Prezados leitores e leitoras,
Já se passaram 16 anos de Bienal de Dança e em cada nova
edição somos levados à pergunta: o que é a dança? E nela
permanecemos. Não em estado de contemplação passiva, mas
instigados a captar tendências e vetores intensivos que,
ressoando no corpo, fustiguem, inquietem, pedindo passagem a
formas outras de concreção e consistência. Numa palavra: trata
-se de perguntar sobre o que se passa a fim de poder estimar o
que pode a dança em nossa realidade, em nossa (in)atualidade.
Trata-se, portanto, de um acontecimento.
É nesse sentido que pensar a Bienal de Dança não se restringe
aos espetáculos apresentados em suas edições. Trata-se
mesmo de trazer à cena a temporalidade própria do processo
de construção da dança contemporânea em Fortaleza e suas
várias conexões com a dança na atualidade. Ou seja, pensar a
dança a partir de matérias diferentemente formadas deslizando
umas sobre as outras: encontros, troca de experiências,
processos formativos, questões focadas no corpo,
reverberações políticas, coletividade, mobilização, dimensões
da imagem em movimento e o movimento das imagens, tempo,
espaço.
A dança, durante a Bienal, se insere na paisagem da cidade,
envolvendo escolas, diferentes comunidades e espaços
públicos, cumprindo um importante papel formativo, com
implicações políticas, sociais e estéticas. Em suas diversas
edições, mesas-redondas, espetáculos, debates, laboratórios
cênicos, mostras de vídeodança, intervenções urbanas e
conversas em diferentes espaços se fundem numa operação
ampla da sensorialidade, convocando a experiência subjetiva e a
vivência coletiva da dança, ressoando em corpo novas séries de
outros tantos acontecimentos.
Além de instigar a criação de acontecimentos na cidade
Fortaleza, mobilizando artistas e a dança, a Bienal estimula a
discussão e problematização em torno de diversas questões
que permeiam a dança cênica hoje, criando pontes entre o
Ceará e a produção de outras regiões do Brasil e exterior. Essa
articulação possibilita a criação de um pensamento e a invenção
de espaços diferenciais, dando ensejo a construção de novos
conceitos, de “novas caixas de ferramentas”, a serem utilizadas
na maquinação de atos de resistências.
Resistir. Talvez seja esse o termo próprio para pensar essa
série: Bienal + Dança + Ceará. Resistir, nessa série, não designa
uma capacidade de suportar; tampouco capacidade de conter.
Resistir: até para se pensar numa possível história da dança em
Editor ia l
El flamenco
Onde Estamos?
Colégio Espaço Aberto
Av. Dom Luis, 730, Aldeota
Contatos: 9951.3788 / 8742.3214 / 8897.7624
Outubro/2012 — Nº 6
Grupo de Dança Tablado
www.grupotablado.cjb.net
Fortaleza. A moderna Fortaleza construiu espaços
monumentais para os vários segmentos da arte. A dança não
foi convidada a habitar esses espaços, mas se fez presente. Fez
-se presente obedecendo a situação. Não por oposição. Ela
trouxe a divergência no próprio gesto de obediência.
Hoje, a dança que se apresenta no Ceará explora suas
próprias motivações, interroga-se, articula-se a outros
movimentos artísticos, engaja-se numa reflexão em torno de
sua própria história, cria maneiras de ver o mundo e revelar-
se em sua lógica coreográfica. Trata-se de um percurso de
intensidades que, longe de equivalerem, ocasionam uma
avaliação permanente. Daí a resistência. A dança, de alguma
maneira, resistindo a si mesma, para reinventar-se em
experiências, operações e produções. Um processo que se
atualiza a cada nova edição da Bienal. Vale a pena conferir!
Ernesto Gadelha e Rosa Primo
AULAS REGULARES:
Segunda e Quarta:
INFANTIL - 16:00 às 17:30h;
HOMENS - 17:30 às 19:00h;
AVANÇADO de 19:00 às 20:30h
Terça e Quinta:
INTERMEDIÁRIO - 17:30 às 19:00h e 19:00 às 20:30h
Sábado:
INICIANTE de 9:00 às 10:30h;
INTERMEDIÁRIO de 10:30 às 12:00h.
