...é a valer!
11. APRESENTAÇÃO
“Andebol 5” - um novo caminho pedagógico
Projecto “Andebol 5”
...é a valer!
PROJECTO “ANDEBOL 5”
Um dos vários Projectos da Federação de Andebol de Portugal
O aparecimento codificado de uma nova dimensão de prática da modalidade – Andebolde 5 e a sua inclusão nos Programas de Educação Física, a partir do 2º Ciclo do EnsinoBásico, “exigiram” da Federação de Andebol de Portugal uma profunda reflexão sobrequal o caminho percorrer.
As experiências realizadas no âmbito do Andebol de 5, os estudos e trabalhos existentese a discussão alargada à volta deste tema em diversos Seminários foram a base dessareflexão.
A adequação de todo o processo ensino-aprendizagem em cada uma das etapas deformação do jovem – e em determinadas idades em particular, é a grande finalidadedo Projecto “ANDEBOL 5”.
Nesta perspectiva, não importa se o ensino do Andebol 5 é na Escola, no Clube ou a níveldas estruturas de acolhimento autárquicas. O que está em causa é apenas o modelo deabordagem do Jogo e esse deverá ser único.
Partindo deste pressuposto de unicidade, o Projecto “ANDEBOL 5” tem como referênciaas quatro grandes áreas de intervenção , anter iormente refer idas:
• Formação (Professores, Técnicos, Monitores e Animadores Desportivos);• Documentação (Manuais, Dossiers, Fichas de Aula/Treino, Regras, Regulamentos, etc.);• Instalações e Apetrechamento (materiais próprios para este tipo de Jogo / escalões etários);• Actividades (a nível local – Escola, Clube, Freguesia / Concelho; a nível distrital e/ou regional; a nível nacional; a nível internacional).
Desta forma, houve a necessidade de traçar um plano à escala nacional, que se pretendeintegrado e coerente com os objectivos traçados, com estratégias bem definidas, limitadoaos meios e recursos existentes e com a particularidade de entroncar diversas áreas daestrutura federativa e associativa – desde a Formação às Actividades, passando atépelos grandes eventos internacionais, em que o Campeonato do Mundo - Portugal ‘ 2003se assume como uma das grandes metas em termos promocionais da modalidade.
O Projecto “ANDEBOL 5”, que se inicia no presente ano lectivo/época (2001/02), procuraráreforçar a imagem criada pela Federação de Andebol de Portugal, de reconhecida qualidadedos seus projectos e manter o estatuto de modalidade irreverente .
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As características e especificidade deste Projecto determinam que seja :
• “aberto”, sujeito às necessárias alterações e ajustamentos conducentes à sua correcta aplicação;• não definido temporalmente, esgotando-se quando, em termos conceptuais, se considere inadequado o referido processo ensino-aprendizagem;• tão abrangente e congregador quanto possível.
São Objectivos do Projecto “ANDEBOL 5” :
• Criar uma metodologia comum para o ensino do Jogo, com particular atenção nos escalões etários mais baixos;• Tornar o Andebol ainda mais apelativo e atractivo, nos escalões etários mais baixos;• Dar resposta às necessidades do Andebol na Escola (Alunos e Professores), face à inclusão da modalidade nos novos Programas de Educação Física (2º Ciclo);• Alargar a prática do Andebol, procurando fixar e fidelizar os jovens à modalidade;• Aumentar a base de recrutamento para o Andebol, na sua expressão “formal”;• Criar uma grande dinâmica em torno da modalidade, nas suas mais variadas vertentes, tendo como uma das metas o Campeonato do Mundo ‘ 2003.
A abrangência do Projecto “ANDEBOL 5” pressupõe a sua implementação a três níveisde intervenção interligados, que em algum momento poderão ser estanques.A sua interligação existirá no conceito, nos programas a desenvolver, na regulamentaçãoa aplicar e nas actividades a realizar.
Escolar Federativo Autárquico
22. PROGRAMA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1. Nível Introdução
2. Nível Elementar
3. Nível Avançado
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PROGRAMA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1 - NÍVEL INTRODUÇÃO
O aluno:
1 - Coopera com os companheiros, quer nos exercícios quer no jogo, escolhendo as acçõesfavoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitandoas opções e falhas dos seus colegas.
2 - Aceita as decisões da arbitragem e trata com igual cordialidade e respeito oscompanheiros e adversários, evitando acções que ponham em risco a sua integridadefísica, mesmo que isso implique desvantagem no jogo.
3 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acçõestécnico-tácticas e as regras do jogo: a) início e recomeço do jogo, b) formas de jogar abola, c) violações por dribles e passos, d) violações da área de baliza, e) infracções àregra de conduta com o adversário e respectivas penalizações.
4 - Em situação de jogo de Andebol de 5 (4+1 x 4+1) num campo reduzido, comaproximadamente 25m x 14m, baliza com aproximadamente 1,80m de altura e área debaliza de 5m, utilizando uma bola “afável” n.º 0:
4.1 – Com a sua equipa em posse da bola:4.1.1 - Desmarca-se oferecendo linha de passe, se entre ele e o companheiro
com bola se encontra um defesa (“quebra do alinhamento”), garantindo a ocupaçãoequilibrada do espaço de jogo.
4.1.2 - Com boa pega de bola, opta por passe, armando o braço, a um jogadorem posição mais ofensiva ou por drible em progressão para finalizar.
4.1.3 - Finaliza em remate em salto, se recebe a bola, junto da área, emcondições favoráveis.
4.2 - Logo que a sua equipa perde a posse da bola assume atitude defensiva,procurando de imediato recuperar a sua posse:
4.2.1 – Tenta interceptar a bola, colocando-se numa posição diagonal dedefesa, para intervir na linha de passe do adversário.
4.2.2 - Impede ou dificulta a progressão em drible, o passe e o remate,colocando-se entre a bola e a baliza na defesa do jogador com bola.
4.3 - Como guarda-redes:4.3.1 - Enquadra-se com a bola, sem perder a noção da sua posição relativa
à baliza, procurando impedir o golo.4.3.2 - Inicia o contra ataque, se recupera a posse da bola, passando a um
jogador desmarcado.
5 - Realiza com oportunidade e correcção global, no jogo e em exercícios critério, asacções: a) passe-recepção em corrida, b) recepção-remate em salto, c) drible-remateem salto, d) acompanhamento do jogador com e sem bola, e) intercepção.
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2 - NÍVEL ELEMENTAR
O aluno:
1 - Coopera com os companheiros, quer nos exercícios quer no jogo, escolhendo as acçõesfavoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitandoas opções e falhas dos seus colegas.
2 - Aceita as decisões da arbitragem e trata com igual cordialidade e respeito oscompanheiros e adversários, evitando acções que ponham em risco a sua integridadefísica, mesmo que isso implique desvantagem no jogo.
3 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acçõestécnico-tácticas e as regras do jogo, adequando a sua actuação a esse conhecimentoquer como jogador quer como árbitro.
4 - Em situação de jogo 5x5 (campo reduzido, com aproximadamente 32m x 18m) e 7x7:4.1 - Após recuperação da bola pela sua equipa, inicia de imediato o contra-ataque:
4.1.1 - Desmarca-se rapidamente, oferecendo linhas de passe ofensivas,utilizando, consoante a oposição, fintas e mudanças de direcção, e garantindo a ocupaçãoequilibrada do espaço de jogo.
4.1.2 - Opta por passe a um jogador em posição mais ofensiva ou por dribleem progressão para permitir a finalização em vantagem numérica ou posicional.Finaliza, se recebe a bola em condições favoráveis, em remate em salto, utilizando fintase mudanças de direcção, consoante a oposição, para desenquadrar o seu adversáriodirecto;
4.2 - Quando a sua equipa não consegue vantagem numérica e ou posicional (porcontra ataque) que lhe permita a finalização rápida, continua as acções ofensivas,garantindo a posse de bola (colaborando na circulação da bola):
4.2.1 - Desmarca-se, procurando criar linhas de passe mais ofensivas ou deapoio ao jogador com bola, ocupando de forma equilibrada o espaço de jogo, em amplitudee profundidade, garantindo a compensação ofensiva (“trapézio ofensivo “).
4.2.2 - Ultrapassa o seu adversário directo (1x1), utilizando fintas e mudançasde direcção, pela esquerda e pela direita (exploração horizontal):
- em drible ou aproveitando a regra dos apoios, para finalizar,- após passe, para se desmarcar,- “fixando” a acção do seu adversário directo, de modo a potenciar o espaço paraas acções ofensivas da sua equipa;
4.2.3 - Ultrapassa o seu adversário directo (1x1), “à sua frente”, por cima oupor baixo (exploração vertical), para passar a um companheiro em posição mais ofensiva,ou rematar em suspensão ou apoiado.
4.3 - Logo que a sua equipa perde a posse da bola, assume de imediato atitudedefensiva recuando rápido para o seu meio-campo (defesa individual), procurandorecuperar a posse da bola:
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4.3.1 - Faz marcação individual ao seu adversário, na proximidade e à distância,utilizando, consoante a situação, deslocamentos defensivos frontais, laterais e de recuo.- Desloca-se, acompanhando a circulação da bola, mantendo a visão simultânea da bolae do movimento do jogador da sua responsabilidade (“marcação de vigilância”).- Quando em marcação individual na proximidade, faz “marcação de controlo” ao jogadorcom bola, procurando desarmá-lo e impedir a finalização.
4.4 – Como guarda-redes:4.4.1 – Enquadra-se constantemente com a bola, sem perder a noção da sua
posição relativa à baliza, procurando impedir o golo.4.4.2 – Se recupera a bola, inicia de imediato o contra-ataque, com um passe
rápido para o jogador com linha de passe mais ofensiva (contra-ataque directo), ou naimpossibilidade de o fazer, coloca a bola rapidamente num companheiro desmarcado(contra-ataque apoiado).
4.4.3 – Colabora com os colegas na defesa, avisando-os dos movimentos dabola e dos adversários.
5 - Realiza com oportunidade e correcção global, no jogo e em exercícios critério, asacções referidas no programa introdução e ainda: 1) remates em suspensão, 2) rematesem apoio, 3) fintas, 4) mudanças de direcção, 5) deslocamentos ofensivos, 6) posiçãobase defensiva, 7) colocação defensiva, 8) deslocamentos defensivos, 9) desarme, 10)“marcação de controlo”, 11) “marcação de vigilância”.
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3 - NÍVEL AVANÇADO
O aluno:
1 - Coopera com os companheiros, quer nos exercícios quer no jogo, escolhendo as acçõesfavoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem, aceitandoas opções e falhas dos seus colegas e dando sugestões que favoreçam a sua melhoria.
2 - Aceita as decisões da arbitragem, identificando os respectivos sinais e trata comigual cordialidade e respeito os companheiros e os adversários, evitando acções queponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem nojogo.
3 - Adequa a sua actuação, quer como jogador quer como árbitro, ao objectivo do jogo,à função e modo de execução das acções técnico-tácticas e às regras do jogo.
4 - Em situação de jogo formal 7 x 7:
4.1 - Após recuperação de bola pela sua equipa:4.1.1 - Desmarca-se rapidamente (se não tem posse de bola), oferecendo
linhas de passe em posição favorável à continuidade da transição da defesa para oataque
4.1.2 - Opta por passe a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible,progredindo para permitir a finalização em vantagem numérica ou posicional.
