Sinopse do livro Andr Luiz analisa os vrios aspectos da
mediunidade, enaltecendo o esforo dos mdiuns fiis ao mandato
espiritual recebido antes da reencarnao e advertindo sobre os
riscos do intercmbio mal conduzido entre os dois mundos. Trata da
psicofonia, do sonambulismo, da possesso, da clarividncia, da
clariaudncia, do desdobramento, da fascinao, da psicometria e da
mediunidade de efeitos fsicos, entre outros temas, objetivando
ressaltar a importncia da sintonia do pensamento no trabalho
medinico. KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 2
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CONTEDO DOUTRINRIO KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 3 ANDR LUIZ, com sua abenoada perspiccia, dedicou esta obra
inteiramente mediunidade, com isso ofertando-nos a viso do Cu para
a Terra, em contraponto viso da Terra para o Cu. buscando
compreender cada vez mais os fatos da alma humana muitos deles, na
verdade, ligados ao intercmbio dos dois Planos , vem compreendendo
as sublimes nuanas da mediunidade.
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CONTEDO DOUTRINRIO (cont.) KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY
OF FLORIDA 4 Vida e Morte, bero e tmulo, experincia e renovao, nada
mais so do que simples etapas seqenciais do progresso espiritual,
expressando-se, pujantes, num hoje imperecvel. Na verdade, nossa
mente o nosso endereo e nossos pensamentos so as nossas criaes de
luz e sombra, de liberdade ou escravido, de paz ou tortura. Dessa
forma, a orientao aqui exposta para uma prspera vivncia dos
fenmenos medinicos, para cada mdium e para toda a Humanidade,
repousa na vivncia dos ensinos de Jesus, inscritos na conscincia e
no corao de cada um de ns, mdiuns ou no...
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RAIOS, ONDAS, MDIUNS, MENTES KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY
OF FLORIDA 5 Nessa belssima introduo feita por Emmanuel, ele nos
encaminha numa viagem na histria da cincia no que diz respeito a
MATRIA nos mostrando como evolumos na conceituao da matria. Chico e
Emmanuel QUMICOS E FSICOS GEMETRAS MATEMTICOS SACERDOTES DO ESPRITO
LABORATRIOSTEMPLOS: INTELIGNCIA SERVIO DE DEUS
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RAIOS, ONDAS, MDIUNS, MENTES KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY
OF FLORIDA 6 Chico e Emmanuel Em vrios pontos, cita o papel da
Cincia na jornada evolutiva do Esprito e explica: a Cincia,
buscando compreender cada vez mais os fatos da alma humana muitos
deles, na verdade, ligados ao intercmbio dos dois Planos , vem
compreendendo as sublimes nuanas da mediunidade.
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1 Estudando a mediunidade KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 7 Andr Luiz, Hilrio e dezenas de outros Espritos, num curso
rpido de cincias medinicas, assistem palestra do Instrutor Albrio,
que esclarece ser a mente a base de todos os fenmenos medinicos. Na
famlia terrena, que a prpria Humanidade, agimos e reagimos uns
sobre os outros, atravs da energia mental em que nos renovamos
constantemente... Assim, criamos, alimentamos e destrumos formas e
situaes, paisagens e coisas, com o que estruturamos nossos
destinos. A mente um ncleo de foras inteligentes que geram sutil
plasma, o qual, ao exteriorizar-se, oferece recursos ao que
pensamos. No mundo mental do agente um eventual recipiente pode
interpretar os pensamentos recebidos, limitando-os sua capacidade.
Vibraes compensadas (RESSONNCIA PSQUICA), ao contrrio, exprimem
valores mentais de qualidades idnticas. Ao mdium compete elevar seu
padro, pelo estudo e prtica de virtudes, para s assim recolher
mensagens das Grandes Almas.
