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Conhecer a situação atual da resistência
de plantas daninhas a herbicidas
Entender a necessidade do manejo de
plantas daninhas resistentes
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Devido ao uso intensivo de herbicidas para controle, populações de plantas daninhas com resistência a um ou mais herbicidas continuam a crescer no Brasil e no mundo.
3
A comunidade de produtores rurais deve concetrar esforços para entender a resistência de plantas daninhas a herbicidas, aprender a identificá-la em fases iniciais de desenvolvimento e implementar táticas de manejo para reduzir a evolução de plantas daninhas resistentes a herbicidas.
Produção de sementes
Estabelecimento inicial do biotipo resistente
Chuva de
sementes
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3
Porque a ocorrência de resistência em
uma área “explode”?
Anos de aplicações % de plantas resistentes
0 0,0001 (1 ppm)
1ª aplicação 0,001
2nd aplication 0,02
3rd aplication 0,3
... ...
n aplicações (“céu”) 4,2
n + 1 aplicações (“inferno”) 60,5
Frequência inicial
natural de resistência
Requer mudanças nas práticas de manejo das
plantas daninhas e das culturas
Aumenta o custo de manejo de plantas daninhas
Reduz a viabilidade das opções de herbicidas
Perda do potencial produtivo e margem de retorno
líquido (lucros)
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4
3. O número de plantas daninhas com resistência para
mais que um herbicida continuará aumentando.
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dependeremos dos herbicidas atuais para o futuro
1. Poucos herbicidas com novos mecanismos de ação
estão sendo desenvolvidos. O último mecanismo de ação
foi introduzido há 20 anos atráz, portanto:
2. O número de plantas daninhas com resistência a
herbicidas continuará aumentando no Brasil e ao
redor do mundo.
4. O número de hectares infestados com plantas
daninhas que são resistentes a um ou mais
herbicidas continua aumentando.
5. A resistência ao glifosato, herbicida mais
usado hoje, continua aumentando.
6. A resistência a herbicidas altera a forma como
um herbicida é utilizado por um produtor rural
ou empresa. A resistência até agora não
resultou a uma perda total de uso de um
determinado herbicica
Estratégias que com sucesso retardam ou atenuam a
evolução de plantas daninhas resistentes a herbicidas devem
ser implementadas para preservar os herbicidas como
recurso no manejo das plantas daninhas
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Situação atual da Resistência de Plantas
Daninhas no Mundo
358 biotipos relatados
197 espécies descritas
115 folhas largas e 82 gramíneas
Mais de 500,000 campos/locais relatados
Aproximadamente 9 novos biotipos relatados
por ano
WWW.WEEDSCIENCE.ORG
Fonte: www.weedscience.org,
Ian Heap, Março 2011
10
Inibidores da ALS Ex. chlorimuron
Triazinas Ex. atrazina
Inibidores da ACCase Ex. setoxydin
Derivados da glicina Ex. glyphosate
Ano
N. d
e e
spé
cie
s re
sist
en
tes
Inibidores da Accase - Setoxydin
Inibidores da ALS - Chlorimuron
Dinitroanilinas - Trifluralina
Triazinas - Atrazina
Uréias substituídas - Diuron
Bipiridilum - Paraquat
Auxina sintética – 2,4-D
Derivados da glicina – Glyphosate
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Mecanismo de ação dos
herbicidas
N. de
espécies
resistentes
Número do grupo do
herbicida
Inibidores da ACCase
(Ex. Herbicida Select) 40 1
Inibidores da ALS
(Ex. Herbicida Classic)
108 2
Inibidores do fotossistema II
(Ex. Herbicida atrazina)
68 5
Glicinas (Ex. Herbicida glifosato) 21 9
Fonte:
www.weedscience.org,
Ian Heap, Março 2011
O número de herbicida-resistente espécies de ervas
daninhas é sempre crescente. Para obter informações
mais atualizadas, consulte o site abaixo.
