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E SE
EU FOSSE
EU?
E SE EU FOSSE EU?
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Matheus Gomes
E SE
EU FOSSE
EU?
3ª Edição
PerSe
Volta Redonda, RJ
Julho 2013
E SE EU FOSSE EU?
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Título
E SE EU FOSSE EU?
Todos os direitos reservados; É proibida a reprodução
total ou parcial do texto deste livro por quaisquer
meios (mecânicos, eletrônicos, xerográficos,fotográficos etc),
a não ser em citações breves, com indicação da fonte bibliográfica.
Contatos: (24) 92509975 ou [email protected]
Publicado no Brasil em 2012
pela PerSe edt.
Copyright © 2012 Matheus Gomes
O direito moral do autor foi assegurado.
“E se EU fosse EU?”, nomes e indícios
correlatos estão protegidos pelo copyright, © 2012
ISBN LIVRO: 978-85-8196-097-5
ISBN E-BOOK: 978-85-8196-096-8
Arte da capa
Luis Fernando Xavier de Mello
Revisão
Ava Júnia Lima Teixeira de Paula
Publicação
PERSE EDT.
GOMES, Matheus O.
E se EU fosse EU? – Volta Redonda:
PerSe, 2012
1. Religião
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Agradecimentos Quando precisei, lá estavam eles.
Quando não sabia, eles tinham uma resposta.
Quando estava indeciso, eles tinham uma solução.
Quando estava com medo, eles tinham coragem.
O que eu poderia fazer sem esse apoio?
À minha amada, querida, e linda esposa Nani - Por
me aturar nesses 7 anos e ser verdadeiramente minha
ajudadora, no Ministério, nas escolhas, nos medos, nas
indecisões, nas minhas idéias malucas e repentinas... Sem
você seria muito mais difícil tudo isso. Muito obrigado!
Te amo demais!
Aos meus “Super-Heróis”, Líderes, Amigos,
Discipuladores, Pastores e Pais: José Elias e Cláudia -
Por serem isso tudo em minha vida. Pelo amor, pelo
carinho, pela direção, pela PACIÊNCIA, por serem vocês.
A você Pai - Um muito obrigado especial pelas dicas
também neste livro, Deus sabe o quanto o amo!
À minha fofura, “totosa”, delícia, amada, preciosa
filhota: Sophia - Você veio alegrar ainda mais nossas
vidas. Não me lembro mais como era antes de você.
Entendi um pouco mais o amor de Deus por mim! Muito
obrigado por existir, papai te ama!
Meus Adolescentes queridos – Vocês me ajudaram e
me ajudam a cada dia. São as melhores ovelhas do mundo,
sou grato a Deus por cada Adolescente incrível que Ele
E SE EU FOSSE EU?
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colocou em minha vida. Um agradecimento especial aos
Adolescentes que escreveram os “Eu mess”.
Aos meus outros Filhos, Amigos, Líderes… que são
Meus Discípulos:
Meus filhos, Carlinhos, Cesinha, Daniel, Gabriel,
Ivan, Jean Lucas, Valdeir, Léo, Lugui, Matheus Sodré,
Nícollas, Rafael, Ronaldo, Thiago Chagas, Thiago
Pimentel, Vinícius.
Minhas filhas, Aline, Carlinha, Danielle, Dayane,
Débora Camacho, Juliana Suelen, Juliana Santos, Iasmim,
Rose, Paula Rosa, Priscilinha, Thais Rosa.
Muito obrigado pela paciência, pela ousadia, pelas
atitudes, vocês são os melhores líderes do mundo inteiro.
Um muito obrigado especial ao Luis Fernando pela
arte do livro que claro ficou fera, assim como tudo que
você faz. Obrigado mesmo meu amigo, que Deus continue
abençoando sua vida em tudo.
