UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
DOCENTES DE LÍN
problemáticas da
RESUMO O presente artigo objetiva discPortuguesa ao depararem-se formação de tais profissionais, governo e secretarias de educaproblematizar a realidade dos epreciso compreeender que o pespecial e que as propostas atentanto, poucas são as orientaçBaseado em uma metodologia caso, somada à vivência pessoutros docentes, caminhamos aa inclusão. A escola pública, eminimanete preparados para liinstituições particulares. Obsepromoção da inclusão deixam edo bilinguismo atuando de mproposta. Enfim, há muito o qureflexões e mudaças.
PALAVRAS-CHAVE: 1 SUR
INTRODUÇÃO
1Professora de Língua PortuguesaFederal do Rio Grande do NorEducação, Ciência e Tecnologia dFederal da Paraíba (UFPB) e Mes(UFCG). E-mail: gcosta.maria@g2Licenciado em Pedagogia pela (Língua Brasileira de Sinais) meCatólica Dom Bosco – UCDB; Prde Educação; Responsável pela opela UCDB Virtual. E-mail: adriat
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO D
cas da formação e constituição de metodologias
Maria das GAdriano de Oliv
va discutir acerca das dificuldades enfrentadas pelos se com alunos Surdos. Nesse sentido, buscamos
onais, as metodologias existentes e o alcance dessas in educação dentre outros fatores. Por meio deste traba dos educadores e propor atitudes de mudança e apoio
ue o professor é apenas um dos vários lados na probstas atuais caminham para uma formação bilbingue dientações e fraco é o apoio para que essa proposta posslogia de pesquisa basicamente bibliográfica, com elem
ssoal nessa realidade e dificuldades enfrentadas mos aqui no sentido de expor a frágil organização daslica, em sua maioria, ainda não possui estrutura adequara lidar com as especificadades desse grupo de suje
. Observamos uma realidade em que as instituiçõem este traalho nas mãos dos intérpretes e àquelas q
de modo quase autônomo sem apoio ou ferramentato o que se discutir e este artigo é apenas um primeiro
1 SURDEZ. 2 PROFESSORES. 3 FORMAÇÃO. 4 ME
uguesa do Estado da Paraíba; Licenciada em Letras/ Port Norte (UFRN); Especialista em Literatura e Ensino p
ogia do Rio Grande do Norte (IFRN); graduanda em Letras/ e Mestranda em Literatura e Ensino pela Universidade [email protected] pela Universidade Leonardo de Vinci; Pós Graduado is) mesma universidade; Mestrando em Desenvolvimento
B; Proficiente em LIBRAS/MEC; Professor de LIBRAS ppela orientação do Trabalho de Conclusão de Curso de Pó[email protected]
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
ÃO DE SURDOS:
ogias de ensino
das Graças da Costa,UFRN1 e Oliveira Gianotto,UCDB2
pelos professores de Língua camos aqui refletir sobre a ssas informações, o apoio do trabalho pretendemos ainda apoio a esses profissionais. É a problemática da educação gue dos sujeitos Surdos, no
ta possa ser posta em prática. elementos de um estudo de
tadas e compartilhadas com ão das políticas voltadas para adequada nem profissionais e sujeitos, nem tampouco as ituições com iniciativas de elas que buscam pela prática amentas que sustentem essa meiro passo nessa estrada de
. 4 METODOLOGIAS
/ Português pela Universidade sino pelo Instituto Federal de
etras/Libras pela Universidade de Federal de Campina Grande
ado Lato Sensu em LIBRAS ento Local pela Universidade
RAS pela Secretaria Municipal de Pós Graduação em LIBRAS
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O ensino de Lín
questionamentos. Fora isso
materiais na área, percebe-se
efetivas acerca do trabalho co
Podemos imagin
para alunos Surdos: a prime
inserido em uma sala com
profissional intérprete transm
pouco possível que a aula as
aprendizagem do surdo); a
alunos Surdos, em que, prova
a partir de uma metodologia
Indepdevercriançaprenprime
No intuito de ve
realidade, este artigo busca
perante o ensino de alun
disponíveis e, no caso de pro
e possíveis melhorias quanto
Na intenção de a
para esse grupo culturalme
preocupamo-nos em saber
realidade da formação de lic
de modo especial. Tememos
otimista, pois, por meio da
reflete sobre o aluno Surdo,
ouvinte perfeito, sem dificu
diferencie dos demais”.
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Língua Portuguesa para alunos Surdos ainda
a isso, apesar do aumento no número de prod
se ainda uma grande precariedade na organiza
alho com esses sujeitos.
maginar duas situações com relação ao ensino de
primeira diz respeito às escolas inclusivas, em q
a com alunos ouvintes – nessa situação é prov
transmitindo o conteúdo por meio da Língua de S
ula assuma metodologias específicas que atenda a
); a outra situação seria em uma escola específ
, provavelmente, ocorreriam aulas ministradas em L
logia bilíngue. Sobre isso SILVA (2012, p. 146),
Independente do espaço de escolarização dos Surdosdeverá estar presente, não como meio de comunicacrianças em horário de intervalo, mas como aprendizagem, pois é possível perceber que a Librprimeira Língua e o português, como segunda.
de verificar a postura dos profissionais que atua
busca identificar o atual estado dos docentes de
alunos Surdos. Procuramos compreender os
de professores que já atuam nesse sentido, as dific
uanto à qualidade de ensino e formação.
o de averiguar como efetivamente é encarado o
uralmente formado e possuidor de uma Língua
saber se essas particularidades são efetivamente
de licenciados em Língua Portuguesa pensa a for
emos que não. Infelizmente, iniciamos este artigo
io da realidade que presenciamos, a formação doc
urdo, assim como qualquer outro aluno que fuja de
dificuldades de aprendizagem ou qualquer outra
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
ainda hoje levanta muitos
e produções científicas e
ganização de metodologias
ino de Língua Portuguesa
, em que o aluno surdo é
provável a presença do
a de Sinais (nesse caso, é
enda as particularidades da
específica, com os demais
s em Libras pelo professor
, destaca
Surdos (...) a Libras sempre unicação secular restrito a
omo língua de instrução, a Libras é entendida como
e atuam ou atuarão nessa
tes de Língua Portuguesa
r os materiais de apoio
s dificuldades vivenciadas
do o ensino de português
Língua que os distingue,
mente respeitadas e se a
a formação desses alunos
artigo de um modo pouco
ão docente pouco ou nada
fuja de um “modelo padrão
ra característica que o
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A realidade apre
bastante limitada, voltada de
ainda mínimo. Ou seja, o
formação que muitas vezes
verdadeira função no mercad
1. TRANSFORMAND
A escola é um es
ambiente fazer com que o al
futura atuação cidadã. Ess
dificuldades tendo em vista
aprendizagem formal. Torna
dessas características desenv
cada comunidade.