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Relação entre a adoção de culturas RR e a evolução de
plantas daninhas resistentes ao glyphosate
hectares com culturas RR (x 106)
esp
ecie
s d
e p
. d
. re
sis
ten
tes
ao
gly
ph
os
are
Fonte: www.weedscience.org, Ian Heap, Março 2011
O número de espécies de plantas daninnhas daninhas com resistência a mais do que um mecanismo de ação aumentou drasticamente desde 1990. Atualmente, 50 espécies de plantas daninhas com múltiplas formas de resistência a herbicidas foram confirmados.
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MDA
MDA
MDA
6 MDA
MDA
Cumulativo
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8
Pla
nta
s d
an
inh
as
re
sis
ten
tes
a
he
rbic
ida
s r
ela
tad
as
no
Bra
sil
N. Espécie Ano Modo de ação 1 Euphorbia heterophylla 1992 ALS inibidores
2 Bidens pilosa 1993 ALS inibidores
3 Bidens subalternans 1996 ALS inibidores
4 Brachiaria plantaginea 1997 ACCase inibidores
5 Echinochloa crus-galli 1999 Auxinas sintéticas
6 Echinochloa crus-pavonis 1999 Auxinas sintéticas
7 Sagittaria montevidensis 1999 ALS inibidores
8 Cyperus difformis 2000 ALS inibidores
9 Fimbristylis miliacea 2001 ALS inibidores
10 Raphanus sativus 2001 ALS inibidores
11 Digitaria ciliaris 2002 ACCase inibidores
12 Eleusine indica 2003 ACCase inibidores
13 Lolium multiflorum 2003 Glycines
14 Euphorbia heterophylla (M) 2004 ALS e PPO
15 Parthenium hysterophorus 2004 ALS inibidores
16 Conyza bonariensis 2005 Glicinas
17 Conyza bonariensis 2005 Glicinas
18 Conyza canadensis 2005 Glicinas
19 Bidens subalternans (M) 2006 ALS e PSII inibidores
20 Euphorbia heterophylla 2006 ALS inibidores
21 Euphorbia heterophylla (M) 2006 ALS inibidores e Glicinas
22 Oryza sativa 2006 ALS - inibidores
23 Euphorbia heterophylla 2007 ALS inibidores
24 Digitaria insularis 2008 Glicinas
25 Digitaria insularis 2008 Glicinas
26 Echinochloa crus-galli (M) 2009 ALS - inibitores e Auxinas
27 Digitaria insularis 2010 Glicinas
28 Lolium multiflorum 2010 ALS - inibidores
29 Lolium multiflorum (M) 2010 ACCase e Glicinas
5
11
3
5
3
1
Plantas daninhas resistente ao glyphosate – mundial - 2011 -
http://www.weedscience.com/
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Buva resistante
ao glyphosate
Capim amargoso
resistante ao glyphosate
E agora?
Detectando resistência de plantas daninhas
Observações no campo (falhas)
Eliminar outras causas
Observar nível de controle das outras espécies
Plantas adjacentes mortas ao lado de plantas vivas
A planta daninha era controlado no passado
Histórico do uso do herbicida suspeito na área
Relatos de casos de resistência com a pl. daninha
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Coletar as sementes
das plantas escapes Colocar no mínimo 1000
sementes por amostra Registrar as informações
Coletar sementes de área
adjacente sem resistência
Etiquetar devidamente
as amostras coletadas
Enviar as amostras
para testes
Procedimentos de coleta de sementes no campo de uma
população suspeita de resistência
Infestação
Alta (>>> resist.)
Média (> resist.)
Baixa (<<< resist.)
Começando
Buva resistente ao glyphosate no Brasil por estado
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Infestação inicial típica de buva,
depois de milho “safrinha”
Paraná
Mato Grosso do Sul
Capim amargoso (Digitaria insularis) R ao glyphosate
Plantas perenizam
depois de um cycle
Sementes são facilmente dispersas
seedlings
Planta perene
Inflorescência
Reprodução por sementes
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Dessecação antecipada (20 DAP) - Roundup Transorb 3,0 L/ha
Burndown (3 DAP) – Rounudup transorb 3,0 L
Pós-seletivo (14 DDP) – Roundup transorb 2,0 L/ha
Parcela experimental
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Infestação de capim amargoso em citrus
H
R
I
S
Resistência de azevém ao to glyphosate no RS no RS
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Areas com biotipos de azevém resistentes ao glyphosate
Plantas daninhas resistentes a herbicidas exige mudanças nas táticas de manejo e condução da cultura, aumenta o custo de manejo das plantas daninhas, reduz as opções viáveis e reduzir o potencial produtivo das culturas.