Claro que eu não poderia me esquecer de agradecer
a minha querida amiga Ava de Paula pela revisão e
correção desse livro. Corrigir um livro direcionado a
adolescente não é tão fácil, e você fez isso incrivelmente
bem, que Deus continue abençoando sua vida ricamente.
A toda minha família querida, meus pais, como já
citei, meus Avós José Quirino, Amélia e Servita, e muito
especial aos meus irmãos Cleber, “O grande Cleber” e
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Clauely “Minha eterna líder querida”. Vocês são os
melhores irmãos do mundo!
Aos muitos amigos e ajudadores que Deus me
proporcionou.
É claro, e principalmente a ti, Deus – Pela
paciência, pelo amor inexplicável, pela vida, pelo
ministério, por escrever sua história em mim, apesar de
todas as minhas falhas e limitações. Te louvo! Te amo! Te
adoro! Todos os aplausos são para ti!
E SE EU FOSSE EU?
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Índice
Prefácio--------------------------------------------------------11
Introdução: Direto do Túnel do Tempo-----------------15
1- Modinhas---------------------------------------------------21
2- Esse sou eu mesmo?--------------------------------------27
3- Tudo ou nada?---------------------------------------------35
4- Manias e costumes----------------------------------------41
5- Crie seu perfil----------------------------------------------47
6- O momento que mais preciso---------------------------55
7- Autoridade dos Pais--------------------------------------61
8- Ele e eu somos a maioria--------------------------------67
9- Decepções machucam------------------------------------75
10- A Vida é feita de Escolhas-----------------------------81
11- Não consigo vencer--------------------------------------89
12- Sonhos ou Pesadelos?-----------------------------------99
13- Pula, pode pular----------------------------------------109
E SE EU FOSSE EU?
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Prefácio Apresentar este jovem pastor é fácil. Primeiro
porque o conheço desde seu nascimento, segundo, porque
é um homem de Deus. Alguém que vive o que prega e
pastoreia com o coração de Jesus. Tenho certeza que “E se
eu fosse eu?” é apenas o começo de uma grande trajetória
literária.
E que começo!
“E se eu fosse eu?” é mais que um livro, é um
desabafo. São relatos de adolescentes que só querem ser o
que são, registrados e descritos pelo pastor Matheus
Gomes, este filho querido que me deu tantas alegrias e
preocupações na adolescência recente que viveu e no
pastoreio com mais de 800 adolescentes atualmente.
Começou há 5 anos com um grupo de 9 e hoje pastoreia,
com sua esposa, um a um, através de um discipulado
arrojado, cristão, forte e carinhoso, transformando
rebeldes em santos, pacatos em audaciosos, meninos em
valentes! Aproveitando a força deles no evangelismo, na
conversão de outros, fazendo uma geração de guerreiros
do Reino como eu nunca tinha visto.
“E se eu fosse eu?” não é só desabafo, é manual para
os pais. É encontro com você mesmo, é conflito de
gerações, é encontro do melhor de cada um. Fala de moda,
da influência dela sobre os adolescentes, fala de música,
de cobranças e épocas, fala de “briga” do adolescente com
o próprio Deus.
E SE EU FOSSE EU?
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Mas não é só isso!
A mídia que “molda” os adolescentes é perigosa e
maligna, quase por completo. Será que tem algo de bom
nela? O constante apelo à rebeldia e o estereótipo paterno
horrível apresentado faz a gente pensar que pai realmente
nem existe. Posso lembrar-me de algumas ideias
estereotipadas que eu tinha.
Embora muitos adultos continuem, neste quesito,
ainda adolescentes, é nesta época que a repetição e o
exagero, os complexos e os hábitos se perpetuam. Pelo
menos por um tempo parece que nunca ficaremos livres
deles.
Tem gente que não consegue se desvencilhar!
