8/14/2019 Conversando Pais 000 010
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/ 'rL-
CONVERSANDO COM OS PAIS N?ODE CANDIDATOS A INGRESSO NO MOVIMENTO ESCOTEIRO
Esse texto rem sr& 1 usado Dor um numero caaa vez maior de Grupos Esmleiros. oara enireuar aos oags oe candda-
10s g u a m vem faze1 a inscncao na ida oe espera do Grupo. Dedrndo aue seia teita a sua leitura&n?/ucasal, antes que
seja Wm&zada a ins,:nc=io, na pr15xrrr11euniao. A CENA supere sua leitura e drcussao M a s Comssoes Execubvas
de GNW. tzuendo.si -pgare rn wnvenrente. as aadDfacoes mr a a realidade local.
VOCBSe s t h interessaaos em inscrever seu(s) filhos(s) em
um Grupo Escoteiro. N6s con~iaeramos sta uma idha exceien-
te, e estamos orgulhosos pe J tato de vocbs terem escolhido o
nossoGL po.
6 uma decisao, entretanto. que deve ser bastante amadure-
odaNao B necess8naque wJs lhe digamos como & trabalhoso
educar u m nanca; voc(is sabem, tanto ownto nbs. que esta6
urna tarefa Ardua. cansativa e oe arande responsabilidade.
Se v ocb decidem inscrever seulsi tilnois) em um Grupo
Escoteiro. a m o pane de seu pmcesso de eciucacdo. ticam
obrigados a pagar o p eco exiqtao por essa toma complementarat educacb. Epodemos garnntrr sue o preco ser8 elevaao, nao
do ponto de vista financeiro, irias em temos de trabalno e de-
dicacAo.
Pooems aarantir, tambkr i, oue o resultaao sera altamente
compensador e gratihcantc.
Para auxili%bs a tomar'a ~lecisaomais acertada. comoatlvel
axn os interesses e as pos!.ibiiiuaoes aopvern e da tamilia. 6
que solicitamos sua atencao iiara auatro pontos que constaera-
mos essenaais:
O QUE e O ESCOTISMC
OUE O ESCOTISMON i 0
O OUE PRECISAMOS EL: UM GRUPO ESCOTEIRO
OQUENAOPRECISAM: -S ~ r . 1 MGRUPO ESCOTEIRO
O Escottsrno 6 um Mcivrmento Educacionel para J@-vens. com a cdaboracao dt adultos. voiunti4rio. sem vincuios
pollbcw-parhdbnos. que vaiorua a ~ari ic i~ac Aoe pessoas de
m a s as onwns social. ra cx e crencas. a9 acorco com o
Pmpbstio. os Pnnclpas e o Mbiooo Escoteiro conceoioospor
Bade~.Powell.
Dentro de u m G ruw Escoteiro. no convlvio com oente oe
sua I a m etana. enVOlVi~0 n. jogos e aiividaaes pianeiaoaspa-
ra saosfazer suas necessidaoes oe sonnar e realizar seus so-
nhos. suo a onentacao de ~Jultosesoeciaimenle caoacitados
Para o papel ou0 oesemponr1am. o iovem6 levado. Quase seni
sentir. a assumir o seu prbpm aesenvoivimento.
Contemlanbo o Irabatno eietuaoo ~ e i aamlila, Dela Escoka e
peta igreia. o GNDOEscoteiro vai auxiiiar O w e m a momoaar 2
aaueie traco Que4 mais smnhcativo em toaa sua tormacao: o
carhter.
De que estrutura !liswe um Grupo Escoteiro.em b m s o
pessoal, material e re.:ursos financeiros, para ati-r owtwotao
ambicioso7
Um G~UDOsw iiw o nao recebe vemas orcanumlhas Wvernamentais nem oo nennurna outra instituicao.nao disooe be
pessoal remuneram x i s o cofres nublicos ou Damcutarese e.
ouarrio receop matt!,~;?! ou recursos hnanceiros. re cew m r
doacfm esoon1Anea 0 3 oroaoe ~ ub li co s u outras entida<les ou6
estao doanao o oue diswem, sem nennurna wt ramten~& aue
a de prestar auxno a um Movimenta aue e reconhecido ae ubb
dade publica tederaie em muitos Estaaos e Munidoas
c &imo oue seja assim Sustenta6o e ooerado unca eexducivamente petas tamhas aue o irneorarv. o Gruwkscotecro so
suwratna O seu aestino aos interesses oaoueias idnas , que
destrutam aa mais amola liberdade para aecmr suam o seu
Gr uw Escoteiro. A unica restncao leita a tal koerdade e aue o
Propi)sito, os Princbos e o Metodo Escoteiro sepn ~DKUIOOS
de toma correta, seuundo a reaularnentacaoda U n b dos Es -
coteiros do Brasil.
O pessoal oue m nt 6m O G ~ p om tuncionarnento. ~ odo b
vo lu nt ~r io . orioinaoo. em sua maror parte,das tamlkas que irrtegram o Grupo Esa~teiro.Esse pessoal esta ocgarptado em
duas equipes distintas. que tuncionam da t o mmais rmrrmmo
sa posslvel: o hme da? uni1 as envolmdo dretamente com os
jovens e intearado poos Chefes e Assis ten te% que se otu
pam do aspecto t6cnico da pratica escotebra. e (- Diretoria
Executiva, oue as s i m os encargos adrrumstrauvos neces&nos ao tuncionamento doGmw.
Todos os adultos Iioabos ao Gr um E sme ro ntmramseu
mas imuortante 6raao de direcao. o Conselho deGmpa As
decisoes mais imwr tmtes sao. todas ei2S. tornadas ~ o raiona
de votos nas reunloes oesse h s e l h o .&L ' &~~mb l e i akral
se reune. extraoraineriamente. semwe aue fornecesw . e or-
dinariamente, pelo nisnos uma vez mr ano. nara wecw as
contas ao exerclcr> antenor e o planode rabaln0 Dara o e xerd
CO sequinte. Essa w m a o ordidna aconte&@naio o8 ca-
da ano. De oois emoots anos, em sua r e u wMdvdna, a
Assernb -1 . * eietie, entre seus rntegrantes. os Lnraeruer, ai
Grupo Escoteiro, wnlonne o oroanograma.
De wi s de const it~laa empossada. a Diretona ExeartwI/j
umChelee um Subchete para oGNW. oueoassarn
a mteor&ia. O C W e Gfupopropoe A ComlssaoE x a r
va os Che les paran9 Secoes (Tropas. Alcathas eC&). estes
indeam seus Assistentes e ficam, assm corisUkas rorsas
e~uipes e trabalho.
Assim como o cessoal saiu da As.Geral . _.S r e
cursos financesos t B n a mesma oriaem Ao se vm am aoGnr
oo Escoteiro. cada membro iti y~ ri il aaauma mmsaM&a fc
xaoa pelo,A diretona a, - Normalmente. a recena rec&
tante oas mensaltdades come as oesmsas do G w . cwn
excecao aaauelas rewltantes de atividades esoeciacl. U s e
mo acampamentos, eitcursoes e outras. queS a o raleaaasm e
os Darticioates. Deswsas exuaordinAnas. taiscorno rewros na
sede. aauisicao ae ncvos equoamentos e ouuas, e x w e c e
tas extraordinanas. oiie oodem resuHar de Ires tontes: rateioer-
Ire as fadiias. camtannas financeiras ou doacdes Ouarruer
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cue seja a fonte. os adunos que integram 3 Conselho de Gru-
po sao respof!dveis pela capta+ de reciirsos.
A colamracao, como Inst rut :~r es, aaueies oais cula pro-
fissao ou esoecializacao coore ;:reas areas as iiiteresse nx-malmente atraentes cara os iam s 6 uma outra necessiaaoe do
Grupo.
Se Es cot ist as e Dirigentes aevem ser auscaass no inte-
rior do Assembleia de Grupo, 6 r atura1 que o Grupo espere que
pelo menos um aos inteoran!s m casal estd!a o i s ~ s t o,
eventuaimente. integrar a Dietoria Executi va do Grupo ou
so capacitar para as funcoes de Lscotista.
Locais para excursoes. acan.oamentcjs e acantonarnentos.
camws de futebol a piscin2s. c n;int&s, Cniolis, ser ~i cu s e
datiloarafia e ccntaccoes dz c ~ Q : ~ s ,aii. apenas algumas das
necessidades ciilo atendimenta o uruw espm, amtro das
possililidades da casa um, 2;s p..is a t.lc tiliados.
Esp d md3, que os pais sam. evantuaimente. acompa-
nhar uma Secao em acomparnen o ou excursa~, uarnecer uma
coz!nna ou calaoorar com transpcsne para alividades extarnas.
E de todo deseldvel que ss p. is possarn dmicar algum tem-
po. durante a semana, para auxihar e incentivar a prdtlca es-
teira e o dasenvolvimento ae se I ilho, colaborando na sua tor-
macao escoteira.
(Pres. + 2 diretores)L ..--- A LIsc4.L ii-
% r-'-] ~ i i b % % ~ F & ~ i si C K E F E D E G R FL-- -- --- -- Clube de Pais1
h a n a o o jovem nao fw mal: um Lobinho, sua Patrulhavaise reunir uma noite por semana na casa da um aos seus de
inentos. 6 imprescindlvel q:e, pe o sistama de rodizio. ele possaoleraccli sua casa para a realiza< o aessas reunioes.
A presenca do casal das rctin 5es daAssemb1eia 46Gmpoe
do Cons elhn d e Pois de Se ct o a qiir seu fiho esnver vtnc u
lado. mais ao que uma oongacj > regulamentar. i? um tator pn-mordia1 para a eficacia du Gnipo =scoteiro.
Da mesma torma. a dowsi i; io ae aceitar e curnpnr as d e
cisoes emanaaas dk.Diietoria de Gr up o a das DiracoesDE-
tntal e Regional constitui uma e: gencia c~qo tenoimento A es-
sencial para a manutencao dos vmculos com o Grupo Escoteua
Para encerrar esta nossa priineira conversa, vamos e n u m
rar alaumas coisas de que n6s nao precisamos. dentro de umGrupo Escoteiro.
Um G ~ p oscoteiro nao precisa de 'id8ias genais' que im-
pliquem enorme trabalho e pouca rendimento. principalmente Se
o autor da "Doa id&" i?o primeira) a admiiir que 'na0 tem tempo'para executa-Ia. VocBs la pensz:am em quantos quilos depmal
velho devem ser coletados e veidiaos para pagar, por exernpb.
o preco ne uma barraca nova3
Um Grupo Escoteiro nao precisa ae o 'siicer-pai'. OU da
'super-m&", que se dtsooe a ,mxnnannar aualqucr anvidade.
s6 para poaar proteger mais ar oeno o szri 'filhint~'. rendo
por ele aouilo que ele i? perteitarr ente caoaz de tazer sozinno.
Vamos ver, agora. o que o Escotismo n&o6.- -
Um Grupo Escoteiro nao 6 creche, eiitentido como tal aque- -be e ~ t a ~ l e c ~ r n e bnae os pais depositam seus filhos em maos
mnfiaveis ae pessoas remuneradas que cuidam aas cnancas -enquanto os pais se oesincumbem de outros atazeres. c um lu-
aar orne estao senao educados os 1;:ms ae pessms que
acorr@anhame participam do processo eaucacianal que ali se
oesenvoiie.
Um Grupo Escoteiro nao 6 u m centro de recreac8oonde
a cnanca comparece num turno por semana, quando ela ou a
farrillaMO tem um programa' mais atraente. Bnnca-se. emuito.
em auaioutir Grupo Escoteiro. ma s a brincadeira esta inserida
em um cOntexM educal ivo onde cada urn lem suas rcsponsatn-
Ldaaes que devem ser atendidas a carta vez que o Grupo se
r&.
