[DIGITE O NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - IES]
[DIGITE O NOME DA FACULDADE OU DO CENTRO]
[DIGITE O NOME DO CURSO OU PROGRAMA]
[DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO CIENTÍFICO: SUBTÍTULO]
[DIGITE O NOME DO AUTOR]
[DIGITE O LOCAL]
[DIGITE O ANO]
[DIGITE O NOME DO AUTOR]
[DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO CIENTÍFICO]
[Digite a natureza do trabalho] apresentada ao Programa de Pós-Graduação em [Digite a área deconcentração] do Centro [Digite o centro do curso] da [Digite o nome da universidade], como requisito parcial para a obtenção do grau de [Digite o grau aser obtido].
Prof. [Digite o grau e nome do orientador] – Orientador
[DIGITE O LOCAL]
[DIGITE O ANO]
[DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO CIENTÍFICO]
Por
[DIGITE O NOME DO AUTOR]
[Digite a natureza do trabalho] aprovada para obtenção do grau de [Digite o grau a ser obtido], pela Banca examinadora formada por:
_________________________________________________Presidente: Prof. [Digite o nome do professor],[Digite o grau] - Orientador, [Digite a IES]
_________________________________________________Membro: Prof. [Digite o nome do professor],[Digite o grau], [Digite a IES]
_________________________________________________Membro: Prof. [Digite o nome do professor],[Digite o grau], [Digite a IES]
_________________________________________________Membro: Prof. [Digite o nome do professor],[Digite o grau], [Digite a IES]
[Digite o local, (dia) de (mês) de (ano)]
[Digite aqui a dedicatória. É um elemento opcional]
AGRADECIMENTOS
[Digite aqui seus agradecimentos.]
[Digite aqui sua epígrafe.][Digite o nome autor]
RESUMO
[Digite aqui o resumo do trabalho]
ABSTRACT
[Digite o resumo em língua estrangeira.]
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
[Clique aqui e insira a lista de ilustrações]
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................12
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA.........................................................................................12
1.2 QUESTÃO DE PESQUISA............................................................................................12
1.3 OBJETIVOS....................................................................................................................13
1.3.1 Geral................................................................................................................................13
1.3.2 Específicos.......................................................................................................................13
1.4 PRESSUPOSTOS............................................................................................................13
1.5 JUSTIFICATIVA PARA ESTUDO DO TEMA............................................................14
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO....................................................................................14
2 REVISÃO DE LITERATURA.....................................................................................15
2.1 GESTÃO DO CONHECIMENTO..................................................................................15
2.2 IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO......................................................................16
3 MÉTODO DE PESQUISA...........................................................................................17
3.1 POPULAÇÃO E AMOSTRA.........................................................................................17
3.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS......................................17
3.3 PROCEDIMENTOS E ANÁLISE DE DADOS.............................................................18
3.4 LIMITAÇÕES DA PESQUISA......................................................................................18
4 RESULTADO DA PESQUISA....................................................................................19
4.1 ENTENDIMENTO QUANTO AO CONCEITO FUNÇÃO DA GESTÃO DO
CONHECIMENTO.........................................................................................................19
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES...................................................................20
REFERÊNCIAS...........................................................................................................................22
APÊNDICE A - FORMULÁRIO DE PESQUISA....................................................................23
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA................................................................24
ANEXO A – ESTATUTO DA EMPRESA X.............................................................................25
12
1 INTRODUÇÃO
A estrutura do sistema econômico vigente tem orientado a formação de organizações
industriais e de serviços, com base no elemento escasso fundamental deste sistema: os recursos
financeiros. A revolução digital, no entanto, mudou os paradigmas desse modelo, de tal forma
que hoje, de acordo com Davenport e Prusack (1998); Ghoshal (1999), o elemento escasso
passou a ser o conhecimento. O conhecimento, para ser transformado em elemento central e
escasso da economia, passou por uma radical evolução nos últimos 50 anos, onde a centralidade
do conhecimento emergiu de um papel periférico da informação para [...].