Diante desse pr
aproximem o alunado do con
relações entre algo intrínsec
aprendizagem da Língua Por
Na estruturação
dos professores de Língua P
com alunos Surdos. Comp
imaginam a possibilidade d
quando entram em contato c
alunos Surdos em escolas c
busca de informação e forma
diante dessa realidade; em
observações e experimenta
suficiente. Pretendemos ass
aplicado aos professores de
esses profissionais de modo m
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e apresentada nas salas de aula das universidades
ada de modo excessivo para a teoria e com tempo
ja, o aluno de licenciatura vivencia em seus a
vezes não condiz com a realidade que irá enc
ercado de trabalho, ou seja, em seu ambiente de at
ANDO UMA REALIDADE
um espaço de crescimento e aprendizado. Sendo
ue o aluno compreenda a necessidade da educação
. Esse ambiente tão relevante acaba, contudo,
vista a multiplicidade dos sujeitos envolvidos no
Torna-se necessário considerar as especificidades d
desenvolver as atividades, partindo dos interesse
sse processo, cabe aos professores a busca po
do conhecimento muitas vezes abstrato. Desse mod
trínseco e comum aos alunos, como sua língua m
ua Portuguesa, muitas vezes desafiadora para esses
ração deste artigo partimos da pressuposição de q
gua Portuguesa é basicamente nula quanto à prep
Compreende-se que, na maioria das vezes os
ade de terem um aluno com essa particularidade
ntato com essa realidade, não fazem ideia de com
olas comuns devem esperar pela boa vontade do
formação complementar para efetivamente compre
m outras ocasiões os professores apenas a
imentações, tentando, na prática, desenvolver
os assim, por meio de um estudo bibliográfico e
res de LP, compreender essa realidade e propor
modo mais efetivo.
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
idades formadoras é ainda
tempo destinado a pratica
seus anos de estudo uma
á encarar ao assumir sua
e de atuação profissional.
endo assim, é dever desse
ucação para sua vivência e
tudo, enfrentando muitas
os no processo de ensino e
es dos sujeitos e a partir
teresses e necessidades de
ca por metodologias que
se modo, visando construir
gua materna, a Libras, e a
esses alunos.
o de que a formação atual
à preparação para atuação
es os professores sequer
ridade linguística e assim,
e como atuar; enquanto os
de dos professores para a
ompreenderem como atuar
enas atuam baseados em
volver uma metodologia
ico e uso de questionários
ropor formas para auxiliar
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Desse modo, or
Portuguesa para alunos Su
metodologias práticas para
procedimento, almejamos or
desse tema para a confecçã
metodologias de ensino para
Com este trabalh
acerca da relevância da form
cultura de busca e formaçã
Nossos planos nos levam a
mesmos, contudo, quando
alcançarmos nossos sonhos.
instigar o espírito crítico do
participando de modo ativo n
É importante res
especificamente no municípi
uma professora de Língua P
sem ter tido acesso à devida
metodologia que consiga sup
de Sinais. Estando em contat
dificuldades enfrentadas por
então que as políticas de form
desenvolvimento.
É evidente que a
fator extremamente negativo
de aula. O fato de sequer dis
de formação evidencia quão
concerne ao trabalho com ess
A Lei Federal 10
todo o país. Esta lei foi reg
decreto governamental 5.62
Língua de Sinais não somen
esses alunos, além de discip
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do, organizamos uma revisão bibliografia sobre
Surdos para que, a partir desta seleção,
para o ensino dessa disciplina e suas aplicaçõ
os organizar os materiais de destaque disponíveis
nfecção de um guia de produções relevantes pa
o para ensino de LP para Surdos.
trabalho temos o interesse de conscientizar prof
a formação em Libras e difundir a Língua de Sinais
rmação continuada por parte dos professores de
am a crer que é possível transformar a realidade
uando nos unimos em um objetivo conjunto
onhos. Diante disso, agimos no intuito de estimu
ico dos docentes, que devem lutar por uma form
ativo na construção da educação pública de nosso p
te ressaltar que o presente artigo foi realizado no
unicípio de Campina Grande. Sendo resultado de
gua Portuguesa que se depara com o desafio de en
devida formação, trabalhando diariamente para a
ga superar as barreiras existentes entre a Língua P
contato direto com essa realidade é possível observ
as por professores e alunos nesse processo de apren
e formação e atualização docente ainda apresentam
que a tardia inserção da Libras no currículo das
gativo para a formação docente no tratamento da
uer discutir-se a questão do ensino de alunos Surd
quão despreparados esses professores entrarão em
om essas especificidades.
eral 10.436, de 24 de abril de 2002, reconhece a L
foi regulamentada e seus fundamentos foram pub
l 5.626 de 22 de dezembro de 2005, tornando o
somente para os Surdos, mas também para os prof
disciplinar a presença de intérpretes de Libras.
