CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
CURSO: Ciências / Biologia
DEPARTAMENTO: Química e Biologia
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Biologia Aquática
Teórica
60 h
Prática
Teórico
02
Prático
01
PRÉ-REQUISITO
PROFESSOR (ES)
I - EMENTA:
Biociclos aquáticos; baías e estuários; fatores abióticos; plâncton, nécton e bênton; fitoplâncton; algas
marinhas e macrófitas aquáticas; decompositores; zooplâncton; nécton; zoobênton; adaptações à vida
aquática; impactos ambientais; utilização dos recursos aquáticos.
II - OBJETIVOS:
Geral:
Reconhecer os biociclos e formas de vida neles existentes.
Específicos:
Identificar os grupos de organismos vivos nos ambientes marinho, estuarino e de água
doce;
Diferenciar as formas de vida aquática em relação ao seu habitat e hábito;
Verificar impactos nos ecossistemas aquáticos, formas de conservação e recuperação.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
01
1. Apresentação e discussão do conteúdo e avaliação;
2. Fatores abióticos nos oceanos;
3. Caracterização do Plâncton, Nécton e Bentos Marinho;
4. Os Recursos pesqueiros marinhos e estuarinos;
02
1. Estudo e apresentação em formato de seminário da características gerais e
ecologia das Biotas:
a) Estuário
b) Mar profundo
c) Recifes de Coral
d) Praias arenosas
e) Costões Rochosos
f) Manguezal
03
1. Estudo da Poluição Marinha;
2. Estudo da Conservação Marinha;
3. Adaptação dos vertebrados ao ambiente marinho;
4. Execução de aulas prática em laboratório;
5. Realização de aulas em campo;
6. Elaboração e apresentação de relatórios técnicos.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
A disciplina apresenta uma dimensão teórica e outra prática. A abordagem dos conteúdos será
realizada a partir de três procedimentos metodológicos: a) Exposição oral dialogada utilizando-se
como recursos didáticos data show, quadro e acessórios; b) Realização de seminários; c) Dimensão
Prática: saídas ao campo e elaboração de paracer técnicos.
V – RECURSOS DIDATICOS
Quadro branco; Pincel atômico; Data Show; Computador; Livros didáticos; Revistas e artigos
científicos.
VI - AVALIAÇÃO
a) Avaliação Escrita;
b) Seminários;
c) Parecer Técnico:
d) Ao final da disciplina será realizada autoavaliação contemplando o desempenho discente e docente.
VII – BIBLIOGRAFIA:
MARGULIS. Cinco reinos: Um guia ilustrado dos filos da vida na terra. 3ª edição. Edição Guanabara
Koogan. 2001.
RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. 7ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2007.
PEREIRA, R. C & SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2ª Edição. 656 págs. Editora
Interciência. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARRISON, TOM. Fundamentos de oceanografia. 440 págs. Editora Cengage Learning. 2010.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
CURSO DE HISTÓRIA
DISCIPLINA: História do Brasil Contemporâneo – Lei Federal 10.639/2005
PROGRAMA
I - EMENTA
Analise das mudanças ocorridas de 1945 a 2001, destacadamente no aspecto político com implicações no sócio -
econômico, através de diferentes visões.
.
II - OBJETIVOS GERAIS
Identificar os elementos centrais de sustentação da ditadura civil militar instaurada em 1964 e os
mecanismos de resistência;
Identificar os elementos de continuidade e de ruptura do Brasil redemocratizado; os planos econômicos e
a nova engenharia político-eleitoral dos anos 1990;
Apresentar características e implicações da lei 10.639/2005.
III - METODOLOGIA
Aulas expositivas
Discussões de textos em sala de aula
Seminários
IV - AVALIAÇÃO
Avaliação individual
Atividade em grupos
V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – Populismo e desenvolvimentismo nos “anos dourados”.
Vargas e o novo modelo de Estado;
Governo Juscelino Kubitschek e os “Anos Dourados”;
Os embates entre o nacional-desenvolvimentismo e o liberalismo;
Jânio Quadros e João Goulart: a crise do pacto populista.
2
Unidade 2 A Ditadura Empresarial Militar no Brasil: institucionalização, resistência e decadência e
redemocratização
Historiografia sobre o golpe empresarial militar
Os aparelhos de repressão e os mecanismos de resistência
O milagre econômico: aspectos centrais e crise
Os militares voltam aos quartéis
O processo de abertura: rupturas e continuidades
A consolidação do neoliberalismo: Collor e o Plano Real
O novo pacto social: o PT, enfim, chega ao poder.
