Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
CONTADOR(A) DO SÉCULO XXI - O(A) ASSESSOR(A) DO SUCESSO O(A)
MELHOR CONSULTOR(A) EMPRESARIAL! – Prof. Abicalaffe
Este é um guia de ideias, passos e instrumentos que, espero, possa contribuir para suprir um desnível de aproximadamente 1020 faculdades DE Ciências Contábeis e para que CONTABILISTAS deixem de fazer única e tão somente a parte FISCAL da contabilidade (2º escalão) e alcancem seu lugar de direito no ranking das profissões (1º escalão), transformando-se nos melhores CONSULTORES CONTÁBEIS"; em verdadeiros ASSESSORES PARA O SUCESSO MÁXIMO DAS EMPRESAS. As empresas precisam (93% delas em 2013, inclusive as micro em fase de formalização), o Estado precisa, o País precisa, a Sociedade precisa, os Contabilistas podem, só que apenas alguns deles perceberam isso, tão envolvidos estão com o mesmo trabalho de décadas: fiscal. Cabe lembrar o que diz o saudoso mestre A. Lopes de Sá: "Nem todos compreenderam que a Ciência da Riqueza das empresas (CIÊNCIA CONTÁBIL) é da competência do Contabilista". Quando isto ficar claro e assumido, uma firme parceria entre empresários, contabilistas em especial e/outros “profissionais-da-riqueza” (administradores, economistas, executivos financeiros...) gerará a sinergia necessária para - juntos - contribuírem eficazmente com o processo de transformação do país, naquele que cada brasileiro - que ama a sua pátria - sonha. Como diz um trecho do texto de outro “imortal”, WASHINGTON MAIA FERNANDES – da
ABRACICON – Academia Brasileira de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - em 21.01.2013 e grifos meus:
“A dedicação extrema e empenho da nossa Presidente Maria Clara e o comprometimento do colega Juarez
Carneiro (Pres. CFC), nos inspiram a refletir que é hora de mudança e contribuição de todos os
acadêmicos; assim sempre teremos orgulho da nossa classe.” (... e o aumentaremos quando
conseguirmos que ela passe do 2º para o 1º escalão como quer o presidente atual, Juarez carneiro, e sua
campanha: “2013 – O ANO DA CONTABILIDADE” que valerá além... para toda a década e quiçá para
sempre.
"O BRASIL É NOSSA UNIÃO. PODEMOS MUDAR A HISTÓRIA". (E não só a história da CONTABILIDADE em
nosso país). Especialmente agora em que temos as Leis para convergência da contabilidade brasileira
para padrão internacional, a pressão de um fisco ultra-equipado e autoridades contábeis insistindo para
que Contadores façam também a “outra” Contabilidade, a original, a CIÊNCIA CONTÁBIL, além da fiscal.
DEDICATÓRIA: Dedico este curso ao meu primeiro mestre na prática da Contabilidade: EDUARDO KLÜPPEL JUNIOR que, no seu escritório na então estreita Marechal Deodoro, em Curitiba, pacientemente me deu a base prática da verdadeira contabilidade, nos anos de 1957 a 1959, quando foi presidente do CRC-PR, encorajando-me a abrir meu próprio escritório e a registrar-me no CRC em 1960. A passagem dos anos trouxe o reconhecimento, mas não deu a possibilidade de dizer-lhe em vida quanta admiração e respeito merece um contador dedicado e honrado. Deixei o escritório mas não a Contabilidade que o contador Eduardo Klüppel Junior me ensinou a amar e a respeitar. Hoje, 6 décadas depois, está se realizando o que ele me dizia: "César, um dia a Contabilidade vai ajudar muito às empresas e ao Brasil".
10
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
Certo, "seu Klüppel"; demorou, o senhor não viu em vida e “quase” que eu também não, mas esse tempo,
enfim, chegou, junto com um novo século, um novo milênio e uma nova tecnologia: internet e satélite ao
nosso dispor.
O desejo da riqueza ($) – para melhor qualidade de vida para todos – é uma forte motivação para que,
uma vez orientado pela CIÊNCIA DA RIQUEZA, PROSPERIDADE E SUSTENTABILIDADE COM
TRANQUILIDADE (CIÊNCIA CONTÁBIL),
pode conduzir à realização da missão Daquele que foi enviado pelo Criador D do Universo:
“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância.”
Jo 10,10
11
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
Chf.D. S
Prev. GASTOS
Prev. ALMOXAR.
D. PATRIMÔNIO
BOM – QUE
CRIANÇA = INFÂNCIA
ADOLESCÊNCIA = NAMORO
TOQUES
CONTABILIDADE
C C F
ANÁLISE-INDICARE via
“TOCA-TOCA”- ADOLESCÊNCIA
Vejamos a síntese do que este curso abordará:
CONSULTOR CONTÁBIL Orçamentos p/BP
FINANCEIRO – CCF
Fornece Plano de
Contas Contábil
Acompanha tudo
D.COMERCIAL
Prev. VENDAS
D
Ch. CONTAS A REC
I Prazos BOM ou
Saldos CLIENTES ATIVO ÓTIMO ?