A informação, nesse contexto, tem um novo papel e função: de meio para a tomada de
decisões para bem indispensável na melhoria dos processos. Tal posição assegura também nova
conotação funcional, onde a informação é incorporada na melhoria dos processos administrativos
e industriais. A incorporação da informação nos processos passou a ser denominada
conhecimento, onde [...].
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA
[...]
1.2 QUESTÃO DE PESQUISA
As questões de pesquisa que norteiam este estudo são as seguintes:
13
a) qual o entendimento sobre Gestão do Conhecimento nas Instituições de Ensino
Superior (IES) brasileiras?
b) até que ponto há Gestão do Conhecimento em IES, no Brasil, em termos de
procedimentos, ações, mecanismos administrativos, estruturais e tecnológicos?
1.3 OBJETIVOS
A seguir, enunciam-se os objetivos geral e específicos de pesquisa.
1.3.1 Geral
Identificar o processo de Gestão do Conhecimento nas IES brasileiras.
1.3.2 Específicos
a) estabelecer o entendimento dos entrevistados, quanto ao conceito e função da Gestão
do Conhecimento;
b) determinar os procedimentos e ações realizadas nas IES pesquisadas, para a Gestão
do Conhecimento;
1.4 PRESSUPOSTOS
Com base na revisão da literatura e resultados de pesquisas na área de gestão
universitária, um dos pressupostos é o de que os gestores das IES podem desconhecer o conceito
14
e a função da Gestão do Conhecimento. Outro pressuposto é fato decorrente: há consequente
ausência de procedimentos e ações direcionadas para a Gestão do Conhecimento, mesmo nas
cinco melhores Instituições de Ensino Superior do país, como apontado pelo Guia do Estudante
(2001). Da mesma forma, as IES brasileiras podem até possuir os requisitos mínimos
(arquitetura, equipamentos e sistemas lógicos), necessários para implementar um sistema de
Gestão do Conhecimento, mas, de forma departamentalizada, não havendo abrangência para a
IES no seu todo.
1.5 JUSTIFICATIVA PARA ESTUDO DO TEMA
Uma das principais razões para a negligência da Gestão do Conhecimento e seus
impactos negativos sobre o setor é a desigualdade de tratamento das duas dimensões constitutivas
de uma Instituição de Ensino Superior: o ato pedagógico e o negócio. É, possivelmente [...].
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO
A estrutura do trabalho é a seguinte:
15
2 REVISÃO DE LITERATURA
Enquanto a administração de empresa desenvolve teorias sobre a organização do
trabalho nas empresas capitalistas, a administração universitária apresenta proposições teóricas
sobre a organização do trabalho e do sistema acadêmico. No entanto, a administração
universitária não constrói um corpo teórico próprio; no seu conteúdo e atuação podem ser
identificadas as diferentes escolas e modelos de administração de empresa, o que significa uma
aplicação dessas teorias a uma atividade específica, neste caso, à educação. [...].
A Universidade não difere muito das empresas em qualquer área, exceto na missão
específica. Não difere no que diz respeito ao trabalho e encargos do dirigente, ao planejamento e
à estrutura da organização. Contudo, a Universidade é, essencialmente, diferente das empresas
nos seus “negócios”. É diferente na finalidade, possui valores diferentes, faz distribuição
diferente à sociedade. O desempenho é a área na qual a universidade difere significativamente da
empresa [...].
2.1 GESTÃO DO CONHECIMENTO
De acordo com Cavalanti e Gomes (2001), e Zabot e Silva (2002), a economia do
conhecimento desloca o eixo da riqueza e do desenvolvimento de setores industriais tradicionais,
intensivos em mão-de-obra, matéria-prima e capital, para setores, cujos produtos, processos e
serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. Tanto no setor primário, quanto no
secundário, a competição é cada vez mais baseada na capacidade de transformar informação em
conhecimento e conhecimento em decisões e ações de negócio. O valor dos produtos depende
16
cada vez mais do percentual de inovação, tecnologia e inteligência a eles incorporado,
demonstrando, com isso, a importância da Gestão do Conhecimento neste início de novo milênio.