Unidade 3 – lei 10.639/2005
Características e implicações
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. MENDONÇA, Sonia. Estado e Economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Graal, 1986
2. FICO, Carlos. Além do Golpe. Versões e controvérsias sobre 1964 e a Ditadura Militar.
Rio de Janeiro: Record, 2004
3. MELO, Demian Bezerra de. Ditadura “Civil-Militar”?: Controvérsias Historiográficas
Sobre O Processo Político Brasileiro no Pós-1964 e os desafios do Tempo Presente.
Espaço Plural • Ano XIII • Nº 27 • 2º Semestre 2012 • p. 39-53.
4. Brasílio. Labirintos. Dos generais à Nova República. São Paulo: Hucitec, 1996
5. SKIDMORE, Thomas. A queda de Collor: uma pespectiva historica. In: ROSENN, K.S.;
DOWNES, R. (orgns) Corrupção e reforma politica no Brasil: o impacto do impeachment de
Collor. Rio de Janeiro: FGV,2000, p. 23-46
Lei 10.639/2005
6. ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no
Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasilia: Fundação Cultural Palmares,
2006. Disponível em
http://www.ceao.ufba.br/livrosevideos/pdf/uma%20historia%20do%20negro%20no%20brasil
.pdf (Livro completo para apresentação de seminários)
7. DOMINGUES, Petrônio. Ações afirmativas para negros no Brasil: o início de uma reparação
histórica. In: Revista Brasileira de Educação, nº 20, may/aug 2005. Disponível em:
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782005000200013
8. FREITAS, Patrícia. A Lei 10.639, O ensino de História e Cultura Afro-brasileira. In: Revista
OPSIS, Catalão, v.10, n.1, p. 15-28, jan-jun, 2010. Disponível em:
http://www.revistas.ufg.br/index.php/Opsis/article/view/9631#.U257voFdX0d
9. MATTOS, Hebe. “Remanescentes das comunidades dos quilombos”: memória do cativeiro e
políticas de reparação no Brasil. In: Revista USP, São Paulo, n. 68, 104-11, dez/fev, 2005-
2006. Disponível em: http://www.usp.br/revistausp/68/09-hebe-mattos.pdf
10. SANTOS, Sales Augusto dos. Movimentos Sociais Negros: a emergência de “novos” agentes
antirracistas pós década de 1980. In: SANTOS, Renato Emerson dos (org.). Questões
3
urbanas e racismo. Brasília: ABPN, 2012. Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/167647501/Santos-2012-Questoes-Urbanas-e-Racismo
CENTRO:
Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN
CURSO:
Ciências Habilitação em Matemática
DEPARTAMENTO:
Matemática
PROGRAMA DE DISCIPLINA – OPTATIVA II
CÓDIGO NOME CARGA HOR TOTAL CRÉDITO
Desenho Geométrico 60 04
PROFESSOR (ES)
I – EMENTA: Lugares geométricos, Construções Geométricas, Estudo das principais formas
geométricas: triângulos, quadriláteros, Circunferência, sólido geométricos.
II – OBJETIVOS:
Geral
Fazer com que os acadêmicos tenham pleno conhecimento das principais formas geométricas e suas
características, desenvolvendo seu raciocínio lógico e espacial com mais criatividade.
Objetivos específicos
• Conhecimento dos elementos geométricos.
• Distinguir as principais formas geométricas.
• Demonstrar os processos de construção das formas planas com uso dos instrumentos.
• Aumentar a capacidade de abstração e visualização espacial.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE CONTEÚDO
I
LUGARES GEOMÉTRICOS
Circunferência
Mediatriz
Paralela
Bissetriz
II
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
Perpendiculares e paralelas;
Segmentos, divisão e obtenção de segmentos.
Mediana e mediatriz;
Ângulos: classificação e construções.
III
ESTUDO DAS PRINCIPAIS FORMAS GEOMÉTRICAS
Circunferências;
Triângulos;
Quadriláteros
Sólidos Geométricos
V – RECURSO DIDÁTICOS Quadro branco
Retroprojetor
Textos
VI - AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Frequência. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas.
Listas de exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2000
WAGNER, E. Construções geométricas. 4.ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2000.
CARVALHO, Benjamin de A, Desenho Geométrico, Ao Livro Técnico S.A. Rio de
Janeiro-RJ
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Elizabeth Teixeira, KANEGAE, Cecília Fugiko, Desenho Geométrico, Editora
Scipione, São Paulo.
