PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Curso de Ciências Contábeis
Dayanne Jennifer Barbosa Barreto
Fábio Henrique da mota
Francielly Maia de Aquino
Iranilda Maria Bozzi
Valdeci Pereira Azevedo
CONSTITUIÇÃO E GESTÃO CONTÁBIL DE UM NEGÓCIO EMPRESARIAL
APLICANDO OS NOVOS CONCEITOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE
CONTABILIDADE LEI 11.638/2007.
Belo Horizonte
1° Semestre 2012
Dayanne Jennifer Barbosa Barreto
Fábio Henrique da mota
Francielly Maia de Aquino
Iranilda Maria Bozzi
Valdeci Pereira Azevedo
CONSTITUIÇÃO E GESTÃO CONTÁBIL DE UM NEGÓCIO EMPRESARIAL
APLICANDO OS NOVOS CONCEITOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE
CONTABILIDADE LEI 11.638/2007.
Trabalho Interdisciplinar do 2° período de
Ciências Contábeis da Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais São Gabriel.
Orientadores: Carlos Joarestes G. Ferreira, Davidson Campos Soares Barbosa, Gisleule Maria Menezes Souto, Joselton Carvalho Ferreira Pires, Maria do Carmo, Rosângela Gontijo
Belo Horizonte
1° Semestre de 2012
LISTA DE FIGURAS E GRÁFICOS
FIGURA 1 – Administração como processo de tomar decisões sobre objetivos e
recursos............................................................................................................ 11
FIGURA 2 – Níveis de Influência da Estrutura Organizacional........................ 13
FIGURA 3 – Fluxograma das Funções Gerenciais........................................... 14
FIGURA 4 – Organograma da Decora Lar........................................................ 15
FIGURA 5 – Quadro com descrição dos cargos da Decora Lar....................... 16
FIGURA 6 – Organograma dos processos realizados dentro da empresa....... 18
FIGURA 7: Projeto social decorando vidas....................................................... 24
GRAFICO 1 – Comparação do resultado da empresa durante o mês de
março, abril e maio.............................................................................................. 28
GRAFICO 2 – Composição da Demonstração do Resultado do Exercício
do mês de março................................................................................................. 30
GRAFICO 3 – Composição da Demonstração do Resultado do Exercício
do mês de abril..................................................................................................... 31
GRAFICO 4 – Composição da Demonstração do Resultado do Exercício
do mês de maio................................................................................................... 31
GRAFICO 5 – Composição do Ativo referente ao mês de março.......................... 46
GRAFICO 6 – Composição do Passivo referente ao mês de março...................... 47
GRAFICO 7 – Composição do Ativo referente ao mês de abril............................. 48
GRAFICO 8 – Composição do Passivo referente ao mês de abril........................ 50
GRAFICO 9 – Composição do Ativo referente ao mês de maio............................ 52
GRAFICO 10 – Composição do Passivo referente ao mês de maio..................... 53
GRAFICO 11 – Comparação do resultado da empresa durante o mês de
março, abril e maio.............................................................................................. 55
LISTA DE SIGLAS
DRE – Demonstração do Resultado do Exercício
DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
PUC – Pontifícia Universidade Católica
CFC – Conselho Federal de Contabilidade
PL – Patrimônio Líquido
DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
DLPA – demonstração da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados
ICMS – Imposto de Circulação sobre Mercadoria e Prestação
PIS – Programa de Integração Social
COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 7 2 DESENVOLVIMENTO....................................................................................... 9 2.1 Histórico da empresa.................................................................................... 9 2.2 Conceito e importância da Administração.................................................. 10 2.3 As organizações na Administração............................................................. 11 2.3.1 Nível Estratégico......................................................................................... 13 2.3.2 Nível Tático.................................................................................................. 13 2.3.3 Nível Operacional........................................................................................ 14 2.4 Funções Gerenciais....................................................................................... 14 2.5 O fluxograma é a descrição de um processo da empresa......................... 16 2.6 Planejamento Estratégico............................................................................. 18 2.6.1 Ambiente Interno......................................................................................... 18 2.6.2 Ambiente Externo........................................................................................ 19 2.6.2.1 Concorrentes............................................................................................ 19 2.6.2.2 Demanda................................................................................................... 20 2.6.2.3 Público Alvo.............................................................................................. 20 2.6.2.4 Fornecedores............................................................................................ 20 2.6.2.4 Ambiente Externo Distante...................................................................... 20 2.7 Metáfora Organizacional................................................................................ 21 2.8 Responsabilidade Social........................................................................................... 21 2.8.1 Origem e Surgimento no Brasil............................................................................. 22
2.8.2 Como é Vista a Responsabilidade Social................................................. 22 2.8.3 Argumentos Contra e a Favor.................................................................... 23 2.8.4 Aplicabilidade da Responsabilidade Social.............................................. 24 2.8.5 Projeto Social da Decora Lar...................................................................... 24 2.9 Demonstrações Contábeis............................................................................ 25 2.9.1 Patrimônio.................................................................................................... 26 2.9.2 Balanço Patrimonial.................................................................................... 26 2.9.3 Ativo e Passivo............................................................................................ 27 2.9.4 Patrimônio Líquido (PL).............................................................................. 28 2.9.5 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).................................... 29 2.9.6 Notas Explicativas....................................................................................... 32 2.9.7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Lucros ou Prejuízos Acumulados....................................................................... 32 2.9.8 Demonstração do Valor Adicionado.......................................................... 33 2.9.10 Demonstração do Fluxo de Caixa............................................................ 33 2.9.11 Plano de Contas......................................................................................... 34 2.9.12 Apuração do Resultado Líquido do Exercício........................................ 34 2.9.13 Teoria da Escrituração, Fatos Contábeis, Razão................................... 34 2.10 Tributos e Impostos..................................................................................... 35 2.10.1 ICMS, PIS e Confins sobre vendas ......................................................... 35 2.10.2 ICMS, PIS faturamento e CONFINS sobre o valor do Frete................... 36 2.11 Postulados.................................................................................................... 36 2.11.1 Postulados Normativos............................................................................ 36 2.11.2 Postulados Descritivos............................................................................. 36 2.11.3 Postulados Ambientais............................................................................. 37 2.11.4 Postulados da Entidade Contábil ........................................................... 37 2.12 Princípios Fundamentais da Contabilidade............................................... 38
2.12.1 Princípio Continuidade............................................................................ 38
2.12.2 Princípio da realização ........................................................................... 38 2.12.3 Princípio Custo Histórico como Base de Valor.................................... 38 2.12.4 Princípio do Denominador Comum Monetário..................................... 39 2.12.5 Princípio da Competência....................................................................... 39 2.12.6 Princípio da prudência e Princípio da Oportunidade........................... 39 2.13 Convenções................................................................................................. 40 2.13.1 Convenção da Objetividade.................................................................... 40 2.13.2 Convenção da consistência (uniformidade)......................................... 40 2.13.3 Convenção do conservadorismo (prudência)...................................... 40 2.13.4 Convenção da materialidade (relevância)............................................. 40 2.15 Regime de Competência............................................................................ 41 2.16 Lançamentos Contábeis............................................................................ 41 3. CONCLUSÃO................................................................................................... 43 REFRERÊNCIAS................................................................................................. 44 APENDICE........................................................................................................... 46
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho de natureza interdisciplinar tem como objeto de estudo, a
constituição e gestão contábil de um negócio empresarial aplicando os novos
conceitos das normas internacionais de contabilidade.
Esse trabalho visa integrar as várias disciplinas do segundo período do curso
de ciências contábeis, e proporcionar uma maior assimilação da importância de cada
uma delas na constituição de uma empresa.
Esse trabalho tem por objetivo geral integrar horizontalmente todas as
disciplinas do período, permitindo uma visão sistêmica e interdisciplinar da atividade
contábil.
E tem como objetivos específicos:
Contabilidade geral 2: os alunos do grupo constituirão uma empresa comercial
onde deverão demonstrar um plano de contas, fazer lançamentos contábeis,
elaborar balanço patrimonial e DRE mensalmente, tudo de acordo com a lei
11.638/2007, onde serão mostrados também razonetes, memórias de cálculos de
depreciação, amortização, provisões e etc.
Teoria da contabilidade: realização de uma pesquisa bibliográfica e documental
da adoção dos princípios da contabilidade e sobre os demonstrativos contábeis,
com base na análise dos lançamentos realizados de acordo com a lei
11.638/2007.
Administração geral: descrever informações gerais da empresa como localização,
atividades, histórico e etc., Fazer uma análise da gestão do negócio baseando
nos princípios e fundamentos da administração, fazer comentários sobre o
ambiente externo e interno além de organogramas e metáforas organizadas.
Metodologia do trabalho científico: visa utilizar o padrão PUC - Minas de
normalização no relatório de pesquisa gerado que corresponde à estruturação do
estudo realizado.
Filosofia 2: definir responsabilidade social, surgimento dela no Brasil, saber como
a responsabilidade social é vista pelos outros utilizarmos de argumentos contra e
a favor e falar da sua aplicabilidade na empresa.
Estatística: desenvolver gráficos como instrumento facilitador na visualização das
informações gerenciais para a tomada de decisões e para comparar mensalmente
as apurações contábeis da empresa.
Um fator a se destacar é que o trabalho interdisciplinar nos proporciona
desenvolver um trabalho em equipe onde teremos que investigar como constituir
uma empresa de acordo com as legalidades de abertura e escrituração, o que nos
possibilitará visualizar de forma simulada o que é praticado no mercado de trabalho
pelo profissional de ciências contábeis.
2 DESENVOLVIMENTO
De acordo com Santos e outros (2011, p. 85) “O primeiro registro contábil de
qualquer sociedade é o de sua constituição, consubstanciado pelo contrato social ou
estatuto social da sociedade que dispõe sobre o valor do capital subscrito e a forma
como o mesmo será integralizado.”
2.1 Histórico da empresa.
A Decora Lar Ltda-ME, surgiu com o intuito de oferecer as pessoas
oportunidades de adquirirem móveis exclusivos e com matéria prima de extrema
qualidade. Os produtos encantam desde clientes descolados aos mais clássicos. É
uma loja especializada em móveis, que foi constituída por um grupo de amigos, que
já possuíam uma visão ampla de mercado buscando o crescimento e prosperidade
de lucros.
Fundada em 01 de março de 2012, na cidade de Belo Horizonte – MG, a
Decora Lar conquistou clientes importantes graças à qualidade dos produtos e,
principalmente aos colaboradores. A empresa trabalha no ramo de mobiliário para
casas, atendendo as mais variadas classes sociais e procurando sempre oferecer o
melhor atendimento e qualidade nos produtos oferecidos, promovendo total
satisfação ao seu público.
Os valores são guiados pelo relacionamento com as partes interessadas:
- Para os clientes - garantir sempre a integridade dos produtos, serviços e
atendimento diferenciado.
- Para os funcionários - fazer com que sempre estejam seguros; haverá
oportunidade de diálogo e aprimoramento de suas habilidades e empregabilidade.
- Para os fornecedores - revisar com responsabilidade as políticas de
compras, bom relacionamento.
- Para as comunidades - trabalhar de forma incansável para merecer o
respeito dos vizinhos.
- Para o meio ambiente - trabalhar constantemente para limitar o impacto da
empresa no mundo em que se vive.
Orgulhar desses valores é importante, por que eles controlam a maneira pela
qual são conduzidos os negócios. Eles estão no centro de todas as ações e
lembram as responsabilidades com ambos os universos em que a empresa opera -
a sociedade e o comércio.
O principal foco da Decora Lar é tornar-se uma empresa de referência no
mercado nacional de móveis e atingir as principais metas da empresa, porém sem
fugir da missão, ou seja, manter a ética profissional com qualificação e estimação
dos funcionários, consolidando ainda mais as alianças com fornecedores e clientes.
A satisfação do cliente é o objetivo constante da empresa e cada um dos
colaboradores tem compromisso pessoal com essa satisfação.
A missão da Decora Lar é comercializar móveis de qualidade e que atendam
as principais exigências do mercado nacional, tornando a empresa ponto de
referência entre os consumidores e principalmente entre os clientes.
A empresa busca o constante aprimoramento em seus produtos e serviços,
sempre zelando pela qualidade, requinte e sofisticação, além do respeito ao meio
ambiente e aos clientes externos.
2.2 Conceito e importância da Administração
A palavra administração vem do latim ad (direção, tendência para) e minister
(subordinação ou obediência).
A Administração é definida como “conjunto de princípios, normas e funções
que têm por fim ordenar os fatores de produção e controlar a sua produtividade e
eficiência, para se obter determinado resultado”. (FERREIRA, 1988, p.16).
Para decidir algo a se fazer é necessário ter planejamento, organização,
coordenação ou direção e controle sobre os recursos necessários para um completo
aproveitamento dos recursos na realização da atividade, sendo eles: as pessoas, as
máquinas e equipamentos, a informação e o conhecimento, o tempo, o espaço, o
dinheiro e as instalações.
Na figura 1.1 pode-se observar o ciclo que envolve a Administração.
Figura 1 Processo de tomar decisões sobre objetivos e recursos.
Fonte: Dados de pesquisa adaptados pelo grupo.
A Administração mostra-se muito importante nas organizações, visto que por
meio dela é possível estruturar e impulsionar o andamento dos diversos setores da
organização.
2.3 As organizações na Administração
Segundo Maximiano (2004, p.27) “As organizações são grupos sociais
deliberadamente orientados para a realização de objetivos, que, de forma geral, se
traduzem no fornecimento de produtos e serviços.’’
A estrutura organizacional funciona como uma ferramenta básica para
alcançar situações almejadas pela empresa, determinando os cargos e ou postos
que devem ser ocupados pelas pessoas e as funções desempenhadas por eles.
Para isso é necessário que a estrutura organizacional seja estabelecida de forma
adequada, podendo as mudanças feitas no organograma ser um dos meios mais
eficazes para o melhor desempenho da empresa.
Maximiano cita ainda (2004, p. 27) “[...] em essência, as organizações são
grupos de pessoas que usam recursos: recursos materiais, como espaço,
Objetivos
Decisões Recursos
instalações, máquinas, móveis equipamentos, e recursos intangíveis, como tempo e
conhecimento.”
Sendo assim, uma empresa desempenha dois tipos de estrutura, sendo uma
formal e a outra informal.
De acordo com o Site do Administrador, no artigo publicado por Teixeira
(2004) pode-se definir a estrutura formal e informal da seguinte maneira:
ESTRUTURA FORMAL: é deliberadamente planejada e formalmente
representada, em alguns aspectos pelo seu organograma. Suas principais
características são:
Ênfase a posições em termos de autoridade e responsabilidades;
É estável;
Está sujeita a controle;
Está na estrutura e
Possui um líder formal.
ESTRUTURA INFORMAL: surge da interação social das pessoas, o que
significa que se desenvolve espontaneamente quando as pessoas se reúnem.
Representa relações que usualmente não aparecem no organograma. Suas
características são:
Está nas pessoas;
Sempre existirão;
A autoridade flui na maioria das vezes na horizontal;
É instável;
Não está sujeita ao controle;
Está sujeita aos sentimentos;
Possui um líder informal e
Desenvolve sistemas e canais de comunicação.
No desenvolvimento de uma estrutura organizacional, há três níveis de
influência que estão relacionados aos tipos de planejamento nas empresas,
conforme figura 1.2. .
Figura 2: Níveis de Influência da Estrutura Organizacional
Fonte: Dados de Pesquisa adaptado pelo grupo.
2.3.1 Nível Estratégico
No nível estratégico é onde há o maior nível de interação organizacional da
empresa com o ambiente. Segundo Oliveira (2005) o planejamento estratégico pode
ser conceituado como um processo administrativo que possibilita ao executivo
estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vista em obter um nível de
otimização na relação da empresa com seu ambiente.
Um dos objetivos da Decora Lar é se transformar em uma grande rede de
lojas, onde seus clientes possam encontrar todos os produtos necessários para a
decoração de suas casas.
2.3.2 Nível Tático
Complementa Oliveira (1993, p.38) que o planejamento tático “é
desenvolvidos a níveis organizacionais inferiores, tendo como principal finalidade a
utilização eficiente dos recursos disponíveis para a consecução de objetivos
previamente fixados”.
Nível Estratégico
Nível Tático
Nível Operacional
Pretende-se comercializar produtos de elevada qualidade e sofisticação para
as diversas classes sociais procurando facilitar seu pagamento e consequentemente
aumentar as vendas.
2.3.3 Nível Operacional
Para Oliveira (1993, p. 38) o planejamento operacional “pode ser considerado
como a formalização, principalmente através de documentos escritos, das
metodologias de desenvolvimento e implantação estabelecidas”.
A principal meta é dar oportunidade para que os colaboradores possam
mostrar seu trabalho com responsabilidade e comprometimento, onde ambos,
empresa e colaboradores, possam crescer e realizar juntos seus objetivos.
2.4 Funções Gerenciais
Como se vive em uma sociedade de organizações e com múltiplas
possibilidades de realização é necessário que haja na empresa uma pessoa
responsável por sua administração, para que as principais funções gerenciais sejam
realizadas. Na figura abaixo, as principais funções gerenciais.
Figura 3: Fluxograma das Funções Gerenciais
Planejar Organizar
Coordenar ou Dirigir
Controlar
Fonte: Dados de pesquisa
As funções gerenciais permitem as empresas definir seus objetivos e decidir a
melhor forma de traçá-los. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um
plano de ações para atingir as metas traçadas, esse planejamento é traçado pelo
Diretor Geral da Decora Lar, que planeja estrategicamente os objetivos e as ações
da empresa.
A organização é uma função voltada para nível tático, onde se coordena
todos os recursos da empresa, sejam humanos, materiais ou financeiros.
