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EDITAL – ERRATA (ANEXO 1)
PROCESSO SELETIVO PARA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL/2017
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CRONICAMENTE ADOECIDOS
A Vice-Diretora de Ensino do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do
Adolescente Fernandes Figueira (IFF), no uso de suas atribuições, torna público a retificação do
Anexo 1 do Edital do processo seletivo em epígrafe, publicado em 05/09/2017, que passa vigorar
com a presente errata a partir do dia 12/09/2016, considerando o conteúdo integralmente
publicado no presente arquivo nas páginas que se seguem.
Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2016
Maria Auxiliadora Mendes Gomes
Vice-Diretora de Ensino
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ONDE SE LÊ:
ANEXO 1 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A) Conteúdo e Referências – GERAL (todas as áreas): Políticas de saúde e SUS
Conteúdo Programático:
1. Política pública de saúde – aspectos históricos e questões atuais; 2. Sistema Único de Saúde:
conceitos, princípios, diretrizes, funcionamento; 3. Políticas públicas e garantia dos direitos da
criança e do adolescente; 4. Saúde da criança e do adolescente cronicamente adoecidos e
interdisciplinaridade.
Referências Bibliográficas:
BRASIL. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Documento eletrônico acessado em
25/08/2016.
CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira. “As necessidades de saúde como conceito estruturante
na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde”. In: PINHEIRO, R. e MATTOS,
R. A. de (org.). Os Sentidos da Integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro:
UERJ, IMS, ABRASCO, 2001. 180p.
COSTA, Maria Conceição O. & BIGRAS, Marc. Mecanismos pessoais e coletivos de proteção
e promoção da qualidade de vida para a infância e adolescência. Ciênc. saúde coletiva, Out
2007, vol.12, no.5, p.1101-1109.
CZERESNIA, D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In:
Czeresnia D; Freitas CM de. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Ed Fiocruz.
2009. P.39-53
3
FURTADO, J.P. Equipes de referência: arranjo institucional para potencializar a
colaboração entre disciplinas e profissões. Interface - Comunic., Saúde, Educ. v.11, n.22,
p.239-5, mai/ago 2007.
MOREIRA, Martha Cristina Nunes; GOMES, Romeu & SÁ, Miriam Ribeiro Calheiros. Doenças
crônicas em crianças e adolescentes: uma revisão bibliográfica. Ciênc. saúde coletiva, Jul
2014, vol.19, no.7, p.2083-2094.
PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 148p. (Coleção
Temas em Saúde).
SILVA, Mônica de Assis Salviano; COLLET, Neusa; LIMA SILVA, Kenya & MOURA, Flávia Moura
de. Cotidiano da família no enfrentamento da condição crônica na infância. Acta Paul
Enferm, 23(3):359-65, 2010.
4
B) Conteúdo e Referências – FARMACIA
Conteúdo Programático:
1. Legislação Farmacêutica aplicada a Unidade Hospitalar; 2. Política de Medicamentos no
Brasil; 3. Pesquisa Clínica e Ética em Pesquisa; 3. Farmacoepidemiologia; 4. Farmacovigilância;
5. Interações Medicamentosas; 6. Equivalência Terapêutica; 7. Gestão de Suprimentos em
Farmácia Hospitalar; 8. Ciclo da Assistência Farmacêutica: Seleção, Programação, Aquisição,
Armazenamento, Distribuição e Dispensação de Medicamentos; 9. Farmacotécnica Hospitalar
de Produtos Estéreis e Não Estéreis; 10. Aspectos Farmacêuticos na Terapia Nutricional
Parenteral; 11. O Farmacêutico e o Controle de Infecção Hospitalar, na Comissão de Farmácia
e Terapêutica; no Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; 12. Atenção Farmacêutica;
13. Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica de antimicrobianos, antiretrovirais,
corticoides, imunoterápicos, medicamentos que atuam no sistema cardiovascular e sistema
nervoso central, soluções hidroeletrolíticas e corretoras do equilíbrio acidobásico.
Referências Bibliográficas:
BORGES FILHO, WM; FERRACINI, FT. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar. 2 ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
BRASIL. Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do
Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras
Providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5991.htm>.
Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
BRASIL. Lei 6.437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação sanitária
federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6437.htm>. Documento eletrônico acessado em
27/08/2016.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n.º 67, de 08 de outubro de
2007. Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações
Magistrais e Oficinais para Uso Humano. Disponível em:
<http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-67-de-8-de-
outubro-de-2007>. Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
5
______. Resolução - RDC n.º 306, de 07 de dezembro de 2004. Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em:
<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/gerenciamento-residuos-servico-
saude.htm>. Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 272/GM, de 08 de abril de 1998. Regulamento
Técnico para Terapia de Nutrição Parenteral. Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1998/prt0272_08_04_1998.html>.
Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
______. Portaria nº 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998. Política Nacional de Medicamentos.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html>. Documento
eletrônico acessado em 27/08/2016.
______. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre
substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/talidomida/legis/portaria_344_98.pdf>. Documento eletrônico
acessado em 27/08/2016.
______. Portaria Nº 4.283, de 30 de dezembro 2010. Aprova as diretrizes e estratégias para
organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito
dos hospitais. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html>. Documento
eletrônico acessado em 27/08/2016.
______. Guia Básico para Farmácia Hospitalar. 1ª ed. Brasília, Divisão de Editoração Técnico-
Científica/ CDI/SAG/MS, 1994.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 492, de 26 de novembro de 2008.
Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada.
Disponível em: <http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/492.pdf>. Documento eletrônico
acessado em 27/08/2016.
6
______. Resolução nº 437, de 28 de julho de 2005. Regulamenta a atividade profissional do
farmacêutico no fracionamento de medicamentos. Disponível em:
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/437.pdf>. Documento eletrônico acessado em
27/08/2016.
______. Resolução nº 449, de 24 de outubro de 2006. Dispõe sobre as atribuições do
Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica. Disponível em:
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/449.pdf>. Documento eletrônico acessado em
27/08/2016.
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2005.
KATZUNG, B. - Farmacologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MARIN, N. et al. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro:
Organização Pan-Americana de Saúde/OMS, 2003.
