Download - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Transcript
Page 1: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

Page 2: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

SANTA CATARINA

EM NÚMEROS

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

SEBRAE

2010

Page 3: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

© 2010 SEBRAE/SC

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina.

Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

autorização prévia por escrito do Sebrae, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os

meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

CONSULTORIA TÉCNICA

Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda.

CAPA

Meer Marketing e Comunicação

S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: Grande Florianópolis / Sebrae/SC .-- Florianópolis: Sebrae/SC, 2010. 135p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título. CDU 338 (816.4)

Page 4: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

CONSELHO DELIBERATIVO:

Presidente - José Zeferino Pedrozo – FAESC

Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa – FIESC

Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADESC

Banco do Brasil S.A.

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE

Caixa Econômica Federal - CAIXA

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC

Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC

Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO

Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DIRETORIA DO SEBRAE/SC:

Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente

Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico

José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro

COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC:

Marcondes da Silva Cândido

Cláudio Ferreira

Mariana Grapeggia

Douglas Luis Três

Jackson André da Silva

Page 5: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

APRESENTAÇÃO

A criação da série “Santa Catarina em Números” teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e Pequenas Empresas (MPE) do estado.

A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação.

A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais, regionais e municipais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município e coordenadoria regional. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, ajudam a contribuir para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte.

A iniciativa deste estudo não se esgota na sua publicação. A partir dele será gerada uma base de dados de cada um dos municípios do estado, que será atualizada periodicamente, de maneira a contornar a defasagem da informação com o transcorrer do tempo.

Esta publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de “promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo” com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social.

Diretoria Executiva do SEBRAE/SC

Page 6: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9

2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA .................................................. 11

3 ASPECTOS POPULACIONAIS ......................................................................... 14

3.1 POPULAÇÃO TOTAL .......................................................................................................... 14

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO ............................................ 14

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ............................................................................................ 15

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO .................. 15

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ........................................................................................ 16

4 ASPECTOS SOCIAIS ........................................................................................ 18

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................ 18

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)................................................. 18

4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal ................................................... 19

4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA ................................................................................................ 20

4.3 SAÚDE ................................................................................................................................. 21

4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade ................................................................................................ 21

4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil ............................................................................................ 21

4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer ......................................................................................... 21

4.3.4 Unidades de Saúde ......................................................................................................... 22

4.3.5 Leitos Hospitalares .......................................................................................................... 23

4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes ..................................................... 24

4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde ..................................................................... 24

4.4 EDUCAÇÃO ......................................................................................................................... 25

4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa .................................................... 25

4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007 ........................... 26

4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes ..................................................... 27

4.4.4 Índice da Educação Básica – IDEB ................................................................................. 28

4.4.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos ........................ 28

4.5 DOMICÍLIOS ........................................................................................................................ 29

4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL ............................................................................................. 30

4.7 SEGURANÇA PÚBLICA ...................................................................................................... 30

5 ASPECTOS ECONÔMICOS .............................................................................. 32

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO ............................................................................................. 32

5.2 BALANÇA COMERCIAL ...................................................................................................... 34

5.2.1 Montante das Exportações e Importações ...................................................................... 34

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras ............................................................................. 35

5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações .................................. 35

5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF .................................................................................. 37

Page 7: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas .................................................................... 38

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS ................................................................................................ 40

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos ............................................................ 40

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos ................................................................... 40

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial .............................................................................. 41

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos ....................................................................... 42

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas ............................................................ 42

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte ................................................................ 45

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações .................................................................... 46

5.4.8 Relação Habitante por Emprego ..................................................................................... 46

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal ................................................................ 47

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões .............................................................................. 47

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO ....................................................................................... 49

5.5.1 Renda Per Capita ............................................................................................................ 49

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas .................................................... 50

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS ........................................................................................................ 51

5.6.1 Receitas por Fontes......................................................................................................... 51

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita .................................................................................... 52

5.6.3 Receita Própria Per Capita .............................................................................................. 52

5.7 SETOR PRIMÁRIO .............................................................................................................. 52

5.7.1 Lavoura Temporária ........................................................................................................ 52

5.7.2 Lavoura Permanente ....................................................................................................... 54

5.7.3 Rebanho .......................................................................................................................... 55

5.7.4 Produtos de Origem Animal ............................................................................................ 55

5.7.5 Pesca e Maricultura ......................................................................................................... 55

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO ....... 57

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias ................................................................................................................ 57

5.8.2 Setores Tradicionais ........................................................................................................ 60

5.8.3 Setores Emergentes ........................................................................................................ 62

5.8.4 Setores com Tendência de Expansão............................................................................. 62

6 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 64

6.1 ENERGIA ELÉTRICA .......................................................................................................... 64

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO ...................................................................................................... 65

6.2.1 Abastecimento de Água .................................................................................................. 65

6.2.2 Saneamento Básico......................................................................................................... 66

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ............................................................................. 66

6.3.1 Portos e Aeroportos ......................................................................................................... 66

6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil ......................... 67

Page 8: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 67

6.5 FROTA DE VEÍCULOS ........................................................................................................ 68

6.6 SISTEMA FINANCEIRO ...................................................................................................... 69

6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES ......................................................................... 70

6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE .................................................................... 70

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 73

CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS .................................. 77

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS .......................................................................................... 77

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS............................................................................................. 93

APÊNDICE A - Indicadores Populacionais dos Municípios Integrantes da Coordenadoria ........................................................................................................... 96

APÊNDICE B - Indicadores Sociais ligados à Longevidade e Saúde dos Municípios Integrantes da Coordenadoria ................................................................................... 98

APÊNDICE C - Indicadores Sociais ligados ao Atendimento da Educação dos Municípios Integrantes da Coordenadoria ............................................................... 100

APÊNDICE D - PIB e PIB per capita 2006 dos Municípios Integrantes da Coordenadoria ......................................................................................................... 102

APÊNDICE E - Balança Comercial dos Municípios Integrantes da Coordenadoria - 2008 ........................................................................................................................ 104

APÊNDICE F - Valor Adicionado Fiscal dos Municípios Integrantes da Coordenadoria - 2007 ............................................................................................. 106

APÊNDICE G - Estoque de Empresas dos Municípios Integrantes da Coordenadoria - 2008 ...................................................................................................................... 108

APÊNDICE H - Estoque de Empregos dos Municípios Integrantes da Coordenadoria - 2008 ...................................................................................................................... 110

APÊNDICE A - Relação de empresas da Coordenadoria, segundo o porte e representatividade ................................................................................................... 112

APÊNDICE B - Relação de empregos da Coordenadoria, segundo o porte e representatividade ................................................................................................... 121

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS ........................................................................ 131

LISTA DE GRÁFICOS ..................................................................................................................... 131

LISTA DE TABELAS ....................................................................................................................... 133

Page 9: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

9

1 INTRODUÇÃO

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses.

A série “Santa Catarina em Números – 2010” representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios catarinenses e do recorte geográfico das 9 Coordenadorias Regionais de atuação do SEBRAE/SC.

As informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e municipais. Além da coleta dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo um comparativo das regionais com outras referências, mapeando, assim, cada localidade de acordo com sua evolução e representatividade estadual.

A pesquisa está estruturada em cinco capítulos, que analisam a macrorregião em diversos aspectos, de acordo com seus Dados Gerais, Populacionais, Sociais, Econômicos e, por último, sua Infraestrutura. Ao final do documento é disponibilizado para o leitor conceitos e notas técnicas que integram o estudo e possibilitam uma avaliação mais consistente em relação ao perfil das empresas e empregos existentes na região.

As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis. Por este motivo, para uma análise aprofundada do perfil socioeconômico dos diversos municípios que integram a região, recomenda-se a leitura dos exemplares municipais da série Santa Catarina em Números - 2010.

Page 10: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

10

Page 11: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

11

2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA

A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo a delimitação geográfica adotada pelo SEBRAE/SC integra 3.913,6 km2, o equivalente a 5,7% do território catarinense. Segundo o IBGE, em 2009, a população dos 16 municípios integrantes da região soma 894.541 habitantes, e traz fortes aspectos culturais ligados ao predomínio de sua colonização açoriana, mais localizada ao litoral e em menor proporção, da cultura alemã e italiana, estabelecida nos municípios da encosta da serra. A capital Florianópolis, sede da coordenadoria é responsável por 45,6% da população da região.

A Grande Florianópolis destaca-se por seu importante potencial turístico composto por importantes balneários e pela exuberante paisagem da encosta da serra. Assinala-se ainda nesta região, a expressiva presença de instituições de ensino superior, cabendo o destaque para a Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC e da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, contando ainda com série de outras instituições privadas. A ampla disponibilidade de recursos humanos qualificados, a presença intensiva de laboratórios, instituições de ensino superior, uma infraestrutura favorável e também a conjugação de esforços de inúmeras entidades têm contribuído para que o eixo da Grande Florianópolis firme-se cada vez mais, como um importante polo tecnológico do país.

A integração da tecnologia com o setor produtivo, bem como a existência de aspectos naturais favoráveis tem gerado resultados positivos junto a setores produtivos tradicionais a exemplo da aquicultura, que tem experimentado nos últimos anos um forte crescimento e notoriedade junto ao cenário nacional.

Conforme dados do IBGE, relativos a 2006, a soma da movimentação econômica da região segundo a composição do PIB foi de R$ 12,6 bilhões, o equivalente a 13,3% do PIB estadual. No mesmo ano, o PIB per capita da região era de R$ 13.939,67, o 6º maior no comparativo entre as nove coordenadorias.

Com relação ao cenário empresarial, segundo informações do Ministério do Trabalho e Emprego referentes ao ano de 2008, a Regional Grande Florianópolis apresentava um total de 55.836 empresas, que geram no mesmo ano, 363.126 empregos formais. Neste ano, Florianópolis respondeu por 56,9% das empresas e 67,3% dos empregos formais da região.

Na Grande Florianópolis as micro e pequenas empresas representam respectivamente, 92,9% e 6,1% dos estabelecimentos. As empresas deste porte respondem por 37,2% dos empregos (a menor participação dentre as demais coordenadorias), situação que reflete a forte concentração dos serviços da administração pública, defesa, seguridade social, educação, atividades administrativas e serviços complementares – concentrados na capital, Florianópolis.

Page 12: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

12

Quadro 1 - Aspectos gerais da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis Aspectos da Coordenadoria

Coordenadoria Regional do SEBRAE/SC

Regional Grande Florianópolis

Município sede da Coordenadoria

Florianópolis

Número de municípios da coordenadoria

16

Relação de Municípios

Águas Mornas; Alfredo Wagner; Angelina; Anitápolis; Antônio Carlos; Biguaçu; Florianópolis; Garopaba; Governador Celso Ramos; Palhoça; Paulo Lopes; Rancho Queimado; Santo Amaro da Imperatriz; São Bonifácio; São José; São Pedro de Alcântara.

Área territorial 5.429,8 km²

Estimativa Populacional de 2009

894.541 habitantes

Densidade demográfica 2009

164,7 hab/km²

Clima Predomínio do clima temperado e mesotérmico úmido. As temperaturas médias variam entre 15° C e 30°C.

Altitude (metros) Mínima de 2 metros acima do nível do mar em Paulo Lopes e Biguaçu e máxima de 810 m. acima do nível do mar em Rancho Queimado.

Colonização. A colonização de origem açoriana (no litoral) é a mais representativa, seguida da alemã mais localizada nos municípios da encosta da serra. Ainda que em menor número, são encontrados traços da italiana.

Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estimativa Populacional 2009. - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Dados Estatísticos Municipais 2008 - Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC (ASSPLAN), Estrutura Organizacional das Coordenadorias Regionais - Federação Catarinense de Municípios (FECAM) - Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR).

Page 13: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

13

Page 14: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

14

3 ASPECTOS POPULACIONAIS

No decorrer desta seção são apresentados dados populacionais da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, com recortes para a evolução populacional, taxa média de crescimento, densidade demográfica e sua distribuição segundo gênero, localização e faixa etária.

3.1 POPULAÇÃO TOTAL

A população da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis apresentou um aumento de 18,9% desde o último censo demográfico realizado em 2000. De acordo com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2009, a população da região soma 894.541 habitantes, o equivalente a 14,6% da população do estado. A região é a 2ª colocada no ranking populacional catarinense. O Gráfico 1 demonstra a evolução populacional da região.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996 e 2007 3 Estimativas populacionais de 2005 e 2009.

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO

O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das estimativas populacionais do IBGE para 2009 demonstram que a região tem apresentado nos últimos 9 anos uma taxa média de crescimento populacional da ordem de 1,9% ao ano (Gráfico 2). Considerando o período avaliado, a região apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional de 18,9%.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.

1980 1991 1996 2000 2005 2007 2009

404.869

571.428 621.250

752.217865.488 860.195 894.541

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

1,9%

1,5%1,3%

Gráfico 1 – População total da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 1980/2009

Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2000/2009

Page 15: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

15

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA

Baseado nas estimativas populacionais para 2009, a Coordenadoria Regional Grande Florianópolis possui uma densidade demográfica de 164,7 hab/km2, conforme demonstra o Gráfico 3.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados na Estimativa Populacional 2009.

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO

A distribuição populacional por gênero segundo dados do IBGE extraídos da Contagem Populacional 2007, aponta que na região, os homens representam 49,1% da população e as mulheres, 50,9%. A Tabela 1 e o Gráfico 4 apresentam dados populacionais segundo sexo e situação do domicílio. Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo, na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, no período 1980/2007

Ano Total Sexo Localidade

Homens Mulheres Urbana Rural

1980 404.869 201.596 203.273 313.520 91.349

1991 571.428 282.129 289.299 493.085 78.343

1996 621.250 306.397 314.853 536.044 85.206

2000 752.217 369.876 382.341 693.848 58.369

2007 860.195 422.743 437.452 800.421 59.774

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996 e 2007.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

164,7

64,2

22,5

hab

/km

2

Homens Mulheres Urbana Rural

49,1% 50,9%

93,1%

6,9%

Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2009

Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis em 2007

Page 16: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

16

Conforme aponta o Gráfico 5, o grau de urbanização da região é de 93,1%, bastante superior a média de 77,5% do estado.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO

A estrutura etária de uma população habitualmente é dividida em três faixas: os jovens, que compreendem do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20 anos até 59 anos; e os idosos, dos 60 anos em diante. Segundo esta organização, na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, em 2007, os jovens representavam 33,9% da população, os adultos 56,8% e os idosos, 9,4%.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.

Ainda relacionado a faixa etária da população compete mencionar a

questão da população economicamente ativa (PEA), que se caracteriza por abranger todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam aptos ao trabalho, ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados.

No Brasil, o IBGE calcula a PEA como o conjunto de pessoas que estão trabalhando ou procurando emprego. Apesar do trabalho de crianças ser proibido no Brasil, o IBGE calcula a PEA considerando pessoas a partir dos 10 anos de idade, uma vez que a realidade no país mostra uma situação diferente do que prega a lei.

Tomando por base a metodologia do IBGE, a PEA da região no ano de 2007 representava 84,6% dos habitantes.

Urbana Rural Urbana Rural Urbana Rural

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

93,1%

6,9%

77,5%

22,5%

83,0%

17,0%

Menos de 1 ano

1 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 19 anos

20 a 29 anos

30 a 39 anos

40 a 49 anos

50 a 59 anos

60 a 69 anos

70 a 79 anos

80 anos ou mais

Idade ignorada

1,3%

5,7%8,4%

18,5% 17,6%15,6%

14,1%

9,4%

5,4%2,9%

1,1% 0,0%

Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007

Page 17: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

17

Page 18: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

18

4 ASPECTOS SOCIAIS

Esta seção apresenta uma visão geral da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis sobre o ponto de vista de seus aspectos sociais. Deste modo, realizou-se um estudo do desempenho da região nos últimos anos frente à evolução de seus indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo da saúde e da educação, e da condição dos domicílios. Por fim, buscou-se levantar a presença de instituições integrantes da rede socioassistencial da região.

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

A caracterização da qualidade de vida dos municípios que integram a região apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados, como é o caso do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Em ambos os casos, foram avaliados aspectos relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho, condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de desenvolvimento humano mencionados.

A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de publicação destes indicadores, aponta diferenças, sobretudo na classificação dos municípios, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores.

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)

Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Santa Catarina é 0,822. Segundo a classificação do PNUD, o estado está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano, IDH maior que 0,8. O mapa a seguir apresenta a condição do IDH-M dos municípios segundo o panorama estadual.

Figura 1: Situação do IDH-M segundo o comparativo estadual Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Page 19: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

19

Em relação aos demais Estados do Brasil, Santa Catarina apresenta uma situação boa, 2ª posição nacional.

Do ponto de vista das características do estado, 37,5% dos municípios da coordenadoria possuem uma situação boa quanto ao IDH-M (Gráfico 7).

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Na região o município mais bem posicionado quanto ao IDH-M é

Florianópolis (1º posição estadual) e o de menor IDH-M é Paulo Lopes, 236º colocado estadual (Tabela 2). Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos municípios da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000

Municípios IDH-

M 2000

Colocação estadual

2000 Municípios

IDH-M

2000

Colocação estadual

2000

Florianópolis 0,875 1º Garopaba 0,785 181º

São José 0,849 10º São Bonifácio 0,785 181º

Santo Amaro da Imperatriz 0,843 17º Águas Mornas 0,783 188º

Antônio Carlos 0,827 36º Alfredo Wagner 0,778 195º

Biguaçu 0,818 59º Anitápolis 0,773 205º

Palhoça 0,816 67º Rancho Queimado 0,773 205º

São Pedro de Alcântara 0,795 142º Angelina 0,766 226º

Governador Celso Ramos 0,790 169º Paulo Lopes 0,759 236º Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Nota: Municípios ordenados em ordem crescente de IDH-M.

4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

Em 2000, com um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de 0,6383, Santa Catarina ocupava a 6ª posição no ranking nacional. Já em 2006, o estado aparece na 4ª colocação, superado somente por São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, respectivamente, 1º, 2º e 3º colocados.

A Tabela 3 relaciona o grupo de municípios que compõem a região e seus respectivos índices (IFDM) e colocações alcanças em 2006.

37,5%

31,3%

31,3%

boa

intermediária

ruim

Gráfico 7 – Situação do IDH-M dos municípios da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis em relação ao perfil catarinense

Page 20: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

20

Tabela 3 – Índice FIRJAN (IFDM) dos municípios da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2006

Municípios IFDM 2006

Colocação estadual

2006 Municípios

IFDM 2006

Colocação estadual

2006

Florianópolis 0,830 8º Santo Amaro da Imperatriz 0,656 190º

São José 0,805 17º Governador Celso Ramos 0,647 212º

São Pedro de Alcântara 0,741 40º Garopaba 0,646 217º

Antônio Carlos 0,729 55º Águas Mornas 0,644 218º

Palhoça 0,725 59º Rancho Queimado 0,636 230º

São Bonifácio 0,705 89º Anitápolis 0,633 232º

Biguaçu 0,702 98º Angelina 0,616 253º

Paulo Lopes 0,686 133º Alfredo Wagner 0,615 255º Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.

De acordo com a classificação do IFDM, Florianópolis, embora colocado na 8ª posição estadual, mantém a condição de município de melhor qualidade de vida da região.

4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros - 2003, a incidência de pobreza na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis atinge 25,8% da população da região. A pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e a bens mínimos necessários a sua sobrevivência. A figura 2 demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à incidência de pobreza.

Figura 2: Mapa de pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses Fonte: IBGE, Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros – 2003.

Page 21: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

21

4.3 SAÚDE

A avaliação do desempenho regional em relação aos aspectos ligados à saúde foi associada ao acompanhamento de indicadores demográficos, natalidade e mortalidade, bem como ao mapeamento dos recursos físicos e humanos disponíveis na área da saúde.

4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade

Em 2002, a taxa bruta de natalidade da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis era de 14,7 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 4). Em 2006, esta taxa passou para 13,1 nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma queda de 11,3%. No mesmo período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9% desta taxa. Tabela 4 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006

Ano Grande

Florianópolis Santa Catarina Brasil

2002 14,7 15,5 17,5

2003 13,9 14,8 17,2

2004 13,6 15,0 16,9

2005 13,2 14,4 16,5

2006 13,1 14,1 15,8

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC).

4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil

Em 2006, a taxa de mortalidade infantil da região era de 11,1 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de respectivamente 12,6 e 16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme demonstra a Tabela 5.

Tabela 5 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006

Ano Grande

Florianópolis Santa Catarina Brasil

2002 11,8 15,3 19,3

2003 11,5 14,1 18,9

2004 9,5 13,6 17,9

2005 10,0 12,6 17,0

2006 11,1 12,6 16,4

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.

4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer

De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2000, a expectativa de vida na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis era de 74,1 anos. No mesmo ano, a maior expectativa de vida da região foi de 77,9 anos, verificada no município de Antônio Carlos e a menor, em Florianópolis, 72,8 anos.

Page 22: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

22

No gráfico 8 tem-se a representação do comparativo deste indicador para o ano de 2000.

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

4.3.4 Unidades de Saúde

A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis conta com 926 unidades de saúde. A tipologia dos estabelecimentos presentes na região é detalhada conforme a Tabela 6.

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

74,1 73,7 68,6

Gráfico 8 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000

Page 23: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

23

Tabela 6 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – dez./2007

Tipo de estabelecimento Grande

Florianópolis Santa

Catarina Brasil

Centro de parto normal - - 19

Centro de saúde/unidade básica de saúde 134 1.430 30.341

Central de regulação de serviços de saúde 6 10 312

Clínica especializada/ambulatório especializado 222 1.383 24.585

Consultório isolado 348 4.699 74.721

Cooperativa - 2 217

Farmácia 3 11 344

Hospital especializado 13 21 1.251

Hospital geral 20 203 5.183

Hospital dia 9 21 351

Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN 1 3 37

Policlínica 32 188 4.052

Posto de saúde 12 370 11.042

Pronto socorro especializado 3 6 139

Pronto socorro geral 2 15 557

Secretaria de saúde - 9 250

Unidade autorizadora - - -

Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia 106 781 14.317

Unidade de saúde da família 0 0 0

Unidade de vigilância em saúde 7 75 2.337

Unidade de vigilância epidemiologia (antigo) - - -

Unidade de vigilância sanitária (antigo) - - 1

Unidade mista - 8 934

Unidade móvel de nível pré-hospitalar/urgência/emergência 4 58 293

Unidade móvel fluvial - - 26

Unidade móvel terrestre 4 41 808

Pronto socorro de hospital geral (antigo) - - -

Pronto socorro traumato-ortopédico (antigo) - - 2

Tipo de estabelecimento não informado - - -

Total 926 9.334 172.119 Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

4.3.5 Leitos Hospitalares

Em 2007, a Coordenadoria Regional Grande Florianópolis contava com 3.293 leitos de internação. Os mais representativos em números absolutos estão relacionados ao atendimento clínico e cirúrgico. Do total de leitos existentes na região, 2.632 leitos (80%), realizam atendimentos pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

A Tabela 7 apresenta a disponibilidade de leitos de internação segundo o tipo de especialidade.