Pr~ncipalmente,um Gruw E sc~teiro au precisa c3?ueles
pais q lie "na0 tem temps". Infeli -mentz, aiouns pais es:$a de tal
mo<io preocupados CGI,, d d~,trir j;lS dJrlliilJ qti? t'$5 acredr-
Iam ser um luturo melhor para csus tilnss que acaoam privados
de tempo para com eles se ocuf.x.
COM toma complementar de educacao. o Escotismo sl
funciona se o processo tr?r atr-mpanhxJ0, muito ae PErta, por
aqueles que t6m. ou cevem tGr, .om a resoonsabilidaoe prinapa:
de suas viaas. a eaucacao oos saus filws. Se vock, que 4 o
UmGrupo Esmteiro na o 6 um substitutivo para a terapia
especializada exigida po r desv'bs comportamentais Enr
m a FAbtodo Escoteiro tenha sido aesenvolvido para criancas
de criiportamenlo normal, acreditamos. atb, que ele possa ser
UM rs tratamento de alguns cornponan~entos ituados fora dare spo nsh el , n3o tom tempo para tratar da educac8o de
seu filho. por que o Grupo Lscoteiro deve assumir esse
encargo?
JA demos o nosso lance. E Je V O L ~ S pgaoa s-uinte. Se
esmo conscientes das resoons .bilidacss chie vao assumir com
a filiacao ao Gruoo Escoteiro. r.reencnam e assinem a FICHA
DE COVIBORACAO DE P/.IS e, auanm chamaas, t a C m
o niesino com a FICHA Mode o 120, alie nciut a tnscn~ ao a
Uniao dos Escoteiros do Brasr:.
S b o lacam, porem, se esiivi~rem egiiros de poder cumonr o
laxa aa nomaliaade. oesde que seja, ooanas. um aurnio para
uma tsaoia onentaaa por pessoal especializado.
Um Grupo Escoteiro nao A u m nstrumento de pressa0 a
ser uwado pelos pais Para obter rnelnonas no aesempenho
e m a r ou nc mmponamento. A pr6pria prdtica escoteiia - e as
&es oe responsabili dades e dever pela resultantes- de-
vera acarretar melnoria no aesempenrio escolar e no modo de
proceaer, desde gue o pve m tenha a oportunidade ae praucar O
ESCOW oe maneira carreta.
voa% $ sabem o que A o Escotismo e. pnncioalmente. o que
o Esc~usma& 6. Vamos ver, agora. o que o Escotismo preci-
sa. e escera receber. cios pais que a ele se fibarr~.
k m i r a exoectanva do Grupo b razer retornar ao movi-
rnemo aclueies pas aue tmoo sido Escotei ros na iuventilrla, 0 1 1
12 t e m ama137 cor ra Es co ti stas ou Dingeirtez, se arastaran;
i/. uaisuer r a t o .
que se esoera aos pais de Esccreiros.
Muito g rata pela atencao q.le nos loi dispensada, e na0 te-
nnam dhvidas ae oi e aqui esraf s+.
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i.8 DENOVOS MEMBROS JUVENIS DO GRUPO
+'
O momento em que os pais sao cha-
mados ao nosso Gm po Escoteiro, para
ter uma conversa com o Chefe de Grupo
(nosso Diretor Tkcnico) e comecar a
participacao de seu(s) filho(s) no M o-vimento Escoteiro, propicia que am-
pliemos nossas informacfies sobre o
Escotismo.
Apesar d as criancas e jovens se rem
considerados mem bros efetivos sa o
na verdade os pais ou responsav eis que
se tomam SOCIOSCOLABORADO-
RES da Uniao dos Escoteiros do Bra-
sil,que e a associacao nacional da qual
nosso Grupo participa como pessoa
juridica. A UEB foi fundada em 1924e e reconhecida como Unica entidade
escoteira nacional pela Organizacao
Mundial do M ovimento Esooteiro, que
tem sede em Genebra, na Suica.
E quais sao as atribuicoes dos pais
ou responsaveis? P odenamos agrupar
nos seguintes itens:
a. participar ativamente das reu-
nioes do Conselho de Grupo. que se
reune ordinariamente uma vez ao ano,
compreendendo que da escolha dosdirigentes do Grupo Escoteiro depen-
de seu funcionamento administrativo e
a s e l q o de seu s E scotistas (Chefes e
Assistentes);
b. comparecer as reunioes do Con-
sebo de Pais da %@ o de seu@) filho(sj,
que normalmente e feita uma ou duas
vezes ao semestre, a fim de acompa-
nhar a proposta pedagogica de traba-
lhos e o planejamento e avaiiacao de
atividades;c. colaborar com os meios a seu
alcance para o sucesso dos proieros
propostos pela S q o e seu(s) f ilho(s)
e pelo Grupo Escoteiro;
d. estimular seu(s) filho(s) no des-
envolvimento de sua formacao esco-
teira e na pontual frequencia as ativid a-d es da S w o ;
e. manter a chefia da Secao de
seu(s) filho(s) informada dos aspecto s
essenciais do desenvolvimento e inte-
resse do(s) mesmo(s), contando para
isso, se necessario , com o Chefe de
Grupo, contribuindo para o sucesso
das atividades programadas;
f. colaborar com a Comissao Exe-
cutiva de Grupo nas tarefas adminis-
trativas, com o Clube de Maes nas su asa g e s e, na parte tecnica, ao menos
como Instrutor elou Examinados de
especialidadesem grea de seu intere sse
(veja a esse respeito Ficha Tecnica
especifica);
g. buscar conhecer mais profun-
damente a proposta do E scotismo Bra-
sileiro, a fim de possibilitar uma aca o
educativa com a atuacao familiar, reli-
giosa e escolar;
h. ajudar na correta divulgacaod o Escotismo, nos circulos de sua
atuacao;
i. oonm%uirpara que seu@ ) w s )
administre(m) seus proprios recursos
financeiros e assim pague(m ) em dia a
mensalidade do Grupo Escoteiro.
Essa colaboracao e fundamental e
seria conveniente que os responsaveis
pelo membro juvenil anaiisassem cada
item acima. assinalando aqueles q ue
compreendem e assumem contribuirde forma consciente e conversanao
sobre isso com o C hefe de Grupo.
Esse e o m omento tambem de saber
qu e 'o Proposito do Movimento Es-
coteiroe amtribuir para que os ovens
assumam seu proprio desenvolvi-
mento, especialmente do carater, aju-dando-o a realizar suas plenas poten-
cialidade fisicas, intelectuais. sociais,
afetivas e espirituais, como cidadaos
responsaveis, participantes e uteis em
sua s comunidades."
Pode parecer muita pretensao, MO
s 6 desenvolver os jovens, mas desejar
que a s criancas assumam seu proprio
desenvolvimento. Ma s a pratica que o
Escotismo vivencia em qu ase todos os
paises do mundo, ja propiciou a maisde 300milhoes de pessoas o desafio de
assumirem co m em polgacao seu pr6-
prio desenvolvimento, com um Meto-
do que vem sendo testado a mais de 8
decadas. Outros textos. ou mesmo um
pequeno livro "Compreendendo os
Fundam ento do Escotismon explicam
detalhadamente o qu e significa para o
Escotismo Brasileiro cada pane do
Proposito, dos Principios e do M etodo
Escoteiro, que ter20 profunda i nf ld n-cia sob re o futuro de seu(s) fii!~o(s),se
o GrupoEscoteiro contar com o indis-
pensavel apoio do s pais.
Alem de preencher e assinar uma fi-
cha (modelo 120), e preciso levar ao
Grupo Escoteiro um atestado medico
de seu(s) fiIho(s) dando ao(s) mesmo(s)
condicoes de participar das atividades
fisicas propostas pela Secao. Quais-
quer cuidados medicos especiais de-
vem ser francam ente abordados com oChefe de Grupo, pois a proposta do
Movimento Escoteiro e contri'ouir com
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-as criancas. A clareza d c infor-
6 essencia l ao s u c e s . ~o pro-
so educativo de s e ~ ( ~ )ilho(s). e
imento seja discuti-
ao interesseda aianca E ambos
120, untamento com
fim de permitir h crianca que
cao no E sco-
o de forma voluntaria, que consti-
uma das bases de nossa proposta,
m en da m os um periodo de cerca de
unioes semanais de expen en-
para entao ter a confirmacao de seu
7 a 10 anos, ou um(a)
- 11a 14anos. Esse C um
o em qu e a postura da familia C
esta acostumada co m essa
e nao som ente dos pais, po is as ma-
e atitudes do(s) eventual(is)
e avos, tambem podem refor-
pacao do
aspirante n o Grupo Escoteiro.
Aproveite essas primeiras seman as
para o bservar atentamente seu filho e
ouvir sua avaliacao das atividades
escotciras. Acompanhe seu interesse
pelo estudo, suas atitudes em casa e
sua reacao as palavras e exemp los de
seus Chefes, e sendo Escoteiro(s) de
seu Monitor(a).
Em cerca de 30 dias. ja ex istir a um
periodo a ser analisado, juntamente
com a decisao de permanecer ou nao
no Grupo Escoteiro. Converse com
seu(s) filho(s) a esse respeito, e infor-
me o Chefe de Sq a o ou o Chefe de
Grupo daquilo que foi comb inado.
O cumprimento dos horarios de che-
gada as reunioes e atividades C muito
importante para o desenvolvimento da
responsabilidade de seu(s) W s ) . Con-
tamos com seu efetivo apoio nesse
sentido, mesmo naqueles dias em que
a equ ire dele C encarregada da limpeza
da sed e antes e depois da reuniao. E sse
simples compromisso comunitario, em
geral, traz profundos reflexos na pos-
tura da . ianca, reduzindo sensivel-
mente a sujeira decorrente d e ativida-
des e lanches. E em casa, que tipo de
tarefas seu filho realiza em favor da
casa? Euma forma de aprender qu e a
convivencia exige compromissos co-
muns. Pen se no assun o...
QuandoseumhoCchamaeoaoGNpo
Escoteiro, e tambCm a ocasiao de v en -
. . 8 .
ficar que ocorreu um certo periodo'de
espera na qual cle desejava muito estar
no Escotismo. Essa espcra deve-se ao
fato de que existem mu ito m ais crian-
cas e jovens querendo participar do
Movimento, do que adultos dispostos
e capazes de atende-los. Talvezvo ce a
tenha pensado na hipotese de vir a
contribuir como Assistente em alguma
faixa etaria com a qu al gosta de traba-
lhar. Caso o desafio de um trabalho
apaixonante com os jovens mereca sua
analise, recomendamos a leitura do
texto "O Chefe Educadorn de Marciel
Forestier, assim como uma conversa
nesse sentido com o C hefe de Grupo.
O Mo vimento Escoteiro, por interme-
dio d e literatura, es kg ios e cursos de
capacitacao pode auxiliar no se u des-
envolvimento pessoal para o exercicio
da funcao de Assistente, que e muito
gratificante, mas que exige igual res-
ponsabilidade.
Para n6s 6 uma satisfacao a integra-
cao de sua familia no nosso Gmpo
Escoteiroe iazemosvotos de qu eW r e
seja possivel uma comunicacao aberta
e direta em beneficio das criancas e
jovens, que sao a razao uni&de todo o
nosso trabalho.
SEhWRE ALERTA PARA SERVIR
- - -ADULTOS NO ESCOTISMO
s edi- no 102 e 103 d o S E M P R E
RT A, publicamos um trabalhoelaborado
M u n d ia l m m o tituio'ADUL-
N O ESCOTISMOn, bastan te debatido
Ref lexao .
tex to publicado naoesg ota o assunto . Ao
r a r i o . b r e u m n o vo c a m p o a s e r p e r m m -
uma nova maneira deselecionar, recrutar,
O mais valioso
r s o d e q u e necessi ta u m M o v imen to v o -
de natureza educacional.
in teressados em dar a o assunto o trata-
o s i s t i m im r eco men d ad o p e lo tex to pu -
iu o o SEM P RE ALERT A ja p o d em ad -
a implantaqao da met odolop ia.
editad o pela D irecao Nacional. o fo lhe-
AADULTOS N OESCO-
m versao datilografada, encon tra-
isposicao dos in teressados.
e esclarecer algumas ideias conii-
da s no textoja publicado, o folhetooferec e um
esquema de treinamento para a capacitacao
do s responsaveis pela administratgio de recur-
soshumanos adultos, nos ma is diversos niveis
d o Movim ento Escoteiro. incluin do Planos de
S s s a o e supestoes d e at iv idades q ue podem
ser desenvolv idas em P rogramas d e Treina-
mento .
