17 de junho de 2015
GESTÃO ESTRATÉGICA PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
Valores da Sustentabilidade no Ambiente Corporativo
Danielly Cantalego
DIAGNÓSTICO DA CULTURA DE SEGURANÇA através da gestão participativa e do diálogo
O que se entende por cultura de segurança?
05.09.2014.0 – Danielly Cantalego
Slide livremente inspirado no material de aula do Prof. Cid Alledi Rio de Janeiro: 09.03.09.1
Reflexão:
Cultura de Segurança
São os valores coletivos e as atitudes das pessoas dentro da organização.
O termo Cultura de Segurança, tem sido utilizado
para descrever a cultura organizacional, onde a segurança é entendida e aceita como sendo a
prioridade número um da organização.
Porém, se a segurança não for a característica dominante da cultura organizacional, a cultura de
segurança será um acessório da cultura da organização.
05.09.2014.1 – Danielly Cantalego Texto: COOPER, M. D. Towards a model of safety culture. Journal of safety Research, Safety Science. USA, v.36, p.111-136, 2000. Foto: http://www.google.com.br Acesso em: 03.Set.14.
GESTIONE COMPORTAMENTALE
A"tudes e percepções (indivíduo)
Comportamento Sistema de Gestão
CULTURA DE
SEGURANÇA
Fatores obje"vos
Fatores subje"vos
(trabalho) (organização)
Texto: COOPER, M. D. Towards a model of safety culture. Journal of safety Research, Safety Science. USA, v.36, p.111-136, 2000. Figura: desenvolvido pela consultora, livremente inspirado em COOPER (2000). 08.06.2015.1 – Danielly Cantalego
Contexto
08.06.2015.0 – Danielly Cantalego Texto: Livremente inspirado na Teoria de HEINRICH (1959) – Pirâmide de Segurança Figura: desenvolvido pela consultora, livremente inspirado em HEINRICH (1959).
GESTIONE COMPORTAMENTALE A TEORIA DE HEINRICH REVISITADA
“O NOVO TRIÂNGULO”
PERCEPÇÃO E CULTURA
COMPORTAMENTO E RESPONSABILIDADE
INDICADORES DE SSO
RESULTADOS ALCANÇADOS
1 FATALIDADE
30 ACIDENTES
COM AFASTAMENTO
300 ACIDENTES SEM AFASTAMENTO (REGISTRADOS)
3.000 QUASE-‐ACIDENTES
300.000 AÇÕES E COMPORTAMENTOS DE RISCO
ESTÁGIOS DE MATURIDADE DA CULTURA DE SEGURANÇA
PATOLÓGICA
REATIVA
BUROCRÁTICA
PROATIVA
CONSTRUTIVA
Texto: Livremente inspirado no Modelo de maturidade de cultura de segurança proposto por Hudson (2001) Figura: desenvolvido pela consultora, livremente inspirado em Gonçalves Filho et al (2011). 08.06.2015.0 – Danielly Cantalego
Aumentando a informação
Aumentando a confiança
ESTÁGIOS DE MATURIDADE DA CULTURA DE SEGURANÇA
Texto: Livremente inspirado no Modelo de maturidade de cultura de segurança proposto por Hudson (2001) Figura: desenvolvido pela consultora, livremente inspirado em Gonçalves Filho et al (2011). 08.06.2015.0 – Danielly Cantalego
PATOLÓGICO
• Não há ações na área de segurança do trabalho na organização. O máximo que se procura fazer é atender a legislação.
REATIVO
• As ações da organização são realizadas somente depois de acidentes do trabalho terem acontecido. Ações não são sistemáEcas, busca dar respostas aos acidentes, procurando remediar a situação.
BUROCRÁTICO
• Existe sistema para gerenciar riscos nos locais de trabalho, mas ainda não se tem a visão sistêmica da saúde, segurança e meio-‐ambiente. Ações estão mais voltadas para quanEficar os riscos.
PROATIVO
• É o desenvolvimento do estágio de transição para o estágio da cultura construEva. O líder da organização, com base nos valores da organização, conduz as melhorias conMnuas para saúde, segurança e meio-‐ambiente. Procura se antecipar aos problemas antes que eles aconteçam.