Linha do Tempo
Nós em Foco
Debaixo dos caracoles...
Fábio Lessa um dos coreógrafos dos Grupos Tablado e Al-Andaluz Danza, está arrasando com a coreografia “Caracoles” , ensaiada
pela turma avançada de segundas e quartas . O Grupo Al-Andaluz Danza vai apresentar a coreografia em breve. Aguardem e
confiram a criatividade desse bailaor maravilhoso!
Um lugar para ir
Apresentando, no dia 13 de outubro em BH, a peça “Um lugar para ficar em pé”, encenada pela primeira turma do Curso de
Teatro-Licenciatura da UFC. A apresentação acontecerá no dia 13 de outubro no Feto (Festival Estudantil de Teatro).
Sucesso Denilson!
Em 1996 trouxemos para Fortaleza, o espetáculo de dança
Flamenca “Quadro a Quadro”, com o Grupo mineiro
“Inspiración Flamenca”, dirigido por Marcelo Rodrigues, que
foi apresentado de 18 a 20 de Outubro, no Theatro José de
Alencar. O bailaor e coreografo mineiro também ministrou
uma Oficina de Danças Flamencas, de 14 a 16, na qual tivemos
a preciosa parceria da bailarina Mônica Luiza. A Oficina
funcionou na Academia Mônica Luiza e na Sociedad Pinzón
Amigos de España, (na época, nosso espaço). – Jornal O Povo,
13 de outubro de 1996 (domingo). Esse foi o nosso primeiro
trabalho de produção.
Nesse mesmo ano, o Grupo de Dança Tablado fez
apresentações no teatro Santa Rosa, em João Pessoa (PB) e
no Teatro Guararapes, na cidade de Recife (PE), onde tivemos
a grata satisfação de ter em nossa platéia o amigo e saudoso
Luis Tamashiro, ou simplesmente Shiro, que imediatamente
após assistir nosso show, fez o convite para participarmos do
I Festival Nacional da Dança em Recife. Convite aceito. No
mês de junho estávamos nos apresentando no Teatro do
Parque e no Shopping Recife. O sucesso da nossa
apresentação nos rendeu um novo convite para a segunda e
terceira edição do mesmo festival, como grupo convidado, o
que muito nos honrou.
Em 1997 realizamos a primeira Mostra de Talentos, que se
trata do espetáculo dos nossos alunos, que acontece
anualmente, para familiares e amigos dos alunos. Essa edição
aconteceu no Teatro do Colégio 7 de Setembro.
Nos próximos anos continuamos com espetáculos na capital e
no interior do Estado do Ceará, divulgando e legitimando
nosso trabalho. Em 2000 recebemos um convite do amigo
Pedro Domingues, para fazer o Projeto Quinta com Dança,
todas as quintas feiras do mês de junho no Teatro Dragão do
Mar de Arte e Cultura, onde apresentamos o espetáculo
“Andalucia Baila”. Nesse espetáculo aconteceu a estréia de
Raissa Martins (minha filha, na época com 11 anos) no Grupo
Tablado (fato relevante). Ainda nesse espetáculo, tivemos uma
mostra do público que nos acompanhava. Durante as quatro
quintas feiras que nos apresentamos, tivemos casa cheia, o que
foi uma grande alegria para todos nós, pois ali estava firmada a
parceria com o nosso público, que continua fiel até hoje.
Quem nunca prendeu a respiração
sem perceber ao ver esse menino
dançar? Suspiros, gritos e aplausos,
muitos aplausos calorosos e
sinceros, porque ele merece.
Estamos falando do nosso Joaquim
Cortez cearense, mais conhecido
como Jonatas, ou melhor, o nosso
querido “Chupinha”. Ele chegou de
mansinho, ainda “menino véi
amarelo” e, devagarzinho, foi
invadindo os palcos e os nossos
corações. Em pouco tempo, e graças
ao seu “chip” e HD sempre zerados,
já sabia todas as coreografias de cor
e salteado, como bem diria nossa
diretora. Mais um tempinho e, pra
acabar de endireitar, o menino
agora, com cara e músculos de
homem, está arrebentando, enlouquecendo a mulherada e
deixando todo mundo de boca
aberta com o seu talento. É isso aí
Chupinha, continue arrebentando e
nunca perca esse “ar” de menino.