Planejar, diz respeito a pensar antecipadamente em tudo que precisa ser feito
para alcançar os resultados almejados.
Organizar, por sua vez, trata de ver quem pode realizar as tarefas que
precisam ser realizadas para alcançar os objetivos planejados.
Dirigir significa fazer com que as pessoas façam o que precisa ser feito, ou
seja, comunicar a elas o que se deseja e como deve ser feito. Por último, seria
controlar os resultados para ver se o que foi planejado foi alcançado.
Controlar é a função que o administrador mantém a organização no caminho
escolhido.
A empresa é dividida em setores, onde agrupam atividades relacionadas,
necessárias ao funcionamento de uma empresa, são eles:
Figura 4: Organograma da Decora Lar
Fonte: Elaborado pelo grupo
As funções e atividades que compõem cada área funcional da Decora Lar são
descritas a seguir:
Figura 5: Quadro com descrição dos cargos da Decora Lar
Fonte: Dados de pesquisa adaptado pelo grupo
2.5 O fluxograma é a descrição de um processo da empresa
•São os sócios que mesmo não atuando diretamente na empresa, estará sempre presente. Eles serão responsáveis por todo o controle organizacional da empresa, acompanhando e avaliando os resultados, além disso, cuidam de todo o planejamento empresarial.
Proprietário
•O Gerente será responsável pelo planejamento comercial das vendas, programação e organização na montagem da loja, controle e orientação aos vendedores auxiliando-os nas vendas, será responsável em elaborar relatório semanal informando sobre as vendas ao diretor geral, além de informar sobre descontos aos seus clientes.
Gerente
•São os sócios da loja responsáveis pelo atendimento ao público, onde exercem a função de mostrar e explicar sobre os produtos que são vendidos em nossa loja para que o consumidor tenha total segurança ao adquirir determinado produto.
Vendedores
•Responsável pela entrega dos produtos adquiridos na loja.
Motorista
•Responsável pela montagem dos produtos adquiridos na loja. Os montadores trabalham a domícilio para
evitar que os movéis se danifiquem no transporte. Montador
A palavra fluxograma serve para designar até um simples rascunho, no qual
se fazem, por exemplo, uns círculos ou retângulos ligados por linhas em forma de
flechas com a finalidade de mostrar como é que as coisas funcionam ou se
movimentam este rascunho ou desenho diz tudo, mais que muitas palavras. (SILVA,
2006 p.74).
O fluxograma de compra e venda de mercadorias dever-se-á, pois, ser
realizado a partir dos pressupostos do seguinte modelo preestabelecido:
• Inicialmente, o setor de compras realiza a aquisição de mercadorias
junto a um fornecedor;
• Em sequência a mercadoria é entregue e conferida seguindo á guisa
do pedido de compra;
• Após ter-se conferido a mercadoria, a mesma deve ser submetida ao
armazenamento em um estoque na respectiva empresa;
• O cliente ao chegar à loja para a efetuação da compra e aquisição da
mercadoria recebe do gerente adjunto de seus vendedores um atendimento
personalizado conforme a demanda, onde que cada qual vendedor deixa á mercê do
cliente a escolha dos modelos dos móveis, e as demais mercadorias lhe oferecidas.
Tendo necessariamente explicitado de antemão o estilo desejado, o vendedor
deverá apresentar os diferentes modelos de cada mercadoria, bem como as
vantagens que cada uma das opções fornece ao serem adquiridas. No caso de
clientes indecisos, o vendedor poderá utilizar de técnicas estratégicas de venda, a
fim de colher do cliente alguma ideia, informação ou deixa que lhe permita oferecer
um produto alinhado aos seus interesses e necessidades, sem forçar, obrigar ou
induzir o cliente à compra;
• Após a efetivação da compra pelo cliente, o vendedor e ou gerente
fazem o pedido encaminhando-o ao caixa da empresa, onde deverá ser efetuado o
pagamento, sendo emitido no ato à nota fiscal correspondente á mercadoria e o
recebimento do pagamento.
• No encerramento do expediente, o caixa deverá se submeter ao
fechamento e em sequência deverá acertar as vendas juntamente com o gerente.
• No fechamento do mês a secretária encaminha todos os documentos
necessários para realizar a contabilização, finalizando assim um ciclo processual.
Figura 6: Fluxograma dos processos realizados dentro da empresa.
Fonte: Dados de pesquisa adaptado pelo grupo
2.6 Planejamento Estratégico
Segundo Silva (2006, p. 31) “Planejamento é o processo administrativo que
determina antecipadamente o que um grupo de pessoas deve fazer e quais as
metas que devem ser atingidas.”
O planejamento estratégico está relacionado com objetivos estratégicos de
médio e longo prazo que afetam a direção ou viabilidade da empresa.
2.6.1 Ambiente Interno
A Decora Lar tem como objetivo a busca constante do aprimoramento em
seus produtos e serviços, sempre zelando pela qualidade, requinte e sofisticação,
Recebimento de
mercadorias
Compra de
mercadorias
Cliente compra a
mercadorias Vendedor efetua
a venda
Caixa recebe e
emitia nota fiscal
Estoque de
mercadorias
Secretária envia
as notas fiscais
para a
contabilidade
além do respeito ao meio ambiente e aos clientes externos, por essa razão
escolhemos um ambiente agradável e aconchegante. A empresa está localizada na
região centro-sul de Belo Horizonte. Possui uma loja de 90m2, tendo uma parte
superior e inferior. Na parte inferior encontra-se o Show Room e na superior os
demais departamentos da empresa inclusive o estoque.
Os funcionários são reconhecidos através do uniforme da empresa onde há a
logomarca e pelos crachás onde estão seus nomes e funções. A empresa possui
seis funcionários, sendo um gerente, três vendedores, uma secretária e um
montador, o serviço da contabilidade é terceirizado.
2.6.2 Ambiente Externo
O ambiente externo é a união entre clientes, fornecedores, concorrentes,
instâncias do Estado entre outras. Segundo Chiavenato (2003, p. 45) o ambiente de
negócios é subdividido em quatro grupos, os quais estão citados na sequência:
Concorrentes – quem são os concorrentes diretos e indiretos da
empresa; quais os mais próximos e mais distantes; quais os mais fortes e
mais fracos; quais objetivos e estratégias de cada um; quais suas as forças e
fraquezas; nível de competição; padrão de respostas; etc.
Fornecedores/Parceiros – quem são; quais seus objetivos e
estratégias; nível de dependência; quais suas forças e fraquezas, condição
econômica; capacidade de fornecimento; estabilidade do fornecimento; poder
de barganha; nível de relacionamento; etc.
Mercado-alvo e dos clientes – tamanho do mercado potencial,
tamanho do mercado atendido; imagem da empresa e dos concorrentes
perante o mercado e os clientes; nível de satisfação; poder de compra; nível
de lealdade a marca; comportamento de compra; etc.
Agentes reguladores – nível de controle externo existente; tipos
de controles existentes; rigor dos agentes reguladores na interpretação e
aplicação das normas; legislação específica do setor; controle social; etc.
2.6.2.1 Concorrentes
A empresa terá como concorrentes diversas lojas em toda região de Belo
Horizonte, sendo que muitas delas já conquistaram o gosto de toda a população,
são exemplos destas: Casas Bahia, Ricardo Eletro, Magazine Luiza, Eletrozema,
entre outras.
A concorrência é muito forte, porém tenta-se conquistar o público com
produtos de ótima qualidade e com condições de pagamento acessíveis a todas as
classes.
2.6.2.2 Demanda
Por ser um mercado indispensável, a Decora Lar vem colhendo bons frutos,
visto que suas vendas vem aumentando consideravelmente nos últimos meses.
A lucratividade é proporcional a qualidade do produto. Para os produtos mais
tradicionais a lucratividade é considerada maior. Já os produtos mais sofisticados,
que custam mais caro e nem sempre estão ao alcance de todos a lucratividade é
menor.
2.6.2.3 Público Alvo
O público alvo é bastante variado por serem produtos que estão ao alcance
de todas as classes sociais, devido a facilidade de pagamento e o preço acessível.
Assim sendo atende-se a toda a sociedade.
2.6.2.4 Fornecedores
Os fornecedores de matéria prima atendem às diversas lojas de mobiliários
do país, onde é levado em consideração a qualidade do material, a eficiência na
entrega e a facilidade de pagamento.
2.6.2.4 Ambiente Externo Distante
Um dos propósitos da Decora Lar a se realizar em um prazo maior é
transformar a empresa em referência no mercado nacional de móveis e atingir as
principais metas traçadas, aumentando as vendas no decorrer do tempo, sempre
mantendo a qualidade e a ética profissional.
2.7 Metáfora Organizacional
Para atingir maior eficácia, os administradores precisam desenvolver a
habilidade de identificar e usar diferentes abordagens a administração e
organização.
Dessa forma, as organizações são concebidas como sistemas vivos, que existem em um ambiente mais amplo do qual dependem em termos da satisfação das suas várias necessidades. Assim, à medida que se olha à volta do mundo da organização, percebe-se que é possível identificar diferentes tipos de organizações em diferentes tipos de ambientes. Exatamente como se podem encontrar ursos polares nas regiões árticas, camelos nos desertos e jacarés nos pântanos, nota-se que certas espécies de organização estão mais bem “adaptadas” para determinadas condições ambientais do que outras. Descobre-se que organizações burocráticas tendem a funcionar mais eficazmente em ambientes que são estáveis ou, de alguma forma, protegidos e que tipos muito diferentes são encontrados em regiões mais competitivas e turbulentas, tais como empresas de alta tecnologia, no campo aeroespacial e microeletrônica. (MORGAN, 1996, p.42)
O Homem é limitado e precisa de grupos sociais para interagir. Deve-se fazer
a cooperação dos grupos através de incentivos (status).
A autoridade não vem de cima, mas de baixo, da aceitação do subordinado.
Assim sendo, podemos concluir que a empresa só se desenvolve depois de se
adaptar ao ambiente, aos seus colaboradores e clientes, tornando-se cada vez mais
reconhecida e renomada.
2.8 RESPONSABILIDADE SOCIAL
Ashley et at., definem responsabilidade social como:
O compromisso que uma organização deve ter para com a sociedade,
expresso por meio de atos e atitudes que a afetam positivamente, de modo
amplo, ou a alguma comunidade, de modo especifico, agindo proativamente
e coerentemente no que tange a seu papel específico na sociedade e a sua
prestação de contas para com ela. A organização, nesse sentido, assume
obrigações de caráter moral, além das estabelecidas em lei, mesmo que
não diretamente vinculadas a suas atividades, mas que possam contribuir
para o desenvolvimento sustentável dos povos. Assim, numa visão
expandida, responsabilidade social é toda e qualquer ação que possa
contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. (ASHLEY et
al., 2003, p. 6)
Já para Duarte e Dias citado por Ashley (2003, p. 5) a expressão
“responsabilidade social” suscita uma série de interpretações. Para alguns,
representa a idéia de responsabilidade ou obrigação legal; para outros, é um dever
fiduciário, que impõe as empresas padrões mais altos de comportamento que os do
cidadão médio. Há os que a traduzem, de acordo com o avanço das discussões,
como prática social, papel social e função social. Outros a vêem associada ao
comportamento eticamente responsável ou a uma contribuição caridosa.
Desta forma, a responsabilidade social é um meio que a organização
encontra para contribuir com a sociedade em que está inserida, propondo o
desenvolvimento sustentável com mais qualidade de vida.
2.8.1 Origem e surgimento no Brasil
De acordo com Ashley et al., (2003), inseridas em contextos nos quais os
valores de mercado e as variáveis econômicas são predominantes, as empresas
deparam, cada vez mais com a responsabilidades que antes não faziam parte de
seu cotidiano. No Brasil, a propagação da idéia de responsabilidade social das
empresas é muito recente. As primeiras discussões remontam a meados da década
de 1970, tendo como protagonista a Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresa
(ADCE) Brasil.
Já para Hudson (1999), o pensamento de se ajudar ao próximo não é
acontecimento moderno, tal pensamento ocorre desde muito tempo, um fato que
exemplifica tais acontecimentos é a ajuda a órfãos, deficientes, idosos e
necessitados. O crescimento das instituições religiosas estendeu os grupos de
assessoria social, a imagem de caridade esta totalmente ligada à religião.
2.8.2 Como é vista a responsabilidade social
Segundo Ashley et al.,
[...] o mundo empresarial vê na responsabilidade social, uma nova
estratégia para aumentar seu lucro e potencializar seu desenvolvimento.
Essa tendência decorre da maior conscientização do consumidor e
conseqüente procura por produtos e práticas que gerem melhoria para o
meio ambiente ou comunidade, valorizando aspectos éticos ligados a
cidadania. (ASHLEY et al., 2003, p.3)
Nos dias atuais a responsabilidade social vem deixando de ser algo visto como
obrigatoriedade para aceitação no mercado, as organizações que se destacam pela
responsabilidade social já leva isso em sua marca como diferencial, desta forma, esta
deixando de ser por obrigação, tendo consciência de que mesmo beneficiando a sociedade,
esta beneficiando a si própria.
2.8.3 Argumentos contra e a favor
Nos pensamentos de Favero:
Pressupõe-se que as entidades deveriam evidenciar em seus relatórios a
contribuição em termos de benefícios à sociedade. Esse enfoque é de difícil
aplicação no Brasil em função de uma visão ainda rudimentar da relação
“capital-trabalho” e do que é o Capitalismo. Neste enfoque, o resultado de
uma entidade não é medido somente pela diferença entre receitas e
despesas. Envolve também o percentual de aplicação de recursos que essa
entidade faz em termos de benefícios à sociedade. (FAVERO et al., 2011, p.
38).
Hoje as empresas começam a mostrar uma maior conscientização a respeito
da responsabilidade social que cabe a todos exercerem. Começam a buscar
benefícios mútuos entre a empresa e a comunidade, melhorando assim a atuação
no mercado onde estão inseridas. Desta forma o ponto a favor é a questão da
preocupação da empresa para com a sociedade, ajudando instituições de projetos
sociais, como creches, asilos etc., oferecendo maior perspectiva, em locais onde a
única esperança de se manterem é encontrar pessoas e empresas que se
disponham a ajudar sem pedirem nada em troca.
Porém como podemos identificar o favorecimento da responsabilidade social,
também apresenta contras, como empresas que se aproveitam do propósito imposto
pelo tema e querem tirar proveitos, sem nenhuma preocupação em ajudar e ainda
aquelas que confundem o real sentido, como uma forma de aumentar a lucratividade
sem pensar nos demais.
2.8.4 Aplicabilidade da Responsabilidade Social
Existem inúmeras formas de se aplicar a responsabilidade social. E a forma
adotada pela Decora Lar é a doação de móveis, e um percentual de seu lucro para
uma instituição que exerce trabalhos sociais. Também disponibiliza cursos
profissionalizantes aos seus funcionários, e contrata funcionários com necessidades
especiais.
2.8.5 Projeto Social “Decorando Vidas”
A empresa Decora Lar criou um projeto social chamado “Decorando Vidas”
onde serão doados móveis de seu mostruário como camas, mesas, guarda-roupas
dentre outros e ainda um percentual de 2% sobre o lucro liquido da empresa à
serem repassados ao Centro Infantil Pupileira Ernani Agrícola, uma sociedade
beneficente sem fins lucrativos, destinada ao amparo social de crianças carentes de
famílias comprovadamente sem recursos, localizado na região onde estamos
inseridos, podendo ser utilizados nas compras de alimentos, materiais de limpeza,
despesas fixas e demais gastos provenientes da ação desenvolvida pela instituição.
Este valor será doado mensalmente, variando de acordo com o lucro e
desenvolvimento da organização em questão.
A intenção da Decorar Lar é de se desenvolver no mercado propondo
inovações e diferenciais referente as demais empresas. Acreditamos que se
preocupar com a sociedade onde estamos inseridos poderá ajudar na melhoria de
qualidade de vida além do desenvolvimento social da comunidade.
Figura 7: Projeto social decorando vidas
Fonte: Elaborado pelo grupo
2.9 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
De acordo com as informações extraídas de livros e registros, as
Demonstrações Contábeis tem como objetivo fornecer informações confiáveis para a
tomada de decisões.
As demonstrações contábeis definem-se como “todo e qualquer tipo de
representação parcial ou global de componentes patrimoniais ou variações do
patrimônio, extraídas de livros e registros contábeis”. (FRANCO, 1989, p.33).
De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) (2008), as
Demonstrações Contábeis são extraídas dos livros, registros e documentos que
compõem o sistema contábil de qualquer tipo de entidade.
Elas deverão observar os Princípios Fundamentais de Contabilidade,
aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Sendo ao final de cada exercício social (ano) de acordo com a escrituração
contábil elaborado pelas empresas as seguintes demonstrações contábeis:
Balanço Patrimonial;
Demonstração de Resultado de Exercício;
Demonstração de Fluxo de Caixa;
Demonstração do Valor Adicionado.
Demonstração de Mutação do Patrimônio Líquido
2.9.1 Patrimônio
O Patrimônio e o objeto de estudo da Contabilidade, que são os bens
materiais e imateriais, direitos e obrigações.
De acordo com Marion (2009), o termo patrimônio significa, em primeiro lugar,
o conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou uma empresa. Compõem-se
também de valores a receber. Por isso, em Contabilidade esses valores a receber
são denominados direitos a receber.
Relacionando-se, apenas bens e direitos não se podem identificar a real
situação de uma pessoa ou empresa. É preciso evidenciar as obrigações (dívidas)
referentes aos bens ou direitos.