O livro também trata do perfil que a gente cria no
mundo virtual e de quem a gente é de verdade, como Deus
nos criou e como estamos. Às vezes, Deus cria uma
pessoa de um jeito, para uma coisa, e a pessoa está
vivendo outro perfil. Paulo era “tipo assim”. Deus o fez
para ser o Ministro que foi depois, mas ele viveu muitos
anos um “Saulo” diferente, matador de crente, legalista ao
extremo, usado pelos religiosos e temido pelos cristãos,
vazio de Deus e cheio de conhecimento, sem paz, mas
transbordando religião... Depois virou o Apóstolo que
Deus queria. E Pedro então, hein? De pecador à Apóstolo
líder da Igreja primitiva! Você vive o perfil que você criou
e quer que Deus aprove?
Tem jeito de mudar, de voltar ao sonho de Deus pra
você! Andar no plano de Deus é mais fácil, mais rápido,
mais feliz. Viver nas verdades não deixa a gente se perder,
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se amarrar pelos laços do “bicho”. E quem não quer
liberdade? O mais lindo, aliás, tudo é lindo! Mas tratar de
honra com adolescentes é muito precioso. Compartilhar o
poder da obediência aos pais nestes dias de rebeldia é uma
ideia dos Céus. Converter o coração dos filhos aos pais e
dos pais aos filhos é a base pra não cair na maldição desta
última hora.
Que maldição?
- De solidão, de frustração, de desamor...
Falar do livro é fácil, difícil é ficar sem lê-lo. Não há
coisa mais preciosa para o pastor Matheus e sua esposa
Nani do que ver adolescentes felizes e fiéis ao Senhor. E
nesta fase tão cruel pra muitos, fase de decisões, em que o
inferno age tanto por aí, que devorar “E se eu fosse eu?”
vai te fazer muito bem; para entender ou para viver esta
fase tão preciosa da vida. Entender sobre o peso das
decepções e o que fazer com elas, aprender a se curar, e
isso é complexo demais para nossos tempos frágeis e
radicais na adolescência. É claro que não acontece só com
adolescentes, e há quem fica adolescente por muitos e
muitos anos...
É bom ou ruim?
- Tudo tem os prós e os contras!
Só sei que adolescência não é pesadelo. Muito,
muito pelo contrário, é tempo de sonhos e de preparar o
caminho para vivê-los.
E SE EU FOSSE EU?
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Continue sonhando!
“E se eu fosse eu?” vai ajudar muito, você e sua
família, sua vida e seus futuros filhos, os filhos dos outros
e os pais da “galera” que te rodeia. Leia, compartilhe,
indique, promova o realismo sério e lindo nesta fase
discriminada por muita gente, mas tão rica, se
aprendermos a vivê-la.
Se você conhecesse o pastor Matheus como eu
conheço, saberia que vale a pena ler e reler fatos e ensinos
de quem ainda tem muito pra dar.
Boa leitura!
Bispo José Elias
Direto do Túnel do Tempo
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Introdução Direto do Túnel do Tempo
Eu me lembro do meu primeiro Videogame, era um
Atari. Ixi! Já faz um tempinho hein? Não me lembro do
modelo, eu era muito novo, mas me lembro de alguns
jogos que vinham nele como: Pac-Man, esconde-esconde,
pega ladrão, etc. Pois é, eu achava incríveis esses jogos.
Não?! Sei que talvez você esteja se perguntando, mas não,
não tenho 90 anos.
O Atari fez parte da infância até da minha mãe.
Lembro que de vez em quando ela jogava comigo. Mas
quando ganhei meu grande, super, hiper, mega
Playstation, que na época era sensacional, minha mãe já
não jogava mais comigo e menos ainda meu pai, que até
tentava, mas não se dava bem (nada bem mesmo) com
aquela tecnologia.
Por que não jogavam mais? Será que era muito
difícil? Será que tinha acabado a graça? Não, aquela
tecnologia não enchia mais seus olhos! Por quê? Porque
não era de suas épocas, não chamava mais atenção!
Como entender um adolescente? A cobrança do
momento, os confusos pensamentos de cada dia e as
atitudes?
E SE EU FOSSE EU?