4.1.3 - Finaliza, preferencialmente na zona mais central à baliza, utilizandoa técnica de remate mais adequada.
4.2 - Quando a equipa não consegue a finalização rápida (na sequência das acçõesanteriores), colabora nas acções ofensivas da sua equipa, iniciando ou mantendo acirculação rápida da bola – combinando os deslocamentos ofensivos com o passe e arecepção. Cria situações de superioridade numérica ou posicional para finalizar, utilizandofintas e ou mudanças rápidas e oportunas da circulação da bola e de ritmo:
4.2.1 - Na situação de jogador com posse de bola, e sem condições definalização (imediata ou em 1 x 1):
4.2.1.1 - Ataca o espaço entre dois opositores ou fixa um adversário, parapassar a bola a um companheiro liberto.
4.2.1.2 - Colabora no cruzamento com outro jogador, escolhendo e realizandoa acção seguinte adequada à continuidade das acções ofensivas da sua equipa (depreferência para receber de novo a bola).
4.2.1.3 - Se na sequência de um cruzamento, recebe a bola em posiçãoofensiva e oportuna, remata utilizando a técnica adequada à situação ou, na impossibilidadede o fazer, passa a um companheiro em posição mais ofensiva.
4.2.1.4 - Ao movimento de bloqueio de um companheiro, desloca o seuadversário directo, deixando-o no bloqueio, progredindo (utilizando o drible ou os apoios)para finalizar ou passar a bola a um companheiro em posição mais favorável.
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4.2.2 - Quando em situação de jogador sem posse de bola:4.2.2.1 - Ataca a defesa aproveitando sucessivamente o espaço entre dois
defesas, após erro de marcação ou de atitude ( penetrações sucessivas), ou porcruzamento de forma a receber a bola em condições favoráveis à finalização.
4.2.2.2 - Executa entradas, após passe ou sem contacto prévio com a bola,colaborando nas acções que garantam a ofensividade da sua equipa, procurando criarlinhas de passe ou recepção, ou situações de remate para si ou para os companheiros,em condições que dificultem as acções dos defesas.
4.2.3 - Quando em situação de jogador pivot com posse de bola, desenquadrao seu adversário directo, utilizando fintas e as técnicas de rotação específicas, parafinalizar com técnica de remate adequada.
4.2.4 - Quando em situação de jogador pivot sem posse de bola:4.2.4.1 - Bloqueia qualquer jogador da defesa, contrariando o seu movimento,
criando espaços vazios que facilitem a entrada de companheiros de 1ª ou 2ª linhas.4.2.4.2 - Realiza bloqueios laterais ao defesa do companheiro com bola,
libertando-o da marcação para lhe possibilitar a finalização.4.2.4.3 - Na sequência dos bloqueios que realiza, desfaz o bloqueio ganhando
posição favorável à recepção da bola em condições de f inal ização.4.2.4.4 - Realiza ecrã (sozinho ou com companheiro que entrou a 2º pivô),
de forma a permitir o remate de um companheiro, em condições favoráveis.
4.3 - Na sequência das movimentações ofensivas da sua equipa, colabora com oscompanheiros na reposição do equilíbrio ofensivo, ocupando de novo o seu posto específicoe dando continuidade à circulação da bola.
4.4 - Logo que a sua equipa perde a posse da bola, assume uma atitude defensiva,procurando recuperar a posse da bola ou impedir a finalização rápida, mantendo ocontrolo visual da bola e ocupando o espaço de acordo com a sua posição no camporecuperando rápido para o seu meio-campo, independentemente do seu lugar específicona defesa):
4.4.1 - Na defesa do jogador com bola, afasta-o da zona frontal à baliza,tentando o desarme para impedir a progressão em drible, o passe ou o remate.
4.4.2 - Na defesa do jogador sem bola, dificulta a sua acção, tentando impedira recepção (“corta” as linhas de passe) ou interceptar o passe sempre que possível.
4.4.3 - Colabora na orientação da defesa da sua equipa, avisando oscompanheiros da movimentação dos jogadores adversários.
4.5 - Impedida a finalização rápida da equipa adversária, retoma rapidamente o seulugar específico numa defesa à zona 5:1 “aberta”, enquanto decorre a organização doataque:
4.5.1 - Desloca-se lateral, frontalmente e de recuo (com movimentos rápidosde pernas e braços), em função da circulação da bola e do movimento do jogador combola, reduzindo o espaço ofensivo.
4.5.2 - Marca de perto o jogador com posse da bola em condições de rematar,controlando o adversário ou executando o bloco, tentando impedir a finalização da suaacção.
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4.5.3 - Em caso de entrada do jogador sem bola ou de um cruzamento, “divide” aresponsabilidade de marcação com um companheiro, efectuando uma troca adequadade marcação, ou de posições (deslizamento), tendo como referência a posição da bolae a distribuição dos jogadores atacantes.
4.5.4 - Face à realização de bloqueios concretizados pelos atacantes, utilizao contra–bloqueio.
4.5.5 - Coopera com os companheiros na organização das acções defensivasda sua equipa, através da ajuda mútua/dobra, avisando-os da movimentação dos jogadoresadversários.
4.6 - Na situação de defesa, como guarda-redes:
4.6.1 - Enquadra-se constantemente com a bola (sem perder a noção da suaposição relativa à baliza), ocupando o maior espaço possível, e tentando impedir que abola entre na baliza.
4.6.2 - Se recupera a posse da bola, inicia de imediato o contra-ataque, comum passe rápido para o jogador com linha de passe mais ofensiva (directo), ou naimpossibilidade de o fazer, coloca a bola rapidamente num companheiro desmarcado(apoiado).
4.6.3 - Colabora com os colegas na defesa, avisando-os dos movimentos dabola e dos adversários.
5 - Realiza com correcção e oportunidade, no jogo e em exercícios critério, as acçõesreferidas anteriormente e ainda:a) remate com abertura de ângulo,b) remate em basculação,c) remate em queda,d) remate em mergulho,e) remate de anca,f) remate por baixo,g) penetrações sucessivas,h) cruzamentos,i) bloqueios, j) entradas,l) ecrãs,m) deslocamentos ofensivos,n) deslocamentos defensivos (laterais, frontais e de recuo),o) troca de adversários,p) troca de posições (deslizamento),q) bloco,r) ajuda/dobra,s) contra-bloqueio.
33. MODELO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DO JOGO
1. Introdução
2. Métodos de Treino2.1. Ensino integrado2.2. Ensino por estímulos2.3. Ensino consciencializado2.4. Ensino adaptado2.5. Ensino contextualizado2.6. Intervenção pedagógica
3. Meios de Treino3.1. Exercícios3.2. O Jogo3.2.1. Jogo reduzido em campo reduzido3.2.2. Os condicionamentos3.3. Jogos Pré-Desportivos3.4. Os Meios de Treino ao longo do PEAJ
4. Abordagem do Jogo4.1. As Fases do Jogo4.2. Contra-Ataque4.3. Ataque rápido4.4. Ataque organizado – Fase finalização (ataque a uma defesa individual)4.5. Ataque organizado – Fase organização (ataque a uma defesa zonal)4.6. Ataque organizado – Fase finalização (ataque a defesas zonais)4.7. Recuperação defensiva4.8. Zona temporária4.9. Defesa organizada – Organização em sistema individual4.10. Defesa organizada – Fase preparatória (sistema zonal)4.11. Defesa organizada (sistema zonal)
5. A Unidade Didáctica5.1. Mobilização geral5.2. Mobilização técnica5.3. Mobilização técnica, táctica e estratégica5.4. Relaxação e regresso à calma
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MODELO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DO JOGO
1. INTRODUÇÃO
A prática exclusiva do jogo formal (7:7 em campo de 40x20 mts), por parte do jovem,não é pedagogicamente aconselhável, pois nesta situação:
i) há uma manifesta incapacidade do jovem em usufruir, plenamente, do prazer de jogarANDEBOL;
ii) a sua evolução técnico-táctica fica fortemente condicionada;
Neste contexto, surge o "ANDEBOL 5" como forma de alterar este panorama.
Os motivos, de diversa ordem (pedagógica, metodológica, didáctica e psicológica), quenos levam a raciocinar desta forma, acabam por influenciar também, o "processo ensino-aprendizagem do jogo" (PEAJ).
Um novo PEAJ exige:
• Um novo MÉTODO DE TREINO;
• Novos MEIOS DE TREINO;
• Uma nova ABORDAGEM DO JOGO;
• Uma nova abordagem das CAPACIDADES TÉCNICO-TÁCTICAS INDIVIDUAIS;
2. MÉTODO DE TREINO
Neste âmbito, mais importante do que discutir a maior ou menor validade dos diferentesmétodos (global, analítico ou misto) é, na nossa perspectiva, efectuar o levantamentoexaustivo dum conjunto de questões, de carácter didáctico-pedagógico, que devem serlevadas em linha de conta, no desenho do PEAJ.
A forma particular como cada professor os interpretar, os inter-relacionar e os aplicar,conduz à construçaõ dum método "próprio", que pode ou não, corresponder aos modelosteóricos até agora "criados".
"O tratamento pedagógico-didáctico da matéria a aprender tem de facilitar a aprendizagemsem nunca pôr em causa a essência do próprio jogo" (Seirul-Lo, F.)
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2.1. ENSINO INTEGRADO
"Só se consegue alcançar o resultado óptimo de um programa de treino, quando as suasvárias componentes surgem integradas num mesmo conjunto".
2.2. ENSINO POR ESTÍMULOS
A pouca riqueza de estímulos, nas fases iniciais do PEAJ, empobrece irreversivelmenteo desenvolvimento do jovem.
ENSINOADAPTADO
ENSINOINTEGRADO
ENSINOCONSCIENCIALIZADO
ENSINOINTEGRADO
ENSINO PORESTÍMULOS
ENSINOCONTEXTUALIZADO
INTERVENÇÃOPEDAGÓGICA
MÉTODODE TREINO
Nas fases iniciais do PEAJ, não devem serpropostas aos jovens, rotinas de trabalho que,supostamente, melhoram a organização do treinomas, por outro lado, empobrecem o seu conteúdo.
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2.3. ENSINO CONSCIENCIALIZADO
"Desenvolver competências de jogador de desporto de equipa (...) é colocar os alunosperante o conjunto de incertitudes que gera a própria actividade". (Né, R.)
2.4. ENSINO ADAPTADO
O treinador deve adaptar o processo de treino ao "estado de prontidão desportiva" dojogador, que se define como "a situação de equilíbrio entre as exigências próprias dotreino e da competição desportiva e as capacidades actuais de resposta da criança e dojovem a essas exigências". (Sobral, F.)
2.5. ENSINO CONTEXTUALIZADO
As fases iniciais do PEAJ, têm de decorrer num "meio" que dê significado às aprendizagens(aprendo "coisas", porque preciso delas no jogo). De facto, a aprendizagem técnico-táctico-estratégica perde todo o sentido, se decorrer fora do seu "contexto de aplicação".
O ensino “descontextualizado”, queconfigura o trabalho analítico, nãodeve ser prescrito nas fases iniciaisdo PAEJ.
Nas fases iniciais do PEAJ, émuito mais importante aprática do jogo (formal ereduzido, com ou semcondicionamentos), do que arealização de exercícios.
