
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NAVEGANDO - O NOVO
ECOSSISTEMA DE APRENDIZAGEM.
EDUCAUSE | Learning Initiative
SOBRE O AUTOR:
A EDUCAUSE é uma associação de
membros sem fins lucrativos criada para
dar suporte àqueles que lideram,
gerenciam e usam Tecnologia da
Informação para o beneíficio da educação
universitária e acima. Um escopo
compreensivo dos recursos e atividades
estão disponíveis a todos os membros da
EDUCAUSE. Para maiores informações
sobre a EDUCAUSE, incluindo associação de
novos membros, por favor contate-nos em
[email protected] ou visite
educause.edu.
Artigo postado originalmente em:
http://www.educause.edu/library/resourc
es/7-things-you-should-know-about-
navigating-new-learning-ecosystem
1. O que é?
O LMS – Learning Management System foi
o centro de todo o ecossistema de
aprendizado digital. Mas em muitos
campus, a situação mudou de forma que o
ambiente de aprendizado online dos
campus pudesse ser visto de uma forma
contínua, com o LMS lado a lado com
outras aplicações, websites e materiais do
estudante.
No espaço entre estes dois pontos, as
instituições poderiam oferecer outras
ferramentas – sites hospedados
localmente, domínios pessoais para
estudantes e faculdades, recomendações
para escolha de ferramentas e opções de
gerenciamento de conteúdo, e plataformas
de web-hosting.
Enquanto isso, em lojas de aplicativos
mobile online, estudantes e faculdades são
colocados em frente a um conjunto de
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ferramentas públicas em constante
mudança e cheias de aplicativos que
oferecem conteúdos altamente
especializados e novos modelos de
distribuição, como assinaturas e recursos
educacionais.
Como resultado, o modelo digital dos
campus parece estar mudando de um
único sistema de gerenciamento contido
para um modelo de facilitação que pode
prover suporte e coordenação entre
diversos sets de recursos e serviços. Em
adição a isso, algumas instituições estão
habilitando que estudantes tomem o
controle dos seus ecossistemas de
aprendizado através do auxílio na
construção de suas cyber-infraestruturas
pessoais onde eles mesmos selecionam as
ferramentas que acreditem ser mais
compreensíveis e efetivas para seus
projetos particulares.
2. Como funciona?
Para auxiliar no processo de formar sentido
a este ambiente digital florescente,
educadores e tecnólogos nos campus tem
empregado uma variedade de diferentes
abordagens. Algumas escolas tem
padronizado seus ecossistemas em um
único aparelho mobile, como o iPad, que
pode reduzir drasticamente as
preocupações com compatibilidade de
hardware e limita a quantidade necessária
de versões de cada aplicação para as que
funcionam apenas naquela uma
plataforma.
Outra abordagem é criar modelos de
suporte dos campus com portais e painéis
de instrumento que ofereçam sugestões de
uso para, por exemplo, edição de músicas,
contagem de histórias digitalmente ou
análise de dados.
Uma terceira opção – algumas vezes usada
em conjunto com uma ou ambas as
descritas acima – é desenhar uma
comunidade de aprendizado com ambos
uma ramificação formal e uma informal no
campus, podendo prover hardware,
aplicações para investigação colaborativa
ou oportunidades de “estilo de
laboratório” para exploração pela
faculdade e seus estudantes.
Talvez o suporte mais essencial que os
estudantes necessitam neste ecossistema
não seja auxílio ou conselhos na escolha da
ferramenta adequada, mas ajuda em
orientar e gerenciar o conteúdo que eles
mesmos criam com estas ferramentas.
Estudantes podem precisar de suporte na
construção de estruturas como portfolios,
onde eles podem armazenar seus melhores
trabalhos, e dicas em como usar estruturas
de arquivamento para que possam guardar
seus arquivos onde eles podem encontrar
de forma fácil e confiável, posteriormente.
Em adição, devido à criação de conteúdo
através de tantas plataformas e aplicações
pelos estudantes, setores de TI dos campus
podem escolher plataformas de
desenvolvimento com um olhar voltado
para fortes APIs que possam prover
extração e sincronização de dados não
apenas de recursos dos campus, mas
também com fontes mobile e na web.
3. Quem está fazendo isto?
Um número crescente de universidades e
faculdades está dando seus primeiros
passos para abarcar as mudanças no
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ecossistema de aprendizado. Como uma
extensão a uma iniciativa de publicação
online bem sucedida na Universidade de
Mary Washington, por exemplo, um novo
projeto piloto estará oferecendo aos
estudantes seus próprios domínios e
plataforma de hospedagem.
Com esta cyber-infraestrutura pessoal,
estudantes devem ser capazes de instalar e
gerenciar seus próprios kits de aplicações e
ferramentas hospedadas online. Na
Universidade de Illinois, grupos
interdisciplinares criaram comunidades de
aprendizado para faculdades em dois
campus com o objetivo de explorar as
melhores práticas usando o iPad em um
ambiente de ensinamento e aprendizagem.
Grupos de faculdade investigaram formas
de prover suporte a trabalhos criativos de
pequenos grupos e melhorar/facilitar o
acesso a conteúdo digital, mas estudantes
usando os iPads selecionaram aplicativos
que satisfaziam suas próprias necessidades
e que se tornaram parte de seus próprios
ambientes de aprendizado.