Trata-se e leitura remmendada para Chefes
de Grupos, Comissarios Distritais e Regio-
nais. integrantes de Comissoes Executivas de
todos os niveis, membros da C N O C e d a s
CROC's e demais interessados em desenvol-
ver. em sua esfera de atuaqas, a fascinante
exper iencia de melhoraroEscotismopor meio
da melhor qualificacaodos nossos voluntarios
adultos.Os pedidos. acompanhados de cneque
nominai no valor G S .000.00 (tr es mii cru-
zeirosi emitido em favor da UEB - Direcao
Nacional. deverio ser dirigidos a Secretaria
Nacional.
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CONVERSANDO COM OS PAIS N.2DE UM(A) LOBINHO(A) QUE VAI ACANTONAR PELA PRIMEIRA VEZ..
. .
. . . ,. . .- - . -. ' '< . . . I - -. .... . . .,,. .. .. . ... .
'.+Objetivo dessas fichasVonversando w m os pais' iconstiluir um conjunto db jnformac&s que x,
netxssan'o com adaptacoespara as realidades especificas do Grupo Escoteiro, possam servir pata passari n f m + e s progressivas aos pais dos membros uvenis E mpxtante wnsiderar os momentos em que os
pais tenham maior interesse de obter informacoes em relacao ao Escotismo,como no momento doingresso, quanda da Promessa e qU3ndo do primeir0 amntonamefltda~anspamento. ncaminhe suas
sugestoes a Direcao do Sempre Alerta!
A BOA COMUNICACAOCOM 0.5 PAIS UMA OTIMA BASE PARA UM BOMGRUPOESCOTEIRO!' i
Muitas vezes a noticia de que nosso filho(a) vai
acantonar, nos causa duvidas e apreensoes... Afinal,
e tao raro. ele dormir fora de casa, ou talvez elelela
nunca tenha pernoitado longe dos pais...Por isso achamos interessante dar algumas lnfor-
macoes em relacao aos acantonamentos e ao Escotis-
mo.
A Alcateia, tem como atividade mais expressiva
de todas as que realiza, o acantonamenro. Dormindo
em um ambiente fechado, enquanto os escoteiros(as) e
seniores (guias escoteiras) acampam em barracas, os
lobinhos:lobinhas tem oportunidade de viver o contato
com a Natureza, contando com algumas comodidades
equivalentes as de casa, tais como banheiro, cozinha
central, etc...Em geral. alguns casais ae pais se dispoe a cola-
borar durante o acantonamen!o, com a cozinha, com a
limpeza e ate com algumas ayividades de apoio, impor-
tantes para toda a Alcateia, ou mesmo com o transpor-
te dos lobinhos. Assim, os "velhos lobos" (que sao os
chefes) podem se dedicar inteiramente ao desenvolvi-
mento adequaao aa programacao, que e cuidadosa-
mente elaboraoa e aprovada oelo Chefe de Grupo e p e
lo Distrito Escoteiro.
E importante, nesse momento, dar a devida
atencao Zi lista de material individual distribuida pelo
Aauela, a fim de verificar se nosso filho(a) d i s~oe e
tuao o que e necessario para o acantonamento. Caso
seja necessario complementar os utensilios pessoais
com alguma compra, nao custa ligar para o Aquela ou
para algum Diretor da Comissao Executiva, a fim de re-
ceber orientacao sobre os locais e produtos mais ajus-
tados as atividades escoteiras. Por exemplo, recomen-
da-se copos e pratos de aluminio ou plastico, podendo
ser esmaltados, mas devendo resistir a alguma tempe-
ratura, para permitir o consumo de cafe e chocolate
Quente.
Todos os produtos, inclusive a roupa individual,
deve ser identificada com o nome do lobinho(a), a fim
de evitar eventuais trocas e perdas. A propria crianca
deve preparar sua mochila, com a supewisao e apoio
do pai ou mie, confirmando se todos os utensilios ne-
cessarios estio sendo guardados. Um saco feito de pa-no de secar louca e muito util para guardar a "maquina
de comer" (prato, caneca e talheres).
O lobinho(a) deve ir conferindo o material e assi-
nalando em sua lista, a fim de confirmar que esta le-
vando tudo. E um grande incomodo, por exemplo, es-
quecer a escova de dentes ou as respectivas cuecas ou
calcinhas para trocar durante a atividade.
Se a familia valorizar a conquista da autonomia.
que pouco a pouco a crianca desenvolve, fortalecerd
sua auto-confianca e iniciativa. em beneficio de seu fu-
turo e da independencia que u ndia sera necessaria
Mesmo sentindo o carinho que lhe dedicam seus
familiares, o lobinho(a) deve sentir o estimulo a partici-
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par desse desafio novo. resultando numa confianca
pessoal e no orgulho de ocupar seu proprio espaco.
Nesse sentido, tambem e muito importante, que quais-
quer recomendacoes medicas ou de consumo de medi-
camentos, seja comunicaaa ao Aquela, juntamente com
a Autorizacao para a atividade, com pelo menos uma
semana de antecedencia, para permitir as necessarias
providencias por parte da chefia
O acantonamento da Alcateia, possibilita tambema aplicacao concreta do Metodo Escoteiro para os lobi-
nhos/lobinhas. Conforme a
figura ao lado. o Metodo
Escoteiro tem cinco pontos:
O M ~ O O OSCOTEIRO
CARACTER~STICA-SE
PELOCONJUNTO Atividades/
OS SEGUINTESPONTOS:
TEIRAS - Todos os seus memoros assumem um com
promisso de vivenc~a da Promessa e Lei Escoteiras.
que, no caso. conforme ja vimos, constitui a Promessa
e Lei do Lobinho, que e mais simplificada
2. APRENDER FAZENDO - Educando pela
acao, o Escotismo valoriza:
- o aprendizado pela prgtica;- o treinamento para a autonomia, baseado na
autoconfianca e iniciativa;- os habitos de observacao, inoucao e deducao.
3. VIDA EM EQUIPE, denominada nas Tropas
'Sistemas de Patrulhas', incluindo:
- a descoberta e aceitacao progressiva de res-
ponsabilidades:- a disciplina assumida voluntariamente;
- a capacidade tanto para cooperar como para li-
derar.
No ramo lobinho, as equipes sao denominadas de
Matilhas e seus responsAveis de Primos e Segundos,
ajustandese o M6todo a maturidade das criancas de 7
a 11 anos. Cada Matilha e identificada por uma &r
(pergunte ao seu filho(a) o nome de sua Matilha) e temum total de ate seis lobinhos(as).
4. ATIVIDADES PROGRESSIVAS, ATRAENTES
E VARIADAS. compreendendo:
a jogos;
b. adestramento em t6cnicas uteis, estimulado
por um sistema de distintivos;
c. vida ao ar livre e em contato com a Natureza;
d. interacao com a comunidade;
e. mistica e ambiente fraterno.
Alem das reunioes semanais na sede do Grupo
Escoteiro. o acantonamento e um evento ansiosamente
esperado, pelas oportunidades de crescimento pessoal
e de novas situacoes, preparadas com cuidado e segu-
ranca. Na vida ao ar livre e em contato com a Natureza,
a crianca melhora sua saude e valoriza a oora aivina,
nas pequenas coisas.
5. DESENVOLVIMENTO PESSOAL PELA ORIEN-
TACAO INDIVIDUAL, considerando:
a a realidade e o ponto-de-vista de cada m e nbro;
b. a confianca nas potencialidades de cada jo-vem;
c. o exemplo pessoal do adulto;d. secoes com numero limitado de jovens e faixa
etaria propria.
No caso do ramo lobinho, temos o numero maxi-
mo de 24 lobinhos(as) em cada AlcatAia, que contara
com chefia propria
O detalharnento do que corresponde a cada um
dos aspectos do Metodo Escoteiro, esta explicado no li-
vreto 'Compreendendo os Fundamentos do Escotismo".
Tambem pode ser lido o livreto de nosso Fundador Ba-
den-Powell: "Objetivos e Metodo do Adestramento de
Lobinhos".
Desta forma, a preocupacao desses dias, trans-
forma-se numa solidariedade ao esforco dos "velhos lo-
bos" que voluntariamente se dedicam aos lobinhos e
lobinhas, as vezes sacrificando a propria familia de sua
convivencia. Nosso reconhecimento a esse trabalho, e
portanto, importante contrapartida familiar.
Assim, 6 muito conveniente, uma conversa entre o
pai e a mae sobre esse texto, e sobre as medidas que
podem ser tomadas em casa, em beneficio de seu fi-
lho(a). Analisando as atitudes e os valores que transmi-
timos, comparando-os com aqueles que consideramos
adequados para a futura geracao de um pais corno o
MSSO.
E, ao reencontramos o rosto, cansado mas muito
satisfeito, de nosso filho(aj retomando do acantona-
mento, retribuiremos o sorriso com a certeza de que os
dias passados longe de casa, se deixaram o vazio de
sua ausencia, foram, no entanto, muito uteis para o seu
desenvolvimento pessoal. E conversando sobre as ati-
vidades desenvolvidas no acantonarnento, e suas irn-
pressoes pessoais, poderemos constatar a acao que o
Metodo Escoteiro e capaz de proporcionar as criancas,
mesmo na idade de lobinhos(as).
E talvez seja entao a ocasiao, para anotarmos em
nossa agenda resolucao pessoal de participar pessoal-
mente da equipe de apoio do acantonamento, parap
der observar mais de perto por que o MAtodo Escoteiro
e capaz de mobilizar as mais profundas energias dos
lobinhos e lobinhas, empolgados em atividades atraen-
tes e variadas, mas especialmente, progressivas em
suas diversas etapas de dificuldades e exigencias cres-
centes, estimulanao com que a crianca, quase sem o'
notar, comece a assumir seu proprio desenvolvimento.
SEMPRE ALERTA PARA SERVIR O MELHOR
POSS~VEL!
Aquela Chefe do Grupo Escoteiro
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Conversando com os Pais ne 03
De Um(a) Lobinho(a) Que Vai Fazer a Promessa
e- - _Lyo ' \
2 objetivo dessas fishu "Convusando com os Pais* 6- comtiniir um ~onj&i&~dcnfomiacocs que, se d o om
adapt&a para as Icalidadcs cspccificas do Grupo Escotciro. posam scrvi~ para passar informac8cs progressivas aos
pais dos mwnbros juvenis. E importante considerar os momentosem
quc os pais tenham maior interesse de obterinformacoes em nlscao ao Escoiismo, como no momento do ingresso, quando da Promessa e quando do primeiro
~acantonamento/a~1~111pammto.Encaminh~uas sugestocs a Dh qa o do Sempre Alerta.-"
A Boa Comunieacao Com os Pais d uma Otima Base Para um Bom G rupo Escoteiro!
Nos Uitimos meses, seu fillio (a) tem desenvolvido suas
:tapas dc uma capacitacao, quc a terminologia da Selva usada
xla Alcatcia denomina dc "Pata-Tenra". E quando o l o bi io
:a) esti adquirindo experiencia em seus pezinhos. quc ainda
;ao muito macios para as exigencias da vida, nos seus
unportantcs contatos sociais.
Agora sc aproxima a data em que lel tera oportunidade
jc fazer sua Promcssa de Lobinho, que e a cerimonia cm que
:le ingressa oficialmcntc na grande fratemidade escotcira
mundial, reccbcndo o lenco do nosso Grupo Escoteiro e o
distintivo dc Promcssa. A familia ja deve ter sido infomiada
da necessidade de confeccionar o Traje de Lobinho (a), com
as respectivas espccificacoes. Alem de constituir um trajc que
as criancas valorizam muito, o uniforme facilita a harmoni-
zacap dos diversos niveis sociais representados no Escotis-
mo, dando tis criancas aquele sentimento de grande familia,
quc a Alcateia e o Grupo Escoteiro procuram alcancar.