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
CURSO: Ciências Biológicas - Licenciatura
DEPARTAMENTO: Química e Biologia
PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
177
Ecologia Vegetal e Animal
Teórica
60 h
Prática
Teórico
02
Prático
01
PRÉ-REQUISITO
Ecologia Geral
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA: Energia nos ecossistemas. Diversidade / Populações. Comunidades. Biodiversidade e Conservação.
II - OBJETIVOS: Geral:
Fornecer os fundamentos teóricos que poderão ser aplicados na prática, visando a
conservação e manutenção da biodiversidade e dos processos ecológicos que são a
base de sustentação, controle e estabilização da vida na Terra.
Específicos:
Proporcionar aos alunos um conhecimento mais aprofundado sobre os diversos aspectos
da ecologia;
Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Ecologia e Conservação do
meio ambiente.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
UNIDADE I – Energia nos ecossistemas
Fluxo energético
Transformação energética na ecologia
Paradigma do fluxo energético
Energética de plantas e animais
Tipos de fotossíntese / produtividade primária
Produtividade primária / eficiências ecológicas
Energética dos estilos de vida
Área de uso, energética e tamanho
UNIDADE II – Diversidade / Populações
Dinâmica populacional
Competição e nicho ecológico
Predação
Regulação populacional
Ecologia e evolução
Síntese evolucionária
Adaptações ao meio
Coevolução / ecologia da polinização
UNIDADE III – Comunidades
Delimitação e descrição de comunidades
Sucessão ecológica
UNIDADE IV – Conservação
Biodiversidade
Princípios de conservação biológica
Manejo de populações
Modelos de compensação
Tipos de manejo
Comportamento animal e manejo
Desenvolvimento sustentado
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas;
Leitura e discussão de texto;
Debates/seminários;
Atividade de grupo e individual;
Aula práticas de campo.
V – RECURSOS DIDÁTICOS Retroprojetor e transparências; * Projetor de slides;
Vídeo/DVD; * Data show.
VI – AVALIAÇÃO O procedimento de avaliação dar-se-á de forma processual, qualitativa e quantitativa, levando-se em
conta os seguintes aspectos:
Assiduidade, compromisso e responsabilidade;
Participação ativa nas atividades;
Prova escrita, seminário, relatório de trabalho de campo.
VII – BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLINVAUX, P. Ecology 2. New York: John Wiley & Sons Inc., 1993. 688p.
DESHMUKH, I. Ecology and tropical biology. Palo Alto, CA: Blackwell Scientific Publications, 1986. 387p.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. 2ª Edição. 592 págs. Editora
Artmed. 2009.
KREBS. Introdução à ecologia comportamental. 1ª Edição. 420 págs. Editora Atheneu São Paulo.
1996.
ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia. 6ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 927p.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 434p.
PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Ed. Dos Autores. 2001. 327p.
RICKLEFS, R. E. Ecology. New York: Chiron Press, 1979. 966p.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2010. 503p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAJOZ, R. Ecologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1978. 472p.
LABOURIAU. História ecológica da terra. 2ª Edição. 320 págs. Editora Edgard Blucher. 1994.
McNEELY, J.A.; MILLER, K.R.; REID, W.V.; MITTERMEIER, R.A.; WERNER, T.B. Conserving the
World’s biological diversity. Switzerland: IUCN / World Resources Institute / Conservation International
/ WWF-US / World Bank, 1990. 193p.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA
DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
ECOLOGIA GERAL 60 03
PROFESSOR(ES)
I – EMENTA:
Introdução à Ecologia. Ecossistemas. Populações. Comunidades. Interação animal,
vegetal e ambiente. Princípios relacionados à energia nos ecossistemas. Reciclagem de
matéria.
II – OBJETIVOS:
Geral:
Proporcionar o conhecimento da importância da Ecologia no mundo atual; as interações
animal, vegetal e ambiental; o estudo dos ecossistemas e outros fatores relacionados
com o equilíbrio biológico da natureza.
Especifico:
Fornecer os fundamentos teóricos aplicáveis na conservação e manutenção do equilíbrio
biológico para a garantia da vida na terra.
Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Ecologia, favorecendo a
continuidade dos estudos nesta área.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO À ECOLOGIA
Origem e histórico. Conceito. Importância da Ecologia. Relação da Ecologia com outras
ciências. Domínio da Ecologia. Níveis de organização. Divisão da Ecologia. Auto-ecologia e
sinecologia. Terminologia específica.
OS ORGANISMOS E SEUS AMBIENTES
Fatores limitantes.
ECOSSISTEMAS
Conceito. Componentes de ecossistema: Componentes abióticos e bióticos. Tipos de
ecossistemas: Ecossistemas marinhos, de água doce e terrestre.