Patrimônio é o conjunto de bens materiais e imateriais, direitos e obrigações avaliáveis em moeda e vinculadas à entidade pela propriedade, posse ou controle, dos quais a mesma possa dispor no desenvolvimento de seus negócios. (SANTOS, et al., 2011, p.19)
2.9.2 Balanço Patrimonial
Ao examinar o Balanço Patrimonial é possível verificar o endereço, a posição,
de cada valor pertencente a entidade, conhecer a posição patrimonial e financeira da
mesma.
De acordo com Iudícibus e outros (2010), O Balanço é a demonstração
contábil que tem por objetivo apresentar a situação patrimonial da empresa em
determinado momento, dentro de determinados critérios de avaliação.
Por esse motivo, é chamado “Balanço Patrimonial”.
É a demonstração que encerra a série dos procedimentos contábeis,
mostrando de forma ordenada os três elementos componentes do patrimônio: Ativo,
Passivo e Patrimônio Líquido.
De acordo com Santos e outros (2011, p. 29) “O balanço patrimonial tem por
finalidade evidenciar, de forma qualitativa e quantitativa, a situação patrimonial e
financeira da empresa e dos atos consignados na escrituração contábil.”
O Balanço Patrimonial é o mais importante relatório gerado pela
contabilidade. Através dele pode-se identificar a saúde financeira e
econômica da empresa. O balanço patrimonial é dividido em duas colunas:
a do lado esquerdo é denominado Ativo, a do lado direito, passivo.
(MARION, 2009, p.70)
De acordo com Iudícibus e outros (2010), a Importância do Balanço é obter
dados do Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, examinar suas variações durante
determinado período de tempo, por meio da verificação direta dos registros
contábeis. Mesmo nas pequenas empresas, podem ocorrer, diariamente, inúmeras
operações e seus registros contábeis contêm grande número de particularidades.
A grande importância do Balanço está na visão que ele dá das aplicações de
recursos feitos pela empresa (Ativos) e quantos desses recursos são devidos a
terceiros (Passivos).
2.9.3 Ativo e Passivo
O Ativo é definido como bens e direitos ou o que a empresa possua e
proporcione a geração do fluxo de caixa da empresa, que geram ganhos para a
empresa.
O Ativo de acordo com Marion (2009, p. 57) “é o conjunto de bens e direitos
controlado pela empresa. São os itens positivos do patrimônio; trazem,
proporcionam ganho para a empresa”.
De acordo com Santos e outros (2011), o ativo compreende os bens em
poder da entidade e os direitos da mesma, expressos em moeda, resultantes de
quantias que terceiros devem á empresa. Todos os elementos componentes do
Ativo acham-se apresentados no lado esquerdo do balanço patrimonial, por
convenção.
No Passivo encontram-se as obrigações financeiras da entidade com outrem,
exigíveis á curto prazo, exigíveis á longo prazo e não exigíveis.
O Passivo de acordo com Marion (2009) são as obrigações exigíveis da
empresa, ou seja, as dívidas que serão reclamadas a partir da data de seu
vencimento. É nomeado também passivo exigível, procurando-se neste caso dar
mais ênfase ao aspecto exigibilidade.
“O passivo compreende basicamente as obrigações, isto é, os valores que a
empresa deve a terceiros. Todos os elementos componentes do Passivo estão
apresentados no lado direito do balanço patrimonial, por convenção.” (SANTOS, et
al., 2011, p.24)
2.9.4 Patrimônio Líquido (PL)
O Patrimônio líquido representa o resultado da diferença entre Ativo e o
Passivo, mostrando a riqueza em poder da entidade aos interessados.
Conforme Marion (2009) O Patrimônio Líquido demonstra o total de recursos
colocados pelos proprietários na empresa. As aplicações dos proprietários
normalmente são compostas de capital de lucros retidos, a parte do lucro não
distribuída aos donos, mas reinvestida na empresa.
De forma simplificada, o Patrimônio Líquido é caracterizado pela diferença
algébrica entre o Ativo (A) o Passivo (P). O capital social, as reservas, os
lucros ou prejuízos acumulados são os componentes do patrimônio líquido
(PL), que é apresentado no lado direito do balanço patrimonial, por
convenção. (SANTOS, et al., 2011, p.24)
De acordo com Favero e outros (2011, p. 142) [...] “também fazem parte do
Patrimônio Líquido às contribuições, doações, ágio na emissão de debêntures e
ações etc.”
No gráfico abaixo podemos comparar o resultado da empresa durante o
período de Março, Abril e Maio de 2012, onde podemos notar um aumento
considerável do primeiro mês em relação ao terceiro mês.
Gráfico 1 – Resultado da Empresa nos meses de Março, Abril, Maio em 2012.
Fonte – Elaborado pelo grupo.
2.9.5 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
A Demonstração do Resultado do Exercício mostra as despesas da empresa,
como impostos, custos de mercadorias vendidas, receitas com vendas, as
movimentações financeiras da empresa.
A Demonstração do Resultado do Exercício, elaborada simultaneamente
com o Balanço Patrimonial, constitui-se no relatório sucinto das operações
realizadas pela empresa durante determinado período de tempo; nele
sobressai um dos valores mais importantes às pessoas nela interessados, o
resultado líquido do período, Lucro ou Prejuízo. (IUDÍCIBUS, et al., 2010,
p.171)
Segundo Marion (2009) a demonstração do resultado do exercício (DRE) “é
um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em determinado período.
-15.000,00
-10.000,00
-5.000,00
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
Março Abril Maio
Comparação de Resultado
-13.190,77
-915,19
21.678,79
É apresentada de forma dedutiva (vertical), ou seja, das receitas subtraem-se as
despesas e, em seguida, indica-se o resultado (lucro ou prejuízo)”.
De acordo com Santos e outros (2011, p. 55) “A Demonstração do Resultado
do Exercício destina-se a evidenciar a formação do resultado do exercício, mediante
confronto das receitas, custos e despesas incorridos no exercício.”
Nos gráficos a seguir referente aos meses de março, abril e maio de 2012 da
empresa Decora Lar Móveis, pode-se analisar as demonstrações de resultados,
onde a empresa obteve prejuízos nos dois primeiros meses e um lucro no ultimo
mês. Pode-se observar um aumento significativo de um mês para o outro, desde o
inicio da nossa atividade.
Gráfico 2- Composição da Demonstração do Resultado do Exercício do mês de Março.
Fonte- Elaborado pelo grupo.
-15.000,00
-10.000,00
-5.000,00
0,00
5.000,00
10.000,00
Março de 2012
Composição da DRE
RECEITA BRUTA DE VENDAS R$5.454,00
RECEITA LIQUIDA - R$ 3.967,79
LUCRO BRUTO R$ 1.621,03
(-)PREJUÍZO DO PERÍODO R$ -13.190,77
Gráfico 3 – Composição da Demonstração do Resultado do Exercício do mês de Abril.
Fonte – elaborado pelo grupo.
Gráfico 4– Composição da Demonstração do Resultado do Exercício do mês de Maio.
-5.000,00
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
30.000,00
35.000,00
40.000,00
45.000,00
Abril de 2012
Composição da DRE
RECEITA BRUTA DE VENDAS - R$39.562,00
RECEITA LIQUIDA - R$ 28.781,36
LUCRO BRUTO - R$ 12.874,09
(-)PREJUÍZO DO PERÍODO - R$ -915,19
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
40.000,00
50.000,00
60.000,00
70.000,00
80.000,00
Maio de 2012
Composição da DRE
RECEITA BRUTA DE VENDAS- R$74.829,00
RECEITA LIQUIDA - R$ 54.438,11
LUCRO BRUTO - R$ 44.799,03
LUCRO ANTES DO IR E CS -28.524,73
LUCRO DO PERÍODO- R$21.678,79
Fonte - Elaborado pelo grupo.
2.9.6 Notas Explicativas
As Notas explicativas seguirão os relatórios contábeis para descrever de
maneira clara e direta as informações, de forma que as informações possam ser útil
para a tomada de decisão dentro da empresa.
De acordo com Iudícibus e outros (2010) “a elaboração das demonstrações
contábeis e das notas explicativas é a última parte do levantamento do balanço e da
sequência dos procedimentos contábeis.
[...] As demonstrações financeiras são complementadas por Notas
Explicativas e quadros necessários para esclarecer as demonstrações financeiras e
facilitar as análises da situação da empresa e do resultado do período.
As Notas Explicativas são elaboradas para destacar e interpretar detalhes
relevantes, informações adicionais sobre fatos passados, presentes e
futuros, significativos nos negócios, e resultados da empresa, de
importância para as pessoas nela interessadas. (IUDÍCIBUS, et al., 2010,
p.183)
2.9.7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Lucros ou
Prejuízos Acumulados
De acordo com Iudícibus e outros (2010) a Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido (DMPL), tem em vista informar resumidamente toda a
movimentação ocorrida com as contas integrantes do Patrimônio Líquido, com base
no saldo inicial do exercício anterior até o saldo final do exercício. Contendo, além
da demonstração da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), a
Demonstração do que ocorreu com as demais contas do Patrimônio Líquido: Capital
Social, Reservas de Capital, Reservas e Reavaliação, Reservas de Lucros, Ações
em Tesouraria etc.
A demonstração de mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), devido sua
amplitude, abrange a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
As causas e os efeitos, dos registros e do saldo, da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados, são de grande importância para as pessoas interessadas na empresa. Mostram as retenções de lucros, as distribuições de lucros aos sócios, os ajustes de exercícios anteriores, saldos ainda não destinados etc. (IUDÍCIBUS, et al., 2010, p.179)
2.9.8 Demonstração do Valor Adicionado
Conforme dispõe o inciso II do artigo 188 da Lei nº 11.638/07, a Demonstração do Valor Adicionado indicará o valor da riqueza gerada pela companhia e sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. (FAVERO, et al., 2010, p. 97)
Segundo Iudícibus e Marion (2009) após a Lei 11.638/07 a demonstração do
valor adicionado passou a ser obrigatório para as companhias abertas.
A demonstração do valor adicionado (DVA) tem o objetivo de levar ao usuário
o conhecimento interno e externo da forma como a rique za foi adquirida e
distribuída pela empresa e essa demonstração pode ser comparada ao Produto
Interno Bruto (PIB) de um país, com uma analise macroeconômica.
2.9.10 Demonstração do Fluxo de Caixa
De forma condensada, a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) indica a origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa, bem cmoo a aplicação de todo o dinheiro que saiu do Caixa em determinado período, e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. A DFC irá indicar-nos o que ocorreu no período em termos de saída e entrada de dinheiro no Caixa (demonstração dinâmica) e o resultado desse Fluxo. (MARION, 2011, p. 451)
De acordo com Marion (2009) a forma simplificada, a Demonstração de Fluxo
da Caixa (DFC) explica toda a origem de dinheiro que entrou bem como aplicação
de todo dinheiro que saiu em determinado período, além de demonstrar o resultado
de fluxo financeiro.
A demonstração de fluxo de caixa proporciona ao setor financeiro a
elaboração com mais qualidade de um planejamento financeiro. Por meio deste
facilita-se saber o momento certo para obter-se empréstimos para cobrir falta de
fundos, bem como também para aplicar excesso de dinheiro no mercado financeiro.
Conforme Iudícibus e Marion (2002) a demonstração de fluxo de caixa é
elaborada de diversas maneiras, através dos métodos direto e indireto.
Conforme as tendências internacionais, os relatórios das demonstrações de
fluxo de caixa devem ser constituídos de grandes três áreas, classificadas por
atividades operacionais, atividades de investimentos e atividades de financiamento.
2.9.11 Plano de Contas
Segundo afirma Marion (2009) Plano de Contas é o agrupamento ordenado
de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro da empresa.
Portanto, o elenco de contas considerado é indispensável para os registros de todos
os fatos contábeis.
Um Plano de contas, portanto, deve registrar as contas que serão
movimentadas pela contabilidade em decorrência das operações da empresa ou,
ainda, contas que, embora não movimentadas no presente, poderão ser utilizadas
no futuro.
De acordo com Santos e outros (2011, p. 71) “Plano de contas é uma peça
técnica contábil composta por um conjunto de normas e elenco de contas que se
destinam a servir de guia e modelo para os trabalhos de registros contábeis.”
2.9.12 Apuração do Resultado Líquido do Exercício
Segundo Santos e outros (2011, p. 119) No final de cada exercício social,
obrigatoriamente a empresa deve apurar o resultado obtido no período. Essa
apuração de resultado dá-se pela transferência dos saldos das contas de receita e
despesas para uma conta transitória denominada resultado do exercício; para isso,
as contas de despesas serão creditadas e as contas de receitas, debitadas, por seus
saldos, em contrapartida da conta de resultado do exercício.
2.9.13 Teoria da Escrituração, Fatos Contábeis, Razão
Conforme afirma Santos e outros (2011, p. 76) “Teoria da Escrituração é a
parte da Teoria da Contabilidade que trata dos registros dos fatos contábeis,
ocorridos no patrimônio da entidade, de acordo com os princípios fundamentais de
contabilidade e as normas contábeis”.
Segundo Santos e outros (2011, p. 66) “Já os fatos contábeis são os
eventos que provocam alterações no patrimônio da entidade e, portanto, devem ser
registrados pela Contabilidade.”
Segundo Marion (2009, p. 188) o Razão Consiste no agrupamento de valores
em contas de mesma natureza e de forma nacional. Em outras palavras, o registro
no Razão é realizado em contas individualizadas; tem-se assim um controle por
conta. Por exemplo, abre-se uma conta Caixa e registram-se todas as operações
que, evidentemente, afetam o Caixa; debitando-se ou creditando-se nesta conta, a
qualquer momento apura-se o saldo.
2.10 Tributos e Impostos
De acordo com Favero e outros (2010) As empresas comerciais são
intermediárias entre o produtor e consumidor final. No caso dos impostos, a
empresa, na maioria das vezes, acaba funcionando como intermediária entre o
consumidor e o governo.
Quando a empresa comercial efetua a compra de mercadorias, ela passa a
ter o direito de recuperar o imposto incidente sobre essa compra. Na venda, os
impostos são inclusos no preço final da mercadoria. Os impostos inclusos na venda
e cobrados do consumidor final devem ser recolhidos aos cofres públicos e é nesse
momento que ocorre a recuperação dos impostos pagos na compra das
mercadorias.
2.10.1 ICMS, PIS e COFINS sobre vendas
De acordo com Santos e outros (2011) O PIS e a COFINS são contribuições
federais, têm como fato gerador o faturamento mensal da empresa, assim entendido
o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua
denominação contábil.
A apuração de saldo do ICMS, PIS Faturamento e CONFINS deverá ser efetuada debitando-se as contas ICMS a Recolher, PIS Faturamento a Recolher e CONFINS a Recolher e creditando-se as contas ICMS a Recuperar, PIS Faturamento a Recuperar e CONFINS a Recuperar sempre pelo menos valor existente entre as duas contas. (FAVERO, et al., 2010, p.246)
2.10.2 ICMS, PIS faturamento e CONFINS sobre o valor do Frete
De acordo com Favero e outros (2010) Quando ocorrer transporte envolvendo
trânsito entre Municípios ou Estados, incidirá o ICMS, PIS e Confins sobre frete.
Assim quando o frete for sobre transporte de mercadorias para revenda, à empresa
poderá creditar-se do ICMS, PIS e Confins.
Lembramos a importância de se consultar à legislação vigente sobre ICMS
em cada Estado, visto que os procedimentos e/ou alíquotas podem ser
diferenciados.
2.11 Postulados
De acordo com Favero e outros (2011) pode- se dizer que os postulados
representam a base sobre a qual se desenvolve todo raciocínio contábil. Assim,
verifica-se que os postulados representam para a Contabilidade as vigas que
determinam a direção necessária para o alcance dos objetivos que é a geração de
informações para a tomada de decisões.
2.11.1 Postulados Normativos
Os Postulados Normativos regularizam a Contabilidade de acordo os
estatutos legais.
Os Postulados Normativos definem o que a Contabilidade deve fazer ou
como deve ser feita. Pressupõe-se aqui que o consenso não é suficiente
para caracterizar a existência da escrituração de um fato contábil. É preciso,
nesse caso, obedecer aos preceitos legais. No âmbito normativo todo o
processo de geração de informações deve ser amparado pela legislação
inerente à área. (FAVERO et al., 2011, p.36)
2.11.2 Postulados Descritivos
Os Postulados Descritivos descrevem o que e de que maneira as informações
contábeis devem ser transmitidas para seus usuários.
Segundo Favero e outros (2011, p. 36) “os Postulados Descritivos além de
definir o que a Contabilidade deve fazer, tentam descrever e explicar por que e como
a informação contábil deve ser apresentada e comunicada aos usuários.”
Neste sentido, Favero e outros (2011) afirmam que entende-se que o objetivo
dos postulados descritivos é a elaboração das informações gerenciais, para atender
os usuários internos em vista a orientar o processo decisório dos gestores
2.11.3 Postulados Ambientais
Os Postulados Ambientais tratam do ambiente organizacional das empresas.
De acordo com Favero e outros (2011) os Postulados Ambientais: Definem
o ambiente no qual a Contabilidade pode ser elaborada. São necessários para que
se possam entender as diversas dimensões de geração da informação contábil, à
medida que evidenciam o ambiente econômico, social, jurídico e organizacional das
empresas. Nesse contexto destaca a importância da Contabilidade no sentido de
propiciar aos gestores informações que denotem a importância desses ambientes no
processo de geração de caixa e continuidade da empresa.
2.11.4 Postulados da Entidade Contábil
De acordo com Favero e outros (2011) Enfoque Jurídico: nesse enfoque, a
Contabilidade deve registrar separadamente as operações dos sócios (pessoas
físicas) e as da empresa (pessoa jurídica). As despesas da empresa (pessoa
jurídica) devem ser pagas com recursos gerados pelo próprio empreendimento ou
através de empréstimos.