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1 Estudando a mediunidade (cont.) 8 Mente (usina geradora da
vontade do esprito) CORPO MENTAL REVESTE A MENTE, ASSIM COMO O
PERSPIRITO REVESTE O ESPRITO (Evoluo Entre dois Mundos A. Luiz)
Idia fora inteligente) Ganha forma e direo LEI DE AFINIDADE
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1 Estudando a mediunidade (cont.) 9 MDIUM As "vibraes
compensadas" a que se refere o benfeitor Albrio so a sintonia, a
ressonncia psquica existente entre dois seres que nutrem
pensamentos da mesma natureza. ESPRITO COMUNICANTE Na senda
evolutiva, os espritos se adiantam em grupos que se afinizam, uns
auxiliando os outros a progredirem, ora reunidos na carne, ora no
mundo espiritual. Para o exerccio da mediunidade, o mdium no pode
se esquecer da necessidade do auto-aperfeioamento, atravs do estudo
doutrinrio e da prtica dos ensinamentos evanglicos. Sem isso, corre
o risco de se envolver em compensao vibratria com espritos de baixa
evoluo, que somente utilizaro seus dotes medinicos para criar
dificuldades e fazer o mal.
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2 O PSICOSCPIO 10 Especializando conhecimentos sobre
mediunidade, A.Luiz e Hilrio recebem do Assistente ulus a descrio
de um aparelho pequeno e leve, na forma de uma pasta, denominado
psicoscpio. A mente um ncleo de foras inteligentes que geram sutil
plasma, o qual, ao exteriorizar-se, oferece recursos ao que
pensamos. No mundo mental do agente um eventual recipiente pode
interpretar os pensamentos recebidos, limitando-os sua capacidade.
Vibraes compensadas, ao contrrio, exprimem valores mentais de
qualidades idnticas. Ao mdium compete elevar seu padro, pelo estudo
e prtica de virtudes, para s assim recolher mensagens das Grandes
Almas. Esse aparelho possibilita identificar as vibraes da alma e
observar a matria, tudo isso sem grande concentrao mental. Com ele,
os Espritos classificam, de imediato, as possibilidades de um mdium
ou de um grupo medinico, segundo as radiaes que projetam: a
moralidade, o sentimento, a educao e o carter.
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2 O PSICOSCPIO (CONT.) KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 11 Dentre outras possveis finalidades, vemos, nesta obra, a
sua utilizao num grupo medinico, com o objetivo de, analisando a
personalidade de seus integrantes, medir-lhes as reais
possibilidades de trabalho. O psicoscpio, da mesma forma, tem esse
carter revelador e impede que os trabalhadores envolvidos no servio
medinico, tanto os mdiuns como os espritos comunicantes, ocultem ou
dissimulem seus sentimentos e suas intenes. Funciona semelhana de
aparelhos existentes na Terra, como o estetoscpio, o
eletroencardigrafo, os raios X, dentre outros. Estes aparelhos,
usados pela medicina terrena, revelam o estado orgnico do paciente;
do ponto de vista fisiolgico, permitindo o acesso a informaes
inacessveis seno atravs deles.
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3 EQUIPAGEM MEDINICA KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 12 feita apresentao dos mdiuns que formam o grupo medinico
no qual A.Luiz e Hilrio iro permanecer em estgio de aprendizado,
sob assistncia de ulus. A ficha psicoscpica demonstra a natureza
dos pensamentos do Esprito focalizado. esclarecida a importncia do
crebro, onde se concentram todas as manifestaes da individualidade,
a governar as aes oriundas dos estmulos da alma, a partir dos
pensamentos. citado o perigo que ronda os mdiuns que se julgam
donos de recursos espirituais que no lhes pertencem.
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4 ante o servio KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA
13 Os expositores evanglicos (de todas as religies) so comparveis a
tcnicos eletricistas, a desligar tomadas mentais de encarnados e
desencarnados, atravs das suas boas palavras contendo princpios
libertadores na esfera do pensamento. Por isso, so alvo de Espritos
vampirizadores que a eles se opem ferreamente, s vezes, provocando
sono nos ouvintes... Espritos necessitados trazidos reunio
apresentavam leses perispirituais (mutilaes, ulceraes, paralisias).
