Complementaridade e Integração da GestãoComplementaridade e Integração da Gestão
e Avaliação de Desempenho
com SAS/SPM
28 de Outubro
Centro de Congressos de Lisboa
Eng. Rui Marques (INA), Dra. Sara Araújo (Maternidade Júlio Dinis)
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Complementaridade e Integração da Gestão e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM
A d 1 Obj ti d P j tAgenda 1 – Objectivos do Projecto
2 – Gestão de Desempenho (BSC)
3 – Avaliação de Desempenho (SIADAP)
4 – Modelo Integrado
5 – Desdobramento
6 – CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis
7 – Aplicação do Modelo Integrado em SAS/SPM
8 - Conclusões8 - Conclusões
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Complementaridade e Integração da Gestão e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM
Q R i MQuem somos Rui Marques
Formador/Consultor convidado INA (Metodologias de G tã )Gestão)– CEAGP, FORGEP, CADAP, CAGEP, CADAPi,
Seminários
Docente convidado do Mestrado em Gestão do Desporto (FMH)
Consultor (SGMFAP, SGMDN, FMUC, DRAPAlentejo, etc)
Contacto: [email protected]
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1 Objectivos do Projecto1 Objectivos do Projecto
Construir um sistema integrado de pilotagem estratégica...
Porque queremos “fazer bem... as coisas certas”.
É essencial uma metodologia que permite apoiar a formulação, implementação e acompanhamento estratégico.
Criação de ValorCriação de Valor
MonitorizadaA abordagem metodológica, devidamente interpretada, potencia a criação de valor nas organizações através da gestão de desempenho. Devidamente
implementada
Estratégia adequada
da gestão de desempenho.
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1 Objectivos do Projecto1 Objectivos do Projecto
...e que permita a integração da gestão e avaliação de desempenho...
Porque na Administração Pública, a Avaliação do Desempenho de Serviços, Dirigentes e Funcionários (SIADAP) é universal.
Para que esta nova estrutura funcione e permita discriminar os Serviços de acordo com os seus reais níveis de desempenho é crucial a articulação dos três níveis de avaliação com a estratégia de cada Serviçoestratégia de cada Serviço
Os recursos envolvidos no processo de avaliação devem ser tanto quanto possível minimizados. O propósito dos Serviços não é “fazer avaliação”O propósito dos Serviços não é fazer avaliação .
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1 Objectivos do Projecto1 Objectivos do Projecto
...automatizando o processo de monitorização, análise e reporte da informação
Porque cada vez mais o volume e a complexidade da informação é maior.
Porque num ambiente de pressão da tutela e dos cidadãos por um melhor desempenho, rapidez de resposta, adaptabilidade, accountability, é fundamental ter a informação ao dispor no menor espaço de tempo possível
Desafio: O SAS/SPM é uma aplicação para gestão de desempenho cujo uso numa perspectiva de integração dos modelos de avaliação e de gestão cria problemas que importa solucionar, a nível da concepção da estruturaa nível da concepção da estrutura.
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1 Objectivos do Projecto1 Objectivos do Projecto
...ilustrando uma aplicação prática
CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis (Porto)
Concepção do modelo integrado e aplicação na MJD
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2 Gestão de Desempenho (BSC)2 Gestão de Desempenho (BSC)
O Balanced Scorecard é uma metodologia flexível que permite:
• Simplificar a elaboração da estratégia e do plano estratégico;p ç g p g ;
• Apoiar a construção do plano de actividades e cartas de missão
• Comunicar a estratégia (à organização e ao exterior);
• Medir a eficácia da estratégia• Medir a eficácia da estratégia
• Articular e alinhar os objectivos das Unidades Orgânicas com a estratégia da organização.