Mas, talvez voces gostariam de saber mais exatamente,
o que vem a ser a Promcssa de seu filho (a). Essa cerimonia
simples e pessoal, a qual a crianca da tanta importancia, no
quc deve ser estimulada pela familia, tem um profundo
significado, porque e um compromisso que o lobinho (a)
assume com seu Aquela (o Chefe da Secao) e toda a sua
Alcateia. E um dos componentes importantes do Metodo
Escotciro, para consolidar a aquisicao de valores e para
auxiliar a crianca, desde agora, a ir progressivamente
assumindo seu proprio descnvolvimcnto.
O tcxto da Promessa do Lobinho e a scguintc:
'Prometo, fazer o melhor possfvel para:
Cumprir meus deveres para com Deus e minha Pdtri~
Obedecer a Lei do Lobinho e fazer todos os dias um,
boa acdo."
Para fortalcccr o valor educativo da Promessa, e cai
vcnicntc que a familia tenha conhecimento dos "Principie
quc sao definidos na Promessa c sao a base moral que sc ajus
aos progressivos graus de maturidade do individuo:
ri. Dever para com Deus - Adcsio a principic
espirituais e vivencia ou busca da religiao quc os cxpr ss
respeitando as demais.
b. Dever para com a Patria - Lcaldade ao noss
Pais, em harmonia com a promocao da paz, compreensao
cooperacao local, nacional c internacional, exercitadas pc
fraternidade escoteira.
c. Dever para com proximo - Respeito
solidariedade ao proximo, participacao ativa no descnvol~
mento da comunidade e valorizacao do equilibrio da naturcz
-
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a.
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Caso seja julgado importante, os pais podem conversar
com o Aquela ou com o Chefe de Gmpo em rciacao ao
conteudo desses deveres. que serao mais profundos nos
demais ramos do Movimento Escoteiro, quando a comprccn-
sao do jovem ja C mais ampla e madura.
No Escotismo, sempre destacamos que a Promessa
cnfatiza o "Fazer o Melhor Possivel".Alem de se constituir no
lema usado pelos lobinhos(as) na sua propria saudacao, ele
indica o esforco de sempre procurar melhorar, superando
suas proprias dificuldades e limitacoes. Temos a certeza de
que tambim e cssc espirito que anima as rclacoes da familia
com a crianca.
E o que vem a ser, a Lei do Lobinho? Sao cinco artigos,
que os "Velhos Lobos" estimulam o conhecimento e aplicacao
por parte dos integrantes da Alcateia. Eles tem condicoes
de serem compreendidos e avaliados pelos lobbhos(as). A
Lei do Lobinho tem sua rcdacao feita de forma afirmativa,
valorizando as atitudes do lob ii o( as ) e nao e um Decreto de
proibicoes, de limitacoes. Tenta estimular o crescimento
pessoal com as seguintes propostas:
1. O Lobinho ouve sempre os velhos lobos.
2. O iobinho pensa primeiro nos outros.
3. O iobinho abre os olhar e os ouvidos.
4. O Lobinho C limpo e esta sempre alegre.
S . O Lobinho diz sempre a verdade.
O componente do Dever para com o Proximo. de
nossos Principios esta prcscnte na Promessa do Lobinho com
a recomendacao: "e fazer todos os dias uma boa acao". A
intencao de nosso Fundador ao emular essa boa acao diana,
e dupla. Em primeiro lugar, para que os lobinho(as) assim
como os cscotciros(as) permanqam sempre atentos para as
oportunidades de servir, na verdadeira dimensao da solidarie-
dade humana. Isso e reforcado com o segundo artigo da Lei do
Lobinho que a f im: "O Lobinho pensa primeiro nos outros".
Mas. em segundo lugar, constitui um importantissimo
componente cducativo. enfatizando o valor da pratica, mesmo
em pequenos atos.
E logico. que o Escotismo pode e deve esperar que
a s criancas Mo se satisfacam com uma so boa acao a cada dia,
mas aresponsabilidade de fazlia, abre os olhos e os ouvidos
do lobinho(as) para aproveitar as oportunidades que se
oferecem, e nas quais muitas vezes ate nos, adultos,
lamentamos tardiamente a ocasiao perdida de auxiliar a
alguem. Esse estado de atencao, ajuda inclusive a buscar
compreender os desejos e necessidades dos outros.
E como crianca, que comecamos a aprender que os
cnsinamentos dos grandes lideres religiosos sempre foi de ter
o c o m o aberto a todos, c nao somcntc aqueles que sao
nossos amigos maisproximos. Como o mundo seria diferente,
se da teoria. esses ensinamentos fossem a pratica diiria de
todos...
O Escotismo Mo deseja que a familia "cobre"
permanentemente do lobinho(a) um comportamento impmi-
vel. Todos n b erramos, com maior ou menor frequencia.. Em
relacao aos valores, julgamos importante o cstimulo as
atitudes comtas e adequadas, a enfase aos bons exemplos,
ate por meio da leitura de reportagens jomaiisticas ou
destaque a casos conhecidos. A crianca e o jovem, intucm
o impacto de acoes inadequadas em sua familia e na
comunidade. Se as valorizamos, mesmo com a critica ou o
castigo desmcnsurado, muitas vezes as fortalecemos ao inves
de evitar. Nosso filho(a) merece nossa atencao e carinho
permanente, e nao devemos estabelecer barreiras de
comunicacao que o obrigue a chamar nossa atencao com
"traquinagens" anti-sociais.
Somos obrigados a reiterar, que o exemplo dos pais e
demais familiares tambim e muito importante. Estamos
tambem conscientes da influencia do exemplo dos velhos
lobos sobre os lobinhos(as). Esse t um desafio que estimula
ao crescimento de todos, a responsabilidade dos adultos
e f&os maiores. a uma postura que seja scnsivel ao vdor
social da familia quando em conflito com interesses exclusi-
vamente individuais.
Esperamos ter cm vocis parceiros nesse trabalho crn
beneficio de seu filho(a). E assim, os pais ou rcspodveis
podem compreender um pouco melhor, o que palpita no coracao
da crianca, quando, com palavras bastante tremulas,murmura
a Promessa do Lo biio , com a prcscnca daqueles adultos que
am a e admira. Um outro pai ou mae pode tirar a fotografii
ou f b sse momento inesquecivel, enquanto que os pais,
assim como o Chefe de Gmpo e os velhos lobos, aproveitam
para observar a transformacao que ocorre nesse preciso
momento. em que o aspirante "pata-tenra" se toma de fato um
entusiasmado lobbho ou uma vibrante lobinha da Alcateia
de nosso Grupo Escoteiro. Preparado, como milhoes de
lobinhos(as) em todo o mundo, para fazer o seu melhor
possivel, com o apoio de sua familia, para cumprir sua Promcssa
e Lei.
Chefe do Grupo Escoteim
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r s a n a o ~ ~ o sis" $--tiluir de:in&mychs que. se necessatiac~nadapta-sdo Grupo Escoteiro,. assam servir ~a&~pa&arnfsmiac6es progressivas aos paisdosmesmos u-
os momenbs,ue os pais tenhammiabrhitengs8dsobter iniofmacoes em relacaoao .Escous-
Existe uma caracteristica do Mbtodo Escoteiro, que
constituiu uma verdadeira revolucao quando proposta por
nosso Fundador, BadewPowell: o Sistema de Pat~lhas .
A Pat~ lha uma unidade de acao da Tropa Esco-I teira, com atb 8 Esmteiros(as). sob a lideranca de um
/ deles. O Sistema de Patrulhas e util tanto na capaci-I tacao dos rapazes/mocas como para uma intensa viven-
cia do trabalho em equipe.
Ele atende ao terceiro ponto de nosso Metodo: "Vi-
da em Equipe, denominada nas Tropas 'Sistemas de Pa-
trulhas', incluindo:- a descoberta e aceitacao progressiva de respon-
sabilidades;- a disciplina assumida voluntariamente; e- a capacidade tanto para cooperar como para lide-
rar".
De uma forma geral a classe media brasileira e al-
guns outros sementos da populacao nao favorecem mui-
to o desenvolvimento da autonomia de seus filhos,
mesmo de forma nao consciente. Procurando oferecer
aos jovens, recursos que muitas vezes nao tivemos em
outras epocas, na realidade ac vezes criamos dependen-
cias, bastante dificeis para o jovem superar. Assim, navivencia com sua Patrulha. entusiasmo pelo exemplo do
Monitor(a), o raoazlmoca ira pouco a pouco assumindo
crescentes responsabilidades, ja que e indispensavel a
colaboracao de todos para o sucesso dos projetos da
equipe. A Patnilha tem suas atribuicoes distribuidas, sob
a forma de enfermeiro, almoxarife, secretario, tesoureiro,
bibliotecario e outras tarefas consideradas importantes.
Nos acampamentos, alem do almoxarife e enfermeiro,
surge a necessidade de se definir o cozinheiro, um agua-
deiro, um coordenador de cancoes e apresentacoes do
Fogo de Conselho, etc... Vivenciando progressivamente
essas funcoes, e mais tarde, eventualmente, a de Moni-
tor ou Submonitor de Patnilha, o jovem tem ocasiao de
sentir os resultados concretos de sua participacao num
trabalho de equipe. Eles vao definir o ambiente agrada-
vel ou carregado de sua Pat~lha. ada um tera tarefas c
responsabilidades, que dependerao somente dele ou da
eventual coordenacao do trabalho em equipe.Como laboratbrios para alcancar esse crescimento
pessoal e social, as Patnilhas realizam reunioes regula-
res de planejamento e organizacao, na casa de um de
seus membros. E muito importante a participacao de t e
dos os membros da Patnilha, pois dai decorre a respon-
sabilidade compartilhada. Nas reunioes mais formais,
sao tomadas decisoes sob a forma de um Conselho de
Patrulha, com ata e tudo. Os jovens aprendem a expres-
sar seus pontos de vista e decidir pelo voto a posicao da
maioria, acolhida democraticamente por todos.
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Na Patrulha, assim como na vida familiar, o jovem
aprende a necessidade e o sentido da disciplina interior.
Mais do que exigencias externas, e a consciencia da im-
portancia de algumas regras comuns, formuladas em be-
neficio de todos. Pontualidade, cornprimisso, responsabi-
lidade, disciplina. O aprendizado e constante, e mesmo
com eventuais dificuldades e deficiencias, os jovens
crescem. solidificam amizades e convivem em a lenturas
aesafiantes porem seguras. Vivenciam concretamente .-
solidariedade.
Aprendendo a cooperar, o escoteiro(a) verifica que
as vezes e necessdrio tambem liderar. Constata que
existem diversos tipos de lideranca, de acordo com asca-
racteristicas do lider e as situacoes vividas.
As responsabilidades dos Monitores crescem ainda
mais, em sua participacao na Corte de Honra, que consti-
tui um orgao deliberativo da Tropa Escoteira, com a pre
senca dos Escotistas (Chefes e Assistentes) como o b
servadores, nas secoes que nao estao em sua fase ini-
cial. E uma vivencia democratica, onde os escoteiros(as)
tem muito a aprender. Nos grupos Escoteiros Mistos, as
Cortes de Honra das Tropas de Escoteiros e de Esmtei-
ras se reunem com certa frequencia, sob a denominacao
de Conselho de Monitores, para sugerir atividades con-
juntas e avaliar a integracao entre as duas Tropas.