ORÇTº PASSIVO R D. PRODUÇÃO FINAN- Projetados
CEIRO
METAS
Prev. PRODUÇÃO
E Prev. ESTOQUES
Ch. COMPRAS T
Prev. COMPRAS Prev. CONSUMO
NCG
ORÇTº
ECONÔ-
SÍNTESE P/
ANÁLISE
RUIM?
REVER
O
R D. FINANCEIRO
MICO RESUL- TADOS
LUCRO
PONTOS FRACOS
PONTOS
FORTES Ch. CONTAS A PAGAR
I Prazos
Saldos: FORNECEDORES
GOVERNANÇA CORPORATIVA
CICLO DE VIDA PRÉ-EMPRESA
23456789012345678901234567890121234 5
A EMPRESA-INICIAL Ch. ADMINISTRAÇÃO 234567890123456789012345678901212345678901234567890 1
234567890123456789012345678901212345678901234567890 1
234567890123456789012345678901212345678901234567890 1
234567890123456789012345678901212345678901234567890 1
234567890123456789012345678901212345678901234567890 1
234567890123456789012345678901212345678901234567890 1
Prev. GASTOS / Prazos
Prev. ALMOXARIFADO
D. PATRIMÔNIO
Prev. IMOBILIZAÇÕES
Prev. Depreciações
Saldo: IMOBILIZADO
SOFTWARE FINANCEIRO Soft. CONTÁBIL
BOM E QUE INTEGRE
2345678901234567890123456789012123456789012345678901
EMPRESA-FORTE
MATURIDADE = PLENITUDE
ARISTOCRACIA
AUDITORIA DE NEGÓCIOS
REJUVENESCIMENTO ou :
EMPRESA DECADENTE ENVELHECIMENTO = BURO-
CRACIA INCIPIENTE
VELHICE = BUROCRACIA e
MORTE
Previsto x Realizado e ACOMPANHAMENTO
CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSULTORES CONTÁBIL-FINANCEIROS.. 12
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
ANÁLISE de GESTÃO Patrimonial-econômico-financeira – dinâmica – via balanços Para qualquer FINANCISTA e para um CONTABILISTA CONSULTOR, o conhecimento
completo do resultado das operações empresariais é uma fonte geradora de novas idéias visando reforçar pontos fortes e reverter tendências negativas
Ela compreende pelo menos 5 (cinco) passos: 1º Passo: ANÁLISE DAS CONTAS – para ver se correspondem à realidade e efetuar as correções antes da Análise do Balanço e para aperfeiçoar controles financeiros intermediários. Com a chegada das LEIS PARA CONVERGÊNCIA os dados de balanço já estão mais próximos da realidade não sendo necessários ajustes tão grandes quanto os que fazíamos para empresários internacionais em negociações com empresas brasileiras.
2º Passo: ANÁLISE MATEMÁTICA – através de fórmulas CIENTÍFICAS específicas e de mais de um Balanço. Ideal: três últimos. = DINÂMICA. 3º Passo: CONTROLE FIGURATIVO – ECONOMÉTRICO – transformação dos resultados em gráficos para melhor visualização da área abrangida; 4º Passo: COMENTÁRIOS – com base nos resultados da análise e visualizando- se os gráficos, emitir comentários sobre cada resultado obtido; (Há um padrão-RENACCON); 5º Passo: COMPARATIVO – comparação com empresas do mesmo ramo, sempre que possível. Uma das formas de se obter a situação de empresas do mesmo sub-setor é através de “RANKING” conforme os realizados para o jornal Indústria e Comércio do PR.
CONSIDERAÇÕES:
Conhecendo a realidade (ANTERIOR À CONVERGÊNCIA) da maioria das pequenas e médias empresas brasileiras, nas quais, lamentavelmente, a contabilidade CIENTÍFICA é menosprezada (por desconhecimento de seu grande valor), até por falta de ensino mais amplo pelas 1020 faculdades “de” Ciências Contábeis), eu costumava falar: "Só há UMA pessoa capaz de dizer: "eu faço uma boa análise de balanços: O CONTADOR da própria empresa, exceto aqueles que passaram a cuidar apenas da parte fiscal... ou seja, 95% ou mais, até esta 1ª década do século.
– E, mesmo assim, quando os proprietários não "escondem" algumas operações... Se as "contabilidades” eram feitas mormente visando atender ao fisco", raramente refletiam a realidade da empresa. E então pouco ou quase nada adiantava se fazer centenas de cálculos e gráficos, apesar de, pela “tendência”, se descobrir muito... Felizmente, em 1990 fomos chamados a analisar balanços de empresas brasileiras para empresários europeus e desde lá já fazíamos a CONVERGÊNCIA contábil para padrão internacional que, felizmente, com a promulgação das Leis para convergência, ficaram mais próximas da realidade aproveitando-se melhor os ensinamentos deste curso (com base CIENTÍFICA que é imutável...)
