DIRIGENTES
Reitora
Profª. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária
Profª Sandra Amaral de Araújo
Pró-Reitora de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação
Prof. Aarão Lyra
Direção do Campus Mossoró
Frank Felisardo da Silva
Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Roberto Freire
Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar
U58s Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios
Projeto pedagógico do curso superior de tecnologia em
gestão ambiental / organização de Julio Cesar de Aquino
(Diretor do curso) e colaboração de Regina Lúcia Freire de
Oliveira. Mossoró. [s.n.], 2011.
135f
1. CST em Gestão ambiental – Curso. 2. Projeto
pedagógico. I. Aquino, Júlio César de. II. Oliveira, Regina
Lúcia Freire de. III.Título.
RN/UnP/BCRF CDU: 504.06:658
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Diretor
Prof. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
Diretor
Prof. Júlio César de Aquino
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1 - CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ....................... 6
1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 7
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .............................................................................. 8
1.3 MISSÃO E VISÃO ................................................................................................. 9
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ......................................... 10
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................ 11
1.5.1 Atividades de ensino...................................................................................... 11
1.5.1.1 Campus Natal ................................................................................................ 12
1.5.1.2. Campus Mossoró ......................................................................................... 14
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ......................................... 15
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................... 17
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 20
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO ............................................................................. 21
2.1.1 Denominação .................................................................................................. 21
2.1.2 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento .................... 21
2.1.3 Regime acadêmico ......................................................................................... 21
2.1.4 Requisitos de acesso ..................................................................................... 21
2.1.5 Modalidade de oferta...................................................................................... 21
2.1.6 Carga horária .................................................................................................. 22
2.1.7 Integralização ................................................................................................. 22
2.1.8 Local de funcionamento ................................................................................ 22
2.1.9 Histórico do Curso ......................................................................................... 22
2.1.10 Direção .......................................................................................................... 23
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 24
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP ................................................ 24
2.2.2 A diretoria do Curso ....................................................................................... 24
2.2.3 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...................... 25
2.2.4 Conselho de curso ......................................................................................... 26
2.2.5 Registros acadêmicos ................................................................................... 27
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................................. 30
2.3.1 Necessidade social ........................................................................................ 30
2.3.2 Concepção ...................................................................................................... 36
2.3.3 Objetivos ......................................................................................................... 40
2.3.4 Perfil profissional do egresso ....................................................................... 41
2.3.5 Organização curricular .................................................................................. 43
2.3.5.1 Oferta curricular ............................................................................................. 51
2.3.5.2 Estratégias de flexibilização curricular........................................................... 52
2.3.5.3 Estratégias de interdisciplinaridade ............................................................... 54
2.3.5.4 Ementas e bibliografias – estrutura curricular 2010 ...................................... 56
2.4 METODOLOGIA .................................................................................................. 86
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................ 87
2.5.1 Pesquisa .......................................................................................................... 87
2.5.2 Extensão e ação comunitária ........................................................................ 93
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................... 99
2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 101
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ................................................................................................. 102
3.1. CORPO DOCENTE .......................................................................................... 103
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE........................................................... 103
3.1.2 Perfil docente 2011.1 .................................................................................... 105
3.1.3 Perfil docente – 2011.2 ................................................................................. 107
3.2 POLÍTICAS DE APOIO AO DISCENTE ............................................................ 111
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................... 112
3.3.1 Equipe de apoio para o Curso ..................................................................... 112
3.3.2 Atividades de capacitação ........................................................................... 112
PARTE 4 – INSTALAÇÕES .................................................................................... 113
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................... 114
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP) ..................................... 117
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................................. 123
4.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ..................................................................... 126
4.4.1 Laboratório de Química ............................................................................... 126
4.4.2 Laboratório de Cartografia Temática .......................................................... 127
4.4.3 Laboratório de Mecânica dos Solos ........................................................... 127
APRESENTAÇÃO
Este é o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental, ofertado pela Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró.
Instalado em 2009, o Curso representa o cumprimento de políticas e metas previstas
no Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, especialmente no que se
refere ao atendimento a demandas por formação profissional, em nível superior, e à
expansão da educação tecnológica.
Alinhado com a missão e princípios contidos no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), o CST em Gestão Ambiental reflete as possibilidades de
conciliação entre o desenvolvimento econômico, os avanços técnico- científicos e
tecnológicos o bem-estar da sociedade, mediante uma relação dialógica e
integradora entre o homem e a natureza.
Essa é a perspectiva desenhada neste projeto pedagógico (PPC), cuja
estrutura compreende quatro partes. Na primeira, visualizam-se os principais traços
que caracterizam o funcionamento da UnP, enquanto que na segunda estão
explicitados os elementos orientadores do desenvolvimento do próprio Curso, assim
como a sua avaliação e avaliação da aprendizagem. O teor da terceira parte diz
respeito ao corpo docente, às políticas de apoio ao discente e ao pessoal
técnicoadministrativo, e o da quarta parte refere-se às instalações, incluídos o
Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) e ambientes específicos do CST em
Gestão Ambiental.
Espera-se que a implementação deste PPC resulte em profissionais
competentes, éticos e solidários, comprometidos com o desenvolvimento de valores
e atitudes que cercam as relações entre os seres humanos e o meio ambiente, com
a qualidade de vida e a constituição da cidadania.
6
PARTE 1 - CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
7
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar, com sede
em Natal, capital do Rio Grande do Norte, iniciou suas atividades em 1981 (Parecer
CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de
março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de
19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro
de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -
Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das
Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MFn. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.
8
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber;
VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-
ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul –
Normas da Organização Universitária, v. 1).
9
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de
Futuro. Natal, 2006.
10
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora
de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de
curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de
Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).
Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, como os dedocentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, já consolidada, salientando-se a sua estrutura de planejamento e os
procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e
redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
5UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal,
mar./2005.
11
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no
Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão:
Comunicação e Artes;
Direito;
Educação;
Engenharias e Ciências Exatas;
Gestão e Negócios;
Hospitalidade;
Saúde.
1.5.1 Atividades de ensino
A oferta acadêmica da UnP, em 2011.1, compreende:
12
cursos de graduação:
total: 57 (cinquenta e sete), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 16
(dezesseis) em Mossoró.
cursos de pós-graduação:
total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e
dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
total de cursos stricto sensu: 3 (três) mestrados, Campus Natal e
Campus Mossoró.
1.5.1.1 Campus Natal
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41
(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A
Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se
seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,
cada uma com 9 (nove) graduações.
Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011.1
ESCOLA
CURSO
tipo denominação
Comunicação e Artes
bacharelados
CSTs
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo Comunicação Social – Relações
Públicas Design Gráfico
Design Interiores
Direito bacharelado Direito
13
Educação
licenciaturas
História Letras – Português
Letras – Português/Inglês Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
bacharelados
CSTs
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental
Engenharia Civil Engenharia da Computação
Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
CSTs
Administração Ciências Contábeis
Relações Internacionais
Gestão Ambiental Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira
Gestão Pública Marketing
Hospitalidade e Gastronomia
Bacharelado CST
Turismo Gastronomia
Saúde
bacharelados e licenciaturas
bacharelados
CST
Ciências Biológicas Educação Física
Enfermagem
Farmácia Fisioterapia
Fonoaudiologia Medicina Nutrição
Odontologia Psicologia
Serviço Social Terapia Ocupacional
Estética e Cosmética
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos três mestrados: Acadêmico
em Odontologia e Mestrados Profissionais em Administração e em Engenharia de
Petróleo e Gás.
14
Nível lato sensu
Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que
atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde,
direito.
1.5.1.2. Campus Mossoró
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
Ensino de graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:
Quadro 02 - Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011.1
ESCOLA
TIPO
CURSO
Direito bacharelado Direito
Engenharias e Ciências Exatas
bacharelados
CSTs
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Petróleo e Gás Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
CSTs
Administração Ciências Contábeis
Gestão Ambiental
Gestão Pública Gestão de Recursos
Humanos Processos Gerenciais
Marketing
15
Saúde
bacharelados
Enfermagem Fisioterapia
Nutrição
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011 e um strictu sensu, com o
Mestrado Profissional em Engenharia do Petróleo e do Gás.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
(ProPesq), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa
(ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de
Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa
é implementada com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio
à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação
de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela
Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à
Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de
Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com
os processos formativos da UnP.
Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua
divulgação por iniciativa da própria Universidade, destacando-se o congresso
científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Apontam-se, ainda, eventos
promovidos pelos cursos, e outros meios de disseminação, como a revista
eletrônica do Mestrado em Administração – RaUnP, os anais do Congresso
Científico Natal e Mossoró, portais biblioteca virtual do Natal
16
(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br - publicação de dissertações e teses
e a revista do curso de Direito.
17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)
flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)
avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento
por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde
convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
18
Autoavaliação Institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela
Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos
anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo
Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica
em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e
disponibilizados às direções de cursos.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto
no âmbito de cadacurso, quanto pelaReitoria e setores institucionais. A cada
semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais
dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
19
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1
20
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
21
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental (Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia/MEC, 2010)
2.1.2 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento
Resolução n. 048, de 31 de julho de 2007 – ConSUni. Por esse mesmo ato
são autorizadas 300 vagas totais anuais, sendo 120 (cento e vinte) para oferta
no diurno, e 180 (cento e oitenta) no noturno.
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado semestral
2.1.4 Requisitos de acesso
O ingresso no Curso ocorre por meio de processo seletivo destinado a
egressos do ensino médio ou equivalente, realizado semestralmente, ou por
vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes.
Também podem ingressar no Curso os portadores de diploma de graduação,
havendo, ainda, a possibilidade de acesso por meio de transferência interna
(reopção) e externa, e aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do
Ensino Médio (ENEM).
2.1.5 Modalidade de oferta
Presencial
22
2.1.6 Carga horária
1600 horas (1920 horas-aula), exclusive LIBRAS
2.1.7 Integralização
Mínimo: 4 séries/2 anos. Esse limite pode ser reduzido para 3 séries/1 ano e
meio, no ingresso por vestibular agendado
Máximo: 6 séries/3 anos
2.1.8 Local de funcionamento
Universidade Potiguar - Campus Mossoró.
Av. João da Escóssia, 1561. Nova Betânia, Mossoró/RN.
2.1.9 Histórico do Curso
O CST em Gestão Ambiental, Campus Mossoró, teve início em fevereiro de
2008, com 3 (três) turmas, sendo uma pela manhã e duas no noturno. Desde então,
o Curso já formou 05 (cinco) turmas.
Destaca-se que, no período de 2010.2 a 2011.1, não foram ofertadas novas
vagas. O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Tecnológica
(MEC/SETEC) determinou o arquivamento do processo e-MEC n. 2009 01229,
relativo ao pedido de reconhecimento do Curso. A Universidade não estaria
atendendo ao disposto no Decreto 5773/2006, alterado pelo Decreto n. 6303/2007,
no tocante à documentação do imóvel em que funciona o CST em Gestão
Ambiental.
Embora a UnP tenha apresentado recurso em tempo hábil (março de 2010),
com fundamento na Portaria Normativa/MEC n. 40/2007, alterada em dezembro de
2010, o citado recurso somente retomou o fluxo regular em abril de 2011, após
contato direto da direção do CST com o referido Órgão.
23
Hoje, o Curso conta com duas turmas, 1ª e 4ª séries, totalizando 86 alunos,
sendo 26 (vinte e seis) matriculados na 1ª e 60 (sessenta) na 4ª série.
2.1.10 Direção
Julio Cesar de Aquino
Telefone: (84) 3323-8209
Celular: (84) 8825-0305
E-mail: [email protected]
24
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso,
órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo
Diretor6 e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo
Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor, bem como ao Diretor-adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 A diretoria do Curso
Diretor
Em fevereiro de 2008, deu-se início ao funcionamento do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental, no Campus de Mossoró, sob a administração do
professor Julio Cesar de Aquino, designado através da Portaria nº 004/2008, de 01
de fevereiro de 2008; reconduzido conforme Portarias n. 085, de 02 de março de
2009, e n. 050/2010, de 14 de março de 2010, todas editadas pela Reitoria.
O referido professor é graduado em Letras (UERN,1995); mestre em
Desenvolvimento e Meio Ambiente, por essa mesma Instituição, tendo concluído em
2000, com estudo sobre os impactos socioambientais dos agronegócios no
município de Baraúnas/RN.
6As atribuições de diretor de curso encontram-se no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal: Edunp,
2011.(Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).
25
Sua experiência profissional compreende a docência no ensino superior, em
cursos de graduação (disciplinas Agronegócios, Desenvolvimento e Meio Ambiente,
Ética e Meio Ambiente, dentre outras) e de pós-graduação (Ética Profissional,
Metodologia Científica, Metodologia do Ensino Superior, dentre outras), totalizando
12 anos. Integra o quadro de professores da Universidade Potiguar desde março de
2005. Nesse mesmo ano assumiu, no Curso de Administração da UnP, a
Coordenação de Estágio Supervisionado, função ainda exercida atualmente.
Na área técnica, registra-se a sua participação em ações desenvolvidas por
Ong´s, como a Terra Viva, no município de Mossoró, durante 1 ano, e atuação como
integrante do Conselho Deliberativo da Área de Proteção Ambiental de Canoa
Quebrada e Estevão, no Município de Aracati/Ce, como membro da sociedade civil,
por um período de três anos. Na ocasião, o professor fazia parte do corpo docente
da Faculdade Vale do Jaguaribe – FVJ, situada naquele município.
Atualmente, tem seu horário integral exercido na Universidade Potiguar, como
diretor e professor.
2.2.3 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas
e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de
estratégias que incluem:
participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-
pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de
cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos
de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de
pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;
implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a
partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos
referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016) e
ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP.
26
Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é
estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são
colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos
o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a
participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de extensão/UnP;
realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com
docentes.
2.2.4 Conselho de curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar,com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
a) o Diretor do Curso ( seu Presidente );
b) três representantes do corpo docente;
c) um representante do corpo discente;
d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.
O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental,
conforme Portaria nº 025.2/2010 – Reitoria, de 02 de março de 2010, com vigência
até fevereiro de 2012, está constituído dos seguintes membros:
TITULARES SUPLENTES
Presidente
7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2010. (Documentos Normativos da UnP. Série
azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
.
27
Julio Cesar de Aquino, Diretor do Curso
Representação docente
Luciara Maria de Andrade
Renata Carolina Pifer
Caio Cesar de Azevedo Costa
Bruno Claytton de Oliveira da Silva
Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha
Cleice Paz de Lira
Representação discente
Ramony de Brito Linhares, matrícula 200996186
Luana Saraiva de Oliveira, matrícula
2010005471
Representação externa
José MairtonFigueredo de França, Gerente de
Meio Ambiente da Prefeitura de Mossoró
Antônio Gilberto de Oliveira Jales, Secretário
Estadual de Recursos Hídricos e Meio Ambiente
2.2.5 Registros acadêmicos
Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade
de Natal e no Campus Mossoró existe Secretarias Setoriais e Centrais de
Atendimento.
Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do
aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a
uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.
Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes
do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos
entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento.
Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre
em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e
procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em
sala de aula e por e-mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências
acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e
28
se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do
Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.
Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de
dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a
situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias
para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar
atendimento junto ao Diretor de seu Curso.
Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24
meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis
pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o
trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a
situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste
acadêmico/curricular e a matrícula.
Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura
curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua
estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de
integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas
cursadas e a cursar).
Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade
avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração
Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo
docente (lançamento de notas e frequência).
Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da
disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria
Setorial.
Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em
um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.
29
Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo
documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente,
se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade
de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário
Geral.
Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O
Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.
Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21
horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h.
Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau
junto com o histórico escolar.
Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de
Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de
Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais
e respectivos gerentes.
30
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
A problemática ambiental é, sem dúvida, uma questão global que envolve
setores públicos e privados e gera consequências para toda a sociedade, benéficas
ou não. O Brasil não está distante desse quadro e várias de suas regiões sofrem os
efeitos climáticos advindos das mudanças ocorridas no planeta.
O Nordeste brasileiro, por exemplo, segundo o estudo Migrações e Saúde:
Cenários para o Nordeste Brasileiro - 2000/20508, será uma das regiões mais
atingidas pelas mudanças climáticas, podendo ter o seu Produto Interno Bruto (PIB)
reduzido em até 11,4% até 2050. A população nordestina sofrerá migrações e terá
sua saúde piorada, dependendo das tomadas de decisões governamentais para
amenizar tal situação.
Nesse cenário, as empresas precisarão se adequar às novas
regulamentações de caráter ambiental que estabelecem o respeito à noção de
sustentabilidade, objetivando responder às demandas da sociedade que, cada vez
mais, exige redução dos efeitos nocivos resultantes de atividades industriais de
significativo potencial poluidor/degradador, e que agregam valor aos recursos
naturais não renováveis explorados, como é o caso da indústria petrolífera.