Ouro da Casa
Esse mês damos parabéns para:
Dani Medeiros (03.10) Al-Andaluz
Luis Carlos (06.10) Al-Andaluz
Viliane Bento (31.10) Tablado
Cumpleaños Feliz!
Aloísio Menescal, Graça Martins,
Karine Falcão, Ligênia Duarte, Lívia
Parente, Raissa Martins, Solange
Pincella e Vicente Leite.
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Contribuíram
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Dica da Vez
Corpo e Alma no Flamenco
Quem assiste aos movimentos de um(a) bailaor(a) de
flamenco, logo percebe a grande energia trabalhada e
transmitida ao espectador através destes movimentos, ora
vigorosos, ora suaves e sutis. A grande dificuldade deste baile
é que se necessita coordenar pés, braços, mãos, cabeça, corpo
e o primordial: a alma.
É desafiador aprender esta dança que enche os nossos
sentidos e os fazem transbordar em emoções.
Há toda uma técnica a ser compreendida e assimilada. O
corpo deve-se manter ereto, com elegância, permitindo
movimentos harmoniosos com naturalidade, não podendo ser
rígido, pois desta forma aparentará uma postura artificial.
Corrigir a postura e se olhar no espelho é essencial.
Os braços devem manter-se altos, acima da cabeça, sem
levantar ou contrair os ombros. O formato arredondado é
desejável, sem, contudo saltar os cotovelos. Os movimentos
partem dos ombros, depois cotovelo, pulso e por último as
mãos, finalizando com o movimento dos dedos. Quando fizer
movimento giratório dos punhos, procurar girar minimamente
o braço. A princípio, concentrar-se neste movimento
executado de forma lenta, nos ajuda a criar a consciência
deste. Um pouco de tensão nos braços evita que eles pareçam
mortos e desajeitados.
O sapateado do flamenco tem características específicas, pois
os joelhos devem estar levemente flexionados para absorver
os impactos, evitando lesionar as articulações e também para
que o movimento saia em direção ao chão, sem que o corpo
pule. Ombros, quadris e pés devem ficar alinhados. O
sapateado é uma percussão executada com os pés golpeando
o tablado com sapato específico para o baile flamenco e cada
forma de golpear os pés recebe um nome: golpe (golpeia-se o
pé todo), planta (golpeia-se com o metatarso), tacón (golpeia-
se com o calcâneo), ponta (golpeia-se com o bico do sapato).
Por falar em percussão, é impressionante a quantidade de
possibilidades de sons que podem ser utilizados no baile,
golpeando com as mãos em forma de palmas ou golpeando,
com as mãos, partes do corpo, como pernas e peito, e o
estalar dos dedos denominados pitos.
Um detalhe à parte é a cabeça. Com o pescoço alongado, faz-
se por vezes movimentos rápidos como se fosse um "choque".
Estes são alguns detalhes de técnicas do baile flamenco, mas há
algo que não se ensina, que é o "sentir". Este é o detalhe mais
importante nesta modalidade de dança, pois é o sentimento
absorvido pelo bailaor que ele transmite ao público. Se apenas
executar tecnicamente uma coreografia, será bonito, mas não
emocionante. Faltará a alma, o espírito, o duende, que vem a
ser a tradução, a interpretação e expressão da energia que
atravessa o corpo do bailaor e chega ao público, que percebe
e sente como uma onda que toca profundamente o coração.
Solange Pincella
De Olho na Saúde
Exercite sua memória
Muitas vezes lembramos de exercitar nosso corpo, mas
esquecemos de turbinar nossa memória. Nosso cérebro foi
feito para lembrar de muita coisa, mas constantemente
terceirizamos esse trabalho usando artifícios que, a nosso ver,
agilizam e otimizam nossas atividades, tais como, agendas
eletrônicas, smartphones, internet e toda ferramenta
tecnológica que pudermos dispor.
