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Page 1: Complexo Do Quadril

COMPLEXO DO QUADRIL

Patrick/Fabere: O: Avaliar patologias do quadril e articulações sacro-iliacas

Procedimento: Decubito dorsal SP: Agravamento da dor no quadril ou região sacro-iliaca

Compressão Iliaca: O: Avaliar processos inflamatórios nas articulações sacro ilíaca Procedimentos:Decubito lateral

SP: Sensação aumentada de pressão na articulação sacro iliaca

Sinal de gaeslen: O: Avaliar patologias das articulações sacro-iliacas Procedimento:Decubito dorsal SP: Dor na articulação sacro-iliaca

Lewin-gaeslen: O: Avaliar inflamação das articulações sacro-iliaca Procedimentos: Decubito lateral

SP: Dor na articulação sacro-iliaca

Teste de abertura(estiramento sacro-iliaco): O: Avaliar inflamação da articulação sacro-iliaca(lig.em Y)Procedimento: Decubito dorsal SP: Dor na articulação sacro-iliaca uni ou bilateralmente

Laguerre: O: Avaliar a patologia intra-articular sacro-iliaca Procedimento:Decubito dorsal SP: Dor na articulação sacro-iliaca no lado afetado

Yeoman: O: Avaliar a lesão do ligamento sacro-iliaco anterior Procedimento: Decubito vetral

SP: Dor na articulação sacro-iliaca aumentada

Ápice sacro: O: Avaliar inflamação da articulação sacro-iliaca(desvio rotacional) Procedimento: Decubito ventral SP: Dor na articulação sacro-iliaca aumentada

Sinal de allis: O : Verficar o encurtamento da tíbia ou fêmur Procedimento: Decubito dorsal SP: Se um dos joelhos ficar mais alto ou mais a frente que o outro o teste é positivo

Ely: O : Avaliar a contratura muscular em flexão do quadril Procedimento: Decubito ventral SP: O quadril do lado em que o músculo reto femoral estiver encurtado flexionará ,levantando a região glútea da maca.

Lacambre: O : Identificara diferença de comprimento entre os membros inferiores Procedimento: Decubito ventral SP: Encurtamento,decorrente de provável desalinhamento do quadril.

Teste da bigorna: O: Indicar a presença de” possíveis fraturas “ no quadril,coxa,perna. Procedimento: decurbito dorsal SP: Dor localizada no quadril,coxa,perna ou calcâneo

Sinal de trendelemburg: O: Avaliar a integridade de músculo glúteo médio Procedimento:De pé sobre um dos membros inferiores. SP: A pelve do membro inferior apoiado se abaixa pela fraqueza do glúteo médio

Ober: O: Avaliar contratura ou encurtamento do glúteo médio ou banda iliotibial(tensor da fascia lata) Procedimento:Decubito lateral SP: Quadril permanece em abdução

Thomas: O : Avaliar a contratura em flexão do quadril(iliopsoas) Procedimentos: Decurbito dorsal SP: Flexão significativa do quadril do lado osposto

Beevor: O :Verificar a funcionalidade da inervação segmentar através do músculo reto abdominal Procedimento: Decubito dorsal SP: deslocamento da cicatriz umbilical para o lado saudável.

COMPLEXO DO JOELHO

Apreensão para a patela: O: Determinar se a patela está propensa ao deslocamento laterl(subluxação ou luxação) Procedimento: Decurbito dorsal SP: Vulnerebilidade ou predisposição a luxação recorrente da patela alem da face apreeensiva do paciente

Sinal de Clarke( teste compressão patelar): O : Identificar a presença de condromalácia patelar Procedimento: Decubito dorsal SP: Dores retropatelares ou parapatelares

Waldrom(teste do rangido): O : Identificar a presença de condromalacia patelar Procedimento:Efetuar um ou mais agachamentos lentamente SP: Presença de dor e crepitação simultâneas indicama presença de condromalacia de patela

Compressão e tração de apley: O : Avaliar a presença de lesão meniscal ou lesão capsulo-ligamentar Procedimento: Decubito ventral SP: Dor localizada a lesão

McMurray: O: Avaliar a presença de lesão meniscal Procedimento: Decubito dorsal SP: Estalido palpável ou audível na flexão lateral e extensão do joelho indica a lesão de menisco medial

Bragard: O: Avaliar a lesão do menisco medial Procedimento: decubito dorsal SP: Dor sobre a interlinha articular medial

Estresse em valgo/varo: O: Detecetar como se encontra a estabilidade ou lesao dos ligamentos colateral medial do joelho Procedimento: Sentada ou deitada

SP: Dor e presença de folga acentuada

Lachmann: O: Avaliar a lesão do ligamento cruzado anterior Procedimento: Decubito dorsal SP: deslocamento anterior perceptível da tíbia em relação ao femur e com ou sem dor.

Teste da gaveta: O: Avaliar a integridade dos ligamentos cruzado anterior e posterior Procedimento: Decubito dorsal SP :Quando se observa movimento excessivo ou seja a tíbia se desloca para frente ou para trás em relação ao fêmur com ou sem dor.

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Teste recurvato do sinal de gravidade: O: Avaliar a lesão de ligamento cruzado posterior Procedimento: Decubiito dorsal SP: Se houver ruptura do ligamento a tíbia afundará em direção dorsal

Rechaço patelar: O: Presença de edema intra-articular Procedimento: Decubito dorsal SP: A patela se elevará quando for aplicado pressão

COMPLEXO DO TORNOZELO E PÉ

Sinal de homan: O : Avaliar a presença de tromboses venosas profundas Procedimento: Faz força dorsiflexão do tornozelo do paciente com a perna estendida SP: Dor profunda na panturrilha (gastrocnêmios,soleo)

Estabilidade lateral/medial do tornozelo: O : Avaliar o arco plantar longituginal se rígido ou flexível Procedimento: Observa o pé do paciente com e sem apoio(descarga) de peso SP: Quando o arco plantar estiver ausente em ambas as condições denominadas de pé rígido.

Strunsk: O: Identificar a presença de metatarsalgia. Procedimento: Decubito dorsal SP: Aumento ou surgimento de quadro álgico na articulação metatarsofalangeana.

Teste da gaveta anterior e posterior: O: Identificar a estabilidade da articulação tibiotalar Procedimento: Sentado ou decúbito dorsal.

SP: Dor ou presença de folga acentuada

Thompson: O: Avaliar a ruptura do tendão calcâneo (aquilies) Procedimento:Decubito ventral

SP: O tornozelo não realiza a flexão plantar.

Sinal de Tinel: O: Avaliar a sensibilidade no interior do nervo tibial posterior (síndrome do túnel do tarso) Procedimento: Decubito ventral

SP: Sensação de dor,paresia ou formigamento.