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CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA E ANÁLISE DE UM

LIVRO DIDÁTICO

VIEIRA, Natália Ribeiro¹[email protected]

COSTA, Cassandra Nicolau [email protected]

BAZZA, Adelli [email protected]

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM)

Eixo Temático: História e historiografia da educação

INTRODUÇÃO

No presente artigo, propomos demonstrar uma análise de um livro didático de língua

Portuguesa. Como o Ensino da Língua Portuguesa (LP) foi sendo modificado com o passar do tempo e

com a implantação das Leis de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em específico a Lei nº4024/61,

a Lei nº5692/71 e a Lei 9394/96, o ensino da língua materna sofreu algumas mudanças na metodologia

e na prática do professor, como por exemplo, a inserção do livro didático em seu cotidiano.

Após a contextualização histórica, nós escolhemos um livro didático para analisar como ele está

estruturado. O objetivo é realizar uma análise verificando como o livro é estruturado, os conteúdos

linguísticos que são trabalhados e as atividades propostas. Para isso nós utilizamos o livro didáticoe nos

embasamos em textos acadêmicos sobre as concepções de linguagem, as diferentes metodologias para

o ensino da língua portuguesa e suas práticas correspondentes.

DESENVOLVIMENTO

Concepções de linguagem e ensino da Língua Portuguesa (LP)Universidade Estadual de Maringá, 05 a 08 de julho de 2016.

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O ensino da língua materna ao longo das décadas de 1960 até os anos de 1990 sofreu algumas

alterações. Tais mudanças manifestam-se inclusive na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB),

buscando avanços no ensino da língua materna. Dentre essas leis que sofreram alterações iremos

destacar três, sendo elas: a Lei Nº 4024/61, a Lei 5692/71 e a Lei 9394/96 sendo que a última está em

vigor atualmente.

Foi na década de 60 que se instalou a Lei 4024/61. Neste momento, acreditava-se que para o

indivíduo conhecer o mundo, ele precisava dominar as informações necessárias que expressassem seu

conhecimento e seu entendimento sobre determinado assunto, portanto os alunos tinham que transferir

e apresentar os conteúdos que dominavam. dessa forma, muitas vezes o que era transmitido para o

aluno não fazia parte do seu cotidiano e/ou do seu contexto. Assim, o aluno não conseguia entender

como utilizar o que estava sendo ensinado, ou seja, o professor valorizava o que era transmitido e não o

que era absorvido pelo aluno.

Nesse período, não se tinha uma reflexão para que o aluno compreendesse como utilizar e como

entender a língua portuguesa já que era valorizado o padrão considerado como único chamado de

Norma Padrão, desde modo considerava conhecimento da língua materna o que o aluno sabia sobre a

história e as normas da gramática.

A Lei 4024/61 foi prologada em 1961 e contém 120 Artigos, dos quais a maioria foi revogada.

Ficaram somente os art.º 6,7,8 e 9 do Título IV que falam sobre a admissão do ensino. Essa Lei

fortaleceu o que já estava sendo aplicado nesse período, ou seja, valorizou o ensino da gramática pela

gramática. O objetivo era tornar os alunos capazes de dominar o considerado correto, a norma culta. Se

eles soubessem isso, automaticamente acreditava-se que os alunos tinham aprendido o português

(língua materna).

Na década de 1960, o professor era quem possuía todo o conhecimento e o aluno era quem o

absorvia, ou seja, o professor seria responsável em transmitir o conhecimento e o aluno somente

incorporava os conteúdos transmitidos. Conhecer a língua materna, nesse período, significava dominar

os conteúdos gramaticais, o que caracteriza a concepção da “linguagem como expressão do

pensamento”. Perfeito (2010) acrescenta que essa concepção vem nós acompanhando desde a tradição

gramatical grega e só acabou no século XX.

Segundo a autora a linguagem era vista como organizada interiormente e por meio da

linguagem articulada era explicitada e organizada:2

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[...] a concepção preconiza que a expressão é produzida no interior da mente dos

indivíduos. E da capacidade de o homem organizar lógica do pensamento dependerá de

sua exteriorização (do pensamento), por meio de linguagem articulada e organizada.

Assim a linguagem é considerada a tradução do pensamento. (PERFEITO,2010, p.12).

Zanini (1999) afirma que, na década de 60, foi essa “concepção que orientou os professores

para uma prática que se preocupava com o ensino dos conceitos básicos e normativos da gramática da

língua materna”.