Cada patrulha 6 dentificada por um nome de ani-
mal, podendo as Patrulhas de Escoteiras tambem terem
denominagoes de estrelas e eonstelacoes. Duas cores
identificam a Patrulha no distintivo que 6 evado ao om-
bro e cada equipe tem um bastao com a respectiva b m
deirola
Vale a pena observar o interesse e colaboracao que
seu filho(a) daa
Patrulha Caso esteja havendo entu-siasmo exagerado, com prejuizo de outras atividades o(a)
Chefe de Tropa deve ser informado. O Escotismo possui
uma metodolqia que em geral atrai afetivamente o es-
forco do jovem, em atividades cooperativas, corn peque
nas parcelas de competicao afirmativa. De uma forma
geral, desejamos evitar que a disputa entre Patrulhas ou
mesmo entre pessoas, se tomem uma emulacao, reco-
nhecendo as diferencas que cada rapazhnoca apresenta
Por isso, as chefias das Tropas necessitam de uma
grande colaboracao da familia integrando as propostas
do Movimento com o projeto educativo desenvoivido no
lar e na escola.
Do livro "Compreendendo os Fundamentos do Es-
cotismo" retiramos o paragrafo a seguir: "A vantagem de
pequenos grupos como agentes de socializacao, facili-
tando entre outros aspectos a integracao dos jovens na
vida social, tem sido reconhecida ha muito tempo nas
ciencias sociais. E fato comprovado que as relacoes se
produzem de forma mais simples num grupo de compa-
nheiros(as), a "nossa turma". O pertencer a equipe, a
identificacao de todos os membros com objetivos tran-
sitbrios e permanentes, o conhecimento profundo de ou-
tros jovens, o apreco mutuo entre seus integrantes, junto
com o sentimento de liberdade e expontaneidade e o fa-
to de que o controle social se produz informalmente -tudo issa proporcionara um ambiente ideal, para que os
jovens superem o processa de sua transicao para a idade
adulta".
Apreciariamos ter nos pais. ou naqueles que tem a
responsabilidade de com o(a) rmazlmoca, efetivos facil -
tadores a atuacao escoteira dos mesmos(as). Caso seja
conveniente ampliar a leitura em relacao ao Movimento
Escoteiro, sugerimos as seguintes publicacoes:
- A Educacao pelo Amor Substituindo a Educacao
pelo Temor - B. Powell- Compreendendo os Fundamentos do Escotismo,
'de Rubem Suffert- Guia do Chefe Escoteiro, de Bande-Powell- Guia do Escoteiro Novico, ' a UEB- Guidismo I* e II (sobre as emteiras), de Baden-
Powell- Escotismo para Rapazes, 'de Baden-Powell
As publicacoes indicadas corn *podem ser dadas de
presente ao seu filha(a). Caso essas publicacks ja t e
nham sido lidas, talvez seja o momento de rele-las e d e
bater com outros pais e com os Escotistas eventuais du-
vidas. O chefe do Grupo Escoteiro estd interessado nes-
sa conversa.
Chefe da Tropa de Escoteiros(as) Chefe do Grupo
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Uma mudanca entre os l c e os 11 anos, B algo niuito imor-
!ante. PJocso lobinho(al esta assando para a Trona de t sco ie~-
rosiasi do Grupo. Por mais qi e. aentrc?do F,loviiit~iitoEscoteiro.
isso represente uma evoluc~ . um croscin,enfr- \*rndrscot~rirde novss coisas e viver notas aventuras 6 fvitlente que a ali
siedade pelo noLo afeta n o s 3 crianta. agora ouace iinia iiv,
ca ou hr n rapaL.
A presenca. o acomoant amento e princioalrnenle o ESTI -
MULO de voces, pa8s. rnui k~.muito importante
Para aludar nessa transicao. o Escot isnio desem olve uma
etaoa especral de preparacao, chamado TRILHA ESCOTEIRt?.
No inicio da Trilha, o lot?innot \ recebe um distinli, 2up ira usar
durante alguns meses, ate cnegar h Tropa e comeca a r'articipai
dealgumas atividades com a Iropa ae Escoteiros~a it
Nossas normas eslabelec ?m Que a possaaern 6 feita apos a
crianca ter comoletado 10 finos e antes de fazer o 11 ' aniveisa
rio.
Dando sequencia FI maturidade aicancada. existem carac-
teristicas da Trooa df. Escoteiroslasl dilerenles daauelas a$:-
cauas na Aicat6ia A lisais~rnoortanle.6 que a unidade de acao,
que no Ramo Lo bt ~f ? ra a Alcateia com a oart:cicacio dos Es-c011sIas. oassa a ser 2 gstrulha Esrdetra, c'irgida m r um ovem
e sol>a suoercisao CI f L b l e s e Assstentes Escotenos. Seu fi-Itio ia i 116 se rnteow -i tinia Patrulha (que ~o ss u i mm e
animal\. Vaio a *na pnrquntar an seu rnenimXai o nome da Pa-
trulha na qual ficara.
O fato de uut as F'atrulr~as omecam a gannar ma,s autono-
mia, nao representa f~~cilidades.as. em verdaae. uma respon-
sabilidade muito maior da Chefia. E da mesma forma, toma-se
ainda mais importank aue os pais contribuam em oferecer e
apoiar alternativas de i~r o~ ei ose aventuras seguras mas desa-
fiantes para seus filhoq.
As cnancas pass.sram da idade do "faz c!e conta-. Com o
tempo. a realidade @asa a ser emocionante. e eies irao vivem
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cd-la numa adwuada preparacao para a vida. De nada adianta
a farmha pretender manter seus filhos enclausurados em
campanuias.
No entanto. 6 mportante acomparinar as atividades dos fi -lhos. Verificar suas companhias e os ovens com quem estaoe
com quem passam seu tempo. Tanto ria esffiia como em outros
armentes.
E podemos afirmar com toda a cei?eza, ue que os compa-
nheiroslas) que seus filhos terao e os amigos que farao no Gru-
po Escoteiro, possuem ideais semelnantes e uma soiidariedade
ao proximo que nos permite ainda crer no futuro de nosso pais e
oe nasco planeta. Sao companheiros com suas qualiJades e di-
hculaaaes. como nossos filhos, interessados em saber mais do
cue os Liims e a televisao s20 capazcs de informar. Querendo
ter a aienr$o e o exemplo de adultus ,ue confiem em suas ca-
pacidades. Mas que deixem espaco para poderem "queimar seu
prhprio arroz", se isso nao prelridicar a seguranca.
Tanto a cheiicr da Aicatbla. iiistu ccm a partida, mas satisfeita
com a capacidade do lobinI~o(~~)e aprovata; os nuros harizon-
tes, como da Tapa da Escote rostasj e a prbpria chefia do Gru-
po tscoteiro, estao ti sua disp~ slcao ara conversar niaiswtre
essa transicao. responcendoB
quaisquer duvidas.Para nbs sorti uma satidac, ai),perceber que tambem a Iam#-
lia valoriza esse rnipormte r omento na vida oe seus tlhos.
8 j -1 6fi m-~ e buscand.~ n:orr ;aqoes sot.ie a noba situacb. E
coniair;ss cui i i a b!Ji pa~t~ei,a$o, ru;;:o do papai como ca
mamne, na execuc80 do plane amento da Tropa Escoteaa e nas
reunioes dos Conseitios de F ais da i opa. Nossos telefones
ostnc ~nd~cadosbaixo. para c( ntatos.
Aquela Chefe iie Tropa Chefe de Gnim
CIMA k A
Faz mwto tempo. quando o mundo era muito novo... havia
cena lagosta que decdiu que o Criador havm cometido um erro.
Assim solicrtou uma entrevista para di scu t~ assunto.
- "Com o devido respeito" - disse a lagosta - "Desejo for-
mubr urna quei; a sobre a maneira que desenhastes minha ca-rapaca. Veras que anda &o me aco tiirnei com urra envottbrk;
externo quando la tenho que muda-lo r,or outro. C .iiu incOmr>-
do e aima uma pr da de tempo."
40 que o Cnador respondeu - "Sci. Porem te o& contas de
que 6 o atandUnar aa carapaca que ta permite crescer dentro
de m a 7 "
- "PorBm eu me gosto tal como sou disse a Ia p i ta
- Estas deciddci- ' - perguntou o Lriador.
- Fumemente" alirrnou a Lagosta com seguranca.
- "hluito bem" sorriu o Cnadcir. " Cash agora lua carapaca
rho mudar&..e podes voltar a teus n6,)Ccios e fazer tiia vida trtl
e aual 6s agora. '
No princfpio. n lagosta erdava muito contente levando a
mesma carapaca velha. PorBni, conforme passou o tempo, sen-
tiu que sua ligeira e cdmoda < arapaca estava se fazendo bas-
tanta posada e ajustada.
De fato, dapois de um ternp.1. a carapaca se tomou t8o pesa-da que a lagosla r& p;Jia ser.iii nada c t i h damesma. T: ~ u i -
taco era (lu9 tia!% conetanteme~ie as demais.
Fiiialmanta co o rmniei do 6rn que apenas podia respirar.
Assim, com grande esfa;;o, toi ver de noro o Cnador.
- "Com o tJevi.!o ieswitu" - suspirw a lagosle, "coniraris-
mente ao que prometeste, minaiacarapaca n8o iim gual. N8o
foz mais do qiie encolher ."
- "Em ob~uluto" oriii u i; adc;i. " P d z ser que tua carapa-
ca se fez um pouco mais grosia com a iaade, p o r e m M o mudou
da tamniibcj. G quu ccorrt, B q.ie tu mumaltr dentio. sob a cara-
pai&."Cci- 8 . - . . -~t,,~~.biiCrac!:>r:-- "V&-. , tudo rnixlificn.. continuamente.
thi:qiierii i:,.r,ii,,iii; s ~ ~ . > uRio .TMX 8 . ~ ~ 1 1 ~ ~ano proprei as coi-sas. t a O i : : ~ . i i ~ ni,.l; ~ I t w? rii:;t:iii a carapaqa ionfnrme
crasces."
- "tntcnd;" - x s o a 1agc;:a "porkm dekes adm~tir ue bc-
ver em qt:an;io a iliaio e iim p m o r1cumOj3."
-- "Sini' disse 6 Criudci, " 6 ;rkm recorua que todo o crescl-
mcntu t:n: c3nsi;;o tiii;Ts a ;Slt3ild8;12 (de inc6mw0, Como Aca[;ar.iifaiiu Ji? irn grori3e gczc . pciqua aascobres partes novas
il; li nivr su. iki,oiS co i u J s , ri !o podes ler uni sem o outro."
- Tor~soti3 a r azao' disse a lagosia...Cde qi&&" biardiuu o Ciiador. "ta d.iai Rlgom i s . "
- "Sim, p r a,. ;r" animou a '3qsta.,, -
- i , i ~w~~ i :i ;ificiZnoS t i r i ccirapxa a escolhes crescer",
OISSC O i,r:u<x "cim !:-ria no?; forca aentro de ti. E nessa fcr-
ca , ei:Cnii:i.d:.is i.ra;u i . , . ~ r a ~ x i a a o e e amar-te R a mesmc ..
i , 2 i . a )ibi a i , i Z l + d . ~ d . slti d O
piano p ~ r aET ! J x:-i c< vi*;." ! -
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Con,,/ersando com os Pais ng06DE UM(A) ESCOTEIRO(A) QUE JA FOI LOBINH&;,) E VA I FAZER SUA PFIOMESSA ESCOTEIRA
Lias. tal;ez i:?:.?s ax!ar!arn ce za l o r mr!5 exata-
merite. o mie vem o = p r R F'rurnesse E x o i c ~ r a o seu !!-
Iticia). t s - 3 r r r ! m n ~ , i ! ~ p e c p o s x a l a r i ~ ~ :s rapa-
zo: e mocos d% ?am r irnpq tan r i r . no a y - ce,e cor ES-
liniuladc! pela fami!ia. !em um crofunbo +igni!!:aAo, mr-
33 o e urn cc rm rzm : :a sx C E sc ot eir r! a! a s ~ r p oemsr!i Vl !s io e cnm !cri:i i i ropa Esco!eira. u m m s com-
oonen!cc. irnpmanroc $3 rrie!3dn Esc~!!PI~o. a i ccnscll-
dar a a~u is iy8o fo . ? '% e+ o oara auxi !!a r o io:.om a ir as -
s u ~ n i r i t kDrcyro ssI. arrion!o s e ~r03 ric ~ose r v :o Ib ~ i m e ~ !~ .