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
sobre Ensino de Língua
possamos identificar
plicações. Por meio deste
níveis gratuitamente acerca
tes para a organização de
r profissionais licenciados
Sinais, além de propagar a
res de Língua Portuguesa.
lidade começando por nós
junto torna-se mais fácil
estimular novas práticas e
a formação mais completa
osso país.
ado no Estado da Paraíba,
o de uma reflexão real de
o de ensinar alunos Surdos
ara a constituição de uma
gua Portuguesa e a Língua
observar mais fielmente as
aprendizagem. Percebe-se
sentam certo atraso em seu
lo das universidades é um
nto da diversidade em sala
s Surdos durante o período
rão em sala de aula no que
ece a Língua de Sinais em
publicados por meio do
ando obrigatório o uso da
s professores que atendam
bras. (Faria & Cavalcante
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(org), 2010, p. 92-93). Esse
curricular nos cursos de form
2. POLÍTICAS SOBR
Como nos aprese
Políticas, Língua de Sinais
10.436 de 2002, intitulada f
5.626 de 2005, faz parte de
de Sinais. Somada a essa reg
por exemplo, as delimitações
cursos de pedagogia e Licenc
É a partir desses
essas atitudes de difusão e f
profissionais docentes, tendo
em seu processo de formação
Vieira-Machado
ao fortalecimento da Libras,
São venquabrasilportuinclus
Por meio dessas
plurilinguíssimo reforçado pe
representa mais um problem
mais poder, mais elasticida
uma perspectiva plurilíngue,
diferentes papéis atribuídos
dessas línguas em um mesm
ser discutida e avaliada qua
outras, reforçando relações c
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Esse decreto também determina a inclusão da Li
e formação de professores e cursos de fonoaudiolog
OBRE EDUCAÇÃO DE SURDOS E FORMAÇ
apresenta Vieira-Machado e Lopes, em seu livro
e Cultura Surda, o reconhecimento legal da li
lada frequentemente como Lei da Libras regulam
rte de uma proposta de difusão e reconhecimento
sa regulamentação temos outras ações que subsidia
itações contidas em seu decreto que determinam a i
Licenciaturas, assim como em alguns cursos da áre
desses aspectos que pensamos este trabalho, tendo
ão e fortalecimento da Libras realmente sutem ef
, tendo em vista que estes estarão em contato diret
mação e desenvolvimento como cidadão.
chado e Lopes ainda questionam acerca do alcance
ibras, afirmando que:
São vários os desdobramentos desencadeados a partenquanto política linguística que vem fortalecer a cbrasileira, embora ainda tenhamos uma política português como “a” língua brasileira, submetendoinclusive a Libras, a um status de menos valia. (p. 30)
dessas colocações percebemos a desconsideração
ado pelo processo de globalização, em que “ter ma
oblema ou uma ameaça à nacionalidade de um det
icidade cognitiva, mais flexibilidade social, etc.”. T
íngue, o status de cada língua é reconhecido, e as lí
uídos por seus falantes”, desse modo “assegurand
mesmo país”. (p. 29) Essa é uma questão bastant
a quanto a validação e valorização de determinad
ções comparativas desleais e prejudiciais.
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
da Libras como disciplina
udiologia.
MAÇÃO DOCENTE
ivro Educação de Surdos –
l da libras por meio da Lei
egulamentada pelo decreto
ento de Língua Brasileira
bsidiam esse plano, como,
am a inclusão da Libras na
da área da saúde.
, tendo em vista avaliar se
tem efeito na formação de
o direto com o aluno surdo
lcance da legislação quanto
a partir da Lei da LIBRAS er a comunidade linguística
a maior que legitima o etendo as demais línguas,
p. 30)
eração com o conceito de
ter mais de uma língua não
m determinado país, e sim
tc.”. Temos ainda que “em
e as línguas desempenham
gurando o uso e a difusão
astante relevante que deve
rminadas línguas diante de
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3. QUESTÕES PRÁTI
Este ponto destin
aula no que concerne ao en
principais problemas existen
professores em seu planejam
O primeiro fator
surdo. Este aspecto deve s
Portuguesa, assim como na
importante que o profess
espaçamentos, margens e de
no entendimento do texto po
reflexão sobre as escolhas
preferindo-se sempre àquel
espacial. No mais, temos op
todos bastante positivos no a
diversas maneiras.
Outro fator dete
Pensando no que diz Turaz
devem ser pensados no ens
lacunas na compreensão de
sabemos que o léxico exerce
tanto no que se refere a se
considerar que pouco se s
léxico de uma língua. No qu
uma língua à qual já se en
parcialmente desconhecido,
majoritário.
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RÁTICAS
destina-se a discutir aspectos referentes à realidad
ao ensino de Língua Portuguesa para alunos Su
xistentes na realidade atual e refletindo sobre aspe
nejamento e na realização das aulas de Língua Port
fator a ser levando em conta é a vivência e experiê
eve ser considerado em todos os trabalhos com
mo na organização de explicações sobre conteú
rofessor compreenda que a organização dos
s e demais aspectos gráficos podem influenciar d
xto por parte deste aluno. Sendo assim, torna-se int
olhas de materiais textuais a serem trabalhado
àqueles que apresentam maior clareza, estímulo
os opções de uso de cartazes, slides, tabelas, gráf
s no aprendizado de vários conteúdos, podendo se
r determinante é o trabalho com o léxico da
urazza (1998), a relação “léxico-cultura-ideolog
o ensino de segunda língua. Pesquisas na área d
ão de como os indivíduos adquirem o léxico de u
exerce uma das funções mais importantes para a co
e a seus aspectos sociais quanto aos cognitivos.
se sabe a respeito de como os indivíduos aprend
No que concerne a relação com os Surdos temos
se encontram expostos, integrando um meio lin
cido, buscando aprender uma língua domina
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ealidade prática da sala de
nos Surdos, pensando nos
e aspectos de interesse dos
a Portuguesa.
experiência visual do aluno
s com textos em Língua
conteúdos linguísticos. È
dos textos, ilustrações,
ciar de modo significativo
se interessante a constante
alhados em sala de aula,
lo visual e organização
s, gráficos, esquemas, etc.,
ndo ser utilizados das mais
o da Língua Portuguesa.
ideologia” são fatores que
área do léxico apresentam
o de uma língua, contudo,
ra a comunicação humana,
itivos. No mais, devemos
aprendem e memorizam o
temos a busca por adquirir
eio linguístico que lhes é
ominada por um grupo
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Esta realidade le
espaço destinado à Língua P
destinado a cada língua na fo
Observe que leva
Por isso não devemos imag
Pois, pensando na consistênc
4. REFERENCIAL TE
A história e o des
mudanças e transformações
aprender, sendo assim excluí
como Girolamo Cardamo (N
Abade L’Epée e outros, mod
a formação desses sujeitos.