A gramática era teórico-normativa, composta de atividades para conceitualizar, para classificar,

a concordância verbal, a acentuação, entre outros. De acordo com Perfeito (2010, p. 13), “[...] o eixo da

progressão curricular e dos manuais didáticos são os itens gramaticais, isto é, os aspectos relacionados

à fonética, à morfologia e à sintaxe, desvinculados das atividades de leitura e de produção textual. ”

Ressaltamos que, no processo de linguagem, os alunos tinham que conhecer o significado dos

conceitos e das normas gramaticais, sendo assim, o aluno tinha que mostrar o que sabia por meio de

provas em que eram realizadas redações e o professor as corrigia. Perfeito (2010, p. 12) aponta, as

produções de textos eram realizadas “de acordo com as normas e os princípios gramaticais, se pensar

bem permite ao indivíduo falar bem, pela mesma razão o sujeito irá transpor tais regras e princípios

adequadamente para o papel, na produção escrita”. Como já mencionado anteriormente, nesse período

era levado em consideração a concepção de que “a linguagem é a expressão do pensamento”, por isso

era valorizado a escrita dos textos, pois assim o aluno organizaria o pensamento.

Esse período foi caracterizado como ensino tradicional, pois o método a ser utilizado valorizava

a transmissão de conhecimentos, o professor era quem possuía todos os conteúdos e os alunos tinham

que ser passivos neste processo, ou seja, acreditava-se que os conteúdos a ser ensinados seriam

sistematizados e incorporados a parte cultural da humanidade. Como afirma Saviani, o método

pedagogico que se estruturou é o método expositivo:

[...] se estruturou através de um método pedagógico, que é o método expositivo, que

todos conhecem, todos passaram por ele, e muitos estão passando ainda, cuja matriz

teórica pode ser identificada nos cinco passos formais de Herbart. Esses passos, que

são o passo da preparação, o da apresentação, da comparação e assimilação, da

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4generalização e da aplicação, correspondem ao método científico indutivo, tal como

fora formulado por Bacon, método que podemos esquematizar em três momentos

fundamentais: a observação, a generalização e a confirmação. Trata-se, portanto,

daquele mesmo método formulado no interior do movimento filosofico do empirismo,

que foi a base do desenvolvimento da ciência moderna. (Saviani apud Leão, 1991.

p.55)

Podemos identificar que no ensino tradicional visava-se ao ensinamento dos conceitos

gramaticais, como o ensino da norma culta, por isso valorizava o certo e o errado. As teorias eram

sistematizadas, os conteúdos eram realizados para o aluno decorar e os textos utilizados eram clássicos.

Depois de um período, foi verificado que esse método já não estava funcionando, pois, para

conseguir obter os conhecimentos ensinados levava um longo tempo e a sociedade precisava de pessoas

capacitadas para retratar a língua padrão e reproduzir no trabalho. Desse modo, criou-se uma nova Lei

de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), caracterizada como Lei 5692/71.Na década de 1970, o Brasil

estava passando pelo regime militar que é marcado por ser um período de muita violência e repressão.

A Lei 5692/71 possui 88 artigos e todos eles foram revogados, esta Lei foi uma reforma

educacional do 1º e 2º Graus realizada pelo governo militar, seu objetivo era ter um ensino voltado para

a qualificação profissional. Segundo Clark, Nascimento e Silva (2006, p. 574), as principais mudanças

no ensino foi que a obrigatoriedade do ensino agora passou a ser de oito anos, “com a fusão dos antigos

cursos primários e ginásio e a extinção do exame de admissão”, foi introduzido o ensino dos cursos

profissionalizantes por meio dos ginásios. Cury apud Clark, Nascimento e Silva (2006) fala sobre a

obrigatoriedade do ensino de oito anos:

Aumenta-se o tempo da escolaridade e retira-se a vinculação constitucional de

recursos com a justificativa de maior flexibilidade orçamentária. Mas alguém teria

de pagar a conta, pois a intensa urbanização do país pedia pelo crescimento da rede

física escolar. O corpo docente pagou a conta com duplo ônus: financiou a expansão

com o rebaixamento de seus salários e a duplicação ou triplicação da jornada de

trabalho. (CURY apud CLARK, NASCIMENTO E SILVA, 2006, p. 574)

Para Clark, Nascimento e Silva a política educacional deste período que foi adotada pelo

governo militar possuía uma visão utilitarista, com inspiração da “Teoria do Capital Humano” que foi

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desenvolvida na década de 1960, por Theodore Schultz. A sua teoria tinha como princípio que todos os

indivíduos possuem condições de tomar decisões livres e racionais, sendo assim ele menciona:

A educação passou a ter como principal função habilitar ou qualificar para o mercado

de trabalho decorrente do processo de industrialização. A habilitação profissional

compulsória aos alunos do 2º Grau tinha o objetivo de inserir um grande contingente

de alunos, que saísse do sistema escolar, diretamente no mercado de trabalho,

diminuindo a pressão dos jovens das classes médias por vagas no ensino superior. Na

prática, no entanto, pouca coisa mudou em função de inúmeros fatores estruturais e

conjunturais que impediram a efetivação da proclamada profissionalização. (CLARK,

NASCIMENTO E SILVA, 2006,p.129-130).