H descrio de dois casos sobre hipnotismo e obsesso: o primeiro,
ligado a vigorosa sugesto ps-hipntica (gerando amnsia) e o segundo,
versando sobre fora hipnotizante (acatamento de sugesto de maldio e
conseqente concretizao dessa maldio).
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4 ante o servio (CONT.) KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 14 Turvao mental foi a expresso de que se serviu o
instrutor ulus para definir o estado em que se apresentaram os
numerosos espritos que compareceram na reunio medinica narrada
neste captulo. Eram parentes, amigos e desafetos dos encarnados que
l se encontravam, todos mantendo um padro vibratrio inferior e em
acentuado estado de perturbao. Encontravam-se ligados aos
encarnados por sintonia, que os vinculava magneticamente.
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4 ante o servio (CONT.) KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 15 Vampirizao a ao atravs da qual um esprito de baixo nvel
de evoluo imanta-se a outro, encarnado ou desencarnado, com o
objetivo de sugar-lhe substncia vital. D-se por sintonia magntica,
como em todo processo obsessivo. Os casos mais freqentes so os
motivados por desregramentos no uso de alimentos, alcolicos, fumo e
at na prtica sexual. Os espritos vampirizadores fazem uso de suas
vtimas como instrumento para lhes propiciar a satisfao de seus
desejos, aspirando as emanaes fludicas que decorrem das prticas
mencionadas.
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4 ante o servio (CONT.) 16 REUNIO PBLICA REUNIO MEDINICA Nos
casos de obsesso, o esclarecimento doutrinrio que prestado nas
reunies pblicas da casa esprita pode romper o vnculo magntico que
une as duas partes, indispensvel instalao do processo. J as reunies
medinicas, em regra, devem ser reservadas, pois indispensvel uma
identidade de propsitos entre seus participantes. Entidades
pertubadoras devem ser trazidas para receberem o esclarecimento
doutrinrio que poder tir-las daquela condio. Mas o grupo medinico
deve ser homogneo para poder lidar com elas convenientemente.
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5 ASSIMILAO DE CORRENTES MENTAIS KSSF - KARDECIAN SPIRITIST
SOCIETY OF FLORIDA 17 O jato de foras mentais do Irmo Clementino
atuou sobre a organizao psquica de Silva, como a corrente dirigida
para a lmpada eltrica. Apoiando-se no plexo solar, elevou-se ao
sistema neurocerebrino, como energia eltrica da usina emissora que,
atingindo a lmpada, se espalha no filamento incandescente,
produzindo o fenmeno da luz. ONDA MENTAL COEFICIENTES DE FORA
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6 psicofonia consciente KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 18 A psicofonia descrita de forma simples, qual processo de
enxertia neuropsquica. O mdium empresta seu rgo vocal e
possibilidade das sensaes, mas permanece no comando firme da
vontade, limitando caprichos e excessos, mantendo dessa forma a
dignidade do trabalho caridoso e do prprio recinto. A ao do Esprito
se d atravs da alma do mdium; mas no desloca ou substitui a alma do
mdium, comunica-se dominando-a atravs do pensamento O mdium, nessas
situaes tm conscincia do que exprime atravs das palavras, sendo que
o pensamento para ele vai surgindo medida que inicia a comunicao, o
mdium consciente ir agir como um intrprete do pensamento do Esprito
comunicante, e para tanto ter que compreender e apropriar-se dele
para o transmitir fielmente.