RANG, DALE & RITTER. Farmacologia, 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE- Padrões
Mínimos em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. Goiânia, 2007.
THOMPSON, J. E. - A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 575 p.
7
C) Conteúdo e Referências – FISIOTERAPIA
Conteúdo Programático:
1. Desenvolvimento motor, controle motor e aprendizagem motora; 2. Protocolos de avaliação
do desenvolvimento motor - avaliação e acompanhamento de bebês e crianças; 3. Paralisia
Cerebral- definição, classificação, abordagem fisioterapêutica; 4. Malformações congênitas do
Sistema Nervoso Central; 5. Prematuridade e asfixia neonatal; 6. Doenças neuromusculares e
metabólicas; 7. Doenças ortopédicas pediátricas; 8. Órteses e equipamentos auxiliares
facilitadores de deslocamento em pediatria; 9. Intervenção Fisioterapêutica em UTI Neonatal e
em Pediatria; 10. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório; 11. Mecânica Respiratória; 12.
Doenças Pulmonares em Neonatologia e Pediatria; 13. Avaliação por Exames Complementares;
14. Avaliação Fisioterapêutica Funcional; 15. Suporte Ventilatório Invasivo e Não-Invasivo; 16.
Recursos e Técnicas em Fisioterapia Respiratória; 17. Assistência Fisioterapêutica na Criança
Dependente de Tecnologia; 18. Assistência Fisioterapêutica Domiciliar.
Referências Bibliográficas:
CARVALHO, W.B.; JOHNSTON, C.; BARBOSA A.P. Ventilação Não-Invasiva em
Neonatologia e Pediatria. São Paulo: Atheneu, 2009.
CARVALHO, W. B.; FREDDI, N. A.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA FILHO, J. O.;
TROSTER, E. J. Ventilação Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. 3 ed. São
Paulo: Atheneu, 2013.
CURY, V.C.R.; BRANDÃO, M.B. Reabilitação em Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: Medbook,
2011.
FLEHMING, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento Motor Normal e seus Desvios no Lactente:
Diagnóstico e Tratamento Precoce do Nascimento até o 18º Mês. São Paulo: Atheneu, 2002.
FONSECA, L.F.; Lima, C.L.A. Paralisia Cerebral - Neurologia, Ortopedia e Reabilitação. Rio de
Janeiro: Medbook, 2008.
MOURA-RIBEIRO, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do Desenvolvimento da
Criança. Rio de Janeiro: Revinter. 2006.
8
NETO, N. L. Fibrose Cística Enfoque Multidisciplinar. Secretaria de Estado da Saúde de
Santa Catarina, 1ª ed. Florianópolis, 2008.
POSTIAUX, G. Fisioterapia Respiratória Pediátrica - O Tratamento Guiado Por Ausculta
Pulmonar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SARMENTO, G. J. V.; PEIXE, A. A. F.; CARVALHO, F. A. Fisioterapia Respiratória em
Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Manole, 2006.
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor: teoria e aplicações práticas.
São Paulo: Manole, 2003.
UMPHRED, D.A. - Reabilitação Neurológica. 4ed. São Paulo: Manole, 2008.
9
D) Conteúdo e Referências – FONOAUDIOLOGIA
Conteúdo Programático:
1. Fonoaudiologia e SUS; 2. Aquisição e desenvolvimento da linguagem; 3. Teorias da
linguagem; 4. Linguagem e deficiência mental; 5. Atraso de linguagem: avaliação, diagnóstico,
terapia; 6. A linguagem na criança autista; 7. Déficit específico da linguagem: avaliação,
diagnóstico, terapia; 8. Fisiologia da deglutição; 9. Desenvolvimento das funções
estomatognáticas; 10. Atuação do fonoaudiólogo nas disfagias em Neonatologia e Pediatria; 11.
Aleitamento Materno; 12. Teoria Síncronoativa do Desenvolvimento; 13. Método Canguru; 14.
Triagem Auditiva Neonatal.
Referências Bibliográficas:
AGUADO, G. & NARBONA, J. Linguagem e deficiência mental. In: A Linguagem da Criança:
aspectos normais e patológicos (Claude Chevrie-Muller & Juan Narbona), pp. 422-428. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2005.
AMI KLIN. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Revista Brasileira de
Psiquiatria. 2006; 28 (Supl. I): S3-11.
CARVALHO MR.,TAVARES LAM (orgs). Amamentação - Bases Científicas. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro; 2010.
CHEVRIE-MULLER, C. Distúrbios específicos do desenvolvimento da linguagem: disfasias
do desenvolvimento. In: A Linguagem da Criança: aspectos normais e patológicos (Claude
Chevrie-Muller & Juan Narbona), pp. 316-348. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
FERREIRA LP, BEFI-LOPES DM, Limongi SCO (orgs). Tratado de Fonoaudiologia. Roca, São
Paulo, 2004.
FURKIM AM, SANTINI CS (org). Disfagias Orofaríngeas vol. 2. Pró – Fono, São Paulo; 2008.
JOTZ, Geraldo Pereira; CARRARA-DE-ANGELIS, Elisabete; BARROS, Ana Paula Brandão.
Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. In: Tratado da deglutição e disfagia: no
adulto e na criança. Revinter, 2009.
10
MENEZES, M.L.N. A construção de um instrumento para avaliação do desenvolvimento da
linguagem: idealização, estudo piloto para a padronização e validação. Tese de Doutorado em
Ciências/ Saúde da Criança: Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz (IFF/
FIOCRUZ). Rio de Janeiro, 2003.
MOREIRA, M.D. & MOTA, H.B. Os caminhos da Fonoaudiologia no Sistema Único de Saúde
– SUS. Rev. CEFAC. 2009 Jul-Set; 11(3):516-521. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v11n3/a21v11n3> Documento eletrônico acessado em
27/08/2016.
RAPIN, I. Distúrbio da comunicação no autismo infantil. In: A Linguagem da Criança:
aspectos normais e patológicos (Claude Chevrie-Muller & Juan Narbona), pp. 439-457. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2005.