Page 24: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

24

Tabela 7 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – dez./2007

Especialidade Grande

Florianópolis Santa

Catarina Brasil

Cirúrgicos 794 3.399 112.258

Clínicos 998 5.782 147.010

Complementares 335 1.155 36.479

Obstétrico 201 1.967 62.754

Pediátrico 130 1.994 66.688

Outras Especialidades 748 1.649 68.665

Hospital/Dia 87 184 6.598

Total 3.293 16.130 500.452

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Notas: 1 Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Unidades Intermediárias, Unidades de Isolamento.

4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes

No estado, em 2007, havia 2,5 leitos de internação para cada 1.000 habitantes, índice que cai para 1,9 quando considerado os leitos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No mesmo ano, conforme demonstrado na Tabela 8, na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis eram 3,4 leitos hospitalares para cada 1.000 habitantes, reduzindo para 2,8 leitos quando avaliada a oferta do SUS. Tabela 8 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – nov./2007

Leitos de internação por 1.000 habitantes Grande

Florianópolis Santa

Catarina Brasil

Leitos existentes por 1.000 habitantes (total) 3,4 2,5 2,5

Leitos SUS por 1.000 habitantes 2,8 1,9 1,8

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: 1 Não inclui leitos complementares

4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde

Em 2007 eram 11.666 profissionais ligados à saúde na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis. A Tabela 9 detalha a especialidade e o número de profissionais disponíveis na região.

Page 25: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

25

Tabela 9 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – dez./2007

Recursos humanos vinculados segundo as categorias selecionadas

Grande Florianópolis

Santa Catarina

Brasil

Médicos 4.633 23.577 634.003

Anestesista 205 930 24.979

Cirurgião Geral 176 1.187 32.021

Clínico Geral 553 4.427 127.230

Gineco Obstetra 350 2.341 68.730

Médico de Família 264 1.485 32.252

Pediatra 332 2.340 63.514

Psiquiatra 143 499 12.653

Radiologista 220 897 24.211

Cirurgião dentista 730 5.664 112.611

Enfermeiro 706 3.531 117.763

Fisioterapeuta 163 1.541 37.062

Fonoaudiólogo 74 500 12.976

Nutricionista 71 300 11.759

Farmacêutico 302 1.833 36.955

Assistente social 84 625 18.698

Psicólogo 169 1.082 28.324

Auxiliar de Enfermagem 1.032 7.510 320.145

Técnico de Enfermagem 1.459 6.118 125.294

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: 1 Se um profissional tiver vínculo com mais de um estabelecimento, ele será contado tantas vezes quantos vínculos houver.

4.4 EDUCAÇÃO

Os dados apresentados nesta seção foram coletados do Ministério da Educação e do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. A organização destas informações permite avaliações sobre a evolução de diversos indicadores relacionados à educação na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis.

4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa

A região tem 192.480 alunos matriculados (não inclusos os alunos do ensino superior), sendo este número resultado do balanço do Ministério da Educação relativo ao ano de 2007. Na comparação dos dados de 2003 a 2007 houve um decréscimo de 13,3% no número de matrículas na região (Tabela 10 e Gráfico 9).

É oportuno mencionar que na maioria dos municípios brasileiros tem-se observado uma redução do número de matrículas. Este fato pode ser, em parte, explicado por dois fatores. O primeiro deles está relacionado ao ajuste da metodologia de contagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), que evita a duplicidade da contagem de matrículas, e o segundo está ligado à desaceleração do número de nascimentos, o que segundo o próprio Ministério da Educação exerce um efeito direto sobre o número de matriculados.

Com relação a oferta destas matrículas, a rede municipal e estadual juntas respondem por 82,7% do número de matriculados na coordenadoria.

Page 26: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

26

Tabela 10 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003-2007

Ano Municipal Estadual Federal Privada Total (*)

2003 65.697 103.255 2.760 50.371 222.083

2004 70.910 106.386 2.354 48.559 228.209

2005 70.057 102.720 3.899 49.039 225.715

2006 70.555 101.675 3.680 44.661 220.571

2007 69.722 89.384 3.221 30.153 192.480

% relativo em 2007 36,2% 46,4% 1,7% 15,7% 100%

Evolução no período 2003/2007

6,1% -13,4% 16,7% -40,1% -13,3%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.

4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007

Os dados extraídos do Ministério da Educação apontam que em 2007 o maior contingente de alunos matriculados na região estava relacionado ao ensino fundamental e médio. A Tabela 11 demonstra o número de alunos matriculados segundo as modalidades de ensino em 2007.

Tabela 11 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007

Modalidades Alunos % relativo

Creche 11.893 6,2%

Pré-escola 17.705 9,2%

Ensino Fundamental 116.526 60,5%

Ensino Médio 30.971 16,1%

Educação Profissional (Nível Técnico) 1.618 0,8%

Educação Especial 2.980 1,5%

Educação de Jovens e Adultos 10.787 5,6%

Total 192.480 100,0% Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

2003 2004 2005 2006 2007

222.083 228.209 225.715 220.571192.480

Gráfico 9 – Número de alunos matriculados na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003-2007

Page 27: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

27

Além dos alunos matriculados na educação básica, havia, em 2007, um total de 47.515 alunos matriculados no ensino superior.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes

No período de 2002 a 2006 o número de estabelecimentos de ensino e docentes da região, registrou uma alta de respectivamente, 3,9%, e 1,7%, conforme demonstram as Tabelas 12 e 13. Tabela 12 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2002/2006

Modalidade de ensino 2002 2006 Evolução 2002/2006

Creche 184 224 21,7%

Pré-escola 368 414 12,5%

Ensino Fundamental 453 396 -12,6%

Ensino Médio 101 109 7,9%

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...

Educação Especial 17 28 64,7%

Educação de Jovens e Adultos 29 42 44,8%

Superior 16 ... ...

Total 1.168 1.213 3,9%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado:

... Dado numérico não disponível.

6,2%

9,2%

60,5%

16,1%

0,8%1,5% 5,6%

Creche

Pré-escola

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Educação Profissional (Nível Técnico)

Educação Especial

Educação de Jovens e Adultos

Gráfico 10 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007

Page 28: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

28

Tabela 13 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2002/2006 Número de docentes segundo a modalidade

de ensino 2002 2006

Evolução 2002/2006

Creche 1.103 1.293 17,2%

Pré-escola 1.498 1.489 -0,6%

Ensino Fundamental 6.498 6.280 -3,4%

Ensino Médio 2.440 2.303 -5,6%

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...

Educação Especial* 323 403 24,8%

Educação de Jovens e Adultos 747 1.051 40,7%

Superior ... ... ...

Total 12.609 12.819 1,7%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado:

... Dado numérico não disponível.

4.4.4 Índice da Educação Básica – IDEB

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Este índice permite traçar metas de qualidade educacional para a educação. É oportuno mencionar que nem todos os municípios da coordenadoria foram submetidos à avaliação, fato este, que inibe o estabelecimento de uma média regional. A Tabela 14 apresenta o IDEB observado em 2007, nos municípios que integram a região.

Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) dos municípios integrantes da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007

Municípios

2007

Municípios

2007

Anos Finais

Anos iniciais

Anos Finais

Anos iniciais

Águas Mornas ... 5 Governador Celso Ramos ... 4

Alfredo Wagner ... 4,3 Palhoça 3,7 4,4

Angelina ... ... Paulo Lopes 3,4 4

Anitápolis ... 4,7 Rancho Queimado ... ...

Antônio Carlos ... ... Santo Amaro da Imperatriz 4,5 5

Biguaçu 3,5 3,9 São Bonifácio ... ...

Florianópolis 4,2 5 São José 4,1 4,4

Garopaba ... 4,7 São Pedro de Alcântara ... 4,9 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Nota: Sinal convencional utilizado:

... Dado numérico não disponível.

4.4.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), em 2009, a Coordenadoria Regional Grande Florianópolis conta com 16 instituições de ensino técnico profissionalizante, a saber:

Centro de Artes e Idiomas de Florianópolis Ltda.;

Centro de Educação Profissional Doutor Jorge Lacerda;

Centro de Estudos Pré-Universitário – CEPU;

Page 29: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

29

Centro de Ensino Tecnológico de Florianópolis Ltda. – CETEF;

Centro Integrado Terapia Oriental Ltda. SC – CITOS;

Escola Técnica Advance Internacional Ltda.;

Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis;

Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis – Continente;

Qualificar Centro de Estudos de Formação em Saúde Ltda.;

SENAC Florianópolis;

SENAC TI - Tecnologias da Informação;

SENAI/SC – Florianópolis;

SENAI/SC - São José;

Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José;

Geron Saúde Serviços Educacionais;

Escola de Formação em Saúde.

No mesmo ano, dados preliminares do Censo Escolar 2009 apontam a existência de 3.434 alunos matriculados nesta modalidade de ensino.

4.5 DOMICÍLIOS

Com base em dados do Censo Demográfico de 2000, a Coordenadoria Regional Grande Florianópolis possuía 218.271 domicílios, deste total 80,5% eram próprios, 13,8% alugados, 5,4% eram cedidos e 0,3% tinham outra forma de ocupação.

Tabela 15 – Condição de ocupação dos domicílios da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2000

Tipologia Grande

Florianópolis Santa Catarina Brasil

Próprio 175.727 1.190.558 33.306.136

Alugado 30.120 187.957 6.403.325

Cedido 11.723 113.522 4.532.093

Outra forma 701 6.705 553.547

Total 218.271 1.498.742 44.795.101

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

O Gráfico 11 ilustra comparativos da condição de ocupação dos domicílios na região, estado e no Brasil.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

Grande Florianópolis

Santa Catarina

Brasil

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

Próprio 80,5% 79,4% 74,4%

Alugado 13,8% 12,5% 14,3%

Cedido 5,4% 7,6% 10,1%

Outra forma 0,3% 0,4% 1,2%

Gráfico 11 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000

Page 30: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

30

4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL

A identificação das instituições ligadas a ações de assistência social presentes nos municípios que integram a região foram obtidas através do Sistema Único de Assistência Social – SUAS do Ministério do Desenvolvimento Social – MDS.

Segundo levantamentos realizados em setembro de 2009, a região soma 242 instituições de assistência social, a saber:

4.7 SEGURANÇA PÚBLICA

A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, em 2007, registrou 443 óbitos por causas violentas. Neste mesmo ano, os óbitos ocasionados em decorrência de acidentes de transporte e homicídios representaram, respectivamente, 40% e 27% das mortes (Tabela 16). Tabela 16 – Número de óbitos por causas violentas - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2003-2007

Causa 2003 2004 2005 2006 2007

Acidentes de Transportes 237 225 283 493 177

Outros Acidentes 101 81 62 160 66

Acidentes Não especificados 15 10 17 17 8

Homicídio 174 187 169 222 118

Suicídio 40 38 52 115 50

Eventos cuja intenção é indeterminada 31 28 44 55 18

Demais causas externas 2 3 6 9 6

Grande Florianópolis 600 572 633 1.071 443

Total de Santa Catarina 3.734 3.884 3.883 3.766 2.710

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Saúde, Sistema de Informações de Mortalidade (SIM).

Page 31: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

31

Page 32: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

32

5 ASPECTOS ECONÔMICOS

Nesta seção é apresentada uma visão geral da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis sob o ponto de vista de seu desempenho econômico nos últimos anos. Deste modo, foram estudados aspectos como produto interno bruto, balança comercial, valor adicionado fiscal, volume de empresas e empregos, renda da população, finanças públicas e movimentações realizadas pelo setor primário. Neste capítulo também são apresentados levantamentos de setores tradicionais, emergentes e com tendências de crescimento e participação na movimentação econômica regional.

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO

Segundo dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina, em 2006 o PIB catarinense atingiu o montante de R$ 93,2 bilhões, assegurando ao Estado a manutenção da 7ª posição relativa no ranking nacional. No mesmo ano, a Coordenadoria Regional Grande Florianópolis aparece na 4ª posição do ranking estadual, respondendo por 13,25% da composição do PIB catarinense (Tabela 17).

No comparativo da evolução deste indicador ao longo do período 2002-2006, a região apresentou um crescimento acumulado de 72,6%, contra um aumento estadual de 67,2%.

Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2002-2006

Período

Grande Florianópolis Santa Catarina

Brasil (R$ mil)

Produto Interno Bruto

(R$ mil)

Posição estadual (9 regiões)

Produto Interno Bruto

(R$ mil)

Posição nacional

2002 7.152.470 3º 55.731.863 8º 1.477.821.769

2003 8.310.129 3º 66.848.534 7º 1.699.947.694

2004 9.488.583 4º 77.392.991 7º 1.941.498.358

2005 10.886.807 4º 85.316.275 7º 2.147.239.292

2006 12.348.332 4º 93.173.498 7º 2.369.796.546

Evolução 2002/2006 72,6% 67,2% 60,4%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

72,6%67,2%

60,4%

Gráfico 12 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2002/2006

Page 33: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

33

Na avaliação dos setores produtivos da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis a agropecuária contribuiu com 2,7%, a indústria com 18,3% e os serviços1 com 79% do PIB regional. O gráfico 13 apresenta a composição do Valor Adicionado Bruto de 2006, integrando a administração pública e impostos.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

A região, em 2006, possuía um PIB per capita da ordem de

R$ 13.939,67, colocando a coordenadoria na 6ª posição do ranking estadual. No período de 2002 a 2006, o PIB per capita da Grande Florianópolis acumulou um crescimento de 54% contra 56,9% da média catarinense (Tabela 18). Tabela 18 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2002/2006

Período

Grande Florianópolis Santa Catarina

Brasil (R$) PIB per capita (R$)

Posição estadual (9 regiões)

PIB per capita (R$)

Posição nacional

PIB per capita em 2002 9.050,87 6º 9.969,47 4º 8.462,44

PIB per capita em 2006 13.939,67 6º 15.637,69 4º 12.688,28

Evolução 2002/2006 54,0% 56,9% 49,9%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

1 O VAB do setor de prestação de serviços inclui o setor do comércio.

Agropecuária Indústria Serviços Adm. Pública Impostos

287.810

1.932.363

8.351.929

1.333.453 1.776.230

(R$

mil)

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

54,0% 56,9%49,9%

Gráfico 13 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2006

Gráfico 14 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2002/2006

Page 34: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

34

5.2 BALANÇA COMERCIAL

Em 2008, a balança comercial catarinense apresentou um superávit da ordem de US$ 287 milhões, um desempenho bastante reduzido quando comparado ao superávit de US$ 2,4 bilhões registrado em 2007 (queda de 88%).

O volume exportado por Santa Catarina em 2008 foi de US$ 8,26 bilhões, o que representou uma alta de 11,85% em relação a 2007. Por outro lado, o volume importado atingiu US$ 7,97 bilhões, o equivalente a um aumento de 59,38% comparado a 2007.

Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em 2008 foi de US$ 24,7 bilhões, uma queda de 38% em relação aos US$ 40 bilhões registrados em 2007. As exportações fecharam o ano em US$ 197,9 bilhões (crescimento de 23% em relação a 2007). Já as importações fecharam 2008 em US$ 173 bilhões (crescimento de 44% em relação a 2007).

5.2.1 Montante das Exportações e Importações

Antes da análise dos dados regionais, compete destacar as diferenças de metodologia para o cômputo das exportações por Unidade de Federação e municípios. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município, independentemente de onde a mercadoria foi produzida.

Conforme demonstra a Tabela 19, em 2008, a balança comercial da Grande Florianópolis apresentou um saldo negativo de US$ 991.036.989. No período de 2004 a 2008, suas exportações e importações apresentaram um crescimento de respectivamente, 85,6% e 514,1%.

Em 2008, o maior desempenho das exportações ficou a cargo de Florianópolis, responsável 52,7% das exportações da região, seguido por São José (31,2%) e Palhoça com 8,1%.

Tabela 19 – Balança Comercial da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2004-2008

Ano Exportações

US$ FOB Importações

US$ FOB Saldo

2004 71.499.751 182.999.008 -111.499.257

2005 83.969.769 268.344.345 -184.374.576

2006 81.033.024 501.807.071 -420.774.047

2007 118.441.047 765.228.207 -646.787.160

2008 132.723.533 1.123.760.522 -991.036.989

Evolução 2004/2008 85,6% 514,1% 788,8%

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.

O Gráfico 15 apresenta a evolução da balança comercial da região.

Page 35: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

35

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras

A Tabela 20 apresenta o número de empresas exportadoras da região segundo o enquadramento do volume de suas exportações. Tabela 20 - Número de empresas exportadoras da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008

Faixa exportada (US$ FOB) Número de empresas

Até US$ 1 milhão 105

Entre US$ 1 e 10 milhões 16

Entre US$ 10 e 50 milhões 1

Acima de US$ 50 milhões 1

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.

5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações

Os três principais países de destino das exportações de 2008 da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis foram: Angola, Hong Kong e Estados Unidos. Juntos, estes países representaram 24,6% das exportações da região. No mesmo ano, a China foi o principal país de origem das importações.

As Tabelas 21 e 22 demonstram os principais países ligados às práticas de comércio exterior da regional.

2004 2005 2006 2007 2008

Exportações 71.499.751 83.969.769 81.033.024 118.441.047 132.723.533

Importações 182.999.008 268.344.345 501.807.071 765.228.207 1.123.760.522

Saldo -111.499.257 -184.374.576 -420.774.047 -646.787.160 -991.036.989

-1.500

-1.000

-500

0

500

1.000

1.500M

ilh

õe

s U

S$

Gráfico 15 – Balança comercial da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2004-2008

Page 36: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

36

Tabela 21 - Principais países de destino das exportações da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2007-2008

Ordem País de destino

Exportações 2008 Exportações 2007 Variação 2007/2008 US$

FOB Partic.

US$ FOB

Partic.

1º Angola 13.371.913 10,1% 6.890.240 5,8% 94,1%

2º Hong Kong 10.362.332 7,8% 7.558.487 6,4% 37,1%

3º Estados Unidos 8.893.036 6,7% 13.830.298 11,7% -35,7%

4º Emirados Árabes Unidos 8.219.070 6,2% 6.775.370 5,7% 21,3%

5º Turquia 7.583.850 5,7% 3.161.354 2,7% 139,9%

6º Alemanha 7.243.994 5,5% 6.817.813 5,8% 6,3%

7º Reino Unido 6.908.260 5,2% 5.108.377 4,3% 35,2%

8º Coveite 6.646.203 5,0% 2.084.259 1,8% 218,9%

9º Espanha 4.543.392 3,4% 4.528.094 3,8% 0,3%

10º Provisão de Navios e Aeronaves 3.958.014 3,0% 3.207.310 2,7% 23,4%

11º Argentina 3.864.592 2,9% 2.677.680 2,3% 44,3%

12º África do Sul 3.753.137 2,8% 5.182.748 4,4% -27,6%

13º Peru 3.700.966 2,8% 1.536.350 1,3% 140,9%

14º França 3.357.171 2,5% 2.183.994 1,8% 53,7%

15º Catar 3.193.438 2,4% 571.692 0,5% 458,6%

16º Mauritânia 2.943.842 2,2% 968.059 0,8% 204,1%

17º Japão 2.322.818 1,8% 1.194.392 1,0% 94,5%

18º Chile 2.138.974 1,6% 1.685.444 1,4% 26,9%

19º Países Baixos (Holanda) 2.109.185 1,6% 4.764.348 4,0% -55,7%

20º Bélgica 2.024.901 1,5% 2.385.642 2,0% -15,1%

21º México 1.686.103 1,3% 2.178.754 1,8% -22,6%

22º China 1.482.027 1,1% 1.955.146 1,7% -24,2%

23º Vietnã 1.398.131 1,1% 1.063.146 0,9% 31,5%

24º Gana 1.251.725 0,9% 1.509.664 1,3% -17,1%

25º Federação da Rússia 1.196.290 0,9% 2.783.279 2,3% -57,0%

26º Venezuela 1.121.787 0,8% 254.844 0,2% 340,2%

27º Grécia 974.907 0,7% 105.415 0,1% 824,8%

28º Irlanda 971.822 0,7% 1.884.750 1,6% -48,4%

29º Uruguai 947.627 0,7% 925.568 0,8% 2,4%

30º Colômbia 802.670 0,6% 220.074 0,2% 264,7%

31º Demais países 13.751.356 10,4% 22.448.456 19,0% -38,7%

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.

Page 37: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

37

Tabela 22 - Principais países de origem das importações da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2007-2008

Ordem País de origem

Importações 2008 Importações 2007 Variação 2007/2008

US$ FOB

Partic. (%)

US$ FOB

Partic. (%)

1º China 360.802.446 32,2% 234.491.085 30,6% 53,9%

2º Argentina 110.982.567 9,9% 58.269.790 7,6% 90,5%

3º Estados Unidos 104.358.881 9,3% 76.130.205 9,9% 37,1%

4º Tailândia 62.184.903 5,5% 49.105.019 6,4% 26,6%

5º Uruguai 55.538.872 5,0% 76.348.723 10,0% -27,3%

6º México 41.003.652 3,7% 30.750.217 4,0% 33,3%

7º Índia 33.942.842 3,0% 11.963.951 1,6% 183,7%

8º Malásia 32.907.443 2,9% 24.970.773 3,3% 31,8%

9º Coréia do Sul 32.122.856 2,9% 15.113.959 2,0% 112,5%

10º Chile 30.189.501 2,7% 12.594.637 1,6% 139,7%

11º Alemanha 25.364.283 2,3% 18.858.504 2,5% 34,5%

12º Taiwan (Formosa) 21.411.069 1,9% 19.900.568 2,6% 7,6%

13º Itália 17.096.574 1,5% 11.473.565 1,5% 49,0%

14º Indonésia 16.862.196 1,5% 18.811.472 2,5% -10,4%

15º Federação da Rússia 15.015.808 1,3% 12.488.702 1,6% 20,2%

16º Reino Unido 13.909.074 1,2% 500.033 0,1% 2681,6%

17º Suíça 12.859.982 1,1% 7.764.811 1,0% 65,6%

18º Japão 11.793.760 1,1% 8.912.736 1,2% 32,3%

19º Austria 11.405.221 1,0% 7.825.548 1,0% 45,7%

20º França 11.211.740 1,0% 4.468.981 0,6% 150,9%

21º Espanha 8.672.608 0,8% 2.243.332 0,3% 286,6%

22º Paraguai 8.360.202 0,7% 7.909.684 1,0% 5,7%

23º Bélgica 7.125.846 0,6% 2.338.710 0,3% 204,7%

24º Peru 6.893.904 0,6% 3.910.773 0,5% 76,3%

25º Coréia do Norte 6.586.697 0,6% 747.581 0,1% 781,1%

26º Venezuela 6.024.708 0,5% 4.417.597 0,6% 36,4%

27º Turquia 5.763.348 0,5% 1.567.661 0,2% 267,6%

28º Suécia 4.983.655 0,4% 1.298.385 0,2% 283,8%

29º Israel 4.963.816 0,4% 2.785.263 0,4% 78,2%

30º Canadá 3.414.628 0,3% 6.224.754 0,8% -45,1%

31º Demais Países 37.910.141 3,4% 31.274.784 4,1% 21,2%

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.

