ANÁLISE DE SISTEMAS ESTRUTURAIS (60 h)
AULA 01 - APRESENTAÇÃO
Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR
Colegiado de Arquitetura e Urbanismo
Prof. Philipe do Prado Santos
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O| Philipe do Prado Santos
| Engenheiro Civil e Administrador pela Faculdade de Tecnologia e Ciências
| Arquiteto e Urbanista pela Faculdade Independente do Nordeste
| Especialista em Gerenciamento de Obras da Construção Civil pela AVM
Faculdade Integrada.
www.philipeprado.eng.br/sistemasestruturais
Aborda os aspectos qualitativos e quantitativos dos sistemas
estruturais e sua evolução na história da tecnologia das
edificações, apresentando os conceitos fundamentais das
estruturas isostáticas para fins de dimensionamento e projeto.
Noções de cargas, cálculo estático, pré-dimensionamento e detalhes
de estruturas.
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| Estudo dos diversos sistemas estruturais utilizados na tecnologia das edificações.
| Transmissão de conhecimento específico, focado no estudo dos diversos sistemas estruturais,
| Discussão de seus comportamentos estáticos, os materiais e seções utilizadas para a sua execução, as condições de aplicação;
| Elementos para pré-dimensionamentos.
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I Compreensão dos diferentes sistemas estruturais e das características dos materiais componentes de cada sistema estrutural e seus comportamentos;
I Ampliar a visão e capacidade de compatibilização de projetos com as diversas áreas complementares à arquitetura e urbanismo;
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I Capacitar em tecnologia da construção e no gerenciamento de projetos;
I Capacitar nas ciências aplicadas e na adaptação e solução de problemas emergentes.C
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ENCONTROS PRESENCIAIS (60 h)
| Aulas expositivas, escritas e dialogadas com atividades de fixação;
| Trabalhos para consolidação do aprendizado;
| Avaliação.
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| U1 = 1ª unidade - 10 pontos
| U2 = 2ª unidade - 10 pontos
| U3 = 3ª unidade - 10 pontos
TOTAL DE NO SEMESTRE: 10 PONTOS
MC = (U1 + U2+ U3) ÷ 3 AV
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I UNIDADE
VA1 (I unidade) = 10 (dez) pontos, distribuídos através do Trabalho e da Avaliação da I Unidade
II UNIDADE
VA2 (II unidade) = 10 (dez) pontos, distribuídos através do Trabalho e da Avaliação da II Unidade
III UNIDADE
VA3 (III unidade) = 10 (dez) pontos, distribuídos através do Trabalho e da Avaliação da III Unidade
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l HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
l UANG, Chia-Ming. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2009.
l MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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l KRAIGE, L.G.; MERIAM, J. L. Mecânica –Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
l REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001.
l SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
l VIERO, E.H. Isostática passo a passo: sistemas estruturais em engenharia e arquitetura. Caxias do Sul: EDUCS, 2004.
l RAMALHO, M.A.; CORREA, M.R.S. Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. Editora PINI.
l EL DEBS, M. K.; Concreto Pré-moldado: fundamentos e aplicações. EESC-USP
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ANÁLISE DE SISTEMAS ESTRUTURAIS (60 h)
AULA 01 - INTRODUÇÃO
Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR
Colegiado de Arquitetura e Urbanismo
Prof. Philipe do Prado Santos
A análise estrutural é a previsão do desempenho de uma dada
estrutura sob cargas prescritas e/ou outros efeitos externos, como
os movimentos dos apoios e as mudanças da temperatura.
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Estrutural, instalações hidrossanitárias,
instalações elétricas, arquitetônico, entre outros.
Tendência na construção civil.
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Pirâmides egípcias (≅ 3000 a.C.) Templos gregos (500–200 a.C.) O Coliseu (200 a.C.–200 d.C.)
Os aquedutos romanos (200 a.C.–200 d.C.) As catedrais góticas (1000–1500 d.C.)
Cerca de meados do século XVII que os engenheiros começaram a aplicar o conhecimento da mecânica (matemática e ciências) no projeto de estruturas.
Galileo Galilei (1564–1642) é geralmente considerado o
criador da teoria das estruturas.
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Após o trabalho pioneiro de Galileo, o conhecimento da mecânica estrutural
avançou em ritmo acelerado na segunda metade do século XVII e no século XVIII.
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A engenharia estrutural é a ciência e a arte de
planejamento, projeto e construção de estruturas
seguras e econômicas que servirão aos seus propósitos
destinados.
A análise estrutural é uma parte integrante de qualquer projeto de
engenharia de estruturas, sendo sua função a previsão do desempenho da
estrutura proposta.
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A fase de planejamento geralmente envolve o estabelecimento dos requisitos
funcionais da estrutura proposta, o arranjo geral e as dimensões da estrutura, a consideração dos possíveis tipos de
estrutura (por exemplo, pórtico rígido ou treliça) que pode ser viável e os tipos de
materiais a serem utilizados (por exemplo, aço estrutural ou concreto armado).
Fatores não estruturais, como a estética, o impacto ambiental da estrutura e assim por diante.
Resultado = um sistema estrutural que atenda aos requisitos funcionais e é esperado como o mais econômico.
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RNesta fase, as dimensões dos vários elementos do sistema estrutural selecionado na fase de planejamento são estimadas com base na análise aproximada, na experiência do passado e nas exigências de norma. As dimensões dos elementos assim selecionadas são utilizadas na fase seguinte para estimar o peso da estrutura.
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A estimativa de cargas envolve a determinação de todas as cargas que podem ser esperadas para agir sobre a estrutura.
Na análise estrutural, os valores das cargas são utilizados para realizar uma análise da estrutura com a finalidade de determinar as tensões resultantes nos elementos e os deslocamentos nos vários pontos da estrutura.
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Os resultados da análise são usados para determinar se a estrutura satisfaz ou não os requisitos de segurança e em serviçodas normas de projeto. Se esses requisitos forem satisfeitos, então os desenhos de projeto e as especificações de construção são preparados e a fase de construção começa.
Se os requisitos de norma não estão satisfeitos, então as dimensões dos elementos são revisadas e as fases de 3 a 5 são repetidas até que todos os requisitos de segurança e em serviço estejam satisfeitos.
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Estruturas tracionadas: os elementos estão sujeitos à tração pura sob ação das cargas externas. Em razão da tensão de tração ser distribuída uniformemente sobre as áreas da seção transversal dos elementos, o material de tal estrutura é utilizado da forma mais eficiente.
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Estruturas comprimidas: desenvolvem principalmente tensões compressivas sob ação de cargas externas. Dois exemplos comuns de tais estruturas são pilares e arcos.
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Treliças: são compostas por elementos retos conectados nas suas extremidades por ligações rotuladas para formar uma configuração estável
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Estruturas de cisalhamento: são utilizadas em edifícios de múltiplos andares para reduzir os movimentos laterais devido às cargas de vento e excitações de terremoto.
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Estruturas de flexão: resistem principalmente tensões de flexão sob ação de cargas externas. Algumas das estruturas mais comumente usadas, tais como vigas, pórticos rígidos, lajes e placas, podem ser classificadas como estruturas de flexão.
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