RIBEIRO, MVL & GONÇALVES, VMG. Neurologia do Desenvolvimento da Criança. Rio de
Janeiro: Revinter. 2006
11
E) Conteúdo e Referências – NUTRIÇÃO
Conteúdo Programático:
1. Aleitamento materno e alimentação complementar; 2. Alimentação para o primeiro ano de vida,
pré-escolar, escolar e adolescência; 3. Avaliação Nutricional nas diversas faixas etárias (lactente
a adolescente); 4. Vigilância Alimentar e Nutricional; 5. Dietoterapia nas doenças:
cardiovasculares, renais, pulmonares, do sistema digestório, diabetes mellitus, obesidade,
desnutrição energética proteica, doenças infectocontagiosas e cirúrgicas; 6. Alergia Alimentar; 7.
Dislipidemias primárias e secundárias; 8. Terapia Nutricional Enteral e Parenteral - indicação,
contraindicação, complicação e tipo de fórmulas.
Referências Bibliográficas:
ACCIOLY E, SAUNDERS C, LACERDA EMA. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª. Edição
revisada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan/Cultura Médica, Rio de Janeiro, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Obesidade. Brasília, 2006.
Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab12>. Documento
eletrônico acessado em 27/08/2016.
______. Dez passos para uma alimentação saudável: Guia Alimentar para crianças
menores de 2 anos. Brasília, 2002. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/10_passos.pdf>. Documento eletrônico acessado
em 27/08/2016.
______. Lei nº 11.346 de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação
adequada e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm>. Documento
eletrônico acessado em 27/08/2016.
______. Manual de Atendimento da Criança com Desnutrição Grave em Nível Hospitalar,
2005. Disponível em:
12
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_desnutricao_criancas.pdf>. Documento
eletrônico acessado em 27/08/2016.
______. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). 1ª. ed. revista. Brasília, 2013.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_alimentacao_nutricao.pdf>.
Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
______. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN na
Assistência à Saúde, 2008. Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/protocolo_sisvan>.
Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
______. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília:
Ministério da Saúde, 2015. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica,
n. 23). Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab23>.
SOLE D, SILVA LR, ROSÁRIO FILHO N, SARNI ROS et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia
Alimentar. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia. 2008, 31(2):1-86.10.
TELLES JUNIOR, M.; LEITE, H. P. Terapia Nutricional no Paciente Pediátrico Grave. São
Paulo: Atheneu, 2005.
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª Ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
WEFFORT VRS, LAMOUNIER JA. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência.
São Paulo: Editora Manole, 2009.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Growth reference data for 5-19 years. BMI-for-age
GIRLS 5 to 19 years (percentiles). Disponível em: <http://www.who.int/growthref/>. Documento
eletrônico acessado em 27/08/2016.
13
F) Conteúdo e Referências – PSICOLOGIA
Conteúdo Programático:
1.Psicologia hospitalar; 2. Interconsulta psicológica; 3 Humanização; 4. Hospitalização
pediátrica; 5. Grupo interdisciplinar; 6. Psicologia médica; 7. Psicologia e SUS; 8. Cuidados
Paliativos; 9 Ambiente emocional facilitador; 10. Morte.
Referências Bibliográficas:
BRAGA, N. A.; MORSH, D. S. Quando o bebê morre. In Quando a Vida Começa Diferente - O
bebê e sua família na UTI-Neonatal. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003, pp. 157-170.
CAIXETA, M. Psicologia Médica: Uma abordagem Crítica. In Psicologia Médica.
Ed. Guanabara Koogan 2005, pp27 -35.
CHAZAN, L.F. Grupos Homogêneos Interdisciplinares. In Grupo e Corpo: psicoterapia de
grupo com pacientes somáticos Júlio de Mello Filho et al. - Porto Alegre: Artes Médicas, 2000
pp.163 – 171.
CHIATTONE, H. B. C. A criança e a hospitalização. In: A psicologia no hospital. Angerami-
Camon, V.A., Organizador. São Paulo: Traço, 1988, pp.42-132.
______. A criança e a morte. Em: V A. Angerami-Camon. E a psicologia entrou no hospital. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003, pp.69-102.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL - Conselho Federal de Psicologia. XIII Plenário do
Conselho Federal de Psicologia. Brasília, 2005.
DIAS, R. R.; BAPTISTA, M. N. e BAPTISTA, A. S. D. Enfermaria de pediatria: Avaliação e
intervenção. In Psicologia Hospitalar. Teoria, Aplicação e Casos clínicos. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogans.A., 2010, p. 176-196.
14
FERREIRA NETO, J. L. A atuação do psicólogo no SUS: análise de alguns
impasses. Psicol. cienc. prof. [online]. 2010, vol.30, n.2 pp. 390-403. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932010000200013&lng=en&nrm=iso>. Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
MORSH , D. S.; ARAGÃO, P. M. A criança, sua família e o hospital: pensando processos
de humanização. In Humanização dos cuidados em saúde. conceitos, dilemas e práticas.
Deslandes SF, organizadora. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2006. p. 235 – 260.
PENELLO. Liliane Mendes. Ambiente emocional facilitador `vida: de conceito a
princípio orientador de políticas saudáveis - em destaque a atenção integral à saúde da
criança. In: Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis : a contribuição da estratégia
brasileirinhas e brasileirinhos saudáveis à construção de uma política de atenção integral à saúde
da criança/organizado por Liliane Mendes Penello, Liliana Planel Lugarinho. Rio de Janeiro -
Instituto Fernandes Figueira, Ministério da Saúde, 2013, pp 28 -48.
PORTO, G. e LUSTOSA, M.A. Psicologia Hospitalar e Cuidados Paliativos. Rev.
SBPH [online]. 2010, vol.13, n.1 [citado 2013-06-12], pp. 76-93. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
08582010000100007&lng=pt&nrm=iso>. Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
SANTOS, Nátali Castro Antunes et al. Interconsulta psicológica: demanda e assistência em
hospital geral. Psicol. estud. [online]. 2011, vol.16, n.2 2013-06- pp. 325-334. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
73722011000200016&lng=en&nrm=iso>. Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
15
G) Conteúdo e Referências – SERVIÇO SOCIAL
Conteúdo Programático:
1. Serviço Social na contemporaneidade.2. O projeto ético político profissional e o trabalho do
assistente social na saúde.3. Ética e Serviço Social.4. Parâmetros para atuação do Serviço
Social na saúde. 5. Política da Infância e Juventude. 6. Judicialização da saúde.