5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF

Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, em 2007 o VAF catarinense atingiu as cifras de R$ 69,6 bilhões. Neste ano, a Coordenadoria Regional Grande Florianópolis respondeu por 9,97% deste montante.

Considerando o período de 2003-2007, a evolução acumulada do VAF da região foi de 69,9%, contra um aumento estadual de 57%. A Tabela 23 registra, em valores absolutos, a evolução do VAF da coordenadoria e de Santa Catarina.

Page 38: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

38

Tabela 23 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2003-2007

Período

Grande Florianópolis Santa Catarina

VAF (R$) Posição estadual (9 regiões)

Participação Estadual

VAF (R$)

2003 4.083.140.942 7º 9,21% 44.327.956.103

2004 5.136.988.843 7º 9,56% 53.721.428.762

2005 6.012.851.274 6º 9,88% 60.870.064.578

2006 6.412.175.715 6º 10,36% 61.909.302.718

2007 6.937.533.454 6º 9,97% 69.608.669.185

Evolução 2003/2007 69,9% 57,0%

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.

5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas

A tabela a seguir detalha o Valor Adicionado Fiscal gerado pelos 20 grupos de atividades econômicas de maior expressão no período 2005-2007.

2003 2004 2005 2006 2007

4.083.140.942

5.136.988.8436.012.851.274

6.412.175.7156.937.533.454

VA

F (

R$)

Gráfico 16 - Valor adicionado fiscal (VAF) da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003-2007

Page 39: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

39

Tabela 24 - Valor adicionado fiscal da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007

Grupos de atividades econômicas - versão CNAE 2.0

2005 2006 2007 Partic. VAF 2007

Evolução 2005/2007

GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos

809.542.859 739.351.132 692.531.026 10,0% -14,5%

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio 562.801.400 588.833.981 621.066.493 9,0% 10,4%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio 354.764.028 373.900.773 515.927.454 7,4% 45,4%

GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

125.495.019 448.291.342 496.535.160 7,2% 295,7%

GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado

364.080.166 410.299.273 459.770.219 6,6% 26,3%

GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

336.713.282 375.803.663 396.939.486 5,7% 17,9%

GRUPO 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo

289.660.877 319.242.938 375.295.237 5,4% 29,6%

GRUPO 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

168.780.188 170.526.139 210.448.782 3,0% 24,7%

GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos

147.015.271 169.069.758 176.241.587 2,5% 19,9%

GRUPO 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas

145.978.747 119.503.075 173.182.688 2,5% 18,6%

GRUPO 474 - Comércio varejista de material de construção

127.761.669 157.157.652 172.974.851 2,5% 35,4%

GRUPO 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas

119.564.638 148.590.075 160.890.545 2,3% 34,6%

GRUPO 451 - Comércio de veículos automotores

100.705.810 122.411.274 158.914.804 2,3% 57,8%

GRUPO 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar

129.024.875 125.444.371 158.537.301 2,3% 22,9%

GRUPO 101 - Abate e fabricação de produtos de carne

159.781.896 14.576.837 127.879.919 1,8% -20,0%

GRUPO 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação

101.201.213 100.709.660 124.987.689 1,8% 23,5%

GRUPO 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores

91.223.836 135.440.600 122.925.469 1,8% 34,8%

GRUPO 222 - Fabricação de produtos de material plástico

105.295.066 108.591.789 118.396.092 1,7% 12,4%

GRUPO 492 - Transporte rodoviário de passageiros

115.600.474 119.094.402 116.117.111 1,7% 0,4%

GRUPO 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação

28.573.337 65.005.332 111.011.418 1,6% 288,5%

Demais atividades 1.629.286.622 1.600.331.650 1.446.960.123 20,9% -11,2%

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Grupos de atividades econômicas (CNAE 2.0) organizados em ordem decrescente do VAF com base em 2007.

Page 40: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

40

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2008 Santa Catarina possuía um total de 374.629 empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram responsáveis por 1.777.604 empregos com carteira assinada.

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Segundo este critério, as microempresas e pequenas empresas representam, respectivamente, 94% e 5,1% dos estabelecimentos do estado. As microempresas e pequenas empresas juntas geraram 892.208 empregos, o equivalente a 50,2% dos postos de trabalho.

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos

Na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, tomando-se como referência dezembro de 2008, havia 55.836 empresas formais, as quais geraram 363.126 postos de trabalho com carteira assinada. Em 2008, Florianópolis respondia por 56,9% das empresas da região, São José (21,3%), Palhoça (9,3%) e Biguaçu (3,4%).

Com relação ao volume de empregos gerados em 2008, Florianópolis respondia por 67,3% dos postos de trabalho formais, São José por 20,1%, Palhoça 6,1%, e Biguaçu 2,3%.

O Gráfico 17 apresenta, em números absolutos, o volume de empresas e empregos na região no período de 2004 a 2008.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos

No período de 2004 a 2008, a taxa média de criação de empresas na região foi de 3,5% e a de empregos, 6,8% ao ano. O comparativo da taxa acumulada de criação de empresas e empregos no período de 2004 a 2008 é apresentado no Gráfico 18.

2004 2005 2006 2007 2008

48.683 50.274 51.333 53.002 55.836Empresas

2004 2005 2006 2007 2008

279.031299.982

325.850347.593 363.126

Empregos

Gráfico 17 - Número de empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2004-2008

Page 41: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

41

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial

De acordo com o critério de classificação do porte empresarial já exposto, as 55.836 empresas formais e os 363.126 empregos gerados na região em 2008, são detalhados em números absolutos e participação relativa nos gráficos a seguir.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).

Grande Florianópolis

SC Brasil

14,7% 15,3%

12,6%

Empresas

Grande Florianópolis

SC Brasil

30,1%26,4% 25,6%

Empregos

ME PE MDE GE

51.853

3.386327 270

Em

pre

sas

ME PE MDE GE

64.908 70.133

28.866

199.219

Em

pre

gos

92,9%

6,1%

0,6%

0,5%

Empresas

MEPEMDEGE

17,9%

19,3%

7,9%

54,9%

Empregos

MEPEMDEGE

Gráfico 18 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil, Santa Catarina e Regional Grande Florianópolis no período 2004/2008

Gráfico 19 - Número de empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo o porte - 2008

Gráfico 20 - Participação relativa das empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo o porte - 2008

Page 42: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

42

De acordo com dados da RAIS, torna-se oportuno mencionar que 32.043 das 51.853 microempresas (61,8%) declararam não ter gerado empregos em 2008.

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos

No que se refere ao recorte setorial, o segmento de prestação de serviços é o mais representativo em número de empresas e empregos. A representação da configuração setorial regional é detalhada no Gráfico 21.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas

O estoque de empresas e empregos da coordenadoria, bem como sua representatividade e porte, está apoiado nas 21 seções da (CNAE) versão 2.0. Cabe ressaltar que nos APÊNDICES I e J estas informações estão disponíveis em um nível maior de detalhamento, possibilitado pela utilização dos Grupos da CNAE (versão 2.0).

As tabelas a seguir apresentam o número de empresas e empregos da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, organizadas segundo seções da CNAE, e o seu respectivo porte, tomando por referência o ano de 2008.

Primário Secundário Terciário -Comércio

Terciário -Serviços

319

6.462

22.176

26.879

Empresas

Primário Secundário Terciário -Comércio

Terciário -Serviços

2.236

47.10366.005

247.782

Empregos

Gráfico 21 - Número de empresas e empregos formais da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo o setor - 2008

Page 43: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

43

Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis classificadas por porte e participação relativa - 2008

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -

versão 2.0

2008 Evol.

2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.

(%)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

319 300 13 4 2 0,6% 4,2%

Seção B - Indústrias extrativas 66 62 4 - - 0,1% 6,5%

Seção C - Indústrias de transformação

3.638 3.428 183 25 2 6,5% 4,8%

Seção D - Eletricidade e gás 80 73 4 1 2 0,1% 128,6%

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

93 78 10 4 1 0,2% -7,0%

Seção F - Construção 2.585 2.406 153 24 2 4,6% 23,5%

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

22.176 20.738 1.286 89 63 39,7% 5,3%

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

1.287 1.127 126 16 18 2,3% 12,9%

Seção I - Alojamento e alimentação 4.835 4.291 513 25 6 8,7% 8,6%

Seção J - Informação e comunicação 1.835 1.701 103 18 13 3,3% 4,3%

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

993 829 143 13 8 1,8% 22,7%

Seção L - Atividades imobiliárias 816 795 20 1 - 1,5% 22,9%

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

3.372 3.233 120 10 9 6,0% 16,2%

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

5.540 5.267 206 23 44 9,9% 9,9%

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

167 76 22 16 53 0,3% -2,9%

Seção P - Educação 917 682 192 22 21 1,6% 12,8%

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais

1.599 1.495 82 12 10 2,9% 7,7%

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

953 913 36 3 1 1,7% 9,5%

Seção S - Outras atividades de serviços

4.454 4.248 170 21 15 8,0% 11,1%

Seção T - Serviços domésticos 106 106 - - - 0,2% 15,2%

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

5 5 - - - 0,0% 66,7%

Total 55.836 51.853 3.386 327 270 100,0% 8,8%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 44: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

44

Tabela 26 - Número de empregos gerados na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo o porte e participação relativa - 2008

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -

versão 2.0

2008 Evol.

2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.

(%)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

2.236 463 252 248 1.273 0,6% -8,7%

Seção B - Indústrias extrativas 282 132 150 - - 0,1% 37,6%

Seção C - Indústrias de transformação

22.138 8.480 6.699 5.012 1.947 6,1% 9,6%

Seção D - Eletricidade e gás 2.560 83 237 413 1.827 0,7% 111,6%

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

2.885 183 355 1.155 1.192 0,8% 12,6%

Seção F - Construção 19.238 5.141 5.972 3.975 4.150 5,3% 30,6%

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

66.005 23.863 23.143 6.003 12.996 18,2% 16,8%

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

13.657 1.431 2.683 1.145 8.398 3,8% 13,9%

Seção I - Alojamento e alimentação

19.165 6.443 9.481 1.582 1.659 5,3% 14,2%

Seção J - Informação e comunicação

11.903 1.195 2.188 1.200 7.320 3,3% 23,0%

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

6.495 894 2.805 819 1.977 1,8% -34,4%

Seção L - Atividades imobiliárias 803 381 364 58 - 0,2% 9,5%

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

7.401 2.083 2.180 661 2.477 2,0% 43,8%

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

45.174 7.192 3.832 1.630 32.520 12,4% 16,7%

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

106.743 77 606 1.063 104.997 29,4% -0,3%

Seção P - Educação 16.619 952 3.819 1.377 10.471 4,6% 78,4%

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais

6.776 1.987 1.447 838 2.504 1,9% 4,1%

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

1.714 604 720 219 171 0,5% 4,0%

Seção S - Outras atividades de serviços

11.238 3.230 3.200 1.468 3.340 3,1% 8,7%

Seção T - Serviços domésticos 89 89 - - - 0,0% 8,5%

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

5 5 - - - 0,0% 25,0%

Total 363.126 64.908 70.133 28.866 199.219 100,0% 11,4%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 45: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

45

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte

Tabela 27 - Empregos ligados ao setor de transportes na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2008

Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação

CNAE - versão 2.0 Empregos

Remuneração Média (R$)

(%) no total de empregos

da região

Evolução (empregos)

2006/08

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário

- - 0,00% -100,0%

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros

6.155 1.103,87 1,70% 11,9%

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga

2.677 877,64 0,74% 12,5%

Grupo 494 - Transporte dutoviário 27 6.841,37 0,01% 8,0%

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares

- - 0,00% 0%

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso

3 540,00 0,00% 0,0%

Grupo 502 - Transporte por navegação interior

- - 0,00% 0%

Grupo 503 - Navegação de apoio 7 539,85 0,00% 16,7%

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários

43 813,07 0,01% 65,4%

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros

416 1.699,28 0,11% 235,5%

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga

9 1.909,11 0,00% -47,1%

Grupo 513 - Transporte espacial - - 0,00% 0%

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga

1.267 3.200,03 0,35% -1,7%

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres

642 782,30 0,18% 33,2%

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários

18 1.011,86 0,00% -69,0%

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos

265 1.700,03 0,07% -7,0%

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga

23 1.115,94 0,01% -67,1%

Total 11.552 1.310,94 3,18% 12,5%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 46: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

46

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações

Tabela 28 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2008

Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação

CNAE - versão 2.0 Empregos

Remuneração Média (R$)

(%) no total de empregos

da região

Evolução (empregos)

2006/08

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio

795 4.021,36 0,22% 609,8%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio

293 3.100,39 0,08% 31,4%

GRUPO 613 - Telecomunicações por satélite

- - 0,00% 0%

GRUPO 614 - Operadoras de televisão por assinatura

211 1.463,57 0,06% 108,9%

GRUPO 619 - Outras atividades de telecomunicações

210 1.465,78 0,06% -28,8%

GRUPO 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação

2.484 2.682,86 0,68% 32,5%

GRUPO 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas

5.282 747,16 1,45% 18,7%

GRUPO 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação

434 977,35 0,12% -13,5%

Total 9.709 1.622,92 18,59% 2279,7%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

5.4.8 Relação Habitante por Emprego

Na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, a concorrência por uma colocação no mercado de trabalho formal determina uma relação de 2,4 habitantes por emprego. O Gráfico 22, demonstra o comparativo desta relação frente ao estado e o país no ano de 2008.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

2,4

3,4

4,8

Hab

/em

pre

go

Gráfico 22 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2008

Page 47: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

47

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal

A indisponibilidade de informações sobre o mercado informal da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis inibe o estabelecimento de estimativas precisas. Projeções desta natureza estão somente disponíveis para o âmbito estadual e federal. Frente a esta condição foram coletadas informações sobre o mercado informal de alguns setores do estado e país.

Embora a Tabela 29 expresse índices de informalidade para o país e Santa Catarina, não se recomenda que tais índices sejam aplicados aos dados regionais, fato este que pode ser explicado pela heterogeneidade do perfil econômico dos diversos municípios. Tabela 29 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003

Setores de atividade

Empresas do setor informal - 2003

Empresas do setor formal -

MTE - RAIS/CAGED 2003

Empresas informais

em relação ao nº de

empresas formais

Empresas Formais - 2003

SC Brasil SC Brasil SC Brasil Grande

Florianópolis

Indústria - exceto serviços industriais de utilidade pública

46.289 1.630.580 43.037 551.581 1,1 3,0 3.598

Construção civil 56.978 1.808.840 9.371 180.777 6,1 10,0 1.888

Comércio 75.344 3.403.804 126.220 2.736.760 0,6 1,2 19.268

Serviços - exceto administração pública

77.307 3.370.881 122.521 2.291.863 0,6 1,5 20.971

Total 255.918 10.214.105 301.149 5.760.981 0,85 1,77 45.725

Fonte: IBGE, Economia Informal Urbana (Ecinf) 2003.

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados em 2008, o saldo de admissões e demissões da região apresentou um resultado positivo de 15.277 empregos (Gráfico 23).

A Tabela 29 apresenta o saldo de admissões e demissões de no período 2004-2008, segundo as seções da CNAE versão 2.0.

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

12.576 13.174

7.767

16.35315.277

0

5.000

10.000

15.000

20.000

2004 2005 2006 2007 2008

Gráfico 23 - Saldo de admissões e demissões da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2004-2008

Page 48: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

48

Tabela 30 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Regional Grande Florianópolis em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0

Grande Florianópolis

Santa Catarina Brasil

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

180 97 17.443

Seção B - Indústrias extrativas 16 1.020 11.101

Seção C - Indústrias de transformação 914 13.826 155.155

Seção D - Eletricidade e gás -39 6 1.223

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

67 503 8.293

Seção F - Construção 3.674 10.033 211.519

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

2.476 20.568 399.995

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

1.164 6.133 102.156

Seção I - Alojamento e alimentação 93 958 63.666

Seção J - Informação e comunicação 182 1.468 41.882

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

220 1.349 30.850

Seção L - Atividades imobiliárias 93 440 6.139

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

769 2.215 63.761

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

4.729 8.221 180.981

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

290 1.924 9.829

Seção P - Educação 323 2.578 37.828

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 447 2.586 76.970

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

-113 56 5.335

Seção S - Outras atividades de serviços -209 -102 28.216

Seção T - Serviços domésticos 1 28 -152

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

- -1 11

Total 15.277 73.906 1.452.201

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 49: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

49

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO

A caracterização da renda da população foi avaliada por dois aspectos. O primeiro, ligado à renda per capita; e o segundo, aos valores médios dos salários pagos em 2008 na região.

5.5.1 Renda Per Capita

Tabela 31 - Renda Per Capita da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000

Indicador Ano 2000

Renda per Capita (R$) R$ 505,19

Percentual da renda proveniente de rendimentos do trabalho 71,2%

Percentual da renda proveniente de transferências governamentais, 1991 14,5%

Percentual de pessoas com mais de 50% da sua renda proveniente de transferências governamentais

12,0%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Page 50: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

50

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas

Tabela 32 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0

SEC CNAE 20 - Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.1

2008

Grande Florianópolis

Santa Catarina

Brasil

(R$) (R$) (R$)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

801,74 796,21 766,52

Seção B - Indústrias extrativas 1.428,78 1.717,87 4.194,26

Seção C - Indústrias de transformação 1.066,41 1.154,34 1.467,01

Seção D - Eletricidade e gás 6.273,60 5.633,23 4.511,42

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

2.133,40 1.426,50 1.693,23

Seção F - Construção 1.019,48 931,18 1.140,29

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

986,07 914,70 935,04

Seção H - Transporte, armazenagem e correio 1.427,14 1.157,64 1.311,52

Seção I - Alojamento e alimentação 695,00 682,37 680,66

Seção J - Informação e comunicação 1.634,62 1.470,28 2.316,51

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

3.163,30 2.803,45 3.550,60

Seção L - Atividades imobiliárias 1.091,09 919,76 1.127,16

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

1.624,27 1.377,80 1.861,82

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

723,56 870,98 879,91

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

3.009,35 2.137,42 2.011,41

Seção P - Educação 2.843,37 2.036,05 1.895,88

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 1.142,54 1.109,22 1.265,81

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 1.024,58 871,13 1.028,43

Seção S - Outras atividades de serviços 1.184,75 952,08 1.037,37

Seção T - Serviços domésticos 580,99 509,91 528,99

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

2.874,88 2.190,22 2.361,92

Média Salarial 1.769,28 1.253,73 1.436,70

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.

Page 51: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

51

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS

5.6.1 Receitas por Fontes

Em 2007, a receita corrente e a receita de capital da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis representavam, respectivamente, 95,2% e 4,8% da composição orçamentária da região. No período de 2003/2007, a receita da coordenadoria apresentou uma alta de 48,7% (Tabela 33). Tabela 33 - Fontes de receitas da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2003/2007

Fontes Receita 2003

(R$) Participação

(2003) Receita 2007

(R$) Participação

(2007)

Evolução 2003/200

7

Receita Corrente 793.444.371,46 96,5% 1.163.398.908,93 95,2% 46,6%

Receita Tributária 287.538.288,29 35,0% 373.693.761,50 30,6% 30,0%

IPTU 87.648.619,68 10,7% 120.478.361,75 9,9% 37,5%

IRRF 13.269.656,78 1,6% 28.558.681,00 2,3% 115,2%

ISS 89.710.779,26 10,9% 132.358.139,73 10,8% 47,5%

ITBI 25.629.013,86 3,1% 41.155.925,35 3,4% 60,6%

Taxas 71.023.092,89 8,6% 51.134.164,54 4,2% -28,0%

Contribuições de Melhoria

257.125,81 0,0% 8.489,12 0,0% -96,7%

Receita de Contribuições 24.498.652,74 3,0% 59.211.924,14 4,8% 141,7%

Receita Patrimonial 15.878.132,27 1,9% 22.453.886,84 1,8% 41,4%

Receita Agropecuária 166.347,17 0,0% 150.060,63 0,0% -9,8%

Receita Industrial - 0,0% - 0,0% 0,0%

Receita de Serviços 1.963.312,04 0,2% 8.577.851,93 0,7% 336,9%

Transferências Correntes 397.264.104,05 48,3% 559.587.556,54 45,8% 40,9%

ICMS 139.071.462,80 16,9% 178.702.187,24 14,6% 28,5%

FPM 124.396.924,06 15,1% 183.110.067,67 15,0% 47,2%

Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb

133.795.717,19 16,3% 197.775.301,63 16,2% 47,8%

Outras Receitas Correntes 66.135.534,91 8,0% 139.723.867,36 11,4% 111,3%

Receita de Capital 28.546.052,35 3,5% 59.010.558,91 4,8% 106,7%

Operações de Crédito 9.491.893,65 1,2% 20.637.688,76 1,7% 117,4%

Alienação de Bens 660.026,99 0,1% 11.839.177,07 1,0% 1693,7%

Amortização de Empréstimos

134.686,76 0,0% 20.745,64 0,0% -84,6%

Transferências de Capital 17.829.626,20 2,2% 26.512.947,44 2,2% 48,7%

Outras Receitas de Capital

429.818,75 0,1% - 0,0% -100,0%

Total 821.990.423,81 100,0% 1.222.409.467,84 100,0% 48,7%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: 1 Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,

todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 52: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

52

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita

A receita orçamentária per capita anual da região apresentou uma alta de 51,3% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita orçamentária per capita evoluiu 40,7%. Tabela 34 - Receita orçamentária per capita da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007

Ano Receita Orçamentária

"per capita" regional (R$) Média Estadual Receita

"per Capita" (R$) Posição estadual

(9 regiões)

2003 1.062,32 1.258,43 8º

2004 1.165,10 1.354,45 7º

2005 1.322,09 1.523,35 6º

2006 1.521,76 1.681,63 6º

2007 1.607,57 1.770,27 6º

Evolução 2003/2007 51,3% 40,7%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

5.6.3 Receita Própria Per Capita

A receita própria per capita anual da região apresentou uma alta de 48,9% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita própria per capita aumentou 37%. Tabela 35 - Receita própria per capita da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007

Ano Receita Própria per

capita (R$) Média Estadual Receita

Própria "Per Capita" (R$) Posição estadual

(9 regiões)

2003 251,69 194,24 3º

2004 249,59 195,18 3º

2005 258,57 187,46 3º

2006 317,32 234,27 3º

2007 374,85 266,12 2º

Evolução 2003/2007 48,9% 37,0%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

5.7 SETOR PRIMÁRIO

A análise do setor primário está baseada em dados do Censo Agropecuário do IBGE referentes ao período de 2003 a 2007.