E costumava completar: Se os empresários desejarem continuar procedendo da forma antiga, perderão a oportunidade da passagem de um “cavalo encilhado” para um sucesso maior e terão de seguir as outras empresas ou montados em pangarés ou “a pé”, além de correrem sérios riscos com o FISCO quando procurarão culpar seus contadores ou assessores que não os alertaram com a veemência devida.... O risco é seu e o capital idem. Sabem o que fazem (ou não sabem) e tem o direito de proceder como quiserem. Mas que, internamente, ao menos, analisem seus dados reais (ou o mais próximo deles)..
Ao longo do tempo, tenho encontrado empresários preocupados em criar "CONTROLES FINANCEIROS". Na verdade, o que buscam são controles financeiros "intermediários". O melhor controle financeiro que conheço é ... a CONTABILIDADE. E ela resume todos.
Basta que se queira ter uma "contabilidade completa", – "real", e toda a empresa passará a ser controlada ou propiciar condições de controles intermediários mais eficazes.
E, para isso, todos são convidados a dar o 1º passo:
13
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
1º PASSO Análise das contas (Caixa, Bancos, Valores a Receber, Estoques etc.)
Adiante, ao se analisar cada conta se apresentarão sugestões de Controles Financeiros a serem elaborados manualmente. No decorrer do treinamento, será utilizado o “software” INDICARE, via internet Através da RENACCON via e-mail: [email protected]
ANÁLISE DA GESTÃO VIA BALANÇOS
TREINANDO:
Você poderá, se quiser, preencher esta folha, aplicando à sua empresa, acompanhando nas páginas seguintes os riscos que existem por falta de bons controles financeiros.
1º PASSO : Analisar todas as contas:
- para ver se correspondem à realidade; - para aperfeiçoar controles.
A T I V O Como são Controles?
Fraco Bom ☺ Ótimo
CIRCULANTE
DISPONÍVEL
1. Caixa (cofre) A = vales B = brindes
Riscos C = juros ag.
D = retiradas
E = compras s/nota
Notas p/cobrir ... último mês? ...
Excesso? Confiança. Há? Controles ...
Controle de Caixa
IMPORTÂNCIA
Os assuntos relacionados à caixa são importantes para a empresa. Qualquer transação de qualquer área, seja da área Técnica, de Vendas ou Administrativa, afeta direta ou indiretamente a caixa. A falta de "caixa" cria problemas vários e seu excesso resulta em dinheiro improdutivo. Se por um lado se deve "segurar" ao máximo para cumprir o objetivo LIQUIDEZ, por outro se deve aplicar o máximo para atingir a meta da RENTABILIDADE.
REQUISITOS PARA UM BOM CONTROLE
Sendo a caixa o item mais vulnerável a roubo e desfalque, a empresa deverá procurar um sistema eficaz de controle. Por isso é necessário, em primeiro lugar, que a função de manuseio de caixa seja separada da de registro. O trabalho de um funcionário deve ser suplementado por outro, para dar margem à uma reverificação contínua, visando evitar qualquer tentativa fraudulenta dos que têm acesso à caixa.
Da mesma forma o controle dos Valores a Receber e dos estoques.
Para evitar a forma mais comum de desfalques na empresa, é de extrema conveniência criar um quadro para conciliação diária do saldo de “CAIXA” a seguir:
14
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
Empresas que tem muito movimento no "Caixa", deveriam ter um controle “vistado” diariamente pelo Diretor responsável, conforme sugestão a seguir:
15
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
A T I V O Como são Controles?
Fraco Bom ☺ Ótimo
2. Bancos
CONCILIAÇÃO – Constante?
AUDITORIA DE CAIXA/BANCOS
REALIZÁVEL – CURTO PRAZO
Prazos?
3. Duplicatas a Receber – conferem? Diário? Saldos?
Outros Valores – conferem? Diário? Saldos?
4. Estoques
MP – Prod. em Elab. – Prod. Acab. = Mensal?
Lâminas/Queijos/Vinhos/Whisky/Champagne
Francesa/"Boutiques"/Prod. Químicos/Rotação/
Excessos/Qual a média do RAMO?
Outros Riscos Ch. compras
Ch. Contas a Pagar
Ch. Tesouraria
Ch. Pessoal
Encarregados (Hs. Extras etc.)
NÃO CIRCULANTE
PERMANENTE
INVESTIMENTOS + INTANGÍVEL
5. Ações etc ...... Quanto "valem"?
IMOBILIZADO
6. Realidade?.....Avaliação atualizada? Vende?
CONVERGÊNCIA PARA PADRÃO INTERNACIONAL COLABOROU COM A “REALIDADE”
PASSIVO
CIRCULANTE
Como são Controles?
Fraco Bom ☺Ótimo
7. Fornecedores ... com "juros"? Todos? Relatórios! Leis sociais/imposto c/"juros"? ... Todos?
Outros Credores ... com "juros"? ... Todos?
Financiamentos – juros? Curto prazo? Todos?