A economia potiguar se encontra hoje em pleno desenvolvimento, seja na
extração do sal, do petróleo, do gás natural e de outros minérios, seja na exploração
da fruticultura irrigada para exportação, na carcinicultura empresarial, na
caprinocultura, exercida essencialmente pela agricultura familiar, destacando-se,
ainda, a atividade turística e o terceiro setor, principais segmentos nos quais estão
depositadas as possibilidades de desenvolvimento econômico-social.
Ao mesmo tempo, há uma preocupação com a forma como esse
desenvolvimento vem se processando, considerando a totalidade do estado, mas,
principalmente, a região semi-árida, onde predomina o bioma Caatinga, tão
susceptível às ações antrópicas e tão pouco estudado em sua rica diversidade.
8Migrações e Saúde: Cenários para o Nordeste Brasileiro - 2000/2050. O estudo foi elaborado para a Embaixada
Britânica pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Universidade Federal de Minas Gerais e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
31
A dinâmica econômica traz benefícios e avanços inegáveis. O Rio Grande do
Norte tem o quinto PIB do Nordeste9. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) de 2007, o seu PIB a Preços de Mercado é da ordem
de R$ 22.926 bilhões (US$ 11.596 bilhões comercial), correspondendo a 0,86% do
total nacional e 6,6% do Nordestino. O estado cresceu nos últimos dez anos em
população e consolidou sua base industrial nos municípios da região metropolitana
de Natal (Extremoz, Macaíba e Parnamirim) e em Mossoró, situado no Oeste
Potiguar.
Nesse contexto, observam-se nos últimos anos uma intensa ocupação
urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades
mercadológicas; o crescimento do consumo e do consequente poder aquisitivo da
população local; a reorganização das cadeias produtivas e a presença de grandes
empreendimentos como shoppings, supermercados, estabelecimentos escolares e
de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e estruturas de lazer.
Em contrapartida, a ocupação urbana tem sido desordenada. Os
desmatamentos tornaram-se frequentes, as agressões aos recursos naturais
constantes, ao ponto de desencadear impactos negativos que refletem na qualidade
de vida da população, na biota e nas condições estéticas, sanitárias e ambientais.
A Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
(SBPC), realizada em abril de 2010, em Mossoró, mostrou que o município caminha
a passos céleres para a desertificação. Para se ter uma ideia da gravidade do
problema, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Mossoró ficou
entre as 20 cidades do semi-árido onde o desmatamento da caatinga foi mais
intenso entre os anos de 2002 a 2008.
O Atlas para a Promoção do Investimento Sustentável/RN10, por sua vez,
indica que a vegetação da caatinga vem sofrendo fortes impactos ao longo do
tempo. Com as queimadas, organizam-se áreas de plantação ou pastagem,
registrando-se ainda o aproveitamento da madeira das árvores na construção civil,
na produção de carvão e nos fornos das cerâmicas, olarias, caieiras ou padarias.
Esse importante bioma tem provido grande parte da energia necessária às
atividades produtivas do estado e à subsistência das populações locais.
9 Segundo dados do IBGE para o ano de 2005.
10RIO GRANDE DO NORTE. Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio
Grande do Norte. Atlas para o investimento sustentável no RN. Módulo I – Zona Mossoroense. Natal: IDEMA, 2005.
32
A desertificação, conforme a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos
Recursos Hídricos, é um problema que atinge onze estados brasileiros, dos quais
nove são nordestinos. No Rio Grande do Norte - um dos mais afetados, ao lado do
Ceará e do Piauí -, destacam-se municípios do Seridó, como Caicó, Currais Novos,
São José do Seridó, Carnaúba dos Dantas, Parelhas, Cruzeta, Acari e Equador. O
prognóstico não é dos melhores: uma área de 48 mil e 706 km2 (92,3% da área do
estado), compreendendo 143 municípios e uma população de 1 milhão e 563 mil e
478 habitantes, pode vir a sofrer os efeitos da desertificação11, que contribuem com
o agravamento de outros problemas ambientais mundiais, como o aquecimento
global. O problema é resultante de atividades econômicas praticadas sem o devido
respeito aos limites de resiliência do meio ambiente.
É importante ressaltar ainda que o estado, situado no território nordestino,
apresenta as mesmas características edafo-climáticas e econômicas dessa região,
que revelam a necessidade de adoção de tecnologias de irrigação para ampliar a
produtividade no setor agrícola, as quais, por sua vez, têm promovido reflexos
visíveis no aumento do consumo de água, para citar apenas um exemplo.
Consequentemente, a tendência tem apontado para a escassez dos recursos
hídricos, fenômeno que pode ser agravado, caso não haja uma efetiva ação de
monitoramento ambiental, que dê conta da preservação do solo e do controle da
degradação socioambiental no estado.
Em Natal, os meios de comunicação têm sido enfáticos: a água que abastece
parte da capital do estado está contaminada por nitrato. Segundo estudos do
Ministério Público Estadual, dos 134 poços de distribuição de água da Companhia
de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), 69 apresentam nível de
nitrato acima de 10mg/L de NO3-, índice que define o padrão de potabilidade
preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ressalte-se que níveis
superiores a este têm sido detectados no Rio Potengi, que banha a cidade, além de
ser visível o acúmulo de lixo e sinais de degradação, resultantes do lançamento de
dejetos químicos e orgânicos in natura.
Em Mossoró, há uma crescente expansão do setor imobiliário local atrelado à
construção civil, como resultado do crescimento populacional da cidade e da região.
11
Dados apresentados em2004,Programa de AçãoNacional de Combate à Desertificação (PAN-Brasil). Disponívelem
http://www.semarh.rn.gov.br/detalhe.asp?IdPublicacao=6970
33
Dados do IBGE mostram que a cidade de Mossoró cresce a uma taxa média da
ordem de 1,22% ao ano, nos últimos dez anos. Isso significa que houve um salto
populacional nesse decênio, de 205.822 habitantes, em 1997, para 234.390 na
contagem populacional de 2007. Some-se a essa população toda a Região Oeste e
Vale do Açu no Rio Grande do Norte, além da região do Vale do Jaguaribe, no
Ceará, e Alto Sertão da Paraíba. A soma aproximada desse território, polarizado
pela cidade de Mossoró, chega a aproximadamente 700 mil habitantes.
A exploração de petróleo e gás natural, com a instalação da Petrobras e suas
empresas terceirizadas, nos últimos anos, associada a uma série de outras
empresas petrolíferas, que estão explorando individualmente ou em forma de
consórcio, tem fomentado ainda mais a atividade na região da Bacia Potiguar. A
expansão das atividades ligadas à exploração de hidrocarbonetos é o resultado da
quebra do monopólio do petróleo e a posterior licitação de blocos exploratórios pela
Agência Nacional do Petróleo.
A região conta, ainda, com um grande potencial para a indústria da mineração
dadas as grandes reservas de calcário da Chapada do Apodi.
Também em Mossoró encontra-se em funcionamento a indústria de cimento
Nassau, há mais de 35 anos, além de pequenas e médias indústrias de cal. Mais
recentemente, registra-se o início das obras de duas grandes plantas da indústria
cimenteira: a Votorantin e a Cimento Tupy, em fase de licenciamento ambiental para
implantação de suas unidades na cidade de Baraúna e no território tríade de Serra
do Mel, Mossoró e Areia Branca, respectivamente.
O município de Mossoró, que estabeleceu através da Lei Complementar n°
012/2006 – Plano Diretor Municipal, o seu Distrito Industrial, pode se tornar um
grande polo da indústria cerâmica no Brasil. Três grandes unidades fabris estão se
instalando na cidade: a Porcelanatti, do Grupo Itagrés, em fase de teste de seus
equipamentos produtivos; a Cerâmica Santa Aliança; a Indústria Cerâmica Porto
Bello.
Os fatores até aqui elencados contribuem com o aumento da demanda por
recursos naturais e pressupõem a necessidade de melhor gerenciá-los, em razão da
crescente preocupação da sociedade com a efetiva adoção de ferramentas de
controle ambiental que possam minimizar os efeitos da degradação protagonizada
pelo próprio homem.
34
Um outro indicador da necessidade de mão de obra qualificada na área de
gestão ambiental diz respeito ao fato de que, em 2009, Mossoró assumiu a
responsabilidade de licenciar empreendimentos/atividades capazes de provocar
impacto local. Esta medida faz parte da estratégia do governo federal de
descentralizar a gestão ambiental nos níveis estadual e municipal.
Nesse sentido, o licenciamento ambiental no município tem se constituído
numa alternativa de empregabilidade para os gestores ambientais, tendo em vista o
volume de empreendimentos/atividades que necessitam regularizar suas operações
através do requerimento de licenças ambientais.
As empresas dos mais diversos setores instaladas na cidade já sentem as
pressões impostas pela Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81). O órgão
estadual de gestão ambiental, o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio
Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), passa a ter como parceira efetiva a
gestão municipal, existindo em Mossoró, inclusive, um posto avançado desse
Instituto. Ao mesmo tempo, agências financeiras, como BNB e CAIXA Econômica
Federal, inseriram em seus critérios, para a liberação de financiamentos, a
apresentação da Licença Ambiental.
Há, portanto, possibilidades dos gestores ambientais inserirem-se no mercado
de trabalho como consultores ambientais, ou assumindo departamentos de gestão
ambiental para conduzir processos de implantação do Sistema de Gestão Ambiental
e a certificação e auditoria ambiental.
Numa perspectiva mais conservacionista e preservacionista, está em curso a
apreciação da proposta de criação do Parque Nacional da Furna Feia cuja área é de
10.000 ha, configurando-se como a maior área de Caatinga em Unidade de
Conservação do Estado, chegando a triplicar a área deste bioma preservado,
segundo o CECAV/ICMBio em 2010. Trata-se de um complexo espeliológico de
grande importância para a região Oeste do estado que envolve o território de dois
municípios, Mossoró e Barauna.
Entre as ações cujos resultados podem expressar avanços na preservação
ambiental, destaca-se a formação de profissionais qualificados que demonstrem
uma visão ética, integrada e multidisciplinar do meio ambiente, para exercerem o
importante papel de gestores ambientais.
Todavia, considerando as modalidades de formação profissional em nível
superior, observa-se que os cursos tradicionais, como engenharia, biologia,
35
geografia, geologia, administração, apresentam carência de conteúdos específicos
em suas estruturas curriculares que contemplem a construção de competências
exigidas para o manejo ambiental com sustentabilidade.
Do ponto de vista da educação tecnológica, observa-se o seu crescimento no
Brasil, de cerca de 130% nos últimos 9 anos, com previsão de incremento da ordem
de 30% em 201212 (gráfico 1), o que significa a importância desse tipo de graduação
para o desenvolvimento econômico do país.
Gráfico 1: Alunos em Graduação Tecnológica no Brasil
Fonte: Revista Exame/Consultoria Hoper/MEC
No RN, a UnP se destaca no cenário educacional pela política de valorização
dos cursos superiores de tecnologia, o que se expressa, por exemplo, na
organização de instalações específicas para essas graduações e na diversificação e
ampliação da oferta. De 2005 a 2011.1, o número de cursos presenciais salta de 4
(quatro) para 19 (dezenove), conforme quadros 01 e 02.
Em relação ao campo da gestão ambiental, são 4 (quatro) graduações
tecnológicas no estado: um ofertado pela Universidade do Estado do Rio Grande do
12
REVISTA EXAME – Edição Especial. Edição 940, Ano 43, n. 6, de 8/4/2009, pags. 42-45.
36
Norte (UERN), no seu Campus Central, em Mossoró; outro pelo Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), em Natal
(modalidades presencial e a distância); dois outros pela Universidade Potiguar nos
seus Campi Natal e Mossoró.
Particularmente o CST em Gestão Ambiental/UnP, Campus Mossoró, vem
atender a duas ordens de necessidades. A primeira diz respeito às possibilidades
abertas pela Instituição para o ingresso de jovens e adultos no ensino superior,
inclusive de profissionais já em atuação em empresas e órgãos públicos, mas
carecendo de qualificação e titulação. A segunda está relacionada à criação de
alternativas de intervenção que resultem na criação de novas formas de interação
ética e produtiva do homem com a natureza, no sentido de resguardá-la.
Ressalte-se, ainda, que por ser um curso de educação profissional de nível
superior, com características próprias, o Curso fará chegar ao mercado de trabalho,
em espaço de tempo menor que um bacharelado, profissionais gestores, capazes de
compreender as variáveis ambientais presentes nas diferentes atividades
econômicas e de intervir nas organizações sociais, com o objetivo de implementar
ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável do estado, do Nordeste e
do país, em sintonia com a missão da Universidade Potiguar. Isso vem sendo
possibilitado por um ensino ágil e contextualizado com a realidade atual do mercado,
fato que favorece a empregabilidade do egresso nas oportunidades que o mercado
globalizado oferece.
Alia-se, assim, a Universidade Potiguar, no âmbito de sua natureza
eminentemente educacional, a empreendimentos políticos, econômicos e sociais
focalizados nas questões ambientais, em um momento histórico que requer
iniciativas que favoreçam a concretização da gestão de recursos naturais, mantendo
o desenvolvimento econômico e a estabilidade do meio ambiente.
2.3.2 Concepção
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem a missão de
atender a necessidades sociais e econômicas do Rio Grande do Norte e Região
Nordeste, em especial no que se refere ao gerenciamento dos recursos naturais,
37
com vistas à sustentabilidade. De igual modo, levar em conta o semi-árido
nordestino, com suas peculiaridades inerentes à caatinga, principalmente no que diz
respeito à gestão dos recursos naturais por empresas, públicas e/ou privadas, assim
como, da própria sociedade.
Estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais para a
organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (Resolução
CNE/CP n.3/2002; Parecer CNE/CP n. 29/2002; Parecer CNE/CES n. 436/2001), o
Curso é desenvolvido de forma que o aluno pode compreender a complexidade das
questões ambientais e suas articulações com a economia e a sociedade,
considerando, em particular, a realidade nordestina e sua inserção nos cenários
nacional e internacional.
São constitutivas do Curso uma formação humanística, favorecendo uma
postura crítica, reflexiva, solidária, transformadora e comprometida com o
enfrentamento dos problemas socioambientais, e uma visão sistêmica que,
implicando ação, procura questionar e reverter processos de produção não
sustentáveis, e manter estáveis os sistemas ecológicos dos quais dependem a vida
e a produção.
Ressalta-se, nessa formação, a responsabilidade do futuro profissional não
somente em relação às futuras gerações - cujo bem-estar e desenvolvimento
biológico, psicológico e social estão diretamente associados às condições do meio
ambiente - mas à geração atual que sente, já agora, os efeitos da ação antrópica
observada no presente.
São fundamentais na proposta do Curso, portanto, estudos e atividades que
propiciam ao aluno a compreensão e avaliação dos impactos resultantes da busca
do homem pela sobrevivência e pelo aumento da produtividade, destacando-se
temáticas como a internacionalização da economia, o uso crescente de novas
tecnologias nos processos produtivos, e, ainda, os padrões econômicos, sociais e
culturais em que ocorrem o lazer e o turismo.
Os estudos do Curso partem da concepção de meio ambiente como tudo o
que cerca o ser vivo, o que o influencia e o que é indispensável à sua
sustentação,incluindo-se as condições do solo, clima, recursos hídricos, ar,
nutrientes e outros organismos, portanto, meios bióticos e abióticos. Ressalta-se que
o ambiente não é constituído apenas do meio físico e biológico, mas também do
38
meio sociocultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotados pelo
homem.
A perspectiva política do Curso - a centralidade da concepção de
desenvolvimento sustentável, que visa compatibilizar desenvolvimento econômico e
preservação ambiental - encontra-se fundamentada no entendimento de que:
a busca incessante por riqueza, os elevados níveis de competitividade
empresarial, a deterioração do meio ambiente e o processo saúde-doença
das pessoas são indissociáveis;
a qualidade ambiental está articulada à dinâmica da economia no âmbito
das relações internacionais do capitalismo. Desse modo, é imprescindível
a clareza de que a tendência de países industrializados, no sentido de
transferirem processos produtivos poluidores para países em
desenvolvimento, é geradora de prejuízos ao meio ambiente. Ao mesmo
tempo, porém, não se pode relegar o fato de que ações predatórias contra
a natureza, individuais ou de grupos sociais, embora em um menor grau,
também são impactantes, de um modo negativo, no meio ambiente;
os problemas que se impõem ao gestor ambiental, pois, situam-se em
dois níveis: um geral, ligado à formulação e implementação de políticas
centradas na qualidade ambiental, e outro particular, no qual estão
incluídas ações de educação ambiental.