Após esse moment
pensamento que novamente
como o período do Oralismo
variados para a comunicaçã
Bilinguismo que finalmente
sujeitos Surdos assim como a
No Brasil, também
o ponto de vista desta últim
como primeira língua a Libra
estrangeira porque ele se e
naturalmente uma língua esp
Assim sendo, recorr
relação com a Língua Portug
meio desses textos, analisa
entraremos em contato com
leituras constituem-se na prá
Como nos apresenta
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ade levanta posicionamentos quanto ao respeito à
gua Portuguesa. Nesse sentido, retomando a quest
a na formação escolar.
e levantamos apenas duas questões e muitos quest
imaginar que as propostas de educação de Surd
sistência e efetivação dessas propostas, nos parecem
AL TEÓRICO
desenvolvimento da educação de Surdos pa
ações. Na Antiguidade, os Surdos eram consid
excluídos da sociedade e tendo sua cidadania rene
mo (Na Idade Moderna - séc. XVI), Ponce de Leo
s, modificaram este pensamento e trouxeram grand
omento de contribuições e transformações surgir
mente subjugaram a capacidade dos Surdos. Co
ismo (visão clínica da Surdez) e da Comunicação
nicação), temos o surgimento da linha de pens
mente passa a respeitar a Língua de Sinais como
como a consideração à sua cultura e identidade.
bém vivenciamos essas linhas de pensamento, con
última linha, desse modo, compreendemos que
a Libras e a Língua Portuguesa como segunda; “Nã
e se encontra no Brasil, mas é a segunda líng
ua espaço-visual”. (Silva, 2012, p. 149)
recorremos a leituras acerca da estrutura e configu
ortuguesa e as metodologias atuais de ensino de
nalisaremos o estado atual de publicações a res
to com profissionais da área para melhor enten
na prática de ensino.
esenta Honora et al (2010, p. 13):
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
eito à Língua de Sinais e o
questão crucial do espaço
questionamentos sugiram.
Surdos estão finalizadas.
arecem ainda iniciais.
passaram por grandes
onsiderados incapazes de
ia renegada. Porém, nomes
e Leon, Juan Pablo Bonet,
grandes contribuições para
surgiram outras linhas de
. Contudo, após eventos
ação Total (uso de meios
pensamento denominada
como Língua oficial dos
to, contudo, seguimos aqui
s que o sujeito Surdo tem
a; “Não é o caso de língua
a língua, já que adquire
onfiguração da Libras, sua
ino de segunda língua. Por
a respeito da temática e
entendermos como essas
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No Bcom aalfabeinfluê
Nesse sentido,
desenvolvimento, porém, é
oficialização tardia e atras
licenciados é um dos muit
quantidade de usuários.
Ainda é espantos
conhecimento acerca da Lín
como língua por atender
oficialização como tal. Fern
educacional, por exemplo,
singularidade linguística dos
Para tanto, consi
que estes não somente apren
particularidades do ser surdo
língua deve considerar ao pr
mais relevantes é o respeito a
É um grande abs
sala de aula todos os proble
comparada a uma deficiênc
resposta. Não é. A aprend
compreensão ampla sobre o
professores. Contudo, obvia
complexo quanto ao das de
particularidades desse grupo
singular. Caso o professor d
objetivo quanto à aprendizag
não é capaz de transmitir a
Campos (2013) por meio da
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No Brasil, a educação dos Surdos teve inicio durantcom a chegada do educador francês Hernest Huet, [...]alfabeto manual francês e a Língua Francesa deinfluência desta, deu-se origem à Língua Brasileira de
ntido, a Libras passou por vários momen
ém, é ainda ignorada e desconhecida por m
atrasada entrada no currículo das universida
muitos fatores para a demora em sua aceitaçã
pantoso observar que muitos profissionais da educ
a Língua de Sinais brasileira e ignoram o fato de
ender linguisticamente todos os parâmetros qu
. Fernandes (2010, p. 66) destaca que “com o mo
emplo, percebemos que há um total descon
ca dos alunos Surdos por parte dos professores do e
, considerando os professores de Língua Portugue
aprendam a LIBRAS como também conheçam s
r surdo como sujeito visual. São muitas as questõe
r ao propor-se ao ensino de português para um al
peito a Libras como sua primeira língua.
de absurdo imaginar que ao dispor um profissiona
problemas estarão sendo solucionados, como se a
ficiência física, em que a construção de uma ra
aprendizagem do sujeito surdo requer do profes
obre o funcionamento de sua aprendizagem, assim
obviamente o aprendizado de Língua Portuguesa
das demais disciplinas do currículo escolar, pois
grupo, percebemos que o Português é compreendi
ssor desconheça esses fatores, dificilmente conseg
ndizagem de seu aluno. A simples interpretação d
itir a este aluno uma real aprendizagem de líng
io da fala de Lacerda:
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
durante o Segundo Império, et, [...], que trouxe consigo o sa de Sinais. Com grande ira de Sinais.
omentos até seu atual
por muitas pessoas. Sua
ersidades formadoras de
ceitação e ainda pequena
a educação sequer tenham
ato de que esta se constitui
ros que determinam sua
o movimento da inclusão
esconhecimento sobre a
es do ensino regular”.
rtuguesa, fez-se necessário
eçam sua constituição e as
uestões que o professor de
um aluno surdo e uma das
issional intérprete em uma
o se a surdez pudesse ser
ma rampa fosse a grande
professor de língua uma
, assim como dos demais
uguesa torna-se bem mais
r, pois, ao pensarmos nas
reendido de modo bastante
conseguirá alcançar algum
ação do que é dito em sala
e língua. Como confirma
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A preinclusque easpecLíngu
É importante que
diante da LP e também cons
ser visual, usuário de uma lín
Para isso é pre
conhecimentos acerca de en
da Libras – domínio da Lib
quando estamos nos forman
desafios diante dessa realidad
Como nos mostra
temos que “ela não deve fun
conteúdos educacionais, ma
pode estar presente” (p. 21
atuação na constituição cultu
No mais, Moura
aluno surdo, afirmando que
A escesforçaudiçinforminterp
Nessa fala perc
diferenças, o respeito às part
de seu currículo e definição
cada aluno.