O número de espécies de plantas daninhas com um ou mais formas de resistência a herbicidas continua aumentando.
As plantas daninhas resistentes a herbicidas são encontrados em todo o mundo, mas se concentram principalmente em áreas agrícolas que dependem fortemente de herbicidas para controle de plantas daninhas.
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- Princípios de manejo da resistência
Identificar as grandes estratégias e táticas
específicas para o manejo de plantas daninhas
resistentes a herbicidas.
Comparar o valor do manejo próativo versus reativo.
Compreender que a diversidade é um
conceito importante no manejo de plantas
daninhas resistentes a herbicidas.
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As melhores estratégias para
manejo da resistência a herbicidas
são fundamentadas no conceito de
diversidade:
Aplicando diversos herbicidas com
diferentes mecanismos de ação e com
mesmo espectro de controle
(sobreposição de espectro de ação na
planta daninha alvo)
Usando práticas de manejo
mecânica, cultural, e biológica,
além dos herbicidas
Opções de manejo mecânico, químico, biológico e cultural
Diversidade de manejo
Mecânico Cultural
Biológico Químico
Uma combinação de táticas reduz a pressão de seleção
imposta por uma única prática.
e
Aceitar e reagir
quando
aparecer
Evitar
mudando o
sistema
Risco de
resistência
Deixar para
resolver no
futuro
Reduzir através
de medidas
preventivas
Medidas Reativas
Medidas Pró ativas
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Manejo Proativo é a implementação de
táticas antes do aparecimento da
resistência de plantas daninhas.
PROATIVO: antes da confirmação
REATIVA: depois da confirmação
Manejo reativo é a implementação das táticas
depois da resistência ter sido confirmada no
campo.
É um estilo de tomada de decisão que antecipa eventos, portanto envolve planejamento.
Necessidade de equipamentos
Disponibilidade e necessidade de fertilizantes
Manejo de plantas daninhas
Sementes das variedades e insumos
Exemplos de decisões que envolvem planejamento:
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Manejo proativo no contexto da resistência de plantas daninhas a herbicidas é crítico para a sustentabilidade a longo prazo das opções de herbicidas nas culturas.
Preservar o potencial produtivo da cultura
Proteger as opções de herbicidas para o futuro
Prevenir mudanças dramáticas, em curto prazo de práticas na propriedade
Vantagens de manejo próativo:
Reduzir custos quando compardo com métodos reativos
PROATIVO: antes da confirmação
Decisões de manejo baseadas no manejo próativo pode
ser economicamente mais vantajosa ao longo do tempo
comparado a programas reativos de manejo.
Manejo PROATIVO: Soja RR sem caruru resistente
Aplicação Produto Grupo de Herbicida
Pré metolachlor +
metribuzin 15 + 5
Pós glyphosate 9
Manejo REATIVO: Soja RR com caruru resistente
Aplicação Produto Grupo de Herbicida
Pré metolachlor +
metribuzin 15 + 5
Pós glyphosate + fomesafen
9 + 14
Exemplos
Custo relativo por ha
metolachlor
metribuzin
glyphosate
fomesafen
Pré Pré
Pós
Pós
Próativo Reativo
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Johnson, PU
“Giant” Ragweed
Estratégias para retardar a resistência a herbicida
inclui uma ou mais das seguintes táticas:
Herbicidas
Herbicidas com
múltiplos MDA
Associações
Sequências
Durante todo o
sistema de
produção
Mecânicas
Cultivo
Pré-plantio
Cultivo
seletivo na
cultura
Pos colheita
Culturais
Rotação de
culturas
População de
plantas
Espaçamento
Data de plantio
Posicionamento
do fertilizante
Cultura de
cobertura
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A escolha do herbicida requer um planejamento cuidadoso de combinação de produtos com diferentes MDA, sobre o mesmo espectro de plantas daninhas, aliado a outras práticas de controle de plantas daninhas.
