Iniciamos um ano com uma polêmica e uma grande
preocupação: haverá repercussões no financiamento da
saúde e prejuízos na assistência? O caos que se prenunciava
será inevitável? A CPMF era essencial para que a assistên-
cia à saúde pudesse ser ampliada, corrigindo os graves
problemas na prestação de serviços e no desrespeito aos
princípios de universalidade e integralidade do SUS?
Se não houver a regulamentação da Emenda Constitucional
29 e não houver contingenciamento de recursos em outras
áreas para garantir o orçamento da saúde certamente as
previsões pessimistas tornar-se-ão realidade. Muito foi dito e
a batalha entre governo e oposição transformou a CPMF em
assunto controverso e pleno de inverdades. Os orçamentos
da saúde de todas as esferas governamentais nunca de-
penderam diretamente da CPMF. Ainda que a receita de 40
bilhões de reais possa fazer grande falta no orçamento geral
da União, as normas garantem a manutenção das verbas
para a saúde, calculado sobre o PIB do ano anterior no caso
da União e no caso de Estados e Municípios de12% e 15%,
respectivamente, calculados sobre as receitas correntes.
Ou seja, não depende da CPMF.
Mas ainda assim inibe ou cancela programas e pro-
jetos que trarão reflexos sobre a saúde como alimentação,
moradia, saneamento e outros. Estamos dependentes das
medidas saneadoras sobre gastos públicos supérfluos e
austeridade nas despesas do Governo com aumento do
controle. Evidentemente deveremos ter o dissabor de ver
aumentos em outros impostos e contribuições como forma
compensatória da perda de receita. A saúde pede socorro
e deveremos ter um ano conturbado. Os investimentos na
área da saúde poderão protelados para garantir manuten-
ção dos serviços atuais. As soluções para emergências
superlotadas, faltas de leitos e quantidade insuficiente de
serviços de média e alta complexidade dificilmente virão.
As entidades médicas catarinenses em dezembro
de 2007 puderam constatar as dificuldades de acesso da
população aos serviços essenciais de saúde e dos reflexos
negativos na boa prática médica. As vistorias às emergên-
cias hospitalares deverão continuar e a participação da ca-
tegoria médica será fundamental para minimizar os efeitos
da falta de planejamento e da gestão incompetente da coisa
pública.
A Diretoria
EDITORIAL
A Saúde sem a CPMF
DIRETORIAS REGIONAIS DO SIMESCBalneário Camboriú: Presidente - Renato C. VargasSecretário - Delmo DumkeTesoureiro - Pedro Alves Cabral FilhoBlumenau: Presidente - Egídio NegriSecretário - Geraldo Alves da SilvaTesoureiro - Celso Carvalho BernardesBrusque: Presidente - André KarnikowskiSecretário - Manuel Domingues ParenteTesoureiro - Rudimar Fernando dos ReisCaçador: Presidente - Cláudio Rogério AraldiSecretário - Pedro Roman RosTesoureiro - Eduardo Barbosa LopesCanoinhas: Presidente - Saulo Pinto SabatiniSecretário - Elói José QuegeTesoureiro - Edson Flávio CollaCentro Oeste: Presidente - Gilmar KrukerSecretário - Jonas MedeirosTesoureiro - Auredy Sella AguiarChapecó: Presidente - Gerson Teixeira ZanussoSecretário - Ana Beatriz Sengik SaezTesoureiro - Lucinda FernandesExtremo Oeste: Presidente - Romar Pagliarin JuniorSecretário - Miguel Neme NetoTesoureiro - Cláudio Demetro GraciolliItajaí: Presidente - Mauro César Azevedo MachadoSecretário - Tharnier ZaguiniTesoureiro - Márcio Azevedo MoraesJaraguá do Sul: Presidente - Maxwell Jorge de OliveiraSecretário - Rogério GuindaniTesoureiro - Lúcia Tabin de OliveiraJoaçaba: Presidente - Hotone DallacostaSecretário - Edimar SolanhoTesoureiro - Paulo Roberto Barbosa Albuquerque
Joinville: Presidente - Hudson Gonçalves CarpesSecretário - Marcelo PratesTesoureiro - Suzana de AlmeidaLages: Presidente - Fabiano Marcos BrunSecretário - Rodrigo Santos RamosTesoureiro - Edson Hollas SubtilLaguna: Presidente - Vilberto Antônio FelipeSecretário - Jair Paulo SchuhTesoureiro - Airto Aurino FernandesMafra: Presidente - Gabriel KubisSecretário - Norberto RauenTesoureiro - Denis Griep CarvalhoMédio Vale: Presidente - Ronaldo BachmannSecretário - Alfredo NagelTesoureiro - Roberto Amorim MoreiraRio do Sul: Presidente - Janine Allassia Debres MeloSecretário - Oscar M. Edmundo Montoya GomezTesoureiro - Sérgio de Moura Ferro SilvaSão Bento do Sul: Presidente - Iara M. MarasciuloSecretário - Marluce da Costa MelloTesoureira - Maria da Conceição AzedoTubarão: Presidente - Ilson Ávila DominotSecretário - Vendramin Antônio SilvestreTesoureiro - Akilson Ruano MachadoVideira: Presidente - Agostinho Júlio BernardiSecretário - Jorge Antônio Lopes OliveiraTesoureiro - Carlos Eduardo WaltrickXanxerê: Presidente - Flávio FilappiSecretário - Luiz Felipe Diniz FagundesTesoureiro - Paulo Sérgio de Almeida Peres
02
Publicação do Sindicato dos Médicos do Estado de SCTiragem: 8.000 exemplaresR. Coronel Lopes Vieira, 90 | Fpolis/SC | 88.015-260Fone: 48 3223.1030 | 3223.1060 | Fax: 48 3222-9279CNPJ: 83863787/0001-42 | www.simesc.org.br email: [email protected] Responsável: Uiara G. de Sousa Zilli Mtb|SC 02178 JPEditoração e Capa: Júlia Cristina Brancher SonciniImpressão: Gráfica Agnus
Presidente: João Pedro Carreirão Neto | Vice-presi-dente: Vânio Cardoso Lisboa | Secretário Geral: Cé-sar Augusto Ferraresi| | 1º Secretário:Odi José Oleini-scki | 2º Secretário: Zulma Sueli Carpes da Natividade | Tesoureiro Geral: Leopoldo Alberto Back | 1º Tesou-reiro: João Batista Bonnassis Jr | Diretores: Imprensa/Divulgação: Fábio Cabral Botelho | Relações Intersin-dicais: Jolnei Hawerroth | Assuntos Sócio-culturais: Anamar Lúcia Brancher | Assuntos Jurídicos: Eduardo Nobuyuki Usuy Jr | Adjunto de Assuntos Jurídicos: Alexandre Horn Vianna | Formação Sindical e Sócio Econômico: Evandro Luz Maier | Saúde do Traba-lhador: Renato César Lebarbenchon Polli | Patrimônio: Valdete da Silva Sant’anna | Informática: Tanise Balvedi Damas | Apoio ao Graduando: Eliana de Oliveira Lopes Nunes | Apoio ao Pós-graduando: Amanda Ibagy | Conselho Fiscal: Titulares: Paulo Márcio da Silveira Brunato; Gladimir Dalmoro; Luiz Leitão Leite, Suplen-tes: Sérgio Wilson Duwe; Cícero Fernando Stahnke; Ana Cristina Vidor.