A proposta do Curso tem à frente também as possibilidades de conciliação
entre o desenvolvimento econômico, os avanços técnico-científicos e o bem-estar da
sociedade, mediante uma relação dialógica e integradora entre o homem e a
natureza.
Do ponto de vista didático-pedagógico, o processo de formação é regido
pelos seguintes princípios:
interdisciplinaridade: pressupõe interações, aproximações e
complementações encontradas em conhecimento afins, sendo essencial o
desenvolvimento de projetos formulados em torno de temáticas comuns;
39
integralidade: fundamenta a ideia de que são necessárias aproximações
graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa
perspectiva sistêmica; do que é o meio ambiente e quais os pressupostos
para um desenvolvimento sustentável; qual o papel do gestor ambiental
no educar, ensinar, investigar, preservar e proteger, considerando as
possibilidades de uma prática multiprofissional;
contextualização: implica em constante articulação entre as atividades
curriculares e entidades e instituições que trabalham com questões
ambientais, e, também segmentos empresariais, na perspectiva de
provocar situações pedagógicas de interesse para os alunos e de
desenvolver um processo formativo compatível com as demandas sociais,
nestas incluídas as necessidades do mercado de trabalho, e com as
experiências dos alunos;
flexibilidade curricular: abrange as possibilidades de: i) tratamento
diversificado dos conteúdos, propiciando ao discente o acesso a saberes
e práticas implicadas no trabalho do gestor ambiental; ii) aproveitamento
de estudos e experiências profissionais de estudantes, de modo que o
aluno possa diversificar e ampliar o seu processo formativo; iii) emissão
de certificações intermediárias;
atualização curricular permanente: contém a ideia de que, dada a
provisoriedade do conhecimento e a velocidade com que avançam a
ciência, a técnica e a tecnologia, é necessário estar o profissional
preparado para acompanhar o ritmo imposto por tais mudanças.
Com isto, fica evidente que o Curso busca o desenvolvimento de valores e
atitudes que cercam as relações entre os seres humanos e o meio ambiente,
focalizando a formação de profissionais éticos e solidários, comprometidos com o
desenvolvimento econômico sustentável, especialmente do Rio Grande do Norte, e
consequente melhoria da qualidade de vida de seu povo.
40
2.3.3 Objetivos
Geral
Formar profissionais cidadãos, aptos a conduzir processos de planejamento,
gerenciamento e controle ambiental, buscando a eficiência e sustentabilidade das
atividades de produção de bens e/ou serviços, promovendo a compatibilização do
desenvolvimento socioeconômico e da responsabilidade social com a preservação
do meio ambiente e do equilíbrio ecológico.
Específicos
Promover atividades de integração entre as atividades de ensino,
pesquisa, extensão e ação comunitária, visando à compatibilização do
binômio desenvolvimento e sustentabilidade ambiental;
desenvolver estudos teórico-práticos que favoreçam o reconhecimento
dos problemas socioambientais existentes nos processos produtivos e
dos conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e em questões
que impliquem em relações com o ambiente;
favorecer o ordenamento das atividades humanas para que estas
originem o menor impacto possível sobre o meio;
estimular uma postura ética, crítica, investigativa e de solidariedade,
tendo em vista a compreensão das diversas dimensões do conhecimento
e da realidade que afetam a estabilidade ambiental;
capacitar o aluno para a tomada de decisões, estimulando ao mesmo
tempo a sua autonomia intelectual e o espírito de trabalho em equipe para
atuação em grupos multidisciplinares;
41
desenvolver estratégias metodológicas que viabilizem o contato do aluno
com os diferentes cenários ambientais e seus contextos econômicos,
políticos, culturais, sociais e educacionais;
desenvolver atitudes que propiciem a geração, aplicação, transferência e
divulgação de conhecimentos e tecnologias relativos à gestão ambiental;
promover a interdisciplinaridade necessária à consolidação do
conhecimento como resultado do trabalho integrado.
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, Campus Mossoró,
habilita profissionais com formação humanística e sistêmica, favorecendo uma
postura crítica, reflexiva, solidária, transformadora e comprometida com os
problemas socioambientais. O propósito é que o egresso apresente condições para
mediar conflitos de interesses, convertendo processos de produção não sustentáveis
em processos sustentáveis e que seja capaz de auxiliar na manutenção do equilíbrio
dos sistemas ecológicos, dos quais dependem a vida e a produção.
O futuro profissional deve também reconhecer a sua responsabilidade para
com as gerações presentes e futuras; compreender o meio físico, social, político,
econômico e cultural no qual está inserido, de forma que as suas decisões levem em
conta a diversidade mundial e a interdependência entre os múltiplos fatores
envolvidos em uma determinada situação; demonstrar valores, atitudes, habilidades
e competências comprometidas com a sustentabilidade social, econômica e
ambiental.
Competências e habilidades gerais
atuar em equipes multidisciplinares;
42
demonstrar postura crítica e reflexiva voltada para a identificação e
resolução de problemas ambientais;
conduzir trabalhos eticamente, preservando o binômio desenvolvimento
socioeconômico e sustentabilidade ambiental;
incentivar e participar de ações que visem à preservação do meio
ambiente;
sensibilizar a sociedade empregando argumentação e dados concretos
para a preservação e utilização sustentável dos recursos naturais;
identificar a ação antrópica e suas relações com os aspectos ambientais;
reconhecer e diagnosticar cenários ambientais diversos com vistas à
identificação e equacionamento de problemas ambientais;
cooperar em atividades de pesquisa e extensão que sejam de interesse
para sociedade;
entender processos de educação ambiental formal, informal e não formal
em organizações e comunidades, com vistas à sua aplicação;
ordenar as atividades humanas para que estas originem o menor impacto
possível sobre o meio.
Competências e habilidades específicas
Avaliar os processos ambientais de maneira integrada, global sem
barreiras geográficas;
interpretar e aplicar a legislação, regulamentos e normas ambientais;
planejar atividades relacionadas à prevenção e controle da poluição
ambiental;
realizar atividades de análise e controle ambiental;
implementar sistemas de gestão ambiental apoiadas em normas
nacionais e internacionais, utilizando, para tanto, ferramentas que incluam
a educação ambiental;
fomentar ações de educação ambiental a fim de inseri-las nas demandas
organizacionais;
43
avaliar processos de produção com vistas a reduzir rejeitos, a aperfeiçoar
o consumo de energia e de recursos naturais, bem como minimizar os
impactos ambientais;
desenvolver alternativas metodológicas para solucionar problemas
ambientais;
elaborar relatórios e projetos voltados ao equacionamento da
problemática ambiental;
cooperar na pesquisa e desenvolvimento de processos sustentáveis;
optar, mediante análise dos parâmetros ambientais, por processos e
tecnologias mais adequadas à resolução de problemas ambientais;
entender processos físico-químicos associados aos recursos naturais e
suas interações com os ecossistemas, bem como as formas que
possibilitam a avaliação de sua respectiva qualidade;
planejar, gerenciar e executar atividades de diagnóstico e avaliação de
impacto ambiental, propondo medidas mitigadoras, corretivas e
preventivas com vistas à recuperação de áreas degradadas;
contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos,
estudos, programas e políticas ambientais sempre com vistas ao
desenvolvimento sustentável;
realizar atividades relacionadas ao licenciamento ambiental;
coordenar equipes multidisciplinares na elaboração de estudos de
impactos ambientais, bem como dos relatórios a estes relacionados.
Campos de atuação e funções
O egresso poderá exercer atividades profissionais:
a) no setor público, como secretarias e outros órgãos governamentais
voltados para o meio ambiente e recursos hídricos;
b) no setor privado, abrangendo empresas comerciais, industriais e de
serviços;
c) no terceiro setor, como OnG’s e OCIPs da área socioambiental.
A atuação do futuro profissional pode ocorrer de diferentes formas e em
diversas funções, destacando-se: supervisor em gestão e análise ambiental; gestor
de setores responsáveis por avaliação, diagnóstico e licenciamento ambiental;
44
consultor; assessor; docente do ensino superior. Além disso, o tecnólogo pode ser
empreendedor do seu próprio negócio.
2.3.5 Organização curricular
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental, Campus Mossoró, cumpre as determinações presentes nos pareceres
CNE/CES nº. 436/2001 e CNE/CP nº. 29/2002 e na Resolução CNE/CP nº. 03/2002,
alinhando-se ainda aos princípios e diretrizes da UnP definidos no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
O Curso está organizado em quatro séries, com carga horária total de 1.920
horas-aula (1600 horas); inclui Fundamentos de Libras como disciplina optativa
(Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005); as disciplinas encontram-se
distribuídas por três ciclos de formação; cada série tem seu desenho a partir de uma
determinada temática.
Ciclos formativos
São três os ciclos de formação adotados institucionalmente, desde 2006:
a) formação geral e humanístico: comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de
conceitos iniciais que circundam o exercício do futuro profissional. É
integrado por disciplinas do campo da gestão, além daquelas voltadas à
preparação das atividades de estudo, processamento e utilização de
informações científicas e técnicas;
b) básico profissionalizante, contendo estudos do meio ambiente, assim
como saberes e recursos que resultam na compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante, que compreende estudos específicos e mais
45
verticalizados, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação,
em nível de graduação, do gestor ambiental.
O Curso em 2009
Desde a sua implantação, o Curso atende à lógica institucional de
desenvolvimento de ciclos de formação. Totaliza 1600 horas (1920 horas-aula), e
cada série é desenhada a partir das seguintes temáticas:
1ª - formação básica integrada, voltada para a formação geral do cidadão e do
gestor ambiental, seja como empreendedor ou integrante de uma organização. Os
conteúdos focalizam empreendedorismo e fundamentos da gestão ambiental, já
iniciando o aluno no estudo de questões de bioética e biossegurança, de diagnóstico
ambiental e fundamentos de matemática e bioestatística, por exemplo.
2ª - análise ambiental, cujos conteúdos focalizam, especialmente, a avaliação de
impacto ambiental e o conhecimento da legislação ambiental e da região em que o
egresso poderá deverá atuar, presentes, por exemplo, na disciplina Biogeografia do
Rio Grande do Norte. Vale salientar que a partir desta série, as aulas de campo e
viagens técnicas são intensificadas para o melhor aproveitamento dos conteúdos
ministrados na série, aproximando o aluno das realidades de trabalho.
3ª - Planejamento e Controle Ambiental: compreende conteúdos relacionados ao
planejamento ambiental e aos instrumentos disponíveis para uma análise e controle
dos recursos ambientais, assim como dos impactos ambientais, sejam naturais,
sejam antrópicos.
4ª - Sistemas de Gestão Ambiental: os alunos visualizam o processo que se dá na
implantação de um sistema de gestão ambiental através de disciplinas como
Estudos Integrados em Sistemas de Gestão Ambiental. Além disso, outros
conteúdos são importantes para este processo, como o conhecimento de
certificação ambiental, economia ambiental, sistemas de gestão rural e urbana,
dentre outras.
46
Quadro 03 – Estrutura curricular 2009
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal Total
Teórica Prática Total
1ª
Bioética e Biossegurança 2 0 2 40
Ecologia Geral 2 0 2 40
Educação Ambiental 2 0 2 40
Empreendedorismo 2 0 2 40
Fundamentos de Geologia e Biogeografia 2 0 2 40
Fundamentos de Matemática e Bioestatística
2 0 2 40
Gestão Empresarial 2 0 2 40
Introdução ao Diagnóstico Ambiental 2 0 2 40
Fundamentos de Gestão Ambiental 2 0 2 40
Psicologia do Ambiente 2 0 2 40
Subtotal 20 0 20 400
Total 1ª série 400
2ª
Análise do Ciclo de Vida dos Produtos 1 1 2 40
Avaliação de Impacto Ambiental 3 1 4 80
Biogeografia do Rio Grande do Norte 2 1 3 60
Cartografia Temática 1 1 2 40
Estudos Integrados em Análise Ambiental 4 0 4 80
Legislação Ambiental 3 0 3 60
Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada a Projetos Ambientais
3 0 3 60
Química Ambiental 3 1 4 80
Subtotal 20 5 25 500
Total 2ª série 500
3ª
Análise e Controle da Biodiversidade 2 1 3 60
Análise e Controle dos Recursos Naturais 5 1 6 120
Contabilidade Ambiental 2 0 2 40
Desenvolvimento Sustentável 1 1 2 40
Estudos Integrados em Planejamento e Controle Ambiental
4 0 4 80
Impactos e Riscos Ambientais 2 1 3 60
Planejamento e Gestão Ambiental 3 1 4 80
Turismo e Meio Ambiente 1 1 2 40
Subtotal 20 6 26 520
Total 3ª série 520
4ª
Análise e Processamento de Imagens Digitais
1 1 2 40
Certificação Ambiental 2 0 2 40
Economia Ambiental 2 0 2 40
Estudos Integrados em Sistemas de Gestão Ambiental
4 0 4 80
Políticas Públicas e Meio Ambiente 3 0 3 60
Saneamento Ambiental 3 0 3 60
Sistemas de Gestão Rural 1 1 2 40
Sistemas de Gestão Urbana 1 1 2 40
Tecnologias Limpas 3 0 3 60
Transporte e Meio Ambiente 2 0 2 40
Subtotal 22 3 25 500
Total 4ª série 500
Opcion Fundamentos de Libras 2 0 2 40
47
al
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
Semestral
82 14 96 1920
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total de Integralização do Curso 1.920
Carga Horária Disciplina Opcional 40
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 1.960
O Curso em 2010
A partir de 2010, os ciclos de formação são aperfeiçoados no âmbito da
Reforma Curricular13 e passam a gerar blocos de conhecimentos, os quais, por sua
vez, originam disciplinas, em um movimento de interações e de aproximações
sucessivas (figura 2).
Figura 2 – Dinâmica da organização curricular
O propósito é que o aluno exercite uma lógica que parte do geral para o
particular, e, gradualmente, possa estabelecer relações entre os elementos da sua
formação e as diferentes realidades de trabalho como gestor ambiental.
Assim sendo, os blocos de conhecimentos, originados dos ciclos de
formação, caracterizam-se por agrupar estudos teórico-metodológicos que
apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos
constitutivos. As disciplinas, por sua vez, podem ser consideradas como
subsistemas ou recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de
estudo de teorias e práticas em um nível particular, conforme especificações do
quadro a seguir, com base na nova estrutura curricular 2010:
13
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
48
Quadro 04 – Organização do CST por blocos de conhecimentos e disciplinas
BLOCOS DE CONHECIMENTO
DISCIPLINAS
Sociedade e Meio Ambiente
Ecologia Geral e Aplicada
Educação e Percepção Ambiental
Geociências Ambientais
Introdução à Gestão Ambiental
Ética, Cidadania e Meio Ambiente
Formação Básica Integrada
Empreendedorismo
Leitura e Produção de Texto
Gestão Empresarial
Metodologia da Pesquisa
Fundamentos de Matemática e Estatística
Fundamentos de LIBRAS (optativa)
Bases da Análise Ambiental
Análise e Controle dos Recursos Naturais
Cartografia Temática
Química Básica e Ambiental
Avaliação de Impacto Ambiental
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Economia e Valoração Ambiental
Legislação Ambiental
Planejamento e Sustentabilidade
Ambiental
Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo
Planejamento Ambiental
Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável
Auditoria e Certificação Ambiental
Gestão Ambiental Integrada
Gestão da Biodiversidade
Tecnologias Limpas
Gestão de Ambientes Degradados
Saneamento Ambiental
Gestão Costeira
Gestão de Áreas Protegidas
Gestão de Recursos Hídricos
Sistemas Integrados de Gestão Ambiental
Considerando essa composição, tem-se uma nova estrutura curricular,
implantada em 2010.1, que apresenta as seguintes alterações em relação à anterior:
mudança na denominação de algumas disciplinas, como Educação e
Percepção Ambiental, antes adotava a nomenclatura Educação
Ambiental. Na nova disciplina, os alunos estudam as relações existentes
entre homem-natureza-sociedade, contextos socioambientais e processos
psicológicos, além de planejamento com uma visão ecológica;
49
introdução de disciplinas comuns aos demais cursos da UnP, a exemplo
de Leitura e Produção de Textos. Já a disciplina Introdução à Gestão
Ambiental visa dar uma visão do mercado de trabalho para o profissional
em gestão ambiental, cenário atual, competências requeridas e previstas
neste PPC, responsabilidade socioambiental, instrumentos de gestão
ambiental e também uma visão da educação profissional brasileira.
inclusão de Gestão Costeira, disciplina que deve fortalecer o
conhecimento do aluno acerca de toda a área litorânea da região.