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7 socorro espiritual KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 19 Este captulo se constitui em preciosa aula de como
doutrinar um Esprito sofredor e irnico. descrito o processo de
regresso de memria (no Plano Espiritual), com ajuda de uma tela (de
um metro quadrado, aproximadamente) formada de gaze tenussima. Que
procedimento deve ter um doutrinador diante de um comportamento
rebelde de um irmo obsessor? R: No s os doutrinadores mas qualquer
um de ns, devemos compreender que a rebeldia - geralmente expressa
atravs de palavras grosseiras, violentas - esconde uma dor
profunda, uma mgoa intensa, uma insatisfao grande, s vezes consigo
mesmo. Entender isso o primeiro passo para a compreenso, e, a
compreenso (que no deve ser confundida com aceitao) o procedimento
correto diante de um comportamento rebelde.
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7 socorro espiritual (cont.) KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY
OF FLORIDA 20 O aparelho se denomina condensador ectoplasmtico e
funciona sob apoio dos mdiuns. As cenas vistas pelo protagonista o
Esprito necessitado so tambm percebidas intuitivamente pelo
doutrinador, possibilitando-lhe o amparo adequado. O aparelho foi
denominado por ulus como sendo um "condensador ectoplasmtico", ou
seja condensa (torna mais denso, mais "material") o ectoplasma (que
a energia emitida pelos componentes encarnados da reunio, energia
essa ainda em estudo). Os nomes variam (ulus por exemplo tambm o
chama de "raios de fora"), mas o que obtemos do estudo de vrios
textos que o ectoplasma uma energia tpica dos seres orgnicos, mais
ou menos abundamente nos encarnados, e que, manipulada pelos
espritos tcnicos do assunto, usada principalmente em fenmenos de
efeitos fsicos.
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7 socorro espiritual (cont.) 21 Qual o fator importante para o
xito do seu funcionamento? Por que? R: Embora o ectoplasma seja uma
energia "fsica", ela extremamente sutil e sofre enorme influncia do
estado mental, fsico e psicolgico daquele que a irradia. Isto
significa que os pensamentos aumentam ou diminuem a "qualidade" do
material ectoplasmtico emitido. Assim, a harmonia de pensamento da
equipe de encarnados, bem como a exteriorizao de seus sentimentos e
comportamentos influencia no funcionamento do aparelho. Numa
analogia simples, sentimentos menos dignos, vcios, falta de
harmonia atuam como se a tela de cinema apresentasse furos,
manchas, rasgos, movimentos aleatrios, que prejudicassem a projeo
do filme.
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8 psicofonia sonamblica KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 22 Foi trazido reunio medinica um Esprito infeliz que h
mais de dois sculos permanecia estagnado no egosmo e apegado aos
bens materiais. A psicofonia um tipo de mediunidade em que o
esprito comunicante se utiliza dos rgos fsicos do mdium ligados aos
centros de fora responsveis pela fala, exteriorizando, atravs da
palavra, o seu pensamento. A psicofonia sonamblica, como vimos,
aquela que se d com o mdium em estado de sonambulismo. Emancipado
de seu corpo fsico por efeito desse estado, o mdium dele se afasta,
permitindo que o comunicante se apodere e o utilize como se nele
estivesse encarnado.
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8 psicofonia sonamblica (cont) KSSF - KARDECIAN SPIRITIST
SOCIETY OF FLORIDA 23 No caso da mediunidade que se manifesta em
estado sonamblico, a falta de moralidade do medianeiro pode ter um
resultado ainda mais desastroso, pois o mdium entrega o equipamento
medinico ao esprito. Como nica maneira de influenciar a comunicao,
resta a sua ascendncia moral, pois, embora desprendido do corpo e
sem poder de atuao sobre ele, o mdium permanece presente em esprito
e, sendo evolutivamente superior ao comunicante, a natural
hierarquia moral que vige no mundo espiritual permite alguma
vigilncia quanto ao uso do aparelho medinico.