Neste tópico são apresentados resultados das lavouras temporárias, lavouras permanentes, o efetivo do rebanho e os produtos de origem animal.

5.7.1 Lavoura Temporária

O desempenho das lavouras temporárias existentes na região é detalhado na Tabela 36.

Page 53: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

53

Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007

Principais Produtos

Quantidade produzida

(Toneladas)

Área plantada (Hectare)

Valor da produção (Em mil reais)

Partic. na produção estadual

Ranking Produção (9 regiões)

2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007 2007

Abacaxi 372 90 34 10 146 65 14,9% 4º

Alho 40 33 12 11 87 116 0,2% 5º

Arroz (em casca) 13.546 18.346 2.542 3.385 7.956 6.494 1,8% 5º

Aveia (em grão) - - - - - - 0,0% -

Batata - doce 14.811 13.955 741 700 4.289 2.783 28,5% 2º

Batata - inglesa 15.243 9.135 1.232 698 4.842 2.435 8,9% 6º

Cana-de-açúcar 80.445 84.440 2.195 2.303 8.220 10.989 11,5% 4º

Cebola 87.610 108.787 5.859 5.701 36.596 34.702 25,2% 2º

Feijão (em grão) 2.883 1.421 2.539 1.071 3.180 1.194 0,7% 8º

Fumo (em folha) 2.043 3.740 1.112 1.700 8.029 16.125 1,5% 7º

Mandioca 44.870 37.605 2.610 2.147 8.134 5.881 5,9% 5º

Melancia 180 40 15 2 90 8 0,1% 9º

Melão - - - - - - 0,0% -

Milho (em grão) 32.174 31.081 8.555 7.465 11.896 8.267 0,8% 8º

Soja (em grão) - - - - - - 0,0% -

Tomate 53.545 50.950 1.037 887 37.618 24.510 37,3% 2º

Trigo (em grão) - - - - - - 0,0% -

Total 347.762 359.623 28.483 26.080 131.083 113.569

Evolução no período 2003/2007

3,4% -8,4% -13,4%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

No ano de 2007 a cebola foi a cultura de maior expressão no que se refere

a quantidade produzida. Este cultivo representou 25,2% de toda a produção estadual. No mesmo ano, a cultura do milho foi a que representou uma maior área plantada, 7.465 hectares. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura temporária.

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção

Grande Florianópolis 3,4% -8,4% -13,4%

Santa Catarina 2,4% -1,8% 1,5%

Brasil 30,4% 6,5% 9,7%

Lavoura Temporária

Gráfico 24 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003/2007

Page 54: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

54

5.7.2 Lavoura Permanente

O desempenho das lavouras permanentes existentes na região é detalhado conforme segue. Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007

Principais Produtos

Quantidade produzida

(Toneladas)

Área plantada (Hectare)

Valor da produção (Em mil reais)

Partic. na produção estadual

Ranking Produção (9 regiões)

2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007

Banana 8.947 8.117 706 646 1.834 3.386,00 1,2% 5º

Erva-mate - folha verde 2 - 6 - - - 0,0% -

Figo - - - - - - 0,0% -

Goiaba - - - - - - 0,0% -

Laranja 7.410 7.417 407 407 3.773 1.240 5,9% 6º

Maçã - - - - - - 0,0% -

Mamão - - - - - - 0,0% -

Maracujá 629 904 43 62 184 279 15,3% 4º

Palmito - - - - - - 0,0% -

Pera 180 180 11 11 71 150 8,1% 3º

Pêssego 870 698 56 44 416 644 7,8% 4º

Tangerina 115 - 10 - 33 - 0,0% -

Uva 359 401 26 26 179 393 0,7% 8º

Total 18.512 17.717 1.265 1.196 6.490 6.092

Evolução no período 2003/2007

-4,3% -5,5% -6,1%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Considerando a safra 2007 de produtos da lavoura permanente, banana e

laranja foram os produtos de maior representatividade econômica para a região. Estas duas culturas responderam, respectivamente, por 1,2 % e 5,9% da produção estadual. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura permanente.

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção

Grande Florianópolis -4,3% -5,5% -6,1%

Santa Catarina 8,5% 2,5% 43,0%

Brasil 9,0% -0,4% 32,1%

Lavoura Permanente

Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003/2007

Page 55: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

55

5.7.3 Rebanho

O rebanho da região tem seu detalhamento na tabela que segue. Tabela 38 - Efetivo do rebanho na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007

Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução

2003/2007

Partic. na produção estadual

2007

Ranking Produção (9 regiões)

2003 2007

Asininos (cabeças) 25 85 240,0% 14,3% 3º

Bovinos (cabeças) 124.609 120.899 -3,0% 3,5% 8º

Bubalinos (cabeças) 1.975 3.686 86,6% 16,1% 4º

Caprino (cabeças) 3.139 2.717 -13,4% 5,5% 9º

Codornas (cabeças) 69.710 12.051 -82,7% 5,8% 5º

Coelhos (cabeças) 1.806 2.454 35,9% 7,1% 6º

Equinos (cabeças) 5.152 3.134 -39,2% 3,2% 8º

Galinhas (cabeças) 575.011 520.553 -9,5% 2,9% 8º

Galos, frangas, frangos e pintos (cabeças) 3.397.414 4.131.798 21,6% 2,6% 6º

Muar (cabeças) 83 1 -98,8% 0,0% 9º

Ovino (cabeças) 5.461 7.443 36,3% 3,1% 8º

Suínos (cabeças) 28.879 23.159 -19,8% 0,3% 9º

Total 4.213.264 4.827.980 14,6%

Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal.

5.7.4 Produtos de Origem Animal

Os produtos de origem animal têm sua produção e evolução relacionada na tabela 39. Tabela 39 - Produção de origem animal na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007

Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução

2003/2007

Partic. Estadual

2007

Ranking Produção (9 regiões) 2003 2007

Lã (kg) 3.089 13.096 324,0% 5,3% 5º

Leite (mil litros) 38.058 40.248 5,8% 2,2% 8º

Mel de abelha (kg) 266.620 ... -100,0% ... -

Ovos de Codorna (mil dúzias) 1.188 271 -77,2% 8,0% 4º

Ovos de Galinha (mil dúzias) 9.784 11.061 13,1% 5,4% 7º

Total 318.739 64.676 -79,7%

Fonte: IBGE, Pesquisa Pecuária Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. ... Dado numérico não disponível.

5.7.5 Pesca e Maricultura

A Regional Grande Florianópolis possui uma representativa participação na atividade pesqueira, sobretudo, a realizada de forma artesanal, com especial destaque para as cidades de Florianópolis e Palhoça.

Page 56: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

56

A aquicultura entende-se como tudo o que se cultiva na água (a pesca apenas extrai). Os cultivos podem ser tanto em águas salgadas (a chamada maricultura) com peixes, camarões, macroalgas e moluscos (ostras, mexilhões, vieiras), quanto em água doce, com peixes, rãs e camarões-de-água-doce. De modo especial, a maricultura com foco no cultivo de moluscos vem se desenvolvendo ano após ano na região.

A maricultura realizada na Grande Florianópolis surgiu como uma alternativa para substituir a pesca artesanal decadente, em decorrência do aumento da pesca industrial e do não respeito do período do defeso de algumas espécies. Estimativas indicam que no período de 1984 a 1990, a pesca artesanal foi responsável por 16% da captura de pescado no estado, vindo a alcançar em 1998, uma participação de 7%. A princípio, a maricultura foi vislumbrada como uma alternativa de complementação de renda para os pescadores artesanais, mas, com o decorrer dos anos, passou a representar a principal fonte de renda (ICEPA, 2004).

A Universidade Federal de Santa Catarina e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) são as precursoras da atividade, fornecendo tecnologia e assistência técnica aos produtores. A atuação destas entidades foi decisiva para o amadurecimento da aquicultura da região e do estado.

Dois projetos estruturantes estão contribuindo fortemente para solucionar os gargalos da cadeia produtiva de moluscos. São eles: Arranjo Produtivo Local da Malacocultura (APL) e o Projeto de Indicação Geográfica da Ostra de Florianópolis. Estes projetos reúnem produtores, pesquisadores e extensionistas em comitês gestores na busca de soluções e alternativas para o setor, promovendo a integração interpessoal e interinstitucional, fortalecendo as ações e otimizando resultados e recursos. Registra-se neste sentido, a atuação do SEBRAE junto à estas instituições.

Santa Catarina, segundo dados da Epagri produziu em 2008, 2.213 toneladas de ostras. Neste ano, Florianópolis respondeu por 53,2% da produção estadual, Palhoça 38% e São José 4,5%.

Com relação ao cultivo de mexilhões, em 2008, o excesso de chuvas verificado em Santa Catarina determinou alta mortalidade deste molusco em função da queda da salinidade da água do mar que atingiu índices mínimos, além de ter comprometido a safra de 2009, com a mortalidade massiva das sementes oriundas dos coletores artificiais. Considerando o volume da produção estadual de 10.891 toneladas, na Grande Florianópolis, os destaques em 2008 ficaram por conta dos municípios de Palhoça, com 5.299 toneladas, representando 47,8% da produção catarinense, e São José, com 680 toneladas, representando 6,2% da produção (Epagri/Cedap 2008).

Page 57: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

57

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias

Nesta etapa do estudo, os setores de atividades econômicas foram separados em três categorias: tradicionais, emergentes e com tendências de expansão. A composição de cada categoria seguiu a presente orientação metodológica:

Tradicionais: Atividades econômicas predominantes na região com base no VAF, número de empresas e empregos;

Emergentes: Atividades que demonstram evolução expressiva quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido maior participação na economia regional;

Tendências de expansão: Setores de pouca representatividade na economia da região, com potencial de crescimento expressivo.

Visando destacar tais atividades econômicas, com método único e estruturado, foi desenvolvida uma matriz de pontuação, aplicada para o nível de Grupos (3 dígitos) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Premissas

1. Os Grupos de Atividade Econômica (GAEs) caracterizados pela atuação do poder público foram excluídos da seleção de setores, assim como GAEs que compreendem atividades de grandes empresas (provedores de serviço de utilidade pública, como distribuição e geração de energia) e atividades com características peculiares que dificultam o planejamento de ações setoriais (Atividades de organizações sindicais). A seguir são destacados os Grupos de Atividade Econômica (51 do total de 285) que foram excluídos da análise:

o GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

o GRUPO 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas

o GRUPO 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado

o GRUPO 360 - Captação, tratamento e distribuição de água o GRUPO 370 - Esgoto e atividades relacionadas o GRUPO 381 - Coleta de resíduos o GRUPO 382 - Tratamento e disposição de resíduos o GRUPO 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão

de resíduos o GRUPO 531 - Atividades de Correio o GRUPO 532 - Atividades de malote e de entrega o GRUPO 641 - Banco Central o GRUPO 642 - Intermediação monetária depósitos à vista o GRUPO 643 - Intermediação não monetária outros

instrumentos de captação o GRUPO 644 - Arrendamento mercantil o GRUPO 645 - Sociedades de capitalização

Page 58: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

58

o GRUPO 646 - Atividades de sociedades de participação o GRUPO 647 - Fundos de investimento o GRUPO 649 - Atividades de serviços financeiros não

especificados anteriormente o GRUPO 652 - Seguros saúde o GRUPO 653 - Resseguros o GRUPO 654 - Previdência complementar o GRUPO 655 - Planos de saúde o GRUPO 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros o GRUPO 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da

previdência complementar e dos planos de saúde o GRUPO 663 - Atividades de administração de fundos por

contrato ou comissão o GRUPO 841 - Administração do estado e da política

econômica e social o GRUPO 842 - Serviços coletivos prestados pela

administração pública o GRUPO 843 - Seguridade social obrigatória o GRUPO 851 - Educação infantil e ensino fundamental o GRUPO 852 - Ensino médio o GRUPO 853 - Educação superior o GRUPO 854 - Educação profissional de nível técnico e

tecnológico o GRUPO 855 - Atividades de apoio à educação o GRUPO 859 - Outras atividades de ensino o GRUPO 861 - Atividades de atendimento hospitalar o GRUPO 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e

de remoção de pacientes o GRUPO 863 - Atividades de atenção ambulatorial

executadas por médicos e odontólogos o GRUPO 864 - Atividades de serviços de complementação

diagnóstica e terapêutica o GRUPO 865 - Atividades de profissionais da área de saúde,

exceto médicos e odontólogos o GRUPO 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde o GRUPO 869 - Atividades de atenção à saúde humana não

especificadas anteriormente o GRUPO 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes

físicos, imunodeprimidos e convalescentes o GRUPO 872 - Atividades de assistência psicossocial e à

saúde a portadores de distúrbios psíquicos o GRUPO 873 - Atividades de assistência social prestadas em

residências coletivas e particulares o GRUPO 880 - Serviços de assistência social sem alojamento o GRUPO 941 - Atividades de organizações associativas

patronais, empresariais e profissionais o GRUPO 942 - Atividades de organizações sindicais o GRUPO 943 - Atividades de associações de defesa de

direitos sociais

Page 59: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

59

o GRUPO 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente

o GRUPO 970 - Serviços domésticos o GRUPO 990 - Organismos internacionais e outras

instituições extraterritoriais 2. Foram excluídos GAEs que possuem representatividade inferior a

0,05% em relação ao volume total de empresas da região. 3. Também não compreendem a análise, os GAEs que apresentaram

Valor Adicionado Fiscal igual a zero em 2007 e Quociente Locacional zerado em 2008.

A metodologia de análise seguiu critério de pontuação para cada variável seguindo a régua de ponderação exposta no quadro a seguir: Quadro 2: Régua de pontuação para priorização de setores de atividades econômicas prioritárias

Variável Pontuação

0 1 2 3 4 5 6

Quociente Locacional x = 0 x < 1 1 ≤ x <

1,5 1,5 ≤ x <

2 2 ≤ x <

2,5 2,5 ≤ x <

3 3 ≤ x

Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE

em relação à região x = 0,0% x ≤ 0,3%

0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Representatividade do número de empresas

(ano 2008) do GAE em relação à região

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Representatividade do número de empregos

(ano 2008) do GAE em relação à região

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Evolução do VAF do GAE entre os anos de

2005 e 2007 x ≤ 0,0%

0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e 2008

x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e 2008

x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Setores Tradicionais

Para seleção de dez setores classificados como tradicionais utilizou-se a seguinte metodologia de cálculo: As pontuações auferidas para cada variável elencada para definição dos setores tradicionais foram multiplicadas por um respectivo peso (peso total igual a 100%) e somadas, quais sejam:

a) Quociente Locacional * 10%; b) Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação à região

* 50%; c) Representatividade do número de empresas (ano 2008) do GAE em

relação à região * 20%; d) Representatividade do número de empregos (ano 2008) do GAE em

relação à região * 20%.

A classificação dos setores tradicionais partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima,

Page 60: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

60

multiplicadas pelo respectivo peso. Para os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.

Setores Emergentes A composição dos cinco setores qualificados como emergentes não contou

com os dez setores anteriormente elencados como tradicionais. A pontuação acumulada pelos GAEs restantes também foi utilizada como critério para seleção dos emergentes, visto que tais setores devem apresentar considerável participação no VAF, volume de empresas e empregos.

Para seleção destes setores foi utilizada como premissa a necessidade que a evolução do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008, seja positiva. Os GAEs selecionados também deveriam, como premissa, para análise, ter participação mínima de 0,2% em relação ao VAF da região. As variáveis selecionadas foram somadas relacionadas aos seguintes pesos:

a) Pontuação acumulada na seleção de setores tradicionais * 20%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 40%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; A classificação dos setores emergentes partiu da ordenação dos setores

com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Semelhante à análise anterior, os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica teve como fator seguinte para seleção o maior valor adicionado fiscal de cada GAE. Tendências Expansão

Os cinco setores definidos como tendências regionais também devem possuir evolução positiva do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008. Foram atribuídos pesos para a soma das seguintes variáveis:

a) Quociente Locacional * 40%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 20%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%. A classificação dos setores definidos como tendências partiu da ordenação

dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Caso haja empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior quociente locacional de cada GAE.

5.8.2 Setores Tradicionais

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais.

Page 61: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

61

Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais na região, organizadas em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão

CNAE 2.0

QL da Região

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo

1,00 375.295.237 654 3.459 30% 1% 9%

GRUPO 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar

1,07 158.537.301 679 2.232 23% 19% -7%

GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos

0,70 692.531.026 289 888 -14% 11% 4%

GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado

0,80 459.770.219 1.774 14.047 26% -2% 19%

GRUPO 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

0,91 210.448.782 344 3.157 25% -5% 9%

GRUPO 474 - Comércio varejista de material de construção

0,96 172.974.851 1.456 5.603 35% 4% 28%

GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

1,10 176.241.587 2.604 5.397 20% 11% 13%

GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

1,10 396.939.486 6.033 11.977 18% 1% 16%

GRUPO 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas

1,16 160.890.545 3.990 13.134 35% 9% 12%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio

2,37 515.927.454 30 293 45% 50% 31%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Page 62: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

62

5.8.3 Setores Emergentes

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes.

Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes na região, organizadas em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão

CNAE 2.0

QL da Região

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 262 - Fabricação de equip. de informática e periféricos

2,99 21.458.085 29 417 20% 53% 55%

GRUPO 451 - Comércio de veículos automotores

0,97 158.914.804 521 2.538 58% 23% 25%

GRUPO 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equip. exceto de tecnologias de informação e

comunicação

0,80 111.011.418 144 571 289% 20% 88%

GRUPO 469 - Comércio atacadista não especializado

1,03 66.545.196 112 891 69% 9% 107%

GRUPO 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada

1,55 22.745.314 235 1.735 33% 16% 66%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

5.8.4 Setores com Tendência de Expansão

Tabela 42 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com tendência de expansão na região, organizadas em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão

CNAE 2.0

QL da Região

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 332 - Instalação de máq. e equipamentos

0,85 521.167 46 163 226% 28% 172%

GRUPO 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão

2,28 1.312.521 122 196 12101% 12% 57%

GRUPO 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas

2,47 1.291.728 878 2.444 104% 17% 39%

GRUPO 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos

2,18 55.917 165 373 153% 60% 211%

GRUPO 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação

1,87 6.145.448 210 253 119% 76% 71%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Page 63: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

63

Page 64: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

64

6 INFRAESTRUTURA

Nesta seção apresenta-se uma visão geral da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis sob o ponto de vista de sua infraestrutura. Neste tópico são apresentados dados sobre a infraestrutura energética, abastecimento de água e saneamento básico, infraestrutura de transporte, meios de comunicação, dados sobre a frota de veículos, sistema financeiro, estrutura de telecomunicações e de entidades empresariais presentes na região.

6.1 ENERGIA ELÉTRICA

Na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, o número de unidades consumidoras de energia elétrica apresentou um aumento de 13,4% no período de 2004 a 2008. A evolução do consumo de energia no mesmo período foi de 19,8%.

Tabela 43 – Consumidores e consumo de energia elétrica na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2004-2008

Ano Nº de unidades consumidoras

Consumo Total (kW/h)

Média de Consumo Anual Per Capita

(kW/h)

2004 338.746 1.502.682.646 4.436,0

2005 350.099 1.564.034.400 4.467,4

2006 361.811 1.625.769.329 4.493,4

2007 376.731 1.777.056.164 4.717,0

2008 384.010 1.800.956.777 4.689,9

Evolução no período 2004/2008

13,4% 19,8% 5,7%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

Na região, a classe de consumidores residenciais representa 44,8% do

consumo de energia elétrica, a industrial 9,3% e a comercial 30,2% (Tabela 44).

Tabela 44 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia das unidades consumidoras - Regional Grande Florianópolis – 2008

Tipo de consumidor Nº de unidades consumidoras

Consumo total (kW/h)

Representatividade no consumo

Residencial 332.098 806.346.662 44,8%

Industrial 8.725 167.611.248 9,3%

Comercial 34.686 544.127.275 30,2%

Rural 6.026 66.501.442 3,7%

Poderes Públicos 2.141 107.913.166 6,0%

Iluminação Pública 14 70.145.667 3,9%

Serviço Público 272 32.219.988 1,8%

Consumo Próprio 48 6.091.329 0,3%

Total 384.010 1.800.956.777 100,0%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

O Gráfico 26 apresenta o comparativo da representatividade do consumo

de energia elétrica da região e estado, segundo a tipologia das unidades consumidoras.

Page 65: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

65

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO

6.2.1 Abastecimento de Água

A regional em 2000 possuía 188.375 domicílios ligados a rede geral de abastecimento de água, representando 86,3% do total de domicílios existentes na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis. Outros 9,6% dos domicílios recebiam água através da canalização de poços e nascentes (Tabela 45). Tabela 45 – Indicadores de abastecimento de água na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000

Indicadores de abastecimento de água - 2000 Domicílios % relativo

Ligados a rede geral 188.375 86,3%

Canalizados poço ou nascente 20.871 9,6%

Não canalizados poços ou nascentes 272 0,1%

Outros canalizados 8.184 3,7%

Outros não canalizados 569 0,3%

Total de domicílios 218.271 100,0% Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

O Gráfico 27 apresenta comparativos do abastecimento de água frente ao

estado e o país.

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

44,8%

9,3%

30,2%

3,7%6,0%

3,9% 1,8% 0,3%

21,9%

47,6%

14,5%10,1%

1,8% 2,6% 1,5% 0,1%

Residencial Industrial Comercial Rural Poderes Públicos

Iluminação Pública

Serviço Público

Consumo Próprio

Grande Florianópolis Santa Catarina

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

97,1%90,3%

71,5%

98,8% 96,4%

80,8%

1991 2000

Gráfico 26 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina e Reg. Grande Florianópolis, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008

Gráfico 27 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 1991/2000

Page 66: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

66

6.2.2 Saneamento Básico

O sistema de coleta e tratamento de esgoto da região tem sua caracterização conforme descreve a Tabela 46.

Tabela 46 – Indicadores de saneamento básico na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000 Indicadores de saneamento básico -

2000

Grande Florianópolis Santa Catarina

Domicílios % relativo Domicílios % relativo

Ligados a rede de esgoto ou pluvial 70.246 32,2% 292.268 19,5%

Fossa séptica 116.323 53,3% 809.764 54,0%

Fossa rudimentar 14.748 6,8% 267.908 17,9%

Vala 8.193 3,8% 62.571 4,2%

Rio, lago ou mar 6.164 2,8% 32.494 2,2%

Outro escoadouro 672 0,3% 10.118 0,7%

Sem banheiro ou sanitário 1.925 0,9% 23.619 1,6%

Total de domicílios 218.271 100,0% 1.498.742 100,0% Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE

6.3.1 Portos e Aeroportos

A coordenadoria abriga um porto localizado no município de Imbituba. A distância rodoviária de Florianópolis (sede da coordenadoria) em relação aos principais portos do estado é detalhada no quadro 3.