Cre mos que a farniii? c-?coros qve a correta nocao C(?
daiorec 6 funUarnovif i para o futuro ca cidadania e aa
brooria I Jacau.
0 !exio da P r w ~ e s r a s co ie ira e o ceaiiiri!~
a Promero, ooia rriintia honra, fazer o moln3r p0ss;-
vol oara
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Promessa e sao a base moral que se ajusta aos progres-
si M s araus de maturidade d o indi .:iduc.
a Dever para com Deus - Adesao a principios
espirituais e vivencia ou t,usca da religiao que os
expresse, respeitando as Jemai?:
b. Dever para com a Pbtr!3 - Lealdade no nossoPais, em tiarrnonia coii a p!nmncRo c!a pa i .compree nsao e coopera( 30 local, na ciona l e in-
ternacional, exercitadas .?ela traternidade escc-
teira.
c. Dever para co m o Proxi .r in - Respeim e solida-
riedade ao prbximo. parti,:ip7cz- -'+- -7 deseri-
volvimento da comunib i& r! tavn?%o d r
eouilibrio da Natureza".
Caso sela consideradc ccrx zniet?t:. uc pais podemconversar com o(a) Chefe da 7 r i pa E sro te rra o ! ~orn o
Chefe de Grupo em relacao ao cc ,.,5d:, d e s - s deveres,
que serao mais profundcs ncs r-!Tn: r r a ~ i n t e s o Mo-
vimento Escoteiro. quando a c o nprsenra,) d s iovem &
ainda mais ampla e madura.
No Escotismo, semore destscanios que a Promes-sa enfa tiza o "Fazer o Melhor Pc;sivcl". Ele indica o es-
fm de semme procurar meltio! Ir. suoerando sunc pr6-
pr ias d if icu ldades e l i r n i t ac c~ ~.?!iios a rert€:rr de que
esse tambem e o espirito a re arx na 2s relacoes ti a farrii-
I.; CCITI C) Escoteiro(ai.
E o que vem a ser a Le i EE;(3tei:;~?S5o iki artigos,
que os Escotistas (Chefes Escotc ~r os seus Ass!sterites)
estim ulam o conhe cimer+o e ap! caca:! por parte dos ii-I-
tegrantes da Tropa de E scoteiio s~zsj. Eles te m cori-
dicoes de serem compreendidos o avaliadcs pelcs esc@-
teiros(as). A ~ e iscoteira, como a do Lobiiiho, tem suaredacao feita de forma afirmatii 3, valorizandr. 2s atitu-
des do escoteiro(aj e evita o e;timulo das proibicoes.-r enta reforcar o cermanente crer :imentn ~ s s sua ! om as
seguintes propostas:
1. O Escote iro tem u rna s5 p ~ l a i i ~ i'!i3 t ~ ~ i i aa-
le mais aue a @ rbr?riai.' ,
2. O Esmteiro e le$.
3. O Exote i ic es ta scn i r , r a12:t2 p;ra niudnr n
proximo e pratica d iarian mlc urnn I222 &o,
4. O Escoteiro 6 ani!go dc todos e irmao dos de-
mais escoteiros,
5. O Escoteiro e cortes,
6 O Escoteiro A an:iac dus an iina is o d s c ~ l n r i t a s .
7. O Escoteiro e ohedien!e , ? disciplinadc,8. O Escoteiro est$ spmnrr alegra o sorri nos riifi-
culdades,
9. O Esm teirc e cccnon. cc e rq.!cit: 2 brr r i
alheio,
10. O Escoteiro 6 limpo t e :crpo e alnl? .
O con?yrnen!o T10 L!over r 3ra c - . o .!r@-tti?o.dc?
nossos Princioios. esta prescrito na Promsss Escotei!acom a recomendacac "Awdar o vO>.im.:, PIT) toda e aliai-
quer ocasiao." Esse sentimento t e sc l idx iedade e rekx-
=do com o 4- artigo da Lei E: ioteirri.. "L7 Esmtei:; e
amigo de lodos e irrnao dvs Lo'emais escoteiros".
O e st x "Sempre Ale t a " para'a!udar ao proximo, faz
com que o Escoteiroiai ac.rcveite todas as o~vr tun ida de s
que se oferece m para sev ir. Essa postura devo ser esti-
mulada e nao cobradn m n o obrigacao dos escotsi-ros(as). A valoriz ~ c a o o ss fo r~ o m benef ic io do pr6xi-mo. tnnibdm no o m bi en t~ amil iar, em muito pode ajudar
na formacao oferecida cr 5 Ercotismo. A responcabilida-
do com tarefas da fani ii .2 , t a r n b h e um cor?onrn !o
desse servico.
E coriio jovem, a?icL reforcamos cs ensinamentcs
cios arandes l ideres rel iy e~ ns , o se te! @ cora ~ao ber to
a tcdos e n5n ssrnente a: l ~e lo s ce sao norscc ar c i gs
ma is ,i6ximcs. Corno o rriundo seria diferente, com me-
nos egoismo. sc d3 tecrie esses ensiriamentos fosjern a
pratica de tcdos os discipiilos ...
Seu filho(a) esta eritrando numa fase, em que a
busca de u m espaco prop:io, be m como o respeito a sua
opiii iao r participacao, t ~ i a o rofunda influencia para c
restante de sua vida. r '-+ ?e sentido, a postura da farnilia
d w e ser debatida, sendo :?ermitido o aprrndizado com oproprio erro, desde que eJ nao coloque sua seguranca
em risco. Se voces tem filhm de outras idades, vale a
pena comparar as reack :; de ambos ao mosmo tipo de
estimulo. A diferenca pcdo ser da maturidade, aprendids
com a experiencia de caUa dia na escola. na igreja. na
tamilia e tarnbCrn no E ~r ni isr no . u pode ser da wrscina-
liaade d ilerente que ter?! cada urn de nossos fi!hos,
me smo ccm uma eSuia:iio muito semelhante. A obcer-
vacao e a conversa franca do casal sobre esse assunto A
conveniente. E m casos do p ais separados. surgem aindo
maiores razoes para um acompanhamento mais atento
do rapaz/moca.A oportunidade da leitura de livros adequados, se
necessario n3 inici3 com C p ~ r t i c i p a @ ~dl?
pai!maelirmao, permitira^. POUCO a POUCO. a cassaqern
da fase da irnaginaqao. [:ar2 a vivencia c!? ?,:enturas P
duscobertas. Das put~lic a! es oscoteira5, a ' h do c G w ?
dq Escoteiro de 22 C.lac< ;.- q!!e eu ri ll -r5 559 !!!ny-. nz
aesenvolvimerito das p!C : inis? etac?+ -o c ~ c a c i t a ~ e - ,
recomenda-se a leitura dc oublicacao "SuicIic!na I" c e ! z
escoteiras e do "Escotisn!:: para Rapazoc" p.? sco!ql-
ras e escoteiros. Essas du3s ultima s cublicaq6es. sao do
nrssc Fundador. L9rd Fac!r?!i-Powe!l.Finalmente. a preserca dos pais e rriuito importante
na cerimonia da Promesc,?. Assim, mc -s c c n f i r ~ a r neuinteresso nu m rnt.rnento czrporial da I J ! ~ ? do se- fi!k!r\
e podem compieenckr ur i i p w c o m el iw o ciuo palpi!?
em seu corar~ao uando rlurrnura satic!eito a Prcrnrssa
Escoteira. E tao ~eces++ como estar 13. 6 a cgrncw-
ensao e o accio da farnili? para que o ercc!eiroia). corrn
niilhCss do sevs comoank-?wc em todz c pnlinc!o,p s + a
fazer o "seu" melhor m:.;ivel para cumorir a sua Fro-
msssa e Lei Escuteiras.
m e f e Escoteiro(a) Chefe do Gruw Escoteiro
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.. ..-.. ...-.. : . ,*& -,.:,A,*.,. .
_'. '.
&fo1limOs mesei, seu fl l h i i $ temdese& :.'.:~hef$. e com- oda. a f opi : ~sc ote i raE kl.-doS
- .-volvido suas etapas de uma capacltacao, .que na 'componentes importantes"do ' Metodo Escoteiro,
terminologia escoteira chamamos de' "Novico".' E , para consolidar a equisicao.de valores e para au-
quando o aspirante esta aprendendo os conheci-' xiliar o jovem a ir assumindo progressivamente
'' ' mentos blsicos para as atividades escote ire~.;~ :~. - seu prbprio desenvolvimento. '
.. - . . . . E muito importante a opcao que ele tomou de..O texto .da Promessa Escoteira e o seguinte:
. i ermanecer no Movimento Escoteiro e fazer sua "Prometo, pela minha'honra, fazer o melhor. . . .
. -:Promessa. Essa 6 a corimonia em que -ele ingres- possivelpara:.,., - .
'
-.sa oficialmente na grande fraternidade escoteira Cumprir meus deveres para com Deus e mi-. . . . . . . ..,. -
L ."... . .i . ..mundial. recebendo o lenco do nosso Grupo Esco- nha PAtria,- -*F'; eiro e o distintivo de Promessa Escoteira. A fa - .
- Ajudar o pr6ximo em toda e qualquer ocasiao; e
milia jA deve ter sido informada da necessidade Obedecer a Le i Escoteira."..
' ' de confeccionar a'cam~salblusa o traje escoteiro,.I: i
,-.emecido azul mescla, com dois bolsos machea- Para compreender o valor educativo da Pro-
' " dos com portinholas e sem passadeiras~nos~om- messa Escoteira, e conveniente que a familia te -.- .
.* - 'bros. Alem de consti tuir um traje que os rapazes e nha conhecimento dos "Principios Escoteiros que
' . , mocas .valorizam muito, ele.fac;lita a harmoniza- sao definidos na Promessa e sao a base moral
:qao dos~diversosniveis sociais representados-no que se ajusta aos progressivos graus de maturida-\
. . ... -:- ........' Escotismo, dando aos jovens aquele sentimento de do indivjduo: - .
.. -."--.. . . . - ...... ,
. ,
'. de grande farnilia, que a Tropa e o Grupo Escotei-- . . : .
.- .. . . . . . . .- ,. ,....' . ro-procuram alcancar. ' ' ' ' " . . . .- - -- a:Dever para com Deus - Adesao a princl-<?; . 1. :. -. Mas, talvez, voces uostariam.de saber mais - ' ' pios espirituais e vivencia ou busca da re-
C -:,-: exatamente o que.veni a ser a Promessa Escotei-. lig iao que os expresse, respeitando' as-. - ..:--;,i.... . r . . .- demais; .
. .. ra de seu(sua) filho(aL Essa cerimonia, simples-e ....
'.>.. ,
. pessoal a qual os rapazes e mocas da0 tanta .im-'
b:Dever para com a Psitria - Lealdade-ao
portancia, no que deve ser estimulado pela-fami- .'nosso Pais, em harmonia com a promocao
.. Lia, tem um profundo significado, porque B um ' " - da paz, compreensao e cooperacao local,: compromisso que o Escoteiro(a) assume com seu nacional e internacional, exercitadas pela- . . . . . - - ..-.--
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Conversando com os Pais n908DE UM(A) ESCOTEIRO(A) QUE VA I ACAMPAR PELA PR IMEIRA VEZ
E a primeira vez que seu filho(a) vai participar de
um acampamento escoteiro, e julgamos que e uma boa
oportunidade para conversarmos um pouco mais sobre o
Movimento Escoteiro e, em especial, a Tropa Escoteira.
Indagando de qualquer rapaz ou moca que participa
do Escotismo durante algum tempo, certamente iremos
constatar que sao os acampamentos, as atividades que
eles mais apreciam. Por que?