Mas não podemos culpar o avanço da tecnologia pelo
enfraquecimento da nossa memória. O mau uso que damos a
essa revolução tecnológica é que nos prejudica, ou seja, nós
somos nossos próprios vilões.
Ao longo da existência humana foram surgindo várias
invenções que inicialmente foram vistas com certo medo e
provocavam discussões sobre os males que poderiam nos
causar. Um exemplo disso aconteceu no século V, onde o
filósofo grego Sócrates defendia que a invenção das letras
levaria a mente do homem ao declínio moral e intelectual. Ele
dizia que “a escrita só poderia ajudar alguém a lembrar do que
já sabe”.
A partir daí, em tempos mais modernos, a calculadora nos fez
esquecer como fazer contas e a internet se transformou na
nossa memória coletiva, é o “Efeito Google”, somos melhores
em lembrar onde achar algo na internet do que da informação
propriamente dita e isso é retroceder no processo evolutivo.
Precisamos exercitar nossa memória, hoje não temos mais
tempo para pensar e as coisas importantes disputam lugar com
Twitter, Facebook, celulares. Nós não devemos, é claro, ficar à
margem de toda essa inovação cibernética, mas que tal
aprendermos um pouco mais enquanto estamos conectados?
Aliás, melhorar a memória e adquirir mais conhecimento nunca
fez mal a ninguém.
Existem algumas dicas que podem nos ajudar a exercitar
melhor nossas mentes:
Fugir da Curva do Esquecimento, ou seja, você esquece de
quase metade das coisas novas que aprende logo após a
primeira hora que aprendeu, então não tente aprender todo o
conteúdo de uma prova, por exemplo, de uma só vez. Ao invés
disso, parcele o conteúdo a ser aprendido incluindo intervalos
de descanso para que sua mente consiga assimilar o que foi
aprendido.
Recordar algo que acabamos de aprender ajuda a fixar o
conteúdo, por exemplo, ao ler um livro procure tentar
recordar os pontos principais lidos sempre ao final de cada
capítulo.
Crie uma história, ou seja, se você tiver uma lista de afazeres
para memorizar, tente criar uma história com elementos
absurdos dentro de um roteiro, como exemplo, lembrar de
levar o cachorro para tomar banho, passar no supermercado e
pegar as roupas na lavanderia, então imagino meu cachorro
todo molhado entrando num supermercado onde só vendem
as minhas roupas.
E finalmente, acredite em você e se permita aprender coisas
novas, você é capaz. A não ser que você seja daqueles que acha
que sua cabeça é o pior lugar para se guardar uma memória.
Cantinho do Leitor
Cores. Precisão. Ímpeto.
Dentre muitas palavras do nosso vocabulário, essas três podem traduzir uma pequena parcela do que eu senti quando
tive meu primeiro contato com o Grupo Tablado.
Tinha apenas dezesseis anos quando tive a oportunidade de prestigiar a expressividade da dança flamenca. Homens e
mulheres com postura ousada armavam seus braços e estufavam o peito. Mais me pareciam belas aves quando estão posicionadas
para exercerem seus poderes de atração. Fiquei encantada. Esqueci o mundo lá fora, meus problemas, a prova de Matemática que
eu tinha de fazer. Só conseguia pensar comigo mesma: "Eu quero ser igual a essas mulheres... fortes, determinadas, seguras. Eu
ainda vou dançar assim e isso vai acontecer quando eu estiver dançando no palco, junto com o Grupo Tablado."
Quando o show terminou, fui procurar, com toda aquela minha timidez, a diretora do grupo por que eu queria muito
dançar assim. Poucas vezes na minha vida me senti tão determinada a conseguir algo. Foi quase como um capricho meu. Um
capricho de adolescente. Até hoje me pergunto por que me senti tão atraída pela dança flamenca, tão diferente da minha
personalidade frágil. Era, justamente, o oposto de mim, o que eu admirava.