A realização dos exercícios devedecorrer num “ambiente tácticoadequado”, isto é, num “ meio”que configure o “contexto deaplicação”.
Nas fases iniciais doPEAJ, não se deve
privilegiar a realizaçãode exercícios, que se
desenvolvam num“meio” estável.
Nas fases iniciais do PEAJ,deve ser enfatizado odesenvolvimento das
capacidades perceptivas edecisionais.
Nas fases iniciais doPEAJ, devem-se
privilegiar as situaçõesde treino dedutivo, em
detrimento doindutivo.
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2.6. A INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
Durante o PAEJ, os jogadores devem receber, por parte do treinador, com a oportunidadee frequência adequadas, um conjunto de informações (feed-back’s), com uma triplaintenção:
• Situá-lo no tocante ao binómio qualidade-eficácia do seu desempenho, nas suas múltiplas vertentes (técnica, táctica, estratégica, psicológica, etc.);
• Possibilitar a auto-regulação do seu comportamento;
• Proporcionar o funcionamento autónomo do jogador;
3. MEIOS DE TREINO
Os MEIOS de TREINO correspondem aos instrumentos práticos, que veiculam todos osprincípios de natureza pedagógica, didáctica e metodológica, fundamentais para o sucessodo PEAJ.
“A simples repetição não acompanhadade sentimento, não terá provavelmentemuitos resultados. O professor deve,pois, contribuir para criar sentimentosde satisfação no aluno, quando omovimento correcto é executado.”(Knapp, B.)
MEIOS DETREINO
EXERCÍCIOS
JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
JOGO
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3.1. EXERCÍCIOS
O exercício constitui-se como um contexto "específico" onde o jogador é confrontado comuma série de "problemas" cuja resolução vai induzir determinados comportamentos(técnico-táctico-estratégico-condicional-coordenativo-psicológico), que corporizam osconteúdos que o treinador pretende ensinar.
Trata-se, no fundo, de colocar o jogador perante situações-problema, que representam"o dispositivo em que o sujeito não pode prosseguir a tarefa sem aprender o que oformador decidiu". (Meiriev)
O treinador problematiza, duma forma "oportunista" o exercício ("contexto oportunista").
3.2. O JOGO
"O jogo é ao mesmo tempo, ponto de partida e de chegada. Tendo-se de o valorizar comomeio efectivo de treino". (Marques, A)
O treinador tem ao seu dispor três formas de JOGO, que pode utilizar nas unidadesdidácticas:
• JOGO FORMAL (JF) (7x7), com ou sem condicionamentos;
• JOGO REDUZIDO EM CAMPO NORMAL (JRCN), com ou sem condicionamentos;
• JOGO REDUZIDO EM CAMPO REDUZIDO (JRCR), com ou sem condicionamentos;
Em termos de COMPETIÇÃO ESCOLAR, sugere-se o seguinte:
• "ANDEBOL 5" (JRCR), até aos 12 anos;
• "ANDEBOL 5" (JRCN), dos 13 aos 15 anos;
• "ANDEBOL 7" (JF), a partir dos 15/16 anos;
EXERCÍCIOS
SEMPRE COMBOLA
ADEQUADA
VELOCIDADEÓPTIMA
SEMPRECOM
REMATE
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3.2.1. JOGO REDUZIDO EM CAMPO REDUZIDO (JRCR)
O JRCR corresponde à prática do ANDEBOL, num contexto muito particular:
ESPAÇO DE JOGOREDUZIDO E
SIMPLIFICADO
NÚMERO DEJOGADORESREDUZIDO
REGULAMENTO DEJOGO ADAPTADO
BALIZA DETAMANHOREDUZIDO
JOGOREDUZIDOEM CAMPOREDUZIDO
REDUÇÃO DO
ESPAÇO DE JOGO E
DO NÚMERO DE
JOGADORES
- Melhor COMPREENSÃO do JOGO, ao reduzirem-seas situações de “conflitualidade” individual;
- Aumento da MOTIVAÇÃO, pois incrementa-se asacções de SUCESSO;
- Significativa melhoria das CAPACIDADES TÉCNICO-TÁCTICAS INDIVIDUAIS, devido a uma participaçãomuito intensa no jogo (muitos passes, remates,desmarcações, etc.);
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3.2.2. OS CONDICIONAMENTOS
Os condicionamentos correspondem a um conjunto de medidas restritivas, de carácterdidáctico-pedagógico, que se aplicam, na órbita do treino, não só no período consagradoao jogo, mas também no momento da realização de exercícios.
Ao constrangirem oportunisticamente o comportamento dos jogadores, fazem com queo PEAJ seja acelerado, naturalmente.
Nas fases iniciais do PEAJ, a aplicação de condicionamentos pretende, duma forma geral,promover um jogo mais "inteligente", em que:
BALIZA DE
TAMANHO
REDUZIDO
- Evitar os remates com trajectóriaparabólica;
- Aumentar os índices de sucesso dosguarda-redes;
REGULAMENTO
DE JOGO
ADAPTADO
3.2.2. OS CONDICIONAMENTOS
Os condicionamentos correspondem a um conjunto de medidas restritivas, de carácterdidáctico-pedagógico, que se aplicam, na órbita do treino, não só no período consagradoao jogo, mas também no momento da realização de exercícios.
Ao constrangirem oportunisticamente o comportamento dos jogadores, fazem com queo PEAJ seja acelerado, naturalmente.
Nas fases iniciais do PEAJ, a aplicação de condicionamentos pretende, duma forma geral,promover um jogo mais "inteligente", em que:
- Facilitar a compreensão do jogo;
- Favorecer o desenvolvimento do jogoofensivo;
- Promover o desenvolvimento técnico-táctico do jovem;
- Aumentar o ritmo de jogo;
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• As acções colectivas se sobrepõem às individuais;
• As acções táctico-estratégicas se sobrepõem às acções estritamente técnicas;
• Haja uma participação efectiva de todos os jogadores;
• As situações de conflitualidade diminuam;
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO JOGO
UTILIZAÇÃO DE CONDICIONAMENTOS
Neste contexto, propomos a aplicação de um conjunto de condicionamentos, duma formaprogressiva, criteriosa e oportunista, em consonância com os objectivos definidos paracada escalão etário e indexados ao nível maturacional dos praticantes:
- Limitar o número de dribles;
- Impedir o drible;
- Limitar o número de passos;
- Utilização exclusiva do passe picado;
- Impedimento de passes longos;
- Impedimento de remates de longadistância;
- Impedimento de replicar o passe;
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3.3. JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
Os Jogos Pré-Desportivos (JPD), ao condensarem, duma forma simplificada, uma sériede comportamentos básicos, característicos dos Jogos Desportivos Colectivos (JDC),assumem-se como um valioso instrumento pedagógico, na sua aprendizagem.
Aplicam-se fundamentalmente, nas fases iniciais do PEAJ, com um caráctereminentemente TÁCTICO-LÚDICO.
À medida que aquele processo vai avançando, começam a assumir uma relevânciaTÉCNICO-LÚDICA ou apenas lúdica, pois a evolução do jovem, determina um naturalempobrecimento táctico dos JPD.
3.4. OS MEIOS DE TREINO AO LONGO DO PEAJ
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, a cada um dos meios de treinoconsignados (Jogos Pré-Desportivos, Exercícios e Jogo).
JPD
EXE
JOGO
30%
5%
65%
25%
5%
70%
20%
10%
70%
10%
20%
70%
5%
25%
70%
35%
65%
40%
60%
45%
55%
50%
50%
8Anos
9Anos
10Anos
11Anos
12Anos
13Anos
14Anos
15Anos
16Anos
- O jogo é, sem qualquer dúvida, oprincipal meio de treino, ao nível dosescalões de formação;
- Os JPD vão perdendo significado, àmedida que o jovem cresce;
- Os exercícios, com poucosignificado inicial, assumemprogressivamente, uma relevânciacada vez maior;
...é a valer!
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
- O JRCR é, sem qualquer dúvida, aprincipal forma de jogar Andebol, emcontexto de treino, nas fases iniciaisdo PEAJ;
- À medida que o PEAJ avança, o JRCRvai perdendo significado emdetrimento do Jogo Formal (7x7) oudo JRCN;
1. CONTRA-ATAQUE 2. ATAQUE RÁPIDO 3. ATAQUE ORGANIZADO
3.1. FASE PREPARATÓRIA
3.2. FASE FINALIZAÇÃO
6. DEFESA ORGANIZADA
6.2. ORGANIZAÇÃO EM SISTEMA
6.1. FASE PREPARATÓRIA
5. ZONA TEMPORÁRIA 4. RECUPERAÇÃO DEFENSIVA
FASES DO JOGO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
3. ATAQUE ORGANIZADO
3.1. FASE PREPARATÓRIA
3.2. FASE FINALIZAÇÃO
4. RECUPERAÇÃO DEFENSIVA
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
3. ATAQUE ORGANIZADO
3.1. FASE PREPARATÓRIA
3.2. FASE FINALIZAÇÃO
4. RECUPERAÇÃO DEFENSIVA
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
3. ATAQUE ORGANIZADO
3.1. FASE PREPARATÓRIA
3.2. FASE FINALIZAÇÃO
4. RECUPERAÇÃO DEFENSIVA
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
3. ATAQUE ORGANIZADO
3.1. FASE PREPARATÓRIA
3.2. FASE FINALIZAÇÃO
4. RECUPERAÇÃO DEFENSIVA
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
6. DEFESA ORGANIZADA
6.2. ORGANIZAÇÃO EM SISTEMA
6.1. FASE PREPARATÓRIA
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
1. CONTRA-ATAQUE
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
6. DEFESA ORGANIZADA
6.2. ORGANIZAÇÃO EM SISTEMA
6.1. FASE PREPARATÓRIA
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
1. CONTRA-ATAQUE 2. ATAQUE RÁPIDO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
Os valores percentuais apresentados na matriz abaixo referenciada, referem-se ao tempodedicado, na parte principal de uma unidade didáctica, ao meio de treino-jogo.
4. ABORDAGEM DO JOGO
4.1. AS FASES DO JOGO
1. CONTRA-ATAQUE 2. ATAQUE RÁPIDO
JogoReduzido
CampoReduzido
JogoReduzido
CampoNormal
JogoFormal
80%
15%
5%
8Anos
9Anos
10Anos
11Anos
12Anos
13Anos
14Anos
15Anos
16Anos
75%
15%
10%
60%
25%
15%
30%
40%
30%
10%
40%
50%
25%
75%
15%
85%
5%
95%
5%
95%
De seguida, vamos enunciar, para cada uma das fases do jogo, as ideias-chave, que ascaracterizam e correspondem à intervenção pedagógica do professor, em consonânciacom os níveis de competência dos alunos.
4.2. CONTRA-ATAQUE
4.3. ATAQUE RÁPIDO
...é a valer!
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Amplitude Noção devagas
Progressão
rápida da bola
Correr
afastado dos
colegas
Não correr ao
lado dos
colegas
Passesoblíquos
Pontos deapoioPasses tensos
Velocidade de
execução
Mudanças de
ritmo
Pouco dribleVer a baliza e a
bola
Não correr
atrás dos
colegas
Trajectórias
individuais
Trajectórias
pré-definidas
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Velocidadecirculação da
bola
Inversõescirculação da
bola
Não sofrerfalta
...é a valer!