Nesse período, não se praticava a redação, os exercícios eram de repetição para estimular as

respostas, os conteúdos eram realizados com o auxílio do livro didático, não podia se questionar (por

estar no período do regime militar). O ensino era de caráter tecnicista, ou seja, o ensino era limitado a

seguir os modelos, o livro didático era o centro do ensino e não era mais o professor e as aulas já eram

prontas, portanto não levava em consideração a realidade dos alunos. As leituras eram de caráter

patriótica e de narrações.

A década de 1990 é marcada por ter um caráter assistencialista, mesmo antes de ter uma nova

lei de diretrizes e bases da educação. Somente em 1996 foi elaborada a LDB 9394/96, que contém 92

artigos. Essa Lei enfatizava o ensino da língua materna de forma que relacionasse a teoria e a prática.

Partindo da ideia de que cada sujeito constrói sua própria história e sua concepção de mundo.

Para isso a pessoa precisa refletir suas experiências, segundo Zanini:

Nessa concepção, assumimos uma postura de que na sala de aula “ensinar é criar

espaços para fazer valerem estes saberes silenciados para confronta-los com os

‘conhecimentos’ sistemáticos, mas nem sempre capazes de explicar os fatos.

(GERALDI apud ZANINI, 1999, p.83)

Segundo Zanini(1999, p.84) o ensino da língua materna nessa concepção parte do texto, sendo

assim “ a sua produção advém de um processo contínuo de ensino/aprendizagem”. Desse modo, as

atividades consolidam o domínio linguistico de seus autores, tais como “leitura crítica, a escrita com

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6objetivo e leitor definidos, a compreensão e interpretação de mundo, a reflexão sobre a própria

linguagem”.

A autora menciona em seu texto que o professor desde a década passada já apontava um ensino

com:

[...] produção de textos que extrapolasse os limites de sugestões, a partir da indicação

fria de um assunto ou até mesmo de um título, prevê que dar condições aos alunos de

expressarem suas próprias experiências significa colocá-los a par de outras

possibilidades de veicular suas mensagens. E isso significa banir a grámatica, ou seja,

o conhecimento das normas que regem a língua materna. Significa oportunizar-lhes a

aproximação com a modalidade padrão-culta, tão importante quanto aquela que eles já

dominam e necessária para a compreensão e interpretação de outros discursos.

(ZANINI,1999,p.84)

Para a autora o ensino que permite ao aluno expressar suas experiências, não dispensa o ensino

da gramática. Significa dar oportunidades para que o aluno possa se aproximar com a mmodalidade

padrão-culta.

As Concepções de linguagem e o livro didático

A metodologia permite que o professor leve em consideração a realidade do aluno no processo

de ensino/aprendizagem, sendo assim os alunos podem expressar suas experiências.

(Imagem 01:capa do livro didático escolhido)

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Após a contextualização histórica, nós escolhemos um livro didático da Língua Portuguesa para

realizar uma análise, em seguida percebemos que o livro que foi escolhido podemos perceber que ele se

utiliza a Teoria interacionista, o livro também segue os temas transversais descritos no PCN de 1998

(Parâmetros Curriculares Nacionais), dessa forma o livro é organizado por temas e não por conteúdos

linguísticos. Nas questões de leitura, ele aborda os três níveis de complexidade, sendo que o primeiro

nível é o de localização, neste nível as perguntas são direcionadas ao texto/charge/imagem entre outros.

O segundo nível é o de compreensão textual e o terceiro é de interpretação.

O livro escolhido faz parte da editora Saraiva e está na sua 2º edição, foi publicado na cidade de

São Paulo no ano de 2008. O livro é intitulado como “Português linguagens”, o qual se refere ao 4º ano

do ensino fundamental I, cujo autores são, William Roberto Lirya e Thereza Cochar Magalhães.