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9 possesso KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 24
Vemos aqui a inconvenincia da presena na reunio medinica de pessoas
necessitadas, principalmente as epilpticas. Nesses casos,
geralmente ocorrem crises de epilepsia, por possesso espiritual,
que detalhada neste captulo. Tal crise, que pela medicina terrestre
um ataque epilptico, contudo, para o Plano espiritual, considerada
No caso focalizado neste captulo, quando o um transe medinico de
baixo teor. Esprito obsessor admitido na reunio ocorre grave crise
orgnica no obsidiado.
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9 possesso KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 25 A
possesso, como uma influncia espiritual negativa mais grave que a
obsesso, manifesta-se quando duas mentes em desequilbrio se imantam
pela fora do dio recproco e passam a atuar como se fossem uma s.. O
transe medinico, quando isto acontece, est caracterizado, como
esclarece a Andr Luiz o instrutor ulus.
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10 sonambulismo torturado KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 26 Novamente se confirma a inconvenincia de encarnados
obsidiados assistirem reunio medinica. Neste captulo, com a chegada
do Esprito perseguidor, a mulher perseguida (encarnada), presente,
comea a gritar, transfigurada, contorcendo-se em pranto convulsivo,
tendo a respirao sibilante e opressa. Torna-se evidente o perigo
que tais acontecimentos podem representar para o encarnado, alm do
potencial desequilbrio que tende a colocar em risco o clima
vibratrio da reunio medinica. A ajuda ao encarnado necessitado ser
produtiva com o seu encaminhamento s palestras evanglicas, recepo
de passes, ao engajamento em atividades assistenciais, ao estudo
doutrinrio constante e principalmente, por preces e
auto-reforma.
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10 sonambulismo torturado (cont.) 27 No caso presente, ao
contrrio, a obsidiada no se afastou de seu corpo fsico, como
esclarece o instrutor ulus. Ela agia por si prpria, a contorcer-se
em pranto convulsivo e a expressar o pensamento do obsessor. No
tendo havido o domnio do corpo fsico, o que caracterizaria a
possesso, podemos classificar como de subjugao o tipo de obsesso
ocorrido, que consiste no domnio moral do obsidiado,
controlando-lhe a vontade.
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10 sonambulismo torturado (cont.) KSSF - KARDECIAN SPIRITIST
SOCIETY OF FLORIDA 28 Como explica ulus, quando se encontra sob a
ao do obsessor, a obsidiada tem o seu crebro por ele invadido e
diversas de suas partes desestruturadas, ficando em estado de
hipnose profunda e perdendo o controle da mquina cerebral. Com suas
clulas em completo desalinho, o crebro deixa de exercer as funes
para as quais dotado, dentre elas o registro da memria. Alm disso,
estando com a mente perturbada pela dominao obsessiva, sequer
consegue perceber o que acontece sua volta, no tendo como guardar
os fatos na memria.
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10 sonambulismo torturado (cont.) KSSF - KARDECIAN SPIRITIST
SOCIETY OF FLORIDA 29 Como explica ulus, quando se encontra sob a
ao do obsessor, a obsidiada tem o seu crebro por ele invadido e
diversas de suas partes desestruturadas, ficando em estado de
hipnose profunda e perdendo o controle da mquina cerebral. Com suas
clulas em completo desalinho, o crebro deixa de exercer as funes
para as quais dotado, dentre elas o registro da memria. Alm disso,
estando com a mente perturbada pela dominao obsessiva, sequer
consegue perceber o que acontece sua volta, no tendo como guardar
os fatos na memria.
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11- Desdobramento em Servio KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY
OF FLORIDA 30 Desdobramento o fenmeno pelo qual o esprito, sempre
envolvido por seu perisprito, separa-se do corpo fsico, ao qual se
mantm ligado apenas por um lao fludico conhecido como "cordo de
prata" e vai estar em outros lugares. Este fenmeno pode ocorrer de
forma anmica ou medinica, consciente ou inconscientemente,
dependendo de existir ou no a interferncia do plano espiritual e da
vontade ou no do esprito que se desloca. O caso narrado no captulo
que estamos estudando de desdobramento medinico e consciente. O
mdium deslocou-se conscientemente ao ao plano espiritual, em
esprito, com o objetivo de se encontrar com um antigo trabalhador
da casa que desencarnara h pouco e de transmitir uma sua mensagem,
deixando seu corpo no local onde se realizava o trabalho
medinico.