Seguindo nossos
valorização do sujeito e c
percebemos como é importan
na escola que construímos
comportamento em comunid
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A presença de um intérprete de Língua de Sinais nãoinclusão satisfatória, sendo necessária uma série de ouque este aluno possa ser atendido adequadamente: aspectos didáticos e metodológicos, conhecimentos sLíngua de Sinais, entre outros. (p. 56)
te que o profissional docente saiba quais as neces
consiga organizar metodologias que respeitem s
ma língua com modalidade diversa da nossa.
é preciso uma concepção de Língua pautada
de ensino de língua estrangeira, saberes sobre est
da Libras, dentre muitos outros conhecimentos q
ormando como professores. Enfim, são muitas as q
ealidade, e apenas unidos conseguiremos contorná
mostra Moura, quanto ao papel da escola na forma
ve funcionar tão somente como espaço de circula
is, mas também deve ser o lugar por excelência o
(p. 21). Assim sendo, o espaço escolar amplia
cultural desses alunos.
oura discute ainda sobre a relação de adaptação d
que:
A escola, quando adaptada para o aluno surdo, respeesforços para inseri-lo nas atividades da vida diária quaudição. Dessa forma, é importante que ele possa informações que são apresentadas pelo som, masinterpretadas de um jeito que ele possa compreendê-la
percebemos o quão importante é a postura d
às particularidades de cada sujeito e a autonomia q
inição de metodologias específicas no trato com a
nossos apontamentos, pensando na escola como a
o e contato com a sociedade nos primeiros
portante que esse ambiente promova atitudes de re
uímos nossas primeiras relações e aprendemos
munidade. No caso dos sujeitos Surdos, é necessár
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
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não é suficiente para uma e de outras providências para
ente: adequação curricular, ntos sobre surdez e sobre a
necessidades deste sujeito
item suas diferenças como
autada na função social,
re estrutura e organização
ntos que sequer sonhamos
as as questões e muitos os
torná-las.
formação do sujeito surdo,
circulação de língua ou de
ência onde a cultura surda
plia-se em sua função e
tação da escola para com o
, respeita sua diferença e faz ria que são transmitidos pela possa ter conhecimento das , mas que lhe devem ser
las. (p. 22)
tura da escola diante das
omia quanto à organização
com as especificidades de
omo ambiente primeiro de
eiros anos de formação,
s de respeito e aceitação. É
emos normas básicas de
sário que estes também
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Realização:
vivenciem sua cultura e po
comunidade.
Como conclui Vi
não bou nãdas negoc
5. METODOLOGIA
Metodologicame
uma situação particular para
da pesquisa de campo e
Portuguesa no que concerne
Através de discus
estado atual da formação do
acerca da Libras, da const
aprendizagem desses sujeitos
Nesse sentido,
compreendermos a realidade
entender quais os aspectos
refletirmos sobre como lidar
de apoio aos professores
bibliográfica servirá de nort
com leituras e análise dos
práticos do ensino de Língua
Ao acessarmos a
Educação Especial é um g
qualquer diferença; deficiên
referentes a educação de ce
sentido percebe-se, claro, ce
que as demais iniciativas dist
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I CONALIBRAS-UFU
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e possam realizar contratos sociais entre outros
clui Vieira-Machado e Lopes (2010, p. 44):
não basta simplesmente decidir se uma ou outra língunão do cenário da proposta escolar, mas sim torna
das línguas, reconhecendo-as de fato e constitunegociação permanente.
GIA
icamente, seguiremos uma abordagem indutiva, e
r para considerar a situação geral. Procuraremos
po e estudo bibliográfico, a realidade dos pro
cerne a educação de alunos Surdos.
discussões e pesquisa bibliográfica buscaremos co
ção dos docentes de Língua Portuguesa quanto a
constituição cultural do sujeito surdo e dos m
os.
ntido, entraremos em contato direto com
lidade por meio do discurso do próprio profission
pectos mais discutidos e as dificuldades mais
lidar com tais questões. Pretendemos organizar u
sores e junto com estes, propor respostas coe
e norte e também funcionará como referência pa
e dos principais textos e maior atenção aos que
íngua Portuguesa para Surdos.
rmos a página oficial do Ministério da Educação
um grande bloco, onde se organizam todas as
eficiência ou necessidade especial. Nessa seção
de cegos, Surdos, deficientes mentais, deficientes
aro, certa generalização quanto as necessidades de
as distribuem-se pelos demais espaços do portal:
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
outros sujeitos da mesma
a língua passará a fazer parte tornar possível a existência
onstituindo um espaço de
tiva, em que partiremos de
emos identificar, por meio
s professores de Língua
os construir uma visão do
anto a seus conhecimentos
os modos específicos de
com professores para
fissional. Buscamos assim
mais evidentes e assim
izar um trabalho que sirva
as coerentes. A pesquisa
cia para tais profissionais,
s que tratam de aspectos
ucação percebemos que a
as as ações voltadas para
seção encontramos ações
cientes físicos, etc. Nesse
des desses sujeitos, sendo
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
Essa alavaEspanpara sAs renova respodeficipara escola(org)
No portal temos
que defendem que crianças
das demais, para que assim
propostas dessa entidade su
proposta bastante positiva ca
fornecer qualidade de tratam
esses sujeitos. Contudo, o q
despreparadas que não conse
Continuando nos
do Professor, nele temos um
acessar materiais disponíveis
de aulas, vídeos, materiais d
uma quantidade razoável d
Percebemos que, caso o pro
seu interesse pode ter algum
técnica de um profissional d
vezes desconhecida.
Percebemos entã
muito restrito, com pouca
dificuldade referente ao tr
justificada.