Herbicide
Aplicação 1: grupo 9 + 4
Aplicação 2: grupo 9 + 14
Aplicação 3: grupo 1 + 2
Sustentável
Aplicação 1: grupo 9
Aplicação 2: grupo 9
Aplicação 3: grupo 9
Não sustentável
Herbicide
MA n. 1
MA n. 2 Associação de
herbicidas
MA 1 MA 2
Ao longo dos diversos cultivos
As principais formas de uso de herbicidas com diferentes MDA para manejo da resistência podem ser:
Estas opções proporcionam flexibilidade de escolha para as melhores alternativas em cada situação específica de manejo.
Aplicação sequencial em um cultivo
MA 1 MA 2
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Mistura de tanque ou misturas formuladas com diferentes MDA e
atividade na mesma planta daninha alvo pode com certeza retardar
o aparecimento de resistência em uma área.
Herbicide
MA 1 MA 2
Importância da dose recomendada
(“dose cheia”)
As Plantas daninhas podem ser expostas a “subdoses” devido:
Intencionalmente aplicação de baixas doses
Aplicação em plantas daninhas de tamanho maior que a recomendada no rótulo
Cobertura inadequada das plantas daninhas devido ao tamanho, densidade, e/ou
efeito de cobertura da cultura
Regulagem inadequada do pulverizador, falha ou defeito do pulverizador ou erros
na dosagem (preparo da calda)
Definições:
“Dose cheia” = A dose ou espectro de dose determinada pelo fabricante que
proporciona controle efetivo das plantas daninhas em determinados estádios
de crescimento e condições locais.
“Subdose” = A dose aplicada abaixo da dose recomendada que pode
proporcionar controle em uma condição específica, mas não controla
consistentemente em todas as condições de cultivo.
Sub doses pode facilitar a seleção de plantas resistentes com maior facilidade.
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Cultivo pré-plantio
“catação” das plantas daninhas antes da produção de sementes
Roçagem pós colheita e/ou cultivo
Cultivo em faixa ou zonas
Cultivo seletivo pós plantio
Táticas mecânicas incluem:
Mechanical
Limpeza de equipamentos é também muito importante para reduzir a
dispersão das plantas daninhas resistentes e de suas sementes.
York 2010
Capina manual
Oque este pessoal está fazendo?
Evitar a produção de sementes de infestações tardias
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York 2010
GA: produtores capinaram em 2010 = U$16 milhões
TN: produtores capinaram = U$ 3 milhões
Controle manual
Dispersão de plantas
daninhas por colhedeiras
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Cultural
Manejo da cultura. Práticas agronômicas, tais como, escolha adequada do híbrido ou variedade, época de plantio, manejo da adubação, espaçamento, população de plantas, preparo do solo para plantio, e técnicas de colheita podem influenciar o ciclo de vida das plantas daninhas, e portanto proporcionar vantagem competitiva para a cultura. Por exemplo, espaçamentos adensados podem rapidamente cobrir o solo e rapidamente sobrear as plantas daninhas, enquanto que espaçamentos mais largos exigem períodos de controle maior.
Rotação de culturas. Diferenças naturais exitem entre a habilidade competitiva das culturas para competir com as plantas daninhas. O maior benefício da rotação de culturas está na na diversidade de culturas cultivada, pois elas proporcionam a oportunidade de explorar diferenças em práticas de cultivo, competitividade, e escolha de herbicida.
Cultural
Culturas de cobertura. pode afetar a germinação e
desenvolvimento de algumas espécies de plantas daninhas.
Retardando a disseminação de populações resistentes
de plantas daninhas. Manejando as plantas daninhas nos
carreadores e nas “beiradas” de talhões antes do
florescimento é uma importante forma de evitar o
moviemento de polén entre plantas resistentes e
suscetívies.