EXPEDIENTE
03
CAPA
Entidades Médicas vistoriam Hospitais da Capital e exigem
Relatório denuncia uma série de irregularidades nas emergências dos hospitais Governador Celso Ramos e Florianópolis, os primeiros a serem inspecionados
A partir de denúncias sobre as más
condições de trabalho e atendimento
nas emergências dos hospitais de todo
o Estado, especialmente nas unidades
da grande Florianópolis, o Sindicato dos
Médicos do Estado de Santa Catarina
- SIMESC resolveu verificar “in loco” a
situação e fazer um levantamento dos
principais problemas. A iniciativa rece-
beu total apoio e adesão da ACM e do
CREMESC, que compõem, juntamente
com o sindicato, o Conselho Superior
das Entidades Médicas de Santa Cata-
rina - COSEMESC.
A visita foi realizada, no dia 12 de
dezembro de 2007, e o resultado não
foi nada animador. A equipe de fisca-
lização, coordenada pelos médicos Dr.
João Pedro Carreirão Neto, presidente
do SIMESC e Dr. Renato Polli, diretor
de saúde do trabalhador da instituição
constatou que dois importantes hospi-
tais da capital catarinense precisam de
socorro e urgente. Um relatório feito a
partir dessa inspeção comprova que a
situação é mesmo alarmante e que os
médicos são tão vítimas da situação
quanto a população. Falta de profis-
sionais, leitos de observação sobrecar-
regados, espaço físico inadequado e
falta de condições de trabalho foram
alguns dos problemas levantados pela
comissão.
No Hospital Celso Ramos a vistoria
constatou ainda que, durante a visita, a
unidade estava sem os diretores geral
e técnico, contando apenas com a pre-
sença do diretor clínico. Além disso, a
emergência do Hospital, que possui 12
leitos de observação, chega a ter até
4 vezes mais pacientes internados, de
maneira improvisada, nestes espaços.
“São apenas cinco funcionários,número
muito aquém das necessidades de
uma emergência, como a do Celso Ra-
mos que recebe pacientes de outras ci-
dades e unidades de saúde do estado.
Esses poucos profissionais, que de-
veriam atender na emergência, acabam
se envolvendo com os mais de 60 pa-
cientes internados nos leitos de obser-
vação, uma situação insustentável”,
informou o presidente do sindicato ao
ressaltar o nível de estresse a que são
submetidos os médicos e a situação de
risco em que trabalham.
No Hospital Florianópolis o quadro
não é diferente. A Emergência, que
atende cerca de 300 pessoas por dia,
também apresenta pacientes interna-
dos nos leitos destinados a observação
e o número de profissionais não é o su-
ficiente para atender a demanda.
Outro agravante é a falta de labo-
ratório próprio. Os materiais para
análise são enviados via moto-boy
até o HRSJ (Hospital Regional de São
José) e levam em média quatro horas
para retornar, o que resulta em atraso
nos atendimentos. A falta de segurança
também preocupa os profissionais da
unidade. Durante a vistoria foram evi-
denciadas marcas de tiros nas paredes
e, segundo relatos, a cada mês um
funcionário é vítima de tentativa de
agressão física.
O laudo técnico já foi encaminhado
para a Secretaria de Estado da Saúde
e Ministério Público, que devem se
pronunciar nos próximos três meses.
A intenção do COSEMESC é estabe-
lecer uma fiscalização formal e regular
nessas e em outras unidades, o que
poderá acarretar em processos caso
não estejam de acordo com as exigên-
cias legais.
A expectativa do COSEMESC é que
ainda no primeiro semestre de 2008 no-
vas inspeções sejam feitas nos demais
hospitais da Grande Florianópolis e nas
maiores unidades do Estado, como
a de Joinville, que tem apresentado
problemas similares.
Segundo Carreirão, a intenção é
fazer um levantamento da atual situa-
ção do trabalho médico nas emergên-
cias e avaliar os riscos tanto para os
profissionais quanto para os pacientes.
“É claro que não se pode fazer um tra-
balho de qualidade nessas condições
que verificamos.
Nosso objetivo é justamente dar
condições de trabalho aos profissionais
e, acima de tudo, proporcionar um bom
atendimento aos usuários”, frisou preo-
cupado com o atendimento durante a
temporada de verão, já que população
da Capital praticamente triplica.
melhorias
Foto
: Ed
u C
aval
cant
e
04
JURÍDICO
na assessoria Jurídica do SIMESCReestruturação vai permitir maior número de atendimento e mais
facilidade e agilidade nos processos de orientação aos filiados
O SIMESC reestruturou o
atendimento no Setor Jurídico
para oferecer maior apoio e quali-
dade aos filiados. Com consultoria
especializada e permanente dos
escritórios Lopes de Haro Asses-
soria Jurídica & Soluções Empre-
sariais e Dr. Luis Cláudio Fritzen
- advogados, o sindicato intensi-
ficou suas ações, principalmente
com relação à emissão de parece-
res e defesa dos direitos de seus
filiados nas esferas administrativa
e judicial.
Segundo Fritzen, a iniciativa do
SIMESC tem por objetivo facilitar a
vida dos filiados, diante do aumento,
observado nos últimos tempos, da
procura pelo serviço jurídico do sin-
dicato. Ele ressalta ainda que junto a
essa mudança, serão criados vários
serviços que devem tornar o atendi-
mento mais rápido, ágil e eficiente.
“Para se ter uma idéia, só no último
mês, estivemos presentes em diver-
sas regiões do Estado. Foram quase
6 mil quilômetros rodados. N o s s o
objetivo é facilitar a vida dos nossos
filiados e para isso é importante ori-
entá-los de seus direitos e deveres em
seu próprio domicílio”, declara.
O novo formato prevê a pre-
sença diária de equipe de advogados
na sede do sindicato, aumento do
horário de atendimento e monitora-
mento aos seus processos.
A expectativa é de que, com
os novos procedimentos, os filiados
procurem ainda mais o apoio do setor
para resolver questões judiciais e bus-
car orientações que possam contribuir
na solução de eventuais problemas.
Novidades
O serviço de assessoria jurídica será prestado por dois escritórios de advocacia que estarão diariamente de plantão na sede do sindicato. Os médicos sindicaliza-dos interessados em agendar horários com os advogados, consultar o andamento de cada caso e tirar possíveis dúvidas também poderão fazer via central telefônica ou por e-mail. Mais informações acesse: www.simesc.org.br
HORÁRIOS DE ATENDIMENTOde 2ª a 6ª , das 14h às 18h.
Como funcionará
05
JURÍDICO
Médicoacusado de concussão
é absolvidoNa região do Alto Vale do Itajaí, um médico acusa-
do do crime de concussão, elencado no Art. 316 do Có-
digo Penal, procurou a Assessoria Jurídica do SIMESC
para realizar sua defesa, a qual ficou a encargo do advo-
gado Luis Cláudio Fritzen.