William Roberto Cereja é professor graduado em Português linguística e licenciado em

Português pela USP, mestre em teoria literária pela USP e doutor em linguística aplicada e análise do

discurso pela PUC atualmente é professor da rede particular de ensino em São Paulo, capital. A autora

Thereza é professora Graduada em Português/ Francês e licenciada pela FFCL de Araraquara, São

Paulo, mestra em estudos literários pela UNESP de Araraquara, São Paulo e Professora da rede pública

de ensino em Araraquara, SP.

Os autores se propõem, ao apresentar o livro, explorar a imaginação e criatividade da criança,

principalmente na fase a qual a curiosidade para descobrir o mundo e seus significados é predominante.

O sumário apresenta os conteúdos e as atividades que vão ser desenvolvidas ao longo do semestre.

Dessa forma, o livro é dividido em quatro unidades, sendo elas, respectivamente: Viagens, Viva a

diferença, em família e Consumo. Vamos enfatizar a primeira unidade descrita como Viagens. Os

autores iniciam o tema com várias perguntas para os alunos e logo em seguida trazem um poema

chamado “Primeira Viagem Sozinha” do autor Sérgio Cappareli com o objetivo de introduzir o tema.

Sendo assim, iremos destacar a primeira unidade do livro didático que é subdividida em três

capítulos. No primeiro capítulo, os autores apresentam uma pintura chamada “O Passeio” de 1947 do

artista Norman Rockwell, em seguida apresentam algumas perguntas dos três níveis linguísticos. Sendo

que as perguntas de nível 1 são de localização da imagem, ou seja, onde, quantos, quem, entre outros.

As perguntas de nível 2 são de compreensão, isto é, são de deduções da imagem. As perguntas de nível

3 são de interpretação, mais precisamente de opinião.

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(Imagem 02: perguntas para introduzir o tema a ser trabalhado).

(Imagem 03: perguntas sobre a imagem)

O capítulo 2 é chamado de “ Viajar é uma grande aventura”, os autores introduzem o assunto

com perguntas para os alunos e em seguida abordam um relato contendo imagens. As perguntas

referentes ao relato são dos três níveis. Após ser trabalhado o relato, os autores abordam os sinais de

pontuação com trechos do relato e propõem algumas atividades para serem trabalhadas com os alunos.

Desse modo, propõem uma produção de narrativa.

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Na sequência, os autores enfatizam o conteúdo cartão-postal e englobam com os conteúdos dos

verbos. Em seguida, introduzem outro conteúdo sobre a leitura do dicionário, o qual os alunos

respondem as perguntas e ao final propõem uma brincadeira. O capítulo 3 o tema é “O Brasil descobre

a Índia”, o autor começa a conversa com os alunos e narra uma história. Nas atividades, são englobados

os três níveis linguísticos e propõem uma produção de texto coletivo. Além disso, os autores abordam o

tempo verbal (presente, passado e futuro), ou seja, atividades que os alunos seguem os exemplos,

porém não se limitam a essas atividades, isto é, contém perguntas pessoais.

A unidade escolhida apresenta vários aspectos que a caracterizam como orientada pela

concepção de linguagem como interação. Os pontos analisados no capítulo escolhido é que as

perguntas de leitura são bastante diversificadas e partem do concreto para o abstrato, introduzindo os

temas com perguntas, imagens e poemas.

Verificamos também que o capítulo abarca, na mesma unidade conteúdos de leitura, de

produção e de análise linguística. Dessa forma, os conteúdos linguísticos não são especificados por

unidade ou capítulos, eles estão inseridos junto a outros conteúdos na unidade. Esses são alguns dos

conteúdos apresentados na primeira unidade do livro:

(Imagem 04)

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(Imagem 05)

(Imagem 06) (Imagem 07)

Diante das informações verificamos que o livro escolhido pertence as características da terceira

concepção, ou seja, é interacionista, mas como mencionado anteriormente, ele apresenta alguns

aspectos que devem ser analisados.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise do livro didático contribuiu significativamente na nossa formação profissional e

acadêmica, pois observando o livro tivemos o privilégio de poder conhecer como é estruturado e seus

pontos negativos e positivos, sendo assim concluímos que não é qualquer livro que se deve aderir para

trabalhar em sala de aula. Antes de levá-lo para trabalhar com os alunos teremos que analisar as suas

características, conhecer sua estrutura e quais as suas possibilidades de trabalho.

Quando observamos o livro, temos a oportunidade de verificar qual conteúdo está faltando,

podendo buscar novas possibilidades e recursos para ampliar o conhecimento que poderá estar restrito

ou faltando nos livros didáticos.

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