Nessa linha, Mota (1998) destaca o processo de mudança tecnológica e a velocidade e
abrangência das transformações que marcam o esgotamento da sociedade industrial e o ingresso
na sociedade do conhecimento, colocando-se como fator-chave para o desenvolvimento
econômico de regiões e países.
Cavalanti e Gomes (2001) citam o relatório de 1998, da Organização para a Cooperação
e Desenvolvimento Econômico – OECD, que aponta que mais de 50% do PIB dos países
desenvolvidos devem-se ao uso do conhecimento. O relatório destaca ainda que a crescente
redução dos custos e a facilidade na obtenção da informação apontam claramente para um
aumento da participação do conhecimento na geração de riqueza para organizações, regiões e
países.
Nesse contexto, [...]
2.2 IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
17
3 MÉTODO DE PESQUISA
[...]
3.1 POPULAÇÃO E AMOSTRA
No presente estudo, serão escolhidas cinco Instituições de Ensino Superior (IES),
consideradas, pelo Guia do Estudante (2001), como as melhores do país, sendo que este grupo
comporá uma amostra intencional, ou seja, não-probabilística. Será eleito como melhor de um
grupo, representando a elite de um determinado tipo de organização, a amostra do tipo
intencional.
Para a composição dessa amostra, será utilizado, como balizador, o Guia do Estudante
(2001), sendo que este aplicou mais de 6.000 questionários no ano de 2001 [...]. Nesse tipo de
seleção, articulado por Sellitz (1987), a amostra deve ser feita quando o objetivo não é
generalizar os resultados, mas, sim, obter boas ideias e opiniões críticas experientes, sendo
recomendada para pesquisas nas quais o objetivo é o entendimento em profundidade dos casos
estudados.
3.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS
Como o estudo é exploratório e qualitativo, buscar-se-á elementos que viabilizem o
mesmo, dentro das expectativas criadas. Com esse “design” de pesquisa, o instrumento de coleta
de dados primários será uma entrevista individual por pautas, com a concordância do
18
respondente. Esse tipo de instrumento apresenta certo grau de estruturação, como um guia que
relaciona as questões de interesse, baseando-se na literatura [...].
3.3 PROCEDIMENTOS E ANÁLISE DE DADOS
Para não criar problemas entre as instituições entrevistadas e os respondentes, bem como
permitir uma análise mais acurada dos dados, usou-se o artifício de não identificar as instituições.
As respostas foram agrupadas e resumidas por pró-reitoria (Ex. A resposta do pró-reitor de
Administração da instituição A foi adicionada à resposta do pró-reitor da instituição B, e assim
sucessivamente). Com isso, pretendeu-se identificar o que cada pró-reitoria entende sobre o
assunto e verificar qual a tendência [...].
3.4 LIMITAÇÕES DA PESQUISA
Um fator importante que merece destaque é em relação ao número da amostra, podendo
apresentar algum viés em função dos parâmetros adotados. Além disso, considerando-se que é
um estudo do tipo qualitativo, os aspectos relativos às crenças e valores pessoais podem
influenciar nas respostas.
Dadas as características próprias e o desenho que se propôs, a pesquisa não se aplica, em
princípio, a outros setores da atividade econômica. As limitações estão nas nuanças das
especificidades do setor educacional.
19
4 RESULTADO DA PESQUISA
Visando a um melhor entendimento sobre o instrumento de coleta e respostas obtidas,
fez-se um resumo das respostas dos pró-reitores das cinco melhores Instituições de Ensino
Superior do país, assim consideradas, de acordo com o Guia do Estudante (2001).