Durante a instrução do processo demonstrou-se
que no dia e horário mencionado na peça de denúncia,
o profissional médico não era o de sobreaviso e que em
face de atendimentos pretéritos à paciente gestante, foi
o mesmo chamado ao hospital. Houve a cobrança da
consulta. A internação e os demais procedimentos foram
feitos por outro médico, e este sim, recebeu os valores
repassados pelo SUS – Sistema Único de Saúde.
Da sentença proferida pelo Dr. Fernando Seara
Hickel, Juiz substituto em cooperação, extraímos: “A
materialidade do crime é contestável, eis que embora
tenha-se demonstrado por meio do inquérito Policial
e Civil, cobrança do referido procedimento médico, há
dúvidas acerca do ocorrido. Os termos de declaração
da vítima e das testemunhas não foram coerentes em
ambas as fases do processo, tendo ainda deixado de
fornecer as informações mínimas necessárias. A auto-
ria, por sua vez, não restou comprovada. Corroborando
a negativa do acusado, somente há nos autos dúbias
e frágeis provas orais. Cumpre-me esclarecer que o
Sistema Único de Saúde fornece atendimento gratuito
à população, no entanto, todo paciente do SUS deve se
submeter ao atendimento padrão do Hospital que pro-
curou, não podendo escolher os médicos que lhe vão
atender. Caso contrário caracterizar-se-ia um tratamen-
to particular, mesmo que a internação do paciente tenha
feita pelo SUS.”
Prossegue ainda: “Em nenhum momento da
instrução houve qualquer elemento comprobatório da
efetiva culpabilidade do acusado no incidente. Pelo con-
trário, diversos questionamentos surgem acerca das
reais circunstâncias em que ocorreu o evento.
Os depoimentos que foram colhidos nos autos
indicam inexistência da culpabilidade diante das dúbias e
frágeis provas acerca das circunstâncias do incidente.
Não obstante as dúvidas que pairam sobre as ale-
gações trazidas pelos acusados, a acusação não logrou
êxito em provar o contrário, ante a total ausência de pro-
vas da autoria do delito em questão.
Ademais, diante de todo o narrado, as afirmações
acima se denotam mais por presunção do que por vera-
cidade, de forma que sem maiores provas que possam
substanciar com segurança uma condenação é mais
sensato adotar o principio do in dúbio pro réu que de-
termina ante a existência de dúvidas, após a utilização
de todas as formas interpretativas, a questão deverá ser
resolvida da maneira mais favorável ao réu, ou seja, na
dúvida é preferível absolver um culpado a condenar um
inocente.
Portanto, existindo versões antagônicas a respeito
dos fatos, bem como provas frágeis da culpabilidade do
acusado, impossível prolatar uma condenação, do con-
trário seria criar um estado de presunção, o qual, como
se sabe, é repelido pelo direito processual penal.”
Desta decisão absolutória houve recurso do Minis-
tério Público ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina,
ainda não julgado em definitivo.
Com a palavra o Assessor Jurídico do Simesc, Dr. Luis Cláudio Fritzen:
06
CBHPM
para operadoras que não cumpriram acordo será mantida Desde o dia 1º de outubro de 2007, os médicos catarinenses suspenderam o aten-
dimento aos planos de saúde da UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão
em Saúde) que não cumpriram o acordo firmado junto à classe médica para a adoção da
4ª edição da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos). A partir de então, o atendimento aos clientes dos planos vem sendo realizado mediante recibo para ressarcimento posterior. Durante esse período, inúmeras têm sido as tentativas de acerto por parte dos dirigentes do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina) junto à Superintendência da UNIDAS, mas poucos são os resultados obtidos, diante da intransigência de algumas operadoras do grupo.Planos ainda sem acordo: Cassi, Correios, Funservir, Petrobrás e Sesef
Planos que já firmaram acordo: Assefaz, Capesesp, Caixa, Celos, Conab, Eletrosul, Elos, Embratel, Fassincra, Geap, Ministério
Público do Trabalho, Ministério Público Federal, Proasa, Prósaúde-alesc e Tractebel Energia
Como proceder: Com a suspensão, o atendimento aos usuários dos planos é feito mediante recibo do prestador de serviço para ressarcimento do paciente junto à sua operadora, com os mesmos parâmetros do acordo firmado junto aos planos da UNIDAS: * Consulta médica = R$ 40,00. * Honorários médicos = CBHPM com redutor de -18%. * UCO (Unidade de Custo Operacional,
para exames e procedimentos complementares) = CBHPM com redutor de -28%.
Confira histórico de negociações no site do SIMESC – www.simesc.org.br
Suspensão do atendimento
07
DIA DO MÉDICO
Dia dos Médicos é marcado por
homenagensem Santa Catarina
Profissionais foram homenageados pelos serviços prestados aos catarinenses
Para marcar as comemora-
ções alusivas ao Dia do Médico,
comemorado em 18 de outubro,
foram realizadas uma série de ho-
menagens aos profissionais em
todo o Estado. Na capital, a Assem-
bléia Legislativa do Estado de Santa
Catarina realizou, no dia 16, sessão
solene pela passagem da data. A
homenagem foi requerida pelos três
médicos parlamentares Jailson Lima
(PT), Antônio Aguiar (PMDB), Serafim
Venzon (PSDB) e aprovada pelos de-
mais parlamentares.
Em nome de todos os profis-
sionais do estado, quatro médicos
foram homenageados durante o
evento. Os serviços prestados à po
pulação, os exemplos de vida e os
ensinamentos deixados pelos médi-
cos, que receberam a honraria, foram
destacados por todos que fizeram
uso da palavra.
Entre os quatro homenagea-
dos da noite estavam o cirurgião
Dr. Ernesto Damerau, indicado pelo
COSEMESC (Conselho Superior
das Entidades Médicas do Estado
de Santa Catarina) e Dr. Martinho
Herculano Ghizzo, indicado pelo
SIMESC para representar os médi-
cos catarinenses. Ghizzo fez questão
de agradecer o parlamento catari-
nense e expôs um paralelo entre o
“médico doutor, místico e sacerdote”
de ontem e o “operário funcionário”
de hoje. “O comum entre o médico
de ontem e o de hoje é a sua nobre
missão de aliviar a dor e prolongar a
vida.”, afirmou.
Representando o SIMESC, Dr.
João Pedro Carreirão Neto fez parte
da mesa presidida pelo Deputado
Júlia Garcia. Na ocasião, Dr. João
Pedro agradeceu pela iniciativa e
aproveitou para firmar a homenagem
feita ao Dr. Damerau. “Sem dúvida
temos vários profissionais compe-
tentes e que merecem destaque,
mas o Damerau, além de suas quali-
dades como cirurgião e professor, é
um exemplo de vida pela figura hu-
mana que representa. Uma trajetória
a ser seguida”, concluiu.
No dia 18, o COSEMESC pu-
blicou nota em jornal, também pres-
tando homenagem aos médicos. No
dia seguinte, foi realizada uma ses-
são solene na sede da ACM, quando
as três entidades médicas – SIMESC,
ACM e CREMESC, homenagearam
representantes da categoria. Foram
homenageados pelo SIMESC os só-
cios vitalícios Léo Mauro Xavier, de
Florianópolis, e Júlio Teddy Miranda
Ascuy, de São Bento do Sul. A ses-
são solene foi seguida de jantar de
confraternização.