4.4. ATAQUE ORGANIZADO – FASE FINALIZAÇÃO (Ataque a uma defesa individual)
4.5. ATAQUE ORGANIZADO – FASE ORGANIZAÇÃO (Ataque a uma defesa zonal)
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Não ficarparado
Sem bola,corre para a
frente
Com bola,passa e
corre paraa frente
Sempre a vera bola
Não correratrás da bola
Com bola,enquadra--se com a
baliza
Colocaçãoafastada dos
colegas
Sem boladesmarca-se
Com bola,passa e
desmarca--se
Criar linhas depasse
Pontos deapoio
Recolocação
Amplitude
Profundidade
Desmarcaçãooportuna
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Circulação dabola lenta
Segurança
Ocupar ospostos
específicos
Estudar oadversário
Ocupaçãoracional do
espaço
Definirestratégias
...é a valer!
4.6. ATAQUE ORGANIZADO – FASE FINALIZAÇÃO (Ataque a defesas zonais)
4.7. RECUPERAÇÃO DEFENSIVA
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Afastar-sedos colegas
Afastar-sedos
defensores
Evitar osdefesas
Passar a bolaaos colegas
Recolocação
Atacar abaliza
Circulação dabola
Recepção dabola em
movimento
Entradas edesmarcação
com bola
Amplitude eprofundidade
Continuidadee apoios
Jogo sembola
Ataque aoespaço
Variartrajectórias
Mudanças deritmo
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Correr nadirecção dasua baliza
Recuperar abola
Velocidadedas
acções
Ver sempre abola
Pressionar oportador da
bola
Dissuadiros passes
Colocaçãoadiantada doguarda redes
Interceptar abola
Dissuadir opasse do
guarda-redes
Entreajuda
Desarme composse de bola
Pressionar ojogador sem
bola
Corte delinhas de
passe
Obrigar atrajectóriasexteriores
Marcaçõesestritas
...é a valer!
4.8. ZONA TEMPORÁRIA
4.9. DEFESA ORGANIZADA – ORGANIZAÇÃO EM SISTEMA INDIVIDUAL
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Entreajuda
Flutuaçãolado da bola
Interromper acirculação da
bola
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Não ficarparado
Pressionar oportador da
bola
Nãoagarrar
Marcarsempre umadversário
Não saltar àsua frente
Dissuadir ospasses e
intercepção
Marcaçãoindividualnominal
Colocação entreadversário e
baliza
Desarme
Distância demarcação
Colocação eatitude base
Desarme composse de bola
Corte delinhas de
passe
Obrigar atrajectóriasexteriores
Entreajuda etrocas deadversário
...é a valer!
4.10. DEFESA ORGANIZADA – FASE PREPARATÓRIA (Sistema Zonal)
4.11. DEFESA ORGANIZADA (SISTEMA ZONAL)
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Ocupaçãopostos
específicos
Concentração
Repousoactivo
Ocupaçãoracional do
espaço
Comunicaçãoverbal
Observar oadversário
NÍVEL
I
NÍVEL
III
NÍVEL
IV
NÍVEL
V
NÍVEL
II
Manter-seperto da área
de baliza
Pressionar oportador da
bola
Recolocação
Colocação emfrente dos
adversários
Intercepçãoda bola
Entreajuda
Colocação eatitude base
Ataque aoportador da
bola e desarme
Comunicaçãoverbal
Flutuaçãolado da bola
Trocas deadversário
Controlodefensivo
Corte linhasde passe
Bloqueio detrajectórias
Deslocamentosde recuo em
diagonal
...é a valer!
5. A UNIDADE DIDÁCTICA
Propomos uma estrutura de aula composta por 4 blocos:
5.1. MOBILIZAÇÃO GERAL
Notas Metodológicas:
• A duração deste bloco, situa-se entre os 10’ e 20’ aproximadamente, consoante se trate de aulas de 45’ ou 90’;
MOBILIZAÇÃO
GERAL
ARTICULAR
1. Activação detodos os grandesgrupos muscularese de todas asarticulações;
2. Melhoria damanipulação dabola;
1. Exercíciosindividuais combola;
2. Exercícios aospares com uma oumais bolas;
3. Exercícios emtrios com uma oumais bolas;
FUNCIONAL
1. Activação dosistema cárdio--respiratório;
2. Melhoria damanipulação dabola;
1. Jogos deperseguição, emgrupos reduzidos,com uma ou maisbolas;
2. Jogos depequenaorganização, emgrupos reduzidos;
BLOCO FASES OBJECTIVOS MEIOS
1
...é a valer!
5.2. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA
Notas Metodológicas:
• A "Fase Específica" só deve ser introduzida, a partir dos 14/15 anos;
• A duração deste bloco situa-se entre os 10’ e 20’ aproximadamente, consoante se trate de aulas de 45’ ou 90’;
MOBILIZAÇÃO
TÉCNICA
GERAL
1. Melhoria dacapacidade geral deremate;
2. Activação geraldos guarda-redes;
1. Exercíciosindividuais;
2. Exercícios aospares;
ESPECÍFICA
1. Melhoria dacapacidade deremate, porpostoespecífico;
1. Exercícios emgrupo, na zonaactiva de jogo;
BLOCO FASES OBJECTIVOS MEIOS
2
...é a valer!
5.3. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA, TÁCTICA E ESTRATÉGICA
MOBILIZAÇÃO
TÉCNICA, TÁCTICA E
ESTRATÉGICA
GERAL
1. Melhoria doraciocínio tácticobásico;
2. Aperfeiçoamentodas capacidadestécnicas, tácticas eestratégicasindividuais básicas;
3. Melhoria dascapacidadescondicionais ecoordenativas;
1. Jogos Pré-Desportivos
ESPECÍFICA
1. Aperfeiçoamentodas capacidadestécnicas, tácticas eestratégicasindividuais,ofensivas edefensivas;
2. Aperfeiçoamentodas capacidadestácticas eestratégicas degrupo, ofensivas edefensivas;
3. Melhoria dascapacidadescondicionais ecoordenativas;
1. ExercíciosCompetitivos;
2. ExercíciosEspecíficos;
BLOCO FASES OBJECTIVOS MEIOS
PRINCIPAL
1. Aperfeiçoamentodas capacidadestécnicas, tácticas eestratégicasindividuais,ofensivas edefensivas;
2. Aperfeiçoamentodas capacidadestácticas eestratégicas degrupo, ofensivas edefensivas;
3. Melhoria dascapacidadescondicionais;
1. JogoReduzido;
2. Jogo Reduzido,comcondicionamentos;
3. Jogo Formal;
4. Jogo Formal,comcondicionamentos;
3
...é a valer!
Notas Metodológicas:
• A "Fase Geral" só tem razão de ser, se o nível de raciocínio táctico básico dos jovens, ainda não estiver suficientemente desenvolvido;
• Nas aulas de 90’, a "fase Principal" pode ser enriquecida com jogos intra ou inter- turmas;
• A duração deste bloco, situa-se entre os 20’ e 40’, consoante se trate de aulas de 45’ ou 90’;
5.4. RELAXAÇÃO E REGRESSO À CALMA
Notas Metodológicas:
• A duração desta fase situa-se entre os 5’ e 10’, consoante se trate de aulas de 45’ ou 90’;
RELAXAÇÃO E
REGRESSO À
CALMAGLOBAL
1. Relaxação física epsíquica;
1. Corrida contínua;
2. Exercíciosindividuais sembola;
BLOCO FASES OBJECTIVOS MEIOS
4
44. EXERCÍCIOS
1. Mobilização geral1.1. Exercícios individuais com uma bola1.2. Exercícios aos pares com bola1.3. Exercícios aos trios com bola1.4. Jogos de perseguição1.5. Jogos de pequena organização
2. Mobilização técnica2.1. Exercícios individuais2.2. Exercícios aos pares2.3. Exercícios em grupo
3. Mobilização técnica, táctica e estratégica3.1. Exercícios competitivos3.2. Exercícios específicos
Deslocamento sem bola
Atacante com bola
Passe
Remate
Drible
Atacante sem bola
Defesa
Pinos
Obstáculos
Simbologia:
...é a valer!
EXERCÍCIOS
1. MOBILIZAÇÃO GERAL
1.1. EXERCÍCIOS INDIVIDUAIS COM UMA BOLA
• Em corrida ligeira, lança a bola ao ar com uma mão, no sentido da corrida, "bate aspalmas" duas vezes atrás das costas e agarra-a com as duas mãos, antes de cair nosolo;
• Em corrida de costas, lança a bola ao ar com uma mão, no sentido da corrida, efectuauma flexão de pernas e agarra-a com as duas mãos, antes de cair no solo;
• Em corrida lateral, lança a bola ao ar com uma mão, no sentido da corrida, efectua umarotação do corpo e agarra-a com as duas mãos, antes de cair no solo;
• Em corrida ligeira e em drible, realiza elevações alternadas dos joelhos;
• Em corrida "em slalom", de costas e em drible, realiza elevações dos calcanhares;
• Realizar deslocamentos em triângulo e em drible;
• Realizar deslocamentos em círculo e em drible, ao mesmo tempo, que efectuacircunduções do braço livre;
• Realizar deslocamentos ao "pé coxinho", em quadrado e em drible, com a mão livreatrás das costas;
• Em corrida ligeira, conduz a bola com os pés, enquanto efectua circunduções dos braços;
• Em quadrupedia, conduz a bola com a cabeça;
• Em posição de "caranguejo", conduz a bola com os pés;
• Realizar deslocamentos de cócoras e em drible.
...é a valer!
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
1.2. EXERCÍCIOS AOS PARES COM BOLA
Nota Metodológica:
• Todos estes exercícios podem ser realizados com duas bolas simultaneamente.
...é a valer!
1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA1.3. EXERCÍCIOS AOS TRIOS COM BOLA
...é a valer!
1.4. JOGOS DE PERSEGUIÇÃO1.4. JOGOS DE PERSEGUIÇÃO
Num espaço delimitado, três jogadores (“perseguidores”), de posse de uma bola,deslocam-se em corrida, efectuando passes entre si e tentando tocar com a bolanum colega (“perseguido”), que se desloca em drible.
Variantes:• O “perseguido” desloca-se em corrida com a bola segura atrás das costas;• Os “perseguidores” efectuam passes com 2 bolas.
Nota Metodológica:• Quanto menor for a competência dos jogadores, menor deve ser o espaço de realização do exercício.
1.4. JOGOS DE PERSEGUIÇÃO
Num espaço delimitado, dois jogadores em movimento (“perseguidos”), passamuma bola entre si, enquanto outros dois jogadores (perseguidores), realizandopasses com uma bola, procuram tocar com esta, num dos “perseguidos”.
Variantes:• Os “perseguidos” realizam passes com duas bolas;• Os “perseguidos” só realizam passe picado.
Nota Metodológica:• Quanto menor for a competência dos jogadores, menor deve ser o espaço de realização do exercício.
1.4. JOGOS DE PERSEGUIÇÃO
Num espaço delimitado, três jogadores (“perseguidos”), em movimento, passamuma bola entre si, enquanto outro jogador (“perseguidor”) tenta tocar no portadorda bola. Antes de passar a bola, tem que tocar com esta no solo.
Variantes:• Não pode passar a bola “ao mesmo”;• Utilizar só passe picado.