Variação Cambial
NÃO CIRCULANTE
8. PATRIMÔNIO LÍQUIDO = (Maior ou menor que
PERMANENTE?)
Capital ... atualizado? ... Histórico evolutivo.
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
9. RECEITAS ... Aumentam mais que inflação?
10. DESPESAS ... Acompanhadas mensalmente?
Via Diagrama Du Pont?
16
CIRCULANTE
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS (LUCROS & PERDAS)
O dito a seguir foi baseado na CONVERGÊNCIA PARA PADRÃO INTERNACIONAL
que já fazíamos ANTES da lei ser promulgada a qual “legalizou” nossas orientações.
A criatividade brasileira é famosa. A dos contadores brasileiros também e especialmente no
Demonstrativo de Resultados. Criam centenas de contas e dezenas de grupos. Até ai tudo
bem, desde que não descumprissem a lei a qual é eficaz para demonstrar os custos e
despesas da empresa.
Muitos não demonstram os CUSTOS; outros, quando o fazem lançam apenas os materiais
consumidos esquecendo que os gastos com as pessoas que trabalham para gerar a
Receita específica do negócio também fazem parte dos CUSTOS. Criam Despesas
Operacionais, Despesas Gerais, Despesas Tributárias etc. (Quadro abaixo ERRADO)
Tudo bem que o fizessem desde que elas fossem sintetizadas de acordo com a lei que
claramente as definem como no quadro abaixo (CERTO).
Para a Análise via internet o treinando deverá sintetizar os Custos e Despesas conforme o
quadro “CERTO” e baseado na análise de quais valores devem ser colocados em quais
destas contas.
Análise Matemática
Uma vez analisadas todas as contas dos Balanços e cientes de que representam a
realidade (ou bem próxima dela), iniciamos o 2º passo: A ANÁLISE dos Balanços através de
fórmulas matemáticas. Muitas delas representam verdadeiras “Leis da Economia”, além da
CIÊNCIA CONTÁBIL que se forem transgredidas podem levar à morte empresarial.
Considerando que a análise de UM só balanço apresentaria uma situação estática,
pois mostraria as situações da empresa na época em que foi “fotografada” – por ocasião do
encerramento do Balanço – julgamos indispensável a análise de 2 a 3 e, melhor ainda, até 4
Balanços mais um balancete (em forma de balanço) recente. Teríamos assim uma
verificação de tendências, o que a tornaria mais DINÂMICA.
Relembro o que disse Paul Samuelson o Prêmio Nobel de Economia de 1979 (quando
comecei como professor universitário): “As leis da economia são implacáveis. Elas não
tem coração, nem sentem remorso”.. A “Ciência que controla a riqueza”, mostra muitas
delas, sendo conveniente aos brasileiros – empresários e seus assessores, conhecê-las.
Daí a razão de apresentarmos Balanços correspondentes a 4 (quatro) exercícios (2xx1
a 2xx4), conforme a seguir:
17
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
Diversos a Receber 185.000 Contas Cor. Devedoras 33.000 218.000
SUBTOTAL 1.144.000
ATIVO PERMANENTE INVESTIMENTOS Ações Outras Empresas 66.000 Desp. Compulsório 20.000 86.000
IMOBILIZADO
Terrenos 173.000 Edificações 130.000 Máqs. e Motores 441.000 Inst. Industriais 101.000 Veículos 26.000 Móv. e Utensílios 12.000 Asses. e Ferramentas 10.000 Laboratório 14.000
907.000 (–) Depreciação (99.000) 808.000 Total permanente 894.000
ATIVO REAL 2.038.000
DIFERIDO – EX. SEGUINTE Dep. Judiciais 3.000 Oper. de Financ. 53.000 56.000
BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2XX1
ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa 30.000 Fornecedores 266.000 Bancos 49.000 Duplicatas Descontadas 190.000 Duplicatas a Receber 676.000 Imposto de Renda a Pagar 133.000
Bancos c/Empréstimos 30.000 Estoques 171.000 926.000 Imposto a Recolher 33.000
INSS A Recolher 5.000
Gratificações a Pagar 4.000 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Financiamentos 87.000 748.000
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Financiamentos 480.000
Empréstimos de Terceiros 4.000 484.000
PASSIVO REAL 1.232.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 500.000 Reservas de Lucros
Reserva Legal 37.000
Lucros Acum. 325.000 362.000 862.000
TOTAL 2.094.000 TOTAL 2.094.000
18
NÃO CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
+ INTANGÍVEL
Balanço com contas anteriores à
convergência
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
2xx1
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 3.550.000
(–) Deduções (327.000)
ROL = Rec. Oper. Líquida 3.223.000
CUSTO DAS VENDAS 1.677.000
LUCRO BRUTO 1.546.000
DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com Vendas 769.000 Despesas Administrativas 180.000 Despesas Financeiras 108.000 Depreciações 36.000 1.093.000
LUCRO OPERACIONAL
453.000
RESULTADO NÃO-OPERACIONAL
Receita Não-Operacional (82.000)
Despesa Não-Operacional 82.000 - o -
Vendas a Prazo: 3.223.000
ROL ano anterior: 2.600.000
PL ano anterior: 500.000 Provisão p/ Distribuição 10.000 Provisão p/Imp. Renda 133.000 143.000
LÚCRO LÍQUIDO .............................. 310.000
OUTROS DADOS
Compras do Ano 1.760.000
Estoque Ano Anterior 88.000
Lucro Acumulado Ano Anterior 15.000
Fornecedores Ano Anterior 180.000
Dupls. a Rec. Ano Anterior 537.000
19
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
Diversos a Receber 259.000 Contas Cor. Devedoras 61.000 320.000
SUBTOTAL 1.653.000
ATIVO PERMANENTE
INVESTIMENTOS Ações Outras Empresas 131.000 Dep. Compulsório 22.000 153.000
IMOBILIZADO
Terrenos 195.000 Edificações 270.000 Máqs. e Motores 666.000 Inst. Industriais 171.000 Veículos 22.000 Móv./Utensílios 35.000 Asses. /Ferramentas 14.000 Laboratório 19.000
1.392.000 (–) Depreciação (145.000) 1.247.000 Total do permanente 1.400.000
ATIVO REAL 3.053.000
BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2XX2
ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa 40.000 Fornecedores 371.000 Bancos 44.000 Duplicatas Descontadas 315.000 Cheques a Receber 6.000 Imposto de Renda a Pagar 19.000 Duplicatas a Receber 1.002.000 Bancos c/Empréstimos 25.000
Impostos a Recolher 48.000 Estoques 241.000 1.333.000 INSS a Recolher 6.000
Gratificações a Pagar 5.000 Financiamentos 44.000 833.000
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Financiamentos 1.305.000 1.305.000
PASSIVO REAL 2.138.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 800.000
RESERVAS DE LUCROS Reserva Legal 34.000
Lucros Acumul. 173.000 207.000 1.007.000
DIFERIDO – EX. SEGUINTE Prêmios de Segs. a Vencer 8.000 Juros e Taxas a Vencer 84.000 92.000
TOTAL 3.145.000 TOTAL 3.145.000
20
Balanço com contas anteriores à
convergência
NÃO CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
+ INTANGÍVEL
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
2xx2
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 4.450.000
(–) Deduções (393.000)
ROL = Rec. Oper. Líquida 4.057.000
CUSTO DAS VENDAS 2.224.000
Lucro Bruto 1.833.000
DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com Vendas 1.205.000
Despesas Financeiras 214.000
Despesas Administrativas 292.000
Depreciações 46.000 1.757.000
LUCRO OPERACIONAL 76.000
RESULTADO NÃO-OPERACIONAL Receita Não-Operacional (315.000) Despesa Não-Operacional 315.000 - o -
Provisão p/Distribuição 12.000 Provisão p/Imp. Renda 19.000 31.000
LUCRO LÍQUIDO............................................ 45.000
OUTROS DADOS
Compras do Ano 2.294.000
Vendas a Prazo 4.057.000
21
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2XX3
ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa 56.000 Fornecedores 458.000 Bancos 79.000 Duplicatas Descontadas 354.000 Cheques a Receber 15.000 Imposto de Renda a Pagar 150.000 Duplicatas a Receber 1.080.000 Impostos a Recolher 33.000 INSS a Recolher 9.000 Estoques 466.000 Gratificações a Pagar 5.000 CAPITAL A REALIZAR 11.000 1.707.000 Financiamentos 74.000 1.083.000
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Financiamentos 1.257.000 1.257.000
Diversos a Receber 342.000
Contas Cor. Devedoras 58.000 400.000 PASSIVO REAL 2.340.000 SUBTOTAL 2.107.00 SUBTOTAL 2.107.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 2.500.000 ATIVO PERMANENTE (–) Ações em (1.259.000) 1.241.000
INVESTIMENTOS + INTANGÍVEL Tesouraria
Ações Outr.Empr. 165.000
Dep. Compulsório 24.000 189.000
RESERVAS DE LUCROS
Reserva Legal 54.000
IMOBILIZADO Lucros 355.000 409.000 1.650.000 Terrenos 245.000 Acumulados Edificações 400.000 Máqs. e Motores 790.000 Inst. Industriais 236.000 Veículos 34.000 Móv./Utensílios 43.000
Asses./Ferramentas 16.000
Laboratório 25.000
Gabinete Dentário 4.000
1.793.000
(–) Depreciação (278.000) 1.515.000 1.704.000
ATIVO REAL 3.811.000
DIFERIDO – EX. SEGUINTE
Prêmios de Segs. a Vencer 3.000 Juros e Taxas a Vencer 175.000 Operações de Importações 1.000 179.000
TOTAL 3.990.000 TOTAL 3.990.000
22
NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE
Balanço com contas anteriores à
convergência
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
2xx3
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 5.800.000