Quadro 3 – Distância rodoviária de Florianópolis (sede da coordenadoria) em relação aos portos catarinenses

Porto/Cidade Distância em km

Porto de Imbituba 91

Porto de Itajaí 91

Porto de Laguna 113

Porto de Navegantes 91

Porto de São Francisco do Sul 175 Fonte: Editora Abril Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

O único aeroporto existente na coordenadoria está localizado em

Florianópolis. O Aeroporto Internacional Hercílio Luz. Em 2008 o aeroporto Hercílio Luz registrou 39.464 movimentos de

aeronaves (pouso mais decolagem), totalizando um fluxo de 2.080.342 passageiros (embarque mais desembarque). No mesmo ano, a soma do trânsito de carga aérea e mala postal alcançaram 10.073.392 kg.

Segundo informações da INFRAERO referentes ao ano de 2009, as Companhias aéreas que operam junto ao Aeroporto Internacional Hercílio Luz são: Aerolíneas Argentinas, TAM, GOL, VARIG, Lloyd Aereo Boliviano, Pluna e Sky Airlines.

A distância rodoviária de Florianópolis em relação aos principais aeroportos de Santa Catarina é detalhada no quadro 4.

Page 67: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

67

Quadro 4 – Distância rodoviária dos principais aeroportos catarinenses Aeroporto/Cidade Distância em km

Aeroporto Diomício Freitas - Forquilhinha 202

Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola - Joinville 169

Aeroporto Ministro Victor Konder - Navegantes 91

Aeroporto Serafin Enoss Bertaso - Chapecó 522 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil

Quadro 5 – Rodovias que cortam a região, segundo dependência administrativa - 2009

Nome da Rodovia Dependência

BR 101 Federal

BR 282 Federal

SC 302 Estadual

SC 401 Estadual

SC 402 Estadual

SC 403 Estadual

SC 404 Estadual

SC 405 Estadual

SC 406 Estadual

SC 407 Estadual

SC 408 Estadual

SC 410 Estadual

SC 431 Estadual

SC 433 Estadual

SC 434 Estadual Fonte: Governo do estado de Santa Catarina, Centro de Informática e Automação do Estado de santa Catarina (CIASC), Mapa Interativo de SC.

As distâncias rodoviárias da sede da coordenadoria em relação à Curitiba e

Porto Alegre estão descritas no Quadro 6.

Quadro 6 – Distância da sede da coordenadoria em relação às capitais do Sul do Brasil

Capital Distância em km

Curitiba - PR 294

Porto Alegre - RS 452 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

O número dos principais meios de comunicação disponíveis na região está disposto conforme o Quadro 7.

Page 68: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

68

Quadro 7: Meios de comunicação da região Tipo de veículo Empresa

Jornais 14

Rádios FM 7

Rádios AM 7

Rádios Comunitárias 7

Emissoras de TV 7

Agências de Correios 56

Fontes: Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (ADJORI) - Jornais do Brasil.com - Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) - Correios. Nota: Inclui sinais de outros municípios e antenas parabólicas.

6.5 FROTA DE VEÍCULOS

Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no ano de 2008 a região possuía 443.841 veículos, sendo 284.642 automóveis. A evolução acumulada da frota de veículos nos últimos cinco anos foi de 38,6%. Tabela 47 – Frota de veículos da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2004-2008

Tipologia Ano

2004 2005 2006 2007 2008

Automóvel 216.201 229.781 245.060 264.629 284.642

Bonde - - - - -

Caminhão 9.713 10.015 10.391 10.859 11.086

Caminhão Trator 899 934 955 1.006 1.100

Caminhonete 8.676 11.466 13.903 16.869 22.541

Camioneta 16.317 16.032 15.831 15.640 12.938

Chassi Plataforma 167 162 148 149 122

Ciclomotor 185 187 185 186 187

Microônibus 1.256 1.304 1.296 1.295 1.289

Motocicleta 51.711 59.069 66.157 74.603 82.196

Motoneta 6.329 7.567 9.435 12.092 14.781

Ônibus 1.880 1.984 2.117 2.237 2.372

Quadriciclo - - - 1 1

Reboque 4.338 4.538 4.871 5.313 5.802

Semi-Reboque 1.206 1.284 1.333 1.389 1.527

Side-Car 12 16 19 25 24

Trator Esteira 1 1 1 1 1

Trator Rodas 586 575 567 558 563

Triciclo 13 18 19 27 31

Utilitário 623 900 1.268 1.781 2.555

Outros 61 59 55 37 83

Total de veículos 320.174 345.892 373.611 408.697 443.841

Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 69: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

69

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

No ano de 2008, a Coordenadoria Regional Grande Florianópolis atingiu a marca de 2,0 habitantes para cada veículo, segundo dados do DENATRAN, a média nacional é de 3,5 habitantes por veículos (Gráfico 29).

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.

6.6 SISTEMA FINANCEIRO

O sistema financeiro da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis é constituído por 537 postos e agências bancárias, 15 cooperativas de crédito e uma agência de microcrédito. A Tabela 48 detalha a tipologia das instituições que integram o sistema financeiro da região.

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

38,6%41,3% 38,9%

Grande Florianópolis Santa Catarina Brasil

2,6 2,8

4,6

2,0 2,1

3,5

habitante

s p

or

veíc

ulo

s

2004 2008

Gráfico 28 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2004/2008

Gráfico 29 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2004/2008

Page 70: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

70

Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis (out/2009)

Tipo de dependência Quantidade

Agências bancárias 146

Posto Avançado de Atendimento - PAA 1

Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento - PAP -

Posto de Atendimento Bancário - PAB 86

Posto de Atendimento Bancário Eletrônico - PAE 304

Posto de Atendimento Transitório - PAT -

Total de Agências e postos bancários 537

Cooperativas de crédito 15

Agências de Microcrédito 1

Fontes: Banco Central do Brasil (BACEN), Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro de Gestão da Informação - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A (BADESC). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES

Todos os municípios da coordenadoria são atendidos por telefonia fixa.

Segundo informações coletadas junto às operadoras de telefonia móvel presentes no estado, em setembro de 2009, este serviço estava indisponível em dois municípios da coordenadoria: Anitápolis e São Bonifácio.

6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE

Na região foram identificadas 28 entidades empresariais. São elas:

Associações Comerciais: ACIAC - Associação Comercial, Industrial E Agropecuária De Antônio

Carlos;

ACIBIG - Associação Empresarial E Cultural De Biguaçu;

ACIF - Associação Comercial E Industrial De Florianópolis;

ACIG - Associação Comercial E Industrial De Garopaba;

ACIP - Associação Empresarial De Palhoça;

ACISAI - Associação Comercial E Industrial De Santo Amaro Da Imperatriz;

AEMFLO - Associação Empresarial Da Região Metropolitana De Florianópolis.

Câmara de Dirigentes Lojistas: CDL-SPC de Alfredo Wagner;

CDL-SPC de Angelina;

CDL-SPC de Anitápolis;

CDL-SPC de Biguaçu;

CDL-SPC de Florianópolis;

CDL-SPC de Garopaba;

CDL-SPC de Palhoça;

CDL-SPC de Paulo Lopes;

CDL-SPC de Rancho Queimado;

CDL-SPC de Santo Amaro da Imperatriz;

CDL-SPC de São José.

Page 71: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

71

Associação das Micro e Pequenas Empresas: AMPE – Florianópolis.

Além destas entidades, na Grande Florianópolis foram identificados 76 sindicatos presentes na região.

Page 72: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

72

Page 73: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

73

REFERÊNCIAS

AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - BADESC. Agências de Microcrédito. Disponível em <http://www.badesc.gov.br>. Acesso em: 03 ago. 2009.

ASSOCIAÇÃO DOS JORNAIS DO INTERIOR DE SANTA CATARINA – ADJORI. Disponível em: < http://www.adjorisc.com.br/>. Acesso em 12 set. 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Índice de desenvolvimento da educação básica - IDEB. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=180&Itemid=286>. Acesso em: 14 set. 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. EDUDATABRASIL - Sistema de Estatísticas Educacionais. Disponível em <http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/>. Acesso em: 10 set. 2009.

______ Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Sistema nacional de informações da educação profissional e tecnológica. Disponível em <http://sistec.mec.gov.br/consultapublicaunidadeensino>. Acesso em: 06 out. 2009.

BRASIL. Ministério da Fazenda. Banco Central do Brasil. Departamento de monitoramento do sistema financeiro e de gestão – DESIG. Agências de instituições bancárias sob a supervisão do BACEN, em funcionamento no país. Disponível em < http://www.bcb.gov.br/?RELINST >. Acesso em: 03 ago. 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de informações da saúde. Disponível em <http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/cadernos/cadernosmap.htm>. Acesso em: 10 ago. 2009.

______ Ministério da Saúde. SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade. Disponível em <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1515>. Acesso em: 10 ago. 2009.

______ Ministério da Saúde. SINASC - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Disponível em <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1515>. Acesso em: 10 ago. 2009.

BRASIL. Ministério das Cidades. Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN. Estatísticas: frota. Disponível em <http://www.denatran.gov.br/frota.htm>. Acesso em: 28 ago. 2009.

BRASIL. Ministério das Comunicações. Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL. Disponível em <http://www.anatel.gov.br>. Acesso em: 21 set. 2009.

______ Ministério das Comunicações. Correios. Disponível em <http://www.correios.net.br>. Acesso em: 12 set. 2009.

Page 74: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

74

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Sistema único de assistência social - SUAS. Disponível em: <http://aplicacoes.mds.gov.br/cadsuas/visualizarConsultaExterna.html;jsessionid=175582F84E91F9D66413A1DE7486D762>. Acesso em 5 out. 2009.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior. Balança comercial brasileira - municípios. Disponível em <http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/index.php?area=5>. Acesso em: 21 set. 2009.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/>. Acesso em: 02 set. 2009.

______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas e projeções da população. Disponível em < http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/>. Acesso em: 02 set. 2009.

______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem da população. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/>. Acesso em: 02 set. 2009.

______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PIB dos Municípios. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/>. Acesso em: 02 set. 2009.

______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em: 12 out. 2009.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação das estatísticas do trabalho. Bases estatísticas RAIS/CAGED. Disponível em <http://sgt.caged.gov.br/index.asp>. Acesso em: 08 set. 2009.

EDITORA ABRIL. Guia Quatro Rodas: Rodoviário 2007. São Paulo, 2007.CD-ROM.

FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS. Associações municipais. Disponível em: <http://www.fecam.org.br/home/index.php>. Acesso em: 04 set. 2009.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO DE JANEIRO. IFDM – Índice FIRJAN de desenvolvimento municipal. Disponível em: <http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CE9229431C90122A3B25FA534A2.htm>. Acesso em : 09 set. 2009.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – BRASIL. Atlas do desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em: <http://www.pnud.org.br/atlas/>. Acesso em: 12 jul. 2009.

Page 75: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

75

SANTA CATARINA TURISMO S/A – SANTUR. Disponível em: <http://www.santur.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=78&Itemid=118>. Acesso em: 06 nov. 2009.

SANTA CATARINA. Centro de automação e informática do estado de Santa Catarina - CIASC. Mapa interativo de Santa Catarina. Disponível em <http://www.mapainterativo.ciasc.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2009.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Disponível em <http://www.sed.sc.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2009.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Fazenda. Disponível em <http://www.sef.sc.gov.br/>. Acesso em: 06 set. 2009.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Infraestrutura. Disponível em <http://www.sie.sc.gov.br>. Acesso em: 15 set. 2009.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte. Disponível em <http://www.sol.sc.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2009.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais. Disponível em < http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 28 ago. 2009.

______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Agropecuária. Disponível em <http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 28 ago. 2009.

______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Energia elétrica. Disponível em <http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 28 ago. 2009.

SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - OCESC. Cooperativas: relação e endereço das cooperativas do estado de Santa Catarina. Disponível em <http://www.ocesc.org.br/cooperativas/enderecos.php>. Acesso em: 03 ago. 2009.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Contas Públicas: contas anuais dos municípios. Disponível em <http://www.tce.sc.gov.br/web/contas/estatistica-municipal/indicadores-municipio>. Acesso em: 27 ago. 2009.

Page 76: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

76

Page 77: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

77

CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS

ASPECTOS POPULACIONAIS

População Total

Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os aspectos populacionais basearam-se nos dados divulgados pelo IBGE, através dos Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000; na Contagem da População, em 1996 e 2007; e nas projeções demográficas (Estimativas Populacionais) para 2005 e 2009.

Censo Populacional

O Censo Demográfico, previsto para ser realizado a cada 10 anos. Os mais recentes foram realizados em 1980, 1991 e 2000.

Contagem da População

O ano de 2007 apresenta resultados da população residente em 1° de abril de 2007, encaminhados pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Joinville e São José) não houve contagem da população e, nesses casos, foi considerada a estimativa do IBGE para a mesma data.

Taxa Média Anual de Crescimento da População

Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As estimativas de crescimento da população são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (Pt) e a população no começo do período considerado (P0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

Densidade Demográfica

Indica a razão entre a população de um determinado espaço geográfico e sua área territorial. Este indicador demonstra a concentração média de habitantes por quilômetro quadrado. A densidade demográfica regional referente ao ano de 2009 foi calculada pelo SEBRAE/SC estabelecendo comparativos no âmbito estadual nacional.

Distribuição Populacional segundo gênero e localização

Identifica o número de habitantes em termos percentuais quanto ao sexo (masculino e feminino) e localidade em que vive no município/região (área urbana e rural) no período 1980/2000.

Faixa Etária da População

Representa a faixa etária populacional de um determinado espaço geográfico.

Estimativa Populacional em 2009

Representa o número de habitantes que um determinado espaço geográfico deverá possuir no referido ano. Estas estimativas foram obtidas através das Projeções demográficas (Estimativas Populacionais) a partir de bases censitárias, elaboradas anualmente pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União e adotadas oficialmente pelo país.

Page 78: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

78

ASPECTOS SOCIAIS

Indicadores de Desenvolvimento Humano

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

Mede o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O IDH foi criado na década de 90, mas a sua metodologia permitiu retornar ao tempo e, baseado nos censos populacionais de 1970 e 1980, calcular o IDH dos municípios brasileiros com datas retroativas. O IDH combina três componentes básicos do desenvolvimento humano:

a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da população; medida pela esperança de vida ao nascer;

a educação; medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental, médio e superior;

a renda; medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC).

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). O PNUD estabeleceu três faixas para classificar o país ou localidade:

0,000 < 0,500 baixo desenvolvimento humano

0,500 < 0,800 médio desenvolvimento humano

0,800 < 1,000 alto desenvolvimento humano O índice tem como fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

- Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Índice de Desenvolvimento Humano no Município (IDH-M)

Embora meçam as mesmas dimensões, os indicadores levados em conta no IDH municipal (IDH-M) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais menores. O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub-índice específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub-índices.

A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: taxa bruta de frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O índice varia entre o mínimo de 0 e o máximo de 1.

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)

Foi construído para atender a uma das ações propostas no Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. O IFDM propõe-se a suprir a inexistência de um parâmetro para medir o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Os dados oficiais mais recentes que estão disponíveis, específicos para os municípios e utilizados para medir as três áreas (emprego e renda, educação e saúde) que compõem o índice, são de 2006.

As fontes de dados do IFDM são oficiais e sua metodologia permite a comparação quantitativa serial e temporal dos municípios analisados, possibilitando a agregação por estados. A comparação entre municípios ao longo do tempo mostra, com precisão, se uma melhor posição no ranking se deveu a fatores exclusivos de um determinado município ou à piora dos demais.

O IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Os critérios de análise

Page 79: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

79

estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento municipal.

Incidência de Pobreza

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros em 2003, a pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e de bens mínimos necessários a sua sobrevivência.

Saúde

Taxa Bruta de Natalidade

Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Taxa Mortalidade Infantil

Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Esperança de Vida ao Nascer

Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Unidades de Saúde na Região

Indica o número de unidades de saúde em um determinado espaço geográfico segundo a sua tipologia em dez/2007.

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Centro de Parto Normal - Unidade intra-hospitalar ou isolada, especializada no atendimento da mulher no período gravídico e puerperal, conforme especificações da PT/MS/985/99.

Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde - Unidade para realização de atendimentos de atenção básica integral a uma população, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialista nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendimento 24 Horas.

Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade - Clínica Especializada destinada à assistência ambulatorial em apenas uma especialidade/área da assistência. (Centro Psicossocial/Reabilitação etc.)

Consultório Isolado - Sala isolada destinada à prestação de assistência médica ou odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível superior.

Cooperativa - Instituição civil de direito privado, constituída por membros de determinado grupo social que objetiva desenvolver ações ou serviços de assistência à saúde.

Farmácia - Unidade pública isolada para dispensação de medicamentos excepcionais/alto custo.

Hospital Especializado - Hospital destinado à prestação de assistência à saúde em uma única especialidade/área. Podendo dispor de serviço de

Page 80: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

80

Urgência/Emergência e SADT e/ou habilitações especiais. Geralmente de referência regional, macrorregional ou estadual.

Hospital Geral - Hospital destinado à prestação de atendimento nas especialidades básicas, por especialistas e/ou outras especialidades médicas. Deve dispor também de SADT de média complexidade. Podendo dispor de serviço de Urgência/Emergência e/ ou habilitações especiais.

Hospital Dia - Unidades especializadas no atendimento de curta duração com caráter intermediário entre a assistência ambulatorial e a internação.

Policlínica - Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial em várias especialidades, incluindo ou não as especialidades básicas, podendo ainda ofertar outras especialidades não médicas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto Atendimento 24 Horas.

Posto de Saúde - Unidade destinada à prestação de assistência a uma determinada população, de forma programada ou não, por profissional de nível médio, com a presença intermitente ou não do profissional médico.

Pronto Socorro Especializado - Unidade destinada à prestação de assistência em uma ou mais especialidades, a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato.

Pronto Socorro Geral - Unidade destinada à prestação de assistência a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato. Podendo ter ou não internação.

Unidade Autorizadora de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) Isolada - Unidade autorizadora de Tratamento Fora de Domicilio, isolada de um estabelecimento de saúde.

Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia - Unidades isoladas onde são realizadas atividades que auxiliam a determinação de diagnóstico e/ou complementam o tratamento e a reabilitação do paciente.

Unidade de Saúde da Família - Unidade pública específica para prestação de assistência em atenção contínua programada nas especialidades básicas e com equipe multidisciplinar para desenvolver as atividades que atendam as diretrizes do Programa de Saúde da Família do Ministério da Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Classificação.

Unidade de Vigilância Sanitária - Unidade Operacional estruturada em espaço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações relacionadas à Vigilância Sanitária.

Unidade Mista - Unidade de saúde básica destinada à prestação de atendimento em atenção básica e integral à saúde, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob administração única. A assistência médica deve ser permanente e prestada por médico especialista ou generalista. Pode dispor de urgência/emergência e SADT básico ou de rotina. Geralmente de nível hierárquico 5.

Unidade Móvel para Atendimento de Nível Pré-Hospitalar - Veículo terrestre, aéreo ou aquático destinado a prestar atendimento de urgência e emergência pré-hospitalar a paciente vítima de agravos a sua saúde (Portaria GM/MS nº 2.048, de 05/11/2002).

Unidade Móvel Fluvial - Barco/navio equipado, como unidade de saúde, contendo, no mínimo, um consultório médico e uma sala de curativos, podendo ter consultório odontológico.

Unidade Móvel Terrestre - Veículo automotor equipado, especificamente, para prestação de atendimento ao paciente.

Page 81: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

81

Leitos de internação

Indica o número de leitos hospitalares por especialidade existentes em determinado espaço geográfico em dezembro de 2007.

Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes

Representa o número de leitos disponíveis em determinado espaço geográfico para um grupo de 1.000 habitantes em dezembro de 2007. O cálculo é realizado através do número de leitos disponíveis no espaço geográfico selecionado, dividido pelo total de sua população e multiplicado por 1.000. Não existem recomendações da OMS em relação ao número ideal de leitos para cada 1.000 habitantes. Para efeito comparativo, esse indicador acompanha a disponibilidade de leitos para cada grupo de 1.000 habitantes no Estado de Santa Catarina e do Brasil.

Leitos Hospitalares

Número de leitos hospitalares conveniados ou contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por mil habitantes residentes, em determinado espaço geográfico, em dez/2007.

Número de Profissionais na Área da Saúde

Número de profissionais de saúde em atividade, por mil habitantes, segundo categorias, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Educação

Alunos Matriculados por Dependência Administrativa

Identifica o número de alunos cuja gestão educacional está sob a responsabilidade do governo municipal, estadual, federal ou da iniciativa privada. Esse indicador ainda demonstra a evolução do número de alunos entre os anos de 2003 e 2007 e sua respectiva evolução em percentual. Neste indicador não estão computados os alunos do ensino superior.

Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino

Indica o número de alunos por modalidade de ensino, independentemente do caráter de subordinação de um estabelecimento de ensino (municipal, estadual, federal ou privado) no ano de 2007.

Número de Estabelecimentos de Ensino na Região

Indica o número de estabelecimentos de ensino existentes no município, por modalidade ensino independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.

Número de Docentes na Região

Indica o número de professores que lecionam em determinado espaço geográfico por modalidade de ensino, independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.

Modalidades de Ensino

Creche - Instituição de assistência social que presta atendimento a crianças de até três anos de idade, no âmbito da Educação Infantil.

Pré-escola - Modalidade da Educação Infantil que presta atendimento a crianças de quatro a seis anos de idade.

Educação Infantil - Trata-se da primeira etapa da educação básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil é oferecida em creches ou entidades equivalentes e pré-escolas.

Page 82: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

82

Educação Básica - Compreende a educação infantil (creche e pré-escola), ensino fundamental e ensino médio.

Ensino Fundamental - Nível de ensino obrigatório (e gratuito na escola pública), com duração mínima de 8 (oito) anos, podendo ser organizado em séries, ciclos ou disciplinas. Tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. O ensino fundamental é presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.

Fundamental Total: Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série.

Fundamental 1ª a 4ª: Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.

Fundamental 5ª a 8ª: Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série.

Ensino Médio - Nível de ensino com duração mínima de três anos. Trata-se da etapa final da educação básica. Tem por finalidades a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Educação Especial - É uma modalidade de educação escolar oferecida na rede regular de ensino ou em escolas especializadas, para educandos portadores de necessidades especiais. A oferta de educação especial dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil, e o atendimento educacional é feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. É organizada em cursos e exames supletivos, habilitando o aluno/candidato ao prosseguimento de seus estudos em caráter regular.