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Quando somos crianças queremos ser adolescentes.
Lembro que quando menor, por volta dos treze anos,
entrava no bate-papo (ainda existia isso), e usava algumas
características que minha irmã Clauely possuía como se
fossem minhas, tais como: ter dezesseis anos, ser
estudante de informática, etc. A criança quer ser o irmão
mais velho, admira ele, mesmo sem admitir.
Mas quando a adolescência passa, muitas vezes
olhamos para trás e falamos: “Na minha época isso não
era assim ou isso não existia, ou, que trem é esse? Na
minha época existia a paquera antes do namoro, aliás,
existia também o namoro. Hoje não tem nem diálogo! Na
minha época brincávamos na rua de bolinha de gude, pipa,
taco, pique esconde, pique bandeira, bola... videogame era
raridade. Festas eram bem, mas bem diferentes das de
hoje, e quando levava uma garota, a pegava em casa e a
entregava na hora marcada”... Talvez esse seja você pai,
lembrando-se de sua época de adolescência.
A verdade é que em todas as épocas existiram os
bagunceiros, os nerds, os fanfarrões, os brigões, os
malandros, os “doidões”, e claro, as dificuldades… E sim,
as coisas mudam, daqui a vinte anos, você adolescente que
também está lendo este livro da mesma forma dirá: “Mas
na minha época não era assim ou isso não existia, e por ai
vai.”
Como entender esse negócio de adolescente, então?
Não tem! Nããããão! Isso mesmo, entender não tem. Você
vive a sua adolescência somente uma vez, assim como sua
infância, sua juventude, sua vida! Seu filho, seu neto, vai
viver com certeza de outra forma, em um novo tempo,
Direto do Túnel do Tempo
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com cobranças totalmente diferentes, situações totalmente
diferentes das suas!
Agora, a boa notícia é que em todas as gerações é
possível viver bem, feliz, da maneira que Deus quer,
independente da época!
Passei há pouco tempo minha adolescência, fui
muito feliz (ainda estou vivo), joguei videogame, mas
também soltei e fiz pipa com meu pai, tive computador,
mas também joguei bolinha de gude na escola (confesso
que não era muito bom), eu tive e-mail, mas também
brinquei de taco, pique-esconde, pique-bandeira, e tantos
outros piques existentes por aí.
Isto porque meus pais viveram essas coisas e me
ensinaram. Não tem nada demais em você, pai, passar suas
experiências ao seu filho. Na verdade é fundamental! Seu
filho não quer apenas um belo presente. Fale com ele,
brinque com ele, ensine-o, direcione-o, mostre a ele sua
história. Os pais que apenas dão presentes para seus filhos
são lembrados apenas por um momento. Os pais que se
preocupam em dar a sua história aos filhos se tornam
inesquecíveis!
Você, filho, não tem nada demais em ouvir seus
pais, conhecer a época deles e até aproveitar. Eu
aproveitei, mas meus pais entenderam também que muita
coisa tinha mudado.
Tudo muda... as cobranças, as oportunidades de
emprego, as brincadeiras, a moda, a liberdade, as leis.
E SE EU FOSSE EU?
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Tudo fica mais antissocial, mais liberal, mais difícil...
infelizmente é assim.
Meus pais me ensinaram suas brincadeiras, mas
também me deixaram curtir a tecnologia. Me falaram de
como era o namoro de suas épocas, mas me alertaram
sobre como é hoje. Enquanto muitos pais não falam ou
alertam os filhos e depois já é tarde demais. Falaram-me
das consequências do álcool e das drogas, falaram também
das suas experiências com Deus, mas principalmente, me
mostraram como viver as minhas experiências com Deus.
Vamos dar uma olhada na Bíblia, vamos ver o
melhor dos exemplos, do próprio Jesus:
“Alguns fariseus vieram interrogar Jesus, procurando
fazê-lo cair numa armadilha e dizer alguma coisa que o
prejudicasse. O Senhor autoriza o divórcio? Perguntaram eles.