(–) Deduções (582.000)
ROL = Rec. Oper. Líquida 5.218.000
CUSTO DAS VENDAS 2.798.000
LUCRO BRUTO 2.420.000
DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com Vendas 1.261.000 Despesas Financeiras 205.000 Despesas Administrativas 316.000 Depreciações 133.000 1.915.000
LUCRO OPERACIONAL
505.000
RESULTADO NÃO-OPERACIONAL Receita Não-Oper. (185.000) Despesa Não-Oper. 185.000 - o -
Provisão p/Distribuição 5.000
Provisão p/Imp. Renda 150.000
LUCRO LÍQUIDO......................................... 350.000
OUTROS DADOS
Compras do Ano 3.023.000
Vendas a Prazo 5.218.000
23
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2XX4
ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa 76.000 Fornecedores 910.000
Bancos 110.000 Duplicatas Descontadas 475.000
Cheques a Receber 19.000 Imposto de Renda a Pagar 418.000
Duplicatas a Receber 2.167.000 Bancos c/Empréstimos 10.000
Impostos a Recolher 120.000
Estoques 792.000 INPS a Recolher 13.000
CAPITAL A REALIZAR 2.000 3.166.000 Gratificações a Pagar 5.000
Financiamentos 48.000 1.999.000
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Diversos a Receber 649.000 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Contas Cor. Devedoras 112.000 761.000 Financiamentos 1.300.000 1.300.000
SUBTOTAL 3.927.000 PASSIVO REAL 3.299.000
ATIVO PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO INVESTIMENTOS + INTANGÍVEL Capital Social 2.500.000 Ações Outr. Empr. 227.000 (–) Ações (608.000)1.892.000 Dep.Compulsório 55.000 282.000 em Tesouraria
IMOBILIZADO RESERVAS DE LUCROS
Terrenos 305.000 Reserva Legal 106.000
Edificações 510.000 Lucros Acumulados 977.000 2.975.000
Máqs. e Motores 970.000
Inst. Industriais 310.000
Veículos 60.000
Móv./Utensílios 57.000
Asses./Ferramentas 27.000
Laboratório 40.000
Gabinete Dentário 18.000
2.297.000
(–) Depreciação (447.000) 1.850.000 2.132.000
ATIVO REAL 6.059.000
DIFERIDO – EX. SEGUINTE Prêmios de Segs. a Vencer 8.000 Juros e Taxas a Vencer 204.000 Operações de Importações 1.000 Desps. s/ O. Exterior 2.000 215.000
TOTAL 6.274.000 TOTAL 6.274.000
24
NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE
Balanço com contas anteriores à
convergência
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
2xx4
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 9.650.000 (–) Deduções (978.000) ROL = Rec. Oper. Líquida 8.672.000 CUSTO DAS VENDAS 4.547.000
LUCRO BRUTO
4.125.000
DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com Vendas 1.757.000 Despesas Financeiras 330.000 Despesas Administrativas 431.000 Depreciações 169.000 2.687.000
LUCRO OPERACIONAL 1.438.000
RESULTADO NÃO-OPERACIONAL Receita Não-Operacional (120.000) Despesa Não-Operacional 120.000 - o -
Provisão p/Distribuição 43.000
Provisão p/Imp. Renda 418.000
LUCRO LÍQUIDO........................... 977.000
OUTROS DADOS
Compras do Ano 4.873.000
Vendas a Prazo 8.672.000
25
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
ATIVIDADES
ANÁLISE DE BALANÇOS (DA GESTÃO)
SÍNTESE DOS BALANÇOS PARA ANÁLISE
Todo o processo costuma começar pela transposição dos dados dos Balanços para uma ficha inicial, estruturando-os para fins da análise.
Nossa ficha dispõe de 4 colunas, das quais as três últimas estão preenchidas.
A primeira em branco deverá ser completada para fins de exercício da "mecânica" e "significado" de cada item.
A. ATIVO
Transcrever para a 1ª coluna, referente ao 1º Balanço, os valores correspondentes a: Disponibilidades, Valores a Receber, Estoques e Outros Valores a Rec. (soma)
A soma dos 3 itens constituirá o Ativo Circulante.
Transcrever o valor do Realizável a Longo Prazo.
Este, somado ao Ativo Circulante, gerará um Subtotal.
A seguir, transcreve-se o valor do AP (ATIVO PERMANENTE) que, somado ao Subtotal
anterior, gerará o ATIVO REAL (AR) ou INVESTIMENTO (I). (Não confundir com o
subgrupo do Permanente: Investimentos ao qual será somado – pós Convergência - o
Intangível).
Nosso sistema de análise – adiante – vai considerar os itens até o ATIVO REAL. Os demais servirão apenas para "fechamento" com o total do ATIVO constante do Balanço. De uma certa forma terão influência na Análise por terem ficado "fora" do Ativo Real.
Diferido – Transcrição de valor.
Ajustes – Este é um item usado por analistas que, ao descobrirem algum valor incorreto nos itens precedentes, substraem-no do(s) item(ns) respectivos, e para fins de "fechamento" com o total, adicionam a diferença encontrada em "Ajustes".