Enfoque Econômico: mostra que as entidades possuem um patrimônio, cuja
evolução em seus aspectos qualitativo e quantitativo a Contabilidade deve
acompanhar. O enfoque econômico do Postulado da Entidade evidencia que a
Contabilidade deve proporcionar aos proprietários informações suficientes para
possibilitar análises objetivando verificar se os recursos investidos estão
proporcionando o retorno esperado.
Enfoque Organizacional: nesse enfoque a visão considera como entidade
qualquer unidade da estrutura administrativa, linhas de produto ou produtos, desde
que possibilite um controle específico sobre as receitas e as despesas.
Enfoque Social: nesse enfoque pressupõe-se que as organizações deveriam
demonstrar em seus relatórios a contribuição de benefícios direcionados a
sociedade.
2.12 Princípios Fundamentais da Contabilidade
Os Princípios Fundamentais da Contabilidade “são os conceitos básicos que
constituem o núcleo essencial que deve guiar a profissão na consecução dos
objetivos da contabilidade [...]”. (IUDÍCIBUS E MARION, 2002, p. 89).
Como enfatiza Iudícibus e Marion (2002) os princípios fundamentais da
contabilidade estão ligados diretamente ao patrimônio da entidade, com o objetivo
de informar ao usuário as informações contábeis inerentes ao patrimônio
independente do objetivo de tais informações.
2.12.1 Princípio Continuidade
De acordo com Marion (2009) Contabilmente, as entidades são consideradas
empreendimento em prosseguimento (em operação, em continuidade, em
andamento). Com base na continuidade a empresa realiza grandes investimentos,
há certos bens que a empresa como algo em andamento, não destina para vender,
mas utiliza em seu negócio.
2.12.2 Princípio da realização
Segundo Iudícibus e outros (2010) como regra geral, a receita é reconhecida
no período contábil em que é realizada. A realização usualmente ocorre quando
bens ou serviços são fornecidos a terceiros em troca de dinheiro ou de outro
elemento do ativo é quando o fato acontece.
2.12.3 Princípio Custo Histórico como Base de Valor
De acordo com Favero e outros (2011) este princípio define que os ativos
serão registrados pelo preço pago para adquiri-los ou fabricá-los acrescido de todos
os gastos necessários para colocá-los em condições de gerar benefícios para a
empresa, quer por sua venda ou por sua imobilização.
Percebe-se, então, a estreita ligação entre esse princípio e o Postulado da
Continuidade, visto que ao aceitar o registro dos ativos pelo valor de entrada está
implícita a idéia de que a empresa irá continuar operando por um período
indeterminado de tempo.
2.12.4 Princípio do Denominador Comum Monetário
De acordo com Favero e outros (2011) este princípio orienta para a
apresentação dos bens, direitos, obrigações, receitas e despesas, as
demonstrações contábeis devem ter uma única base monetária. Procura mostrar a
natureza essencialmente financeira da contabilidade, no momento em que define
que as demonstrações deverão ser apresentadas em moeda corrente do país.
2.12.5 Princípio da Competência
Segundo Iudícibus e outros (2010, p.291) “Este princípio demonstra, que as
despesas são atribuídas aos períodos de acordo com as receitas a que se referem,
isto é, de acordo com a data do fato gerador e não quando dão pagas em dinheiro.”
2.12.6 Princípio da prudência e Princípio da Oportunidade
Deste princípio determina que a adoção de menor valor é para o ativo e as
receitas, e de maior valor para o passivo e as despesas, com efeitos
correspondentes no Patrimônio Líquido, serão adotados para registro, diante da
opção de valores.
O Princípio da OportunidadeEste princípio por sua vez está voltado para a
tempestividade e integridade do registro que será realizado, ou seja, o registro do
fato tem que ser mais breve possível apresentar a situação real ocorrido com clareza
e precisão.
2.13 CONVENÇÕES
Dentro da ampla margem de liberdade que os princípios permitem ao contador, no registro das operações, as convenções vêm restringir ou limitar ou mesmo modificar parcialmente o conteúdo dos princípios, definindo mais precisamente seu significado. (IUDÍCIBUS, et al., 2010, p.292)
2.13.1 Convenção da Objetividade
Está convenção define que entre vários procedimentos o contador deverá
escolher o mais objetivo para descrever um evento contábil.
De acordo com Favero e outros (2011) a Objetividade está relacionada à base
de sustentação da informação contábil em termos documentais, ou seja: o registro
de qualquer operação só terá validade de estiver embasado em documentação-
suporte. Essa documentação pode ser constituída por notas fiscais, recibos, folha de
pagamento etc.
2.13.2 Convenção da consistência (uniformidade)
A contabilidade de uma entidade deverá manter certo critério contábil, o
mesmo não deverá ser mudado de ano em ano ou constantemente.
A convenção da consistência diz-nos que, uma vez adotado determinado processo, entre os vários possíveis que podem atender e um mesmo princípio geral, ele não deverá ser mudado com demasiada freqüência, pois assim estaria sendo prejudicada a comparabilidade dos relatórios contábeis. (IUDÍCIBUS, et al., 2010, p. 292)
2.13.3 Convenção do conservadorismo (prudência)
O contador deverá ter uma posição conservadora para antecipar prejuízo e
nunca lucro, dessa maneira não estarão influenciados os acionistas, com otimismo
que poderá ser ilusório.
Conforme afirma Iudícibus e outros (2010) esta convenção consiste em que,
por motivos de precaução, sempre que o contador defrontar com alternativas
igualmente válidas de atribuir valores diferentes a um elemento do Balanço
Patrimonial, deverá optar pelo mais baixo para o ativo, e pelo mais alto para o
passivo.
2.13.4 Convenção da materialidade (relevância)
O contador por meio dessa convenção deverá avaliar o que é material
(relevante) e o que deve ser informado nos relatórios contábil.
Conforme afirma Iudícibus (2010, p. 293) está convenção reza que, a fim de
evitar desperdício de tempo e de dinheiro, devem-se registrar na Contabilidade
apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna.
2.15 Regime de Competência
De acordo com Marion (2009, p. 85) Este regime é universalmente adotado,
aceito e recomendado pela Teoria da Contabilidade e também pelo Imposto de
Renda. Evidencia o resultado da empresa (lucro ou prejuízo) de forma mais
adequada e completa. As regras básicas para a contabilidade pelo regime de
competência são: A receita será contabilizada no período em que for gerada,
independentemente do seu recebimento. A despesa será contabilizada como tal no
período em que for consumida incorrida, utilizada, independentemente do
pagamento.
2.16 Lançamentos Contábeis
Os lançamentos e relatórios contábeis da empresa, dos três primeiros meses,
estão organizados nos apêndices da seguinte forma:
APÊNDICE A – Gráficos
APÊNDICE C – Contabilidade do mês de Março de 2012
· Lançamentos em Razonetes
· Balancete de Verificação
· Demonstração de Resultado
· Balanço Patrimonial
APÊNDICE D – Contabilidade do mês de Abril de 2012
· Lançamentos em Razonetes
· Balancete de Verificação
· Demonstração de Resultado
· Balanço Patrimonial
· Relatório
APÊNDICE E – Contabilidade do mês de Maio de 2012
· Lançamentos em Razonetes
· Balancete de Verificação
· Demonstração de Resultado
· Balanço Patrimonial
· Relatório
3 CONCLUSÃO
Conclui-se que a realização deste trabalho nos proporcionou um maior
entendimento sobre a constituição de uma empresa comercial, bem como os
procedimentos contábeis necessários para a constituição da empresa, tendo como
objetivo uma visão do controle e da gestão organizacional.
No desenvolvimento do trabalho utilizamos livros, artigos científicos e
pesquisas em sites, para tentarmos unir a teoria à prática de constituição de uma
empresa.
Alguns fatores como a excelente qualidade dos nossos móveis, o excelente
atendimento dos nossos funcionários, a montagem dos móveis na casa dos clientes
para que não ocorram danificações ao material comprado nos proporcionou um
crescimento favorável do segundo para o terceiro mês onde de prejuízos obtivemos
uma receita favorável para a empresa.
Após as analises das demonstrações contábeis foi concluído que a empresa
mostra-se viável pois, após o segundo mês já obteve receita, porém o sucesso da
empresa depende do seu faturamento que depende do preço pago pelas
mercadorias que serão revendidas e da margem de lucro utilizada.
Na Contabilidade conhecemos na prática as Demonstrações Contábeis e
suas particularidades. Já na Administração visualizamos toda a estrutura de uma
empresa. Através dos estudos notamos que a Responsabilidade Social encontra-se
no Brasil longe do ideal, pois falta conscientização e poucos investimentos das
empresas. A Teoria da Contabilidade proporcionou-nos maior entendimento das
exigências legais para a empresa poder funcionar. Nos Gráficos entendemos de
forma rápida e resumida as movimentações da empresa.
Podemos perceber que através do trabalho interdisciplinar nossa visão
aumentou em relação à prática profissional contábil e à constituição de uma
empresa, enriquecendo nossos conhecimentos e a nossa fundamentação
acadêmica.
REFERÊNCIAS
ASHLEY, Patrícia Almeida de et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2003. 205 p. HUDSON, Mlike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. O Desafio de administrar sem receita. São Paulo: Sarson Education do Brasil. 1999. Tradução James F. Sunderland Cap. 1. P.1-21. FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: Teoria e Prática. 6. Ed. 2011, atlas S. A. São Paulo: 320p. IUDÍCIBUS, Ségio de et al. Contabilidade introdutória, 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010, 335 p. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p. SANTOS, José Luiz dos et al. Contabilidade Geral. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 129p. FRANCO, Hilário. Estrutura analise e interpretação de balanço. 15. ed. São Paulo: Atlas: 1989. 342p. IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 426p. IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 288p. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo : Atlas, 2009. 529p. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Principios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3.ed. Brasilia : CFC, 2008. 412p.
AREIAS, Arthur R. A. de Maia et al. Importância do planejamento estratégico para as empresas que pretendem se inserir e permanecer no mercado internacional: Um estudo do caso da empresa Natura Cosméticos S.A. 107f. Dissertação (graduação) – Faculdade Dinâmica das Cataratas. Disponível em <http://pt.scribd.com/doc/40233066/29/Planejamento-tatico-Nivel-Tatico>. Acesso em: 12 de abr.2012. TEIXEIRA, Stefânia Quaresma M. de Barros. Estruturas Organizacionais. 18 jun. 2004 Disponível em:<http://www.portaladm.adm.br/OSM/OSM9.htm>. Acesso em 12 de abr. 2012.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração:da escola cientifica à competitividade na economia globalizada.2. ed.São Paulo: Atlas, 2000.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 3. ed., São Paulo, Editora Atlas, 1992. OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teroria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2003.
APENDICE A GRÁFICOS
Abaixo pode-se observar um gráfico contendo todas as contas pertencentes
ao ativo circulante e não circulante, referentes ao balanço patrimonial do mês de
março. Onde contem até mesmo suas contas retificadoras, as mesmas estando
com 0% por terem valores negativos.
Grafico 5 : Composição do ativo referente ao mês de março
Fonte: elaborado pelo grupo.
O gráfico a seguir apresenta as contas do passivo circulante, passivo não
circulante e patrimônio liquido referentes ao balanço patrimonial do mês de março,
contendo também o prejuízo acumulado do período.
2%
58%
1%
3% 0% 2%
18%
2%
12%
1%
1%
0%
0%
0%
ATIVO CAIXA
BANCO
CLIENTES
ICMS A RECUPERAR
PIS A RECUPERAR
COFINS A RECUPERAR
ESTOQUES
SEGUROS A APROPRIAR
VEICULOS
MÓVEIS E UTENSILIOS
COMPUTADORES EPERIFÉRICOS(-) DEP. ACUM. VEÍCULOS
(-) DEP. ACUM. MOV. EUTENS.(-) DEP. ACUM. COMP. EPERIF.
Gráfico 6 : Composição do passivo referente ao mês de março.
Fonte: elaborado pelo grupo.
No gráfico a seguir referente ao mês de março 2012 da empresa DecoraLar
Móveis, pode-se analisar as demonstrações de resultados.
28%
1%
0%
0%
0%
0%
0% 1%
0%
67%
3%
PASSIVO
FORNECEDORES
SALÁRIOS À PAGAR
FGTS À PAGAR
INSS À PAGAR
ÀGUA E ESGOTO À PAGAR
ENERGIA ELÉTRICA À PAGAR
TELEFONE À PAGAR
ALUGUEL À PAGAR
PRÓ-LABORE À PAGAR
CAPITAL SOCIAL
(-)PREJUÍZO ACUMULADO
Gráfico 2- Composição da Demonstração do Resultado do Exercício do mês de Março.
Fonte- Elaborado pelo grupo.
O gráfico a seguir contêm todas as contas pertencentes ao ativo circulante e
não circulante, referentes ao balanço patrimonial do mês de abril de 2012. Onde
contém até mesmo suas contas retificadoras, as mesmas estando com 0% por terem
valores negativos.
Gráfico 7 : composição do ativo referente ao mês de abril.
-15.000,00
-10.000,00
-5.000,00
0,00
5.000,00
10.000,00
Março de 2012
Composição da DRE
RECEITA BRUTA DE VENDAS R$5.454,00
RECEITA LIQUIDA - R$ 3.967,79
LUCRO BRUTO R$ 1.621,03
(-)PREJUÍZO DO PERÍODO R$ -13.190,77
Fonte: elaborado pelo grupo.
O gráfico a seguir apresenta as contas do passivo circulante, passivo não
circulante e patrimônio liquido referentes ao balanço patrimonial do mês de abril,
contendo também o prejuízo acumulado do período.
Gráfico 8: composição do passivo referente ao mês de abril.
2%
51%
11% 1%
0% 1%
16%
1%
1%
13%
2%
1%
0%
0% 0%
ATIVO
CAIXA
BANCOS
CLIENTES
ICMS A RECUPERAR
PIS A RECUPERAR
COFINS A RECUPERAR
ESTOQUE
SEGURO DE VEICULOS AAPROPRIAR
SEGURO DE IMÓVEIS AAPROPRIAR
VEICULOS
MÓVEIS E UTENSILIOS
COMPUTADORES EPERIFÉRICOS
Fonte: elaborado pelo gráfico.
No gráfico a seguir referente ao mês de Abril 2012 da empresa DecoraLar
Móveis, pode-se analisar as demonstrações de resultados.
19% 1%
0%
0%
0%
0%
0%
1%
0%
75%
4%
PASSIVO
FORNECEDORES
SALÁRIOS A PAGAR
FGTS A PAGAR
INSS A PAGAR
ÀGUA E ESGOTO A PAGAR
ENERGIA ELÉTRICA A PAGAR
TELEFONE A PAGAR
ALUGUEL A PAGAR
PRO-LABORE A PAGAR
CAPITAL SOCIAL
(-) PREJUIZO ACUMULADO
Figura 3 – Composição da Demonstração do Resultado do Exercício do mês de Abril.
Fonte – elaborado pelo grupo.
O gráfico a seguir contêm todas as contas pertencentes ao Ativo Circulante e
Não Circulante, referentes ao Balanço Patrimonial referente ao mês de maio. Onde
contém até mesmo suas contas retificadoras, as mesmas estando com 0% por terem
valores negativos.
-5.000,00
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
30.000,00
35.000,00
40.000,00
45.000,00
Abril de 2012
Composição da DRE
RECEITA BRUTA DE VENDAS - R$39.562,00
RECEITA LIQUIDA - R$ 28.781,36
LUCRO BRUTO - R$ 12.874,09
(-)PREJUÍZO DO PERÍODO - R$ -915,19
Gráfico 9 : composição do ativo referente ao mês de maio.
Fonte: elaborado pelo grupo.
O gráfico a seguir apresenta as contas do passivo circulante, passivo não
circulante e patrimônio liquido referentes ao balanço patrimonial do mês de maio,
contendo também o prejuízo acumulado do período.
1%
36%
16% 10%
0%
1%
33%
1%
1%
1%
0%
0%
ATIVO
CAIXA
BANCOS
CLIENTES
ESTOQUE
SEGURO DE VEICULOS AAPROPRIAR
SEGURO DE IMÓVEIS AAPROPRIAR
VEICULOS
MÓVEIS E UTENSILIOS
COMPUTADORES EPERIFÉRICOS
(-)DEPRECIAÇÃO ACUM. DEVEÍCULOS
(-)DEP. ACUM. DE MOVES EUTENSI
Gráfico 10 : composição do passivo no mês de maio
Fonte: elaborado pelo grupo.
No gráfico a seguir referente ao mês de maio 2012 da empresa DecoraLar
Móveis, pode-se analisar as demonstrações de resultados.
9%
1%
0%
3%
0%
1% 1%
22%
56%
3% 4%
PASSIVO
FORNECEDORES
SALÁRIOS A PAGAR
ENCARGOS SOCIAIS
OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
CONTAS DE CONSUMO
ALUGUEL A PAGAR
PRO-LABORE A PAGAR
FINANCEAMENTOS
CAPITAL SOCIAL
(-) PREJUIZO ACUMULADO
RESERVAS DE LUCRO
Gráfico 4 – Composição da Demonstração do Resultado do Exercício do mês de Maio.
Fonte - Elaborado pelo grupo.
No gráfico abaixo podemos comparar o resultado da empresa durante o
período de Março, Abril e Maio de 2012, onde podemos notar um aumento
considerável do primeiro mês em relação ao terceiro mês.