Referências Bibliográficas:
Bibliografia:
BARROCO, M. L. S; TERRA, S. H.; CFESS (orgs). Código de Ética do/a Assistente Social
comentado. São Paulo: Cortez, 2012. Cap. 3, p. 71- 94.
CARVALHO, M.S.N de. Entre o direito e a saúde: contribuições ao debate da judicialização
da saúde para crianças e adolescentes cronicamente adoecidos. In: SILVA, L.B. RAMOS, A
(orgs). Serviço Social, saúde e questões contemporâneas: reflexões críticas sobre a prática
profissional. Campinas, SP: Papel Social, 2013.p.99-117.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Parâmetros para atuação de
assistentes sociais na política de saúde. Brasília: CFESS. Série: Trabalho e projeto
profissional nas políticas sociais. 2010.
______. Projeto ético e exercício profissional em serviço social: os princípios do código de
ética articulados à atuação crítica de assistentes sociais. Conselho Regional de Serviço
Social (Org.). Rio de Janeiro: CRESS, 2013.
IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na cena contemporânea. Serviço Social: Direitos
Sociais e Competências Profissionais. Seção 2.4. Brasília: CFESS/ABEPSS/ CEAD-UNB,
2009.p.15-45.
MATOS, M. C. de. Serviço social, ética e saúde: reflexões para o exercício profissional.
São Paulo, 2013. Cap. 3, p. 109-137.
16
MATOS, Maurílio Castro; MENDES, Alessandra Gomes. Uma agenda para os Conselhos
Tutelares. In: SALES, M. A.; MATOS, M. C. de; LEAL, M. C. (org.). Política Social, Família e
Juventude: uma questão de direitos. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
17
H) Conteúdo e Referências – TERAPIA OCUPACIONAL
Conteúdo Programático:
1. Desenvolvimento Infantil - Normal e Patológico; 2. Terapia Ocupacional no contexto hospitalar;
3. Adoecimento crônico na infância e adolescência; 4. Percepção e Funções cognitivas; 5.
Relação profissional de saúde – usuários;6. Humanização; 7. Brincar como recurso terapêutico;
8. Paralisia Cerebral; 9. Hospitalização na infância; 10. Tecnologia assistiva.
Referências Bibliográficas:
CURY, V. Brandão Marina. Reabilitação em Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: Editora
Medbook; 2010.
FIGUEIRAS, A.; SOUZA, I.; RIOS, V. e BENGUIGUI, Y. Manual para vigilância do
desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Organização Pan-Americana da Saúde.
Washington, D.C. 2005.
GALHEIGO, S. Terapia ocupacional, a produção do cuidado em saúde e o lugar do
hospital: reflexões sobre a constituição de um campo de saber e prática. Rev. Ter. Ocup.
Univ. v.19, n. 1, p. 20-28. São Paulo; jan./abr. 2008.
MAIA, F. A contribuição da Metodologia de Projeto em Design no processo de
desenvolvimento de recursos de Tecnologia Assistiva. Dissertação de Mestrado. Rio de
Janeiro: UERJ. 2011. Disponível em:
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18
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PACCIULIO, A.; CARVALHO, T. e PFEIFER, L. Atuação terapêutica ocupacional visando à
promoção do desenvolvimento de uma criança em internação prolongada: um estudo de
caso. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, Jan/Abr 2011, v.19, n.1, p. 93-
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Ocupacional Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan; 2007.
PFEIFFER, L e MITRE, R. Terapia Ocupacional, Dor e Cuidados Paliativos na Atenção à
Infância. In: De Carlo M, Queiroz M. Dor e cuidados paliativos - terapia ocupacional e
interdisciplinaridade. São Paulo: Ed Roca; 2008.
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Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v.22, n.1, p. 15-23, 2014. Disponível
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<http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/537/483>.
Documento eletrônico acessado em 27/08/2016.
19
LEIA-SE:
ANEXO 1 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A) Conteúdo e Referências – GERAL (todas as áreas):
Conteúdo Programático:
1. Política Pública de Saúde 2. Sistema Único de Saúde 3. Interdisciplinaridade.
Referências Bibliográficas:
AYRES, José Ricardo C. M., SEGURADO, Aluísio Augusto Cotrim; et al. Adolescentes e jovens
vivendo com HIV/Aids: cuidado e promoção à saúde no cotidiano da equipe
multiprofissional. In: AYRES, José Ricardo C. M. Cuidado: trabalho e interação nas práticas de
saúde. Rio de Janeiro: CEPESC; IMS/UERJ; ABRASCO, 2009.
BRASIL. Lei n.º 8069 de 16 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
______. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da
comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde e dá outras providências.
Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8142.htm>. Documento eletrônico
acessado em 08/09/2016.
______. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
COTTA, Rosângela Minardi Mitre et al. Prática sanitária, processo saúde-doença
adoecimento e paradigmas de saúde. Políticas de saúde: desenhos, modelos e
paradigmas. Viçosa, MG: Ed. EFV; ABRASCO, 2013.
20
FALEIROS, Vicente de Paula. Políticas para a infância e adolescência e desenvolvimento.
Ipea - Políticas sociais - acompanhamento e análise, 11, ago. 2005.
FLEURY, Sonia; OUVERNEY, Assis Mafort. Política de saúde: uma política social. In: Lígia
Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcelos Costa Lobato, José de Carvalho Noronha e
Antônio Ivo de Carvalho (Orgs.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. FIOCRUZ: Co-Edição
com o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde – CEBES. Disponível em:
<http://www.escoladesaude.pr.gov.br/arquivos/File/TEXTO_1_POLITICA_DE_SAUDE_POLITI
CA_SOCIAL.pdf>.Documento eletrônico acessado em 09/09/2016.
KALICHMAN, Artur Olhovetchi; AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Integralidade e
tecnologias de atenção à saúde: uma narrativa sobre contribuições conceituais à
construção do princípio da integralidade no SUS. Cad. Saúde Pública, 2016, vol.32, no.8.