E no acampamento escoteiro, funcionando em uni-
dades que denominamos de Patrulhas, sob a lideranca
de um escoteiro(a) e sob a supervisao de Escotistas
adultos, que a aventura escoteira e vivida com toda a. in-
tensidade. A vibracao comeca na propria discussao do
cardapio a ser preparado e na divisao de tarefas para ca-
da integrante da Patrulha. E assim que o Grupo Escotei-
ro forja a responsabilidade de cada rapazlmoca.
A preparacao da mochila individual 6 a proxima
etapa da atividade. E importante que o escoteiro(a) faca
uma lista com todo o material que necessita transportar
e leve em consideracao a distancia que sera preciso per-
correr a pe, para definir a prioridade de produtos leves e
compactos, e a escolha entre alternativas. 0 s pais po-
dem fazer perguntas para auxiliar nessa escolha, mas e
fundamental que a opcao seja do proprio rapazimoca.
Para ele, 6 importante "aprender a queimar seu proprioarroz" como dizemos na giria eswteira.
O deslocamento para a atividade, muitas vezes re-
quer a colaboracao de alguns pais, contribuindo na ida
elou na volta para o local do acampamento. Esse apoio
reduz em muito as despesas da atividade, e normalmen-
te 6 feito sob a forma de rodizio, a fim de oferecer opor-
tunidades de colaboracao de todas as familias.
Finalmente estamos no campo, numa oportunidade
inedita de viver intensamente o contato w m a Natureza.
Montando as barracas, fazendo as adequdas pioneirias
ecologicas e nas atividades do acampamento, os esco-
teiro(as) se sentem livres para desenvolver todas as suas
potencialidades, numa convivencia fraterna.
Se a familia valorizar a conquista dessa autonomia,
que pouco a pouco o rapazlmoca consolida, fortalecera a
auteconfianca e a iniciativa, em beneficio de seu futuro
e da independencia que um dia saa necessaria. Mesmo
sentindo o carinho que lhe dedicam seus familiares, o
escoteiro(a) deve sentir o estimulo A participar desse no-
vo desafio, resultando numa confianca pessoal e no or-
gulho de ocupar seu proprio espaco. Nesse sentido,
tambem e muito importante, que quaisquer recomen-
dacoes medicas ou de consumo de medicamentos, seja
comunicada ao Chefe Escoteiro(a), juntamente com a
Autorizacao para a atividade, com pelo menos uma se-
mana de antecedencia para permitir as necessarias pro-videncias por parte da chefia.
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O acampamento da Tropa, possibilita tambem a
aplicacao concreta do Metodo Escoteiro para os rapa-zeslmocas. Con fme a figura abaiio, o M6todo Escotei-
ro tem cinco pontos
CAIACTERIZA-SE
PELO .N."NTO /DOS SEGUINTES
PONTOS: Atividades
1. ACEITACAO DA PROMESSA E LEI ESCOTEI-
RAS - Todos o membros do Movimento Escoteiro as-
sumem um compromisso de vivencia da Promessa e LeiEscoteiras, que ja vimos em outro texto;
2. APRENDER FAZENDO - Educando pela acao,
o Escotismo valoriza;- o aprendizado pela pratica;- o treinamento para a autonomia, baseado na au-
tmnf ianca e iniciativa;- os habitos de observacao, inducao e deducao.3. VIDA EM EQUIPE, denominada nas Tropas 'Sis-
temas de Patrulhas', incluindo:- a descoberta e aceitacao progressiva de respon-
sabilidade;- a disciplina assumida voluntariamente;- a capacidade tanto para cooperar como para li-derar.
Na Tropa Escoteira cada Patrulha tem ate o maxi-
mo de 8 integrantes, e A liderada por um Monitor, auxi-
liado por um SubMonitor. Vale a pena observar a
atuacao dos rapazeslmocas da Patrulha de seu filho(a),
por exemplo, num Conselho de Patrulha, que geralmente
e realizado em rodizio nas casas dos membros da Patru-
lha. De longe, podemos verificar a genialidade do Fun-
dador Baden-Powell ao propor esse inedito sistema dedinamica de grupo, capaz de edificar a solidariedade e a
participacao.4. ATIVIDADES PROGRESSIVAS, ATRAENTES E
VARIADAS, compreendendo:
a. jogos:
b. adestramento em tecnicas Uteis, estimulado porum sistema de distintivos;
c. vida ao ar livre e em contato com a Natureza;
d. interacao com'a comunidade;
e. mistica e ambiente fraterno.
Alem das reunioes semanais na sede do Grupo Es-
coteiro, em diversas atividades ao ar livre e especialmem
te no acampamento propicia oportunidades de cresci-
mento pessoal e de novas situacoes, preparadas comcuidado e seguranca, e aprovados pela Direcao Distrital.
Na vida ao ar livre e em contato com a Natureza o ra-
pazlmoca melhora sua saude e valoriza a obra divina,
nas pequenas coisas.
5. DESENVOLVIMENTO PESSOAL PELA ORIEN-
TACAO NDIVIDUAL, considerando:a. a realidade e o pontmievista de membro;
b. a confianca nas potencialidades de cada jovem;
c. o exemplo pessoal do adulto;
d. sec8es com numero limitado de jovens e faixa
etana pn5pna
No caso da Tropa de Escoteiros ou de Escoteiras, o
numero maximo de integrantes A de 32 rapazedmocas,
que contara com um Chefe Escoteiro e um ou mais As-
sistentes. 0 s pais tambem podem colaborar como Instru-
tores de Etapas de Classe ou de Especialidades, contri-
buindo com a formacao de outros eccoteiros(as).
O detalhamento do que corresponde a cada um
dos aspectos do Metodo Escoteiro, assim como doProp6sito do Movimento Escoteiro, esta explicado no li-
vreto: "Compreendendo os Fundamentos do Escotismo".
Tambem deve ser lido o livreto de nosso Fundador Ba-
den-Powell: "A Educacao pelo Amor, substituindo a Edu-
cacao pelo Temor".
Assim, e muito conveniente, uma conversa entre o
pai e a mae. e se for conveniente outros familiares, sobre
esse texto e sobre as medidas que podem ser tomadas
em casa, em beneficio de seu filho(a). Analisando as ati-
tudes e os valores que transmitimos, comparando-os
com aqueles que consideramos adequados para a futura
geracao de um pais como o nosso. Para os cidadaos quevao conviver com nossos filhos(as).
As despesas de um acampamento escoteiro, as v ezes exigem a fixacao de uma cota da atividade, paraco-
brir gastos de transporte, alimentacao e atividades. Mas
como o maior investimento e o tempo dedicado pelos
adultos, e essa colaboracao A voluntaria e gratuita. em
geral os wstos nao sao elevados.
Nas noites da ausencia, quando sentimos mais a
falta de nosso(a) filho(a) podemos contar que ele(a)esta reunido(a) com colegas ao redor de uma fogueira,
sob a barraca estrelada ou nublada de um lindo du, can-
tando e ouvindo estorias e apresentando dramatizacoes
que irao desinibf-lo(a) de mostrar-se em publico, ate a
hora do silencio na barraca de lona Sera uma vivencia
por demais significativa para toda a sua vida O moldar
de sua personalidade, com o frio ou calor da noite, numavigilia de sentimentos fraternos capazes de consolidar
amizades que permanecerao por anos a fio.
E, ao reencontramos o rosto, cansado mas muito
satisfeito de nosso filho(a) retomando do acampamento,
retribuiremos o sorriso com a certeza de que os dias
passados longe de casa, se deixaram o vazio de sua
ausencia. foram no entanto muito uteis para o seu d e
senvolvimento. E conversando sobre as atividades reali-
zadas no acampamento e sobre suas impressoes pes-
soais, podemos constatar a acao que o Metodo Escoteiro
A capaz de proporcionar aos rapazes e mocas, mesmo
na idade de nosso filho(a).
E talvez seja entao a ocasiao de anotar em nossa
agenda a resolucao pessoal de participar pessoalmenteda equipe de apoio a Tropa Escoteira, como Instrutor(a)de Especialidade, como Auxiliar Administrativo ou de
Mobilizacao de Pais, ou de outra forma, a fim de poder
observar mais de perto porque o M6todo Escoteiro A ca-
paz de mobilizar as mais profundas energias dos escotei-
ros e escoteiras, empolgados por atividades atraentes evariadas, mas especialmente progressivas em suas di-
versas etapas de dificuldades e exigencias crescentes,
estimulando o escoteiro(a) a que, quase sem o notar,
comece a assumir seu proprio desenvolvimento.
Estaremos assim fazendo nosso
SEMPRE ALERTA PARA SERVIR
O MELHOR POSS~VEL!
Chefe Escoteiro(a) Chefe do Grupo Escoteiro
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Conversando com PaisSOBRE O ESCOTISM O E A ESCOLA
Com frequencia, alguns pais vem conversar com o
Chefe de Grupo ou de Secao, sobre a situacao escolar
de seu(s) filho(s).
AS vezes, destaca que o Grupo Escoteiro atrai o in-
teresse de seu filho, estimulando-o a participar das ativi-
dades, constatando que o mesmo nao ocorre em relacao
a Escola. Geralmente, conclui perguntando se um bom
Escoteiro nao deve tambem ser um bom aluno, e as ve-zes expressa seu desejo de suspender, como "castigo" a
~articipacao e seu filho no Grupo Escoteiro.
Vamos analisar o assunto, por etapas:
O INTERESSE DO JOVEM PELO ESCOTISMO E PELA
ESCOLA
Por ser um Movimento de acesso e saida volunta-
ria, pelas caracteristicas ativas do MAtodo Escoteiro e
pela confianca que deposita no membro juvenil, em geral
o Escotismo conquista a simpatia das criancas e jovens,desenvolvendo um processo que visa com que eles as-
sumam seu proprio desenvolvimento.
Esse processo necessita ser expontaneo e progres-
sivo, segundo a proposta do Programa Escoteiro.
A obrigacao escolar, pelo contrario, reduzindo o es-
paco de aprendizado a uma sala de aula, frequentemen-
te monotona, muitas vezes trabalha exclusivamente na
transmissao sob a forma de "decoreba" de conhecimen-
tos, para os quais as criancas e jovens nao sentem a uti-
lidade pratica em suas vidas.Essa diferenciacao indica que o assunto deve ser
motivo de uma ou mais conversas francas com nosso fi-
Iho(a), identificando se uma melhor comunicacao com a
Escola nao e necessaria, bem como analisando alternati-
vas de outras Escolas mais motivadoras e eficientes,
mesmo na area publica ou mantendo a crianca ou jovem
no ensino particular.
Para o sucesso de nosso filho na Escola, nao basta
nossa preocupacao eventual na ocasiao das provas e
avaliacoes. Precisamos estar ao lado dele (ou dela) para
verificar seu interesse pelas diversas materias, o estimu-
lo proporcionado pelos diversos Professores e, mesmo,conversando sobre a forma de funcionamento do Cole-
gi?.
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Entre outras iniciativas, o estimulo a leitura pela
compra de livros adequadosa sua idade, A um execelen-
te investimento em favor de seu futuro. Quando as crian-
cas ainda sao pequenas, podem ser estimuladasa leitura
pelos pais, que lerao o inicio das historias ilustradas, mo-
tivando o interesse pelo assunto enfocado. Quando a
crianca passa a ler, o apoio deve ser mantido com nossa
presenca confortadora, ao inves de nos refugiarmos d e
fronte a televisao.
UM BOM ESCOTEIROESEMPRE UM BOM ALUNO?
Conforme ja dissemos, o Proposito do Escotismo
valoriza a que a crianca ou jovem "assumam seu proprio
desenvolvimento'^. E logico que isso leva em conta o es-
tudo de cada Escoteiro. No entanto, em algumas horas
semanais, o Escotismo nao pode. em absoluto, substituir
o estimulo do dialogo familiar em relacao a Escola Li-
dando com grande numero de jovens em cada Secao, fi-
ca dificil ao Chefe identificar as causas especificas do
desinteresse de cada crianca ou jovem. Segundo a pro-posta afirmativa do Movimento Escoteiro, o jovem cons-
cientiza-se que, para poder servir ao proximo, necessita
preparar-se ele mesmo para esse Servico.