O Consórcio de Aprendizado Global IMS
anunciou recentemente a
Interoperabilidade de Ferramentas de
Aprendizado, uma especificação
desenhada para facilitar uma conexão mais
suave e separar ferramentas de
aprendizado e serviços. Devido ao atraso
que gerenciar longas listas de credenciais
para várias aplicações pode causar ao
processo de desenvolvimento dos recursos
de aprendizado de um estudante,
identidades federadas porem ser um
componente de alta importância. A
InCommon Federation, por exemplo,
compartilha autenticações e dados através
de recursos acessáveis via rede e
protegidos que dão suporte a aprendizado
e pesquisa entre membros das suas
instituições. Equipes da LMS têm
trabalhado em construir conexões em
outros serviços populares como Google
Docs e Facebook.
4. Por que isto é significante?
Conforme o uso das versões tradicionais da
LMS é amplificado via serviços web,
aplicativos mobile, blogs de cursos,
portfolios pessoais e outros recursos, o
controle local passa a sair das mãos da
instituição e vai para as mãos dos
estudantes e faculdades. Isto paraleliza
uma tendência similar em cursos que
passam dos modelos baseados em
palestras para modelos voltados para
priorizar a colaboração e interatividade
entre os participantes, trazendo a entrega
do conteúdo para fora do tempo de classe
dos cursos.
Para os provedores de suporte em TI dos
campus, mudanças no ecossistema digital
podem significar uma mudança de
provisionamento de ferramentas, para
gerenciamento de ferramentas. Uma vez
que desenvolvedores nos campus não
conseguem acompanhar o volume e
variedade das ferramentas emergindo na
web ou na AppStore, alguns recursos e
gastos podem ser redirecionados para
auxiliar estudantes e faculdade a gerenciar
suas ferramentas de consumo e seus
ecossistemas digitais pessoais.
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5. Quais os pontos negativos?
Um inventário de aparelhos e aplicativos
sempre em expansão pode resultar em
usuários gastando/alocando considerável
tempo revisando as opções disponíveis.
Pode também drenar energias de times de
projetos quando discussões são revertidas
para questionamentos sobre qual tipo de
recurso aplicar e como aplicá-los. Colegas
de classe que não estão todos usando o
mesmo hardware podem procurar
instrutores para auxílio em gerenciar tudo
isto, e esperam que estes instrutores sejam
capazes de formar a ponte entre estes
vales na comunicação. Instrutores podem
ser cobrados por soluções alternativas por
parte dos estudantes quando estes não
tem um tablet, leitor digital, aplicativo ou
acesso requerido para uma dada tarefa.
Uma vez que os publicadores, e outros
provedores de conteúdo não usam as
mesmas opções para interação, download
e armazenamento de conteúdo,
instituições podem enfrentar desafios caso
eles padronizem hardware e softwares
internamente. Por outro lado, usar uma
abordagem “o que funcionar” pode
resultar em problemas de comunicação e
colaboração nas salas de aula. Pode
também, gerar obstáculos administrativos
devido à dificuldade de se aplicar as
análises que mantém registro das
atividades e participação dos estudantes,
através de múltiplas plataformas e
ambientes.
6. Para onde isto está indo?
A energia e diversidade do ambiente digital
atual provavelmente se tornará mais
intensa em um futuro próximo. Tablets
Android e o iPad criaram um novo mercado
para aplicativos mobile colocados em
funcionamento em aparelhos que trazem
muitos dos benefícios dos laptops.
Estes pequenos aplicativos, que
frequentemente são gratuitos ou ao menos
baratos e ocupam pouco espaço em
armazenamento local, são frequentemente
muito especializados, facilmente
atualizáveis e rapidamente ultrapassados.
Faculdades e Universidades podem migrar
de ensinar ferramentas específicas para
treinar estudantes no gerenciamento
digital de habilidades tais como “como
aprender a usar novas ferramentas
sozinhos” e como fazer os backups e
sincronizações através de múltiplos
aparelhos.
Quanto ao conteúdo dos cursos, aumento
da coordenação entre publicadores e
instituições pode resultar em uma melhor
interoperabilidade e interação entre
escolhas de ferramentas alternativas e o
LMS.
7. Quais as implicações para ensino e
aprendizado?
A proliferação de ferramentas criou um
ambiente de ensino e aprendizado mais
robusto e variado, um que frequentemente
gerenciado ativamente pelos estudantes
ou pelas faculdades que estão procurando
alternativas não oferecidas por TI locais.
Quando estudantes procuram ajuda,
instrutores podem direcioná-los para
workshops patrocinados pela instituição,
seminários e portais, ou soluções provindas
de fóruns de estudantes. Através de
investigações e selecionando seus próprios
aparelhos e aplicações, estudantes podem
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aprender a aplicar e adaptar ferramentas
disponíveis, adquirindo maior flexibilidade
e “pensamento sintético” que deve melhor
prepará-los para o mercado de trabalho.
Na verdade, o valor educacional pode se
estender além da relação com a tecnologia,
auxiliando-os a se tornar melhores
organizadores e consumidores mais
sagazes conforme assumem
responsabilidades sobre seu próprio
aprendizado.
***
SHAREPOINT LMS®
A ESAT vem trabalhando em conjunto com
a SharePoint LMS® a vários anos na
pesquisa, desenvolvimento e
implementação de soluções em E-Learning.
Escolhida pela Universidade de Harvard, a
SharePoint LMS® é uma das principais
referências no que se trata de E-Learning
no mundo.
http://www.sharepointlms.com/
***
A EMPRESA
A ESAT possui 10 anos de mercado com
ampla experiência em projetos de sucesso
para Portais Corporativos, Business
Intelligence, EPM, CRM, E-Learning e
também em produtos próprios baseados
em SharePoint, tendo como clientes
grandes organizações nacionais e
multinacionais.
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