ISSN 0102-311X
MELLO, Daniele Borges de; MOREIRA, Martha Cristina Nunes. O protagonismo de jovens
com doença renal crônica e a dádiva na construção da atenção à saúde. Saúde Sociedade,
Mar 2016, vol.25, no.1, p.206-217. ISSN 0104-1290
MENDES, Eugênio Vilaça. 25 anos do Sistema Único de Saúde: resultados e desafios.
Estudos avançados, 2013, vol.27, no.78, p.27-34. ISSN 0103-4014
PAIM, Jairnilson Silva. Modelos de atenção e vigilância da saúde. In: ROUQUAYROL, Maria
Zélia & ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
______. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 148p.
(Coleção Temas em Saúde).
PIRES, Maria Raquel Gomes Maia; DEMO, Pedro. Políticas de saúde e crise do Estado de
Bem-Estar: repercussões e possibilidades para o Sistema Único de Saúde. Saúde
Sociedade., Ago. 2006, vol.15, no.2, p.56-71. ISSN 0104-1290
PITANGUY, Jacqueline. Os direitos reprodutivos das mulheres e a epidemia do Zika
vírus. Cad. Saúde Pública, 2016, vol.32, no.5. ISSN 0102-311X
21
B) Conteúdo e Referências – FARMÁCIA
Conteúdo Programático:
1. Farmacologia: farmacocinética e farmacodinâmica; farmacocinética aplicada a pediatria;
antirretrovirais, antifúngicos, antibacterianos e antiparasitários; antagonistas muscarínicos e
nicotínicos; broncodilatadores; anti-hipertensivos; analgésicos e anti-inflamatórios (esteroidais e
não-esteroidais); anticonvulsivantes, antidepressivos, ansiolíticos e estimulantes do sistema
nervoso central; anestésicos; bifosfonatos; antiulcerosos; anti-histamínico. 2. Assistência
farmacêutica: política nacional de medicamentos; política nacional de assistência farmacêutica;
ciclo da assistência farmacêutica; financiamento da assistência farmacêutica (seleção,
programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos); uso
racional de medicamentos. 3. Farmácia Hospitalar: padrões mínimos da farmácia hospitalar;
comissão de farmácia e terapêutica; sistemas de distribuição de medicamentos; atenção
farmacêutica, farmácia clínica e cuidado farmacêutico; controle de infecção hospitalar;
farmacovigilância; segurança do paciente; gerenciamento de resíduos; cálculos farmacêuticos
aplicados a farmácia hospitalar. 4. Farmacotécnica hospitalar: manipulação de medicamentos
estéreis e não-estéreis; nutrição parenteral total. 5. Legislação: legislação aplicada a farmácia
hospitalar; código de ética do profissional farmacêutico; legislação de medicamentos sujeitos a
controle especial.
Referências Bibliográficas:
ANSEL, H.C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. tradução Elenara Lemos
Senna. Porto Alegre: Artmed; 2005.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da Diretoria
Colegiada (RDC) n° 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente
em serviços de saúde e dá outras providências. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html>.
Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 67, de 08 de outubro de 2007. Dispõe
sobre boas práticas de manipulação de preparações magistrais e oficinais para uso
humano em farmácias. Disponível em:
<http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RDC_67_2007.pdf/b2405915-a2b5-
40fe-bf03-b106acbdcf32>. Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
22
______. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 306, de 07 de dezembro de 2004.
Regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível
em:
<http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0306_07_12_2004.pdf/95eac678-
d441-4033-a5ab-f0276d56aaa6>. Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Resolução n° 417, de 29 de setembro de 2004. Aprova o Código de Ética da
Profissão Farmacêutica. Disponível em: <http://www.cff.org.br/noticia.php?id=623>.
Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução n° 437, DE 28 DE JULHO DE
2005. Regulamenta a atividade profissional do farmacêutico no fracionamento de
medicamentos. Disponível em: <http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/437.pdf>.
Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Resolução n° 449, de 24 de outubro de 2006. Dispõe sobre as atribuições do
farmacêutico na comissão de farmácia e terapêutica. Disponível em:
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/449.pdf>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
______. Resolução n° 492, de 26 de novembro de 2008. Regulamenta o exercício
profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em
outros serviços de saúde de natureza pública ou privada. Disponível em:
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/492.pdf>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
______. Resolução n° 585, DE 29 de agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas
do farmacêutico e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n° 272/GM, de 08 de abril de 1998. Aprova o
Regulamento Técnico para Fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de
23
Nutrição Parenteral, constante do texto Anexo desta Portaria. Disponível em:
<file:///C:/Users/Casa/Downloads/portaria%20%20n%20272%201998.pdf>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Portaria n° 2616/GM, de 12 de maio de 1998. Expedir, na forma dos anexos I, II, III,
IV, e V, diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Portaria n° 344/SVS, de 12 de maio de 1998 e atualizações. Regulamento técnico
sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/talidomida/legis/portaria_344_98.pdf>. Documento eletrônico
acessado em 08/09/2016.
______. Portaria n° 3916/GM, 30 de outubro de 1998. Aprova a Política Nacional de
Medicamentos. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Portaria n° 338/CNS, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de
Assistência Farmacêutica. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Portaria n° 204/GM de 29 de janeiro de 2007. Regulamenta o financiamento e a
transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de
blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt0204_29_01_2007_comp.html>.
Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Portaria n° 4283/GM, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e estratégias
para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no
âmbito dos hospitais. Disponível em:
24
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
25
______. Portaria n° 529/GM, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de
Segurança do Paciente (PNSP). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Portaria nº 2.095/GM, de 24 de setembro de 2013. Aprova os Protocolos Básicos
de Segurança do Paciente. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2095_24_09_2013.html>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Portaria n° 1.073/GM, DE 23 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre a reprogramação e
o remanejamento, no âmbito dos blocos de financiamento de que trata o art. 4º da Portaria
nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1073_23_07_2015.html>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n° 5991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe
sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos
e correlatos, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/sngpc_visa/legis/lei_5991.pdf?id=16614&word=>. Documento
eletrônico acessado em 08/09/2016.