Registram-se também Gestão de Ambientes Degradados e Gestão de
Áreas Protegidas que devem possibilitar ao aluno o acesso a saberes
que, por vezes, não compõem o perfil do profissional egresso.
Ficam mantidas a carga horária total do Curso (1600 horas ou 1920 horas-
aula), assim como a oferta de Fundamentos de Libras como disciplina optativa
(Decreto 5626/2005).
Quadro 05 – Estrutura curricular 2010
SÉRIE DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Ecologia Geral e Aplicada 2 1 3 60
Educação e Percepção Ambiental
2 1 3 60
Empreendedorismo 3 0 3 60
Geociências Ambientais 2 1 3 60
Gestão Empresarial 3 0 3 60
Introdução à Gestão Ambiental 2 1 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Metodologia da Pesquisa 3 0 3 60
Subtotal 20 4 24 480
Total 1ª série 480
2ª
Análise e Controle dos Recursos Naturais
4 1 5 100
Cartografia Temática 3 1 4 80
Ética, Cidadania e Meio Ambiente
3 0 3 60
Fundamentos de Matemática e Estatística
2 0 2 40
Gestão da Biodiversidade 2 1 3 60
Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo
3 0 3 60
Química Básica e Ambiental 3 1 4 80
50
Subtotal 20 4 24 480
Total 2ª série 480
3ª
Avaliação de Impacto Ambiental
3 0 3 60
Economia e Valoração Ambiental
3 0 3 60
Legislação Ambiental 3 0 3 60
Planejamento Ambiental 3 1 4 80
Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável
3 1 4 80
Sensoriamento Remoto e Geoprocesamento
2 2 4 80
Tecnologias Limpas 3 0 3 60
Subtotal 20 4 24 480
Total 3ª série 480
4ª
Auditoria e Certificação Ambiental
3 0 3 60
Gestão Costeira 1 1 2 40
Gestão de Ambientes Degradados
3 1 4 80
Gestão de Áreas Protegidas 3 0 3 60
Gestão de Recursos Hídricos 3 1 4 80
Saneamento Ambiental 4 1 5 100
Sistemas Integrados de Gestão Ambiental
3 0 3 60
Subtotal 20 4 24 480
Total 4ª série 480
Opcional Fundamentos de LIBRAS 3 0 3 60
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
80 16 96 1920
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 1920
Carga Horária da Disciplina Opcional 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional
1980
Para esta estrutura, as temáticas foram mantidas, mas com um foco mais
atualizado:
1ª série - formação básica integrada, voltada para a formação geral do cidadão e do
gestor ambiental, seja como empreendedor ou integrante de uma organização. Os
conteúdos focalizam empreendedorismo e fundamentos da gestão ambiental, já
iniciando o aluno no estudo de questões de educação ambiental e da percepção
ambiental que ele precisa dominar para estar em condições de desenvolver
processos, mais tarde, de um diagnóstico ambiental, por exemplo.
51
2ª série - análise ambiental: compreende conteúdos mais específicos do curso,
focalizando a análise e o controle dos recursos hídricos, gestão da biodiversidade,
química básica e ambiental e projetos ambientais e prática de campo, de forma que
o aluno possa interagir mais com o ecossistema da região. Viagens de campo e
visitas técnicas, entre outras, são ferramentas essenciais ao desenvolvimento
desses conteúdos.
3ª série - Planejamento e Controle Ambiental: os conteúdos voltam-se, mais
especificamente, para a área de atuação do gestor ambiental com disciplinas de
avaliação de impacto ambiental, economia e valoração ambiental, planejamento
ambiental, políticas públicas, sensoriamento remoto e geoprocessamento, além de
tecnologias limpas.
4ª série - Sistemas de Gestão Ambiental: no último período do Curso, os conteúdos
abrangem auditoria e certificação ambiental (a necessidade de profissionais aptos a
atuarem nesta área se faz na região, vez que várias legislações estão em
implantação, tanto municipais, quanto estaduais, e federal); gestão costeira
(encontra-se em exploração um polo nas regiões litorâneas, comumente chamado
de Costa Branca, dada a produção de sal, presença de dunas, etc); áreas protegidas
e degradadas; saneamento ambiental e sistemas integrados de gestão ambiental
2.3.5.1 Oferta curricular
Em conformidade com o Regimento Geral da Universidade Potiguar, a oferta
curricular é feita da seguinte forma:
na 1ª série, as disciplinas são agrupadas em dois blocos, cada um
composto por quatro disciplinas, e desenvolvido em sessenta dias,
aproximadamente, de acordo com períodos estipulados no Calendário
Acadêmico. Com este tipo de oferta, o ingresso do aluno no Curso pode
ocorrer no início do bloco I, ou, então, no início do bloco II, quando o
ingresso se dá por meio do vestibular agendado;
52
nas demais séries, as disciplinas são ofertadas de forma paralela, ao
longo de todo um semestre letivo.
2.3.5.2 Estratégias de flexibilização curricular
A flexibilização curricular é possibilitada por meio, principalmente, de
certificações intermediárias e aproveitamento de estudos anteriores.
Certificações intermediárias
As certificações intermediárias habilitam o aluno a ingressar no mercado de
trabalho, antes do término da graduação, ou possibilitam sua ascensão profissional
caso atue no mercado de trabalho.
A emissão das certificações é condicionada aos critérios de integralização de
uma determinada série, o que significa que o aluno deve ser aprovado com média
mínima 7,0 e apresentar frequência mínima de 75%. Além disso, deve demonstrar
as competências e habilidades requeridas da função correspondente à certificação.
Estão organizadas 3 (três) certificações profissionais de nível tecnológico e
respectivas competências e habilidades:
Agente de Defesa Ambiental,
após a 1ª série
atuar em equipes multidisciplinares; incentivar e participar de ações que visem
à preservação do meio ambiente; identificar a ação antrópica e suas
relações com os aspectos ambientais; reconhecer cenários ambientais diversos,
com postura crítica e reflexiva, para identificar e equacionar problemas ambientais;
cooperar em atividades de pesquisa e extensão que sejam de interesse da sociedade;
entender processos de educação ambiental formal, informal e não formal em organizações e comunidades com vistas à sua aplicação.
53
Analista Ambiental, após a
1ª e 2ª série
Avaliar os processos ambientais de maneira integrada, global sem barreiras geográficas;
Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos e normas ambientais;
Cooperar na pesquisa e desenvolvimento de processos sustentáveis;
Realizar atividades de análise e controle ambiental;
Avaliar processos de produção com vistas a reduzir rejeitos, à aperfeiçoar o consumo de energia e de recursos naturais, bem como minimizar os impactos ambientais decorrentes;
Entender processos físico-químicos associados aos recursos naturais e suas interações com os ecossistemas, bem como as formas que possibilitam a avaliação de sua respectiva qualidade.
Analista de Planejamento e Controle Ambiental, após a 3ª série
Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos e normas ambientais;
Elaborar relatórios e projetos voltados ao equacionamento da problemática ambiental;
Contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, estudos, programas e políticas ambientais sempre com vistas ao desenvolvimento sustentável;
Planejar atividades relacionadas à prevenção e controle da poluição; ambiental;
Planejar, gerenciar e executar atividades de diagnóstico e avaliação de impacto ambiental propondo medidas mitigadoras corretivas e preventivas com vistas à recuperação de áreas degradadas;
Optar, mediante análise dos parâmetros ambientais, por processos e tecnologias mais adequadas na resolução de problemas ambientais.
54
Aproveitamento de estudos anteriores
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá
aproveitar estudos e experiências anteriores.
Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o
Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos
estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das
habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do
currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
Os exames são realizados conforme edital específico divulgado pela Pró-
Reitoria de Graduação e Ação Comunitária.
2.3.5.3 Estratégias de interdisciplinaridade
No Curso são adotadas formas diferenciadas de propiciar a
interdisciplinaridade, a começar pelos próprios procedimentos de ensino e
aprendizagem que, constantemente, propiciam ao aluno contatos com outros cursos
por meio de disciplinas e atividades comuns. Destacam-se ainda os Estudos
Integrados previstos na estrutura curricular 2009.
As atividades de iniciação científica têm início na 1ª série, principalmente no
desenvolvimento das disciplinas Educação e Percepção Ambiental e Introdução à
Gestão Ambiental. Essas atividades encontram apoio na aplicação dos
conhecimentos introduzidos pela disciplina Metodologia da Pesquisa, ministrada
nessa mesma série.
A perspectiva de interdisciplinaridade tem continuidade com as disciplinas
Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo, Planejamento Ambiental e
Sistemas Integrados de Gestão Ambiental.
As atividades de extensão e ação comunitária também devem proporcionar
ao discente o acesso a saberes e práticas do trabalho do gestor ambiental,
salientando-se as ações de prevenção e combate à dengue e o trabalho de
55
orientação ambiental doméstica realizado em comunidades com vistas à melhoria da
qualidade de vida da população envolvida.
56
2.3.5.4 Ementas e bibliografias – estrutura curricular 2010
1ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Sociedade e Natureza
DISCIPLINA: Ecologia Geral e Aplicada
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Introdução à ecologia. História ecológica da Terra. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia
de populações, comunidades e ecossistemas. Ecologia industrial. Ecologia regional
e global. Ecologia aplicada. Seminários em Ecologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
RICKLEFS, Robert. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HAPPER, John L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blucher. 2005, reimp. 2009.
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. reimp. 2009.
57
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Sociedade e Natureza
DISCIPLINA: Educação e Percepção Ambiental
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Educação e percepção ambiental: histórico, características e aplicabilidade.
Tipologia da educação ambiental. Relações homem-natureza e sociedade-natureza.
Diagnóstico sócio-ambiental em comunidades. Contextos sócio-ambientais e
processos psicológicos. Planejamento com visão ecológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. 4. ed. São Paulo: Paulus, 2009.
GUZZO, Raquel S. Lobo; GUNTHER, Hartmut; PINHEIRO, José Q. Psicologia Ambiental: entendendo as Relações do Homem com Seu Ambiente. Campinas: Alínea, 2006.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005, reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Ronaldo Souza de (Org.), et al. Educação Ambiental. 3. ed. São Paulo : Cortez, 2005.
SATO, Michele. Educação Ambiental. São Carlos: RiMa, 2003, reimp. 2008.
58
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Formação Básica
DISCIPLINA: Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Iniciação Empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil
do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.
Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.
Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do
empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
LONGENECKER, J. G., et al. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. 13. ed. São Paulo: Makron, 2007.
59
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Introdução ao Meio Ambiente
DISCIPLINA: Geociências Ambientais
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Estudo da Terra: formação, composição, evolução e estrutura. Tipologia de minerais
e rochas. Dinâmica de interna e externa da Terra e seus efeitos. Aspectos da
geologia regional e nacional. Solos: formação e classificação. Padrões formadores
do relevo. Geologia e recursos energéticos. Fundamentos da biogeografia:
definições, objeto, objetivos e subdivisões. Distribuição dos seres vivos na biosfera:
processos históricos e teorias explicativas. Aspectos biogeográficos do RN. Relação
entre geologia e biogeografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, James H. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2006.
TEIXEIRA, W., et al. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER JR, G. Tyler. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo : Thompson, 2007. Reimp. 2008.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. reimp. 2007.
60
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Formação Básica Integrada
DISCIPLINA: Gestão Empresarial
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências
Empresariais: Eficiência e Eficácia empresarial. Funções da Administração aplicadas
a Gestão: Planejamento. Organização. Direção e Controle. Ambiente e Vantagem
Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. 9 tir. 2009.
WOOD JUNIOR, Thomaz (Coord.) Gestão Empresarial: oito propostas para o terceiro milênio: o novo ambiente de negócios, cidadania e responsabilidade social. São Paulo :Atlas, 2001. Reimp. 2006.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J; PARNELL, John. Administração Estratégica: Conceitos. São Paulo : Atlas, 2000. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica de Informação. São Paulo : Atlas, 2004. Reimp. 2008.
FERREIRA, Admir Antonio; PEREIRA, Maria Isabel; REIS, Ana Carla Fonseca. Gestão Empresarial: Taylor aos nossos dias: Evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo : CengageIiameg, 1997. Reimp. 2011.
61
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Introdução ao Meio Ambiente
DISCIPLINA: Introdução à Gestão Ambiental
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
O sistema de educação profissional brasileiro. Os cursos superiores de tecnologia. O
profissional gestor ambiental: competências requeridas. Cenário atual da gestão
ambiental e o mercado de trabalho. Responsabilidade social e empresarial frente às
questões ambiental. O papel do gestor ambiental nas empresas. Principais
instrumentos de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. reimp. 2008.
NETO, Alexandre Shigunov; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2009.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.
62
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Formação Básica
DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006, reimp. 2010
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
63
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Formação Básica Integrada
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa
científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:
modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.
Projetos de Pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. reimp. 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2009.
64
2ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Fundamentos de Análise Ambiental
DISCIPLINA: Análise e Controle dos Recursos Naturais
CARGA HORÁRIA: 100 h/a
EMENTA:
Vulnerabilidade dos recursos naturais. Ações antrópicas nos ambientes naturais;
Diretrizes para a gestão racional dos recursos naturais. Conservação dos recursos
naturais: histórico, princípios e objetivos. Situação atual dos recursos naturais:
disponibilidade, distribuição e utilização. Modelos de gestão de recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 7. ed. Petrópolis: Vozes. Reimp. 2009.
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005
LOUREIRO, Carlos F. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 4. ed. São Paulo: Cortez,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
65
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Fundamentos de Análise Ambiental
DISCIPLINA: Cartografia Temática
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
Fundamentos da Cartografia. Classificação de cartas. Direção e Azimute. Escalas.
Localização na superfície da terra. Projeções cartográficas. Sistema de referência.
Elementos do relevo. Sistema de Posicionamento Global (GPS). Fundamentos de
Geoprocessamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOLY, Fernand. A cartografia. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2007.
MARTINELLI, Marcello. Cartografia temática: cadernos de mapas. São Paulo: Contexto, 2009.
NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. 3. ed. Florianopólis: UFSC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 3 reimp. 2007
MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2009.
66
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Instrumentos Básicos da Pesquisa Ambiental
DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Ética: conceito e fundamentos. Cidadania: princípios norteadores. Relação
Cidadania e Meio ambiente. Ética e cidadania no movimento ambientalista.
Responsabilidade sócio-ambiental. Discussões sobre problemas bioéticos atuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 2005.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, reimp. 2009.
67
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Instrumentos Básicos da Pesquisa Ambiental
DISCIPLINA: Fundamentos de Matemática e Estatística
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA:
Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas.
Amostragem e variáveis. Apresentação de dados em tabelas e gráficos. Medidas de
tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial.
Planejamento experimental. Teste de hipóteses. Teste t de Student para amostras
pareadas e independentes. Análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e
regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERQUÓ, Elza Salvatori; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson; SOUZA, José Maria Pacheco de. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2009.
CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo: Artmed, reimp. 2008
VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEIQUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 5. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, reimp. 2006
MOTTA, Valter T; WAGNER, Mário B. Bioestatística. São Paulo: Robe, 2006.
68
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Fundamentos de Análise Ambiental
DISCIPLINA: Gestão da Biodiversidade
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Conceitos de diversidade biológica e funcional. Diversidade genética, de espécies e
de ecossistemas. Fundamentos de biologia da conservação. Medidas e estimativas
de diversidade biológica. Biodiversidade: indicadores, restauração e manejo.
Conservação da biodiversidade in situ e ex situ: estratégias e alternativas. Gestão da
biodiversidade em áreas protegidas. Ameaças a biodiversidade. Fundamentos de
bioprospecção. Biodiversidade brasileira, regional e estadual. Conservação de
espécies, populações e comunidades. Benefícios da conservação e uso sustentável
da biodiversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HAPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. reimp. 2008.
PRIMACK, Richard B; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Planta, reimp. 2010.
ROCHA, Carlos Frederico Duarte, et al. Biologia da conservação: essências. São Carlos: RiMa, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENSUSAN, Nurit. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
69
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Instrumentos Básicos da Pesquisa Ambiental
DISCIPLINA: Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Planejamento e elaboração metodológica de projetos de pesquisa. Métodos e
técnicas de pesquisa aplicadas a projetos ambientais. Prática de observação de
campo. Técnicas de trabalho de campo. Relação teoria-prática. Observação
sistematizada e não sistematizada. Projetos em diferentes ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B., et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, reimp. 2010.