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
40.000,00
50.000,00
60.000,00
70.000,00
80.000,00
Maio de 2012
Composição da DRE
RECEITA BRUTA DE VENDAS- R$74.829,00
RECEITA LIQUIDA - R$ 54.438,11
LUCRO BRUTO - R$ 44.799,03
LUCRO ANTES DO IR E CS -28.524,73
LUCRO DO PERÍODO- R$21.678,79
Gráfico 1 – Resultado da Empresa nos meses de Março, Abril, Maio em 2012
Fonte – Elaborado pelo grupo.
APENDICE B
PASSOS PARA ABRIR UMA EMPRESA
1. Consulta de Viabilidade no Site da Junta Comercial de Minas gerais.
Consulta de viabilidade
Descrição:
A Consulta de Viabilidade é uma pesquisa antecipada nos registros da Jucemg sobre a existência de empresas constituídas com nomes empresariais idênticos ou semelhantes ao nome empresarial da empresa que se pretende abrir.
O mesmo procedimento deve ser feito nos seguintes casos: quando se pretender alterar o nome de uma empresa já constituída, transferência de cartório para Jucemg, transferência de sede de outro Estado para Minas Gerais e abertura da 1ª filial em Minas Gerais de empresa com sede em outro Estado.
Para as empresas situadas em Belo Horizonte e nos municípios com unidade do Minas Fácil será realizada também a consulta prévia de endereço feita pela
-15.000,00
-10.000,00
-5.000,00
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
Março Abril Maio
Comparação de Resultado
-13.190,77
-915,19
21.678,79
prefeitura. A Consulta de Viabilidade deve ser solicitada no site da Jucemg, no link indicado abaixo.
O prazo para resposta da consulta é de até dois dias úteis. Eventuais dúvidas sobre o processo de prestação do serviço podem ser esclarecidas na unidade de atendimento listada abaixo ou através de mensagem para o fale conosco da Jucemg: [email protected] ou (31)3219-7900.
2. Entrar no site da Receita Federal e preencher o DBE (Documento Básico de Entrada do CNPJ)
Inscrição de Primeiro Estabelecimento (Matriz)
Documentação necessária:
Os documentos que devem ser preenchidos e apresentados na unidade cadastradora, para todos os eventos, exceto para inscrição de pessoa jurídica domiciliada no exterior – exclusiva para realização de aplicações nos mercados financeiros e de capitais, são os seguintes:
a) A FCPJ – Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica, que poderá ser preenchida via PGD - download e transmitida exclusivamente pela Internet por meio do programa ReceitaNet, ou preenchida diretamente no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) <http://www.receita.fazenda.gov.br>, por meio do Aplicativo de Coleta Web. A referida FCPJ deverá ser acompanhada do QSA (no caso de sociedades);
b) e os documentos abaixo relacionados, que deverão ser encaminhados pelo contribuinte via postal ou apresentados diretamente na unidade cadastradora de jurisdição:
b.1) Protocolo de transmissão ou original do DBE, assinado pela pessoa física responsável perante o CNPJ ou procurador, com firma reconhecida em cartório. O mandato (procuração) poderá ser outorgado pela pessoa física responsável perante o CNPJ ou por sócio administrador/diretor, com poderes de administração, conferidos no ato constitutivo;
b.2) No caso de DBE assinado por procurador, cópia autenticada da procuração pública (registrada em cartório) ou particular com firma reconhecida do outorgante;
b.3) Quando se tratar de sócio pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior, cópia autenticada da procuração nomeando representante legal, observado que, quando outorgado no exterior, deverá conter visto do consulado brasileiro do domicílio civil do outorgante e ser acompanhada de tradução feita por tradutor público. Se procuração consta do ato constitutivo, a apresentação do mesmo supre a exigência desse documento;
b.4) No caso de administrador não sócio, cópia autenticada do ato que confere poderes de administração registrado no órgão competente. Na hipótese de delegação constante do ato constitutivo, a apresentação deste supre a exigência desse documento;
b.5) Cópia autenticada do ato constitutivo registrado no órgão competente ou cópia autenticada de documentação comprobatória, conforme tabela de Documentos para Inscrição de Estabelecimento Matriz. No caso de ME/EPP, enviar também cópia autenticada da Declaração de Enquadramento.
Observações:
1- Para os contribuintes que utilizarem certificação digital (própria ou por procuração eletrônica) ou senha fornecida pelos Órgãos conveniados, será gerado um Protocolo de Transmissão. O DBE ou o Protocolo ficará disponível para impressão no sítio da RFB, na opção “Consulta Situação do Pedido”. Verificar as orientações ao contribuinte impressas no recibo de transmissão;
2- Em relação aos documentos citados nos subitens b-2, b-3, b-4 e b-5, não envie, por via postal, os originais, pois estes não serão devolvidos;
3- Os documentos citados na letra "b" deverão ser encaminhados à unidade cadastradora de jurisdição do contribuinte. O endereço será informado, logo após o envio da FCPJ/QSA pela Internet ou Aplicativo de Coleta Web, por meio de consulta à opção "Consulta da Situação do Pedido de CNPJ - Enviado pela Internet". Para saber todos os passos para o envio do pedido pela Internet, consultar item "Solicitação de atos perante o CNPJ por meio da Internet";
4- O reconhecimento de firma da assinatura no DBE é dispensado no caso de solicitação de órgão público, de utilização de convênio com órgão de registro ou quando a assinatura pelo representante legal da pessoa jurídica ocorrer na presença do servidor da RFB;
3. Acessar o site da Junta Comercial, Módulo Integrador e preencher o Contrato Social; 4. Preencher o Requerimento de ME 5. Gerar no site da Junta comercial a Guia de DAE para pagamento das taxas. 6. Juntar toda a documentação e dar entrada na JUCEMG 7. Após análise da documentação e se aprovada, será fornecido: * Inscrição Municipal * Inscrição Estadual * CNPJ 8. Atender Consulta de viabilidade referente ao Alvará de Localização; 9. Preencher o Formulário “Pedido/comunicação de uso de sistema de processamento Eletrônico de Dados” para os livros de uso obrigatório.
O Processamento Eletrônico de Dados (PED) pode ser utilizado por todos os contribuintes, inclusive os enquadrados no SIMPLES NACIONAL, para a emissão de documentos fiscais (ex.: Nota Fiscal, Conhecimento de Transporte, etc.) e/ou para a escrituração de Livros Fiscais, inclusive quando a escrituração fiscal for feita em escritório de contabilidade, bem como por contribuintes usuários de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que tiverem condições de gerar arquivo eletrônico por si ou quando conectado a outro computador.
Conforme prevê a Parte 1 do Anexo VII do RICMS/MG, o pedido para uso, alteração, recadastramento e cessação de uso de PED será feito mediante protocolização do formulário Pedido/Comunicação de Uso de Sistema de Processamento Eletrônico de Dados, modelo 06.04.65, preenchido de acordo com as instruções contidas no Manual de Orientação constante da Parte 2 do Anexo VII do RICMS/MG, em 3 (três) vias, na unidade de atendimento da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG) - AF ou SIAT - a que o estabelecimento requerente estiver circunscrito.
O Convênio ICMS 57/95 dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de PED. Contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) em Minas Gerais, usuários do PED, devem fornecer, por meio da internet, mensalmente, à SEF-MG, arquivos magnéticos com informações previstas no citado convênio, devidamente validados. A validação dos dados fornecidos por usuários do PED é feita através de um aplicativo que permite à SEF-MG validar a estrutura exigida no Anexo VII do RICMS/02. Para fazer a validação dos arquivos e transmiti-los à SEF-MG, o contribuinte deverá acessar as versões mais recentes dos aplicativos validador e transmissor disponíveis para download no menu abaixo.
Na hipótese de cadastro de Pedido/Comunicação de uso de PED:
- Modelos dos documentos e livros fiscais a serem emitidos e escriturados pelo sistema, em 2 (duas) vias; - Contrato de licenciamento ou de desenvolvimento de programas aplicativos celebrado com o prestador dos serviços, na hipótese de o contribuinte utilizar serviços de terceiros;
- Formulário UCP Localizada em Outra Unidade da Federação, modelo 06.04.63, disponível no endereço eletrônico da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF-MG) na internet - www.fazenda.mg.gov.br -, na hipótese da Unidade Central de Processamento estar localizada em estabelecimento situado em outro Estado e - Comprovante de recolhimento da taxa de expediente.
Na hipótese de transmissão de Arquivo Magnético:
- Nenhum documento é necessário para a prestação deste serviço.
CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE DECORALAR MÓVEIS LTDA - ME
1- DAYANNE JENNIFER BARBOSA BARRETO, brasileira, estudante, solteira, CPF nº 104.287.567-46,
documento de identidade MG 5.009.842, SSP-MG, com domicilio e residência a Rua Moura
Costa, nº 195, casa, bairro Planalto, município de Belo Horizonte – Minas Gerais, CEP 30.120-050
e
2- FRANCIELLY AQUINO MAIA, brasileira, estudante, solteira, CPF n٥ 108.414.386-09, documento
de identidade MG 17.709.649, SSP-MG, com domicilio e residência a Rua Henrique Diniz, nº 390,
casa, bairro Nova Cachoeirinha, município de Belo Horizonte – Minas Gerais, CEP 31.620-120 e
3- VALDECI PEREIRA DE AZEVEDO, brasileiro, estudante, solteiro, CPF nº 072.264.456-99,
documento de identidade MG 14.394.983, SSP-MG, com domicílio e residência a Rua José
Cardeal, nº 255, casa, bairro Maria Goretti, município de Belo Horizonte – Minas Gerais, CEP
31.930-420 e
4- FABIO HENRIQUE DA MOTA, brasileiro, estudante, solteiro, CPF nº 016.560.553-39, documento
de identidade MG 14.539.630, SSP-MG, com domicílio e residência a Rua Pintor Mestre, nº 303,
casa, bairro Tupi, município de Belo Horizonte – Minas Gerais, CEP 31.846-150 e
5- IRANILDA MARIA BOZZI, brasileira, estudante, casada, , CPF nº 558.504.266-52, documento de
identidade M3.158.966, SSP-MG, com domicilio e residência a Rua Vera Luiza Ferreira, nº 180,
casa, bairro Goiânia, município de Belo Horizonte – Minas Gerais, CEP 30.120-060.
Cláusula Primeira – A sociedade adotará o nome empresarial de Decoralar Móveis Ltda – ME, e a
expressão de fantasia DECORALAR, e terá sede e domicílio na Avenida Silviano Brandão, 1.254, LOJA
1, bairro Santa Tereza, município de Belo Horizonte – MG, CEP 31.250-020.
Cláusula Segunda – O objeto social será COMÉRCIO VAREJISTA DE MOVEIS EM GERAL.
Cláusula Terceira – A sociedade iniciará suas atividades em 01/03/2012 e seu prazo de duração é
indeterminado.
Cláusula Quarta – O capital social será de R$ 300.000,00 ( Trezentos mil reais) dividido em 300.000
quotas no valor de R$ 1,00 (Um real), integralizada, neste ato em moeda corrente do País, pelos
sócios:
NOME Nº QUOTAS VALOR R$
DAYANNE JENNIFER BARBOSA BARRETO 60.000 50.000,00
FRANCIELLY AQUINO MAIA 60.000 50.000,00
VALDECI PEREIRA DE AZEVEDO 60.000 50.000,00
FABIO HENRIQUE DA MOTA 60.000 50.000,00
IRANILDA MARIA BOZZI 60.000 50.000,00
TOTAL 300.000 300.000,00
Cláusula Quinta – As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros
sem o consentimento dos outros sócios, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço
direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão, a
alteração contratual pertinente.
CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE DECORALAR MÓVEIS LTDA - ME
Cláusula Sexta – A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos
respondem solidariamente pela integralização do capital social.
Cláusula Sétima – A administração da sociedade caberá à administradora/sócia DAYANNE JENNIFER
BARBOSA BARRETO e FRANCIELLY AQUINO MAIA, com os poderes e atribuições de representação
ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicial, podendo praticar todos os atos compreendidos
no objeto social, sempre de interesse da sociedade, autorizado o uso do Nemo empresarial, vedado,
no entanto, fazê-lo em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor
de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade,
sem autorização dos outros sócios.
Cláusula Oitava – Ao término de cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará
contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço
patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas,
os lucros ou perdas apurados.
Cláusula Nona – Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão
sobre as contas e designarão administradores quando for o caso.
Cláusula Décima – A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência,
mediante alteração contratual deliberada na forma da lei.
Cláusula Décima Primeira – Os Administradores declaram, sob as penas da lei, de que não estão
impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação
criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o
acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, suborno, concussão, peculato, ou
contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da
concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.
Cláusula Décima Quarta – Fica eleito o foro de BELO HORIZONTE para o exercício e o cumprimento
dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento em 3 vias de igual teor e
forma.
Belo Horizonte, 25 de fevereiro de 2012.
_____________________________________
DAYANNE JENNIFER BARBOSA BARRETO
Sócio/Administrador
_____________________________________
FRANCIELLY AQUINO MAIA
Sócio/Administrador
CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE DECORALAR MÓVEIS LTDA – ME
______________________________________
VALDECI PEREIRA DE AZEVEDO
Sócio
______________________________________
LUIZA DANIELE SOUZA DOS ANJOS
Sócio
______________________________________
FABIO HENRIQUE DA MOTA
Sócio
______________________________________
IRANILDA MARIA BOZZI
Sócio
APENDICE C
PLANO DE CONTAS
1. ATIVO
1.1 CIRCULANTE
1.1.01 DISPONÍVEL
1.1.01.01 CAIXA
1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas
1.1.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO
1.1.01.02.01 Banco do Brasil S/A.
1.1.01.02.02 Banco Itaú Unibanco S/A.
1.1.01.02.03 Bradesco
1.1.01.03 APLICAÇÕES FINANCEIRAS
1.1.01.03.01 Banco do Brasil S/A.
1.1.01.03.02 Banco Itaú Unibanco S/A.
1.1.01.03.03 Bradesco S/A.
1.1.02 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS
1.1.02.01 1.1.02.01.01
CLIENTES Cliente x
1.1.02.01.02 1.1.02.01.03 1.1.02.01.04 1.1.02.01.05
...............
....................
..................... Cliente Y
1.1.02.02 DUPLICATAS A RECEBER
1.1.02.02.01 1.1.02.03 1.1.02.03.01
Duplicatas a Receber DUPLICATAS EM DESCONTO (-) Duplicatas descontadas
1.1.02.04 1.1.02.04.01
ADIANTAMENTOS Adiantamento de Salários
1.1.02.04.02 Adiantamento de Pró-Labore
1.1.02.04.03 Adiantamento de Férias
1.1.02.04.04 1.1.02.04.05 1.1.02.04.06
Adiantamento de 13º Salários Adiantamento de Viagens Adiantamento a Fornecedores
1.1.02.05 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR
1.1.02.05.01 ICMS a recuperar
1.1.02.05.02 IPI a recuperar
1.1.02.05.03 IRRF a recuperar
1.1.02.05.04 CSLL a recuperar
1.1.02.05.05 PIS a recuperar
1.1.02.05.06 INSS a recuperar
1.1.02.05.07 COFINS a recuperar
1.1.02.05.08 Outros tributos a recuperar
1.1.03 ESTOQUES
1.1.03.01 1.1.03.01.01
ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA Mercadorias para Revenda
1.1.03.02 ESTOQUE DE MATERIAL DE EMBALAGEM
1.1.03.02.01 Material de Embalagem
1.1.04 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE
1.1.04.01 SEGUROS A APROPRIAR
1.1.04.01.01 1.1.04.01.02
Seguros de Veículos a apropriar Seguros de Imóveis a apropriar
1.1.04.02 1.1.04.02.01
ASSINATURAS E PERIÓDICOS Assinaturas de Jornais/Boletins/Revistas a apropriar
1.1.04.03 1.1.04.03.01
JUROS A APROPRIAR Juros s/ Financiamentos a Apropriar
1.2.01 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
1.2.01.01 APLICAÇÃOES A LONGO PRAZO
1.2.01.01.01 Banco do Brasil S/A
1.2.02.01 INVESTIMENTOS
1.2.02.01.01 Investimentos
1.2.03 IMOBILIZADO GLOBAL
1.2.03.01 1.2.03.01.01
IMOBILIZADO Veículos
1.2.03.01.02 Móveis e utensílios
1.2.03.01.03 1.2.03.01.04 1.2.03.01.05 1.2.03.01.06 1.2.03.02
Instalações Máquinas e Equipamentos Computadores e Periféricos Imóveis DEPRECIAÇÃO ACUMULADA
1.2.03.02.01 1.2.03.02.02
(-) Depreciação de Veículos (-) Depreciação de Móveis e Utensílios
1.2.03.02.03 (-) Depreciação de Máquinas e Equipamentos
1.2.03.02.04 (-) Depreciação Computadores e Periféricos
1.2.03.02.05 (-) Depreciação de Imóveis
1.2.04 INTANGÍVEIS
1.2.04.01 MARCAS E PATENTES
1.2.04.01.01 Marcas e Patentes
2. PASSIVO
2.1 CIRCULANTE
2.1.01 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO
2.1.01.01 2.1.01.01.01
BANCOS C/ GARANTIDA Banco do Brasil S/A
2.1.01.02 2.1.01.02.01 2.1.01.02.02 2.1.01.02.03 2.1.01.02.04 2.1.01.02.05 2.1.01.02.06 2.1.01.02.07
FORNECEDORES ...................................................... .................................................... ..................................................... ................................................... .................................................. ................................................... ....................................................