Que o Dia do Médico, 18 de outubro, é em homenagem a São Lucas, padroeiro
desses profissionais. O santo nasceu em Antioquia (cidade localizada no sudeste
da Turquia), numa família pagã e converteu-se ao cristianismo. Era médico e
curou muitas pessoas nos locais por onde passou. Morreu aos 80 anos e seus
restos mortais estão na Basílica de Santa Justina, em Pádua, na Itália.
Você sabia?!
08
ENTREVISTA
Qual a posição do SIMESC com relação ao o con-
trato de gestão pelo qual o governo do Estado quer
terceirizar as administrações dos órgãos?
Leopoldo Back - Após diversas reuniões dos Corpos Clínicos
do CEPON e do HEMOSC, estes solicitaram assessoria e apoio
do SIMESC, para maior esclarecimentos do problema e a obten-
ção de uma posição, em face de inúmeras dúvidas que surgiram
quanto à necessidade e ou benefícios e prejuízos advindos da
assinatura do contrato. O SIMESC nomeou um negociador, na
minha pessoa, e disponibilizou a sua assessoria jurídica (Lopes
de Haro). Concluiu-se que a celebração de contrato de gestão do
poder público com entidades privadas é possível, obedecendo
as normas contratuais e legais pertinentes, especialmente as que
cuidam de repasses de verbas públicas e controle. Após várias
reuniões extraordinárias para debater o assunto, os Corpos
Clínicos do CEPON e HEMOSC, por unanimidade dos presen-
tes, decidiram apoiar o contrato de gestão, após realizadas pela
SES - Secretaria Estadual da Saúde e FAHECE várias alterações
e adições ao contrato que foram solicitadas pelos médicos. O
SIMESC, através de sua Diretoria Executiva, acredita que é uma
solução possível e aceitável para o problema, embora continue
acreditando que a solução ideal seria o poder estadual atuar no
SUS – Sistema Único de Saúde, com eficiência, o que não vem
ocorrendo.
Com a privatização como passaria a funcionar efeti-
vamente a Fundação de Apoio ao Hemosc e Cepon?
Os pacientes e funcionários teriam algum prejuízo?
LB - A FAHECE já atua na gestão do CEPON e HEMOSC, prin-
cipalmente, no âmbito financeiro, mediante convênio celebrado
com SES, desde 22 de maio de 1994. Tem sido uma gestão
eficiente e bem sucedida, transformando aquelas instituições
em modelares e referenciais para o serviço público de saúde em
todo o país. O que muda agora é que a FAHECE assume a totali-
dade da gestão do CEPON e HEMOSC, inclusive com a respon-
sabilidade de nomeação dos dirigentes daquelas entidades e de
contratação dos funcionários. A SES atuará de forma reguladora,
assim como outros órgãos como o Ministério Público de Santa
Catarina e Tribunal de Contas do Estado. Os pacientes não terão
prejuízo. O contrato de gestão é categórico em afirmar que 100%
dos pacientes do SUS deverão ser atendidos. O que muda é
que, garantindo o atendimento dos pacientes do SUS, também
pacientes de convênios e particulares poderão ser atendidos.
Os funcionários têm seus direitos trabalhistas e funcionais am-
plamente garantidos, por meio de diversas leis e determinação
expressa no próprio contrato de gestão.
Qual é a principal reivindicação dos funcionários do
Cepon e Hemosc?
LB - A manutenção de seus direitos e garantias, a continuidade
do atendimento do SUS e a permanência do CEPON e do
HEMOSC sobre a égide da SES nesta ordem. São contra o
contrato de gestão, que é uma posição ao meu ver calcada em
premissas equivocadas. Acentuo que os médicos em sua quase
totalidade apóiam a FAHECE e o contrato de gestão, refletindo
decisão amadurecida em amplo estudo e debate da questão.
Como se encontra a situação hoje? Existem atos de
retaliações? Os atendimentos estão sendo feitos de
maneira integral?
LB - A SES e a FAHECE assinaram o contrato de gestão em
19 de dezembro de 2007. Devido ao prazo dado pelo Ministério
Público, de 31 de dezembro de 2007, e a permanência de in-
definição após esta data levaria a demissão de 220 funcionários
contratadas pela FAHECE, e conseqüente paralisação de vários
setores importantes, como o Hospital do CEPON, a unidade de
transplante de medula óssea, o serviço de radioterapia do CE-
PON etc. Aí sim, haveria prejuízo para a população! O SIMESC ao
apoiar a assinatura, também levou estes fatos em consideração,
visando defender a população do caos dos setores de Oncologia
e Hemoterapia, e defender vários médicos da perda de seu em-
prego. O atendimento aos pacientes continua de forma normal,
dentro do habitual, não tendo acontecido nenhum problema. Es-
pero que o bom senso prevaleça e que todas as partes consigam
chegar a convergência de propósito, não trazendo mais turbulên-
cias a um processo que se mostrou difícil e trabalhoso, em boa
parte devido a falta de diálogo e de transparência no começo das
negociações. O contrato de gestão só será bem cumprido pela
FAHECE se houver empenho e seriedade de todos, e se médicos
e funcionários forem partes atuantes. O SIMESC permanecerá
representante e acompanhará os acontecimentos, sempre atu-
ando em defesa dos médicos.
Dr. Leopoldo Alberto Back
Hemosc e Cepon e o contrato de gestão
09
AGO e RDPAssembléia Geral Ordinária aprova contas de 2007
Encontro foi marcado pela forte participação das diretorias regionais. Todas as 21 unidades encaminharam seus relatórios das atividades
Os médicos de Santa Catarina estiveram re-unidos, no dia 08 de dezembro, no Praiatur Hotel, em Florianópolis, para Assembléia Geral Ordinária (AGO). Durante o encontro os presentes aprovaram, por una-nimidade, a prestação de contas do SIMESC do Exercício de 2007. Outro tema que esteve em pauta foi a vacância do cargo de Apoio ao Pós-Graduando, da diretoria ex-ecutiva. Em eleição Drª. Amanda Ibagy foi escolhida para ocupar o cargo. Este ano, uma das grandes novidades é que todas as diretorias regionais encaminharam seus relatórios que também foram apresentados e aprovados, por unanimidade, na Assembléia. Para o Tesoureiro Geral do Sindicato, Dr. Leopoldo Back, esse comprometimento demonstra o amadurecimento da equipe. “Esse empenho demonstra que estamos trabalhando em conjunto, esta-mos nos fortalecendo; esse é o caminho; a participação ativa de todas as diretorias regionais é muito importante para que possamos realizar o trabalho coeso,” declara satisfeito com os resultados da última assembléia.
Diretoria Plena participa de encontro na CapitalEstiveram em pauta temas como Sobreaviso Médico, Responsabilidade Civil (Ações Preventivas),Atualização e Previdência Social e Relações de Trabalho
No dia 1º de dezembro foi realizada a Reunião de Diretoria Plena (RDP) do SIMESC, em Florianópolis. Estiveram presentes, além da Diretoria Executiva, dire-tores de 14 das 21 Drs do sindicato.
Durante o encontro, a Assessoria Jurídica do sin-dicato, representada pelo Dr. Erial Lopes de Haro, falou sobre o sobreaviso médico, que em Santa Catarina é regulamentado pela Lei nº 1.126, de 18 de dezembro de 1991. O tema foi um dos assuntos mais discutidos pela categoria. Dr. Rodrigo Machado Leal, sócio do escritório Lopes de Haro Assessoria Jurídica, explicou os concei-tos, as diretrizes e esclareceu as dúvidas levantadas pelos presentes.