______. Lei n° 6437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações sanitária federal
estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6437.htm>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
______. Lei n° 6360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que
ficam sujeitos os Medicamentos, as Drogas, os Insumos Farmacêuticos e Correlatos,
Cosméticos, Saneantes e Outros Produtos, e dá outras Providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6360.htm>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
26
______. Lei n° 8666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública
e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
______. Lei n° 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito
Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal,
modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns,
e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10520.htm>. Documento eletrônico acessado
em 08/09/2016.
______. Lei n° 13.021, de 08 de agosto de 2014. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização
das atividades farmacêuticas. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L13021.htm>. Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
KATZUNG, BG. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª edição. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill
Interamericana - Artmed, 2014.
OSORIO-DE-CASTRO, C.G. S.; LUIZA, V. L.; CASTILHO, S.R.; OLIVEIRA, M. A.; JARAMILLO,
N. M. Assistência farmacêutica: gestão e prática para profissionais da saúde. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2014.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE. Padrões
mínimos em farmácia hospitalar e serviços de saúde. Goiânia, 2007.
STORPITIS, S et al. Ciências farmacêuticas – Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
27
C) Conteúdo e Referências – FISIOTERAPIA
Conteúdo Programático:
1. Desenvolvimento motor, controle motor e aprendizagem motora. 2. Protocolos de avaliação
do desenvolvimento motor - avaliação e acompanhamento de bebês e crianças. 3. Paralisia
Cerebral- definição, classificação, abordagem fisioterapêutica. 4. Malformações congênitas do
Sistema Nervoso Central. 5. Prematuridade e asfixia neonatal. 6. Doenças neuromusculares e
metabólicas. 7. Doenças ortopédicas pediátricas. 8. Órteses e equipamentos auxiliares
facilitadores de deslocamento em pediatria. 9. Intervenção Fisioterapêutica em UTI Neonatal e
em Pediatria. 10. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório. 11. Mecânica Respiratória. 12.
Doenças Pulmonares em Neonatologia e Pediatria. 13. Avaliação por Exames Complementares.
14. Avaliação Fisioterapêutica Funcional. 15. Suporte Ventilatório Invasivo e Não-Invasivo. 16.
Recursos e Técnicas em Fisioterapia Respiratória. 17. Assistência Fisioterapêutica na Criança
Dependente de Tecnologia. 18. Assistência Fisioterapêutica Domiciliar.
Referências Bibliográficas:
CARVALHO, W. B.; JOHNSTON, C.; BARBOSA A. P. Ventilação Não-Invasiva em
Neonatologia e Pediatria. São Paulo: Atheneu, 2009.
CARVALHO, W. B.; FREDDI, N. A.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA FILHO, J. O.;
TROSTER, E. J. Ventilação Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. 3 ed. São
Paulo: Atheneu, 2013.
CURY, V. C. R.; BRANDÃO, M. B. Reabilitação em Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro:
Medbook, 2011.
FLEHMING, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento Motor Normal e seus Desvios no Lactente:
Diagnóstico e Tratamento Precoce do Nascimento até o 18º Mês. São Paulo: Atheneu, 2002.
FONSECA, L. F.; Lima, C. L. A. Paralisia Cerebral - Neurologia, Ortopedia e Reabilitação. Rio
de Janeiro: Medbook, 2008.
28
MOURA-RIBEIRO, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do Desenvolvimento da
Criança. Rio de Janeiro: Revinter. 2006.
NETO, N. L. Fibrose Cística Enfoque Multidisciplinar. Secretaria de Estado da Saúde de
Santa Catarina, 1ª ed. Florianópolis, 2008.
POSTIAUX, G. Fisioterapia Respiratória Pediátrica - O Tratamento Guiado Por Ausculta
Pulmonar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SARMENTO, G. J. V.; PEIXE, A. A. F.; CARVALHO, F. A. Fisioterapia Respiratória em
Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Manole, 2006.
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor: teoria e aplicações práticas.
São Paulo: Manole, 2003.
UMPHRED, D.A. - Reabilitação Neurológica. 4ed. São Paulo: Manole, 2008.
29
D) Conteúdo e Referências – FONOAUDIOLOGIA
Conteúdo Programático:
1. Fonoaudiologia e SUS. 2. Aquisição e desenvolvimento da linguagem. 3. Teorias da
linguagem. 4. Linguagem e deficiência mental. 5. Atraso de linguagem: avaliação, diagnóstico,
terapia. 6. A linguagem na criança autista. 7. Déficit específico da linguagem: avaliação,
diagnóstico, terapia. 8. Fisiologia da deglutição. 9.Desenvolvimento das funções
estomatognáticas. 10. Atuação do fonoaudiólogo nas disfagias em Neonatologia e Pediatria. 11.
Aleitamento Materno. 12. Teoria Síncronoativa do Desenvolvimento. 13. Método Canguru. 14.
Triagem Auditiva Neonatal.
Referências Bibliográficas:
AGUADO, G. & NARBONA, J. Linguagem e deficiência mental. In: A Linguagem da Criança:
aspectos normais e patológicos (Claude Chevrie-Muller & Juan Narbona), pp.422-428. Porto
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AMI KLIN. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Revista Brasileira de
Psiquiatria. 2006; 28 (Supl I): S3-11.
CARVALHO, M. R.; TAVARES, L. A. M. (orgs). Amamentação - Bases Científicas. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro; 2010.
CHEVRIE-MULLER, C. Distúrbios específicos do desenvolvimento da linguagem: disfasias
do desenvolvimento. In: A Linguagem da Criança: aspectos normais e patológicos (Claude
Chevrie-Muller & Juan Narbona), pp. 316-348. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S. C. O. (orgs). Tratado de Fonoaudiologia.
Roca,São Paulo, 2004.
FURKIM, A. M.; SANTINI, C. S. (org). Disfagias Orofaríngeas vol. 2. Pró – Fono, São Paulo;
2008.
30
JOTZ, Geraldo Pereira; CARRARA-DE-ANGELIS, Elisabete; BARROS, Ana Paula Brandão.
Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. In: Tratado da deglutição e disfagia:
no adulto e na criança. Revinter, 2009.
MENEZES, M.L.N. A construção de um instrumento para avaliação do desenvolvimento da
linguagem: idealização, estudo piloto para a padronização e validação. Tese de Doutorado
em Ciências/ Saúde da Criança: Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz (IFF/
FIOCRUZ). Rio de Janeiro, 2003.