Nota Metodológica:• Quanto menor for a competência dos jogadores, menor deve ser o espaço de realização do exercício.
...é a valer!
1.5. JOGOS DE PEQUENA ORGANIZAÇÃO1.5. JOGOS DE PEQUENA ORGANIZAÇÃO
Num espaço delimitado, dois jogadores deslocam-se em corrida, passando umabola entre si, enquanto outro dois, de mão dada, procuram interceptar a bola.
Variantes:• Utilizar apenas passe picado;• Variar a forma de “ligação” dos “interceptadores”.
Nota Metodológica:• Quanto menor for a competência dos jogadores, menor deve ser o espaço de realização do exercício.
1.5. JOGOS DE PEQUENA ORGANIZAÇÃO
Num espaço delimitado, evoluem 4 jogadores: dois efectuam passes com umabola, um desloca-se em drible e o outro em corrida. O jogador sem bola tentadesarmar o que desloca em drible e interceptar a bola; o que se desloca em dribleprocura interceptar a bola.
Variantes:• Utilizar apenas passe picado;• Passadores com duas bolas.
Nota Metodológica:• Quanto menor for a competência dos jogadores, menor deve ser o espaço de realização do exercício.
1.5. JOGOS DE PEQUENA ORGANIZAÇÃO
Num espaço delimitado, dois grupos de dois jogadores, deslocam-se em corrida,realizando passes com uma bola, enquanto dois jogadores, de mãos no peito,dificultam os passes (não tentam interceptar ! ).
Variantes:• Utilizar apenas passe picado;• Par de passadores com duas bolas.
Nota Metodológica:• Quanto menor for a competência dos jogadores, menor deve ser o espaço de realização do exercício.
...é a valer!
2. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA
2.1. Exercícios Individuais
2. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA
2.1. Exercícios Individuais
Figura 1
Os alunos estão distribuídos por4 "estações", onde realizam,durante 2' a 3', o exercícioproposto. Ao fim deste tempo,trocam de "estação".
Os exercícios constam daexecução de drible, contornandoe saltando obstáculos e de remateem salto (com ou sem obstáculos).
2. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA
2.1. Exercícios Individuais
Figura 2
Os alunos estão distribuídos por 3"estações", onde realizam, durante2' a 3', o exercício proposto. Aofim deste tempo, trocam de"estação".
Os exercícios constam daexecução de passe e recepção emcorrida e de remate em salto.
2. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA
2.1. Exercícios Individuais
Figura 3
Os alunos estão distribuídos por 3"estações", onde realizam, durante2' a 3', o exercício proposto. Aofim deste tempo, trocam de"estação".
Os exercícios constam daexecução de passe e recepção emcorrida (com ou sem obstáculos)e de remate em salto.
...é a valer!
2.2. EXERCÍCIOS AOS PARES2.2. EXERCÍCIOS AOS PARES
Figura 4
Os alunos estão agrupados aospares e em coluna. Realizam osexercícios em continuidade(passam dum meio-campo para ooutro).
Os exercícios constam de passe erecepção em corrida e comtransposição de pequenosobstáculos.
2.2. EXERCÍCIOS AOS PARES
Figura 5
Os alunos estão agrupados aospares e em coluna. Realizam osexercícios em continuidade(passam dum meio-campo para ooutro).
Os exercícios constam de passe erecepção em corrida, contornandoobstáculos ou com mudanças dedirecção da corrida.
2.2. EXERCÍCIOS AOS PARES
Figura 6
Os alunos estão agrupados aospares e em coluna. Realizam osexercícios em continuidade(passam dum meio-campo para ooutro).
Os exercícios constam de passe erecepção em corrida, contornandoou saltando pequenos obstáculos.
...é a valer!
2.3. EXERCÍCIOS EM GRUPO2.3. EXERCÍCIOS EM GRUPO
Figura 7
Os alunos estão agrupados em 4zonas do campo e por postosespecíficos. Os exercícios constamde passe, recepção e remate dediferentes postos específicos.
2.3. EXERCÍCIOS EM GRUPO
Figura 8
Os alunos estão agrupados emduas zonas do campo e por postosespecíficos.
Os exercícios constam de passe,recepção e remate de diferentespostos específicos. Os exercíciossão feitos em ambos os sentidos.
2.3. EXERCÍCIOS EM GRUPO
Figura 9
Os alunos estão agrupados emduas zonas do campo e por postosespecíficos.
Os exercícios constam de passe,recepção e remate de diferentespostos específicos. Os exercíciossão feitos em ambos os sentidos.
...é a valer!
3. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA, TÁCTICA E ESTRATÉGICA
3.1. JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
3. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA, TÁCTICA E ESTRATÉGICA
3.1. JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
Figura 10
Os alunos estão agrupados emtrês zonas do campo e por postosespecíficos. Os exercícios realizam-se em superioridade numéricaofensiva e visam a obtenção degolo.
3. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA, TÁCTICA E ESTRATÉGICA
3.1. JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
Figura 11
Os alunos estão agrupados emtrês zonas do campo e por postosespecíficos. Os exercícios realizam-se em superioridade numéricaofensiva e visam a obtenção degolo.
3. MOBILIZAÇÃO TÉCNICA, TÁCTICA E ESTRATÉGICA
3.1. JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
Figura 12
Os alunos estão agrupados emduas zonas do campo e por postosespecíficos. Os exercícios realizam-se em superioridade numéricaofensiva e visam a obtenção degolo.
...é a valer!
3.2. EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS3.2. EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS
Figura 13
Os alunos estão agrupados emtrios e distribuem-se por duaszonas do campo. Numa, doisjogadores em passe tentamultrapassar um defesa e obtergolo. Noutra, um jogador em dribletenta ultrapassar dois defesas demão dada e obter golo. O exercíciorealiza-se em continuidade, nasduas zonas.
3.2. EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS
Figura 14
Os alunos estão agrupados aospares, em colunas e em duaszonas do campo. Em passe,tentam obter golo, ultrapassandoos defesas, que surgem de forado campo e actuam numa zonadelimitada. O exercício realiza-seem continuidade, nas duas zonas.
3.2. EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS
Figura 15
Os alunos estão agrupados aospares, em duas zonas do campo.Numa, um defensor tentadesarmar o parceiro em drible, queprocura obter golo; noutra, hádisputa de bola entre doisjogadores: o que conseguir a suaposse, entra em drible e tentaobter golo, enquanto o outro otenta desarmar.
...é a valer!
"BOLA NO QUINTAL"
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno delimitado (Fig. 1), dividido ao meio pela linha de meio-campo e tendo nassuas extremidades, duas zonas diferenciadas - a que chamamos "quintais" ("A" e "B");evoluem duas equipas de 2 (dois) a 4 (quatro) elementos cada.
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se na zona central da linha de meio-campo, com bola ao ar, sendo estadisputada por um jogador de cada equipa.
A equipa que tem a posse da bola tenta colocá-la no "quintal" adversário utilizando passescom as mãos. Cada vez que o conseguir obtém 1 (um) ponto). Os adversários, atravésde intercepções, procuram impedi-lo e tentam, uma vez de posse da bola, cumprir omesmo objectivo no "quintal" contrário.
O portador da bola, apenas pode dar 3 passos e não pode driblar. O tempo de posse debola está limitado a 3 segundos. As faltas são marcadas no local onde foram cometidas.Se a bola sair pelas linhas laterais, o jogo recomeça com a bola de posse da equipa, quenão teve a responsabilidade desse facto e no local onde ela saiu.
Se a bola saiu pelas linhas finais, o jogo recomeça com a bola de posse da equipa, emcujo "quintal" isso aconteceu e no local onde ela saiu.
Se o objectivo do jogo foi atingido, este recomeça com a bola de posse da equipa, quesofreu ponto e no seu próprio "quintal".
Fig. 1
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do passe e da recepção;
- Melhoria do raciocínio táctico;
- Melhoria da resistência geral.
3. VARIANTES
- Os pontos obtidos só são validados, se toda a equipa concretizadora, se encontrar nomeio-campo adversário;
- Só é considerado ponto, quando uma das equipas conseguir, sem perder a posse debola, colocá-la sucessivamente no "quintal A" e no "quintal B";
- Idem, mas tendo de colocar a bola sucessivamente no "quintal A", no "quintal B" enovamente no "quintal A";
- Impossibilidade do portador da bola a passar ao colega, que lha passou imediatamenteantes;
- Se o portador da bola fôr tocado por um adversário, perde a sua posse, que revertepara a equipa contrária;
- Limitação do número de passos com a bola na mão (0,1, ou 2);
- Condicionar o tipo de passes (por exemplo: só passe picado, só passe de ombro, sópasse pelo solo, só passe com as duas mãos, etc.);
- LImitar o tempo de posse de bola a 2 (dois) segundos;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
- Utilização de diferentes tipos de bolas: medicinais, andebol, râguebi, basquetebol, ténis,etc.;
- Utilizar um jogador sempre como atacante ("joker");
- Utilização de jogadores neutros (fora do campo de jogo), que apoiam os atacantes;
...é a valer!
"BOLA CAÇADORA"
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno delimitado (Fig. 2), evoluem duas equipas de 2 (dois) a 4 (quatro) elementoscada.
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se na zona central da linha de meio-campo, com bola ao ar, sendo estadisputada por um jogador de cada equipa.
A equipa que tem a posse da bola tenta, através de passes e desmarcações, tocar comela num dos adversários - quem for tocado senta-se imediatamente. O jogo terminaquando todos os jogadores forem tocados. A equipa perseguida limita-se a evitar sertocada.
O portador da bola, apenas pode dar 3 passos e não pode driblar. O tempo de posse debola está limitado a 3 segundos.
Fig. 2
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do passe e da recepção;
- Melhoria do raciocínio táctico;
- Melhoria da resistência geral;
- Melhoria da velocidade de deslocamento;
3. VARIANTES
- Quem for tocado junta-se aos perseguidores;
- O jogo disputa-se com limitação temporal, contando-se o número de jogadores tocados;
- Quem for tocado, passa a perseguidor, por troca com quem lhe tocou;
- Cada vez que a equipa perseguidora conseguir interceptar a bola, coloca um dos jogadoressentados, novamente em jogo. Se não houver ninguém sentado, no momento daintercepção, fica liberto o próximo jogador a ser tocado.
- Jogar em desigualdade numérica, (2x1, 3x2, 4x1, 2x4, etc.);
- Os perseguidos deslocam-se condicionados (por exemplo: em drible, ligados pelas mãos,a agarrar uma corda, mãos atrás da cabeça, etc.);
- Impossibilidade do portador da bola a passar ao colega, que lha passou imediatamenteantes;
- Limitação do número de passos com a bola na mão (0,1, ou 2);
- Condicionar o tipo de passes (por exemplo: só passe picado, só passe de ombro, sópasse pelo solo; só passe com as duas mãos, etc.);
- LImitar o tempo de posse de bola a 2 (dois) segundos;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
- Utilização de diferentes tipos de bolas: medicinais, andebol, râguebi, basquetebol, ténis,etc.;
- Utilização de jogadores neutros (fora do campo de jogo), que apoiam os perseguidores;
...é a valer!
"BOLA ARDENTE"
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno delimitado (Fig. 3), evoluem duas equipas de 2 (dois) a 4 (quatro) jogadores;
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se na zona central da linha de meio-campo, com bola ao ar, sendo estadisputada por um jogador de cada equipa.