O presidente do sindicato, Dr. João Pedro Carreirão Neto, falou sobre as relações de trabalho ressaltando a questão da contratualização dos serviços da saúde. Car-reirão citou ainda os problemas que ocorrem com maior freqüência e de que maneira podem ser solucionados. O objetivo, segundo ele, é a manutenção da maneira mais direta de recebimento dos honorários pelos médicos, evi-tando o surgimento de atravessadores de mão-de-obra e a precarização das relações de trabalho.
Leopoldo apresentou as receitas e despesas da enti-dade durante o ano de 2007. A seguir foi submetido o parecer do conselho fiscal, favorável à aprovação. O mesmo ocorreu com a previsão orçamentária para este ano.
Das 21 Diretorias Regionais 14 estiveram presentes: Canoinhas, Tubarão, Laguna, Blumenau, Médio Vale, Joinville, Jaraguá do Sul, Chapecó, Videira, Xanxerê, Brusque, Itajaí, Caçador e Centro-Oeste.
Representantes de todo o Estado: ao todo 14 das 21 regionais participaram do evento
O evento contou ainda com a participação da Drª. Lucila Moura Santos Cardoso, Assessora Previdenciária do SIMESC que, em palestra, esclareceu quais são os direitos e benefícios previdenciários da categoria.
Em seguida, os Diretores Regionais relataram os pro-blemas enfrentados pelos médicos da sua região e as ativi-dades que vêem sendo realizadas. De modo geral, eles apre-sentaram mais ganhos para a categoria de suas localidades do que reclamações.
Sobreaviso Médicos e Relações de trabalho foram alguns dos temas discutidos durante a reunião da diretoria plena
e a previsão orçamentária para 2008
Foto
: Uia
ra S
ous
a Z
illi
Foto
: Sim
one
Bas
tos
Estiveram em pauta temas como Sobreaviso Médico, Responsabilidade Civil (Ações Preventivas),Atualização e Previdência Social e Relações de Trabalho
10
PONTO DE APOIO
Para publicar um artigo no BM, ele deve conter em torno de 40 linhas, em Times New Roman, corpo 12, gravado CD e com uma cópia impressa devidamente assinada, juntamente com uma foto. O artigo publicado nesta página não representa, necessariamente, a opinião do SIMESC.
Decorrente da assinatura dos “Termos de Ajusta-
mento de Conduta” pelos gestores municipais, diversos
municípios catarinenses instituíram em suas unidades de
saúde o controle eletrônico do ponto para seus servidores.
Aparentemente uma medida correta. Digo aparentemente,
não por que discordo deste procedimento, até por que
sempre me posicionei pela legalidade e pelo cumprimento
do contrato assinado, mas pelas interpretações e análises
que podemos fazer do problema.
Muitas prefeituras adotaram os pontos eletrônicos
apenas para os servidores das unidades de saúde, dei-
xando os demais segmentos do funcionalismo e até mes-
mo dentro da própria Secretaria Municipal de Saúde dis-
pensados desta medida. Fica desta forma caracterizado
o aspecto punitivo da medida, então pergunto: Será o
médico o responsável pelos problemas da saúde pública
deste país? NOS PARECE QUE SIM!
Agora com o controle eletrônico do ponto dos pro-
fissionais que atuam diretamente no atendimento da po-
pulação o Sistema Único de Saúde terá seus problemas
solucionados? Não podemos ficar calados diante de tal
absurdo!
A má administração de recursos destinados a saúde,
não cumprindo o que determina a Emenda Constitucional
29 (EC-29), a falta de medicamentos, as longas filas de
espera para realizar uma cirurgia, ou uma consulta espe-
cial izada ou até mesmo um exame complementar
desaparecerão como um espetáculo de mágica.
Esquecem os senhores prefeitos municipais de
cumprirem também outra exigência do TAC; a contratação
de profissionais através de concurso público. A mesma
agilidade que demonstram realizando o controle eletrônico
do ponto, os mesmos deveriam ter na erradicação das
fraudes que cometem ao contratar médicos, dentistas, en-
fermeiros e pessoal técnico de enfermagem através de
processo seletivos, contratos temporários, pregões ele-
trônicos, organizações sociais, cooperativas e tantos ou-
tros.O controle eletrônico da jornada de trabalho fará com
que os profissionais sejam tratados com mais respeito?
Os atos de violência praticados contra os mesmos serão
notícias do passado?
A falta de equipamentos, instalações precárias e
a defasagem nos recursos humanos serão resolvidos da
mesma forma? O tempo mostrará à opinião pública quem
são os verdadeiros vilões da questão!
Chega de falso moralismo! Uma medicina de quali-
dade é o que esperam os usuários do SUS e nós médi-
cos, execer-la de maneira digna e ética.
MédicoVilão
Por Dr. César Augusto Ferraresi - Secretário Geral do SIMESC
PRESTAÇÃO DE CONTAS E PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
11
A FENAM (Federação Nacional dos Médicos) prestou homenagem ao ex-presidente da entidade, Roberto Do-mingos Gabriel Chabo, que faleceu no final de 2007 e que é considerado uma das personalidades mais marcantes do movimento médico deste país. Desde o dia 30 de novembro, a sala de reuniões da sede da Fenam, no Rio de Janeiro, passou a se chamar “Sala de reuniões Roberto Chabo”.
A cerimônia, que incluiu na programação a entrega de uma placa aos familiares do médico, contou com a pre-sença de representantes de sindicatos médicos de vários estados, e de autoridades e amigos de Roberto Chabo, que, com luta, ética e honradez, escreveu a história do sindicalismo no Brasil. Entre eles, os Secretários de Saúde de Niterói, Luiz Tenório, e o Duque de Caxias, Oscar Berro, o representante do Conselho Federal de Medicina, Aloísio Tibiriçá, o representante do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, que foi presidido por Dr. Chabo, Eraldo Bulhões, além da companheira do homenageado, Regina, e das filhas Gabriela e Isabel Chabo.Fonte: Imprensa Fenam - 29/11/2007
12
FENAM
Fenam homenageia Roberto Chabo
Aumento de tributos para compensar CPMF entra em vigor
Brasília - O decreto que aumenta o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em 0,38%, foi publicado em
edição extra do Diário Oficial da União, na noite de 3 de janeiro de 2008.
O aumento, que alcança o mesmo percentual cobrado na Contribuição Provisória sobre Movimentação Finan-
ceira (CPMF), incide sobre todas as operações de crédito, as operações de câmbio vinculado às exportações e impor-
tações de bens e serviços.
Passam a pagar os 0,38% várias operações de crédito que antes tinham alíquota zero como as efetuadas pelo
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou seus agentes financeiros, além daquelas efetua-
das entre cooperativas de crédito e seus associados, ou no caso dos créditos concedidos ao estudante por meio do
Fundo de Financimamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies).
O texto do decreto inclui também operações de seguros, entre elas o de vida, de acidentes pessoais e de tra-
balho e os seguros obrigatórios de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres e por embar-
cações.