BRANQUINHO, Fátima; FELZENSZWALB, Israel. Meio Ambiente: experiências em pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad, 2007.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
70
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Fundamentos de Análise Ambiental
DISCIPLINA: Química Básica e Ambiental
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
Fundamentos de química: elementos, átomos, moléculas e íons. Conceitos básicos
de ligações químicas. Reações químicas: classificação. Soluções: propriedades,
reações em soluções aquosas e estequiometria. Aplicações da química ambiental: a
química da água, determinação de parâmetros indicadores da qualidade das águas,
poluentes atmosféricos, a química dos solos. Interações nos sistemas terrestres,
aquáticos e atmosféricos: natureza dos produtos químicos tóxicos mais importantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ROCHA, Júlio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. reimp. 2008.
71
DISCIPLINAS DA 3ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Planejamento e Sustentabilidade Ambiental
DISCIPLINA: Avaliação de Impacto Ambiental
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Avaliação de impactos ambientais – AIA: histórico, princípios básicos para a
conceituação de impacto ambiental, objetivos e importância. Domínios de meio
ambiente. Decisão racional. Tipos de impacto ambiental. Ecossistemas impactados.
Estudos ambientais. Estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental –
EIA/RIMA: características, critérios para AIA, recomendações para melhoria dos
EIA/RIMA, abordagem ecológica, métodos de AIA. Legislação sobre AIA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Texto, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação Ambiental de Processos Industriais. 2. ed. São Paulo: Signus, 2006.
72
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Bases Legais e Econômicas da Gestão Ambiental
DISCIPLINA: Economia e Valoração Ambiental
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Fundamentos de Economia e Contabilidade Ambiental. Recursos Ambientais e
propriedade privada. Aspectos financeiros, patrimoniais e econômicos do Meio
Ambiente. A escassez dos recursos. Avaliação monetária do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental: ferramenta para a gestão de sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.
LUSTOSA, Maria Cecilia; MAY, Peter Herman; DA VINHA, Valeria. Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: FGV. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão Ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
73
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Bases Legais e Econômicas da Gestão Ambiental
DISCIPLINA: Legislação Ambiental
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Fundamentos constitucionais do Direito Ambiental. Legislação ambiental brasileira.
Sistema nacional de meio ambiente – SISNAMA. Controle pela administração
pública. Reparação do dano ambiental. Responsabilidade penal das pessoas
jurídicas. Ação civil pública e Ação popular. Licenciamento ambiental. Legislação
municipal de meio ambiente. Estudos de Casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PAULA, Jônatas Luiz More. Direito ambiental e cidadania. Leme: JH Mizuno, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, Érika. Licenciamento e Compensação Ambiental: na lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação (SNUC). São Paulo: Atlas, 2009.
FERNANDES, Paulo Victor. Impacto Ambiental: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
74
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Planejamento e Sustentabilidade Ambiental
DISCIPLINA: Planejamento Ambiental
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
Teoria do planejamento: histórico e conceituação. Critérios ambientais na definição
do planejamento. Utilização de modelos e de instrumentos de planejamento.
Instrumentos de implantação e execução. Inserção do planejamento no sistema de
gestão ambiental. Análise de risco. Política de desenvolvimento integrado e suas
características. Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e
práticas. Fundamentos de auditoria ambiental. Controle de qualidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURIOL, Juarez. Planejamento estratégico municipal: comece pelo diagnóstico. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2005.
FARLEY, Joshua; DALY, Herman. Economia Ecológica: princípios e aplicações. Porto Alegre: Piaget, 2005.
75
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Planejamento e Sustentabilidade Ambiental
DISCIPLINA: Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
Sociedade, meio ambiente e desenvolvimento. Perspectiva histórica e teórica do
desenvolvimento sustentável. Política pública ambiental: processos de planejamento
e implementação. O Estado e as políticas públicas sócio-ambientais. Atores e
instrumentos de política ambiental. A política ambiental no Brasil e a problemática
ambiental local e regional. Os desafios do desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. 11 ed. São Paulo: Thomson, 2007. Reimp. 2008.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 3. ed. Petrópolis: Vozes, reimp. 2009
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
76
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Planejamento e Sustentabilidade Ambiental
DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
Introdução ao sensoriamento remoto. Tipos de imagens e fotografias aéreas.
Comportamento dos alvos espectrais. Interpretação, representação e descrição de
imagens. Softwares de análise e processamento de imagens digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem Complicação. São Paulo: Oficina de Texto, 2008.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 3. ed. Viçosa: UFV, 2011.
NOVO, Evlyn Márcia L. de Moraes. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo: Blucher, Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUX, Hermann; BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e Análise Ambiental: aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010
77
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Planejamento e Sustentabilidade Ambiental
DISCIPLINA: Tecnologias Limpas
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Estudo das tecnologias limpas: conceitos básicos. Importância da prevenção da
poluição. Gerenciamento da qualidade ambiental total. Relação custo/benefício.
Reuso, reciclagem, revalorização. Mudanças tecnológicas. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, reimp. 2009.
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,reimp. 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
78
DISCIPLINAS INTEGRADAS DA 4ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Gestão Ambiental Aplicada
DISCIPLINA: Auditoria e Certificação Ambiental
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
O meio ambiente empresarial. Produção mais limpa e ecoeficiência. Incentivos
nacionais e internacionais para gestão ambiental. Introdução ao sistema de gestão
ambiental (SGA) – Série ISO 14000/04. Auditorias e certificações ambientais.
Instrumentos da auditoria ambiental interna e externa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria Ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Maria Lanna. Perícias Ambientais: solução de controvérsias e estudo de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação Objetiva e Econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Normalização, Certificação e Auditoria Ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2008.
LA ROVERE, Emilio Lèbre. Manual de Auditoria Ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
79
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Gestão Ambiental Integrada
DISCIPLINA: Gestão Costeira
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA:
A zona costeira e suas interfaces com o continente e o mar. Principais tipos de
zonas costeiras. Ambientes costeiros do Brasil e do Rio Grande do Norte: sistemas
praias, dunas, estuários, manguezais. Diferentes formas de abordar ambientes
costeiros: geologia, oceanográfica, ecológica, biológica, etc. Evolução dos sistemas
costeiros. Dinâmica natural e interferência antrópica. Usos da região costeira e
problemas associados: erosão, contaminação e urbanização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARRONI, Etiene Villela; ASMUS, Milton L. Gerenciamento costeiro: uma proposta para o fortalecimento comunitário na gestão ambiental. Pelotas: USEB, 2005.
NETO, J. A. B. Poluição marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1999.
80
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Gestão Ambiental Aplicada
DISCIPLINA: Gestão de Ambientes Degradados
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
Noções de indicadores ambientais. Manejo e recuperação de áreas degradadas.
Alternativas tecnológicas. Sustentabilidade econômica e ambiental nos
empreendimentos. Caracterização e definição de PRAD. Avaliação de riscos
ambientais. Aspectos x Impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Artur Renato Albeche. A Degradação Ambiental e seus Valores Econômicos Associados. Porto Alegre: safE, 2003.
GUERRA, Antonio José Teixeira; ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole. reimp. 2009 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
NETO, Alexandre Shigunov; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
81
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Gestão Ambiental Integrada
DISCIPLINA: Gestão de Áreas Protegidas
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Conceitos e objetivos de unidades de conservação; SNUC – Sistema Nacional de
Unidades de Conservação; Inventário, diagnóstico, zoneamento e gestão
participativa; capacidade de carga em UCs; topofilia, a percepção ambiental, uso
público em áreas protegidas; educação ambiental e ecoturismo em UCs;
privatização de parques nacionais; unidades de conservação eficientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HAPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. reimp. 2008.
CABRAL, Nájila Rejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. São Paulo: RiMa, 2005.
GUERRA, Antonio José Teixeira; COELHO, Maria Célia Nunes. Unidades de conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLEN JR., Larry; VALLADARES-PADUA, Claúdio; RUDRAN, Rudy. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba: Ed. da UFPR/ Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2006.
MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annblume/FAPESP, 2001.
82
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Gestão Ambiental Integrada
DISCIPLINA: Gestão de Recursos Hídricos
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Desenvolvimento da gestão integrada dos recursos hídricos no Brasil. Poluição e
contaminação dos recursos hídricos. Bacia hidrográfica como unidade de
gerenciamento. Tratamento e reúso de água. Legislação aplicável aos recursos
hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. Plano Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: MMA, 2006.
MACHADO, Carlos José Saldanha. Gestão de Águas Doces. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003. reimp. 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, N.; STUDART, T. Gestão de águas: princípios e práticas. Porto Alegre: ABRH, 2001.
PHILLIPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2008.
83
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Gestão Ambiental Aplicada
DISCIPLINA: Saneamento Ambiental
CARGA HORÁRIA: 100 h/a
EMENTA:
Histórico e conceitos básicos em saneamento ambiental. Epidemiologia e
microbiologia sanitária. Doenças relacionadas com a água. Poluição ambiental:
formas de poluição, fontes naturais e antropogênicas, efeitos. Noções de toxicologia.
Sistemas de abastecimento de água; Sistemas de esgotamento sanitário. Sistemas
urbanos de resíduos sólidos. Tópicos sobre tratamento de águas e esgotos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DACACH, Nelson Gandur. Saneamento básico. 3. ed. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1990.
MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003.reimp. 2007
PHILLIPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, B., et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. reimp. 2010.
REZENDE, Sonaly Cristina; HELLER, Léo. O Saneamento no Brasil: políticas e interfaces. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
84
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Gestão Ambiental Integrada
DISCIPLINA: Sistemas Integrados de Gestão Ambiental
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Evolução dos espaços rurais do ponto de vista holístico. Principais atividades e
problemáticas ambientais no meio rural. Gestão e desenvolvimento ambiental Rural.
Educação ambiental e programas ambientais rurais. Princípios aplicáveis da
Agroecologia. Planejamento estratégico e participativo no meio ambiente rural.
Produção social, econômica e ambiental do espaço urbano. Urbanização e impactos
ambientais. Sistemas ambientais urbanos sustentáveis e seu gerenciamento
integrado. Uso e ocupação do solo em áreas urbanas. Plano diretor e sua eficácia
ambiental. Zoneamento ambiental dos espaços urbanos. Legislação ambiental de
espaços urbanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
LEITE, Sérgio, et al. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. São Paulo: Edunesp, 2004.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, Antonio José Teixeira. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2009.
85
DISCIPLINA OPTATIVA
IDENTIFICAÇÃO:
BLOCO DO CONHECIMENTO: Optativo
DISCIPLINA: Fundamentos de LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA:
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002.
86
2.4 METODOLOGIA
A metodologia de ensino adotada pelo Curso é aperfeiçoada continuamente
em função da motivação dos alunos para construir suas aprendizagens, das
exigências do mercado de trabalho e da própria experiência do Curso.
Os procedimentos, selecionados conforme a sua relevância para a construção
do perfil profissional do egresso, estimulam o aluno a desenvolver a iniciativa e a
sua autonomia intelectual, e a assumir atitudes cidadãs e empreendedoras.
A integração entre a teoria e a prática é viabilizada por meio de atividades
diversificadas, como pesquisas de campo, visitas técnicas e desenvolvimento de
projetos interdisciplinares que envolvam, quando possível, várias disciplinas de uma
mesma série. São constantes, também, os estudos de caso, seminários, mostras de
trabalhos realizados em disciplinas e práticas laboratoriais, a exemplo de Química
Básica e Ambiental e Cartografia Temática, nas quais os alunos aprendem não só a
ter noções básicas de elementos químicos e de sua relevância no meio ambiente,
como também a manusear e, sobretudo, a usar GPS’s. São também adotados
estudos de cenários ambientais e palestras; exposição de vídeos e DVD’s. Destaca-
se ainda a participação dos alunos em atividades de pesquisa, atividades de
extensão e ação comunitária, o que promove a integração com outros cursos, como
é o caso de atividades realizadas com os cursos de Administração, Engenharia Civil,
Arquitetura.
Recursos didático-tecnológicos
Cada uma das salas de aula da UnP tem datashow instalado, podendo alunos
e professores contar também com TVs, DVDs, entre outros recursos.
É disponibilizada a plataforma de aprendizagem online -Unp Virtual, que
facilita, para o professor,a condução e acompanhamento de algumas atividades de
ensino e de aprendizagem. Por meio desse ambiente, o docente disponibiliza
materiais complementares aos materiais impressos e acompanha o desempenho do
aluno. Este, por sua vez, ganha a experiência de conhecer e interagir com os
colegas por meio de ferramentas especiais de comunicação como fóruns, chats,
correio eletrônico e enquetes.
87
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
2.5.1 Pesquisa
A pesquisa é desenvolvida por meio de projetos do próprio Curso e de outros
executados de forma integrada com outras graduações do Campus Mossoró.
Quadro 06 – Projetos de Pesquisa
Título Linha de Pesquisa
Coordenação Fase
Análise espaço-temporal da distribuição dos casos notificados de dengue no município de Mossoró-RN e sua relação com variáveis ambientais
Desenvolvimento Sustentável
Ms. Bruno Clayton Oliveira da Silva
Concluído (2009)
Avaliação qualitativa e quantitativa dos resíduos sólidos da indústria da construção civil no município de Mossoró-RN
Ms. Antônio Gilberto de Oliveira Jales
Concluído (2010)
Estudo da Flora Nativa de um trecho médio do curso da bacia hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró-RN
Ms. Caio Cesar de Azevedo Costa
Concluído (2010)
Arquitetura sustentável nas edificações urbanas no município de Mossoró-RN
Ms. Luciara Maria de Andrade
Em andamento (2011)
Indica-se também a produção científica resultante da dinâmica das disciplinas
do Curso, enfatizando-se os trabalhos apresentados pelos alunos no congresso
científico/mostra de extensão, realizado anualmente pela UnP, com edições em
Natal e no Campus Mossoró. Os trabalhos situam-se, sobretudo, nas linhas de
pesquisa desenvolvimento e sustentabilidade e biodiversidade.