Educação Especial (Integração, sem Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino sem a necessidade de complementação e/ou suplementação de seus estudos por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos. Essa forma de atendimento é dirigida a alunos que se encontram totalmente integrados às classes comuns, podendo ou não contar com a colaboração de outros profissionais para auxiliá-los no processo de aprendizagem, tais como

Page 83: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

83

psicólogos escolares.

Educação Especial (Integração, com Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino, com complementação e/ou suplementação de seus estudos, feito por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos.

Educação Especial (Classes Especiais) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, com dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação e sinalização diferentes dos demais alunos, e que requerem o acompanhamento intenso e contínuo. As classes especiais têm caráter transitório e são regidas por professores especializados, com o propósito de preparar o aluno para a integração em salas comuns.

Educação Especial (Exclusivamente Educação Especial) - Destina-se à educação escolar dirigida aos portadores de necessidades educativas especiais, na impossibilidade de integração do educando às classes comuns de Educação Básica regular, e é realizada em escolas especializadas no adequado atendimento àqueles que apresentam necessidades e condições pessoais muito diferenciadas dos demais alunos, em função da gravidade de suas condições motoras, neurológicas e de comunicação oral. Apresentam uma proposta pedagógica integralmente especializada, com infraestrutura adequada e recursos humanos (docentes, administradores escolares, coordenadores pedagógicos, psicólogos, fonoaudiólogos, orientadores educacionais) com formação específica.

Educação Superior - Abrange os seguintes cursos e programas: cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino; graduação, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, aberto a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino; extensão, aberto a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)

Foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e média de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas.

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBS de escolas e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).

Page 84: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

84

Domicílios

Condição de Ocupação dos Domicílios

Informa o número de habitantes que possuem casa própria, alugada, cedida ou ainda outra forma de ocupação em 2000, em determinado espaço geográfico.

Segurança

Número de óbitos por causas violentas

Demonstra as causas de óbitos decorrentes de causas violentas em determinado espaço geográfico.

Rede Socioassistencial

Informa a relação de instituições ligadas à assistência social presentes em determinado espaço geográfico.

Page 85: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

85

ASPECTOS ECONÔMICOS

Produto Interno Bruto - PIB

Produto Interno Bruto - PIB

É o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período determinado. São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial.

Produto Interno Bruto Per Capita

Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um determinado espaço geográfico, obtém-se um valor médio per capita:

O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode ser baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.

Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos – Total

Saídas de mercadorias mais prestação de serviços de transporte (frete) e de comunicações deduzidas às entradas de mercadorias e insumos utilizados.

É o Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos que compõem o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB).

Balança Comercial

Balança Comercial

Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos.

Exportações

Vendas de bens e serviços de um país em outro.

Importações

Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente.

Critérios de Mensuração

Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município independente de onde a mercadoria foi produzida.

Page 86: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

86

Empresas e Empregos

Empresas/Estabelecimentos

Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não.

O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano.

Número de Empregos

O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência – 31/12.

Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário.

Taxa de criação de empresas e empregos

Representa o percentual de incremento médio anual de empresas e empregos em determinado espaço geográfico, no período considerado. As taxas médias de criação de empresas e empregos são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a número de empresas ou empregos final (Et) e o número de empresas ou empregos no começo do período considerado (E0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

A taxa acumulada de criação de empresas e empregos considera o percentual de incremento acumulado entre o período final e inicial analisado.

Porte empresarial

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte estão dispostos conforme a tabela a seguir.

Porte empresarial, segundo o número de funcionários

Porte Indústria Agropecuária, Comércio e

Serviços

Microempresa (ME) Até 19 Até 9

Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49

Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99

Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99

Setores produtivos

Primário – Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura.

Secundário – Compreende ao setor industrial,

Terciário – Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado do setor de serviços.

Page 87: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

87

Quociente Locacional - QL

O Quociente Locacional é um indicador largamente adotado, tanto na literatura de economia regional como em estudos destinados a ações governamentais, principalmente em âmbito estadual. É adequado para regiões de porte médio, nas quais os resultados obtidos são coerentes, pois para regiões menores ou maiores, os resultados são distorcidos, dado que:

Em uma região de pequeno porte, a presença de uma única empresa de porte considerável produz um indicador alto para o setor em que atua, sem que haja uma concentração de empresas conforme a conceituação de cluster;

Em uma região de grande porte, dada a grande capacidade produtiva instalada, mesmo que haja uma concentração industrial importante em determinado setor, o QL resultante pode ser baixo.

O objetivo do Quociente Locacional é comparar duas estruturas setorias-espaciais. Assim, o quociente é dado pela razão entre a atividade produtiva em estudo e a atividade produtiva de referência. A atividade produtiva pode ser medida, entre outros, por índices de emprego, valor da produção e valor adicionado. O QL foi calculado conforme é apresentado a seguir.

Se o valor do quociente for menor do que um, a atividade econômica é menos concentrada na região do que em nível estadual. Se for maior do que um, a atividade econômica é mais concentrada na região do que em nível estadual.

Valor Adicionado Fiscal (VAF)

Valor Adicionado Fiscal (VAF)

Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3°, parágrafo 1°, da Lei Complementar Federal n° 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a 2007. Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de 2007.

Q L = ij

E

•j

i•E

E

E••

ij

Q uociente locacional do setor

i na região j;=

i

j

E

•j

i•E

E

E••

ijonde: = em presas no setor i da região j;

= = em presas em todos os

setores da região j;

= = em presas no setor i em

todas as regiões;

= = em presas em todos

os setores de todas as regiões

Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji

Q L = ij

E

•j

i•E

E

E••

ij

Q uociente locacional do setor

i na região j;= Q L =

ij

E

•j

i•E

E

E••

ij

Q uociente locacional do setor

i na região j;=

i

j

E

•j

i•E

E

E••

ijonde: = em presas no setor i da região j;

= = em presas em todos os

setores da região j;

= = em presas no setor i em

todas as regiões;

= = em presas em todos

os setores de todas as regiões

Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji

i

j

E

•j

i•E

E

E••

ijonde: = em presas no setor i da região j;

= = em presas em todos os

setores da região j;

= = em presas no setor i em

todas as regiões;

= = em presas em todos

os setores de todas as regiões

Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji

Page 88: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

88

Renda da População

Renda per capita

É a razão da somatória das rendas das pessoas ocupadas ou beneficiárias de transferências governamentais, ou beneficiários de outras rendas, independentemente de sua origem e fonte pagadora pelo número de habitantes de determinado espaço geográfico. Geralmente a renda per capita é inferior à renda média.

Salários Médios

Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de 2008.

Setor Primário

Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal em determinado espaço geográfico.

Lavoura Temporária

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras temporárias em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Lavoura Permanente

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras permanentes em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Efetivo do Rebanho

Informa o rebanho de determinado espaço geográfico segundo a sua tipologia e em número de cabeças nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Produtos de origem animal

Informa os principais produtos de origem animal produzidos em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Finanças Públicas

Receita

Registra o montante das receitas em determinado espaço geográfico segundo suas fontes de origem. Os valores monetários registrados nesta tabela estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI. Para a atualização foram utilizados os índices 1,422110734310; 1,305403370103; 1,223769470739; 1,204339409793 e 1,146724278000 para atualização dos valores dos anos de 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007, respectivamente.

Receita Corrente - Registra o valor total da arrecadação das receitas tributária, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, as transferências correntes e outras receitas correntes.

IPTU - Valor total da arrecadação de imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, de competência municipal. Tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do município. (Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional - Portaria Nº 180, de 21 de maio de 2001, alterações contempladas na Portaria Nº 326, de 27/08/2001);

IRRF - Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre os Rendimentos do

Page 89: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

89

Trabalho: Registra o valor da arrecadação de receita do Imposto de Renda sobre pagamento de salários, inclusive adiantamentos de salários a qualquer título, indenizações sujeitas à tributação, ordenados, vencimentos, proventos de aposentadoria, reserva ou reforma, pensões civis ou militares, soldos, pró labore, remuneração indireta, retirada, vantagens, subsídios, comissões, corretagens, benefícios da previdência social e privada (renda mensal), honorários, direitos autorais e remunerações por quaisquer outros serviços prestados, inclusive as relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral;

ISS - Registra o valor total da arrecadação de imposto sobre serviços de qualquer natureza de competência dos municípios. Tem como fato gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços constantes em lista própria;

ITBI - Valor total da arrecadação de imposto sobre transmissão "inter-vivos" de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis de competência municipal, incide sobre o valor venal dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos. Tem o fato gerador no momento da lavradura do instrumento ou ato que servir de título às transmissões ou às cessões;

Taxas - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição;

Contribuição de Melhoria - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.

Receita de Contribuições - Valor total da arrecadação da receita de contribuições sociais. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de intervenção nas respectivas áreas. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social.

Receita Patrimonial - Valor total da arrecadação da receita patrimonial referente ao resultado financeiro da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária.

Receita Agropecuária - Valor total da arrecadação da receita de produção vegetal, animal, derivados e outros. Receitas decorrentes das seguintes atividades ou explorações agropecuárias:

a) agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores; b) pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de

pequeno porte); c) atividades de beneficiamento ou transformação de produtos

agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção licenciada, que são classificadas como industriais).

Receita Industrial - Valor total da arrecadação da receita da indústria de extração mineral, de transformação, de construção e outros, proveniente das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto

Page 90: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

90

Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Receita de Serviços - Valor total da arrecadação da receita originária da prestação de serviços, tais como atividades comerciais, financeiras, de transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, de serviços científicos e tecnológicos, de metrologia, agropecuários etc.

Transferências Correntes - Valor dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação direta de bens e serviços.

ICMS - Valor da arrecadação de receita de transferência da participação de municípios na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS, pelo estado.

FPM - Valor total das receitas recebidas através de cota-parte do fundo de participação dos municípios.

Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb - Representa o total dos recursos orçamentários arrecadados com as transferências correntes das Cotas do ITR, IPI/Exportação, IPVA, Desoneração do ICMS e Outras Transferências Correntes, menos o valor repassado pelo município ao FUNDEF, e mais as Transferências Multigovernamentais do FUNDEF.

Outras Receitas Correntes - Valor total da arrecadação de outras receitas correntes, tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa, aplicações financeiras e outras.

Receita de Capital - Registra o valor total da categoria econômica que compreende as operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.

Operações de Crédito - Valor total da receita decorrente da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internas ou externas.

Alienação de Bens - Valor total da receita decorrente da alienação de bens móveis e imóveis.

Amortização de Empréstimos - Valor total da receita relativa à amortização de empréstimos concedidos em títulos.

Transferências de Capital - Valor total das transferências de capital (transferências inter e intragovernamentais, instituições privadas, ao exterior e a pessoas), tendo por finalidade concorrer para a formação de um bem de capital, estando vinculadas à constituição ou aquisição do mesmo.

Outras Receitas de Capital - Valor total arrecadado com outras receitas vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade. Encontram-se no desdobramento desse título a integralização do capital social, os saldos de exercícios anteriores e as outras receitas.

Receita Orçamentária Per Capita

Receita orçamentária dividida pela população de determinado espaço geográfico.

Média Estadual da Receita Per Capita

Somatório da Receita Total "Per Capita" de todos os municípios, dividido por 293 (número de municípios do Estado).

Receita Própria Per Capita

Receita própria dividida pela de determinado espaço geográfico.

Média Estadual da Receita Própria Per Capita

Somatório da Receita Própria "Per Capita" de todos os municípios dividido por 293 (número de municípios do Estado).

Page 91: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

91

INFRAESTRUTURA

Energia Elétrica

Número de Consumidores e Consumo de Energia Elétrica

Indica o consumo em kW/h e o número de consumidores no período de 2004 a 2008, em determinado espaço geográfico e no estado de Santa Catarina, assim como o consumo per capita de energia elétrica e as respectivas evoluções no período em percentual. É identificado também o perfil das unidades consumidoras de determinado espaço geográfico em 2008. Os dados estão restritos às unidades consumidoras atendidas pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina SA – CELESC.

Abastecimento de Água e Saneamento

Indicadores de Abastecimento de Água e Saneamento

Informa os principais indicadores de abastecimento de água tratada para a população, assim como sua existência ou não, de sistema de saneamento e suas características básicas.

Meios de Comunicação

Principais Meios de Comunicação

Informa os principais meios de comunicação a que a população de determinado espaço geográfico possui acesso. Rádios (AM e FM), Jornais, TVs e Agências de Correios.

Frota

Frota de Veículos

Através de dados do Departamento Nacional de Trânsito, este indicador procura demonstrar a evolução da frota de veículos em determinado espaço geográfico entre os anos de 2004 e 2008, segundo a tipologia do veículo.

Automóvel - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor.

Bonde - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.

Caminhão - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com carroçaria e peso bruto total superior a 3500 Kg.

Caminhão Trator - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.

Caminhonete - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com peso bruto total de até 3.500 Kg.

Camioneta - veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria, destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no mesmo compartimento.

Chassi Plataforma - veículo inacabado, com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria de ônibus.

Ciclomotor - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (3,05 polegadas cúbicas) e cujo micro-ônibus - velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h.

Micro-ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 passageiros.

Page 92: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

92

Motocicleta - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido em posição montada.

Motoneta - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.

Ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a maior comodidade destes, transporte número menor.

Quadriciclo - veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas, possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas.

Reboque - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor.

Semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.

Side-car - carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da motocicleta.

Outros - argumento que não se enquadra em nenhuma definição estabelecida.

Trator esteira - trator que se movimenta por meio de esteira.

Trator rodas - trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi rígido ou articulado.

Triciclo - veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à motocicleta, dotado de três rodas.

Utilitário - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora da estrada.

Page 93: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

93

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADJORI – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina

AMPE – Associação das Micro e Pequenas Empresas

ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações

ASSPLAN – Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC

BACEN – Banco Central do Brasil

BADESC – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A

CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais

CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas

CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina

CIASC – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito

DEPLA – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior

ECINF – Economia Informal Urbana

EDUDATA – Sistema de Estatísticas Educacionais

FECAM – Federação Catarinense de Municípios

FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro

FOB – Free On Board

FPM – Fundo de Participação dos Municípios

FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental

GAE – Grupo de Atividade Econômica

GE – Grande Empresa

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços

IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

IDF – Índice de Desenvolvimento Familiar

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira

IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano

IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte

ISS – Imposto Sobre Serviços

ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis

MDE – Média Empresa

MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

MDS – Ministério do Desenvolvimento Social

ME – Microempresa

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

Page 94: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

94

PAA – Posto Avançado de Atendimento

PAB – Posto de Atendimento Bancário

PAE – Posto de Atendimento Bancário Eletrônico

PAP – Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento

PAT – Posto de Atendimento Transitório

PE – Pequena Empresa

PEA – População Economicamente Ativa

PIB – Produto Interno Bruto

PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

QL – Quociente Locacional

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais

SANTUR – Santa Catarina Turismo S/A

SC – Santa Catarina (o estado de)

SDR – Secretaria de Desenvolvimento Regional

SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SECEX – Secretaria de Comércio Exterior

SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade

SINASC – Sistema de Informações de Nascidos Vivos

SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica

SUAS – Sistema Único de Assistência Social

SUS – Sistema Único de Saúde

TI – Tecnologia da Informação

VAB – Valor Adicionado Bruto

VAF – Valor Adicionado Fiscal

CONVENÇÕES ESTATÍSTICAS

... Dado numérico não disponível

– Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento

Page 95: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

95

Page 96: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

96

APÊNDICE A - Indicadores Populacionais dos Municípios Integrantes

da Coordenadoria

Page 97: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

97

Tabela 49 – Indicadores populacionais e demográficos dos municípios integrantes da coordenadoria

Municípios População

total 2000 (1)

Estimativa populacional

2009 (2)

Densidade demográfica

(hab/km2) 2009

(3)

Taxa de crescimento

médio anual da População

2000/2009 (4)

Águas Mornas 5.390 4.503 13,8 -2,0%

Alfredo Wagner 8.857 10.274 14,0 1,7%

Angelina 5.776 5.396 10,7 -0,8%

Anitápolis 3.234 3.267 6,0 0,1%

Antônio Carlos 6.434 7.466 32,7 1,7%

Biguaçu 48.077 56.395 173,5 1,8%

Florianópolis 342.315 408.161 930,8 2,0%

Garopaba 13.164 16.710 145,6 2,7%

Governador Celso Ramos 11.598 12.704 136,5 1,0%

Palhoça 102.742 130.878 400,8 2,7%

Paulo Lopes 5.924 7.255 16,1 2,3%

Rancho Queimado 2.637 2.893 10,0 1,0%

Santo Amaro da Imperatriz 15.708 18.436 53,4 1,8%

São Bonifácio 3.218 3.274 7,1 0,2%

São José 173.559 201.746 1777,4 1,7%

São Pedro de Alcântara 3.584 5.183 37,0 4,2% Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censo Demográficos 2000. 2 Estimativa populacional 2009. 3 Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.

Page 98: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

98

APÊNDICE B - Indicadores Sociais ligados à Longevidade e Saúde dos

Municípios Integrantes da Coordenadoria

Page 99: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

99

Tabela 50 – Indicadores sociais ligados à longevidade e saúde dos municípios integrantes da Coordenadoria

Municípios

Esperança de Vida ao Nascer - 2000

(1)

Taxa Bruta de Natalidade (nascidos

vivos por 1000 habitantes) -

2006 (2)

Taxa Bruta de Mortalidade

Infantil (nº de óbitos de

menores de 1 ano de idade por 1000 nascidos vivos) -

2006 (2)

Número de unidades de

saúde no município – dez/2007

(4)

Leitos existentes por

1.000 habitantes - dez/2007

(4)

Águas Mornas 75,1 10,9 0,0 2 -

Alfredo Wagner 74,2 18,6 19,7 12 3,6

Angelina 75,3 10,4 0,0 5 9,9

Anitápolis 74,6 13,7 24,4 3 16,3

Antônio Carlos 77,9 12,4 0,0 4 -

Biguaçu 75,3 13,8 14,9 25 -

Florianópolis 72,8 12,5 9,5 687 3,8

Garopaba 75,0 15,7 0,0 16 -

Governador Celso Ramos 74,8 11,3 20,3 8 -

Palhoça 74,8 14,5 11,9 36 -

Paulo Lopes 74,8 13,5 0,0 7 -

Rancho Queimado 74,2 10,2 34,5 2 -

Santo Amaro da Imperatriz 75,1 11,7 4,7 22 5,6

São Bonifácio 75,2 13,5 47,6 3 7,8

São José 75,3 13,3 13,1 91 4,8

São Pedro de Alcântara 75,3 8,0 0,0 3 27,6 Fonte: (1) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil; (2) Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC); (3) Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).

Page 100: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

100

APÊNDICE C - Indicadores Sociais ligados ao Atendimento da

Educação dos Municípios Integrantes da Coordenadoria

Page 101: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

101

Tabela 51 – Indicadores sociais ligados ao atendimento da educação dos municípios integrantes da Coordenadoria

Municípios Total de alunos matriculados -

2007 (1)

Número de estabelecimentos

de ensino no município - 2006

(2)

Número de docentes no

município - 2006 (2)

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais

analfabetas - 2000 (3)

Águas Mornas 1.324 28 97 11,6%

Alfredo Wagner 2.116 25 120 15,7%

Angelina 1.284 36 94 16,2%

Anitápolis 887 10 68 16,7%

Antônio Carlos 1.818 18 94 9,8%

Biguaçu 13.032 67 638 9,7%

Florianópolis 84.290 451 6.065 4,3%

Garopaba 3.700 38 216 16,3%

Governador Celso Ramos 2.909 32 194 11,1%

Palhoça 28.436 178 1.745 8,1%

Paulo Lopes 1.611 16 104 19,8%

Rancho Queimado 730 14 59 17,2%

Santo Amaro da Imperatriz 4.433 58 343 8,3%

São Bonifácio 586 12 44 7,1%

São José 44.552 219 2.887 6,0%

São Pedro de Alcântara 772 11 51 11,9% Fonte: (1) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar; (2) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata); (3) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Nota: (*) Não estão computados os alunos do ensino superior.

Page 102: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

102

APÊNDICE D - PIB e PIB per capita 2006 dos Municípios Integrantes da

Coordenadoria

Page 103: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

103

Tabela 52 – PIB e PIB per capita (a preços correntes), segundo os municípios integrantes da Coordenadoria - 2006

Municípios

PIB Part. % no VAB - 2006 PIB per capita

PIB (R$ mil) 2006

Posição estadual em 2006

Agrope- cuária

Indústria Serviços PIB per capita

(R$) 2006

Posição estadual em 2006

Águas Mornas 43.303,35 196º 40,2% 11,5% 48,2% 8.425 213º

Alfredo Wagner 120.058,04 111º 56,8% 6,8% 36,4% 14.706 65º

Angelina 37.458,52 213º 42,8% 12,0% 45,2% 6.921 270º

Anitápolis 30.232,47 237º 54,1% 4,5% 41,5% 10.111 155º

Antônio Carlos 189.293,15 79º 13,9% 57,1% 29,0% 26.884 6º

Biguaçu 908.363,46 20º 3,7% 20,8% 75,4% 15.545 55º

Florianópolis 6.588.652,01 2º 0,5% 14,0% 85,6% 16.206 45º

Garopaba 148.286,43 96º 6,5% 28,7% 64,8% 9.528 182º

Governador Celso Ramos

87.261,38 135º 21,9% 12,0% 66,2% 6.685 276º

Palhoça 1.001.781,83 19º 1,7% 23,5% 74,8% 7.820 241º

Paulo Lopes 50.252,46 181º 8,7% 36,1% 55,3% 8.086 230º

Rancho Queimado 31.100,05 231º 36,4% 16,8% 46,9% 10.943 127º

Santo Amaro da Imperatriz

140.183,23 99º 10,0% 20,6% 69,4% 7.683 246º

São Bonifácio 24.778,17 247º 48,2% 7,9% 43,8% 7.985 234º

São José 2.920.831,58 8º 0,3% 22,3% 77,4% 14.524 70º

São Pedro de Alcântara 26.496,02 244º 24,2% 19,9% 55,9% 6.850 273º

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.

Page 104: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

104

APÊNDICE E - Balança Comercial dos Municípios Integrantes da

Coordenadoria - 2008

Page 105: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

105

Tabela 53 – Balança Comercial dos municípios integrantes da Coordenadoria -2008

Municípios Exportações 2008

US$ FOB Importações 2008

US$ FOB Saldo

Águas Mornas - - -

Alfredo Wagner 338.649 - 338.649

Angelina - - -

Anitápolis - - -

Antônio Carlos - - -

Biguaçu 7.701.656 37.998.617 (30.296.961)

Florianópolis 69.981.433 544.327.099 (474.345.666)

Garopaba 2.504.676 5.036.429 (2.531.753)

Governador Celso Ramos 13.864 19.200 (5.336)

Palhoça 10.714.056 168.479.249 (157.765.193)

Paulo Lopes - - -

Rancho Queimado - - -

Santo Amaro da Imperatriz - - -

São Bonifácio - - -

São José 41.463.799 367.899.928 (326.436.129)

São Pedro de Alcântara 5.400 - 5.400 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal.