A soma do Ativo Real + Diferido + Ajustes dará o valor do Ativo Total.
A. Ativo
Disponibilidades
+ Duplicatas a Receber
+ Estoques
+ Outros
= ATIVO CIRCULANTE
+ Realizável – Longo Prazo
= Subtotal
+ ATIVO PERMANENTE
= ATIVO REAL
+ Diferido
+ Ajustes
= TOTAL
2xx1 2xx2 2xx3 2xx4
84.000 135.000 186.000
1.002.000 1.080.000 2.167.000
241.000 466.000 792.000
6.000 26.000 21.000
1.333.000 1.707.000 3.166.000
320.000 400.000 761.000
1.653.000 2.107.000 3.927.000
1.400.000 1.704.000 2.132.000
3.053.000 3.811.000 6.059.000
92.000 179.000 215.000
- o - - o - - o -
3.145.000 3.990.000 6.274.000
Exercício: Para “Análise via Internet” preencha itens do ATIVO no formulário
ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE (que gerou a PLANILHA-SÍNTESE).
26
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
C. RESULTADOS 2XX1 2XX2 2XX3 2XX4
ROB = Receita Operac. Bruta 4.450.000 5.800.000 9.650.000 ROL = Receita Operac. Líquida 4.057.000 5.218.000 8.672.000
(-) GASTOS (CUSTOS e DESPESAS) (-) Custo das Vendas(CMV/CPV/CSV) -2.224.000 -2.798.000 -4.547.000 (-) Despesas Comerciais (c/Vendas) -1.205.000 -1.261.000 -1.757.000 (-) Despesas (+) Rec. Financeiras -214.000 -205.000 -330.000 (-) Despesas Administrativas -338.000 -449.000 -600.000 (+/-) Rec. (-) Desp. Não Operacionais -12.000 -5.000 -43.000
(=) LUCRO ANTES DO IMP. DE RENDA 64.000 500.000 1.395.000 (-) Prov. P/Imp. de Renda -19.000 -150.000 -418.000 (=) LLDIR (Depois do IR) 45.000 350.000 977.000
VARIAÇÃO MOEDA P/GLOBALIZAÇÃO G = Valor moeda período anterior (*) 3,18 4,68 7,06 13,82
= Valor moeda período atual (*) 4,68 7,06 13,82 27,33 Índ. var. ref. período anterior 1,471 1,508 1,957 1,977 Índ. var. ref. período “base” 1,00 1,508 2,952 5,839
B. PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Inicialmente transcreve-se o valor do Passivo Circulante.
A seguir, o valor do Exigível a Longo Prazo.
A soma de ambos gera o PASSIVO REAL
A seguir, registra o valor do PATRIMÔNIO LÍQUIDO, do Resultado de Exercícios Futuros e dos Ajustes se houver. (Quando, por exemplo, tira-se do ATIVO o valor de Duplicatas Descontadas, transferindo para o Passivo, reduz-se seu valor tanto em Ajustes do ATIVO, quanto do PASSIVO e PL.)
B. Passivo e PL
2xx1 2xx2 2xx3 2xx4 .
Passivo circulante
+ Exigível – Longo Prazo
= Passivo Real
P. Líquido
Resultado Ex. Futuro
Ajustes
TOTAL
(*) valores hipotéticos – Balanços BEM antigos ...
D. EXTRAS
833.000 1.083.000 1.999.000
1.305.000 1.257.000 1.300.000
2.138.000 2.340.000 3.299.000
1.007.000 1.650.000 2.975.000
- o - - o - - o -
- o - - o - - o -
3.145.000 3.990.000 6.274.000
Aqui se costuma lançar os valores que serão utilizados adiante na Análise. Podem ser
anotados tantos itens quantos forem necessários. (Pela internet - INDICARE preencher obrigatoriamente Vendas a Prazo, Compras a Prazo, Compras Totais e se for possível: Dividendos Pagos, Integralização em Dinheiro. Futuramente: Valor agregado).
– CAPITAL INTEGRALIZADO: Valor do Capital Social menos ações em Tesouraria e menos Capital a integralizar.
– ROB = RECEITA OPERACIONAL BRUTA: Transcrever seu valor, tirando-o do Demonstrativo de Resultados.
– CUSTO DAS MERCADORIAS (PRODUTOS) VENDIDOS: Cuja fórmula Estoque Anterior + Compras (–) Estoque Atual = fornece o valor das Mercadorias Vendidas, a preço de custo. Somente das Mercadorias, sem os demais custos adicionais.
27
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
– ESTOQUE MÉDIO: O correto seria somarmos os saldos mensais da conta Estoque e dividir pelo número de meses somados. Quando temos apenas os saldos constantes dos Balanços, somamos o Saldo do Balanço Atual mais o saldo do Balanço Anterior e dividimos por 2 (dois). (Já que somamos "2" saldos). Temos assim o saldo médio (ou o "pró-médio", como se costuma chamar).(Item 2 quadro abaixo)
– VENDAS A PRAZO: Aqui se registra o valor das Vendas a Prazo. Se a contabilidade traz tal conta, ótimo. É só transcrever. Se não traz, precisamos de um controle extracontábil que nos forneça tal valor. Uma forma seria somar todos os DÉBITOS feitos à conta DUPLICATAS A RECEBER, por exemplo (exceto algum "estorno" lançado a débito).