Quadro 07 – Trabalhos apresentados no Congresso Científico/Mostra de Extensão - Edição 2009
TÍTULO LINHA DE PESQUISA AUTOR(ES) ORIENTADOR
AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE COLETA SELETIVA NA CIDADE DE MOSSORÓ
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
MARIA DE FATIMA LOPES MARIA DE FATIMA BERTULEZA PEIXOTO
ANTONIO GILBERTO DE OLIVEIRA JALES (Mestre)
COMPARAÇÃO E DIAGNÓSTICO DE RIQUEZA DA FLORA DE
BIODIVERSIDADE
THALES ALBERTO FREITAS DA PAIXAO LUIS HENRIQUE
BRUNO CLAYTTON OLIVEIRA DA SILVA (Mestre)
88
DUASÁREAS ALEATÓRIAS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA (ESEC) DO SERIDÓ-RN
TORQUATO COSTA IKARO VICENTE FIGUEIREDO COSTA
COMPOSIÇÃO DA AVIFAUNA DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DOMUNICÍPIO DE MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL: PRIMEIROS RESULTADOS
ESTELA MARIA DE SOUZA BRITO VITORINO ARETHA BRILHANTE FREITAS NICHOLAS FERNANDES MONTE DE SOUZA
DANIEL CESAR BARROS TORRES (Especialista)
O CONTROLE E A QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA NO BAIRRO BELO HORIZONTE NA CIDADE DE MOSSORÓ-RN ESTUDOS
SOCIOAMBIENTAIS E CULTURAIS
JÉSSICA LENE FERNANDES DOS SANTOS MEYRELLE JÔSE ANDRADE DE SOUZA CARLOS ANTONIO DA SILVA
JULIANA CRISTINE DA SILVA ROSARIO (Especialista)
FAÇA SUA PARTE: SEJA A MUDANÇA QUE VOCÊ QUER PARA O MUNDO (DALAI LAMA)
MELINNA GURJÃO DE PAIVA THALES ALBERTO FREITAS DA PAIXAO IKARO VICENTE FIGUEIREDO COSTA KARLA MENEZES DUARTE
BRUNO CLAYTTON OLIVEIRA DA SILVA (Mestre)
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA EXECUÇÃO DE MAPA DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL:A CONTAMINAÇÃO POR HIDROCARBONETOS DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN,UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
FRANCELY MARTINELLI FERNANDES ARIADNE SARYNNE BARBOSA DE LIMA LUIZ CARLOS LOBATO DOS SANTOS GUILHERME LUIS AHID BASTOS
BRUNO CLAYTTON OLIVEIRA DA SILVA (Mestre)
ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DA DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS NOTIFICADOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN E SUA RELAÇÃO COM VARIÁVEIS AMBIENTAIS
SAÚDE COLETIVA
LUIS HENRIQUE TORQUATO COSTA BRENO MEDEIROS MENEZES DE AGUIAR THALES ALBERTO FREITAS DA PAIXAO
BRUNO CLAYTTON OLIVEIRA DA SILVA (Mestre)
ANÁLISE TEMPORAL DA DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS NOTIFICADOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN
BRENO MEDEIROS MENEZES DE AGUIAR THALES ALBERTO FREITAS DA PAIXAO LUIS HENRIQUE TORQUATO COSTA
BRUNO CLAYTTON OLIVEIRA DA SILVA (Mestre)
AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO E PRODUÇÃO DO BIODIESEL NO BRASIL
BIOTECNOLOGIA
ELANE CRISTINA ARAUJO DE OLIVEIRA THALES ALESANDER DE LIMA FILGUEIRA MAYARA FREIRE
FRANCELY MARTINELLI FERNANDES (Mestre)
89
PAIVA DA SILVA
ASPECTOS DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA UTILIZADA NA ATIVIDADE DA CARCINICULTURA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ANTONIO GILBERTO DE OLIVEIRA JALES
ANTONIO GILBERTO DE OLIVEIRA JALES (Mestre)
CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE ZONAS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SERIDÓ (SERRA NEGRA DO NORTE - RN)
ESTUDOS SOCIOAMBIENTAIS E CULTURAIS
ANTONIA PATRICIA DE OLIVEIRA CARVALHO IKARO VICENTE FIGUEIREDO COSTA KARLA MENEZES DUARTE
CAIO CESAR DE AZEVEDO COSTA (Mestre)
CUSTOS AMBIENTAIS: FERRAMENTA DA CONTABILIDADE APLICADA NO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA
RAFAELLA ROMINA CAVALCANTI
FRANCISCO IGO LEITE SOARES (Especialista)
ESTIMAÇÃO DA FLORA E DIAGNÓSTICO DE RIQUEZA DE DUAS ÁREAS FORTUITAS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA (ESEC) DO SERIDÓ-RN
BIODIVERSIDADE
IKARO VICENTE FIGUEIREDO COSTA THALES ALBERTO FREITAS DA PAIXAO LUIS HENRIQUE TORQUATO COSTA
BRUNO CLAYTTON OLIVEIRA DA SILVA (Mestre)
FUTURO PROBLEMA AMBIENTAL EM MOSSORÓ
LARA FERNANDES DE ARAÚJO PEREIRA PAULA FARAH DE JESUS ANTONIA PATRICIA DE OLIVEIRA CARVALHO DENISE FARAH DE JESUS
FRANCELY MARTINELLI FERNANDES (Mestre)
IDENTIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO USO SOCIOECONÔMICO DA MADEIRA NO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO-RN
MARIA DE FATIMA LOPES MARIA DE FATIMA BERTULEZA PEIXOTO
BRUNO CLAYTTON OLIVEIRA DA SILVA (Mestre)
LEVANTAMENTO E CONSEQUENTE ANÁLISE DE ABUNDÂNCIA DE RIQUEZA DAS ESPÉCIES DAANUROFAUNA NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ –RIO GRANDE DO NORTE: PRIMEIROS RESULTADOS
NICHOLAS FERNANDES MONTE DE SOUZA ARETHA BRILHANTE FREITAS LUIS HENRIQUE TORQUATO COSTA
DANIEL CESAR BARROS TORRES (Especialista)
LEVANTAMENTO E CONSEQUENTE ANÁLISE DE
BIODIVERSIDADE
NICHOLAS FERNANDES MONTE DE SOUZA
DANIEL CESAR BARROS TORRES (Especialista)
90
ABUNDÂNCIA DE RIQUEZA DAS ESPÉCIES DE RÉPTEIS NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ – RIO GRANDE DO NORTE: PRIMEIROS RESULTADOS
ARETHA BRILHANTE FREITAS LUIS HENRIQUE TORQUATO COSTA
LEVANTAMENTO E CONSEQUENTE ANÁLISE DE RIQUEZA DAS ESPÉCIES DAICTIOFAUNA DO RIO APODI-MOSSORÓ NO MUNICÍPIO ME MOSSORÓ – RIO GRANDE DO NORTE: PRIMEIROS RESULTADOS
JOSE VICENTE SOUSA NETO NICHOLAS FERNANDES MONTE DE SOUZA ESTELA MARIA DE SOUZA BRITO VITORINO JOSE JHONATAS DUARTE MAGALHAES
DANIEL CESAR BARROS TORRES (Especialista)
LEVANTAMENTO PRÉVIO DE UM FRAGMENTO FLORÍSTICO DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SERIDÓ
FRANCIWANDER DE SOUZA PEREIRA CESAR ANTONIO DE SOUZA LEMOS ALEXANDRE DE LIRA MONTE JOELMA MENEZES FRANCISCO ALEXANDRE CARVALHO SILVA
CAIO CESAR DE AZEVEDO COSTA (Mestre)
O PINHÃO MANSO NO NORDESTE BRASILEIRO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
LARA FERNANDES DE ARAÚJO PEREIRA ANTONIA PATRICIA DE OLIVEIRA CARVALHO DENISE FARAH DE JESUS ANAILZA FERNANDES DA SILVA
FRANCELY MARTINELLI FERNANDES (Mestre)
O PROBLEMA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
RAFAELLA ROMINA CAVALCANTI
ANTÔNIO GILBERTO DE OLIVEIRA JALES (Mestre)
REFLETINDO A CRIAÇÃO DE UM JARDIM ZOOLÓGICO PARA A CIDADE DE MOSSORÓ/RN
DENISE FARAH DE JESUS JOAO PAULO DE MORAIS NOGUEIRA PAULA FARAH DE JESUS SIMEIA MORAES SALES
LUDIMILLA CARVALHO SERAFIM DE OLIVEIRA (Mestre)
VIABILIDADE EÓLICA NO BRASIL
BRENO MEDEIROS MENEZES DE AGUIAR ANA RENATA ALBUQUERQUE PRAXEDES LÁIZA CRISTINA CARLOS FREIRE GABRYELLE LORENA TAVARES DE
FRANCELY MARTINELLI FERNANDES (Mestre)
91
MONTEIRO
Fonte: UnP. ANAIS do Congresso Científico. Mossoró, 2009.
Quadro 08 – Trabalhos apresentados no Congresso Científico/Mostra de Extensão - Edição 2010
TÍTULO LINHA DE PESQUISA ALUNO(S) ORIENTADOR
CULTIVO SUSTENTÁVEL DE PLANTAS OLEAGINOSAS DESTINADAS A PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
MARIA DE FÁTIMA LOPES RAFAELLA ROMINA CAVALCANTI FALCÃO JOYCE DA SILVA FERNANDES KARINA PRISCILA DA SILVA CAVALCANTI MARIA DE FATIMA BERTULEZA PEIXOTO
JEANE MEDEIROS MARTINS DE ARAÚJO(Mestre)
ESCOLA ECOLÓGICA DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
KADDYJA GRACIELE MORAIS REINALDO THALITA DUARTE DA COSTA ELLEN CAROLINE COSTA E SILVA
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOB A ÓPTICA DO OPERÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MOSSORÓ
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
NARJARA DA SILVA DIAS ELIZABETH FREITAS DE SOUZA LAY DAYANY ETELVINO DE PAIVA
ANTONIO GILBERTO DE OLIVEIRA JALES(Mestre)
AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL UMA PROPOSTA DE SUSTENTABILIDADE NO MEIO RURAL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
THIAGO SILVEIRA ARAÚJO DA SILVA
FRANCISCO IGO LEITE SOARES (Especialista)
AGROECOLOGIA, UMA ALTERNATIVA NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E FORMA DE VIVER SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
CARLOS ANTONIO DA SILVA KIVIA MARINHO VIEIRA LILIANE GONÇALVES CORTEZ
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
AGROECOLOGIA: PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SUSTENTÁVEIS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
JÉSSICA LENE FERNANDES DOS SANTOS ALINE MABELY FERREIRA DA FONSECA VANDERLANGE CRISTINA DA SILVA
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE SUPERMERCADO SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
ELISANGELLA DANTAS ALVES CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA GONDIM MARTA MARIA MENDONÇA XAVIER ANNYE JALYE ESTIGARRIGA MENESCAL
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
ANÁLISE DO SUPERMERCADO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
MARIA JOSÉ DE PAULA MORAIS
KARINA MARIA BEZERRA
92
ECOECOLÓGICO MARIA JANAINA DE FREITAS NALIGIA SOUZA DO NASCIMENTO
RODRIGUES GADELHA(Mestre)
CANTEIRO DE OBRAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: SOB A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
ELIZABETH FREITAS DE SOUZA LAY DAYANY ETELVINO DE PAIVA NARJARA DA SILVA DIAS
ANTONIO GILBERTO DE OLIVEIRA JALES(Mestre)
CASA ECOLÓGICA DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
ANDRÉA CARLA PEREIRA DE MACÊDO SAIONARA NOBRE DE ALMEIDA JOSÉ JHONATAS DUARTE MAGALHAES JUSTINE DAMACENA SILVA FRANÇA LIZIANNY KARLA SILVA CARVALHO
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
DESENVOLVENDO METODOS SUSTENTÁVEIS PARA OS SISTEMAS DE ABASTECIMENTOS DE ÁGUA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
THIAGO SILVEIRA ARAÚJO DA SILVA MÁRCIA ANDRÊZA GOMES LAY DAYANY ETELVINO DE PAIVA ALAN OLIVEIRA DA FROTA MARCIA MONIQUE DA SILVA
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS EM UMA CIDADE SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
MARIA ROSENETE DOS SANTOS ARAÚJO AURELIANO AZEVEDO DE MEDEIROS JOSÉAN COSTA DE MESQUITA VANDERLEA NEVES DA SILVA
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
ENERGIA SOLAR COMO PROPOSTA DE ENERGIA LIMPA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
EDILBERTO GOMES MAIA HAMILTON ALEXANDRE DA SILVA BARBOSA ANTONIO BRENO RAMOS GUIMARÃES
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
ENERGIA SOLAR COMO PROPOSTA DE ENERGIA LIMPA E SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
JOSICLEY CAETANO DA SILVA THIAGO SILVEIRA ARAÚJO DA SILVA ANDRÉ KELLY DOS SANTOS GEORGE FILGUEIRA FILHO
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
ESCOLA SUSTENTÁVEL DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
FRANCISCA FRANCINEIDE ALVES DE LIMA MONIK BRUNA DE OLIVEIRA DUARTE GILMAKSON VIANA SILVA
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
93
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO NA SERRA MOSSORÓ - RN
BIODIVERSIDADE
JUSTINE DAMACENA SILVA FRANÇA ANDRÉA CARLA PEREIRA DE MACÊDO JOSÉ JHONATAS DUARTE MAGALHAES
LUCIARA MARIA DE ANDRADE(Mestre)
PAISAGISMO NA CIDADE SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
MONALISA FERREIRA RAFAEL PAULA GABRIELLE RÉGIS DOS SANTOS VIVIANNE CONCEIÇÃO DE MEDEIROS SOUZA EVA MARIA BRAGA AVELINO DAYSE CRISTINA DA COSTA LIMA
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
POSTO DE GASOLINA SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
VIVIANE SILVA DE MENDONÇA UBIRATA JALES DA SILVA LEILA DA SILVA CÂNDIDO
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PANORAMA BRASILEIRO E EM MOSSORÓ
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
LAY DAYANY ETELVINO DE PAIVA ELIZABETH FREITAS DE SOUZA NARJARA DA SILVA DIAS
ANTONIO GILBERTO DE OLIVEIRA JALES(Mestre)
TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
ANA RAQUEL DA COSTA OLIMPIA SIONE MOTA DE ALMEIDA LUIZ VENTURA DE MEDEIROS FILHO
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
UMA ABORDAGEM SOBRE A VIABILIDADE DE POSTO DE COMBUSTÍVEL SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
EUSTÁQUIO SALVADOR NETO JOSICLEY CAETANO DA SILVA IZAIAS DUARTE THIAGO SILVEIRA ARAÚJO DA SILVA ANA KARINE MORAIS DE LIMA
KARINA MARIA BEZERRA RODRIGUES GADELHA(Mestre)
UMA INDUSTRIA DE MÓVEIS E A VERTENTE DA GESTÃO SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
YANO KATIANO CUNHA DOLIVEIRA MARIA LUCIANA GOMES DO RÊGO ANDREA DA ROCHA FREIRE
MARIA LUCIARA DE ANDRADE(Mestre)
Fonte: UnP/ProPesq. ANAIS do Congresso Científico/Mostra de Extensão. Mossoró, 2010.
2.5.2 Extensão e ação comunitária
As atividades de extensão e ação comunitária são desenvolvidas sob a forma
de eventos, minicursos, palestras, dentre outros.
94
Em 2009, registra-se a campanha, na própria Universidade, sob o título “Ser
Inteligente faz a Diferença”, com vistas à racionalização de papel e energia, junto
aos vários setores institucionais. Foi selecionada uma aluna para o desenvolvimento
da campanha, cabendo à direção do Curso a sua implantação e execução, nos
últimos 3 meses do ano.
Assinala-se, também, a criação de um quadro - Atitude Ambiental - em uma
TV a cabo local, a TCM 10, no qual o diretor do Curso e vários professores
orientavam a população a respeito do meio ambiente e como tratá-lo melhor. Esse
quadro, no ar durante todo o ano de 2010, era apresentado às quintas-feiras, às 16
h., inserido no Programa Entre no Clima.
Projetos
Em 2010, destaca-se o projeto sob a coordenação da Profª JhoseIale Camelo
da Cunha e colaboração do Prof. Antônio Gilberto de Oliveira Jales.
Atualmente, é executado um outro projeto em conjunto com o Curso de
Administração, coordenado pela Profª Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha, e
que deverá ter o seu término ainda no final de 2011.
Quadro 09 – Projetos de extensão
TÍTULO LINHA DE
EXTENSÃO COORDENAÇÃO FASE
Redução e reutilização de resíduos da construção civil em Mossoró.
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável
Jhose Iale Camelo da Cunha
concluído (2010)
Rede social de educação ambiental
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável
Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha
em andamento (2011)
Eventos 2009
Em 2009, indicam-se várias palestras e seminários realizados pelo CST em
Gestão Ambiental/Mossoró, sempre interligados aos conteúdos das disciplinas ou a
assuntos atuais ligados à área.
Cada docente, de acordo com a sua disciplina, pode preparar uma palestra,
seminário ou outro tipo de apresentação (como o Varal Ambiental, apresentado pela
95
Profª Jacqueline Dantas, disciplina Diagnóstico Ambiental), ou convidar um
profissional do mercado ou de outra IES.
Vale destacar a participação, nesse mesmo ano, do chefe da FlonaAssu/RN,
o Sr. Damião Santos de Souza, com o tema GESTÃO AMBIENTAL DE RESERVAS
PROTEGIDAS: O CASO DA FLORESTA NACIONAL DO ASSU-RN, no I Ciclo de
Palestras de Gestão Ambiental.
Salientam-se os seguintes outros temas tratados em palestras e seminários,
durante todo o ano de 2009:
O PAPEL DO CONSULTOR AMBIENTAL NA CIDADE DE MOSSORÓ, Prof.Ms. Gildson de Souza Bezerra (Faculdade Mater Christi)
SENSORIAMENTE REMOTO E GEOPROCESSAMENTO AMBIENTAL, Profª. Ms. Alessandra Rodrigues Gomes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Centro Regional da Amazônia.
CONSCIENTIZAÇÃO NO TRÂNSITO, Chefe de Trânsito Municipal de Mossoró, Luis Eciraldo Correia.
FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA, Prof. Idalmlir de Souza Queiroz Junior (UERN).
INVENTÁRIO E DIAGNÓSTICO AMBIENTAL (em 09 de outubro de 2009) e MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (em 13 de novembro de 2009), Prof. Dr. Marco Antônio Diodato (UFERSA)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DESAFIOS DE CONSERVAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO, Prof. Dr. Ramiro Gustavo Valera Camacho (UERN).
Durante o Congresso Científico e Mostra de Extensão – 2009, os alunos
puderam participar de várias palestras e minicursos ofertados especificamente para
o Curso, o que não impossibilitou a sua participação na discussão de outros temas
também ligados à área de gestão.
Quadro 10 – Minicursos do Congresso Científico 2009 - Mossoró
GESTÃO AMBIENTAL
título Carga horária responsável
Geoprocessamento aplicado ao zoneamento ecológico-econômico (ZEE)
(4h/a) Francely Martinelli Fernades
Bastos
Gestão de Recursos Hídricos (4h/a) Antônio Gilberto de Oliveira
Jales
Instrumentação Ambiental: variáveis climáticas e seu parque instrumental
(4h/a) Bruno Clayton Oliveira da
Silva
Ecologia do Bioma Caatinga (4h/a) Caio César de Azevedo
Costa
Metodologias Aplicadas a (8h/a) Daniel César Barros Torres
96
Levantamentos Faunísticos do Bioma Caatinga
Ações junto à comunidade
Tema: Meio Ambiente na Escola, realizada
em setembro de 2009.