Além disso, a alíquota paga por dia foi dobrada em várias operações como de em-
préstimo. Assim, uma pessoa que fizer um empréstimo e que pagava 0,0041% de
IOF por dia, passa a pagar diariamente 0,0082%, mais o custo da operação.
Foi publicada também a medida provisória que aumenta a alíquota da
Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para o setor financeiro tais
como os bancos, corretoras de câmbio e de valores mobiliários, adminis-
tradoras de cartão de crédito e cooperativas de crédito. O percentual vai
de 9% para 15%.
Os aumentos fazem parte das medidas anunciadas pelo governo
para compensar a perda de arrecadação com a CPMF. Juntas, as duas
medidas devem arrecadar cerca de R$ 10 bilhões. As alterações de alí-
quota estabelecidas pelo decreto já estão em vigor.
Fonte: Agência Brasil - 04/01/2008
13
Comitiva do SIMESC participa deCerimônia de posse do SIMERSULDr. Gervani Bueno foi reeleito e afirmou que vai intensificar agenda de trabalho em prol dos médicos sindicalizados da região
Uma comitiva do SIMESC, presidida pelo Dr. João
Pedro Carreirão Neto e formada pelos diretores, Dr. Vânio
Cardoso Lisboa, vice-presidente, Dr. Leopoldo Alberto
Back, tesoureiro geral, Drª. Zulma Sueli Carpes da Na-
tividade, 2ª secretária, Terezinha de Fátima Koerich, co-
ordenadora administrativa e pelos assessores jurídicos
Dr. Erial Lopes de Haro e Dr. Raphael Schlindwein esteve
em Criciúma, no dia 23 de novembro, para acompanhar
a cerimônia de posse da nova diretoria do SIMERSUL
(Sindicato dos Médicos da Região Sul Catarinense). Na
ocasião, Dr. Gervani Bueno, foi reeleito presidente da en-
tidade e afirmou que, juntamente com sua equipe, vai
intensificar a agenda de trabalho em prol dos médicos
sindicalizados da região carbonífera de Santa Catarina.
Federação Médica Sul Brasileirarealiza reunião em Criciúma
Aproveitando a participação na cerimônia de
posse da nova diretoria do SIMERSUL, a comitiva do
SIMESC, esteve no dia seguinte, 24 de novembro, na
reunião da FMSB (Federação Médica Sul Brasileira). O
evento foi coordenado pelo presidente da Federação, Dr.
Vânio Lisboa e contou com a presença de médicos do
Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Entre eles
estavam os diretores da FMSB, Drª. Maria Rita de Assis
Brasil, vice-presidente, Dr. Ademir Antônio Rau, 2ª vice-
presidente, Dr. Leopoldo Alberto Back, secretário geral,
Luis Carlos S. Medina, suplente, Drª. Ana Maria Martins
Moreira, conselho fiscal, e Dr. André Luiz B. Gonzáles,
suplente, Dr. Cyro Veiga Soncini representou a FENAM
–Federação Nacional dos Médicos.
Fórum discutiu as Relações de Trabalhoentre Cooperado e CooperativaI Fórum COSEMESC-Unimed Grande Florianópolis reuniu mais de 50 médicos da região
Mais de 50 médicos participaram, no dia 5 de
dezembro, do I Fórum COSEMESC-Unimed Grande
Florianópolis, que aconteceu no Auditório da Asso-
ciação Catarinense de Medicina (ACM) e descutiu as
Relações de Trabalho entre os Médicos Cooperados e
a Cooperativa. Fizeram parte da mesa de autoridades o
Presidente do Sindicato dos Médicos (SIMESC), Dr. João
Carreirão Neto, que falou sobre as Relações de Trabalho
na Atividade Médica, o Presidente da Unimed, Dr. Ede-
vard José Araújo, que explicou como funciona a sistema
de Cooperativismo e Responsabilidade dos Cooperados,
a Assessoria Jurídica da Unimed, que explanou sobre os
Aspectos Jurídicos nas Obrigações e Direitos dos mes-
mos, a Assessoria Jurídica do SIMESC, que tratou da
Legislação Trabalhista nas Sociedades e Cooperativas, e
o Dr. Genoir Simoni e Dr. Anastácio Kotzias Neto, Presi-
dente da Associação Catarinense de Medicina (ACM) e
Presidente do Conselho Regional de Medicina do Esta-
do da Santa Catarina (CREMESC), respectivamente. As
questões levantadas, durante o fórum serão analisadas
e levadas à Assembléia, que acontecerá no primeiro tri-
mestre deste ano, para votação.
Foto
: Sim
one
Bas
tos
Cerimônia de posse do SIMERSUL
realiza reunião em Criciúma
14
PELO BRASIL
ParanáSIMEPAR participa do IV Fórum para a elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (pccs) no SUS
No dia 29 de novembro, na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, foi realizado o IV Fórum para a elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) no SUS. O presidente do SIMEPAR e vice-presidente da FENAM, Mario Antônio Ferrari, participou do debate que confirmou o anseio da categoria por uma carreira médica de Estado no SUS. O consenso entre os médicos é que o regime seja o estatutário, Regime Jurídico Único, e que os valores do vencimento base sigam o indicativo do último ENEM para a jornada máxima de trabalho.O SIMEPAR está concluindo a proposta que será encaminhada ao governo do Paraná e principais municípios do Estado. “Somente com a criação de um plano de carreira para os médicos que atuam no SUS será possível fixar estes profissionais no sistema público de saúde e, desta forma, proporcionar aos pacientes um atendimento mais digno e continuado”, ressaltou Ferrari.
CearáMédicos do Ceará conquistam, pela primeira vez ,PCCS para categoria
No último dia 5 de dezembro, os médicos do Ceará obtiveram uma grande conquista, pela primeira vez conseguiram o PCCS só para a categoria, além de aumento real de salário e da garantia de várias outras vantagens. As negociações, coordenadas pelas três enti-dades médicas – SIMEC, CREMEC e AMC, já vinham acontecendo há algum tempo. A principal reivindicação da categoria era o Piso Salarial da FENAM de R$ 3.400,00 sendo R$ 1.700,00 agora e os outros 50% escalonados num período de quatro anos, mantendo todas as gratificações com seus percentuais incidindo sobre o valor base.A mobilização e a união da categoria foram fundamentais para o sucesso das negociações. Foram cerca de dez propostas e contra-propostas rejeitadas pelos médicos, gerando duas paralisações: uma por 24 horas, no dia 26 de setembro, e outra por 48 horas, nos dias 02 e 03 de outubro. As paralisações transcorreram dentro da normalidade, com adesão de 100% dos profissionais. Assessoria de Imprensa do SIMEC.
São PauloSIMESP assina acordos
Após Sindhosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado de São Paulo); Sindihclor (Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas de Baru-eri, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Jandira e Osasco); Sindhosfil.A campanha salarial dos médicos começou dia 30 de julho, quando a categoria aprovou, em assembléia na sede e nas diretorias regionais do Simesp, as pautas de reivindicações.Acompanhe os principais termos do acordo. Você também pode conferir a íntegra do acordo no site do simesp (www.simesp.org.br).