– SALDO MÉDIO DUPLICATAS A RECEBER: Ideal seria somarmos os 12 (doze) saldos mensais e dividir por 12. Um analista INTERNO terá tais dados. Na falta deles, soma- se o saldo do ano anterior mais o atual e divide-se por 2. Quando se analisa o 1º ano, usa- se o saldo dele como se fora o saldo "médio". Idem para FORNECEDORES.
– COMPRAS: Quando a contabilidade não traz de forma destacada o valor de Compras, há necessidade de um controle extra-contábil. Muitas vezes seu valor é extraído do livro de Registro de Entradas de Mercadorias (excetuando-se as Compras de itens para Imobilizado que poderiam distorcer a análise). Finalmente pode-se encontrá-la através da fórmula do Cálculo do Consumo das Mercadorias Vendidas.
– PAGAMENTO DE LUCROS/DIVIDENDOS: Havendo interesse em saber, através da Análise, qual o montante de Lucros Distribuídos, esse poderá ser encontrado utilizando- se o seguinte cálculo:
a. Lucro Acumulado “0” (do Exercício anterior), encontrado sob o grupo “PATRIMÔNIO LÍQUIDO” do Balanço passado. / Mais
+ b. Lucro do Exercício “1” (Atual)l, encontrado no Demonstrativo de resultados: Lucro Líquido / Menos
(-) c. Lucro Acumulado “1” (do Exercício Atual, encontrado no grupo “PATRIMÔNIO LÍQUIDO” do Balanço Atual. / Menos
(-) d. Correção Montária do Lucro Acumulado anterior, quando houver / O saldo: = e. Pagamento do Lucros/Dividendos, corresponderá ao Lucro distribuído ou ao
prejuízo absorvido no ano. (Item 3 quadro abaixo);
283456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678 9
23456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678 9
23456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678 9
23456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678 9
23456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678 9
23456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678 9
23456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678 9
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
OBRIGATÓRIOpreencher tambémos "EXTRAS" , inclusive o valor de Dividendos Pagos e Integralização
em dinheiro, estes últimos SE POSSÍVEL. Os três primeiros: obrigatório.
Na próxima página há orientações em caso de falta de dados, para estimá-los.
ESTRUTURA BALANÇOS CCF ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE (origem PLANILHA-
SÍNTESE)
AT I V O 2xx1 2xx2 2xx3 2xx4
Disponível 30 + 49 79.000 Dupls.a Rec.(Clientes) 676.000 Estoques 171.000 Outros - 0 - Realizável a Longo Prazo 218.000 Investimentos + Intangível 86.000 Imobilizado 907.000 (-) Depreciação (99.000) Diferido 56.000 Ajustes do Ativo - 0 -
TOTAL DO ATIVO 2.094.000
P AS S I V O Fornecedores 266 Dupls.Descontadas 117.000 Sals.Tribs.Contribs. 190.000 Empréstimos/Financ. 171.000 Outros 4.000 Emprést./Financ. Longo Prazo 484.000 Outros Longo Prazo - 0 - Capital Integralizado 500.000 Reservas e Provisões 37.000 Lucros/Prejs.Acumulados 325.000 Results.Exercs.Futuros - 0 - Ajustes do Passivo - 0 -
TOTAL DO PASSIVO 2.094.000
RE S U L T AD OS (pág. 27) RECEITA BRUTA 3.550.000 RECEITALÍQUIDA 3.223.000 (-) CUSTOS M/P/S (1.677.000) (-) Desps. Comerciais (769.000) (-) Desps. Administrat.+Pro+Dep (216.000) (+/-) Rec./Desp.Financeiras (108.000) (+/-) Rec./Desp.Não Operacion. (10.000) (-) Prov.p/ Imp. Renda (133.000)
(=) LUCRO DEPOIS I.R. 310.000
E X T R AS Vendas a Prazo (=ROB ou
3.223.000
(Soma débitos Dupls.a Receb.) Compras Totais(*) 1.760.000 Compras a Pzo(idemC.Totais ou
1.760.000
(soma créditos Fornecedores) Dividendos Pagos(**) - 0 - Integralização emDinheiro - 0 - Valor Agregado NÃO NÃO NÃO NÃO
29
Curso para Formação de Consultore(a)s Contábil - Financeiros / AUGEST – Prof. César Abicalaffe)
DÚVIDAS ATÉ AQUI? Se sua turma tiver TUTOR, repasse para ele registrar todas e passar para Prof. Abicalaffe. Ou envie e -mail para: [email protected] 30
Balanços BEM antigos ou para algum estudo
especial...
Top Related