2.1.02 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
2.1.02.01 2.1.02.01.01
FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS Salários a Pagar
2.1.02.02 PROVISÕES
2.1.02.02.01 13º Salário
2.1.02.02.02 Férias
2.1.02.03 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR
2.1.02.03.01 FGTS a Pagar
2.1.02.03.02 INSS a Pagar
2.1.03 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
2.1.03.01 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES
2.1.03.01.01 Cofins a Pagar
2.1.03.01.02 Pis a Pagar
2.1.03.01.03 IPI a Pagar
2.1.03.01.04 ICMS a Pagar
2.1.03.01.05 ISS a Pagar
2.1.04 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR
2.1.04.01 CONTAS DE CONSUMO
2.1.04.01.01 Água e Esgoto a Pagar
2.1.04.01.02 Energia Elétrica a Pagar
2.1.04.01.03 Telefone a Pagar
2.1.04.02 OUTRAS CONTAS A PAGAR
2.1.04.02.01 Aluguel a Pagar
2.1.04.02.02 Assinaturas e Periódicos a Pagar
2.1.04.02.03 Seguros a Pagar
2.1.04.03 ADIANTAMENTO DE CLIENTES
2.1.04.03.01 Adiantamento de Clientes
2.2 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
2.2.01 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
2.2.01.01 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
2.2.01.01.01 2.3 2.3.01 2.3.01.01 2.3.01.01.01 2.3.01.01.02 2.3.01.01.03 2.3.01.01.04 2.3.01.01.05 2.3.01.01.06 2.3.02 2.3.02.01 2.3.02.01.01 2.3.02.01.02
Banco do Brasil S/A PATRIMONIO LÍQUIDO CAPITAL DE SOCIOS CAPITAL SOCIAL Dayanne Jennifer Barbosa Barreto Francielly Aquino Maia Valdeci Pereira de Azevedo Luiza Daniele Souza dos Anjos Fabio Henrique da Mota Iranilda Maria Bozzi RESULTADO DO EXERCÍCIO RESULTADO DO EXERCÍCIO Lucro do Exercício Prejuizo do Exercício
3. DESPESAS
3.1 CUSTOS DIRETO DA PRODUÇÃO
3.1.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
3.1.01.01 CMV
3.2 3.2.01 3.2.01.01 3.2.01.02 3.2.01.03 3.2.01.04 3.2.01.05 3.2.01.06 3.2.01.07 3.2.01.08 3.2.01.09
DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS C/ PESSOAL Salários e Ordenados Férias 13º Salários INSS FGTS Adicional Noturno Horas Extras Indenização/Aviso Prévio Associação de Classe
3.2.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
3.2.02.01 Água / Esgoto
3.2.02.02 Alimentação
3.2.02.03 Aluguéis e arrendamento
3.2.02.04 Assistência médica/social
3.2.02.05 Contribuição/donativos
3.2.02.06 Correios
3.2.02.07 Depreciação/Amortização
3.2.02.08 Despesas com manutenção da loja
3.2.02.09 Gás
3.2.02.10 Taxas e Emolumentos
3.2.02.11 Impressos
3.2.02.12 Luz e energia
3.2.02.13 Materiais de consumo
3.2.02.14 Pró labore
3.2.02.15 Propaganda e publicidade
3.2.02.16 Reproduções
3.2.02.17 Revistas e jornais
3.2.02.18 Seguros
3.2.02.19 Serviços terceiros pessoa física
3.2.02.20 Serviços terceiros pessoa jurídica
3.2.02.21 Telefone
3.2.02.22 Vale transporte
3.2.02.23 3.2.02.24 3.2.02.25
Outras Despesas Viagens e representações Despesas Diversas
3.2.03 DESPESAS COMERCIAIS
3.2.03.01 Amostra grátis
3.2.03.02 Combustível
3.2.03.03 Comissões de venda
3.2.03.04 Embalagens
3.2.03.05 Fretes na entrega
3.2.03.06 Manutenção de veículos
3.2.03.07 3.2.04 3.2.04.01 3.2.04.02 3.2.04.03 3.2.05 3.2.05.01 3.2.05.02 4. 4.1 4.1.01
Propaganda e publicidade DESPESAS FINANCEIRAS Despesas bancárias Encargos / Juros de Mora Outras Taxas e Encargos DESPESAS TRIBUTÁRIAS I P T U I P V A RECEITA RECEITA BRUTA S/ VENDAS RECEITA BRUTA DE VENDAS
4.1.01.01 4.1.01.02
Vendas a Vista Vendas a Prazo
4.1.02 DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE VENDAS
4.1.02.01 ICMS
4.1.02.02 COFINS
4.1.02.03 PIS S/ Vendas
4.1.02.03 ICMS
4.1.02.04 COFINS
4.2 RECEITA OPERACIONAL
4.2.01 RECEITA FINANCEIRA
4.2.01.01 Variação monetária ativa
4.2.01.02 Juros s/ aplicações financeiras
4.2.01.03 Descontos obtidos
4.2.01.04 Juros s/ duplicatas
4.2.01.05 Receitas patrimoniais
4.2.01.06 Resultado da venda de bens
4.2.02 4.2.02.01
OUTRAS RECEITAS Receitas Diversas
5. CONTAS DE COMPENSAÇÃO
5.1 5.1.01
RESULTADO DO EXERCÍCIO Resultado do Exercício
5.1.02 Apuração de resultado
Lançamentos Contábeis do mês de março de 2012
1. Em 01/03/2012 foi integralizado o capital social no valor de R$300.000,00;
2. Em 01/03/2012 foi feito os pagamentos de despesas legais referente à
constituição da empresa no valor de R$ 165,53;
3. Em 01/03/2012 compra a vista de Móveis e Utensílios no valor de 3.600,00;
4. Em 01/03/2012 compra a vista de um computador no valor de 1.199,00;
5. Em 01/03/2012 compra a vista de um Caminhão Baú/2004 R$ 50.000,00;
6. Em 05/03/2012 pagamento total de despesas com cursos profissionalizantes para
funcionários no valor de R$ 740,00;
7. Em 02/03/2012 transferência do Banco para o caixa no valor de R$3.000,00;
8. Em 02/03/2012 compra a prazo de mercadorias para revenda:
» 06 guarda-roupas no valor de R$4.000,00;
®ICMS a recuperar 18%
» 10 camas de solteiro no valor de R$ 2.500,00;
®ICMS a recuperar 12%
» 10 Mesas de jantar no valor de R$ 7.000,00;
® ICMS a recuperar 12%
» 05 Sofás dois lugares no valor de R$ 1.500,00;
® ICMS a recuperar 12%
» 08 criados-mudo no valor de R$ 900,00;
®ICMS a recuperar 12%
9. Em 05/03/2012 compras a vista de material de escritório e informática no valor de
R$200,00, material de uso e consumo no valor de R$ 233,70 e material de limpeza
no valor de R$ 47,00;
10. Em 05/03/2012 compra de Cartão BHBUS para funcionário no valor de R$
349,80;
11. Em 05/03/2012 compra a vista de vale refeição para funcionários no valor de
R$462,00;
12. Em 19/03/2012 pagamento a vista de despesas com publicidade e propaganda
no valor de R$ 1328,00;
13. Depreciação Acumulada de veículos;
14. Depreciação Acumulado de Móveis e Utensílios;
15. Depreciação Acumulada de Equip. de Informática
16- Em 31/03/2012 contabilização da receita do mês.
»Venda de Dois guarda-roupas no valor de R$ 1.500,00;
»Venda de três camas no valor de R$ 1.050,00;
»Venda de 04 criados-mudo no valor de R$ 202,00;
®ICMS a recolher (18%)
®PIS a Recolher
DECORALAR MÓVEIS LTDA
ATIVO DO MÊS DE MARÇO/2012
CAIXA
BANCOS
CLIENTES
10.000,00
290.000,00
1.600,00 800,00
4.500,00
1.100,00
165,53
25.000,00
1.004,00 550,00
3.200,00
950,00
382,00
1.500,00
4.654,00
192,00
1.100,00
106,00
150,00
740,00
1.328,00
ESTOQUE
349,80
2.820,00
78.750,00 462,00
3.600,00
2.346,76
89,00
246.802,00
76.403,24
7.763,67
Móveis e Utensílios
Computadores e Periféricos
Veículo
4.500,00
3.200,00
50.000,00 1.500,00
6.000,00
DEPREC.ACUMUL.MOV.UTENSÍLIOS
DEPREC.ACUMUL.EQUIP.INFORM.
DEPREC.ACUMUL.VEICULOS
50,00
53,33
833,33
SEGUROS DE VEÍCULOS A APROPRIAR
SEGUROS DE IMÓVEIS A APROPRIAR
ICMS A RECUPERAR
2.820,00
3.600,00
12.000,00
981,72
11.018,28
PIS A RECUPERAR
COFINS A RECUPERAR 1.650,00
7.600,00
89,99
414,50 1.560,01
7.185,50
DECORALAR MÓVEIS LTDA
DESPESAS E RECEITAS DO MÊS DE MARÇO/2012
Taxas e Emolumentos
CURSO E ESPECIALIZAÇÕES
Material de Expediente
165,53
740,00
192,00 165,53
740,00
192,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Material de Limpeza
VALE TRANSPORTE
VALE REFEIÇÃO
106,00
349,80
462,00 106,00
349,80
462,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
DESPESAS C/DEPRECIAÇÃO
Serv.Cont.Pessoa Juridica
Combustível
50,00
1.100,00
89,00 53,33
1.100,00
89,00
833,33
0,00 0,00
0,00 0,00
936,66 0,00 0,00
Retirada Pro-Labore
Salários e Ordenados
2.200,00
2.740,00
Uniformes
2.200,00
2.740,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Desp. C/ Alugueis
Energia Elétrica
Consumo de Àgua
2.500,00
236,25
167,36 2.500,00
236,25
167,36
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Tarifa de Telefone
Propaganda e Publicidade
Material p/Consumo Interno
198,00
1.328,00
550,00 198,00
1.328,00
382,00
0,00 0,00
0,00 0,00
932,00
0,00 0,00
Vendas Mercadorias a Vista
Vendas Mercadorias a Prazo
ICMS s/ Vendas
800,00
1.600,00
981,72 800,00
1.100,00
0,00 0,00
1.004,00
950,00
ENCARGOS SOCIAIS - INSS
ENCARGOS SOCIAIS - FGTS
4.654,00
219,20
219,20
0,00 0,00
242,00 219,20
461,20
0,00 0,00
0,00 0,00
PIS s/ Vendas
COFINS s/ Vendas
Apuração Resultado exercício
89,99
414,50
165,53
89,99
414,50
349,80
0,00 0,00
0,00 0,00
2.500,00
106,00
CMV
192,00
2.346,76
740,00
2.346,76
236,25
0,00 0,00
1.100,00
1.328,00
89,00
167,36
936,66
150,00
198,00
932,00
2.740,00
2.200,00
219,20
462,00
2.346,76
981,72
89,99
414,50
4.654,00
800,00
18.644,77 5.454,00
13.190,77
0,00 0,00
DECORALAR MÓVEIS LTDA PASSIVO DO MÊS DE MARÇO/2012
Dayanne Jennifer B.Barreto
Francielly A. Maia
Valdeci P. Azevedo
60.000,00
60.000,00
60.000,00
Iranilda M. Bozzi
Fabio H. da Mota
FORNECEDORES
60.000,00
60.000,00
100.000,00
25.000,00
125.000,00
ICMS a Recolher
Salarios a Pagar
Pro-Labore a Pagar
981,72 981,72
2.740,00
2.200,00
0,00 0,00
219,20
242,00
2.520,80
1.958,00
Alugueis a Pagar
INSS a Pagar
Energia Eletrica a Pagar
2.500,00
219,20
236,25
242,00
461,20
Tarifa Telefone a Pagar
Consumo de Agua a Pagar
FGTS A PAGAR
198,00
167,36
219,20
PIS a Pagar
COFINS a Pagar
PREJUIZO DO EXERCÍCIO
89,99
414,50
13.173,33 89,99
414,50
0,00 0,00
0,00 0,00
DECORALAR MÓVEIS LTDA
DESPESAS E RECEITAS DO MÊS DE MARÇO/2012
Taxas e Emolumentos
CURSO E ESPECIALIZAÇÕES
Material de Expediente
165,53
740,00
192,00 165,53
740,00
192,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Material de Limpeza
VALE TRANSPORTE
VALE REFEIÇÃO
106,00
349,80
462,00 106,00
349,80
462,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
DESPESAS C/DEPRECIAÇÃO
Serv.Cont.Pessoa Juridica
Combustível
50,00
1.100,00
89,00 53,33
1.100,00
89,00
833,33
0,00 0,00
0,00 0,00
936,66 0,00 0,00
Retirada Pro-Labore
Salários e Ordenados
2.200,00
2.740,00
Uniformes
2.200,00
2.740,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Desp. C/ Alugueis
Energia Elétrica
Consumo de Àgua
2.500,00
236,25
167,36 2.500,00
236,25
167,36
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Tarifa de Telefone
Propaganda e Publicidade
Material p/Consumo Interno
198,00
1.328,00
550,00 198,00
1.328,00
382,00
0,00 0,00
0,00 0,00
932,00
0,00 0,00
Vendas Mercadorias a Vista
Vendas Mercadorias a Prazo
ICMS s/ Vendas
800,00
1.600,00
981,72 800,00
1.100,00
0,00 0,00
1.004,00
950,00
4.654,00
0,00 0,00
ENCARGOS SOCIAIS - FGTS
CMV
ENCARGOS SOCIAIS - INSS
219,20
2.346,76
219,20 219,20
2.346,76
242,00
0,00 0,00
0,00 0,00
461,20
0,00 0,00
PIS s/ Vendas
COFINS s/ Vendas
Apuração Resultado exercício
89,99
414,50
165,53
89,99
414,50
349,80
0,00 0,00
0,00 0,00
2.500,00
106,00
192,00
740,00
236,25
1.100,00
1.328,00
89,00
167,36
936,66
150,00
198,00
932,00
2.740,00
2.200,00
219,20
462,00
2.346,76
981,72
89,99
414,50
4.654,00
800,00
18.644,77 5.454,00
13.190,77
0,00 0,00
BALANCETE EM 31 DE MARÇO DE 2012
DECORALAR MÓVEIS LTDA
1. ATIVO 421.556,25 1.1 CIRCULANTE 363.292,91 1.1.01 DISPONÍVEL 254.565,67 1.1.01.01 CAIXA 7.763,67 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 7.763,67 1.1.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO 246.802,00 1.1.01.02.01 Banco do Brasil S/A. 246.802,00 1.1.02 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 25.904,00 1.1.02.01 CLIENTES 4.654,00 1.1.02.01.01 Cliente 4.654,00 1.1.02.05 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 21.250,00 1.1.02.05.01 ICMS a recuperar 12.000,00 1.1.02.05.02 PIS a Recuperar 1.650,00 1.1.02.05.03 COFINS a Recuperar 7.600,00 1.1.03 ESTOQUES 76.403,24 1.1.03.01 ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA 76.403,24 1.1.03.01.01 Mercadorias para Revenda 76.403,24 1.1.04 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 6.420,00 1.1.04.01 SEGUROS A APROPRIAR 6.420,00
1.1.04.01.01 Seguros de Veículos a apropriar 2.820,00 1.1.04.01.02 Seguros de Imóveis a apropriar 3.600,00 1.2 NÃO CIRCULANTE 58.263,34 1.2.01 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 58.263,34 1.2.03 IMOBILIZADO GLOBAL 58.263,34 1.2.03.01 IMOBILIZADO 59.200,00 1.2.03.01.01 Veículos 50.000,00 1.2.03.01.02 Móveis e utensílios 6.000,00 1.2.03.01.05 Computadores e Periféricos 3.200,00 1.2.03.02 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -936,66 1.2.03.02.01 (-) Depreciação de Veículos -833,33 1.2.03.02.02 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios -50,00 1.2.03.02.04 (-) Depreciação Computadores e Periféricos -53,33 2. PASSIVO 434.747,02 2.1 CIRCULANTE 134.747,02 2.1.01 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 125.000,00 2.1.01.02 FORNECEDORES 125.000,00 2.1.01.02.01 FORNECEDORES 125.000,00 2.1.02 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 3.201,20 2.1.02.01 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 2.520,80 2.1.02.01.01 Salários a Pagar 2.520,80 2.1.02.03 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 680,40 2.1.02.03.01 FGTS a Pagar 219,20 2.1.02.03.02 INSS a Pagar 461,20 2.1.03 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 1.486,21 2.1.03.01 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 1.486,21 2.1.02.01.01 ICMS a Pagar 981,72 2.1.02.01.02 PIS a Pagar 89,99 2.1.03.01.03 COFINS a Pagar 414,50 2.1.04 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 5.059,61 2.1.04.01 CONTAS DE CONSUMO 601,61 2.1.04.01.01 Água e Esgoto a Pagar 167,36 2.1.04.01.02 Energia Elétrica a Pagar 236,25 2.1.04.01.03 Telefone a Pagar 198,00 2.1.04.02 OUTRAS CONTAS A PAGAR 4.458,00 2.1.04.02.01 Aluguel a Pagar 2.500,00 2.1.04.02.03 Pro-Labore a pagar 1.958,00 2.3 PATRIMONIO LÍQUIDO 300.000,00 2.3.01 CAPITAL DE SOCIOS 300.000,00 2.3.01.01 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 2.3.01.01.01 Dayanne Jennifer Barbosa Barreto 60.000,00 2.3.01.01.02 Francielly Aquino Maia 60.000,00 2.3.01.01.03 Valdeci Pereira de Azevedo 60.000,00 2.3.01.01.04 Fabio Henrique da Mota 60.000,00 2.3.01.01.05 Iranilda Maria Bozzi 60.000,00 3. DESPESAS 17.158,56 3.1 CUSTOS DIRETO DA PRODUÇÃO 2.346,76 3.1.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 2.346,76 3.1.01.01 CMV 2.346,76 3.2 DESPESAS OPERACIONAIS 14.811,80 3.2.01 DESPESAS C/ PESSOAL 2.959,20 3.2.01.01 Salários e Ordenados 2.740,00
3.2.01.05 FGTS 219,20 3.2.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 10.435,60 3.2.02.01 Água / Esgoto 167,36 3.2.02.02 Alimentação 462,00 3.2.02.03 Aluguéis 2.500,00 3.2.02.07 Depreciação/Amortização 936,66 3.2.02.10 Taxas e Emolumentos 165,53 3.2.02.12 Luz e energia 236,25 3.2.02.13 Materiais de consumo 932,00 3.2.02.14 Pró labore 2.200,00 3.2.02.16 Tarifa de Telefone 198,00 3.2.02.17 Uniformes 150,00 3.2.02.20 Serviços terceiros pessoa jurídica 1.100,00 3.2.02.21 Material de Expediente 192,00 3.2.02.22 Vale transporte 349,80 3.2.02.24 Cursos e Palestras 740,00 3.2.02.25 Material de Limpeza 106,00 3.2.03 DESPESAS COMERCIAIS 1.417,00 3.2.03.02 Combustível 89,00 3.2.03.07 Propaganda e publicidade 1.328,00 4. RECEITA 3.967,79 4.1 RECEITA BRUTA S/ VENDAS 3.967,79 4.1.01 RECEITA BRUTA DE VENDAS 5.454,00 4.1.01.01 Vendas a Vista 800,00 4.1.01.02 Vendas a Prazo 4.654,00 4.1.02 DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE VENDAS -1.486,21 4.1.02.01 ICMS -981,72 4.1.02.02 COFINS -414,50 4.1.02.03 PIS S/ Vendas -89,99
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31 DE MARÇO DE 2012
DECORALAR MÓVEIS LTDA
RECEITA BRUTA DE VENDAS
5.454,00
(-) Impostos Incidentes Sobre Vendas
-1.486,21
ICMS a Recolher
981,72 PIS s/ Faturamento
89,99
COFINS
414,50 (=) RECEITA LÍQUIDA
3.967,79
(-) CMV
-2.346,76
(=) LUCRO
1.621,03
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
-14.811,80
Despesas c/ Pessoal
3.201,20 Despesas Administrativas
10.193,60
Despesas Comerciais
1.417,00 (=) PREJUIZO DO EXERCÍCIO