CONSTRUTIVO
• Existe um sistema integrado de saúde, segurança e meio-‐ambiente, no qual a organização se baseia e se orientapara realizar seus negócios. A organização tem ias informações necessárias para gerir o sistema de segurança do trabalho, está constantemente tentando melhorar e encontrar as melhores formas de controlar os riscos.
ACIDENTES X CULTURA DE SEGURANÇA
Texto: Livremente inspirado no Modelo de maturidade de cultura de segurança proposto por Hudson (2001) Figura: desenvolvido pela consultora, livremente inspirado em Gonçalves Filho et al (2011). 08.06.2015.0 – Danielly Cantalego
PATOLÓGICO REATIVO BUROCRÁTICO PROATIVO CONSTRUTIVO
tempo
Taxa de aciden
tes
Diagnós<co: como envolver os
trabalhadores de todos os níveis a par<cipar genuinamente?
24.04.2015.0 – Danielly Cantalego
Slide livremente inspirado no material de aula do Prof. Cid Alledi Rio de Janeiro: 09.03.09.1
Reflexão:
Método Par"cipa"vo de Avaliação e Diagnós"co
Tratam-‐se de resultados baseados em técnicas de
diálogo, que revelarão o “status” atual, os pontos fortes e oportunidades de melhoria da gestão.
Estes resultados par<cipa<vos se refle<rão nas decisões estratégicas, ajudando a fortalecer a cultura de
segurança. 02.03.2015.1– Danielly Cantalego Slide livremente inspirado no material de aula do Prof. Cid Alledi
Rio de Janeiro: 09.04.13.1
METODOLOGIA
05.02.2015.0 – Danielly Cantalego Texto: Conhecimento e Experiência da Consultora, CANTALEGO, Danielly. Slide desenvolvido pela consultora.
§ ANÁLISE DO AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DE ENTREVISTAS ESTRUTURADAS
§ ANÁLISE DE DOCUMENTOS ESPECÍFICOS
§ APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO ESTRUTURADO EM TODOS OS TURNOS
§ REALIZAÇÃO DE OFICINAS PARTICIPATIVAS
03.10.2014.2 – Danielly Cantalego
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO
ENTREVISTAS ORIENTADAS
ANÁLISE DE DOCUMENTOS
VISITAS TÉCNICAS AO AMBIENTE DE TRABALHO
DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO
PREPARAÇÃO E REALIZAÇÃO DE WORKSHOP
RESULTADOS PARTICIPATIVOS DIRECIONADOS
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Texto: Conhecimento e Experiência da Consultora, CANTALEGO, Danielly. Gráfico desenvolvido pela consultora.
METODOLOGIA
REGISTRO DOS PONTOS FORTES
E OPORTUNIDADES DE MELHORIAS
PROPOSTA DE AÇÕES
POR PONTOS CRÍTICOS
RESULTADO DO DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO
STATUS ATUAL
24.04.2015.0 – Danielly Cantalego Texto: Conhecimento e Experiência da Consultora, CANTALEGO, Danielly. Slide desenvolvido pela consultora, inspirado livremente no material de aula do Prof. Cid. Alledi.
CULTURA DE SEGURANÇA:
Foto: Alledi, Cid. Rio de Janeiro. 16 Jun. 09. Rio de Janeiro, Brasil.
A consultora crê que a transformação da cultura de segurança, é possível, somente após a quebra de paradigma, onde o tema deixa de ser apenas responsabilidade do profissional de segurança, para ser responsabilidade de toda a organização.
A gestão par<cipa<va e o diálogo, proporcionam explorar a cultura de segurança de forma mais abrangente, potencializando os resultados e permi<ndo um retrato transparente do momento organizacional. Além de colaborar para um planejamento
estratégico alinhado às perspec<vas de todos.
Gra"dão!
Danielly M. Cantalego
[email protected] [email protected]
(21) 99852-‐6655
24.04.2015.0 – Danielly Cantalego