Rio de JaneiroSINMED/RJ denuncia irregularidades no Hospital Souza Aguiar
A direção do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (SinMed/RJ) teve acesso, no último dia 7 de dezembro, ao relatório da inspeção feita por técnicos da Vigilância Sanitária do estado do Rio de Janeiro ao Hospital Municipal Souza Aguiar no Centro de Terapia Inten-siva de adultos e na Unidade de Pacientes Graves. Segundo o órgão, os dois setores encontram-se “em condições insatisfatórias e com risco elevado”, demonstrando situação de gravidade. O laudo alerta ainda para a necessidade da realização de obras nos dois setores e chama a atenção para uma situação muito grave que é o fato de a Central de esterilização não proceder contra prova de pesquisa bacteriológica dos materiais esterilizados, ao contrário do que determinam as normas do Ministério da Saúde em caso de infecção hospitalar. O documento foi encaminhado à Secretaria Municipal de Saúde. A denúncia sobre as condições do Hospital Souza Aguiar foram feitas pelo Sinmed/RJ.
Rio Grande do Sul SIMERS faz apelo ao governo do estado e prefeitura
O Sindicato Médico do RS (SIMERS) encaminhou no dia 21 de novembro, Dia Nacional de Protesto dos Médicos,um documento ao presidente da Casa Civil do RS, Fernando Záchia denunciando a crise no Sistema Único de Saúde (SUS) e desvalorização do trabalho dos profissionais. Também foram enviados ofícios para a prefeitura da Capital e para os representantes do Ministério da Saúde do Estado com as reivindicações de melhoria na remuneração e de mais verbas para o SUS. Uma campanha de mídia do sindicato, com anúncios em jornais e spots nas rádios, alerta para a gravidade do problema, com a seguinte frase: “O SUS está parado há tempo. Agora é a vez dos médicos se mexerem.”
15
Médicos de Blumenau continuam na luta pelosobreaviso remunerado
SOBREAVISO
O movimento pela remuneração do Sobreaviso Médi-
co do Hospital Santa Isabel de Blumenau iniciou em Julho de
2007 através da especialidade de otorrinolaringologia.
A seguir as especialidades de Urologia, Ortopedia e Cirurgia
Vascular também buscaram o apoio do SIMESC; assim como a
Cirurgia Geral. O Sindicato realizou várias reuniões em Blume-
nau buscando solucionar o impasse e a garantia da remune-
ração. No dia 29 de novembro, a exemplo das reuniões ante-
riores e na busca por um acordo entre médicos e a direção do
Hospital Santa Isabel de Blumenau, no que diz respeito ao so-
breaviso remunerado, o SIMESC, representado pelo Secretário
Geral, Dr. César Augusto Ferraresi, pela 2ª Secretária, Drª Zulma
Sueli Carpes da Natividade e pelos Assessores Jurídicos Dr.
Erial Lopes de Haro e Dr. Rodrigo Machado Leal, esteve reunido
com a sua diretoria regional, representada pelos Dr. Egídio Negri
e Dr. Geraldo Alves da Silva e com médicos ortopedistas, urolo-
gistas, cirurgiões gerais, cirugiões vasculares, e a direção clínica
e administrativa-financeira do Hospital.
Na ocasião ficou decidida a suspensão da paralisação
das atividades de sobreaviso no Hospital Santa Isabel, que ha-
via sido proposta em 1º de dezembro. Ficou acertada a reto-
mada da negociação entre as partes, com pré-agendamento
de uma reunião entre a Secretaria Municipal de Saúde daquele
município, representantes do hospital e dos especialistas.
Para Geraldo Alves da Silva, secretário do sindicato de
Blumenau, o movimento é legítimo e apoiado pela entidade que
também defende a remuneração do sobreaviso em, no mínimo,
um terço da hora plantão. “É inviável que o médico esteja dis-
ponível de forma gratuita, por lei, eles não são obrigados a
executar o sobreaviso sem remuneração”, frisou.
Movimento de paralisação do sobreaviso foi suspenso. Profissionais aguardam posição oficial da direção do Hospital Santa Isabel e da Secretaria Municipal da Saúde
EXPRESSAS
Na MídiaDr. João Pedro Carreirão Neto foi destaque na última edição da revista Elofar Vida. Em entrevista
exclusiva o Presidente do SIMESC falou sobre o grau de conscientização sindical dos médicos do Brasil
e, em particular, de Santa Catarina, da regulamentação do ato médico,responsabilidade civil, direitos
trabalhistas e questões salariais. Além disso,também comentou sobre as conquistas já asseguradas pelo
Sindicato e destacou a atuação do órgão na fiscalização dos contratos de admissão dos médicos do
estado para evitar ilegalidades. Para ler a entrevista na íntegra acesse: www.elofar.com.br/revista/re-
vista_1007.pdf
NovidadeDr. João Pedro Carreirão Neto, presidente do Sindicato dos Médicos
de Santa Catarina – SIMESC e Drª Amanda Ibagy, que acaba de assumir o
cargo de Apoio ao Pós – Graduando na instituição. A médica foi eleita du-
rante a Assembléia Geral Ordinária que aconteceu no dia 30 de novembro,
no Praiatur Hotel.
Santa Catarina é o Estado do Sul que receberá menos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC) da Saúde, lançado no dia 5 de dezembro pelo Governo Federal. Apesar da diferença regional, o Estado
figura, ao lado do Maranhão, na 10ª colocação na lista da distribuição de verba. No topo do ranking aparece a
região Sudeste, com previsão de R$ 31,7 milhões. Entre os Estados, o campeão é São Paulo, com investimentos
de R$ 16,8 bilhões para o período 2008-2011.
PAC
O médico sindicalizado que estiver em dia com a tesouraria poderá utili-
zar os serviços da Assessoria Contábil para fazer sua declaração de Imposto de
Renda. O prazo para entrega dos documentos à Assessora Contábil, Katiane
Moro Silva, encerra no dia 22 de abril. A documentação deverá estar completa,
caso contrário não será possível efetuar a declaração. Mais informações pelos
telefones (48) 3223-1060 e 3223 -1030, ou pelo e-mail:[email protected]
De olho no Leão: Imposto de Renda 2008
16
17
NOVOS SÓCIOS
ADAIL ROBERTO NUNES DA COSTAANTONIO CESAR SANTOS DE SOUSABERNARDO DA SILVA FONSECADANIEL BITTENCOURT DE MEDEIROSDANIELA PAULA RUSSIDEBORA SANTOS DOS SANTOSFREDERICO JOSE DI GIOVANNIGABRIEL TATSCH TORRESINGRID STEINER CAMPOSJAIRO TARCISIO TAMIOZZOJOAO CAETANO CARPEGGIANIJORGE LUIS ESPINOSA SAMALEALARA SALMORIALISIANE MARIA ENRICONI DOS ANJOS VIEIRALUIZ CARLOS AMADO SETTEMARIANA REGINA AMARAL NETO SILVAMARIANA SELBACH
MAURICIO DE CARVALHO BRAGAMONICA BEHNKE DAMASIOPABLO FERNANDO LAUXENPATRICIA AMORIM DUTRAPATRICIA BARETTA DE SOUZAPAULO ROBERTO SCHMITTPIO PEREIRA DOS SANTOSRAFAEL LICHTENFELS SCHMITZRAQUEL FERREIRA JOSERICARDO ALMEIDA BATISTARICARDO DE FRANCESHI DA SILVARICARDO SILVA DE CARVALHOSANDRA LUIZA FERRI BONMANNSERGIO SCHROEDER CORREASIMONE SOARES E SILVATHIAGO LEANDRO MARCOS
Conheça os novos filiados de 11 de setembro a 6 de dezembro de 2007
Fique por dentro do que está acontecendo na área da saúde em todo o Brasil e, especialmente, em Santa Ca-
tarina. No site do SIMESC você encontra matéria completa sobre o Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC) da Saúde, lançado no dia 5 de dezembro pelo Governo Federal. Além disso, no portal você também pode
acompanhar a atuação do Sindicato e a agenda completa dos próximos eventos.