Para os adultos, e bastante facil assumir uma po-
sicao de "cobranca". Mais dificil. 6 propiciar um espaco
para o debate do significado -da Escola para a vida da
crianca ou jovem, das alternativas que a sociedade ofe
rece aqueles que nao tem um adequado estudo, e, para
os maiores, as exigencias de cada opcao profissional.
Em suma, antes de "cobrar" devemos contribuir pa-
ra que a crianca ou jovem se sinta valorizado pelos bons
resultados que alcanca, ao mesmo tempo em que bus-camos as racoes para eventuais dificuldades encontra-
das.
Nossa expectativa de que nosso filho seja um bom
aluno, tem como contrapartida nossa responsabilidade
de permanente apoio. Sozinho ele ja teria condicoes de
corresponder ao que esperamos?
O Gtupo Escoteiro tambem tem o mesmo interesse
da familia, nos bons resultados escolares de seus mem-
bros juvenis. Nossa forma de trabalhar esse assunto e
transferindo a crianca ou jovem, responsabilidades p m
gressivas, demonstrando permanentemente nossa con-
fianca em seu desempenho. Esse e um processo afimna-
tivo, que produz bons resultados quando existe um per-
manente dialogo tambem da farnilia com os Chefes da
Secao e do Grupo.
VALE A PENA "SUSPENDER" NOSSO FILHO DO MO-
VIMENTO?
O tempo. que o membro juvenil dedica ao Movimen-
to. sao somente algumas horas semanais. Analisando
seu horario de atividades, poderemos certamente identi-
ficar muitas outras opcoes para que disponha de mais
tempo para o estudo.
Seria justo, do ponto de vista de nossa relacao
pais-filhos, cortar uma atividade, somente porque ela
desperta seu entusiasmo?
Por que nao reconhecer a contribuicao que o Esco-
tismo pode dar ao futuro de nosso filho, estabelecendo
desde ja o dialogo indispensavel para a solucao das cau-sas desse problema, e nao tratar sb de seus eventuais
efeitos ou consequencias?
Tomamos a liberdade de sugerir, a leitura pelos
pais (pai, mae elou responsavel) de uma pequena publi-
cacao de nosso Fundador Baden-Powell, denominada "A
Educacao pelo Amor substituiqdo a Educacao pelo T e
mo?.
Temos a certeza de que e essa linha, do mais pro-
fundo amor ao nosso filho, que iremos adotar, mesmo
em uma encruzilhada como esta.
E saberemos tomar a decisao que, de fato, ira em
seu beneficio, nao somente nas proximas semanas, mas
para toda a sua vida
A chefia do Grupo Escoteiro, e da Secao em que
seu filho participa, estao a sua disposicao para conversar
mais sobre esse tema, que tambeme de nosso maior in-
teresse. Felicidades em sua tomada de decisao, com
bom senso, amor e efetiva compreensao.
Compreensao do que pode ajudar ao seu filho, e do
que pode faltar para ele, na construcao de seu futuro!
Chefe do Grupo Escoteiro Chefe Escoteiro(a)
Esse texto de "Conversando com os Pais" tambem pode ser utilizado em reunioes de Conselhos de
Pais de qualquer Secao, para uma leitura individual e posterior debate sobre seu conteudo. E importante,
nesse caso, contar com a presenca do Chefe de Grupo ou seu Sub-Chefe, a fim da reuniao contar com Esco-
tistas que possam debater cuidadosamente esse importante assunto.
8/14/2019 Conversando Pais 000 010
http://slidepdf.com/reader/full/conversando-pais-000-010 21/22
I Conversando com os Pais no 10DE UhI(A ) LOBINHO (A) SOBRE A DESIGNACAO PAR A PRIM O(A) / SEGUNDO(A)
Existe uma caracteristica do MBtodo Escoteiro. que
constituiu uma verdadeira revolucao quando sugerido pe-
lo noso Fundador, BaderrPowell: a vida em equipe.A Alcateia 6 dividida em Matilhas, formadas por 4 a
6 lobinhos(as), sob a lideranca de um deles, o Primo(a)
que 6 auxiliado por um Segundo(a). A vida em equipe AUtil tanto na capacita@o das criicas como para uma ik
, tensa vivencia do trablaho em equipe, preparando para o
Sistema de Patrulhas que sera aplicado na Tropa E s a ~teira.
Ela atende ao terceiro ponto de nosso MAtodo: "Vi-da em Equipe, denominada nas Tropas 'Sistemas de Pa-
trulhas' incluindo:- a descoberta e aceitacao progressiva de respon-
sabilidades;- a disciplina assumida voluntariamente: e
- a capacidade tanto para cooperar como para lide
rar."
O ofarecimento de resoonsabilidades, caracteriza aconfianca dos "Velhos Lobos" no desempenno do Lobi-
nho(a). De uma maneira .geral, a crianca nao tem esse
e smp de reconhecimento na sociedade e a dernons-
tracao inequivoca ae confianca, assim mmo ocorre em
casa, resulta em um gande estimulo ao desemwnho de
cada Primo(a) ou SegunWa).
Na Matilha, assim corno na vida familiar, a dancaaprende a necessidade e o sentido da disciplina interior.Mais do que exigencias externas, b a consciencia da im-p0Itancia de alg~tTk3~egras comuns, formuladas em be-
neficio de todos. Pontualidade, compromisso, responsabi-
lidade, disciplina O aprendizado A constante, e mesmo
com eventuais dificuldades e deficiencias, as criancas
crescem e solidificam amizades.
A oportunidade de liderar esta sendo dada a
seu(sua) filho(a) tambem como um reconhecimento de
sua maturidade maior do que alguns meses atras e porsua capacidade de cooperar.
Aprendendo a cooperar, o lobinho(a) verifica que as
vezes 6 necessario tambbm liderar. Constata que exis-
tem diversos tipos de lideranca. de acordo com as carac-
teristicas do lider, dos liderados e das situacoes vividas.
Sabemos que o exercicio da lideranca reoresentatambem o desenvolvimento de varias qualidades, algu-mas das quais ainda necessitam de uma vivencia mais
intensa por parte de seu(sua) filho(a). Nesse sentiao o
apoio e a motivacao da familia e extremamente impor-tante.
Ao inves de serem mbrados resultaaos em curto
prazo. indaga-s e desafios podem ser estamlecidos
desde que ajustaaos as wndicoes do Lobnnoia). LWZ
8/14/2019 Conversando Pais 000 010
http://slidepdf.com/reader/full/conversando-pais-000-010 22/22
foitalecer sua auto-wnfmca e capacidade de analise cri-
tica, apnrnorando a compreencao aa realidade. As infor-
ma-s da televisao, por exemplo, propiciam excelentesdebates em familia, a partir dos quais, valores resultam
em atitudes. Dessa forma, a promsta educativa do Esco-
tismo. comoiementa a diswsicao aos pais de oferecerum espaco solidario e apropriado para o crescimento da
crianca, nao somente no aspecto :isico. como no inteiec-
tual. social, afetivo e espiritual.E tambem necescario o apoio da ramilia Dara Que o
Loornho(a) compareca pontuaimente as reunioes. comaiauns minutos de antecedencia e possa mobilizar o res-tante de sua Matilha. Subsidios e estimulos para a orga-
nizacao pessoal tambem podem ser otereciaos em casa.
Vale a pena destacar, que a aesignacao como Pri-
mo(a) ou Segundo(a). pode em alguns casos, representar
o convite para a participa@o de alguns eventos esoe
ciais, tais como o Conselho de Primos da Alcateia, reali-
zado geralmente antes ou depois de uma reuniao sema-nal, mas eventualmente em horario proprio.
Aproveitamos para observar o interesse e colabo-
racao que seu(ua) filho(a) da a Matilna. Caso esteja ha-
vendo um entusiasmo exagerado, com prejuizo de outras
atividades, o Aquela deve ser intormado. O Escotismo
possui uma metodologia que atrai efetivamente o esforcoda crianca, em atividades cooperativas. com pequenas
parcelas de competicao afirmativa. De uma forma geral,
desejamos evitar que a disputa entre Matilhas ou mesmo
entre pessoas, se tomem uma emulacao, reconhecendo
as diferencas que cada menino(a) apresenta.
Do livro "Compreendendo os Fundamentos do Es-
cotismo" retiramos o paragrafo a seguir: "A vantagem de
pequenos grupos corno agentes de socializacao, facili-
tando entre outros aspectos a integracao dos jovens na
vida social, tem sido reconhecida ha muito tempo nasciencias sociais. E fato comprovado que as relacoes se
produzem de forma mais simples num grupo de compa-
nheiros(as), a "nosa turman.O pertencer a equipe, a iden-
tificacao de todos os membros com objetivos transitoriose permanentes, o conhecimento profundo de outros jo-
vens, o apreco mutuo entre seus integrantes, junto com o
sentimento de liberdade e expontaneidade e o fato deque o controle social se produz informalmente- udo is-
so propiciara um ambiente ideal, para que os jovens su-perem o processo de sua transicao para a idade adulta."
* L i ,
A experiencia do Primo(a) I Segundo(a) que de'umatoma geneflca sao cnamados de graduados: cera
tambem significativa na capacitacao dos demais inte-
grantes da Matilna naauetas etapas de Classe aue elesja curnpnram. Poderao assim, contribuir com o aprenai-
zado de comoanheiros(ac) na medida que solidificamseus conhecimentos e habilidades, e iniciam a compre
ensao ao processo de transrnissao ae conhecimentos 2
outrem. Descobrirao a irnportancia da motivacao como
estimulo a acao, aescobena e aprendizado. e poderao
sentir o ntmo proprio de desenvolvimento ae cada LODI-nho(a) da Matilha.
A identificacao dos Segundos(as) 6 feito com um2
tira amareia de 12 rnm de largura, presa a 2 cm do fim
aa manga esquerda. sendo que auas tiras paralelas ca-
racterizam os Prirnos(as).
Talvez essa seja uma boa oportunidade Dara
tambem refletirmos sobre a influencia que o Escotismo
tem sobre o nosso filho(a) e fazemos uma analise de
nao seria oportuno ampliarmos nossa colaboracao pes-
soal de tempo com o Movimento Escoteiro. contribuindocomo Auxiliar de Administracao ou de Mobilizacao de
Pais da Alcateia, ou mesmo como Dirigente junto a Co-
missao Executiva ou Assistente de uma Secao do Grupo.
Podemos nos a~rofundarum pouco mais em com-preender, por que o Escotismo e capaz de atrair em todo
o mundo, na maioria expressiva dos paises, mais de 17
milhoes de criancas e jovens das mais diversas ra gs e
crencas, imiaos de ideal. Esse trabalho depende da coo-
peracao de adultos voluntarios que dedicam algumas ho-
ras semanais sem outra retribuicao do que a oportunida-de de aplicar um Metodo estupendo na formacao do
carater de criancas, aue terao grandes responsabilidades
no nosso pais e no mundo do terceiro mildnio.
E. assistir ao longe. nosso filho(a) dirigindo sua Ma-tilha sm atividades vibrantes e bulicosas, e mais tarde
conversar com ele(a) sobre suas experiencias na Al-
cateia, quando cansado retoma para casa.
Ternos a certeza de que o Movimento Escoteiropode ajudar numa melhor comunicacao entre Pais & Fi-
lhos. e acreditamos que essa e uma excelente oportuni-dade para que os pais compreendam melhor o que se
passa na cabeca e na imagina@o de suas criancas.
Aquela Chefe de Gmpo
Esse texto de "Conversando com os Pais" tambem pooe ser utrlizado em reunioes de Conselhos de
Pais de qualque: %@o, para uma leitura individual e wsterior debate sobre seu conteudo. E imowtante,
nesse caco, contar com a presenca do Chefe de Gmw ou seu Sub-Chere, a fim aa reuniao contar comESC+
tistas que possam debater cuidaoosamente esse importante assuntc.
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