Em uma breve pe
não estarem facilmente disp
publicações relacionadas ao e
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Essa mudança radical nas propostas de uma socialavancada em 1994, quando representantes de oitenEspanha, elaboraram e assinaram a Declaração de para sociedade uma nova ordem de participação para sAs recomendações contidas nessa declaração trouxeranova forma de combater a descriminação, responsabilidade extensiva a toda a sociedade. Sedeficiência era um problema individual agora muda dpara uma responsabilidade compartilhada por toda escola como um de seus principais representantes. ((org), 2010, p 100)
emos as propostas de inclusão por meio de projetos
anças com necessidades especiais devem frequen
assim integrem-se na comunidade. Desse modo,
ade sustentam a ideologia da inclusão e da “acei
tiva caso tivéssemos um sistema educacional realm
tratamento, boa formação e estrutura para o atendim
o, o que tristemente percebemos é uma grande qu
conseguem atender regularmente esses alunos.
nossa análise acerca do portal do MEC, adentra
os um ícone que nos leva a outra página, com
níveis de apoio aos professores. São disponibilizad
riais de cursos dentre outros. Percebemos então qu
ável de materiais acerca da temática, contudo
o professor tenha a autonomia de pesquisar e sele
r algum êxito, sem, no entanto, estar disponível
ional da área que possa auxiliar o docente diante
s então que os aspectos referentes à formação estão
pouca divulgação e quase nenhuma ação práti
ao trabalho com alunos com necessidades esp
reve pesquisa na internet (tendo em vista serem pou
te disponíveis de forma física (impressa)), encon
as ao ensino de Língua Portuguesa para Surdos. Sã
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
a sociedade para todos foi e oitenta países reunidos na o de Salamanca que trouxe para seus membros. ouxeram para as escolas uma
ão, trazendo para elas e. Se antes parecia que a uda de foco, ou seja, aponta toda a sociedade, tendo a
. (Faria & Cavalcante,
rojetos, ações e campanhas
equentar o mesmo espaço
modo, percebemos que as
“aceitação” da diferença,
l realmente ativo, capaz de
tendimento justo para com
nde quantidade de escolas
dentramos o tópico Portal
menus onde podemos
ibilizadas também modelos
tão que há, de certo modo,
ntudo pouco divulgados.
e selecionar os tópicos de
nível qualquer orientação
diante da temática muitas
stão ainda em um plano
prática. Desse modo, a
es especiais acaba sendo
poucas as publicações e
encontramos as principais
. São elas:
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
• Ensino de
pedagógica (vol. 1) - 2004
• Ensino de
pedagógica (vol. 2) - 2004
(Ambos com o in
Portuguesa da educação bás
• Idéias para en
Sobre os mater
organização e escolhas teóric
5.1 Discussões so
Percebemos que
atuam de modo compleme
profissionais atuantes na áre
do Ministério da Educação.
Os dois materia
teóricas e o segundo busca
Ambos apresentam uma fu
organização e estrutura da
bastante discutidos, assim co
sujeitos. Os aspectos práticos
de aula, com exemplos e dica
No segundo mat
sala de aula, percebemos que
complexos. Fora isso, há ta
extensos. Por fim, acreditam
organizados e podem, de mo
em forma de sequências didá
pra leituras e discussões.
Muitas vezes a
tornando a leitura um pouco
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I CONALIBRAS-UFU
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de Língua Portuguesa para Surdos – Camin
2004
de Língua Portuguesa para Surdos – Camin
2004
m o intuito de apoiar e incentivar a formação de p
o básica no ensino de Língua Portuguesa escrita pa
ara ensinar português para Surdos. 2006
materiais destacados acima, é importante dis
teóricas dos mesmos.
sões sobre as proposta do Ministério da Educaçã
s que os materiais Ensino de Língua Portuguesa
plementar, resultados de estudos e pesquisas c
na área e com conhecimento prático e teórico que
ação.
ateriais relacionam-se bem, pois o primeiro trat
busca apresentar aspectos práticos da educação
ma fundamentação teórica ampla, muitas vezes
Língua Portuguesa. Os aspectos sobre língua e
sim como a língua e sua relação com a construçã
ráticos buscam subsidiar o professor na aplicação d
e dicas de materiais.
o material, onde predominam pontos mais específ
os que os exemplos são interessantes, contudo, rec
, há também a falta de recursos visuais e exemp
reditamos que os exemplos utilizados e atividade
de modo adaptado, fazer parte do cotidiano de al
s didáticas tendo em vista o tamanho dos exercício
zes a fundamentação teórica se sobrepõe a questõ
pouco cansativa. Os aspectos sobre educação de
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
Caminhos para a prática
Caminhos para a prática
o de professores de Língua
rita para Surdos).
te discutirmos acerca da
ucação
uguesa para Surdos I e II
isas com participação de
o que sustentam a escolha
ro trata de questões mais
cação de sujeitos Surdos.
vezes focada na história,
ngua e cultura são também
nstrução da identidade dos
ação de conteúdos em sala
específicos do trabalho em
o, recorre-se a textos mais
exemplos de textos muito
vidades dispostas são bem
de alunos Surdos, porém
ercícios e tempo necessário
questões práticas e atuais,
ão de Surdos também são
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
apresentados e temos um bo
suporte teórico interessante
teorização, por vezes exaus
Sinais ou que possuam pouc
o material não pode ser cons
o trabalho de ensinar Língua
que já atuam na área e necess
Sobre o material
que o mesmo volta-se para
exemplos de trabalho para
apresenta ideias mais simple
isso, é também bem cons
profissionais da área.
É importante de
Educação divulgadas e dispo
Libras. Assim sendo, pensa
implementações dessa institu
cursos de licenciatura.
5.2 O Posicionam
Por meio dos qu
no intuito de compreender
seguintes conclusões:
O grupo de prof
profissionais, formados entre
Paraíba (Estados vizinhos) e
Universidade federal de Cam
anos, e destes, apenas dois c
apesar de a maioria afirma
professores gira em torno de
Em nosso questio
em que obtivemos como re
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um boa abordagem comparativa entre as línguas,
essante, mesmo que possa parecer muito abst
xaustiva e desestimulante para aqueles que não viv
pouco contato com sujeitos Surdos. Nesse ponto,
r considerado como destinado ao primeiro contato
Língua Portuguesa para Surdos, mas que faz mais
necessitam de atualização ou aprofundamento.
aterial “Idéias para ensinar português para Surdos
para a formação de professores da educação fund
para o inicio do ensino de português para Su
simples e textos mais curtos, com maior ludicidade
constituído teoricamente e traz informações
nte destacar que estamos analisando as publicaçõ
disponibilizadas a partir de 2002, ou seja, após a
pensamos em uma orientação promovida após
instituição assim como a obrigatoriedade de disc
cionamento dos professores
s questionários respondidos pelos professores de
ender a concepção dos mesmos sobre essa qu
e professores que participaram de nossa pesquisa
s entre os anos de 2005 a 2013, dos Estados do Ri
os) e advindos da Universidade Federal do Rio G
e Campina Grande. A idade dos participantes varia
dois chegaram a cursar a disciplina de Libras no p
afirmar conhecer a Libras. O tempo de atuação
rno de 8 meses a 9 anos.