MOREIRA, M. D. & MOTA, H. B. Os caminhos da Fonoaudiologia no Sistema Único de
Saúde – SUS. Rev. CEFAC. 2009 Jul-Set; 11(3):516-521. Disponível em:
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RAPIN, I. Distúrbio da comunicação no autismo infantil. In: A Linguagem da Criança:
aspectos normais e patológicos (Claude Chevrie-Muller & Juan Narbona), pp. 439-457.Porto
Alegre: Artes Médicas, 2005.
31
E) Conteúdo e Referências – NUTRIÇÃO
Conteúdo Programático:
1. Aleitamento materno e alimentação complementar. 2. Alimentação para o primeiro ano de vida,
pré-escolar, escolar e adolescência. 3. Avaliação Nutricional nas diversas faixas etárias (lactente
a adolescente). 4. Vigilância Alimentar e Nutricional. 5. 24 Dietoterapia nas doenças:
cardiovasculares, pulmonares, do sistema digestório, diabetes mellitus, obesidade, desnutrição
energética proteica, doenças infectocontagiosas e cirúrgicas. 6. Alergia Alimentar. 7.
Dislipidemias primárias e secundárias. 8. Terapia Nutricional Enteral e Parenteral - indicação,
contraindicação, complicação e tipo de fórmulas.
Referências Bibliográficas:
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª.
Edição revisada. Rio de Janeiro: Guanabara koogan/Cultura Médica, Rio de Janeiro, 2012.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno
e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. (Série A. Normas e Manuais
Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23). Disponível em: <http://dab.saude.gov.br>.
______. Cadernos de Atenção Básica: Obesidade. Brasília, 2006. Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br>.
______. Dez passos para uma alimentação saudável: Guia Alimentar para crianças
menores de 2 anos. Brasília, 2010. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br>.
______. Manual de Atendimento da Criança com Desnutrição Grave em Nível Hospitalar,
2005. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/>.
______. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, (Série B.
Textos Básicos de Saúde) 2012. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br>.
32
______. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN na
Assistência à Saúde, 2008. Disponível: <http://dab.saude.gov.br>.
______. Manual de terapia nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito do
Sistema Único de Saúde – SUS [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2016. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe>.
SOLE, D.; SILVA, L. R.; ROSÁRIO FILHO, N.; SARNI, R. O. S. et al. Consenso Brasileiro sobre
Alergia Alimentar. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia. 2008, 31(2):1- 86.10.
TELLES JUNIOR, M.; LEITE, H. P. Terapia Nutricional no Paciente Pediátrico Grave. São
Paulo: Atheneu, 2005.
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª Ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
SILVA, APA; NASCIMENTO, A. G.; ZAMBERLAN, P. Manual de dietas e condutas
nutricionais em pediatria. São Paulo: Atheneu, 2014.
33
F) Conteúdo e Referências – PSICOLOGIA
Conteúdo Programático:
1. Notícias Difíceis 2. A criança e o Adolescente Doente 3. Morte 4. Atenção Humanizada 5.
Psicologia Hospitalar 6. Ambiente Emocional Facilitador 7. Grupos Operativos
Referências Bibliográficas:
AFONSO, Selene Beviláqua Chaves; MITRE, Rosa Maria de Araújo. Notícias difíceis: sentidos
atribuídos por familiares de crianças com fibrose cística. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9),
(2013). pp 2605-2613.
ALMEIDA, Roberto Santoro. A criança e o Adolescente doente. In Psiquiatria da criança e do
adolescente / organizado por Roberto Santoro Almeida, Ed.Ferreira Liberal, Marcio Moacyr
Vasconcelos. 1ª. Ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2015. pp 161-167.
BRAGA, N. A.; MORSH, D. S. Quando o bebê morre. In Quando a Vida Começa Diferente - O
bebê e sua família na UTI - Neonatal. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003, pp. 157-170.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção humanizada ao recém‑nascido de baixo peso:
Método Canguru/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – 2. Ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2011. 204 p.: il.
– (Série A. Normas e Manuais Técnicos) - Módulo 2 pp. 27-81.
BOWLBY J. Pesquisas sobre os efeitos prejudiciais da privação. In Cuidados maternos e
saúde mental. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. pp. 188 – 196.
CAVALCANTE, Fátima Gonçalves. Pessoas muito especiais: a construção social do
portador de deficiência e a reinvenção da família. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. pp
21-38.
CHIATTONE, H. B. C. A criança e a morte. Em: V A. Angerami-Camon. E a psicologia entrou
no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003, pp.69-102.
34
DIAS, R. R.; BAPTISTA, M. N.; BAPTISTA, A. S. D. Enfermaria de pediatria: Avaliação e
intervenção. In Psicologia Hospitalar. Teoria, Aplicação e Casos Clínicos. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogans.A., 2010, p. 176-196.
PENELLO, Liliane Mendes. Ambiente emocional facilitador à vida: de conceito a princípio
orientador de políticas saudáveis - em destaque a atenção integral à saúde da criança in:
Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis: a contribuição da estratégia brasileirinhas e
brasileirinhos saudáveis à construção de uma política de atenção integral à saúde da criança
/organizado por Liliane Mendes Penello, Liliana Planel Lugarinho. Rio de Janeiro - Instituto
Fernandes Figueira, Ministério da Saúde, 2013, pp28 -48.
PICHON-RIVIERE, Enrique, Técnica dos grupos operativos. In O Processo Grupal. Tradução
Marco Aurélio Fernandez Velloso; revisão Monica S.M. da Silva – 4ª. Ed. São Paulo; Martins
Fontes, 1991. pp.87-98.
35
G) Conteúdo e Referências – SERVIÇO SOCIAL
Conteúdo Programático:
1. Serviço Social na contemporaneidade.2. O projeto ético político profissional e o trabalho do
assistente social na saúde.3. Ética e Serviço Social. 4. Parâmetros para atuação do Serviço
Social na saúde. 5. Política da Infância e Juventude. 6. Judicialização da saúde.