A equipa que não tem a posse da bola, tenta tocar no adversário que a possui. Duranteum certo limite de tempo, conta-se o número de vezes que a equipa perseguidoraconsegue atingir o objectivo do jogo.
O portador da bola, apenas pode dar 3 passos e não pode driblar. O tempo de posse debola está limitado a 3 segundos.
Fig. 3
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do passe e da recepção;
- Melhoria do raciocínio táctico;
- Melhoria da resistência geral;
- Melhoria da velocidade de deslocamento;
3. VARIANTES
- Quem for tocado senta-se, terminando o jogo quando todos tiverem sentados;
- Soma-se ao número de jogadores tocados, as intercepções de bola conseguidas;
- Obrigatoriedade de tocar no portador da bola com as duas mãos simultaneamente;
- Jogar em desigualdade numérica, (2x1, 3x2, 4x1, 2x4, etc.);
- Antes de passar a bola, tem de tocar com ela no solo;
- Impossibilidade do portador da bola a passar ao colega, que lha passou imediatamenteantes;
- Condicionar o deslocamento dos perseguidores (por exemplo: com uma mão atrás dascostas; de mão dada; com uma bola agarrada pelas duas mãos; etc.);
- Limitar o número de passos com a bola na mão (0,1, ou 2);
- Condicionar o tipo de passes (por exemplo: só passe picado, só passe de ombro, sópasse pelo solo; só passe com as duas mãos, etc.);
- LImitar o tempo de posse de bola a 2 (dois) segundos;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
- Utilização de diferentes tipos de bolas: medicinais, andebol, râguebi, basquetebol, ténis,etc.;
- Utilização de duas ou mais bolas;
...é a valer!
"JOGO DO MATA - I"
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno delimitado (Fig. 4), dividido ao meio pela linha de meio-campo e tendo nassuas extremidades duas zonas delimitadas - a que chamamos "cemitérios" ("A" e "B"),evoluem duas equipas de 3 (três) a 5 (cinco) elementos, um dos quais - o "piolho", ocupao "cemitério" do lado oposto ao campo da sua equipa.
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se com a bola (espuma) de posse de uma das equipas, decidida por sorteio.
A equipa que está da posse da bola, tenta passá-la entre o "piolho" e os restanteselementos, enquanto a outra equipa procura interceptá-la. Se a bola for agarrada na suatrajectória aérea (sem cair no solo), o seu portador pode lançá-la (sem ressaltos no solo)contra um dos oponentes ("matar"), situados no meio-campo contrário. Quem for atingido(excepto se conseguir agarrar a bola, sem ela ressaltar para o solo), é considerado"morto". O portador da bola pode dar os passos que entender, embora só a possa terdurante 3 segundos.
Nesta situação, leva a bola e dirige-se para o respectivo "cemitério", de onde darácontinuidade ao jogo e aí permanecendo até ao seu final.
O jogo termina quando todos os elementos de uma das equipas estiverem "mortos".
Se a bola sair do campo (linhas laterais), o jogo recomeça com a bola de posse da equipa,que não teve responsabilidade nessa acção.Se a bola sair do campo ("cemitério"), o jogorecomeça com a bola de posse da equipa, que ocupa aquela zona.
Fig. 4
...é a valer!
O primeiro jogador escolhido para "piolho", no momento em que um dos colegas fôr"morto", desloca-se para o seu meio-campo.
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do passe e da recepção;
- Melhoria do lançamento;
- Melhoria do raciocínio táctico básico.
3. VARIANTES
- Obrigatoriedade de realizar mais do que um passe (2 ou 3), antes de poder "matar";
- Utilização mais de uma bola (2, 3 ou 4) simultaneamente;
- Utilização de um "espião", o que significa, que um elemento de cada equipa, joga nomeio-campo adversário, tentando interceptar a bola. Caso o consiga, entrega-a à suaequipa.
- Jogar com uma série de obstáculos espalhados pelo campo (pinos, arcos de ginástica,bancos suecos, etc.);
- Limitação do número de passos que o portador da bola pode dar (0, 1, 2 ou 3);
- Limitação do tempo de posse da bola (2 segundos);
- Concessão de "vidas" a determinados jogadores ou a todos eles, o que significa, que só"morrem", após terem sido atingidos pela bola, mais do que uma vez;
...é a valer!
JOGO MULTIBALIZAS - I
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno quadrado (Fig. 5), com quatro balizas, delimitadas por pinos e numeradasde 1 a 4, evoluem duas equipas de 3 (três) a 5 (cinco) elementos cada.
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se com bola ao ar, no centro do terreno.
A equipa que tem a posse da bola tenta colocá-la atrás da linha de baliza (baliza nº 1 ounº 2), utilizando passes com as mãos. Os adversários, através de intercepções, procuramimpedi-lo e tentam, uma vez de posse da bola, colocá-la atrás da linha de baliza (balizanº 3 ou nº 4). Cada vez que o objectivo do jogo for atingido, a equipa concretizadoraconquista um ponto.
O portador da bola, apenas pode dar 3 passos e não pode driblar. O tempo de posse debola está limitado a 3 segundos. As faltas são marcadas no vértice do campo, mais pertodo local onde foram cometidas.
Se a bola sair do campo de jogo, este recomeça com aquela de posse da equipa, que nãoteve a responsabilidade desse facto, no vértice do campo, mais perto de onde ela saiu.
Se o objectivo do jogo foi atingido, este recomeça com a bola de posse da equipa, quesofreu ponto, a partir da baliza onde isso aconteceu.
Fig. 5
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do passe e da recepção;
- Melhoria do raciocínio táctico;
- Melhoria da resistência geral.
3. VARIANTES
- Impossibilidade do portador da bola a passar ao colega, que lha passou imediatamenteantes;
- Se o portador da bola fôr tocado por um adversário, perde a sua posse, que revertepara a equipa contrária;
- Limitação do número de passos com a bola na mão (0,1, ou 2);
- Condicionar o tipo de passes (por exemplo: só passe picado, só passe de ombro, sópasse pelo solo; só passe com as duas mãos, etc.);
- LImitar o tempo de posse de bola a 2 (dois) segundos;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
- Utilização de diferentes tipos de bolas: medicinais, andebol, râguebi, basquetebol, ténis,etc.;
- Utilizar um jogador sempre como atacante ("joker");
- Utilizar jogadores neutros (fora do campo de jogo), como forma de apoio aos atacantes;
- Alterar a largura das balizas;
...é a valer!
JOGO MULTIBALIZAS - II
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno quadrado (Fig. 6), com quatro balizas, delimitadas por pinos e numeradasde 1 a 4, evoluem duas equipas de 3 (três) a 5 (cinco) elementos cada.
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se com bola ao ar, no centro do terreno.
A equipa que tem a posse da bola tenta colocá-la, sucessivamente, atrás das quatrolinhas de baliza, com uma das seguintes sequências: 1-3-2-4 ou 2-4-1-3 ou 3-1-2-4 ou 3-1-4-2 ou 4-2-1-3 ou 4-2-3-1 utilizando passes com as mãos. Os adversários, através deintercepções, procuram impedi-lo e tentam, uma vez de posse da bola, cumprir umadaquelas sequências. Cada vez que o objectivo do jogo for atingido, a equipa concretizadoraconquista um ponto.
O portador da bola, apenas pode dar 3 passos e não pode driblar. O tempo de posse debola está limitado a 3 segundos. As faltas são marcadas no vértice do campo, mais pertodo local onde foram cometidas.
Se a bola sair do campo de jogo, este recomeça com aquela de posse da equipa, que nãoteve a responsabilidade desse facto, no vértice do campo, mais perto de onde ela saiu.
Se o objectivo do jogo foi atingido, este recomeça com a bola de posse da equipa, quesofreu ponto, a partir da baliza onde isso aconteceu.
Fig. 6
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do passe e da recepção;
- Melhoria do raciocínio táctico;
- Melhoria da resistência geral.
3. VARIANTES
- Impossibilidade do portador da bola a passar ao colega, que lha passou imediatamenteantes;
- Se o portador da bola fôr tocado por um adversário, perde a sua posse, que revertepara a equipa contrária;
- Limitação do número de passos com a bola na mão (0,1, ou 2);
- Condicionar o tipo de passes (por exemplo: só passe picado, só passe de ombro, sópasse pelo solo; só passe com as duas mãos, etc.);
- LImitar o tempo de posse de bola a 2 (dois) segundos;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
- Utilização de diferentes tipos de bolas: medicinais, andebol, râguebi, basquetebol, ténis,etc.;
- Utilizar um jogador sempre como atacante ("joker");
- Utilizar jogadores neutros (fora do campo de jogo), como forma de apoio aos atacantes;
- Alterar a largura das balizas;
...é a valer!
"ANDEBOLSINHO"
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno delimitado (Fig. 7), dividido ao meio pela linha de meio-campo e tendo nassuas extremidades, duas áreas semi-circulares, com um pino cada; evoluem duas equipasde 2 (dois) a 4 (quatro) elementos cada.
As dimensões do terreno de jogo, incluindo as áreas, variam em função do número dejogadores envolvidos, do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se na zona central da linha de meio-campo, com bola ao ar, sendo estadisputada por um jogador de cada equipa.
A equipa que tem a posse da bola tenta, através de passes e desmarcações, acertarcom ela num dos pinos. A outra equipa tenta, através de intercepções, ficar com a bolae atingir o mesmo objectivo, na área contrária.
O portador da bola, apenas pode dar 3 passos e não pode driblar. O tempo de posse debola está limitado a 3 segundos. As faltas são marcadas no local onde foram cometidas.As áreas não podem ser invadidas, por nenhuma das equipas.
Se a bola sair pelas linhas laterais, o jogo recomeça com a bola de posse da equipa, quenão teve a responsabilidade desse facto e no local onde ela saiu.
Se a bola saiu pelas linhas finais, o jogo recomeça dentro da área, com a bola de posseda equipa que a defende. A mesma situação ocorre, quando o objectivo do jogo éconseguido.
Fig. 7
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do passe e da recepção;
- Melhoria do raciocínio táctico;
- Melhoria da resistência geral.
3. VARIANTES
- Os golos obtidos só são validados, se toda a equipa concretizadora, se encontrar nomeio-campo adversário;
- Impossibilidade do portador da bola a passar ao colega, que lha passou imediatamenteantes;
- Se o portador da bola fôr tocado por um adversário, perde a sua posse, que revertepara a equipa contrária;
- Limitação do número de passos com a bola na mão (0,1, ou 2);
- Condicionar o tipo de passes (por exemplo: só passe picado, só passe de ombro, sópasse pelo solo; só passe com as duas mãos, etc.);
- LImitar o tempo de posse de bola a 2 (dois) segundos;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
- Utilização de diferentes tipos de bolas: medicinais, andebol, râguebi, basquetebol, ténis,etc.;
- Utilizar um jogador sempre como atacante ("joker");
- Utilização de jogadores neutros (fora do campo de jogo), que apoiam os atacantes;
...é a valer!
"JOGO DO MATA - II"
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno delimitado (Fig. 8), de preferência num espaço fechado com paredes,evoluem duas equipas (de 5 a 7 jogadores), uma em cada meio-campo.
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se ao sinal sonoro do monitor.