E ainda: Acompanhe o balanço atualizado sobre a CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos
Médicos) e saiba mais sobre a EC 29.
Conheça também os sites de alguns sindicatos médicos:
www.sinmedmg.org.br - Minas Gerais | www.simec.med.br - Ceará | www.simesp.org.br - São Paulo
www.sindmedico.com.br – Distrito Federal
Visite, ainda, o site do DIEESE e fique por dentro da conjuntura econômica do país: www.dieese.org.br
18
SIMESC RECOMENDA
Mundo VirtualLeia no site do SIMESC – www.simesc.org.br
Gênero: ComédiaTempo de Duração: 90 minutos Ano de Lançamento (EUA): 2007Site Oficial: www.licencaparacasar.com.br
Ben Murphy (John Krasinski) e Sadie Jones (Mandy Moore) estão noivos e ansiosos para enfim se casarem. Entretanto a St. Augustine, a tradicio-nal igreja da família de Sadie e que é comandada pelo reverendo Frank (Robin Williams), apenas realizará o casamento se ambos passarem pelo famoso curso de preparação de noivos, ministrado pelo próprio reverendo. Sem alternativa, Ben e Sadie aceitam a exigência. Entretanto o curso, que é composto de aulas ultrajantes, estranhas lições de casa e invasões de privacidade, põe em risco o relacionamento entre eles.
19
SINDICATO PRESENTE
OUTUBRO
02 – Reunião dos Médicos do Hospital Florianópolis, às 20h00min (GDPM). Reunião COSEMESC, no Conselho Re-gional de Medicina - às 19h30min (Unidas, Dia do Médico).05 – Reunião no CREMESC com os três presidentes das Entidades Médicas, juntamente, com os Diretores Técnico e Clínico do Hospital Florianópolis. 09 – Reunião na Secretaria de Estado de Saúde, sobre a GDPM dos Médicos Federais. Participaram o Dr. Cyro Son-cini, Dr. Ari Rocha, Dr. Jairo Vieira (três últimos diretores do Hospital Florianópolis). Representando o CREMESC estava o Dr. Wilmar Athaíde Gerent.10 – Reunião em Blumenau sobre o PCCS, dos médicos da Prefeitura de Blumenau. Representaram o SIMESC, o presidente, Dr. João Pedro Carreirão, e Dr. Erial, da Asses-soria Jurídica.Reunião com o Prefeito de Indaial.16 – Homenagem na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), ao Dia do Médico. Esteve presente o Presidente do SIMESC, Dr. João Pedro Carreirão.18 – Dia do Médico. O Dr. Leopoldo Back compareceu ao jantar, em comemoração ao Dia do Médico, oferecido pela Clínica Vita. 19 – Reunião na Secretaria de Estado de Saúde sobre questões relacionadas ao Hospital Florianópolis.Baile, na ACM, em comemoração ao Dia do Médico, às 20h00min. Homenagem aos vitalícios do SIMESC. Estiveram presentes o Dr. João Pedro Carreirão Neto e Dr. Alexandre Vianna.24 – Reunião do COSEMESC, na sede do SIMESC, às 19h30min. 27 – Reunião da Comissão Estadual de Residência Médica, no Hospital Universitário.31 – Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Saúde, com a presença do Dr. João Pedro Carreirão Neto .Reunião Sindical em Blumenau. Representaram o SIMESC o Dr. João Pedro Carreirão Neto, Dra. Anamar Brancher e Assessor Jurídico, Dr. Erial.
NOVEMBRO
01 – Reunião na Secretaria de Estado de Saúde, juntamente com o Sindprevs e Sindsaúde.07 – Reunião do COSEMESC, na ACM, às 19h00min, junto com a FECOMED, sobre Plano de Saúde.09 – O Dr. Vânio Lisboa compareceu na Reunião da FENAM, no Rio de Janeiro, em 09 e 10 de novembro.14 – Audiência com o Governador.19 – Audiência na Secretaria de Estado de Saúde, junto com o Sindsaúde, às 14h00min. Esteve presente o Dr. João Pedro Carreirão Neto.20 – Reunião com a Secretaria de Estado da Saúde, com a presença do Dr. João Pedro Carreirão Neto.
21 – Reunião no SIMESC com o Movimento HEMOSCCEPON, às 19h00min. Mobilização dos médicos para uma Saúde melhor.Dr. João Pedro Carreirão Neto participou do programa, da TVCOM, Conversas Cruzadas, num debate sobre Movi-mento Médico.22 - Reunião da Comissão PCV. O Dr. João Pedro Carreirão Neto esteve presente. 23 – Posse do SIMERSUL.24 – Reunião da Federação Médica Sul Brasileira (FMSB), em Criciúma.27 – Sessão na Câmara dos Vereadores de Florianópolis, com tema Municipalização da Maternidade Carmela Dutra, Hospital Florianópolis, Instituto Catarinense de Reabilita-ção, às 14h00min. 28 – Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Saúde, com a presença do Dr. João Pedro Carreirão Neto.Audiência com o Governador, às 17h30min, na Casa Militar. O Dr. João Pedro Carreirão Neto, representou o SIMESC.29 – Reunião em Blumenau para tratar do Sobreaviso Médi-co do Hospital Santa Isabel. Participaram o Dr. César Fer-raresi, Dra. Zulma Carpes. Da Assessoria Jurídica, o Dr. Erial e Dr. Rodrigo.O Dr. João Pedro Carreirão Neto participou, da Reunião da Secretaria de Estado da Saúde, da entrega do Parecer Ju-rídico do SIMESC, sobre o pagamento da remuneração de servidores médicos do Estado.Reunião da Comissão PCV/ Secretaria de Estado da Saúde, às 14h00min. 30 – Assembléia Geral Ordinária, no Hotel Praiatur, na capi-tal. Reunião da FENAM com os presidentes de cada Sin-dicato.
DEZEMBRO
01 – Reunião de Diretoria Plena, no Hotel Praiatur, na capi-tal.05 – I Fórum COSEMESC-Unimed Grande Florianópolis, na ACM, às 19h30min.17 – Reunião com o Promotor dos Direitos Humanos e Cidadania, Dr. Alexandre Herculano Abreu, às 14h00min, na 30ª Promotoria, sobre os Recursos Humanos para os Hospitais da Grande Florianópolis. Participaram o Dr. João Pedro Carreirão Neto, presidente do SIMESC, a ACM e o CREMESC.19 – Reunião Ordinária do Conselho de Saúde.20 - Reunião na SES sobre reabilitação. Estiveram presen-tes Sindprevs, SIMESC, e Ministério da Saúde.
Top Related