A análise das respostas se divide em cinco etapas distintas. A primeira etapa permite
descobrir o entendimento dos entrevistados quanto ao conceito e função da Gestão do
Conhecimento. A segunda possibilita descobrir os procedimentos e ações para a Gestão do
Conhecimento. A terceira permite verificar a existência da Inteligência Competitiva nas
Universidades e o grau de sua utilização. A quarta, por sua vez, ilustra a existência de
mecanismos administrativos, estruturais e tecnológicos para a Gestão do Conhecimento nas IES
brasileiras. E, finalmente, a quinta etapa, que será apresentada nas conclusões do trabalho,
possibilitará a identificação das características e as grandes tendências em Gestão do
Conhecimento nas IES brasileiras selecionadas. Para cada etapa, buscou-se responder os
objetivos por meio das respostas dos pró-reitores, embasando-as com a teoria pesquisada. A
seguir, discute-se cada uma das etapas [...].
4.1 ENTENDIMENTO QUANTO AO CONCEITO FUNÇÃO DA GESTÃO DO
CONHECIMENTO
Quanto ao conceito função da gestão do conhecimento é [...]
20
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
As conclusões deste trabalho vem ao encontro de soluções técnicas para a Gestão do
Conhecimento em Universidades. Elas têm a intenção de contribuir cientificamente para a melhor
compreensão dos mecanismos teóricos que regem o processo de Gestão do Conhecimento. A
validade deste trabalho está justamente na possibilidade de se traçar um perfil do que está
ocorrendo no âmbito da Gestão do Conhecimento nas cinco melhores Instituições de Ensino
Superior, e, a partir disso, recomendar ações a serem tomadas ou novas áreas a serem
pesquisadas.
Com relação ao objetivo geral dessa pesquisa, que é a identificação do processo de
Gestão do Conhecimento nas cinco melhores instituições de ensino superior do país, segundo o
Guia do Estudante (2001), pode-se concluir que [...].
Relativamente ao objetivo específico de se estabelecer o entendimento dos entrevistados
quanto ao conceito e função da Gestão do Conhecimento, percebe-se que [...].
Quanto ao objetivo de determinar os procedimentos e ações realizadas nas IES
pesquisadas para a Gestão do Conhecimento, de uma forma geral, as respostas [...].
Em relação à importância do Planejamento nas ações de direção do processo de Gestão
do Conhecimento, percebe-se que, para todos [...]
Em relação ao objetivo de identificar a utilização da Inteligência Competitiva, pode-se
concluir que [...].
Quanto ao objetivo de identificar a existência de mecanismos administrativos, estruturais
e tecnológicos de Gestão do Conhecimento em IES brasileiras, segundo os respondentes [...]
21
Sobre os mecanismos de apoio administrativo e estrutural para a Gestão do
Conhecimento, percebe-se que existem alguns mecanismos já em funcionamento, como são os
casos de patentes e royalties, mas [...]
22
REFERÊNCIAS
AAKER, D. A., KUMAR, V., e DAY, G.S. Pesquisa de marketing. Trad. Reynaldo C. Marcondes. São Paulo: Atlas, 2001.
ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações. São Paulo: Pioneira, 1996.
_____. How to solve the mismanagement crisis. Los Angeles: MDOR Institute, 1980.
_____. Mismanagement styles. California Management Review. v.19, n.2, p.4-22, 1976.
SENGE, P. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
SIEVERS, B. Palestra proferida aos alunos de Mestrado da UFSC em agosto de 1995. Tradução de Francisco G. Heidemann. Revista de Negócios. Blumenau: FURB, v. 2, n. 3, 1997.
SILVA, L. N. Líder sábio: novo perfil de liderança do terceiro milênio. Rio de Janeiro: Record, 1998.
STOGDILL, R. M. Handbook of leadership. New York: Free Press, 1984.
TANNENBAUM, A. S. Psicologia social da organização do trabalho. São Paulo: Atlas, 1976.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1998.
WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK J. R. Comportamento organizacional: Criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999.
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APÊNDICE A - FORMULÁRIO DE PESQUISA
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APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA
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ANEXO A – ESTATUTO DA EMPRESA X
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