Cada equipa possui duas bolas (espuma de alta densidade) e tenta acertar com elas nosadversários, sem nunca ultrapassar a linha de meio-campo. Os jogadores "mortos" saemdo jogo.
Não há quaisquer restrições ao deslocamento do portador da bola.
O jogo termina quando todos os jogadores de uma das equipas estiverem "mortos".
Fig. 8
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do lançamento;
- Melhoria do raciocínio táctico básico;
3. VARIANTES
- Introduzir mais bolas;
- O jogo é disputado com limite de tempo;
- Quem for "morto" senta-se no respectivo meio-campo;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
...é a valer!
"LANÇA - BOLAS"
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno delimitado (Fig. 9), de preferência num espaço fechado com paredes,evoluem duas equipas (de 5 a 7 jogadores), uma em cada meio-campo.
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se ao sinal sonoro do monitor.
Cada equipa possui uma série de bolas (espuma de alta densidade) e tenta lançá-las parao meio-campo adversário, sem ultrapassar a linha média do espaço de jogo.
Não há quaisquer restrições ao deslocamento do portador da bola.
No final de um determinado período de tempo, contam-se o número de bolas, que seencontram em cada meio-campo. Vence o jogo, a equipa que tiver um menor número debolas no seu meio-campo.
Fig. 9
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do lançamento;
- Melhoria do raciocínio estratégico básico;
3. VARIANTES
- Introduzir mais bolas;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
- Condicionar o tipo de lançamento da bola (por exemplo: duas mãos por cima da cabeça,em salto, de costas, etc.);
...é a valer!
"JOGO DO MATA - III"
1. DESCRIÇÃO DO JOGO
Num terreno delimitado (Fig. 10), evoluem duas equipas (de 4 a 6 jogadores);
As dimensões do terreno de jogo variam, em função do número de jogadores envolvidos,do seu escalão etário e das suas competências motoras e tácticas.
O jogo inicia-se ao sinal sonoro do monitor, com as bolas de posse de uma das equipas;
Cada equipa possui duas bolas (espuma de alta densidade) e tenta acertar com elas nosadversários. As bolas podem ser passadas entre os elementos de cada equipa.
Quem for "morto" senta-se e "ressuscita" se conseguir apanhar uma bola, que devolvede imediato à equipa adversária.
O portador da bola não pode dar qualquer passo.
O jogo termina quando todos os jogadores estiverem "mortos".
Fig. 10
...é a valer!
2. OBJECTIVOS DO JOGO
- Melhoria do lançamento;
- Melhoria do raciocínio táctico básico;
- Melhoria do passe e da recepção;
3. VARIANTES
- Introduzir mais bolas;
- O jogo é disputado com limite de tempo;
- Quem for morto sai do jogo;
- Colocar diferentes tipos de obstáculos no terreno de jogo (por exemplo: pinos, barreirasde atletismo, etc.);
- Condicionar o tipo de lançamento (por exemplo; com as duas mãos, etc.);
- Introduzir jogadores neutros (fora do campo), como ponto de apoio à equipa portadoradas bolas;
55. REGRAS DE JOGO
1. Regulamento específico do Desporto Escolar(a inserir pela Escola)
2. Regras de Jogo (síntese)
3. Adaptações regulamentares(Bambis, Minis, Infantis e Iniciados)
...é a valer!
REGRAS DE JOGO
BAMBIS (7/8 anos)
1. Neste escalão, a competição decorre num contexto específico – os “FESTAND’S”;
2. O perímetro da bola deve permitir uma pega extremamente fácil;1
3. O campo de jogo corresponde a um rectângulo de 20 x 13 metros (1/3 dum campo deandebol, no sentido transversal);
4. As áreas de baliza, correspondem a semicírculos com 4 a 4,5 metros de raio, cujocentro se encontra no ponto médio da linha de baliza;
5. As equipas são constituídas por um mínimo de 5 jogadores e um máximo de 8;
6. A constituição das equipas pode ser mista (rapazes e raparigas);
7. A reposição da bola em jogo, após golo, é efectuada dentro da área de baliza, após oapito do árbitro;
8. A zona de substituições corresponde a metade da linha lateral;
9. Aplica-se a “substituição pedagógica” nos casos de exclusão dos jogadores;2
10. As exclusões têm a duração de 1’;
11. A arbitragem do jogo deve ser informal, sendo da responsabilidade de 1(um) árbitro;
\
1 Sugere-se a utilização de bolas de espuma de alta densidade ou de borracha macia;2 O árbitro deve conduzir o jogo de molde a evitar a aplicação de sanções disciplinares aos jogadores. Na iminênciada sua aplicação, o árbitro deve sugerir ao treinador a substituição do jogador em causa, excepto em situações degrande gravidade;
3. ADAPTAÇÕES REGULAMENTARES(Em vigor a partir de 1 de Dezembro de 2001)
BAMBIS, MINIS, INFANTIS E INICIADOS
...é a valer!
MINIS (9 / 10 anos)
1. O perímetro da bola deve ser inferior a 50 cm;
2. O campo de jogo corresponde a um quadrado de 20 x 20 metros (1/2 campo deandebol);3
3. As áreas de baliza, correspondem a semicírculos com 5 metros de raio, cujo centrose encontra no ponto médio da linha lateral;
4. Redução do tamanho das balizas (2,50 x 1,80 mts);4
5. As equipas são constituídas por um mínimo de 5 jogadores e um máximo de 8, podendoser mistas (rapazes e raparigas);
6. Os jogos têm a duração de 2 x 15’, sem “time-out’s” e com 5’ de intervalo;
7. A reposição da bola em jogo, após golo, é efectuada dentro da área de baliza, após oapito do árbitro;
8. A zona de substituições corresponde a metade da linha lateral;
9. Aplica-se a “substituição pedagógica”, nos casos de exclusão ou desqualificação dosjogadores; 5
10. As exclusões têm a duração de 1’;
11. A arbitragem do jogo deve ser formal, sendo da responsabilidade de 1 (um) árbitrojovem;
3 Em situações especiais, podem ser utilizados campos com outras dimensões, desde que, não se afastem “demasiado”do estipulado regulamentarmente. Em contexto escolar, é dada a possibilidade dos jogos se realizarem num terrenode 20x13 mts, correspondente a um terço dum campo de 40 x 20 mts;4 Podem ser utilizadas balizas com outras dimensões, desde que, não se afastem “demasiado” do estipuladoregulamentarmente. Há a possibilidade de se reduzir a altura da baliza, utilizando por exemplo, uma tira de pano presanos dois postes;5 O árbitro deve conduzir o jogo de molde a evitar a aplicação de sanções disciplinares aos jogadores;
...é a valer!
INFANTIS (11 / 12 anos)
1. O perímetro da bola é de 50 a 52 cm;
2. Podem inscrever-se no boletim de jogo, um máximo de 14 atletas;6
3. Os jogos têm a duração de 40’, divididos em duas partes de 20’ que, por sua vez, sãosubdivididos em dois períodos de 10’, separados por um intervalo de 1’. As duas partessão separadas por um intervalo de 5’;7
4. Não há “time-out’s”;
5. No 1º e 3º períodos é obrigatória a utilização dum sistema defensivo individual;
6. No 2º e 4º períodos, é obrigatória a utilização dum sistema defensivo zonal (2 ou 3linhas) ou dum sistema individual;
7. Não é permitida a utilização de sistemas defensivos mistos;
8. Não é permitida a utilização de sistemas zonais de uma linha (6:0) – excepto nassituações de inferioridade numérica, provocadas por lesão ou por insuficiência de jogadoresinscritos;
9. O guarda-redes não pode ultrapassar a linha de meio-campo, exceptuando o caso emque for marcar um livre de “7 metros”. Em caso de incumprimento desta norma, a suaequipa é sancionada com um lançamento livre;
10. A reposição da bola em jogo, após golo, é feita pelo guarda-redes, na linha de 4metros, ao apito do árbitro, independentemente dos jogadores adversários se encontraremdentro da área de baliza, na sequência duma acção de jogo;
11. No caso de incumprimento dos pontos 5, 6, 7 e 8, são aplicadas, progressivamente,as seguintes sanções:
11.1. Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa;
11.2. Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora;
11.3. Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora;
11.4. Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora e concedidaa marcação de um livre de “7 metros” à outra equipa;
11.5. Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência;
12. Aplica-se a “substituição pedagógica” nos casos de exclusão, desqualificação ouexpulsão de jogadores;
13. No caso de exclusão, desqualificação ou expulsão dos oficiais, estas sanções não serepercutem nos jogadores de campo;
14. A arbitragem dos jogos é formal, sendo da responsabilidade de 1 (um) árbitro estagiárioou regional;
6 Sugere-se a criação de mais de uma equipa por clube, diminuindo-se assim, o número de jogadores inscritos por jogo;7 Em casos excepcionais, pode reduzir-se o tempo de jogo (por exemplo, 4 x 15’);
...é a valer!
INICIADOS (13 / 14 anos)
1. O perímetro da bola é de 54 a 56 cm, para os masculinos e 50 a 52 cm, para osfemininos;8
2. Podem inscrever-se no boletim de jogo, um máximo de 14 atletas;9
3. Os jogos têm a duração de 50’, divididos em duas partes de 25’ que, por sua vez, sãosubdivididos em dois períodos de 12,5’, separados por um intervalo de 1’. As duas partessão separadas por um intervalo de 5’;10
4. Não há “time-out’s”;
5. No 1º e 3º períodos é obrigatória a utilização dum sistema defensivo individual;
6. No 2º e 4º períodos, é obrigatória a utilização dum sistema defensivo zonal (2 ou 3linhas) ou dum sistema individual;
7. Não é permitida a utilização de sistemas defensivos mistos;
8. Não é permitida a utilização de sistemas zonais de uma linha – excepto em situaçõesde inferioridade numérica, provocadas por lesão ou por insuficiência de jogadores inscritos;
9. A reposição da bola em jogo, após golo, é feita pelo guarda-redes, na linha de 4 metros,ao apito do árbitro, independentemente dos jogadores adversários se encontrarem dentroda área de baliza, na sequência duma acção de jogo;
10. No caso de incumprimento dos pontos 5, 6, 7 e 8, são aplicadas, progressivamente,as seguintes sanções:
10.1. Interrupção do jogo e advertência verbal ao responsável técnico da equipa;
10.2. Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora;
10.3. Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora;
10.4. Interrupção do jogo, sendo retirado um golo à equipa prevaricadora e concedidoum livre de “7 metros” à outra equipa;
10.5. Eliminação da equipa, que perde o jogo por falta de comparência;
11. Aplica-se a “substituição pedagógica” nos casos de exclusão, desqualificação ouexpulsão de jogadores;
12. No caso de exclusão, desqualificação ou expulsão dos oficiais, estas sanções não serepercutem nos jogadores de campo;
13. A arbitragem dos jogos deve ser formal, sendo da responsabilidade de uma dupla deárbitros estagiários ou jovens;
8 Sugere-se, no âmbito dos femininos, a utilização de bolas com a dimensão máxima;9 Sugere-se a criação de mais de uma equipa por clube, diminuindo-se assim, o número de jogadores inscritos por jogo;10 Em casos excepcionais, o tempo de jogo pode ser reduzido (por exemplo, 4 x 20’);
66. UNIDADES DIDÁCTICAS
...é a valer!