Público envolvido: Escolas Municipais Prof. Alexandre Linhares, bairro Bom
Pastor, e Dolores do Carmo Rebouças, Bairro Aeroporto II (Quixabeirinha).
Atividades: palestra e brincadeiras com crianças do ensino fundamental sobre lixo,
água, reciclagem de materiais.
Indica-se a realização de duas atividades por Escola, com a participação de
60 alunos, em média, em cada uma.
Quadro 11 – Palestras 2010
tema palestrante participantes
Agricultura Sustentável e Alimentação Orgânica
Profª Dra. Maria Dolores Raigón Jiménez. Universidade Politécnica de Valencia, UPV, Espanha.
alunos do Curso de Gestão Ambiental e de outras graduações/UnP, como Administração e Enfermagem.
Conceitos básicos, origem e evolução do sensoriamento remoto e sua aplicação na área ambiental
Prof. Ms. Joel Medeiros Bezerra. Universidade Estadual do Rio Grande do Norte.
Congresso científico/mostra de extensão
No congresso científico/mostra de extensão, que, em Mossoró, ocorre no
início de junho de cada ano, exatamente quando se comemora a Semana de Meio
Ambiente, são realizadas ações pelos alunos, orientados por professores, dentro e
fora da Universidade. São realizados:
vários minicursos, ministrados pelos docentes, focados na área de Gestão
Ambiental, todos com carga horária de quatro a oito horas/aula;
97
duas mesas redondas sobre “A Gestão ambiental como ferramenta de
desenvolvimento sustentável nas empresas” e “Gestão da água: a
problemática da Bacia do Apodi Mossoró”, ambas coordenadas pelo Prof.
Antonio Gilberto de Oliveira Jales;
duas palestras tratando de: i) “Gestão Ambiental Pública”, ministrada pelo
Prof. José Mairton Figueiredo de França, como Gerente de Gestão
Ambiental da Prefeitura Municipal de Mossoró; ii) “Licenciamento
Ambiental em Mossoró”, pela Profª Luciara Maria de Andrade e Prof. Julio
Cesar de Aquino, ambos da UnP.
Também se realizaram ações de extensão junto a uma escola municipal de
Mossoró, em uma comunidade carente, com o tema educação ambiental.
Outros eventos
No segundo semestre de 2010, a Escola de Gestão e Negócios realizou um
evento, a I SEMANA INTEGRADA DA ESCOLA DA GESTÃO E NEGÓCIOS, sendo
ofertados os seguintes minicursos, em dias alternados para que todos os alunos
pudessem participar:
Arborização Urbana, Profª Luciara Maria de Andrade
Ecologia do Bioma Caatinga, Prof. Caio Cesar de Azevedo Costa;
Avaliação Ambiental Estratégica, Prof. Renata Carolina Pifer
Responsabilidade Social, Prof. Francisco Igo Leite
Licenciamento Ambiental, Professores Julio Cesar de Aquino e Luciara
Maria de Andrade
Agroecologia, Profª Jeane Martins de Medeiros
Empreendimentos Sustentáveis, Prof. Frederico Guilherme
Elaboração de Projetos Sustentáveis, Prof. Everkley Magno Tavares
Atividades junto à comunidade
98
Além de ações pontuais de educação ambiental em escolas carentes na
cidade, o Curso participa ativamente do Dia de Ação Global, junto com o
SENAI/SESC/Rede Globo.
Encontra-se em formatação para até o final do ano de 2011, um projeto de
implantação de um sistema de gestão ambiental no Hospital Regional Tarcísio Maia,
única unidade hospitalar de referência para Mossoró e região.
No momento, docentes envolvidos nessa iniciativa participam de reuniões
quase que semanais com a direção do Hospital, com vistas à construção de um
diagnóstico ambiental a ser concluído até o final de 2011, quando o projeto deverá
ser formalizado junto às duas Instituições, o Hospital Regional Tarcísio Maia e a
Universidade Potiguar.
Salienta-se a importância desse projeto para a formação do aluno, na medida
em que ele poderá participar de todo o processo de implantação de um sistema de
gestão ambiental, preparando-se, de forma prática, para o mercado de trabalho.
99
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu
desempenho.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2)
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
100
Procedimentos
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
Instrumentos e critérios
São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários
e de visitas técnicas, dentre outros.
Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
101
2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), envolvendo docentes,
discentes e pessoal técnico-administrativo:
os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o
atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e
lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e
laboratórios;
os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho
da direção do Curso;
o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; as condições de oferta
do Curso;
o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção
do Curso.
Os resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de
avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a
participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do
CST em Gestão Ambiental, e do Núcleo Docente Estruturante e, após, analisados
mais detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de
turma. Os alunos e docentes também podem ter acesso a relatórios do Curso por
meio do autoatendimento.
Nos casos de desempenho insatisfatório de professores, são realizadas
reuniões individualizadas direção do Curso/docente, com vistas a melhorias.
Ainda com base nas informações avaliativas, são efetivadas ações que
resultem no aperfeiçoamento crescente do processo formativo.
102
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
103
3.1. CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, no âmbito da Universidade Potiguar,
está regulamentado nos termos da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do projeto pedagógico de cada curso.
De acordo com a referida Resolução, são atribuições dos integrantes do NDE:
I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso – CC, Conselho Didático-Pedagógico – CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
104
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina de LIBRAS.
XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução;
Compete ao Diretor do Curso, sem prejuízo das atribuições inerentes à
função:
I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;
III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;
IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;
V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
O Núcleo Docente do CST em Gestão Ambiental está composto por seis
professores designados conforme ato da Reitoria e que se apresentam com as
seguintes características, quanto à titulação e ao regime de trabalho:
105
Quadro 12 – Composição do Núcleo Docente Estruturante do CST em Gestão
Ambiental Mossoró
NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
1. Julio César de Aquino Mestrado TI
2. Caio Cesar de Azevedo Mestrado TI
3. Regina Célia Pereira Marques Doutorado TI
4. Maria das Dores Melo Doutorado TI
5. José Mairton Figueiredo de França Doutorado TI
6. Luciara Maria de Andrade Mestrado TP
3.1.2 Perfil docente 2011.1
Registra-se, para o primeiro semestre de 2011, um total de 18 (dezoito) de
professores14, dos quais 04 (quatro) doutores, 11 (onze) mestres e 03 (três)
especialistas.
Quadro 13 – Docentes, titulação, regime de trabalho, disciplina e experiência profissional
2011.1
Docente Titulação Regime trabalho
Disciplina(s) Experiência profissional
Ens. médio
Ens. Sup.
Mercado
1.Aryella Carneiro Araujo(*) Especialista HORISTA Estudos Integrados em
Sistemas de Gestão Ambiental
- 2
anos
anos
2.Brenny Dantas Sena Mestre HORISTA Tecnologias Limpas -
1 ano e 6
meses
anos
3.Caio Cesar de Azevedo Costa
Mestre TI Ecologia Geral e Aplicada 3 anos 4
anos
anos
4.Cleice Paz de Lira Especialista HORISTA Saneamento Ambiental - 2
anos 30
anos
5.Fábio Chaves Nobre Mestre TP Economia e Valoração
Ambiental -
9 anos
13 anos
6.Fausto PierdonáGuzen Mestre TP Química Básica e
Ambiental -
10 anos
ano
7.Jeane Medeiros Martins Mestre HORISTA Sistema de Gestão Rural - 2,0 10
14
Docentes informados quando do preenchimento do formulário eletrônico/MEC/INEP.
106
de Araújo(*) anos
8.Jean Prost Moscardi Doutor HORISTA Auditoria e Certificação
Ambiental/Políticas Públicas e Meio Ambiente
- 2
anos 11
anos
9.José Mairton Figueiredo França
Doutor TI Economia Ambiental - 13
anos 15
10.Julio Cesar de Aquino Mestre TI Introdução à Gestão
Ambiental 1 ano e meio
11 anos
10 anos
11.Katia Regina Freire Lopes
Mestre TP Gestão de Áreas
Protegidas 6
meses 11
anos 11
anos
12.Luciara Maria de Andrade
Mestre TP Geociências Ambientais - 2
anos 18
anos
13.Maria das Dores Melo Doutora TI Ecologia Geral e Aplicada - > 3 > 3
14.Paulo Roberto de Andrade Santos
Especialista TP Libras
15.Renata Carolina Pifer Mestre HORISTA
Gestão de Ambientes Degradados/Sensoriamen
to Remoto e Geoprocessamento
6 anos 9
anos 15
anos
16.Regina Célia Pereira Marques
Doutora TI Educação
Ambiental/Gestão Costeira
1 ano 1
ano
ano
17.Tenesse Andrade Nunes
Mestre HORISTA Políticas Públicas e Desenvolvimento
Sustentável -
1 ano
1 anos
18.Vânia Gomes Brito Mestre TP Legislação Ambiental - 8
anos 8 anos
(*) docentes não mais integrantes do quadro do Curso.
Quadro 14 – Titulação do corpo docente - 2011.1
Titulação
Docentes
A %
Doutorado 4 22
Mestrado 11 61
Especialização 3 17
TOTAL 18 100
Quadro 15 – Regime de trabalho - 2011.1
Especificação A %
Tempo integral 5 28
Tempo parcial 6 33
107
Horista 7 39
TOTAL 18 100
3.1.3 Perfil docente – 2011.2
No segundo semestre de 2011, encontram-se em exercício no Curso 13
(treze) professores, dos quais10 (dez), ou seja, 77% têm pós-graduação stricto
sensu. Destes, 5 (cinco) são doutores (50%) e 05(cinco) mestres (50%). Os outros 3
(três) docentes apresentam-se com especialização (30%).
Dos 13 professores, 8 exercem suas atividades em tempo integral ou parcial
(61,53%). Desses mesmos 13 (treze), 6 atuam em tempo integral (46,15%), 2 na
condição de tempo parcial (15,38%) e 5 são horistas (38,46%).
Observa-se ainda uma outra característica do quadro de docentes do Curso
em 2011.2: todos têm experiência no magistério superior e no mercado. No ensino
superior, são 7 professores com experiência acima de 3 anos na docência. Quanto
ao mercado de trabalho, 85% dos docentes atuam no mercado de trabalho, o que
fortalece o aprendizado do aluno.
Quadro 16 – Docentes em atuação em 2011.215
Docente Titulação Regime
trabalho Disciplina(s)
TEMPO DE
EXPERIÊNCIA
Ens.
Médio
Ens.
Sup.
Mercado
1 Caio Cesar de
Azevedo Costa
Graduação em Ciências Biológicas
(UERN, 2003); Mestrado em
Desenvolvimento e Meio Ambiente (UERN, 2006)
TI Ecologia Geral e
Aplicada 3 anos
4 anos
5 anos
2Cleice Paz de Lira
Graduação em Geologia (UFRN,
1981); Graduação em Tecnologia em
Gestão Ambiental (UnP, 2009);
HORISTA
Saneamento Ambiental - 2
anos 30
anos
15
Dos 18 profissionais informados quando do preenchimento do formulário eletrônico, não ministram disciplinas em 2011.2: Aryella Carneiro Araújo; Jeane Medeiros Martins de Araújo; Tenessee Andrade Nunes, Vânia Gomes Brito, Brenny Dantas Sena, Fábio Chaves Nobre e Fausto PierdonáGuzen, dado que as disciplinas dos mesmos não estão sendo ofertadas neste período.
108
Docente Titulação Regime
trabalho Disciplina(s)
TEMPO DE
EXPERIÊNCIA
Ens.
Médio
Ens.
Sup.
Mercado
Especialização em Docência em Ensino Superior (UnP, 2010).
3 Frederico
Guilherme de
Carvalho Junior (*)
Graduação em Administração (UERN, 2002);
Especialização em Docência no Ensino
Superior (UnP, 2010);
HORISTA
Gestão Empresarial 2 anos 4
anos 21
anos
4 Jean Prost
Moscardi
Graduação em Engenharia Civil (IMT, 2001); Graduação em Engenharia Sanitária
(IMT, 2004); Especialização em
Engenharia de Segurança no
Trabalho (UNINOVE, 2009); Mestrado em Geociências e Meio Ambiente (UNESP,
2005); Doutorado em Geociências e Meio Ambiente (UNESP,
2009).
HORISTA
Auditoria e Certificação Ambiental
- 2
anos 11
anos
5JhoseIale Camelo
da Cunha (*)
Graduação em Licenciatura em Ciências Sociais (UERN, 2007);
Especialização em Docência Superior
(Universidade Gama Filho, 2010);
Especialização em Docência do Ensino
Superior (UnP, 2010), Mestrado em
andamento em Ciência da Educação
(ULHT).
TI Metodologia da
Pesquisa -
2 anos
e meio
2 anos
e meio
6 José Mairton
Figueiredo França
Graduação em Ciências Econômicas
(UFRN, 1994); Mestrado em
Economia (UFC, 1998), Doutorado em
Engenharia de Produção (UFSC,
2005).
TI Saneamento Ambiental - 13
anos 15
109
Docente Titulação Regime
trabalho Disciplina(s)
TEMPO DE
EXPERIÊNCIA
Ens.
Médio
Ens.
Sup.
Mercado
7 Julio Cesar de
Aquino
Graduação em Letras (UERN, 1995); Mestrado em
Desenvolvimento e Meio Ambiente (UERN, 2000)
TI Introdução à Gestão
Ambiental 1 ano e
meio 11
anos 10
anos
8 Katia Regina Freire
Lopes
Graduação em Agronomia (UFERSA, 2000); Graduação em Medicina Veterinária
(UFERAS, 2007); Especialista em Acupuntura e
Eletroacupuntura (FESRN, 2010);
Mestrado em Ciência Animal (UFERSA,
2008).
TP Gestão de Áreas
Protegidas 6
meses 11
anos 11
anos
09 Luciara Maria de
Andrade
Graduação Agronomia,
(UFERSA, 1992); Mestrado em
Desenvolvimento e Meio Ambiente (UERN, 1998)
TP Geociências
Ambientais/Gestão de Recursos Hídricos
- 2
anos 18
anos
10 Maria das Dores
Melo
Graduação em Ciências Biológicas (UFRN, 1986); Mestrado em Botânica (UFRPE, 1995); Doutora em Ciências Biológicas (USP, 2003).
TI Gestão de Ambientes
Degradados -
3 anos
3 anos
11 Renata Carolina
Pifer
Graduação em Engenharia
Agronomica (UFPR, 1995); Mestrado em Engenharia Sanitária
(UFRN, 2003).
HORISTA
Gestão de Ambientes Degradados
6 anos 9
anos
15
anos
12 Regina Célia
Pereira Marques
Graduação em Ciências Biológicas
(UERN, 1999); Mestrado em
Genética e Biologia Molecular (UFRN,
2001); Doutorado em Ciências Biológicas
(USP, 2008).
TI Gestão Costeira 1 ano 1 ano
A-no
110
Docente Titulação Regime
trabalho Disciplina(s)
TEMPO DE
EXPERIÊNCIA
Ens.
Médio
Ens.
Sup.
Mercado
13 Sandra Maria
Campos Alves (*)
Graduação em Agronomia (UFERSA, 1996); Especialização em Manejo de Solos (Unversitat de Lieida 2000); Mestrado em Fitotecnia (UFRRJ,
1999); Doutorado em Solos e Nutrição de
Plantas (Escola Superior de
Agricultura Luiz de Queiroz, 2005); Pós-
doutorado (UniversityOf
Adelaide, 2006).
HORISTA
Sistemas Integrados de Gestão Ambiental
- 2
anos 6
anos
(*) Docentes não informados no formulário eletrônico, mas ministram disciplinas no Curso em 2011.2.
Quadro 17 - Titulação do corpo docente- 2011.2
Titulação
Docentes
A %
Doutorado 05 38,46
Mestrado 05 38,46
Especialização 03 23,07
TOTAL 13 100
Quadro 18 - Regime de trabalho - 2011.2
Especificação A %
Tempo integral 06 46,15
Tempo parcial 02 15,38
Horista 05 38,46
TOTAL 16 100,0
111
3.2 POLÍTICAS DE APOIO AO DISCENTE
O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorrem
de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)16, por meio de vários
mecanismos, dentre os quais:
apoio à participação em eventos científicos;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
serviços especializados: Clínicas-Escola e Núcleo de Prática Jurídica;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), disciplinas Química
Ambiental; Avaliação de Impacto Ambiental;
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
O estudante conta ainda com a Ouvidoria, com atendimento individual, ou por
telefone, carta e e-mail, e com o International Office que viabiliza as iniciativas,
programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da InternationalLaureate,
assistindo alunos que venham a frequentar parte do Curso em IES dessa Rede, na
escolha do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o
processo.
16Criado pela Resolução n. 037/2006 – ConSUni – UnP,de 30 de maio de 2006.