Page 106: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

106

APÊNDICE F - Valor Adicionado Fiscal dos Municípios Integrantes da

Coordenadoria - 2007

Page 107: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

107

Tabela 54 – Valor adicionado fiscal dos municípios integrantes da Coordenadoria no período 2003-2007

Municípios VAF 2003

(R$) VAF 2004

(R$) VAF 2005

(R$) VAF 2006

(R$) VAF 2007

(R$)

Águas Mornas 11.381.303 15.033.070 17.593.628 16.972.732,33 22.190.126,18

Alfredo Wagner 44.223.443 69.570.236 55.773.211 55.131.788,49 58.224.095,01

Angelina 10.298.190 15.110.414 18.586.431 19.474.275,26 24.558.023,14

Anitápolis 6.586.503 7.936.049 7.994.001 8.894.415,49 11.219.891,16

Antônio Carlos 106.674.851 92.373.683 176.020.233 155.453.985,52 215.262.481,46

Biguaçu 644.039.026 913.126.524 991.846.276 907.309.656,54 856.488.823,95

Florianópolis 1.786.145.430 2.258.092.141 2.581.400.345 2.894.774.548,83 3.072.426.706,75

Garopaba 36.998.117 62.239.759 87.307.928 87.850.003,84 85.630.437,30

Governador C. Ramos 14.458.138 17.201.568 17.739.537 22.566.797,42 22.975.121,79

Palhoça 245.331.525 279.546.658 325.533.704 405.143.122,46 585.235.541,85

Paulo Lopes 16.972.981 17.990.967 23.606.590 24.405.306,25 31.981.282,99

Rancho Queimado 7.976.181 11.819.969 12.461.737 12.854.255,76 14.160.914,36

Santo A. da Imperatriz 31.113.663 35.419.503 48.443.384 54.121.945,50 60.872.620,08

São Bonifácio 7.500.397 10.777.062 12.862.151 11.752.830,37 13.218.302,16

São José 1.109.273.739 1.325.149.964 1.628.302.264 1.727.029.616,05 1.853.137.489,17

São Pedro de Alcântara 4.167.455 5.601.276 7.379.853 8.440.435,19 9.951.596,65

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.

Page 108: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

108

APÊNDICE G - Estoque de Empresas dos Municípios Integrantes da

Coordenadoria - 2008

Page 109: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

109

Tabela 55 – Número de empresas formais dos municípios integrantes da Coordenadoria - 2008

Municípios

EMPRESAS 2008

Total Micro Pequena Média Grande Ranking estadual

Águas Mornas 201 192 6 2 1 219º

Alfredo Wagner 465 453 11 - 1 134º

Angelina 180 173 6 - 1 228º

Anitápolis 138 133 4 - 1 245º

Antônio Carlos 460 445 11 2 2 137º

Biguaçu 1.893 1.758 122 10 3 40º

Florianópolis 31.769 29.411 1.979 192 187 1º

Garopaba 1.212 1.165 42 3 2 55º

Governador Celso Ramos 406 387 16 1 2 146º

Palhoça 5.182 4.865 273 33 11 13º

Paulo Lopes 340 319 17 1 3 164º

Rancho Queimado 275 271 3 1 - 184º

Santo Amaro da Imperatriz 1.082 1.011 64 4 3 66º

São Bonifácio 149 144 4 - 1 238º

São José 11.903 10.948 827 77 51 5º

São Pedro de Alcântara 181 178 1 1 1 227º Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Page 110: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

110

APÊNDICE H - Estoque de Empregos dos Municípios Integrantes da

Coordenadoria - 2008

Page 111: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

111

Tabela 56 – Número de empregos formais dos municípios integrantes da Coordenadoria - 2008

Municípios

EMPREGOS 2008

Total Micro Pequena Média Grande Ranking estadual

Águas Mornas 656 188 91 247 130 195º

Alfredo Wagner 820 452 148 - 220 174º

Angelina 510 199 173 - 138 214º

Anitápolis 335 137 61 - 137 241º

Antônio Carlos 1.776 526 241 527 482 123º

Biguaçu 8.418 2.644 2.934 1.065 1.775 37º

Florianópolis 244.253 35.255 38.833 14.926 155.239 1º

Garopaba 2.771 1.259 829 368 315 94º

Governador Celso Ramos 1.447 473 352 74 548 135º

Palhoça 22.274 6.309 6.105 4.157 5.703 16º

Paulo Lopes 1.305 362 373 50 520 144º

Rancho Queimado 389 207 87 95 - 230º

Santo Amaro da Imperatriz 4.097 1.508 1.428 274 887 66º

São Bonifácio 395 157 87 - 151 228º

São José 73.161 15.097 18.358 7.000 32.706 4º

São Pedro de Alcântara 519 135 33 83 268 212º Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Page 112: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

112

APÊNDICE A - Relação de empresas da Coordenadoria, segundo o porte e representatividade

Page 113: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

113

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 63 1 1 - 65 0,12% 3,41% 0,23

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 38 1 - - 39 0,07% 12,19% 0,82

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 22 2 - - 24 0,04% 2,01% 0,13

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas 1 - - - 1 0,00% 2,08% 0,14

Grupo 015 - Pecuária 44 4 2 1 51 0,09% 2,12% 0,14

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 46 1 - - 47 0,08% 2,50% 0,17

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 32 - - - 32 0,06% 2,57% 0,17

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas 2 - - - 2 0,00% 2,30% 0,15

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 5 - - - 5 0,01% 0,95% 0,06

Grupo 031 - Pesca 21 3 - 1 25 0,04% 6,48% 0,43

Grupo 032 - Aqüicultura 26 1 1 - 28 0,05% 20,29% 1,36

Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 071 - Extração de minério de ferro 1 - - - 1 0,00% 33,33% 2,24

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos 1 - - - 1 0,00% 5,26% 0,35

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 46 3 - - 49 0,09% 9,42% 0,63

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 13 1 - - 14 0,03% 12,73% 0,85

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 1 - - - 1 0,00% 10,00% 0,67

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 15 5 1 - 21 0,04% 2,92% 0,20

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 15 2 - - 17 0,03% 14,78% 0,99

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 19 - - - 19 0,03% 5,46% 0,37

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 105 - Laticínios 32 5 - - 37 0,07% 6,09% 0,41

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 19 1 - - 20 0,04% 2,96% 0,20

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar 2 - - - 2 0,00% 8,70% 0,58

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café 6 - - - 6 0,01% 20,69% 1,39

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 295 26 - - 321 0,57% 13,85% 0,93

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 11 1 - - 12 0,02% 5,63% 0,38

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 11 5 1 - 17 0,03% 18,68% 1,25

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo 1 - - - 1 0,00% 2,00% 0,13

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 10 - - - 10 0,02% 7,19% 0,48

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 7 - - - 7 0,01% 2,67% 0,18

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 4 - - - 4 0,01% 1,04% 0,07

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 26 - - - 26 0,05% 2,95% 0,20

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 46 4 1 - 51 0,09% 5,17% 0,35

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 531 20 1 - 552 0,99% 5,00% 0,34

Page 114: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

114

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 15 3 - - 18 0,03% 5,57% 0,37

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 28 - - - 28 0,05% 11,29% 0,76

Grupo 153 - Fabricação de calçados 17 - - - 17 0,03% 2,57% 0,17

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 76 - - - 76 0,14% 3,36% 0,23

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 213 4 - - 217 0,39% 7,97% 0,53

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão 1 - - - 1 0,00% 1,20% 0,08

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 14 2 - - 16 0,03% 6,56% 0,44

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 19 1 - - 20 0,04% 7,22% 0,48

Grupo 181 - Atividade de impressão 152 5 - - 157 0,28% 17,98% 1,21

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 80 1 - - 81 0,15% 19,76% 1,33

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 11 - - - 11 0,02% 52,38% 3,51

Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 3 - - - 3 0,01% 3,90% 0,26

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 2 - - - 2 0,00% 4,55% 0,30

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros 3 - - - 3 0,01% 12,00% 0,81

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 2 - - - 2 0,00% 22,22% 1,49

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 1 - - - 1 0,00% 7,69% 0,52

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

34 3 1 - 38 0,07% 12,97% 0,87

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 23 - - - 23 0,04% 15,03% 1,01

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 20 1 - - 21 0,04% 9,42% 0,63

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 13 1 1 - 15 0,03% 22,73% 1,52

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 16 1 1 - 18 0,03% 6,64% 0,45

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 97 9 3 1 110 0,20% 7,81% 0,52

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 8 2 - - 10 0,02% 13,16% 0,88

Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

148 11 2 - 161 0,29% 12,03% 0,81

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 16 - - - 16 0,03% 1,43% 0,10

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 87 - - - 87 0,16% 15,40% 1,03

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 242 - Siderurgia 3 - - - 3 0,01% 8,11% 0,54

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 1 - - - 1 0,00% 5,56% 0,37

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 11 - 1 - 12 0,02% 8,89% 0,60

Page 115: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

115

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 245 - Fundição 7 1 1 - 9 0,02% 2,86% 0,19

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 149 7 - - 156 0,28% 10,32% 0,69

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 2 - - - 2 0,00% 3,92% 0,26

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 37 5 - - 42 0,08% 4,84% 0,33

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 110 - - - 110 0,20% 15,15% 1,02

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 74 6 - - 80 0,14% 6,58% 0,44

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 12 2 - - 14 0,03% 21,54% 1,45

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 21 7 1 - 29 0,05% 44,62% 2,99

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 5 2 1 1 9 0,02% 52,94% 3,55

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

3 1 - - 4 0,01% 16,67% 1,12

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

9 2 - - 11 0,02% 12,94% 0,87

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

3 - - - 3 0,01% 30,00% 2,01

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 3 - 1 - 4 0,01% 50,00% 3,35

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 1 - - - 1 0,00% 50,00% 3,35

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 7 1 - - 8 0,01% 10,67% 0,72

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 2 - - - 2 0,00% 3,33% 0,22

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 8 - 1 - 9 0,02% 9,00% 0,60

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 11 2 - - 13 0,02% 14,61% 0,98

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 4 - - - 4 0,01% 7,41% 0,50

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 16 1 1 - 18 0,03% 14,06% 0,94

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 2 - - - 2 0,00% 2,20% 0,15

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 31 4 1 - 36 0,06% 5,66% 0,38

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 3 - - - 3 0,01% 1,10% 0,07

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 5 - - - 5 0,01% 3,40% 0,23

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 14 2 - - 16 0,03% 2,31% 0,15

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 15 - - - 15 0,03% 7,73% 0,52

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 20 1 - - 21 0,04% 9,29% 0,62

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 8 2 - - 10 0,02% 10,53% 0,71

Grupo 301 - Construção de embarcações 18 2 3 - 23 0,04% 28,75% 1,93

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves 1 - - - 1 0,00% 100,00% 6,71

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 3 - - - 3 0,01% 7,14% 0,48

Page 116: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

116

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 310 - Fabricação de móveis 359 11 1 - 371 0,66% 10,97% 0,74

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 17 2 - - 19 0,03% 19,19% 1,29

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 3 - - - 3 0,01% 23,08% 1,55

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 29 1 - - 30 0,05% 39,47% 2,65

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 12 1 - - 13 0,02% 16,05% 1,08

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

29 3 - - 32 0,06% 19,51% 1,31

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 48 1 - - 49 0,09% 10,36% 0,70

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 119 2 - - 121 0,22% 10,80% 0,72

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 44 1 1 - 46 0,08% 12,60% 0,85

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 71 3 1 2 77 0,14% 25,75% -

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 1 1 - - 2 0,00% 28,57% -

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 1 - - - 1 0,00% 100,00% -

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 11 3 2 - 16 0,03% 5,97% -

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 23 - - - 23 0,04% 19,17% -

Grupo 381 - Coleta de resíduos 15 2 2 1 20 0,04% 10,70% -

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos 2 - - - 2 0,00% 6,06% -

Grupo 383 - Recuperação de materiais 25 4 - - 29 0,05% 6,92% 0,46

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2 1 - - 3 0,01% 18,75% -

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 310 7 - - 317 0,57% 21,91% 1,47

Grupo 412 - Construção de edifícios 1.073 73 14 - 1.160 2,08% 17,93% 1,20

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 146 12 3 - 161 0,29% 28,65% 1,92

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

67 7 3 1 78 0,14% 29,32% 1,97

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 143 11 1 - 155 0,28% 18,15% 1,22

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 89 2 - - 91 0,16% 13,13% 0,88

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 237 13 1 1 252 0,45% 20,05% 1,35

Grupo 433 - Obras de acabamento 199 15 - - 214 0,38% 16,77% 1,13

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 142 13 2 - 157 0,28% 15,10% 1,01

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 471 35 11 4 521 0,93% 14,44% 0,97

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 680 37 - - 717 1,28% 10,12% 0,68

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 876 68 1 - 945 1,69% 12,31% 0,83

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 211 14 - - 225 0,40% 13,31% 0,89

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

1.182 11 - - 1.193 2,14% 14,81% 0,99

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 70 6 - - 76 0,14% 9,18% 0,62

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 589 48 9 8 654 1,17% 14,87% 1,00

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 627 47 2 3 679 1,22% 15,91% 1,07

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

62 4 1 1 68 0,12% 24,91% 1,67

Page 117: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

117

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

128 13 3 - 144 0,26% 11,86% 0,80

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção

142 27 3 - 172 0,31% 10,91% 0,73

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 269 19 1 - 289 0,52% 10,39% 0,70

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 92 16 1 3 112 0,20% 15,32% 1,03

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 1.610 100 27 37 1.774 3,18% 11,92% 0,80

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 1.668 103 1 - 1.772 3,17% 15,56% 1,04

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 208 133 3 - 344 0,62% 13,51% 0,91

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 1.339 109 5 3 1.456 2,61% 14,31% 0,96

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

2.461 137 5 1 2.604 4,66% 16,42% 1,10

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 1.079 32 3 - 1.114 2,00% 19,52% 1,31

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

1.214 68 2 - 1.284 2,30% 17,50% 1,17

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

5.760 259 11 3 6.033 10,80% 16,33% 1,10

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 3 - - - 3 0,01% 6,12% 0,41

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 191 16 2 11 220 0,39% 8,42% 0,56

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 569 66 6 2 643 1,15% 5,03% 0,34

Grupo 494 - Transporte dutoviário 2 1 - - 3 0,01% 33,33% 2,24

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso 2 - - - 2 0,00% 25,00% 1,68

Grupo 502 - Transporte por navegação interior 2 - - - 2 0,00% 9,09% 0,61

Grupo 503 - Navegação de apoio 2 - - - 2 0,00% 11,76% 0,79

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 8 3 - - 11 0,02% 23,91% 1,60

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros 9 2 - 2 13 0,02% 25,49% 1,71

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 2 - - - 2 0,00% 14,29% 0,96

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 25 1 - 1 27 0,05% 5,81% 0,39

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 170 11 2 - 183 0,33% 24,37% 1,63

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 10 1 - - 11 0,02% 5,67% 0,38

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos 17 1 3 - 21 0,04% 26,92% 1,81

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 18 - - - 18 0,03% 4,71% 0,32

Grupo 531 - Atividades de Correio 33 18 1 2 54 0,10% 15,61% -

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 64 6 2 - 72 0,13% 14,91% -

Grupo 551 - Hotéis e similares 321 89 9 3 422 0,76% 21,74% 1,46

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 171 17 - - 188 0,34% 40,78% 2,74

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 3.594 379 16 1 3.990 7,15% 17,30% 1,16

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 205 28 - 2 235 0,42% 23,18% 1,55

Page 118: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

118

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 75 3 - - 78 0,14% 22,16% 1,49

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 124 7 3 1 135 0,24% 19,45% 1,31

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 117 5 - - 122 0,22% 33,98% 2,28

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 20 1 1 - 22 0,04% 20,37% 1,37

Grupo 601 - Atividades de rádio 27 7 - - 34 0,06% 8,95% 0,60

Grupo 602 - Atividades de televisão 13 1 2 3 19 0,03% 21,59% 1,45

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 25 5 1 1 32 0,06% 28,07% 1,88

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 23 5 1 1 30 0,05% 35,29% 2,37

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 9 2 - 1 12 0,02% 37,50% 2,52

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 63 8 - - 71 0,13% 29,58% 1,98

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 807 36 8 4 855 1,53% 32,07% 2,15

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 206 14 1 2 223 0,40% 20,24% 1,36

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 192 9 1 - 202 0,36% 17,97% 1,21

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 107 97 9 4 217 0,39% 14,92% -

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 10 3 1 2 16 0,03% 27,59% -

Grupo 644 - Arrendamento mercantil 1 - - - 1 0,00% 33,33% -

Grupo 645 - Sociedades de capitalização 1 - - - 1 0,00% 16,67% -

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 195 4 - 1 200 0,36% 18,83% -

Grupo 647 - Fundos de investimento 2 - - - 2 0,00% 66,67% -

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 98 8 - - 106 0,19% 16,72% -

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 62 8 - - 70 0,13% 22,65% 1,52

Grupo 652 - Seguros saúde 3 - - - 3 0,01% 10,00% -

Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 654 - Previdência complementar 14 6 2 - 22 0,04% 45,83% -

Grupo 655 - Planos de saúde 15 2 - 1 18 0,03% 22,78% -

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 103 6 - - 109 0,20% 24,89% -

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 216 9 1 - 226 0,40% 20,91% -

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 - - - 2 0,00% 18,18% -

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 409 3 - - 412 0,74% 20,12% 1,35

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 386 17 1 - 404 0,72% 27,15% 1,82

Grupo 691 - Atividades jurídicas 454 28 1 1 484 0,87% 24,02% 1,61

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 465 26 1 - 492 0,88% 18,71% 1,26

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 584 7 1 1 593 1,06% 27,39% 1,84

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 844 27 4 3 878 1,57% 36,88% 2,47

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 8 - - - 8 0,01% 11,27% 0,76

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 16 2 2 2 22 0,04% 23,66% 1,59

Page 119: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

119

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 18 - 1 - 19 0,03% 52,78% 3,54

Grupo 731 - Publicidade 327 21 - 1 349 0,63% 26,20% 1,76

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 13 2 - - 15 0,03% 23,08% 1,55

Grupo 741 - Design e decoração de interiores 27 - - - 27 0,05% 30,68% 2,06

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 98 3 - - 101 0,18% 18,46% 1,24

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 325 4 - 1 330 0,59% 21,87% 1,47

Grupo 750 - Atividades veterinárias 54 - - - 54 0,10% 25,35% 1,70

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 164 5 - - 169 0,30% 36,58% 2,45

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 303 6 - - 309 0,55% 18,98% 1,27

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 119 15 - - 134 0,24% 25,00% 1,68

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros 7 - - - 7 0,01% 21,88% 1,47

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 42 3 1 1 47 0,08% 16,32% 1,09

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 82 7 2 4 95 0,17% 14,73% 0,99

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 5 - - - 5 0,01% 13,89% 0,93

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 420 18 - 1 439 0,79% 36,40% 2,44

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 12 - - - 12 0,02% 30,77% 2,06

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 21 5 6 13 45 0,08% 17,44% 1,17

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 11 - - - 11 0,02% 15,28% 1,03

Grupo 803 - Atividades de investigação particular 5 - - - 5 0,01% 25,00% 1,68

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 2.373 59 2 5 2.439 4,37% 31,57% 2,12

Grupo 812 - Atividades de limpeza 100 16 4 8 128 0,23% 22,50% 1,51

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 47 1 - - 48 0,09% 13,87% 0,93

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 248 19 - 1 268 0,48% 20,20% 1,36

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 26 2 1 5 34 0,06% 31,19% 2,09

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 159 5 - 1 165 0,30% 32,54% 2,18

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 1.123 45 7 5 1.180 2,11% 18,75% 1,26

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 54 20 15 41 130 0,23% 14,05% -

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 15 2 - 10 27 0,05% 27,55% -

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória 7 - 1 2 10 0,02% 23,26% -

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 229 113 12 5 359 0,64% 23,87% -

Grupo 852 - Ensino médio 28 22 2 2 54 0,10% 26,73% -

Grupo 853 - Educação superior 25 3 4 5 37 0,07% 17,96% -

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 20 5 - - 25 0,04% 16,89% -

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 26 1 - 1 28 0,05% 25,45% -

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 354 48 4 8 414 0,74% 19,53% -

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 30 12 5 4 51 0,09% 12,26% -

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 4 - - - 4 0,01% 28,57% -

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 854 33 1 1 889 1,59% 17,44% -

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 153 13 1 3 170 0,30% 14,66% -

Page 120: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

120

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 244 5 1 - 250 0,45% 15,34% -

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 11 - - - 11 0,02% 11,58% -

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 115 4 2 2 123 0,22% 15,63% -

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

24 9 - - 33 0,06% 11,04% -

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

16 1 - - 17 0,03% 21,52% -

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 11 1 - - 12 0,02% 10,43% -

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 33 4 2 - 39 0,07% 13,83% -

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 191 3 - - 194 0,35% 25,13% 1,69

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 18 1 - - 19 0,03% 21,11% 1,42

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 30 - - - 30 0,05% 23,44% 1,57

Grupo 931 - Atividades esportivas 386 17 2 1 406 0,73% 10,77% 0,72

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 288 15 1 - 304 0,54% 14,75% 0,99

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 198 16 2 2 218 0,39% 24,47% -

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 174 15 1 - 190 0,34% 15,02% -

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 1.037 67 9 8 1.121 2,01% 10,47% -

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 1.175 43 5 4 1.227 2,20% 9,42% -

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 205 4 1 - 210 0,38% 27,89% 1,87

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 394 9 - - 403 0,72% 16,15% 1,08

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 1.065 16 3 1 1.085 1,94% 26,02% 1,75

Grupo 970 - Serviços domésticos 106 - - - 106 0,19% 11,26% -

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 5 - - - 5 0,01% 23,81% -

Total 51.853 3.386 327 270 55.836 100,00% 14,90% -

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 121: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

121

APÊNDICE B - Relação de empregos da Coordenadoria, segundo o porte e representatividade

Page 122: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

122

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 126 17 50 - 193 0,05% 3,44% 0,17

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 68 18 - - 86 0,02% 5,90% 0,29

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 51 36 - - 87 0,02% 0,84% 0,04

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas 2 - - - 2 0,00% 1,89% 0,09

Grupo 015 - Pecuária 53 81 135 1.155 1.424 0,39% 12,26% 0,60

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 52 30 - - 82 0,02% 1,69% 0,08

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 33 - - - 33 0,01% 0,64% 0,03

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas 4 - - - 4 0,00% 2,16% 0,11