UNIDADE DIDÁCTICA N.º 1 (45’)
I. MOBILIZAÇÃO GERAL (10’)
Todos os alunos com uma bola.
1. Os alunos deslocam-se em corrida, em drible, variando o sentido e a direcção da mesmae alternando a mão que contacta com a bola;
2. Idem, alternando corrida de frente e de costas;
3. Idem, com elevação alternada dos joelhos;
4. Idem, com elevação alternada dos calcanhares;
Os alunos agrupam-se aos pares, com duas bolas.
5. Frente a frente, ambos em drible, procuram desarmar-se mutuamente;
6. Idem, mas a saltar ao "pé-coxinho";
7. Frente a frente, passam as duas bolas simultaneamente, efectuando pequenosdeslocamentos;
Os alunos agrupam-se em quartetos, com duas bolas.
8. Num espaço delimitado, três alunos passam uma bola entre si e procuram tocar comela no outro companheiro, que se desloca em corrida, em drible;
II – MOBILIZAÇÃO TÉCNICO-TÁCTICA-ESTRATÉGICA (30’)
Os alunos formam três grupos de oito (2 equipas de quatro) e distribuem-se por três"estações" (A, B e C), onde vão realizar actividades diferenciadas:
• A – Jogo Pré-Desportivo;
• B – Exercícios de Remate;
• C – Jogo Reduzido Condicionado;
Ao fim de 4’ mudam de "estação", fazendo 5 rotações (2 x 4’ em cada "estação").
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...é a valer!
Observações:
III – RELAXAÇÃO E REGRESSO À CALMA (5’)
1. Corrida contínua;
2. Alternar diferentes tipos de marcha (lenta, moderada, rápida);
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
III – RELAXAÇÃO E REGRESSO À CALMA (5’)
1. Corrida contínua;
2. Alternar diferentes tipos de marcha (lenta, moderada, rápida);
Figura 1
“Bola no Quintal”1. Sem drible;
III – RELAXAÇÃO E REGRESSO À CALMA (5’)
1. Corrida contínua;
2. Alternar diferentes tipos de marcha (lenta, moderada, rápida);
Figura 2
Os alunos estão distribuídos por 2"estações", onde realizam, durante 2', oexercício proposto. Ao fim deste tempo,trocam de "estação".Os exercícios constam da execução dedrible, contornando e saltando obstáculose de remate em salto (com ou semobstáculos).
III – RELAXAÇÃO E REGRESSO À CALMA (5’)
1. Corrida contínua;
2. Alternar diferentes tipos de marcha (lenta, moderada, rápida);
Figura 3
Jogo reduzido em campo reduzido, comcondicionamentos:
- Sem drible
...é a valer!
UNIDADE DIDÁCTICA N.º 2 (90’)
I. MOBILIZAÇÃO GERAL (20’)
Todos os alunos com uma bola.
1. Os alunos deslocam-se em corrida, em drible, lançam a bola ao ar, fazem circunduçãosimultânea dos braços e agarram-na antes de cair no solo;
2. Idem, fazendo uma rotação de 360º do corpo e agarrando a bola antes de cair no solo;
3. Os alunos deslocam-se em multisatos ("abrir e fechar as pernas"), em drible, variandoo sentido e a direcção do movimento e alternando a mão que contacta com a bola;
4. Os alunos deslocam-se em corrida, em drible, lançam a bola ao ar, fazem uma impulsãobipedal e agarram-na o mais alto possível;
5. Idem, mas efectuam uma flexão de pernas antes do salto;
6. Idem, mas efectuam um salto de joelhos ao peito antes do salto;
Os alunos agrupam-se aos pares, cada um com uma bola.
7. Frente a frente, ambos em drible e elevando os calcanhares alternadamente, procuramdesarmar-se mutuamente;
8. Idem, mas com elevação alternada dos joelhos;
9. Frente a frente, ambos em drible, tentam pisar-se mutuamente;
10. Idem, com uma das mãos agarrando a cabeça;
11. Lado a lado, de mão dada e em drible, puxam-se mutuamente;
Os alunos agrupam-se em quartetos, com duas bolas.
12. Num espaço delimitado, três alunos passam uma bola entre si e procuram tocar comela no outro companheiro, que se desloca em corrida, em drible;
13. Idem, mas o "perseguido" desloca-se com a bola entre as pernas ( agarrada com asduas mãos);
____/____/____
II – MOBILIZAÇÃO TÉCNICO-TÁCTICA-ESTRATÉGICA (60’)
Os alunos formam três grupos de oito (2 equipas de quatro) e distribuem-se por três"estações" (A, B e C), onde vão realizar actividades diferenciadas:
• A – Jogo Pré-Desportivo ("Bola no Quintal", sem drible; e, sem drible e só compasse picado);
• B – Exercícios de Remate (Fig. 4) – utilizar variantes (expressas no enunciado doexercício) após cada rotação;
• C – Jogo Reduzido Condicionado (sem drible; sem drible e só passe picado);
Ao fim de 4’ mudam de "estação", fazendo 11 rotações (4 x 4’ em cada "estação").
III – RELAXAÇÃO E REGRESSO À CALMA (5’)
1. Corrida contínua;
2. Alternar diferentes tipos de marcha (lenta, moderada, rápida);
...é a valer!
Observações:
Fig. 4
Figura 4
Os alunos estão distribuídos por 2 "estações",onde realizam, durante 2', o exercício proposto.Ao fim deste tempo, trocam de "estação".Os exercícios constam da execução de drible(frente, costas e lateral; rotação do corpo),contornando e saltando obstáculos (um pé ou doispés) e de remate em salto.
...é a valer!
UNIDADE DIDÁCTICA N.º 3 (45’)
I. MOBILIZAÇÃO GERAL (10’)
Todos os alunos com uma bola.
1. Os alunos deslocam-se em corrida, em drible, realizando sucessivas circunduções dobraço livre e alternando a mão que contacta a bola;
2. Idem, realizando corrida lateral e variando o sentido da mesma (esquerda-direita);
3. Idem, alternando corrida de frente e de costas;
4. Idem, mas utilizando uma trajectória circular;
Os alunos agrupam-se aos pares, com duas bolas.
5. Os alunos deslocam-se em corrida, lado a lado, passando as duas bolas simultaneamente;
6. Os alunos deslocam-se em corrida, lado a lado, lançando a bola ao ar (simultaneamente)e agarrando a bola do parceiro;
7. Idem, mas efectuando uma grande flexão das pernas, antes de agarrar a bola doparceiro;
Os alunos agrupam-se em quartetos, com duas bolas.
8. Num espaço delimitado, três alunos passam uma bola entre si e procuram tocar comela no outro companheiro, que se desloca em corrida, com a bola agarrada pelas duasmãos, atrás das costas;
II – MOBILIZAÇÃO TÉCNICO-TÁCTICA-ESTRATÉGICA (30’)
Os alunos formam três grupos de oito (2 equipas de quatro) e distribuem-se por três"estações" (A, B e C), onde vão realizar actividades diferenciadas:
• A – Jogo Pré-Desportivo ("Bola no Quintal", sem drible e não podendo "passar aomesmo");
• B – Exercícios de Remate (Fig. 5);
• C – Jogo Reduzido Condicionado (sem drible);
Ao fim de 4’ mudam de "estação", fazendo 5 rotações (2 x 4’ em cada "estação").
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...é a valer!
Observações:
III – RELAXAÇÃO E REGRESSO À CALMA (5’)
1. Corrida contínua;
2. Alternar diferentes tipos de movimentos, com diferentes velocidades (por exemplo,andar rápido, deitar e levantar lentamente).
Fig. 5
Figura 5
Os alunos estão distribuídos por 2 "estações",onde realizam, durante 2', o exercício proposto.Ao fim deste tempo, trocam de "estação".Os exercícios constam da execução de corrida,colocar a bola no solo, saltar um obstáculo ou pisara linha de “6 metros”, ir buscar a bola, driblar erematar.
...é a valer!
UNIDADE DIDÁCTICA N.º 4 (90’)
I. MOBILIZAÇÃO GERAL (20’)
Todos os alunos com uma bola.
1. Os alunos deslocam-se em corrida, em drible, com a mão livre agarrando um dos joelhos;
2. Idem, variando o sentido e a direcção da corrida;
3. Idem, elevando alternadamente os calcanhares;
4. Os alunos deslocam-se em corrida, em drible, realizando trajectórias em "triângulo";
5. Idem, mas utilizando trajectórias em "quadrado";
6. Idem, mas com elevação alternada dos joelhos;
Os alunos agrupam-se aos pares, cada um com uma bola.
7. Os alunos deslocam-se em corrida, lado a lado, realizando passes. Ao sinal, colocamas bolas no solo e procuram outras, dando continuidade ao exercício.
8. Idem, mas realizando uma trajectória em "slalom";
9. Idem, mas realizando passes com a mão esquerda e com as duas mãos;
10. Frente a frente, realizam passes com a mão e com o pé (simultaneamente);
11. Idem, mas realizando os passes com as duas mãos por cima da cabeça e em salto;
Os alunos agrupam-se em quartetos, com três bolas.
12. Num espaço delimitado, três alunos passam duas bolas entre si e procuram tocar,com uma delas, no outro colega, que se desloca em corrida, realizando auto-passes,com as duas mãos;
II – MOBILIZAÇÃO TÉCNICO-TÁCTICA-ESTRATÉGICA (60’)
Os alunos formam três grupos de oito (2 equipas de quatro) e distribuem-se por três"estações" (A, B e C), onde vão realizar actividades diferenciadas:
• A – Jogo Pré-Desportivo ("Bola no Quintal", sem drible e só com passe picado; e,sem drible e não podendo "passar ao mesmo");
____/____/____
...é a valer!
Observações:
Fig.6
• B – Exercícios de Remate (Fig. 6) – utilizar variantes (expressas no enunciado doexercício) após cada rotação;
• C – Jogo Reduzido Condicionado (sem drible; sem drible e só passe picado; semdrible e não podendo "passar ao mesmo");
Ao fim de 4’ mudam de "estação", fazendo 11 rotações (4 x 4’ em cada "estação").
III – RELAXAÇÃO E REGRESSO À CALMA (5’)
1. Corrida contínua;
2. Alternar diferentes tipos de movimentos, com diferentes velocidades (por exemplo,andar rápido, deitar e levantar lentamente).
Figura 6
Os alunos estão distribuídos por 2 "estações",onde realizam, durante 2', o exercício proposto.Ao fim deste tempo, trocam de "estação".Os exercícios constam da execução demultisaltos (pés juntos, pé-coxinho - de costas,lateral, etc.), drible e remate; e, drible (costas,lateral, em salto) contornando obstáculos eremate;
77. FICHAS DE REGISTO
...é a valer!
FICHA DE EXERCÍCIOS
...é a valer!
FICHA DE EXERCÍCIOS
88. APONTAMENTOS / APONTAMENTOS
Contactos• Federação de Andebol de Portugal• Associações Distritais de Andebol• Desporto Escolar• Centro de Estudos e Formação Desportiva
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1301-971 Lisboa
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Gabinete Coordenador do Desporto EscolarAv. Infante Santo, 2A 6º
1350-178 LisboaTel.213912210 Fax213912215
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Centro de Estudos e Formação DesportivaRua Almeida Brandão, 39
1200-602 LisboaTel.213966162 Fax213969873
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