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É a tomada de decisão em resposta a mudanças que já
ocorreram no campo.
Ação reativa é em resposta a um
problema inesperado.
Manejo reativo pode ser
necessária em uma propriedade.
Não há como planejar tudo oque
vai acontecer na propriedade.
O estilo proativo de tomada de decisão é preferido no
contexto de resistência a herbicidas.
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Amaranthus palmerii (caruru) em algodão
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Manejo reativo pode ser utilizado durante dois momentos:
Táticas usadas no momento que a resistência foi detectada
Tacticas usadas depois que a resistência foi detectadaicida
REATIVO: depois da confirmação
ou
O momento de execução da primeira tática de manejo pode afetar a intensidade e número de opções necessário para manejar resistência no futuro.
Detecção precoce e remediação antes da planta daninha produzir sementes na mesma estação de crescimento reduzirá a densidade de plantas daninhas nos anos subsequentes e pode reduzir os custos no últimos anos.
A base ecológica do processo de seleção de plantas daninhas
resistentes é o banco de sementes
Produção de sementes
Mortalidade dos seedlings
Mortalidade de sementes
Germinação das sementes
Ciclo de vida das plantas daninhas
10 a 30 mil sementes/m2
1 a 3 %
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Opções de herbicidas:
• Aplicar herbicidas pós-emergentes mais efetivos com diferentes mecanismos de ação.
• Se resistência a baixas doses for identificada, e nenhuma outra opção de manejo está disponível, aplicar a dose máxima de rótulo do mesmo herbicida.
Opções mecânicas:
• Cultivo ou “rogueing” manual pode ser a principal opção.
As táticas no mesmo momento da detecção normalmente
são limitadas e pode não ser efetiva, pois nem sempre
as soluções são possíveis, consultar especialistas locais
para assessoria.
Em geral, essas opções são limitadas pois na maioria das vezes as plantas daninhas estão em estádio de crescimento inadequado para aplicação e as culturas já estão com fenologia avançada.
Capim amargoso
Buva
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- 2,5 L/ha glyphosate - Sequencial: 2,0 L/ha glufosinate - caruru “palmer” de 25 cm de altura
Culpepper, 2011
Exemplo
Ano 1
Seleção inicial
Sem impacto na produtividade
Aumento da população
5-10% de perda de produção
20 a 30% de infestação
20-50% de perda de produção
> 50% de infestação
Anos depois
50-90% de perda de produção
Quando as práticas de manejo de plantas daninhas resistentes são implementadas no início, os riscos associados com estas perdas são reduzidos
As perdas de potencial produtivo aumenta a medida que a
proporção de indivíduos resistentes aumenta, medidas
alternativas de manejo não forem adotadas
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Levantamento da infestação após o plantio
Começar com a área no limpo
Controlar plantas daninhas no início
Porcentagem de produtores de soja
adotando as Boas Práticas de Manejo
Limpeza de equipamentos
Uso de diferentes modos de ação
Levantamento da infestação antes do plantio
Cultivo suplementar
Uso de dose recomendada pelo fabricante
Controle de escapes de plantas
daninhas
Uso de sementes certificadas
Número de BPM adotada
Po
rcen
tag
em
de p
rod
uto
res
algodão
milho
Soja
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Estratégias para manejar a resistência de plantas daninhas a herbicidas são melhor estabelecidas sob o conceito de diversidade.
Diversidade de manejo pode ser obtida usando herbicidas em associação, sequências ou rotação com e sem a utilização de métodos mecânicos e culturais de manejo de plantas daninhas
Manejo proativo pode ser mais barato e proporcionar maior proteção à produtividade e lucratividade versus esperar para implementar estratégias reativas depois da detecção das populações resistentes.
+55 32 3836 55 55 +55 32 9685 55 55
Default address Avenue, 4214, Postal code 80.250-210 / Curitiba PR BR
www.default.com
___________________________________________
__________
Obrigado
Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti
ESALQ – USP – Dep. Produção Vegetal
Área Biologia e Manejo Plantas Daninhas
Celular 19 9727 8314
Email – [email protected]
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