CORPOS SOCIAIS APDC - 2013/2015
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente
Pedro Norton
Vice-Presidente
Eduardo dos Santos Pinto
Secretário
Paulo Carvalho
Vogais Suplentes
Pedro Morais Leitão
José Luís Almeida Mota
DIREÇÃO
Presidente
Rogério Carapuça
Vice-Presidentes
Hugo Figueiredo
Pedro Leitão
Cristina Perez
Vogais
Leonor Almeida
Nuno Ferraz de Carvalho
Manuel Castelo-Branco
Manuel Lopes da Costa
Eduardo Fitas
Luís Lopes
António Neto
Rolando de Oliveira
José Manuel Paraíso
Pedro Queirós
António Beato Teixeira
CONSELHO FISCAL
Presidente
António Robalo de Almeida
Vice-Presidente
António Lagartixo
Secretária
Vanda Jesus
Vogais Suplentes
Francisco Morais Antunes
José Carlos Gonçalves
FUNDAÇÃO APDC - 1984
A APDC
QUAL DEVE SER A MISSÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL?
SER UMA VOZ FORTE E RESPEITADA ... E TER PROPOSTAS PARA FAZER !
VOZ FORTE E RESPEITADA
- Capacidade de mobilização dos associados; - A maior representatividade possível do sector; (Nota: existem cerca de 30 associações empresariais no nosso sector)
PROPOSTAS PARA FAZER
- Programas concretos, suportados em acções de eficiência colectiva que os associados queiram levar a cabo.
LINHAS DE AÇÃO PARA O MANDATO
PROPÕE-SE ASSIM AS SEGUINTES LINHAS DE AÇÃO:
1. PROMOÇÃO DO SETOR
A criação de um conjunto consistente e mobilizador de iniciativas por parte da APDC em torno de temas de relevo para o setor. Ajudará a que a sua voz continue a ser vista como uma voz respeitada, continuará a mobilizar os associados e a promover o networking entre eles.
2. ESTUDO DAS TENDENCIAS GLOBAIS, RESPOSTAS DO SETOR E AÇÕES DE EFICIÊNCIA COLECTIVA A DESENVOLVER
A criação de uma agenda deste tipo vai trazer o conteúdo que essa voz vai veicular para promover o sector;
3. CONTRIBUIR PARA A CONSOLIDAÇÃO DO ASSOCIATIVISMO EMPRESARIAL DO SECTOR
O setor é representado por várias dezenas de associações; Estamos disponíveis para contribuir para uma possível consolidação deste movimento associativo empresarial, respeitado as especificidades e as contribuições que cada Associação tem vindo a dar ao sector.
TENDÊNCIAS, RESPOSTAS E AÇÕES DE EFICIÊNCIA COLECTIVA
DAS MEGATENDÊNCIAS GLOBAIS ÀS ACÇÕES DE EFICIÊNCIA COLECTIVA:
Nota: as empresas não colaboram naturalmente na definição das soluções (pois esse é trabalho competitivo) mas podem e devem colaborar nas ações de eficiência coletiva que visam facilitar a oferta dessas soluções.
Sistematização das megatendências sociais, económicas , políticas e setoriais que ocorrem hoje no mundo em que vivemos
Estudo das respostas do setor i.e. das soluções que os players do setor irão disponibilizar para responder a essas tendências
Estudo das ações de eficiência coletiva a definir e que ajudem as empresas a melhor construir e oferecer ao mercado as soluções anteriormente identificadas
IMPLEMENTAÇÃO > ESTRUTURAS
DIRECÇÃO
À Direcção compete-lhe apoiar e orientar toda a atividade da vida da Associação;
COLÉGIO DE COMISSÁRIOS
Convidados, que em conjunto com os stakeholders, organizam, coordenam e acompanham iniciativas, que versem sobre os temas do comissariado que representam; São os pontos de contacto com os stakeholders.
CONSELHO CONSULTIVO
Vocacionar o Conselho para a identificação das tendências que se fazem sentir sobre o setor, lançando-lhe desafios aos quais este tem de responder.
50 MOST INNOVATIVE COUNTRIES
Bloomberg, em colaboração com a organização innovation america, analisou recentemente mais de 200 países e regiões soberanas para determinar o seu coeficiente de inovação. A Inovação foi medida com base nos seguintes critérios e respectivas ponderações:
O Ranking dos top 50 é o seguinte:
www.apdc.pt
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