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 4 - - - 4 0,00% 0,13% 0,01

Grupo 031 - Pesca 40 50 - 118 208 0,06% 7,22% 0,35

Grupo 032 - Aqüicultura 30 20 63 - 113 0,03% 47,68% 2,33

Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 071 - Extração de minério de ferro 6 - - - 6 0,00% 100,00% 4,90

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos 2 - - - 2 0,00% 2,74% 0,13

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 108 87 - - 195 0,05% 8,50% 0,42

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 15 63 - - 78 0,02% 9,69% 0,47

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 1 - - - 1 0,00% 0,49% 0,02

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 27 207 183 - 417 0,11% 0,73% 0,04

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 70 45 - - 115 0,03% 2,74% 0,13

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 41 - - - 41 0,01% 2,78% 0,14

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 105 - Laticínios 83 231 - - 314 0,09% 6,69% 0,33

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 55 47 - - 102 0,03% 1,41% 0,07

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar 6 - - - 6 0,00% 46,15% 2,26

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café 9 - - - 9 0,00% 5,81% 0,28

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 835 924 - - 1.759 0,48% 10,70% 0,52

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 16 51 - - 67 0,02% 4,82% 0,24

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 1 293 467 - 761 0,21% 54,59% 2,67

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 49 - - - 49 0,01% 0,64% 0,03

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 13 - - - 13 0,00% 0,14% 0,01

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 10 - - - 10 0,00% 0,12% 0,01

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 49 - - - 49 0,01% 0,45% 0,02

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 88 123 176 - 387 0,11% 1,75% 0,09

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 959 638 147 - 1.744 0,48% 1,96% 0,10

Page 123: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

123

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 22 88 - - 110 0,03% 1,55% 0,08

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 85 - - - 85 0,02% 7,75% 0,38

Grupo 153 - Fabricação de calçados 34 - - - 34 0,01% 0,48% 0,02

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 183 - - - 183 0,05% 1,46% 0,07

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 609 110 - - 719 0,20% 2,72% 0,13

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 79 50 - - 129 0,04% 1,93% 0,09

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 18 23 - - 41 0,01% 1,22% 0,06

Grupo 181 - Atividade de impressão 346 153 - - 499 0,14% 15,12% 0,74

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 213 64 - - 277 0,08% 17,59% 0,86

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 9 - - - 9 0,00% 45,00% 2,20

Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 11 - - - 11 0,00% 1,49% 0,07

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 8 - - - 8 0,00% 6,35% 0,31

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros 11 - - - 11 0,00% 4,35% 0,21

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 2 - - - 2 0,00% 1,30% 0,06

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

127 161 111 - 399 0,11% 27,37% 1,34

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 80 - - - 80 0,02% 4,27% 0,21

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 81 59 - - 140 0,04% 4,77% 0,23

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 35 20 103 - 158 0,04% 17,38% 0,85

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 85 41 192 - 318 0,09% 8,19% 0,40

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 286 402 672 826 2.186 0,60% 7,00% 0,34

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 32 50 - - 82 0,02% 5,43% 0,27

Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

565 303 411 - 1.279 0,35% 15,31% 0,75

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 48 - - - 48 0,01% 0,27% 0,01

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 260 - - - 260 0,07% 10,81% 0,53

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 242 - Siderurgia 22 - - - 22 0,01% 2,60% 0,13

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 42 - 160 - 202 0,06% 16,30% 0,80

Page 124: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

124

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 245 - Fundição 34 90 271 - 395 0,11% 2,65% 0,13

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 404 226 - - 630 0,17% 8,92% 0,44

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 3 - - - 3 0,00% 0,33% 0,02

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 96 154 - - 250 0,07% 3,14% 0,15

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 233 - - - 233 0,06% 8,45% 0,41

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 244 245 - - 489 0,13% 4,20% 0,21

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 26 138 - - 164 0,05% 16,70% 0,82

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 74 187 156 - 417 0,11% 71,40% 3,50

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 14 78 400 1.121 1.613 0,44% 98,53% 4,82

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

- 20 - - 20 0,01% 4,51% 0,22

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

36 59 - - 95 0,03% 3,51% 0,17

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

1 - - - 1 0,00% 2,94% 0,14

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 12 - 101 - 113 0,03% 94,17% 4,61

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 6 25 - - 31 0,01% 0,26% 0,01

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 5 - - - 5 0,00% 0,92% 0,05

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 9 - 166 - 175 0,05% 7,41% 0,36

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 56 57 - - 113 0,03% 14,25% 0,70

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 50 39 141 - 230 0,06% 14,60% 0,71

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 8 - - - 8 0,00% 0,08% 0,00

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 54 166 186 - 406 0,11% 5,39% 0,26

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 17 - - - 17 0,00% 0,34% 0,02

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 13 - - - 13 0,00% 1,43% 0,07

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 63 58 - - 121 0,03% 1,24% 0,06

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 40 - - - 40 0,01% 0,66% 0,03

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 40 68 - - 108 0,03% 1,46% 0,07

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 22 68 - - 90 0,02% 16,30% 0,80

Grupo 301 - Construção de embarcações 51 77 743 - 871 0,24% 32,50% 1,59

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 11 - - - 11 0,00% 1,38% 0,07

Page 125: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

125

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 310 - Fabricação de móveis 894 507 123 - 1.524 0,42% 5,84% 0,29

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 31 80 - - 111 0,03% 47,03% 2,30

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 3 - - - 3 0,00% 4,29% 0,21

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 52 21 - - 73 0,02% 34,76% 1,70

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 5 22 - - 27 0,01% 6,75% 0,33

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

35 105 - - 140 0,04% 14,08% 0,69

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 118 55 - - 173 0,05% 5,60% 0,27

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 76 51 - - 127 0,03% 4,08% 0,20

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 40 20 103 - 163 0,04% 12,96% 0,63

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 83 138 413 1.827 2.461 0,68% 34,33% 1,68

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - 99 - - 99 0,03% 99,00% 4,85

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 38 120 655 - 813 0,22% 19,94% 0,98

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 39 - - - 39 0,01% 2,85% 0,14

Grupo 381 - Coleta de resíduos 29 117 500 1.192 1.838 0,51% 44,35% 2,17

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 383 - Recuperação de materiais 75 89 - - 164 0,05% 5,56% 0,27

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2 29 - - 31 0,01% 36,90% 1,81

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 414 283 - - 697 0,19% 22,70% 1,11

Grupo 412 - Construção de edifícios 2.517 2.900 1.949 - 7.366 2,03% 20,42% 1,00

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 350 466 721 - 1.537 0,42% 18,27% 0,89

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

148 302 585 3.645 4.680 1,29% 42,31% 2,07

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 267 371 104 - 742 0,20% 17,78% 0,87

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 253 53 - - 306 0,08% 10,27% 0,50

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 515 510 154 505 1.684 0,46% 34,51% 1,69

Grupo 433 - Obras de acabamento 447 519 - - 966 0,27% 26,60% 1,30

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 230 568 462 - 1.260 0,35% 26,83% 1,31

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 405 826 747 560 2.538 0,70% 19,27% 0,94

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 932 579 - - 1.511 0,42% 13,17% 0,64

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 1.370 1.273 52 - 2.695 0,74% 14,65% 0,72

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 282 269 - - 551 0,15% 15,99% 0,78

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

193 229 - - 422 0,12% 11,06% 0,54

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 100 93 - - 193 0,05% 6,36% 0,31

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 719 1.060 537 1.143 3.459 0,95% 19,12% 0,94

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 620 856 125 631 2.232 0,61% 21,84% 1,07

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

85 90 95 150 420 0,12% 49,41% 2,42

Page 126: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

126

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

204 214 153 - 571 0,16% 12,38% 0,61

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção

229 480 202 - 911 0,25% 16,64% 0,81

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 393 396 99 - 888 0,24% 8,59% 0,42

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 118 266 99 408 891 0,25% 24,13% 1,18

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 1.623 2.116 2.022 8.286 14.047 3,87% 22,80% 1,12

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 2.180 1.635 70 - 3.885 1,07% 20,75% 1,02

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 459 2.518 180 - 3.157 0,87% 18,35% 0,90

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 2.135 2.045 345 1.078 5.603 1,54% 18,42% 0,90

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

2.710 2.243 285 159 5.397 1,49% 16,88% 0,83

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 970 539 198 - 1.707 0,47% 24,30% 1,19

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

1.737 1.079 134 - 2.950 0,81% 21,32% 1,04

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

6.399 4.337 660 581 11.977 3,30% 20,34% 1,00

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 142 330 185 5.498 6.155 1,70% 32,31% 1,58

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 721 1.362 361 233 2.677 0,74% 6,95% 0,34

Grupo 494 - Transporte dutoviário - 27 - - 27 0,01% 100,00% 4,90

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso 3 - - - 3 0,00% 7,14% 0,35

Grupo 502 - Transporte por navegação interior - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 503 - Navegação de apoio 7 - - - 7 0,00% 6,09% 0,30

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 3 40 - - 43 0,01% 37,72% 1,85

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros 2 28 - 386 416 0,11% 60,20% 2,95

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 9 - - - 9 0,00% 14,75% 0,72

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 8 15 - 1.244 1.267 0,35% 15,68% 0,77

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 262 234 146 - 642 0,18% 29,10% 1,42

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 5 13 - - 18 0,00% 0,77% 0,04

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos 12 33 220 - 265 0,07% 49,63% 2,43

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 23 - - - 23 0,01% 1,29% 0,06

Grupo 531 - Atividades de Correio 140 499 81 1.037 1.757 0,48% 39,51% 1,93

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 94 102 152 - 348 0,10% 27,02% 1,32

Grupo 551 - Hotéis e similares 635 2.023 568 533 3.759 1,04% 27,64% 1,35

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 258 279 - - 537 0,15% 49,68% 2,43

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 5.282 6.711 1.014 127 13.134 3,62% 32,68% 1,60

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 268 468 - 999 1.735 0,48% 25,24% 1,24

Page 127: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

127

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 58 67 - - 125 0,03% 14,37% 0,70

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 125 179 205 436 945 0,26% 26,69% 1,31

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 53 143 - - 196 0,05% 33,28% 1,63

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 8 10 75 - 93 0,03% 34,70% 1,70

Grupo 601 - Atividades de rádio 23 179 - - 202 0,06% 9,18% 0,45

Grupo 602 - Atividades de televisão 28 16 109 480 633 0,17% 46,04% 2,25

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 26 86 56 627 795 0,22% 87,65% 4,29

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 7 102 72 112 293 0,08% 70,94% 3,47

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 10 48 - 153 211 0,06% 42,28% 2,07

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 36 174 - - 210 0,06% 46,67% 2,28

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 518 701 522 743 2.484 0,68% 29,87% 1,46

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 157 269 87 4.769 5.282 1,45% 73,59% 3,60

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 146 214 74 - 434 0,12% 17,82% 0,87

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 378 1.992 595 958 3.923 1,08% 23,53% 1,15

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 17 70 50 262 399 0,11% 52,43% 2,57

Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 645 - Sociedades de capitalização 5 - - - 5 0,00% 100,00% 4,90

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 64 46 - 108 218 0,06% 46,58% 2,28

Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 68 150 - - 218 0,06% 22,22% 1,09

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 71 129 - - 200 0,06% 33,61% 1,65

Grupo 652 - Seguros saúde 5 - - - 5 0,00% 9,43% 0,46

Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 654 - Previdência complementar 32 151 119 - 302 0,08% 89,35% 4,37

Grupo 655 - Planos de saúde 27 20 - 649 696 0,19% 31,67% 1,55

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 70 115 - - 185 0,05% 34,13% 1,67

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 155 132 55 - 342 0,09% 26,11% 1,28

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 - - - 2 0,00% 28,57% 1,40

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 158 60 - - 218 0,06% 18,23% 0,89

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 223 304 58 - 585 0,16% 29,59% 1,45

Grupo 691 - Atividades jurídicas 455 536 56 130 1.177 0,32% 25,89% 1,27

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 716 407 55 - 1.178 0,32% 17,00% 0,83

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 97 139 52 169 457 0,13% 17,83% 0,87

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 394 484 327 1.239 2.444 0,67% 40,04% 1,96

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 16 - - - 16 0,00% 5,76% 0,28

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 8 33 112 694 847 0,23% 33,02% 1,62

Page 128: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

128

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 1 - 59 - 60 0,02% 95,24% 4,66

Grupo 731 - Publicidade 218 390 - 145 753 0,21% 45,83% 2,24

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 9 28 - - 37 0,01% 74,00% 3,62

Grupo 741 - Design e decoração de interiores 4 - - - 4 0,00% 10,53% 0,52

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 69 42 - - 111 0,03% 11,43% 0,56

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 87 121 - 100 308 0,08% 29,03% 1,42

Grupo 750 - Atividades veterinárias 9 - - - 9 0,00% 6,29% 0,31

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 173 108 - - 281 0,08% 35,93% 1,76

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 285 84 - - 369 0,10% 28,21% 1,38

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 179 254 - - 433 0,12% 29,30% 1,43

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 19 68 97 268 452 0,12% 23,86% 1,17

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 92 185 114 836 1.227 0,34% 18,70% 0,92

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 424 309 - 571 1.304 0,36% 51,34% 2,51

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 6 - - - 6 0,00% 15,79% 0,77

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 12 146 438 7.906 8.502 2,34% 43,40% 2,12

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 14 - - - 14 0,00% 0,90% 0,04

Grupo 803 - Atividades de investigação particular 4 - - - 4 0,00% 66,67% 3,26

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 4.473 950 141 898 6.462 1,78% 45,22% 2,21

Grupo 812 - Atividades de limpeza 112 398 282 15.528 16.320 4,49% 62,25% 3,05

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 32 11 - - 43 0,01% 13,11% 0,64

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 321 308 - 267 896 0,25% 9,96% 0,49

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 41 25 53 4.334 4.453 1,23% 66,52% 3,26

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 101 112 - 160 373 0,10% 63,22% 3,09

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 904 874 505 1.752 4.035 1,11% 20,69% 1,01

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 76 560 976 74.311 75.923 20,91% 38,77% 1,90

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 1 46 - 29.762 29.809 8,21% 99,58% 4,87

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - - 87 924 1.011 0,28% 73,90% 3,62

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 470 2.414 678 673 4.235 1,17% 36,13% 1,77

Grupo 852 - Ensino médio 29 495 127 379 1.030 0,28% 23,93% 1,17

Grupo 853 - Educação superior 15 83 296 6.769 7.163 1,97% 27,20% 1,33

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 39 85 - - 124 0,03% 7,78% 0,38

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 8 19 - 576 603 0,17% 95,87% 4,69

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 391 723 276 2.074 3.464 0,95% 28,13% 1,38

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 45 209 337 1.277 1.868 0,51% 8,42% 0,41

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 2 - - - 2 0,00% 11,76% 0,58

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 1.253 574 60 163 2.050 0,56% 27,74% 1,36

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 261 252 56 596 1.165 0,32% 26,63% 1,30

Page 129: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

129

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 200 88 60 - 348 0,10% 24,18% 1,18

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 12 - - - 12 0,00% 8,96% 0,44

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 112 68 173 468 821 0,23% 40,85% 2,00

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

40 141 - - 181 0,05% 25,82% 1,26

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

13 12 - - 25 0,01% 8,93% 0,44

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 12 11 - - 23 0,01% 3,59% 0,18

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 37 92 152 - 281 0,08% 29,86% 1,46

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 73 72 - - 145 0,04% 27,46% 1,34

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 11 22 - - 33 0,01% 67,35% 3,30

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 5 - - - 5 0,00% 17,86% 0,87

Grupo 931 - Atividades esportivas 332 326 145 171 974 0,27% 30,73% 1,50

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 183 300 74 - 557 0,15% 19,63% 0,96

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 184 405 132 444 1.165 0,32% 34,15% 1,67

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 291 235 53 - 579 0,16% 10,03% 0,49

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 850 1.224 639 1.977 4.690 1,29% 28,01% 1,37

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 781 842 337 718 2.678 0,74% 27,23% 1,33

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 91 82 80 - 253 0,07% 27,18% 1,33

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 379 154 - - 533 0,15% 19,00% 0,93

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 654 258 227 201 1.340 0,37% 20,61% 1,01

Grupo 970 - Serviços domésticos 89 - - - 89 0,02% 10,77% 0,53

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 5 - - - 5 0,00% 55,56% 2,72

Total 64.908 70.133 28.866 199.219 363.126 100,00% 20,43% 1,00

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 130: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

130

Page 131: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

131

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – População total da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 1980/2009 ........................................................................................ 14

Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2000/2009 ..................................................................................................... 14

Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2009 ................................. 15

Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis em 2007 ......... 15

Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007 .............................................................................................................. 16

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007 ........................................................... 16

Gráfico 7 – Situação do IDH-M dos municípios da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis em relação ao perfil catarinense ................................. 19

Gráfico 8 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000 ................. 22

Gráfico 9 – Número de alunos matriculados na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003-2007 .............................................................. 26

Gráfico 10 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007 ........................................................... 27

Gráfico 11 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000 ................. 29

Gráfico 12 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2002/2006 ................................................................................................ 32

Gráfico 13 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2006 .......................................................... 33

Gráfico 14 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2002/2006 ..................................................................................................... 33

Gráfico 15 – Balança comercial da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2004-2008 ................................................................................... 35

Gráfico 16 - Valor adicionado fiscal (VAF) da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003-2007 .............................................................. 38

Gráfico 17 - Número de empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2004-2008 ............................. 40

Page 132: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

132

Gráfico 18 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil, Santa Catarina e Regional Grande Florianópolis no período 2004/2008 ..................................................................................................... 41

Gráfico 19 - Número de empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo o porte - 2008 ............................... 41

Gráfico 20 - Participação relativa das empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo o porte - 2008 ...... 41

Gráfico 21 - Número de empresas e empregos formais da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo o setor - 2008 ............................... 42

Gráfico 22 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2008 .................................. 46

Gráfico 23 - Saldo de admissões e demissões da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2004-2008 ............................................................................. 47

Gráfico 24 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003/2007 ..................................................................................................... 53

Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003/2007 ..................................................................................................... 54

Gráfico 26 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina e Reg. Grande Florianópolis, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008 ..................................................................................... 65

Gráfico 27 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 1991/2000 ......... 65

Gráfico 28 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2004/2008 ..................................................................................................... 69

Gráfico 29 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2004/2008 69

Page 133: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

133

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo, na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, no período 1980/2007 ..................................................................................................... 15

Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos municípios da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000 ............................. 19

Tabela 3 – Índice FIRJAN (IFDM) dos municípios da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2006 ......................................................................... 20

Tabela 4 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006 .............................................................................................................. 21

Tabela 5 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006 .............................................................................................................. 21

Tabela 6 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – dez./2007 ...................................................................................................... 23

Tabela 7 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – dez./2007 .............................................................................. 24

Tabela 8 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – nov./2007 ...................................................................................................... 24

Tabela 9 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – dez./2007 ...................................................................................................... 25

Tabela 10 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2003-2007 ......... 26

Tabela 11 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007 ........................................................... 26

Tabela 12 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2002/2006 ........................... 27

Tabela 13 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2002/2006 ........................... 28

Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) dos municípios integrantes da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2007 .................................. 28

Tabela 15 – Condição de ocupação dos domicílios da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2000 ......................................................................... 29

Tabela 16 – Número de óbitos por causas violentas - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2003-2007 ................................................................... 30

Page 134: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

134

Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2002-2006 .............................................................................................................. 32

Tabela 18 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2002/2006 ..................................................................................................... 33

Tabela 19 – Balança Comercial da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2004-2008 ................................................................................... 34

Tabela 20 - Número de empresas exportadoras da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008 ........................................................................................................ 35

Tabela 21 - Principais países de destino das exportações da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2007-2008 ............................. 36

Tabela 22 - Principais países de origem das importações da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2007-2008 ............................. 37

Tabela 23 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 2003-2007 ................................................................... 38

Tabela 24 - Valor adicionado fiscal da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007 .......................................................................... 39

Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis classificadas por porte e participação relativa - 2008 . 43

Tabela 26 - Número de empregos gerados na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis, segundo o porte e participação relativa - 2008 ....................... 44

Tabela 27 - Empregos ligados ao setor de transportes na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2008 .......................................................................... 45

Tabela 28 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2008 ....................................................................................... 46

Tabela 29 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003 .............................................................................................................. 47

Tabela 30 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Regional Grande Florianópolis em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0 ..................................................................................................... 48

Tabela 31 - Renda Per Capita da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000 .............................................................................................................. 49

Tabela 32 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0 ......................................................................... 50

Tabela 33 - Fontes de receitas da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2003/2007 ..................................................................................................... 51

Tabela 34 - Receita orçamentária per capita da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007 .............................................................................. 52

Page 135: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

135

Tabela 35 - Receita própria per capita da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007 .............................................................................. 52

Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007 ..................................................................................................... 53

Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007 ..................................................................................................... 54

Tabela 38 - Efetivo do rebanho na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007 ..................................................................................................... 55

Tabela 39 - Produção de origem animal na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2003/2007 .............................................................................. 55

Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............. 61

Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............ 62

Tabela 42 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com tendência de expansão na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............................................................................................................ 62

Tabela 43 – Consumidores e consumo de energia elétrica na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período de 2004-2008 ............................. 64

Tabela 44 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia das unidades consumidoras - Regional Grande Florianópolis – 2008 .............................................................................................................. 64

Tabela 45 – Indicadores de abastecimento de água na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000 .......................................................................... 65

Tabela 46 – Indicadores de saneamento básico na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - 2000 .......................................................................... 66

Tabela 47 – Frota de veículos da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2004-2008 ................................................................................... 68

Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Coordenadoria Regional Grande Florianópolis (out/2009) .... 70

Tabela 49 – Indicadores populacionais e demográficos dos municípios integrantes da coordenadoria .......................................................................................... 97

Tabela 50 – Indicadores sociais ligados à longevidade e saúde dos municípios integrantes da Coordenadoria ....................................................................... 99

Tabela 51 – Indicadores sociais ligados ao atendimento da educação dos municípios integrantes da Coordenadoria ................................................... 101

Tabela 52 – PIB e PIB per capita (a preços correntes), segundo os municípios integrantes da Coordenadoria - 2006 .......................................................... 103

Tabela 53 – Balança Comercial dos municípios integrantes da Coordenadoria -2008 ............................................................................................................ 105

Page 136: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

136

Tabela 54 – Valor adicionado fiscal dos municípios integrantes da Coordenadoria no período 2003-2007 ................................................................................. 107

Tabela 55 – Número de empresas formais dos municípios integrantes da Coordenadoria - 2008 ................................................................................. 109

Tabela 56 – Número de empregos formais dos municípios integrantes da Coordenadoria - 2008 ................................................................................. 111

Page 137: Coordenadoria Regional Grande Florianópolis - Sebrae · Coordenadoria Regional Grande Florianópolis 11 2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA A Coordenadoria Regional Grande Florianópolis,