Referências Bibliográficas:
BARROCO, M. L. S; TERRA, S. H.; CFESS (orgs). Código de Ética do/a Assistente Social
comentado. São Paulo: Cortez, 2012. Cap. 3, p. 71- 94.
BRITES, C. M. Valores, ética, direitos humanos e lutas coletivas: um debate necessário. In:
FORTI.V.;BRITES.C.M (orgs.). Direitos Humanos e Serviço Social: Polêmicas, Debates e
Embates (3ª edição). – Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013. P. 53-70.
CARVALHO, M. S. N de. Entre o direito e a saúde: contribuições ao debate da judicialização
da saúde para crianças e adolescentes cronicamente adoecidos. In: SILVA, L.B. RAMOS, A
(orgs). Serviço Social, saúde e questões contemporâneas: reflexões críticas sobre a prática
profissional. Campinas, SP: Papel Social, 2013.p.99-117.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Parâmetros para atuação de
assistentes sociais na política de saúde. Brasília: CFESS. Série: Trabalho e projeto
profissional nas políticas sociais. 2010.
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL (CRESS). Projeto ético e exercício
profissional em serviço social: os princípios do código de ética articulados à atuação
crítica de assistentes sociais. Conselho Regional de Serviço Social (Org). Rio de Janeiro:
CRESS, 2013.
IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na cena contemporânea. Serviço Social: Direitos
Sociais e Competências Profissionais. Seção 2.4. Brasília: CFESS/ABEPSS/ CEAD-UNB,
2009.p.15-45.
36
MATOS, M. C. de. Serviço Social, ética e saúde: reflexões para o exercício profissional.
São Paulo, 2013. Cap. 3, p. 109-137.
NOGUEIRA NETO, W. Por um Sistema de promoção e proteção dos direitos humanos de
crianças e adolescentes. In: Serviço Social & Sociedade, nº 83 - Ano XXVI, SP-São Paulo,
Cortez, 2005.
SILVA, L. B.; MENDES, A. G. Serviço Social, Saúde e a Interdisciplinaridade: algumas
questões para o debate. In: SILVA, L. B. RAMOS, A. (orgs). Serviço Social, saúde e questões
contemporâneas: reflexões críticas sobre a prática profissional. Campinas, SP: Papel Social,
2013.p. 49-64.
37
H) Conteúdo e Referências – TERAPIA OCUPACIONAL
Conteúdo Programático:
1. Desenvolvimento Infantil - Normal e Patológico. 2. Terapia Ocupacional no contexto hospitalar.
3. Adoecimento crônico na infância e adolescência. 4.Percepção e Funções Cognitivas. 5.
Relação profissional de saúde – usuários. 6. Humanização 7. Brincar como recurso terapêutico.
8. Paralisia Cerebral. 9. Hospitalização na infância. 10.Tecnologia assistiva.
Referências Bibliográficas:
ALMEIDA, C; LEITE, I; FERREIRA, C. e CORRÊA, V. Sobre o cotidiano no contexto do
adoecimento e da hospitalização: o que dizem as mães acompanhantes de crianças com
diagnóstico de neoplasia? Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 24, n. 2, p. 247-259, 2016.
BALTAZAR, H. M.; PESTANA, S. e SANTANA, M. R. Contributo da intervenção da terapia
ocupacional nos Cuidados Paliativos. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 24, n. 2, p.
261-273, 2016.
CURY, V. Brandão Marina. Reabilitação em Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: Editora
Medbook; 2010.
FIGUEIRAS, A.; SOUZA, I.; RIOS, V. e BENGUIGUI, Y. Manual para vigilância do
desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Organização Pan-Americana da Saúde.
Washington, D.C. 2005. Disponível em:
<http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd61/vigilancia.pdf>. Documento eletrônico acessado em
08/09/2016.
FONSÊCA, M. E.; SILVA, A. C. Concepções e uso do brincar na prática clínica de terapeutas
ocupacionais. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 23, n. 3, p. 589-597, 2015.
GALHEIGO, S. Terapia ocupacional, a produção do cuidado em saúde e o lugar do
hospital: reflexões sobre a constituição de um campo de saber e prática. Rev. Ter. Ocup.
Univ. v.19, n. 1, p. 20-28. São Paulo; jan./abr. 2008.
38
LIMA, V.; MAIA, F.; MITRE, R. A percepção dos profissionais sobre o brinquedo em uma
unidade intermediária de um hospital de média e alta complexidade. Cad. Ter. Ocup.
UFSCar, São Carlos, v. 23, n. 4, p. 701-709, 2015.
MITRE, R. O brincar no processo de humanização da produção de cuidados pediátricos.
In: Deslandes S. Humanização dos Cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de
Janeiro: Ed. Fiocruz; 2006.
MITRE, R.; SOUZA, V. L. V. Possibilidades de intervenção da Terapia Ocupacional no
atendimento domiciliar a crianças e adolescentes. In: Almiro Domiciano da Cruz Filho; Luiza
Vachod. (Org.). Assistência Domiciliar Pediátrica: Trabalho Interdisciplinar, Conceitos e Desafios
em Dependências Tecnológicas. 1ªed.Rio de Janeiro: Atheneu, 2013, v. , p. 165-184.
PACCIULIO, A.; CARVALHO, T.; PFEIFER, L. Atuação terapêutica ocupacional visando à
promoção do desenvolvimento de uma criança em internação prolongada: um estudo de
caso. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, Jan/Abr 2011, v.19, n.1, p. 93-
99. Disponível em:
<http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/425/ 315>.
Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
PELOSI, M. Comunicação Alternativa e Suplementar. In: Cavalcanti A, Galvão C. Terapia
Ocupacional Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan; 2007.
PFEIFFER, L.; MITRE, R. Terapia Ocupacional, Dor e Cuidados Paliativos na Atenção à
Infância. In: De Carlo M, Queiroz M. Dor e cuidados paliativos - terapia ocupacional e
interdisciplinaridade. São Paulo: Ed Roca; 2008.
SILVA, C.; RAMOS, L. Reações dos familiares frente à descoberta da deficiência dos filhos.
Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v.22, n.1, p. 15-23, 2014. Disponível
em: <http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/537/
483>. Documento eletrônico acessado em 08/09/2016.
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