-13.190,77
BELO HORIZONTE, 31 DE MARÇO DE 2012
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE MARÇO DE 2012 DECORALAR MÓVEIS LTDA
ATIVO 420.070,04 CIRCULANTE 361.806,70 DISPONÍVEL 254.565,67 CAIXA 7.763,67 Caixa pequenas despesas 7.763,67 BANCOS CONTA MOVIMENTO 246.802,00 Banco do Brasil S/A. 246.802,00 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 24.417,79 CLIENTES 4.654,00 Cliente 4.654,00 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 19.763,79 ICMS a recuperar 11.018,28 PIS a Recuperar 1.560,01 COFINS a Recuperar 7.185,50 ESTOQUES 76.403,24 ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA 76.403,24 Mercadorias para Revenda 76.403,24 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 6.420,00 SEGUROS A APROPRIAR 6.420,00 Seguros de Veículos a apropriar 2.820,00 Seguros de Imóveis a apropriar 3.600,00 NÃO CIRCULANTE 58.263,34 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 58.263,34 IMOBILIZADO GLOBAL 58.263,34 IMOBILIZADO 59.200,00 Veículos 50.000,00 Móveis e utensílios 6.000,00 Computadores e Periféricos 3.200,00 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -936,66 (-) Depreciação de Veículos -833,33 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios -50,00 (-) Depreciação Computadores e Periféricos -53,33 PASSIVO 420.070,04 CIRCULANTE 133.260,81 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 125.000,00 FORNECEDORES 125.000,00 FORNECEDORES 125.000,00 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 3.201,20 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 2.520,80 Salários a Pagar 2.520,80 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 680,40 FGTS a Pagar 219,20
INSS a Pagar 461,20 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 5.059,61 CONTAS DE CONSUMO 601,61 Água e Esgoto a Pagar 167,36 Energia Elétrica a Pagar 236,25 Telefone a Pagar 198,00 OUTRAS CONTAS A PAGAR 4.458,00 Aluguel a Pagar 2.500,00 Pro-Labore a pagar 1.958,00 PATRIMONIO LÍQUIDO 286.809,23 CAPITAL DE SOCIOS 300.000,00 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 Dayanne Jennifer Barbosa Barreto 60.000,00 Francielly Aquino Maia 60.000,00 Valdeci Pereira de Azevedo 60.000,00 Fabio Henrique da Mota 60.000,00 Iranilda Maria Bozzi 60.000,00 RESULTADO DO EXERCÍCIO -13.190,77 PREJUIZO ACUMULADO -13.190,77 (-) Prejuizo Acumulado -13.190,77
APENDICE D
BELO HORIZONTE, 30 DE ABRIL DE 2012
Lançamentos Contábeis do mês de abril de 2012
1- Em 01/04/2012 pagamentos da 1ª parcela aos fornecedores no valor de R$
2- Em 02/04/2012 pagamento do aluguel no valor de R$ 2.500,00;
3- Em 05/04/2012 recarga Cartão BHBUS para funcionários no valor de 462,00;
4- Em 05/04/2012 pagamento de combustível no valor de R$ 78,00:
5- Em 07/04/2012 pagamento de FGTS no valor de 219,20; salários dos funcionários
no valor de R$ 2.520,80;
6- Em 10/04/2012 pagamento da conta de CEMIG, no valor de R$ 236,25, COPASA R$
167,36, TELEFONIA R$ 198,00, Retirada Pro-labore às sócias Dayanne Jennifer e
Francielle Maia no valor de R$1.100,00 para cada uma;
7- Em 11/04/2012 pagamento a vista de despesas com publicidade e propaganda no valor de r$ 935,14;
8- Em 20/04/2012 pagamento de INSS no valor de R$ 461,20;
9- Em 29/04/2012 pagamento de combustível no valor de R$ 72,00;
10- Contabilização da receita do mês no valor de R$ 39562,00;
- 20/04/2012 venda de 15 guarda-roupas no valor de R$ 17.985,00;
- 24/04/2012 venda de 14 camas de solteiro no valor de R$ 9.786,00:
- 26/04/2012 venda de 09 camas de casal no valor de R$ 8.901,00 e 10 criados-mudos no valor de R$ 2.890,00;
ICMS 18%
11- Depreciação Acumulada de Veículos, Móveis e Utensílios e Equipamentos de Informática;
12- Provisão de Alugueis, salários, Pró-Labore, contas de água, luz e telefone;
13- Recebimento de R$ 4.654,00 de clientes.
DECORALAR MÓVEIS LTDA
ATIVO DO MÊS DE ABRIL DE 2012
CAIXA
BANCOS
CLIENTES
7.763,67
246.802,00
4.654,00 236,25
1.600,00 25.000,00
1.600,00
198,00
1.100,00 25.000,00
1.100,00
167,36
950,00 2.520,80
950,00
78,00
1.004,00 1.958,00
1.004,00
72,00
2.500,00
17.985,00 47,00
461,20
9.786,00
6.965,06
219,20
8.901,00
487,60
2.890,00
460,00
39.562,00
935,14
191.914,06
Móveis e Utensílios
Computadores e Periféricos
SEGUROS DE IMÓVEIS A APROPRIAR
6.000,00
3.200,00
3.600,00
300,00
3.300,00
DEPREC.ACUMUL.MOV.UTENSÍLIOS
DEPREC.ACUMUL.EQUIP.INFORM.
DEPREC.ACUMUL.VEICULOS
50,00
53,33
833,33
50,00
53,33
833,33
100,00
106,66
1666,66
ESTOQUE
ICMS A RECUPERAR
SEGUROS DE VEÍCULOS A APROPRIAR
76.403,24
11.018,28
2.820,00 15.907,27
7.121,16
235,00
60.495,97
3.897,12
2.585,00
Veículo
PIS A RECUPERAR
COFINS A RECUPERAR
50.000,00
1.560,01
7.185,50
652,77
3.006,71
907,24
4.178,79
DECORALAR MÓVEIS LTDA
PASSIVO DO MÊS DE ABRIL DE 2012
Dayanne Jennifer B.Barreto
Francielly A. Maia
Valdeci P. Azevedo
60.000,00
60.000,00
60.000,00
Iranilda M. Bozzi
Fabio H. da Mota
FORNECEDORES
60.000,00
60.000,00
125.000,00
25.000,00
25.000,00
75.000,00
ICMS A RECOLHER
Salarios a Pagar
Pro-Labore a Pagar
7.121,16 7.121,16
2.520,80
1.958,00
0,00 0,00
2.520,80
1.958,00
4.422,00
2.200,00
353,76
242,00
4.068,24
1.658,00
Alugueis a Pagar
INSS a Pagar
Energia Eletrica a Pagar
2.500,00
461,20
236,25
2.500,00
461,20
236,25 2.500,00
353,76
359,25
242,00
359,25
595,76
Tarifa Telefone a Pagar
Consumo de Agua a Pagar
FGTS A PAGAR
198,00
167,36
219,20
198,00
167,36
219,20 165,29
237,58
353,76
165,29
237,58
353,76
PIS a Pagar
COFINS a Pagar
PREJUIZO DO EXERCÍCIO
652,77
3.006,71
13.190,77 652,77
3.006,71
915,19
0,00 0,00
0,00 0,00
14.105,96
DECORALAR MÓVEIS LTDA
DESPESAS E RECEITAS DO MÊS DE ABRIL DE 2012
Material de Limpeza
VALE TRANSPORTE
VALE REFEIÇÃO
47,00
487,60
460,00 47,00
487,60
460,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
DESPESAS C/DEPRECIAÇÃO
Desp. C/ Alugueis
Combustível
50,00
2.500,00
78,00 53,33
2.500,00
72,00
833,33
0,00 0,00
150,00
936,66
0,00 0,00
0,00 0,00
Tarifa de Telefone
Retirada Pro-Labore
Salários e Ordenados
165,29
2.200,00
4.422,00 165,29
2.200,00
4.422,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Propaganda e Publicidade
Energia Elétrica
Consumo de Àgua
935,14
359,25
237,58 935,14
359,25
237,58
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
CMV
Vendas Mercadorias a Prazo
ICMS s/ Vendas
15.907,27
17.985,00
7.121,16 15.907,27
9.786,00
7.121,16
0,00 0,00
8.901,00
0,00 0,00
2.890,00
39.562,00
Seguros
ENCARGOS SOCIAIS - FGTS
0,00 0,00
235,00
353,76
300,00 353,76
535,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Apuração Resultado exercício
COFINS s/ Vendas
PIS s/ Vendas
39.562,00
3.006,71
652,77 487,60
3.006,71
652,77
460,00
0,00 0,00
0,00 0,00
936,66 2.500,00 150,00 165,29 2.200,00 4.422,00 935,14 359,25 237,58 15.907,27 47,00 353,76 652,77
BALANCETE EM 30 DE ABRIL DE 2012 DECORALAR MÓVEISLTDA
1. ATIVO 381.912,56 1.1 CIRCULANTE 324.585,88 1.1.01 DISPONÍVEL 198.879,12 1.1.01.01 CAIXA 6.965,06 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 6.965,06 1.1.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO 191.914,06 1.1.01.02.01 Banco do Brasil S/A. 191.914,06 1.1.02 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 59.325,79 1.1.02.01 CLIENTES 39.562,00 1.1.02.01.01 Cliente 39.562,00 1.1.02.05 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 19.763,79 1.1.02.05.01 ICMS a recuperar 11.018,28 1.1.02.05.02 PIS a Recuperar 1.560,01 1.1.02.02.03 COFINS a Recuperar 7.185,50 1.1.03 ESTOQUES 60.495,97 1.1.03.01 ESTOQUES MERCADORIA P/ REVENDA 60.495,97 1.1.03.01.01 Mercadorias para Revenda 60.495,97 1.1.04 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 5.885,00 1.1.04.01 SEGUROS A APROPRIAR 5.885,00 1.1.04.01.01 Seguros de Veículos a apropriar 2.585,00 1.1.04.01.02 Seguros de Imóveis a apropriar 3.300,00 1.2 NÃO CIRCULANTE 57.326,68 1.2.01 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 57.326,68 1.2.03 IMOBILIZADO GLOBAL 57.326,68 1.2.03.01 IMOBILIZADO 59.200,00 1.2.03.01.01 Veículos 50.000,00 1.2.03.01.02 Móveis e utensílios 6.000,00 1.2.03.01.05 Computadores e Periféricos 3.200,00 1.2.03.02 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -1.873,32 1.2.03.02.01 (-) Depreciação de Veículos -1.666,66 1.2.03.02.02 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios -100,00 1.2.03.02.04 (-) Depreciação Computadores e Periféricos -106,66 2. PASSIVO 382.827,75 2.1 CIRCULANTE 96.018,52 2.1.01 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 75.000,00 2.1.01.02 FORNECEDORES 75.000,00 2.1.01.02.01 FORNECEDORES 75.000,00 2.1.02 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 5.017,76 2.1.02.01 FOLHA PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 4.068,24 2.1.02.01.01 Salários a Pagar 4.068,24 2.1.02.03 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 949,52 2.1.02.03.01 FGTS a Pagar 353,76 2.1.02.03.02 INSS a Pagar 595,76 2.1.03 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 10.780,64 2.1.03.01 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 10.780,64 2.1.03.01.01 PIS a Pagar 652,77 2.1.03.01.02 COFINS a Pagar 3.006,71
2.1.02.03.04 ICMS a Recolher 7.121,16 2.1.04 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 5.220,12 2.1.04.01 CONTAS DE CONSUMO 762,12 2.1.04.01.01 Água e Esgoto a Pagar 237,58 2.1.04.01.02 Energia Elétrica a Pagar 359,25 2.1.04.01.03 Telefone a Pagar 165,29 2.1.04.02 OUTRAS CONTAS A PAGAR 4.458,00 2.1.04.02.01 Aluguel a Pagar 2.500,00 2.1.04.02.03 Pro-Labore a pagar 1.958,00 2.3 PATRIMONIO LÍQUIDO 286.809,23 2.3.01 CAPITAL DE SOCIOS 300.000,00 2.3.01.01 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 2.3.01.01.01 Dayanne Jennifer Barbosa Barreto 60.000,00 2.3.01.01.02 Francielly Aquino Maia 60.000,00 2.3.01.01.03 Valdeci Pereira de Azevedo 60.000,00 2.3.01.01.04 Fabio Henrique da Mota 60.000,00 2.3.01.01.05 Iranilda Maria Bozzi 60.000,00 2.3.02 RESULTADO DO EXERCÍCIO -13.190,77 2.3.02.02 PREJUIZO ACUMULADO -13.190,77 2.3.02.02.01 (-) Prejuizo Acumulado -13.190,77 3. DESPESAS 29.696,55 3.1 CUSTOS DIRETO DA PRODUÇÃO 15.907,27 3.1.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 15.907,27 3.1.01.01 CMV 15.907,27 3.2 DESPESAS OPERACIONAIS 13.789,28 3.2.01 DESPESAS C/ PESSOAL 4.775,76 3.2.01.01 Salários e Ordenados 4.422,00 3.2.01.05 FGTS 353,76 3.2.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 7.928,38 3.2.02.01 Água / Esgoto 237,58 3.2.02.02 Alimentação 460,00 3.2.02.03 Aluguéis 2.500,00 3.2.02.07 Depreciação/Amortização 936,66 3.2.02.12 Luz e energia 359,25 3.2.02.14 Pró labore 2.200,00 3.2.02.16 Tarifa de Telefone 165,29 3.2.02.18 Seguros 535,00 3.2.02.22 Vale transporte 487,60 3.2.02.25 Material de Limpeza 47,00 3.2.03 DESPESAS COMERCIAIS 1.085,14 3.2.03.02 Combustível 150,00 3.2.03.07 Propaganda e publicidade 935,14 4. RECEITA 28.781,36 4.1 RECEITA BRUTA S/ VENDAS 28.781,36 4.1.01 RECEITA BRUTA DE VENDAS 39.562,00 4.1.01.02 Vendas a Prazo 39.562,00
4.1.02 DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE VENDAS -10.780,64
4.1.02.01 ICMS -7.121,16 4.1.02.02 COFINS -3.006,71
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 30 DE ABRIL DE 2012
DECORALAR MÓVEIS LTDA
RECEITA BRUTA DE VENDAS
39.562,00
(-) Impostos Incidentes Sobre Vendas
-10.780,64
ICMS a Recolher
7.121,16 PIS s/ Faturamento
652,77
COFINS
3.006,71 (=) RECEITA LÍQUIDA
28.781,36
(-) CMV
-15.907,27
(=) LUCRO
12.874,09
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
-13.789,28
Despesas c/ Pessoal
4.775,76 Despesas Administrativas
7.928,38
Despesas Comerciais
1.085,14 (=) PREJUIZO DO EXERCÍCIO
-915,19
BELO HORIZONTE, 30 DE ABRIL DE 2012
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 30 DE ABRIL DE 2012 DECORALAR MÓVEIS LTDA
ATIVO 371.131,92 CIRCULANTE 313.805,24 DISPONÍVEL 198.879,12 CAIXA 6.965,06 Caixa pequenas despesas 6.965,06 BANCOS CONTA MOVIMENTO 191.914,06 Banco do Brasil S/A. 191.914,06 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 48.545,15 CLIENTES 39.562,00 Cliente 39.562,00 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 8.983,15 ICMS a recuperar 3.897,12 PIS a Recuperar 907,24 COFINS a Recuperar 4.178,79 ESTOQUES 60.495,97 ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA 60.495,97 Mercadorias para Revenda 60.495,97
DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 5.885,00 SEGUROS A APROPRIAR 5.885,00 Seguros de Veículos a apropriar 2.585,00 Seguros de Imóveis a apropriar 3.300,00 NÃO CIRCULANTE 57.326,68 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 57.326,68 IMOBILIZADO GLOBAL 57.326,68 IMOBILIZADO 59.200,00 Veículos 50.000,00 Móveis e utensílios 6.000,00 Computadores e Periféricos 3.200,00 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -1.873,32 (-) Depreciação de Veículos -1.666,66 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios -100,00 (-) Depreciação Computadores e Periféricos -106,66 PASSIVO 371.131,92 CIRCULANTE 85.237,88 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 75.000,00 FORNECEDORES 75.000,00 FORNECEDORES 75.000,00 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 5.017,76 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 4.068,24 Salários a Pagar 4.068,24 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 949,52 FGTS a Pagar 353,76 INSS a Pagar 595,76 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 5.220,12 CONTAS DE CONSUMO 762,12 Água e Esgoto a Pagar 237,58 Energia Elétrica a Pagar 359,25 Telefone a Pagar 165,29 OUTRAS CONTAS A PAGAR 4.458,00 Aluguel a Pagar 2.500,00 Pro-Labore a pagar 1.958,00 PATRIMONIO LÍQUIDO 285.894,04 CAPITAL DE SOCIOS 300.000,00 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 Dayanne Jennifer Barbosa Barreto 60.000,00 Francielly Aquino Maia 60.000,00 Valdeci Pereira de Azevedo 60.000,00 Fabio Henrique da Mota 60.000,00 Iranilda Maria Bozzi 60.000,00
RESULTADO DO EXERCÍCIO -14.105,96
PREJUIZO ACUMULADO -14.105,96
(-) Prejuizo Acumulado -14.105,96
BELO HORIZONTE, 30 DE ABRIL DE 2012
Lançamentos Contábeis do mês de maio de 2012
1- Em 01/05/2012 pagamento aos fornecedores no valor de R$ 25.000,00:
2- Em 02/05/2012 pagamento do aluguel no valor de R$ 2500,00;
3- Em 05/05/2012 recarga cartão BHBUS para funcionário no valor de R$ 349,90,
compra a vista de Vale Refeição para funcionário no valor de R$ 462,00;
4- Em 07/05/2012 pagamento de FGTS no valor de R$353,76, pagamento e
combustível no valor de R$ 125,00, pagamento dos funcionários no valor de
R$4.068,24 e pagamento de combustível no valor de R$125,00;
5- Em 10/05/2012 pagamento das contas da CEMIG no valor de R$ 558,36,
COPASA no valor de R$ 275,46 e TELEFONE no valor de R$ 378,20;pagamento da
Retirada Pro-Labore às sócias Dayanne Jennifer e Francielle Maia no valor de de
2.200,00 para cada uma;
6- Em 11/05/2012 pagamento a vista de despesas com publicidade e propaganda no
valor de R$ 465,00, pagamento de combustível no valor de R$ 220,00;
7- Em 20/05/2012 pagamento de INSS no valor de R$793,76;
8- Contabilização da receita do mês no valor de R$ 74.829,00:
- 02/05/2012 venda de 24 guarda-roupas no valor de R$ 28.776,00;
- 15/05/2012 venda de 16 camas de solteiro no valor de R$ 11.184,00;
- 30/05/2012 venda de 09 camas de casal no valor de R$ 8.901,00 e 12 criados-
mudos no valor de R$ 3.468,00;
- ICMS a Recolher 18%;
9- Depreciação Acumulada de Veículos, Móveis e Utensílios e Equipamentos de
Informática;
10- Provisão de Alugueis, salários, Pró-Labore, conta de água, luz e Telefone.