Comecei a fazer as aulas religiosamente, não faltava um dia sequer. Três anos depois estava eu lá dançando com eles,
outra pessoa, uma mulher forte, determinada e segura e continuo de palco em palco até hoje. Sou a prova viva de que a dança
pode agir em uma pessoa para melhorá-la, para fazê-la crescer. Com certeza não sou mais aquela menina tímida e devo isso, em
boa parte, à dança.
Aprendi, de verdade, o que é trabalhar em grupo e abdicar de várias coisas para poder ensaiar, mas ser recompensada lá
na frente com o prazer de contemplar um trabalho bem feito. Aprendi a conviver com as diferenças, aprendi a me adaptar às
adversidades, aprendi a administrar minha vida de estudo, de trabalho, de filha, de amiga e de namorada com a vida de dançarina,
vida essa que tenho orgulho de ter. Agradeço muito por ter essa oportunidade de fazer um trabalho tão digno e de poder conviver com pessoas admiráveis
como são as do Tablado. Agradeço por ter o poder de, junto ao Grupo, encantar pessoas de todas as idades. Quem sabe em uma
dessas plateias haja uma menina tímida que fique tão arrebatada com o espetáculo que tenha uma vontade incontrolável de aprender
a dançar flamenco.
Márcia Mirla
Compartilhando
A VII Mostra ProDança, que desde 2004 vem estimulando a circulação de grupos e companhias cearenses e o intercâmbio entre
coreógrafos e bailarinos independentes, trouxe esse ano a sua sétima edição, que aconteceu dos dias 1º a 06 de outubro. O evento
contou com mais de 30 Apresentações Artísticas, tanto da capital como do interior do Ceará, e ofereceu ainda 7 Oficinas e 2
Conversas Abertas, contando com a participação de cerca de 300 artistas. As atividades foram todas gratuitas e aconteceram no
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Teatro Antonieta Noronha, Teatro das Maria, Artelaria Produções e Instituto de
Cultura e Arte da UFC.
A ProDança agradece a todos que estiveram envolvidos nesse encontro, direta ou indiretamente.
O que vem por aí?
Yara Castro em Fortaleza
É com muita satisfação (e orgulho e felicidade e emoção...) que trazemos pela 1ª vez a
Fortaleza a grandiosa bailaora Yara Castro. Sediada em Madrid-ES, a bailaora fez questão
de abandonar o frio por alguns dias, para se deliciar nas nossas praias.
Mas não é só moleza não! Yara estará ministrando um workshop de flamenco na sala de
dança do SESC Iracema e na Vila das Artes, dos dias 25 a 28 de outubro. Já estamos
ansiosos por sua chegada!
İY que venga!
Espaço Aberto para o Tablado
Apresentação em vista! O Grupo Tablado se apresentará no Colégio Espaço Aberto
marcando a abertura da Feira do Conhecimento – FC 2012. Dia 29/10 o evento
ocorrerá na sede Dom Luís e no dia 31/10, na sede Papicu.
Bienal Internacional de Dança do Ceará
A Bienal Internacional de Dança do Ceará/ De Par Em Par, que consiste na elaboração e
na execução de ações na área de formação, dando continuidade aos processos iniciados
no período do Festival, com o objetivo de fomentar e dar visibilidade à produção local,
na capital e no interior, fortalecendo os processos colaborativos de criação, nacional e
internacionalmente.
De 18 de outubro a 04 de Novembro de 2012
Dramaturgias do Corpo
3º Encontro Terceira Margem
Festival Nacional da UFC
Momento UUUUIIII!!!!
E dessa vez o mico é coletivo. Bota UUUUIII nisso! Num dia de confraternização de
natal, na NOOOSSA sede campestre (né, Marlene), esses dois inventam de
regressar à infância numa brincadeira nada segura (para o brinquedo, é claro). Fábio
Lessa magéeerrimo com seus cabelinhos super comportados e Jonatas antes da
academia e da escova inteligente. Claro, que a nossa diretora não ia perder essa por
nada e lá estava ela, morrendo de rir com o nosso ‘amico’ Juju. Será que nos
minutos seguintes a essa foto rolou uma queda?
Click e Arte - Ímpetu Gitano (Grupo Tablado)