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3 Avaliação de Desempenho (SIADAP)3 Avaliação de Desempenho (SIADAP)
De carácter anual, é aplicável aos Serviços, Dirigentes e Funcionários
Distinção de mérito;
Progressão na carreira;
Prémios de desempenho;Prémios de desempenho;
Renovação de contratos de gestão e comissões de serviço;
Apontada por uma significativa percentagem da população-alvo como:
• Complexa
• Burocrática
• Desestabilizadora
• Injusta
• Irrelevante para a melhoria do desempenho
Como mudar esta impressão?•Integração•Coerência•Comunicação
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• Irrelevante para a melhoria do desempenho ç•Acompanhamento
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4 Modelo Integrado4 Modelo Integrado
D j l i é d B l d S dDesejavelmente, conseguiremos através do Balanced Scorecard :
• Articular a Avaliação de Serviços, Dirigentes e Colaboradores (SIADAP 1, 2 e 3) com o l t t té iplaneamento estratégico
• Facilitar e automatizar as obrigações relativas aos QUAR (Quadros de Avaliação e Responsabilização)
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4 Modelo Integrado4 Modelo Integrado
Solução pouco eficiente
Gestão de Avaliação deDesempenho
Avaliação de Desempenho
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4 Modelo Integrado4 Modelo Integrado
A organização integrada...
Níveis organizacionais
Gestão e
g
Gestão e Avaliação de Desempenho
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4 Modelo Integrado4 Modelo Integrado
Elementos comuns...
SIADAP – Objectivos de Avaliação
• Baseados em informação fiável, geralmente virados para as perspectivas externas (cliente financeira)externas (cliente, financeira)
BSC – Objectivos de Avaliação e Objectivos de Gestão
• Nas perspectivas externas (cliente, financeira) e internas (processo aprendizagem)
• Podem ser baseados em informação não-utilizável em objectivos de• Podem ser baseados em informação não-utilizável em objectivos de avaliação
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Integração plena implica a existência de elementos comuns
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4 Modelo Integrado4 Modelo Integrado
Objectivos estratégicos: Plurianuais, traduzem as grandes opções estratégicas (expressão das políticas do Governo das orientações superiores) podem não(expressão das políticas do Governo, das orientações superiores), podem não ser quantificados
Objectivos operacionais são de carácter anual, concretos, quantificados, específicos Tendem a pertencer às perspectivas do cliente e financeira
QUAR
específicos. Tendem a pertencer às perspectivas do cliente e financeira.
Não existe o conceito de objectivo operacional.
Os objectivos têm um carácter plurianual mas são quantificados anualmente ou em períodos mais curtos.
BSC
ou em períodos mais curtos.
Vectores estratégicos: Grandes linhas de acção. Não são quantificados. Estão próximos dos OE do QUAR.
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4 Modelo Integrado4 Modelo Integrado
• Vectores estratégicos (VE/BSC)
• Objectivos estratégicos (OE/BSC)
• Indicadores / MetasIndicadores / Metas
• Objectivos estratégicos (OE/QUAR)
• Objectivos operacionais (OO/QUAR)Objectivos operacionais (OO/QUAR)
• Indicadores / Metas
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5 Desdobramento5 Desdobramento
O BSC de nível inferior alinha com o superior identificando O BSC de nível inferior alinha com o superior identificando objectivos e indicadores que o nível inferior pode influenciarobjectivos e indicadores que o nível inferior pode influenciarobjectivos e indicadores que o nível inferior pode influenciarobjectivos e indicadores que o nível inferior pode influenciar
O BSC de nível inferior pode ter novos objectivos, indicadores e O BSC de nível inferior pode ter novos objectivos, indicadores e iniciativasiniciativas
Âmbito, aplicação e orçamento mais restritos
Representa as características únicas do grupo ao qual é aplicado
Objectivos no nível superior funcionam frequentemente como linhas de orientação no nível inferior
Terminologia coerente em todos os níveis
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5 Desdobramento5 Desdobramento
BSC Corporativo QUAR
BSC da Unidade SIADAP 2
BSC Individual SIADAP 3
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5 Desdobramento5 Desdobramento
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6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis
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6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis
VISÃO
A Maternidade de Júlio Dinis pretende afirmar-se como um centro de referência para a Promoção da Saúde da Mulher e da Criança.