questionário, perguntamos quanto ao nível de conh
mo resposta “bom conhecimento teórico e práti
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
guas, sendo, portanto, um
abstrato pela excessiva
não vivenciam a Língua de
onto, compreendemos que
ntato dos professores com
mais sentido para aqueles
rdos” (2006), percebemos
o fundamental inicial, com
Surdos. Desse modo,
cidade e apelo visual. Fora
ações relevantes para os
licações do Ministério da
pós a efetivação da Lei de
após novas discussões e
e disciplinas de libras nos
res de Língua Portuguesa,
sa questão, obtivemos as
squisa constituiu-se de 10
do Rio Grande do Norte e
Rio Grande do Norte e da
s varia em torno de 23 e 37
s no período de graduação,
uação profissionais destes
e conhecimento em Libras,
e prático” de apenas dois
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
sujeitos; os demais respond
nenhum conhecimento. Do m
ambiente acadêmico (soment
Obtivemos respo
com sujeitos Surdos: a grand
porém, pouquíssimos chegar
e também não conhecem o
tampouco afirmaram conhec
Fora isso, também
ensino de Surdos na escola r
que acreditam em um total d
qualquer necessidade espec
acreditar que esse desprepa
organização curricular das
questionado se acreditava qu
Sujei
discip
muda
prepa
disce
espec
profi
abord
onde
Sobre a presença
afirmou considerar importan
Libras também por parte do
aluno e o intérprete não ne
adaptações necessárias aos a
da necessidade, mas pouco
Por fim, sugestõ
urgentes quanto à formação
curricular das universidades,
pesquisadores da área para u
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esponderam que possuem pouco conhecimento,
. Do mesmo modo, poucos chegaram a realizar cur
omente três).
respostas interessantes ao questionarmos o conh
grande maioria afirmou conhecer e/ou ter contato
hegaram a atuar profissionalmente com esses sujei
cem os materiais do Ministério da educação ac
onhecer o ensino de Português como L2.
também buscamos averiguar o posicionamento dos
scola regular (inclusão), em que os mesmos afirma
total despreparo dos profissionais docentes quant
especial, inclusive quanto ao ensino de alunos
spreparo advém da defasagem na formação ac
r das universidade. Um dos sujeitos afirmou
ava que os professores estariam preparados para ess
Sujeito 4: Embora as universidades estejam , aos
isciplina de libras em suas grades curricul
udança tímida. Acredito que os professore
reparados para lidar, não somente com aluno
iscentes que estão nas salas de aula regulares
special. Tal fato ocorre por lacunas em seu pr
rofissional ou na escassez da oferta e de va
bordem temas e atividades práticas relacionada
nde estes alunos se fazem presentes.
esença do intérprete em sala de aula, a grande ma
portante, contudo, não o suficiente, sendo necessá
rte do professor para que haja uma relação eficie
necessite assumir o papel de docente. Sobre
s aos alunos Surdos, os professores demonstraram
aprofundamento.
ugestões foram feitas pelos professores sobre a
mação profissional, essas sugestões giraram em
dades, ampliação da disciplina de Libras e convêni
para uma formação mais consistente. Um dos sujeit
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
ento, apenas teórico, ou
ar cursos de Libras fora do
o conhecimento e contato
ntato com sujeitos Surdos,
s sujeitos (em sala de aula)
ção acerca do tema, nem
to dos professores sobre o
afirmaram categoricamente
quanto ao atendimento de
alunos Surdos; afirmaram
ão acadêmica e falha na
irmou o seguinte ao ser
ara essa realidade:
, aos poucos, incluindo a
riculares, ainda é uma
sores ainda não estão
lunos Surdos, mas com
ares e requerem atenção
u processo de formação
e vagas em cursos que
adas ao contexto escolar
de maioria dos professores
ecessário conhecimento de
eficiente entre professor e
Sobre as metodologias e
traram certo conhecimento
bre as necessidades mais
em torno de atualização
nvênios com instituições e
s sujeitos afirmou:
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
Sujeios fu
aluno
Além
escol
pesqu
aluno
proce
Assim sendo, pre
dedicado a discussões e pro
Surdos e que, as poucas pub
em sala de aula. Fora isso
divulgação e discussão de tai
Como coloca a P
Neiva de Aquino, pensando
está sendo implementado, se
[...], pois o ideal da adaptaçã
6. CONSIDERAÇÕES
Por meio destes
interessantes sobre metodol
caminho a se seguir, pois, inf
ainda é elencada somente à
consistente.
Pensando nessa p
formação e apoio aos suje
conseguirá. Tendo em vista s
para a promoção do verdadei
Essa pequena a
realidade. Contudo, pretende
participação de um número
apresentar um panorama ger
Sabemos que, no momento
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I CONALIBRAS-UFU
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Sujeito 2: Primeiro os cursos de licenciatura pre
s futuros professores para conhecerem e tra
lunos Surdos, de modo a atender suas necess
lém disso, as redes de ensino que recebem os
scolas precisam buscar apoio junto ao
esquisadores que conhecem as necessidades
lunos Surdos para fazer com que os alunos Sur
rocesso de aprendizado.
do, pretendemos mostrar que, infelizmente, é aind
e produções voltadas à temática do ensino de po
as publicações oficiais não dão conta das várias re
a isso, percebemos como ainda é pequena, ou
de tais publicações no ambiente acadêmico.
ca a Pedagoga, Intérprete, Professora, Fonoaudió
sando no que fala Silva (2004, p. 3) “no processo d
do, será impossível falar em indivíduos com auton
aptação social leva à perda da individualidade”.