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KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 31 11-
Desdobramento em Servio Existiriam condies inerentes ao mdium para
que este se torne mais eficiente na atividade de desdobramento?
(OBS: Fonte auxiliar de pesquisa: PERALVA, Martins, Estudando a
Mediunidade, Cap XV, Ed. FEB) Para produzir o fenmeno de
desdobramento medinico consciente, o esprito deve contar j com
algum adiantamento moral, que lhe possibilite, atravs do
pensamento, desprender-se do corpo fsico e desdobrar-se. Martins
Peralva, na obra acima citada, elenca as condies que contribuem
para a produo do fenmeno e que devem ser observadas pelo mdium:
vida pura, aspiraes elevadas, potncia mental, cultivo da prece e
exerccio constante.
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KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 32 12-
Clarividncia e Clariaudincia Clarividncia, tambm denominada vista
psquica, vista espiritual ou dupla vista, a viso com os olhos da
alma (esprito encarnado). Manifesta-se atravs da emancipao do
esprito em relao ao seu corpo fsico, quando ele se desprende da
matria, quer em estado de sono, sonamblico, exttico ou mesmo em
viglia. As pessoas dotadas dessa faculdade vem distncia, pois a
viso no se opera com os olhos do corpo fsico. O clarividente
desloca-se no espao e no tempo, vendo o mundo material em outro
local ou em outra poca, passada ou futura. a alma a atuar fora do
corpo, segundo Kardec, em A Gnese (cap. XI, item 22).
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KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 33 12-
Clarividncia e Clariaudincia A clariaudincia faculdade idntica
clarividncia, ambas pertencendo categoria dos fenmenos anmicos e
decorrentes do sentido espiritual da pessoa. O clariaudiente ouve
com os ouvidos da alma, tanto o que se diz no ambiente, quanto
distncia, inclusive com relao a fatos passados ou futuros. Como a
clarividncia, pode ser usada nas manifestaes medinicas.
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Fluidificao da gua KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 34 Para fluidificar a gua preciso de um recipiente
especial? Ensina o Dr. Bezerra de Menezes que "a gua, em face da
sua constituio molecular, elemento que absorve e conduz a
bioenergia que lhe ministrada. Quando magnetizada e ingerida,
produz efeitos orgnicos compatveis com o fluido de que se faz
portadora" (em "Loucura e Obsesso). Portanto, como um grande
condutor de energia, a gua o lquido indicado para que os
benfeitores espirituais derramem os fluidos magnticos necessrios ao
nosso refazimento fsico e espiritual. Quanto ao recipiente em que
deve ser depositada, qualquer um dos utilizados em nossas
residncias serve para esse fim. No importa se de vidro,
transparente, de metal, aberto ou tapado. Onde quer que esteja a
gua, os espritos benfeitores nela depositaro os fluidos magnticos
que buscamos, pois a matria no lhes ope qualquer resistncia.
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Um mdium mal sintonizado com os mentores da casa pode receber
os mesmos fluidos recebidos pelos demais mdiuns nas sesses
medinicas? KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 35 Um
mdium que se mantenha distante da sintonia com os dirigentes
espirituais da reunio, pelo distanciamento mental em que se situa,
no conseguir se sintonizar na mesma onda dos demais e no perceber a
atuao dos mentores. Como ocorreu com Castro, que, por um momento,
fixou-se mentalmente no desejo de reencontrar a genitora
desencarnada, desligando-se dos objetivos do trabalho. Embora a ao
magnetizadora de Clementino tenha sido idntica em relao aos trs
mdiuns, em Castro ela praticamente no surtiu efeito.