11- Recebimento de R$ 29.671,50,00 de clientes.
12- Aquisição de um caminhão BAU zero km modelo Ford financiado em 24 meses.
APENDICE E
DECORALAR MÓVEIS LTDA
ATIVO DO MÊS DE MAIO DE 2012
CAIXA
BANCOS
CLIENTES
6.965,06
191.914,06
39.562,00 165,29
19.781,00
19.781,00
237,58
25.000,00
28.776,00 125,00
4.068,24
11.184,00
220,00
1.958,00
8.901,00 557,26
2.500,00
3.468,00
487,60
465,00
22.500,00 9.890,50
460,00
359,25
84.719,50
4.712,33
353,76
595,76
9.890,50
186.285,55
Móveis e Utensílios
Computadores e Periféricos
SEGUROS DE IMÓVEIS A APROPRIAR
6.000,00
3.200,00
3.300,00
300,00
3.000,00
DEPREC.ACUMUL.MOV.UTENSÍLIOS
DEPREC.ACUMUL.EQUIP.INFORM.
DEPREC.ACUMUL.VEICULOS
100,00
106,66
1666,66
50,00
53,33
833,33
150,00
159,99
2499,99
ESTOQUE
ICMS A RECUPERAR
SEGUROS DE VEÍCULOS A APROPRIAR
60.495,97
3.897,12
2.585,00 9.639,08
3.897,12
235,00
50.856,89
0,00 0,00
2.350,00
Veículo
PIS A RECUPERAR
COFINS A RECUPERAR
50.000,00
907,24
4.178,79 120.000,00
907,24
4.178,79
170.000,00
0,00 0,00
0,00 0,00
DECORALAR MÓVEIS LTDA
PASSIVO DO MÊS DE MAIO DE 2012
Dayanne Jennifer B.Barreto
Francielly A. Maia
Valdeci P. Azevedo
60.000,00
60.000,00
60.000,00
Iranilda M. Bozzi
Fabio H. da Mota
FORNECEDORES
60.000,00
60.000,00
75.000,00
25.000,00
50.000,00
ICMS A RECOLHER
Salarios a Pagar
Pro-Labore a Pagar
13.469,22
4.068,24
1.958,00
3.897,12
4.068,24
1.958,00 9.572,10
4.422,00
4.000,00
353,76
440,00
Alugueis a Pagar
4.068,24
3.560,00
2.500,00 2.500,00
INSS a Pagar
Energia Eletrica a Pagar
2.500,00
595,76
359,25
2.500,00
595,76
359,25
353,76
558,36
Tarifa Telefone a Pagar
440,00
558,36
165,29
793,76 165,29
378,20
Consumo de Agua a Pagar
FGTS A PAGAR
378,20
237,58
353,76
237,58
353,76
PIS a Pagar
275,46
353,76
1.234,67
275,46
353,76
907,24 327,43
COFINS a Pagar
FINANCIAMENTO VEÍCULOS
5.687,00
120.000,00
IRPJ a Pagar
4.178,79
4.278,71
1.508,21
PREJUIZO DO EXERCÍCIO
Contrib.Social a Pagar
14.105,96
2.567,23
DECORALAR MÓVEIS LTDA
PASSIVO DO MÊS DE MAIO DE 2012
Material de Escritorio
VALE TRANSPORTE
VALE REFEIÇÃO
557,26
487,60
460,00 557,26
487,60
460,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
DESPESAS C/DEPRECIAÇÃO
Desp. C/ Alugueis
Combustível
50,00
2.500,00
125,00 53,33
2.500,00
220,00
833,33
0,00 0,00
345,00
936,66
0,00 0,00
0,00 0,00
Tarifa de Telefone
Retirada Pro-Labore
Salários e Ordenados
378,20
4.000,00
4.422,00 378,20
4.000,00
4.422,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Propaganda e Publicidade
Energia Elétrica
Consumo de Àgua
465,00
558,36
275,46 465,00
558,36
275,46
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
CMV
Vendas Mercadorias a Prazo
ICMS s/ Vendas
9.639,08
28.776,00
13.469,22 9.639,08
11.184,00
13.469,22
0,00 0,00
8.901,00
0,00 0,00
3.468,00
22.500,00
74.829,00
PIS s/ Vendas
0,00 0,00
1.234,67
1.234,67
ENCARGOS SOCIAIS - FGTS
Seguros
0,00 0,00
353,76
235,00 353,76
300,00
0,00 0,00
535,00
COFINS s/ Vendas
0,00 0,00
5.687,00
5.687,00
0,00 0,00
Apuração Resultado exercício
74.829,00 557,26
487,60 460,00 936,66 2.500,00 345,00 378,20 4.000,00 4.422,00 465,00 558,36 275,46 9.639,08 13.469,22 353,76 1.234,67 5.687,00 535,00 46.304,27
28.524,73
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31 DE MAIO DE 2012
DECORALAR MÓVEIS LTDA
RECEITA BRUTA DE VENDAS
74.829,00
(-) Impostos Incidentes Sobre Vendas
-20.390,89
ICMS a Recolher
-13.469,22 PIS s/ Faturamento
-1.234,67
COFINS
-5.687,00 (=) RECEITA LÍQUIDA
54.438,11
(-) CMV
9.639,08
(=) LUCRO
44.799,03
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
-16.274,30
Despesas c/ Pessoal
4.775,76 Despesas Administrativas
10.688,54
Despesas Comerciais
810,00 (=) PREJUIZO DO EXERCÍCIO
28.524,73
BELO HORIZONTE, 31 DE MAIO DE 2012
BALANCETE EM 31 DE MAIO DE 2012
DECORALAR MÓVEIS LTDA
1. ATIVO 397.297,44 1.1 CIRCULANTE 340.907,42 1.1.01 DISPONÍVEL 190.997,88 1.1.01.01 CAIXA 4.712,33 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 4.712,33 1.1.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO 186.285,55 1.1.01.02.01 Banco do Brasil S/A. 186.285,55 1.1.02 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 93.702,65 1.1.02.01 CLIENTES 84.719,50 1.1.02.01.01 Cliente 84.719,50 1.1.02.05 IMPOSTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 8.983,15 1.1.02.05.01 ICMS a recuperar 3.897,12 1.1.02.05.02 PIS a Recuperar 907,24 1.1.02.05.03 COFINS a Recuperar 4.178,79 1.1.03 ESTOQUES 50.856,89
1.1.03.01 ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA 50.856,89
1.1.03.01.01 Mercadorias para Revenda 50.856,89 1.1.04 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 5.350,00 1.1.04.01 SEGUROS A APROPRIAR 5.350,00 1.1.04.01.01 Seguros de Veículos a apropriar 2.350,00 1.1.04.01.02 Seguros de Imóveis a apropriar 3.000,00 1.2 NÃO CIRCULANTE 56.390,02 1.2.01 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 56.390,02 1.2.03 IMOBILIZADO GLOBAL 56.390,02 1.2.03.01 IMOBILIZADO 59.200,00 1.2.03.01.01 Veículos 50.000,00 1.2.03.01.02 Móveis e utensílios 6.000,00 1.2.03.01.05 Computadores e Periféricos 3.200,00 1.2.03.02 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -2.809,98 1.2.03.02.01 (-) Depreciação de Veículos -2.499,99 1.2.03.02.02 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios -150,00 1.2.03.02.04 (-) Depreciação Computadores e Periféricos -159,99 2. PASSIVO 368.772,71 2.1 CIRCULANTE 82.878,67 2.1.01 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 50.000,00 2.1.01.02 FORNECEDORES 50.000,00 2.1.01.02.01 FORNECEDORES 50.000,00 2.1.02 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 5.215,76 2.1.02.01 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 4.068,24 2.1.02.01.01 Salários a Pagar 4.068,24 2.1.02.03 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 1.147,52 2.1.02.03.01 FGTS a Pagar 353,76 2.1.02.03.02 INSS a Pagar 793,76 2.1.03 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 20.390,89 2.1.03.01 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 20.390,89 2.1.03.01.01 PIS a Pagar 1.234,67
2.1.03.01.02 COFINS a Pagar 5.687,00 2.1.03.01.03 ICMS a Recolher 13.469,22 2.1.04 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 7.272,02 2.1.04.01 CONTAS DE CONSUMO 1.212,02 2.1.04.01.01 Água e Esgoto a Pagar 275,46 2.1.04.01.02 Energia Elétrica a Pagar 558,36 2.1.04.01.03 Telefone a Pagar 378,20 2.1.04.02 OUTRAS CONTAS A PAGAR 6.060,00 2.1.04.02.01 Aluguel a Pagar 2.500,00 2.1.04.02.03 Pro-Labore a pagar 3.560,00 2.3 PATRIMONIO LÍQUIDO 285.894,04 2.3.01 CAPITAL DE SOCIOS 300.000,00 2.3.01.01 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 2.3.01.01.01 Dayanne Jennifer Barbosa Barreto 60.000,00 2.3.01.01.02 Francielly Aquino Maia 60.000,00 2.3.01.01.03 Valdeci Pereira de Azevedo 60.000,00 2.3.01.01.04 Fabio Henrique da Mota 60.000,00 2.3.01.01.05 Iranilda Maria Bozzi 60.000,00 2.3.02 RESULTADO DO EXERCÍCIO -14.105,96 2.3.02.02 PREJUIZO ACUMULADO -14.105,96 2.3.02.02.01 (-) Prejuizo Acumulado -14.105,96 3. DESPESAS 25.913,38 3.1 CUSTOS DIRETO DA PRODUÇÃO 9.639,08 3.1.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 9.639,08 3.1.01.01 CMV 9.639,08 3.2 DESPESAS OPERACIONAIS 16.274,30 3.2.01 DESPESAS C/ PESSOAL 4.775,76 3.2.01.01 Salários e Ordenados 4.422,00 3.2.01.05 FGTS 353,76 3.2.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 10.688,54 3.2.02.01 Água / Esgoto 275,46 3.2.02.02 Alimentação 460,00 3.2.02.03 Aluguéis 2.500,00 3.2.02.07 Depreciação/Amortização 936,66 3.2.02.12 Luz e energia 558,36 3.2.02.14 Pró labore 4.000,00 3.2.02.16 Tarifa de Telefone 378,20 3.2.02.18 Seguros 535,00 3.2.02.22 Vale transporte 487,60 3.2.02.25 Material de Escritório 557,26 3.2.03 DESPESAS COMERCIAIS 810,00 3.2.03.02 Combustível 345,00 3.2.03.07 Propaganda e publicidade 465,00 4. RECEITA 54.438,11 4.1 RECEITA BRUTA S/ VENDAS 54.438,11 4.1.01 RECEITA BRUTA DE VENDAS 74.829,00 4.1.01.02 Vendas a Prazo 74.829,00 4.1.02 DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE VENDAS -20.390,89 4.1.02.01 ICMS -13.469,22 4.1.02.02 COFINS -5.687,00
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE MAIO DE 2012
DECORALAR MÓVEIS LTDA
ATIVO 508.314,29 CIRCULANTE 331.924,27 DISPONÍVEL 190.997,88 CAIXA 4.712,33 Caixa pequenas despesas 4.712,33 BANCOS CONTA MOVIMENTO 186.285,55 Banco do Brasil S/A. 186.285,55 CRÉDITOS/RECEBÍVEIS 84.719,50 CLIENTES 84.719,50 Cliente 84.719,50 ESTOQUES 50.856,89 ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA 50.856,89 Mercadorias para Revenda 50.856,89 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 5.350,00 SEGUROS A APROPRIAR 5.350,00 Seguros de Veículos a apropriar 2.350,00 Seguros de Imóveis a apropriar 3.000,00 NÃO CIRCULANTE 176.390,02 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 176.390,02 IMOBILIZADO GLOBAL 176.390,02 IMOBILIZADO 179.200,00 Veículos 170.000,00 Móveis e utensílios 6.000,00 Computadores e Periféricos 3.200,00 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -2.809,98 (-) Depreciação de Veículos -2.499,99 (-) Depreciação de Móveis e Utensílios -150,00 (-) Depreciação Computadores e Periféricos -159,99 PASSIVO 508.314,29 CIRCULANTE 73.895,52 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 50.000,00 FORNECEDORES 50.000,00 FORNECEDORES 50.000,00 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 5.215,76 FOLHA DE PAGAMENTO – FUNCIONÁRIOS 4.068,24 Salários a Pagar 4.068,24 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 1.147,52 FGTS a Pagar 353,76 INSS a Pagar 793,76 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 11.407,74 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 11.407,74 PIS a Pagar 327,43 COFINS a Pagar 1.508,21 ICMS a pagar 9.572,10 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 7.272,02
CONTAS DE CONSUMO 1.212,02 Água e Esgoto a Pagar 275,46 Energia Elétrica a Pagar 558,36 Telefone a Pagar 378,20 OUTRAS CONTAS A PAGAR 6.060,00 Aluguel a Pagar 2.500,00 Pro-Labore a pagar 3.560,00 NÃO CIRCULANTE 120.000,00 EXIGIVEL A LONGO PRAZO 120.000,00 EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTO 120.000,00 Financiamento Banco do Brasil 120.000,00 PATRIMONIO LÍQUIDO 314.418,77 CAPITAL DE SOCIOS 300.000,00 CAPITAL SOCIAL 300.000,00 Dayanne Jennifer Barbosa Barreto 60.000,00 Francielly Aquino Maia 60.000,00 Valdeci Pereira de Azevedo 60.000,00 Fabio Henrique da Mota 60.000,00 Iranilda Maria Bozzi 60.000,00 RESULTADO DO EXERCÍCIO -14.105,96 RESULTADO DO EXERCÍCIO -14.105,96 (-) Prejuízo Acumulado -14.105,96 RESERVAS 28.524,73 RESERVAS DE LUCRO 28.524,73 Reservas de Lucro 28.524,73
BELO HORIZONTE, 31 DE MAIO DE 2012
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