112
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
assistentes para apoio à direção;
técnicos de laboratórios de informática;
técnicos de laboratórios especializados;
bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais
promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP. Sistematicamente, a
direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as
necessidades de capacitação.
113
PARTE 4 – INSTALAÇÕES
114
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN. O terreno tem área
total de 116.200 m2O prédio I ocupa 10.182,02 m2, aos quais são
acrescidos:
1.899,91 m2destinados a praças e jardins internos;
1.215 m2a um pátio coberto.
O prédio II está instalado em 9.947,37 m2, a que devem ser somados 3.360
m2de praças e jardins.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam
condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança
115
e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.
Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar
o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a
uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;
rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados
elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento
exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os
espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e
hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias
acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, são
realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) - com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró -, que mantém em operação uma
equipe específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação
de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à
manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,
vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui
em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para
atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção
periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou
mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de
Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),
com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do
equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento
116
adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos
na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a
necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de
equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos
cursos.
Instalações para o Curso
A comunidade acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental (discentes, docentes e dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos
destinados aos seguintes e diferentes usos:
salas de aulas;
sala para a direção do Curso;
sala para recepção;
laboratórios específicos: de Cartografia, Química e Mecânica dos Solos;
laboratórios de informática;
sala para professores equipada com computadores com acesso a
internet;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso a portadores de necessidades especiais e equipados
com computadores ligados em rede administrativa.
117
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias.
Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo,
individual e a trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à
exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância e do NIPEC que
possuem acesso restrito ao acervo
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento,disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo17 é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
17
Informações sobre o acervo geral da UnP e sobre o CST em Gestão Ambiental constam de relatório específico emitido pelo SIB/UnP.
118
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
119
Quadro 19 –Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria
Categoria de Usuários
Documentos18
Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
7 dias
3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de
Vídeo
14 dias
3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
14 dias
3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
21 dias
7 dias
7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa,mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas);
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
120
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
Quadro 20 – Base de Dados
Bases de dados - acesso restrito por IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de
informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente
por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o
aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do
conhecimento, com acesso a texto completo.
Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books
publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,
121
produzida por autores nacionais.
JournalsOvid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter
mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos,
imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional
de saúde.
Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a
Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde
como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos
voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia,
política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web
de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e
visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base
multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas
áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma
rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora
Elsevier e sociedades parceiras.
AcademicSearch Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias
indexadas e em resumo.
Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas
comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão
Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e
newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos
EUA.
NewspaperSource- fornece textos completos selecionados de 35 jornais
nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo
selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas
transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais
de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as
especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais
acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.
MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com
cobertura desde 1999.
Latin American Newsstand- Coleção de jornais da América Latina, com
cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S.
Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários
122
outros.
bases de acesso livre
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses
e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior
brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet
selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições
científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A ScientificElectronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que
abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,
diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
outros serviços
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis
nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em
ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
123
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental disponibiliza aos seus
alunos e professores a infraestrutura de informática do Campus Mossoró, composta
de 05 (cinco) laboratórios, sendo 01 (um) instalado na Biblioteca, totalizando 192
(cento e noventa e duas) máquinas, com as seguintes especificações:
Quadro 21 – Especificações do Laboratório 01 de Informática
Laboratório 01 Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática I
100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip,Anti-VírusMcAffe, Acrobat Read 9.0, Fortes, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 22 – Especificações do Laboratório 02 de Informática
Laboratório 02 Área (m2) m
2 por estação m² por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática II
100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip,Anti-VírusMcAffe, Acrobat Read 9.0, Fortes, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 23 – Especificações do Laboratório 03 de Informática
Laboratório 03 Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório de Informática III 100 2,08 2,08
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip,Anti-VírusMcAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Google Earth, Spring.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
124
Qtde. Especificações
48 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Objetivos:
Dominar programas computacionais específicos para práticas de
atividades na disciplina de cartografia temática;
Localizar e georeferenciar objetos de interesse no espaço geográfico;
Delimitar áreas de estudo;
Identificação e delimitação de rotas e percursos.
Interpretação, representação e descrição de imagens.
Disciplinas que utilizam o laboratório e principais atividades realizadas:
Cartografia Temática
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Quadro 24 – Especificações do Laboratório 04 de Informática
Laboratório 04 Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório de Informática IV 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip,Anti-VírusMcAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 25 – Especificações do Laboratório da Biblioteca
Laboratório da Biblioteca Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório Biblioteca
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-VírusMcAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
125
Qtde. Especificações
18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
126
4.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
4.4.1 Laboratório de Química
Área: 100 m², composta de: sala para lavagem e purificação de água, com
destilador, pias e bancadas para lavagem de vidrarias e outros materiais de
laboratório; duas capelas; sala de almoxarifado com armários para armazenagem de
amostras e vidrarias; salas de apoio técnico e preparo de amostras, dotada de
mobiliário adequado e computadores com acesso à INTERNET; além de bancadas
para os alunos.
Equipamentos de segurança: extintores de incêndio, lâmpadas de emergência,
chuveiro de emergência, lava-olhos, Kit de primeiros socorros, óculos, máscaras,
etc.
Objetivos:
Avaliação de ambiente para emissão de pareceres sobre a qualidade dos
diversos processos e condições de trabalho;
Realização de vistoria na aplicação das tecnologias na atividade de
caracterização e determinação das propriedades físico-químicas
Realização de aulas práticas da disciplina de Química Ambiental e
Básica.
Vidrarias e equipamentos principais:
a) Vidrarias em geral: buretas, frascos do tipo Erlenmeyer, frascos do tipo Kitasato,
funis, pipetas, provetas, balões volumétricos de fundo chato e fundo redondo; balões
de destilação de fundo chato e fundo redondo; bastões de vidro fino e médio;
Beckeres de vidro; buretas; borrifadores; cabeça de destilação; cadinhos de
porcelana; condensadores; dessecadores; termômetros; tubos de ensaio; tubos para
centrífuga de vidro e plástico; bicos de bunsen; espátulas metálicas; pipetadores;
pinças metálicas; Reagentes químicos diversos; Balança Analítica; Estufa de
secagem; Forno; Liquidificador; Aparelho de ponto de fusão; Desumidificador;
Refrigerador; Chapa aquecedora; Destilador de água; Medidores de pH; Centrífuga
127
universal; Termômetros ASTM; Banhos termostáticos; Viscosímetros; Reômetros;
Agitadores magnéticos; Agitadores mecânicos; Densímetros API;
Tituladorpotenciométrico; Salímetro digital; Espectrofotômetro e Cromatógrafo; EPI´s
Específicos.
4.4.2 Laboratório de Cartografia Temática
Área: 50 m² composta de: 03 (três) bancadas para exposição de mapas, birô com
cadeira, 3 mapas do Brasil, 7 mapas do Projeto Radan Brasil, 03 mapas do Rio
Grande do Norte, 03 mapas da folha Jaguaribe-Natal, 30 bancos de assento, 1
armário fechado, 3 GPS modelo GarmineTrex Vista, réguas de 50 cm, escalímetros.
Objetivos:
Capacitar o aluno para observar, analisar e interpretar, em uma superfície
plana, soluções para questões e temas relativas à Gestão Ambiental, a
partir da leitura de variadas representações cartográficas (mapas, cartas e
plantas);
Propiciar o conhecimento e utilização das ferramentas disponíveis, como
receptores de GPS’s.
Disciplina que utiliza o laboratório
Cartografia Temática
4.4.3 Laboratório de Mecânica dos Solos
Quadro 26 – Especificações do Laboratório de Mecânica dos Solos
Laboratório de mecânica dos solos Área (m²)
Descrição e Especificações 100
Produto Especificações Qtd
128
Estufa de secagem
(SOLOTEST/ Mod.0317M- 32)
Com controle de temperatura.Dimensões internas: 45X45X40 cm/Vol. Interno: 81110 /Temp. 50 à 200 (ºC) /Tensão:110 e 220V
1
Argamassadeira (PAVITEST/ Mod.13010.)
Pá em aço inoxidável com sistema de engate rápido. Com duas velocidades.capacidade 5 Litros/Tensão de 110 e 220 V.
1
Betoneira (CSM) Capacidadede 140 litros/ Com rodas para transporte e caçamba basculante/ Rotação do tambor de 34 RPM/ Tensão:110 e 220 v.
1
Aparelho de Los Angeles (SOLOTEST/ Série:
Com tambor construído em aço reforçado, motor elétrico com transmissão por meio de moto redutor e correias. Possui sistema que finaliza o ensaio após o número de voltas programadas, parando o tambor por meio de freio elétrico e ajuste eletrônico de posição, que permite colocar o tambor com a tampa na posição mais cômoda paraooperador.Acompanha bandeja e 12 esferas de aço padrão.Alimentação: 220V-50/60Hz / Peso:455,00 Kg .Referência:12522 / Série:4843/ Tensão: 220V.
1
Agitador Mecânico de peneiras
Empresa: SOLOTESTE/ de bancada com controlador eletrônico de tempo para até 99 minutos e frequência de vibração. Capacidade para até 8 peneiras Ø 8X2” Referência:1202230 / Série: 4786/Tensão 220V.
1
Retificadora (PAVITEST)
Com disco adiamantado Fixação e posicionador para regular a espessura do corte, descida e retorno automático do disco diamantado, com sistema de proteção para o motor e sistema de entrada de água para refrigeração do disco, om velocidade e limite de retifica controlados.Mancais blindados com rolamentos.Peso 96 kg. eferência:1202230 / 220V
1
Compressor (SHULZ/ Mod. CSA 8,5)
Protegido Térmicamente/ Pressão Max.:8,3/ Rotação: 3400/ Volume int.: 24L /Tensão 220V.
1
Prensa Hidráulica (EMIC/ Mod. PC 200C)
Acionamento elétrico/ Tensão: 220 V, com unidade hidráulica de comando manual de velocidade. Estrutura de aço de alta resistência com duas colunas cilíndricas, sem fuso de aproximação, com distância entre pratos ajustável através de calços rígidos e retificados para atender às diversas alturas de corpos de prova.Sistema de medição de carga direta através de célula de carga com capacidade de 2MN (200.000 kgf), resolução de leitura de 0,1 kN (10kgf), com utilização recomendada para ensaios na faixa de 40kN a 2MN. Fácil e rápida substituição do oscilante superior para os diversos diâmetros de corpos de prova, através de 01 parafuso. · Fornecida com prato superior oscilante e prato inferior para ensaio de corpos de prova Ø15x30cm. · Quatro molas de retorno, propiciando rapidez de retorno. Curso útil do pistão de 25 mm. · Dimensões aproximadas: 1041 X 1878 X 500 mm.Distância livre entre colunas: 385 mm. · Distância máxima entre pratos: 505 mm. · Peso: 1320 kgf./ Leitura, processamento e controle de dados através de Módulo Eletrônico.
1
129
Maquina Universal de ensaios
(EMIC/ Mod.10.000)
Tipo: Bifuso de Bancada, com duas colunas guias cilíndricas paralelas;Acionamento: Fusos de Esferas Recirculantes; Faixa de Velocidades: 0,01 a 500 mm/min; Medição de Força: Através de células de carga intercambiáveis/Sensor Óptico (encoder), com resolução de 0,01 mm; Indicação de Força e Deslocamento: Através de Software (Janela tipo display para acompanhamento dos valores em tempo real); Extensometria: 2 (dois) Canais; Saída de Dados: Digital através de Porta Serial RS232; Análise de Dados e Controle de Ensaio: Através de Software; Console (Teclado ou Joystick): Com funções básicas de movimentação para ajustes de acessórios; Curso Útil: 1200 mm; Distância entre Colunas: 400 mm; Altura: 1920 mm; Largura: 920 mm; Profundidade: 500 mm; Peso Aproximado: 420 kgf; Alimentação: 220 V AC 50/60 Hz;.
1
Balança eletrônica (TOLEDO/ Mod. 9094)
Capacidade: 6Kg/ Tara: 6Kg/ Alimentação: Adaptador de parede Multivoltagem/ Display de cristal Líquido/Prato de pesagem Aço Inoxidável AISI 430. Gabinete PlásticoABS.35.GC.13171.
1
Balança de Pesos (CANDURO)
Em aço, contendo pesos auxiliares/Capacidade de pesagem: 25 kg.
1
Nível Automático (GEOBRAS/ MOD. SAL
32)
Aumento da Luneta em 32x/ Abertura da Objetiva 40mm/ Compensador de ±0.5"/ Precisão KM duplo de 1.0mm/ compensador automático/ Prova D'água.
2
Teodolito Eletrônico (GEOBRAS/ MOD.DGT-
10)
Precisão 05” e 10”- Segundos horizontal e vertical CST-Berger / 2 displays de LCD/Ângulo vertical mede em 3 ângulos diferentes/ Opção Auto Power-Off : se a unidade não for usada se auto desliga em 20 minutos, 30 minutos ou infinito/Prumo Óptico/ O instrumento pode ser zerado na posição desejada/ Prova d’água/ Base removível
4
Tripé universal (GEOBRAS/ Mod.
Quicklock) Em Alumínio. Com alças. 4
Baliza Metálica (GEOBRAS)
Dimensões:Ø16x2000mm.Em ferro. Cores alternadas para facilitar a visualização.
6
Mira Estadimétricas
(GEOBRAS)
Réguas graduadas centimetricamente. Em alumínio. Altura Máxima: 4 metros.
6
Aparelho de Vicat (SOLOTEST)
Construído em ferro fundido com base emborrachada / Acompanha forma em nylon medindo 80X70X40mm, placa de vidro, agulhas para início e fim de pega e sonda Tetmajer para determinação da consistência normal.Operação: Manual.
1
130
Aparelho de Umidade (CONTENCO)
Tipo Espedy composto por 01 recipiente c/ tampa de pressão e manômetro; 01balança digital portátil; 01 escova para limpeza; 02 anéis vedantes para tampa; 01 caixa com 100 ampolas de carbureto de cálcio; 01 flanela; 01 par de esferas de aço; 01 estojo metálico e instrução de uso.
2
Paquímetro (MITUTOYO)
Em Aço. Graduação mm. 4
Casa Grande (SOLOTEST)
Acompanha um cinzel chato e um cinzel curvo. Característica/Operação: Manual.
2
Placa de vidro esmerilhada
(SOLOTEST)
Dimensões: 300x300x5mm. 4
Cápsula de Porcelana (SOLOTEST)
Dimensão : Ø 16cm/ Capacidade: 580ml. 6
Espátula (SOLOTEST) Em Aço Inox com lâmina flexível 10x2cm/Cabo de madeira. 6
Cápsula de alumínio (SOLOTEST)
Em Alumínio/Dimensões:Ø 40x20mm. 60
Balde ( METASUL) Capacidade:10 litros. Em Metal. 3
Caixa de Massa (METASUL)
Capacidade: 20 litros. Material: Plástico. 3
Carro de Mão (MASTER)
Suporte de caixa na dianteira para aumentar a solidez. Quadro tubular pintado Ø 32 mm, que forma um batente e que envolve a roda de modo a facilitar a descarga. Roda pneumática Ø 400 mm com pneu de 4 dobras. Capacidade: 80 litros.
1
Pá de mão Em latão. 1
Pá de Bico Empresa : Tramontina/ Descrição Cabo de madeira.Em PVC/ Capacidade:340 litros.
3
Reservatório (FORTLEV) Em PVC/ Capacidade:340 litros. 1
Frasco de Chapman (SOLOTEST)
Em vidro composto de dois bulbos e de um gargalo graduado.Peso: 1,90 Kg.
2
Copo de Beker (SOLOTEST)
Construído em vidro borossilicato resistente ao calor, com bico vertedor e graduação.
6
Jogo de peneiras (SOLOTEST)
Produzida em latão e malhas em aço inox ou Zincado.Aberturas: 75mm, 50mm 37.5mm, 25 mm, 19 mm, 9.5 mm, 4.75 mm, 2.36 mm, 1.18 mm, 0.600mm, 0.425, 0.300 mm, 0.150 mm, 0.075 mm.
28
Fundo de peneira Produzida em latão e malhas em aço inox ou Zincado 4
131
(SOLOTEST)
Mostruário de rochas Tipos: Sedimentares, Metamórfica,Granito , Gnase. 100
Objetivos:
Identificar fragmentos de rocha (ígneas, sedimentares e metamórficas) e
não rochas e formação de solos;
Mostrar, na prática, as estruturas minerais, de rochas (ígneas,
sedimentares e metamórficas), deformação rochosa e resistência
mecânica.
Disciplinas que utilizam o laboratório:
Geociências
Saneamento Ambiental
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