ÇÕES FINAIS
destes estudos percebemos que, apesar da existê
etodologias de ensino de Português para Surdos
ois, infelizmente, a maior parte do processo de form
ente à escola, que pouco possui apoio para um
essa problemática, compreende-se que, enquanto a
s sujeitos Surdos estiver unicamente abdicada
vista ser necessário um trabalho conjunto entre esc
rdadeiro desenvolvimento desses sujeitos.
ena análise e discussão nos mostra grandes
retendemos ampliar este artigo para uma pesquisa
mero maior de sujeitos e um número maior de a
a geral da situação de formação dos docentes pe
mento, estamos em uma fase de descoberta, a
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
precisam formar de fato
trabalharem junto aos
cessidades pedagógicas.
m os alunos Surdos nas
aos profissionais e
ades educacionais dos
Surdos avancem em seu
é ainda pequeno o espaço
de português escrito para
rias realidades vivenciadas
a, ou quase inexistente, a
oaudióloga e Pesquisadora
esso de inclusão, tal como
autonomia de consciência,
existência de publicações
urdos, há ainda um longo
e formação desses sujeitos
ra um trabalho realmente
anto a responsabilidade de
icada à escola pouco se
tre escola, família e Estado
ndes problemáticas dessa
squisa mais profunda com
r de análises no intuito de
tes perante alunos Surdos.
erta, apesar de tardia, da
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
necessidade de formação e o
é também a hora exata de al
realidade, por meio de açõ
modelos que nos auxiliem no
Chegamos ao fim
Isso porque realmente a tem
muito polêmica e merece ser
Em nossa vivênc
percebemos que existem m
propostas ainda precisam se
lista de orientações que muit
Como nos escla
inclusiva para Surdos e as p
Lembem Lenvoladaptaula dofertaprofislidar um de
Percebemos que,
repensadas constantemente
tardiamente, sem quase conh
surdez e que também aprese
comunicativa com a famíli
sujeitos; alunos sem condiçõ
casos que destroem as fórmu
estar a mercê da boa vontade
quase autonomicamente.
A inspiração par
real com situações ignorada
inquietações diárias, descobe
Percebo as difi
realidade. Tenho alunos com
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ão e organização de metodologias de ensino nesse
de alavancarmos essas discussões e efetivamente
e ações conscientes de mobilização e busca de
iem no trabalho com esses sujeitos.
ao fim deste artigo ainda com a sensação de que m
a temática da formação de Surdos em Língua
ce ser discutida e rediscutida o quanto for necessár
vivência como professores de Língua Portuguesa
em muitos desafios em nosso caminho. As met
am ser pensadas de maneira mais prática. O que
e muitas vezes parecem extremamente distantes da
esclarece Mariana de Lima (Surda), em seu
as políticas vigentes:
Lembre-se que não é simplesmente a formação de pem Libras que solucionará os problemas da educenvolve também o reconhecimento dos aspectos didáadaptados à cultura surda e à Língua de Sinais, que aula destinada a alunos ouvintes. Educação inclusivofertar acesso dos alunos às escolas ou à língua, é profissional específica para se trabalhar com esses alulidar com as diferenças de cada aluno e interagir de fum deles.( p. 38)
s que, a cada dia, novas dificuldades surgem e as p
mente. Realidades como alunos Surdos que
e conhecerem sua própria língua; alunos com defic
apresentam desfalque em sua formação; crianças s
família e ainda em processo de formação de s
ondições nem apoio material ou emocional; enfim
fórmulas propostas por tantos parâmetros dispost
ontade de professores e profissionais que, na maio
ão para a construção deste artigo surgiu de uma v
oradas durante o processo de formação como pr
escobertas e angústias sentidas em contato direto co
s dificuldades da comunidade surda porque ob
s com uma formação mínima em Língua Portugue
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
nesse contexto. Contudo,
mente transformamos essa
ca de novas propostas e
que muito há para ser dito.
íngua Portuguesa escrita é
cessário.
guesa para alunos Surdos,
s metodologias de ensino
que temos é uma grande
tes da realidade.
seu capítulo Educação
o de professores proficientes educação de Surdos. Isso s didáticos e metodológicos , que são diferentes de uma clusiva não significa apenas ua, é necessário a formação ses alunos, e, também, saber ir de forma correta com cada
e as práticas precisam ser
que chegam à escola
deficiências associadas à
nças sem nenhuma relação
de sua identidade como
; enfim, uma infinidade de
stos e que acabam por
a maioria das vezes, atuam
uma vivência, um contato
mo professor; advindas de
reto com essa realidade.
que observo e vivo essa
rtuguesa escrita, vítimas de
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
um sistema que não funcion
uma resposta para suas dific
das barreiras impostas e outr
los diante do meu possível.
Ademais, espera
inspiração para que outros
continuidade a este estudo e
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ISSN 24
unciona. Tenho alunos que expressam seus anseio
s dificuldades. Tenho alunos que continuam tenta
e outros que já desistiram, mas continuo tentando
ível.
esperamos que este artigo seja como uma árvo
utros também discutam esse tema tão relevante.
udo e ampliar as possibilidades dos que atuam na á
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PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
anseios e buscam em mim
tentando aprender apesar
ntando cativá-los e ensiná-
a árvore, e dê frutos de
vante. E espero ainda dar
m na área.
Oficiais para Ensino da .editora-arara-
Surdos e as políticas a Broglia Feitosa de.
Orientação para trabalhos o. Guia de orientação. São r/download/index/manual-
Carvalho Bezerra. Língua l. 3. João Pessoa: Editora
intismo. In. Educação de
TA, Flaviana Borges da inais. São Paulo: Ciranda
Graduação Lato Senso a o. Material da disciplina.
para ensinar português
ortuguesa para surdos: EESP, 2004. v. 1 e 2 : il. es sobre Ensino de Língua
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
SARANDY, Flávio Marcoelaboração de um projeto dDisponível em: http://www.u
SILVA, Lídia da. Língua br
TURAZZA, Jeni Silva. O vocabulário. IN: SILVEIRAperspectivas. São Paulo: Co
VIEIRA-MACHADO, Luciyde Surdos – Políticas, Líng2010.
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Marcos Silva. RODRIGUES, Alberto Tosi. Mojeto de pesquisa. Apostila compilada com transcr
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, Luciyenne Matos da Costa; LOPES, Maura CorciLíngua de Sinais e cultura surda. Santa Cruz
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
Modelo básico para ranscrições sem referência. o_fazer_%20pesquisa.pdf
itiba: Fael, 2011.
culdades de aquisição de guês língua estrangeira:
Corcini. (orgs) Educação a Cruz do Sul: EDUNISC,
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