Vocês não lêem as Escrituras? Respondeu Ele. Nelas está
escrito que no começo Deus criou o homem e a mulher, e que
um homem deve deixar seu pai, sua mãe, e unir-se para sempre
à sua esposa. Os dois se tornarão um - não mais serão dois,
mas um! E nenhum homem pode separar o que Deus ajuntou.
Então, perguntaram eles, por que Moisés disse que um homem
pode divorciar-se de sua esposa apenas mandando-a embora e
entregando-lhe um documento escrito? Jesus respondeu:
Moisés fez isto em consideração aos corações duros e maus de
vocês, mas isso não foi o que Deus pretendia no começo.”
(Mateus 19:3-8).
Se fosse nos dias de hoje seria mais ou menos assim,
ó:
Fariseus: Cara, qual é da parada de separar, pode ou
não pode? Já é ou já era? E o que acontece hein, hein?
Direto do Túnel do Tempo
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Jesus: Mano, já estamos no século I cara, aquilo foi
pela dureza do coração, acorda!
Jesus mostrou que mesmo Moisés permitindo, essa
nunca foi à vontade de Deus. Não era isso que agradava ao
Pai.
Outros grandes exemplos de épocas e experiências
são os de Jacó e Salomão. Jacó não foi Israel escolhido de
Deus apenas porque era filho do grande Isaque, ou porque
foi exatamente igualzinho ao seu pai, muito pelo contrário,
não foi.
Salomão alcançou mais riquezas, mais sabedoria e
terras do que seu pai Davi, não por ser apenas filho dele,
tanto que seu filho Roboão foi um péssimo rei.
Tanto Jacó como Salomão foram, viveram e
conseguiram tudo isso porque escolheram viver da
maneira como viveram! Foram ensinados no caminho,
aprenderam, mas principalmente, porque tiveram as
SUAS experiências pessoais com Deus! Esses homens
tiveram experiências que marcaram suas vidas.
Experiências totalmente diferentes das experiências de
seus pais, homens de Deus.
Jacó teve um Encontro sobrenatural com o próprio
Senhor, lutou com Ele e prevaleceu:
“Quando o Homem viu que não podia ganhar a luta,
tocou na articulação da coxa de Jacó. Bastou isso para que
ficasse destroncada a coxa de Jacó. Disse o Homem: Deixe
que eu vá embora, pois já é dia. Mas Jacó respondeu: Não vou
deixar que vá embora, enquanto não me abençoar. Qual é o
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seu nome? Perguntou o Homem. Jacó, foi a resposta. Não será
mais! Disse o Homem. Você se chamará Israel - que significa
'Aquele que Luta com Deus'. Sim, porque você lutou com Deus
e com homens, e venceu." (Gênesis 32:25-28).
Salomão também teve essa grande e marcante
experiência com Deus. Podia pedir o que quisesse, mas fez
a melhor escolha, pediu sabedoria:
“Dê-me uma mente compreensiva, de modo que eu
possa governar bem o seu povo, e saber a diferença entre o
que está certo e o que está errado. Pois quem é capaz de
aguentar sozinho uma responsabilidade tão grande assim?” (1
Reis 3:9).
As suas brincadeiras, suas festas, sua experiência
com Deus… como pai, como filho, como adolescente vão
ser as melhores, PARA VOCÊ!
Pronto para se entender? Ou melhor, não se
entender? Ou melhor, se aceitar? Melhor ainda: Aceitar
tudo que Deus tem para você? Então, “bora”!
Ahhhh, quase me esqueci! Você ainda vai se deparar
com algumas situações, alertas, experiências, testemunhos
que adolescentes passaram e viveram e querem nos
mostrar ao longo do livro no “Eu mess” sempre no final
do capítulo.
Uma ótima leitura a você e que Deus te ilumine e
fale tremendamente ao seu coração, até mais então!
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