MISSÃO
A Maternidade de Júlio Dinis tem por missão prestar cuidados, directos ou referenciados, no domínio da Saúde da Mulher e da Criança, a doentes provenientes da área geográfica da Administração Regional de Saúde do Norte.
Manter um relacionamento articulado com a rede de Centros de Saúde, da sua área de referência directa e de 2ª linha, conforme a Rede de Referenciação Materno-Infantil, em articulação com as Unidades Coordenadoras Funcionais no sentido de favorecer aarticulação com as Unidades Coordenadoras Funcionais, no sentido de favorecer a complementaridade que a sua experiência diferenciada proporciona ao sistema de saúde.
In P.A.2007
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6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis
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6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis
O Sector da saúde enfrenta grandes desafios a nível da gestão, caracterizados por exigência crescente de informação, transparência, eficiência, eficácia, economia
t bilite accountability.
A MJD encontra-se inserida num ambiente competitivo, estando determinada a ser líder na região norte de Portugal, nas áreas da saúde materno infantil. A i i d lh i tí i d lh f t dAssumimos o compromisso de melhoria contínua, criando a melhor oferta de cuidados diferenciados e tendo sempre presente a satisfação do cliente.
Necessidade de:
• Metodologia de gestão do desempenho
• Operacionalização do SIADAP• Operacionalização do SIADAP
• Integração e automação de metodologias para a racionalização de recursos
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6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis
Solução proposta:
• Desenvolvimento do Balanced Scorecard
• Extracção de informação para o QUAR
• Desdobramento de objectivos do BSC SIADAP 2
• Desenvolvimento de Scorecards individuais SIADAP 3
• Automação com SAS/SPM dos processos de:Automação com SAS/SPM dos processos de:
• Monitorização, análise e gestão do desempenho
• Avaliação de desempenho
• Análise e reporte (BSC e SIADAP)
Protótipos operacionais inicialmente desenvolvidos no âmbito do Curso de Alta Direcção em Administração
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Protótipos operacionais inicialmente desenvolvidos no âmbito do Curso de Alta Direcção em Administração Pública (Porto, 2008)
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6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis6 CHP Unidade Maternidade Júlio Dinis
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPMO primeiro passo consistiu na definição de um template adequado à estrutura pretendida
Elementos do Scorecard:
Missão / Visão / Valor / Vector / Perspectiva / Objectivo / Indicador / iniciativa
Parâmetro / Desempenho
Relações entre elementos
Vector
Parâmetro
Desempenho
Parâmetro Objectivo
Indicador
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Iniciativa
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM
Atributos Métricos mais importantes:
Objectivo, Parâmetro, Desempenho (Global):
Performance (obtida a partir da performance dos indicadores associados)
Indicador:
Valor Corrente, Superação, Meta, Tolerância, Peso,
Performance (normalizada em função da meta e da tolerância)
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPMInstrumentos gráficos mais importantes: Mapa Estratégico (com performance associada a
cada objectivo), Dashboard (para os indicadores), Mapa do QUAR (SIADAP 1), Objectivos de Unidade (SIADAP 2) e Objectivos Individuais (SIADAP 2 e 3)
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM
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8 Conclusões8 Conclusões
É í f ú (S )É possível fazer avaliação de desempenho no sector público (SIADAP), de uma forma completamente integrada com a gestão de desempenho (BSC), respeitando o normativo legal .
A d ã d b d i t d lt i lifi ã h i ã dA adopção de uma abordagem integrada resulta na simplificação e harmonização do processo de avaliação, exigindo menos recursos e proporcionando melhores resultados.
O d li õ d P f M t ( d t SAS/SPM)O uso de aplicações de Performance Management (nomeadamente SAS/SPM) para suporte a este processo pode ser feita com base numa estrutura de dados e numa interface que integram ambas as componentes (BSC e SIADAP)
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7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM7 Aplicação do modelo integrado em SAS/SPM
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Muito obrigado
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