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13- Pensamento e Mediunidade KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY
OF FLORIDA 36 Andr Luiz narra que Dona Celina encontrava-se
exttica. O que o xtase? Quais as principais caractersticas deste
fenmeno? O xtase o estado de emancipao da alma pelo qual a
independncia entre esta e o corpo fsico se manifesta de forma mais
acentuada. um sonambulismo mais aprofundado, que permite ao esprito
maior independncia em relao ao corpo fsico. Neste estado, o esprito
pode penetrar mundos desconhecidos, entrando em relao com
desencarnados que habitam esses mundos.
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Ainda sobre a xtase KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 37 No estado de xtase o aniquilamento do corpo quase
completo, praticamente apenas conservando a vida orgnica. A alma
mantm-se ligada por um fio tnue, que com um esforo a mais poderia
ser rompido irremediavelmente. Todos os pensamentos terrenos do
exttico desaparecem, passando a ter uma real noo da sua realidade
espiritual, da sua prpria essncia imaterial. Conforme for mais ou
menos elevado, tambm mais ou menos apto a conhecer e a compreender
as coisas. Sendo um esprito algo evoludo, que se dedica prtica do
bem, pode ver os mundos superiores e compreender a felicidade dos
que os habitam. Vemos um exemplo neste captulo, em que Andr Luiz
relata haver notado no rosto da mdium "uma ventura misteriosa e
ignorada na Terra".
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Comunicao medinica via estado da xtase KSSF - KARDECIAN
SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 38 O instrutor que transmitia
mediunicamente a mensagem final da reunio no se encontrava no
local. Como possvel ao esprito se comunicar sem estar prximo ao
mdium? A comunicao medinica, excetuando-se os casos em que o mdium
permanece em estado de inconscincia, d-se pela ligao mente a mente
estabelecida entre comunicante e mdium. Esta ligao se estabelece
pela sintonia vibratria entre ambos, resultante da identidade de
pensamentos e propsitos. No h necessidade de o esprito comunicante
estar ao lado do mdium. A receptividade mental que vai propiciar o
xito da comunicao. a capacidade que o mdium tem de, por meio da
mente, receber o pensamento do esprito comunicante. A mente
funciona como uma espcie de antena receptora e transmissora de
pensamentos.
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Qual a influncia do pensamento numa manifestao medinica? KSSF -
KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 39 Temos visto em estudos
anteriores que a sintonia fator de grande relevncia numa comunicao
medinica. Em geral, sendo a comunicao intuitiva, um esprito no pode
se comunicar seno atravs de um mdium com quem mantenha relativa
identidade de pensamento e que possa assimilar suas idias. Da a
importncia do pensamento na comunicabilidade com os espritos. Pela
natureza de seus pensamentos e pela sintonia vibratria por ele
gerada que o mdium vai estabelecer a conexo mental com os
desencarnados. A natureza da comunicao compatvel com o grau de
evoluo moral e intelectual do esprito, que, por sua vez, reflete
estes mesmos atributos do mdium.
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Reflexo Elevemos nosso padro de conhecimento pelo estudo bem
conduzido () A mediunidade no basta por si s. KSSF - KARDECIAN
SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA 40
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Bibliografia complementar KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF
FLORIDA 41 Nos Domnios da Mediunidade - Andre Luiz / Chico Xavier O
Livro dos Espritos Allan Kardec O Livro dos Mdiuns Allan Kardec
Estudando a Mediunidade de Martins Peralva Dilogo com a Sombras de
Hermnio C. de Moraes Mdiuns e Mediunidades de Divaldo P. Franco
Websites:
http://www.institutoandreluiz.org/sinopse_nosdominiosdamediunidade.
html
http://www.institutoandreluiz.org/sinopse_nosdominiosdamediunidade.
html http://www.cvdee.org.br/ http://www.cvdee.org.br/ (clique em
Serie Andre Luiz / Nos Dominios da Mediunidade)