PRINCÍPIOS RELACIONADOS À ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS
Fluxo de energia: Produtividade primária e secundária. Estrutura trófica. Cadeias e teias
alimentares. Pirâmides ecológicas (de número, biomasssa e energia).
RECICLAGEM DA MATÉRIA
Ciclos bioquímicos.
DINÂMICA DE POPULAÇÕES
Conceito e características populacionais. Variáveis da população. Crescimento, regulação,
dispersão. O nicho ecológico. Princípio da exclusão competitiva.
COMUNIDADES
Interações intra-específicas. Interações inter-específicas. Desenvolvimento de
comunidades.
ECOLOGIA APLICADA
- Poluição do ar, da água e do solo.
- Lixo – reciclagem e compostagem.
- Biodiversidade e conservação.
IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Aulas teóricas, com auxílio de quadro de giz, textos e retroprojetor. Visita a ambientes
diversos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
Trabalhos em grupo ou individual. Relatório das visitas. Avaliação escrita. Seminários.
VII – AVALIAÇÃO
Trabalhos em grupo ou individual. Relatório das visitas. Avaliação escrita. Seminários.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
VIII – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a ecossistemas.
4ª Edição. 752 págs. Editora Artmed. 2007.
RICKLEFS. A economia da natureza. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2010.
DAJOZ, Roger. Princípios de Ecologia. 7ª Edição. 520 págs. Editora Artmed. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. 7ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2007.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
CURSO: Ciências Habilitação em Biologia
DEPARTAMENTO: Química e Biologia
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
175036
Educação Ambiental
Teórica
60 h
Prática
Teórico
02
Prático
01
PRÉ-REQUISITO
Ecologia Geral
PROFESSOR(ES)
I – EMENTA:
Conceitos fundamentais em Educação Ambiental. Trajetórias da Educação Ambiental.
Educação Ambiental, Ética e Cidadania. Histórico e Legislação pertinente. Técnicas e
metodologias em Educação Ambiental. Educação ambiental formal e informal. Experiências
em Educação Ambiental: estudo de casos.
II - OBJETIVOS:
Geral:
Aprofundar a compreensão crítica da atual crise sócio-ecológica no Brasil e no
mundo.
Específicos:
Fundamentar solidamente a elaboração de propostas pedagógicas capazes de
contribuir para a formação de cidadãos crítico-transformadores da crise sócio-
ecológica vigente, que identifiquem problemas e proponham soluções dentro de
sua área de conhecimento e atuação;
Focalizar, a partir dos fundamentos ecológicos, sociais, culturais, econômicos e
éticos, a situação sócio-ecológica regional e o papel que cabe à escola face a esta;
Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Educação Ambiental.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
I
Introdução à Educação Ambiental
Conceito, origem e importância.
Esboço histórico da EA
Trajetórias da EA
Objetivos e características da EA
II
Bases Filosófico-Científicas da Educação Ambiental
Paradigmas dominantes em Investigação Científica.
A Filosofia e a Ciência.
Os Paradigmas Filosóficos-Científicos:
O Paradigma Racionalista Cartesiano
O Paradigma Empirista
O Paradigma do Criticismo Kantiano
O Paradigma Positivista
A crise da Ciência e a Ciência contemporânea.
O Paradigma ambiental e a ética multidimensional.
III
Conceitos em Educação Ambiental
Níveis de ser.
Teoria dos Sistemas: Princípios, limites e processos.
Crescimento exponencial. Crescimento logístico. Crescimento com fonte
de fluxo constante. Crescimento com fonte não renovável. Crescimento com
duas fontes.
Modelos e estilos de desenvolvimento.
Desenvolvimento sustentável.
Dimensões da sustentabilidade.
Agenda 21.
IV
Metodologias de Pesquisa em Educação Ambiental
Pesquisa qualitativa em educação: nuances conceituais e principais
enfoques (subjetivistas-compreensivistas e crítico-participativos);
Pesquisa quantitativa em educação.
Estudo de casos.
V
Legislação Ambiental
Legislação Ambiental
PCN’s
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas;
Leitura e discussão de texto;
Debates/seminários;
Atividade de grupo e individual;
Atividade de laboratório/trabalho de campo;
Relatório de trabalho de campo/laboratório.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
Retroprojetor e transparências;
Projetor de slides;
Textos;
Vídeo/DVD;
Data show.
VI – AVALIAÇÃO
O procedimento de avaliação dar-se-á de forma processual, qualitativa e quantitativa,
levando-se em conta os seguintes aspectos:
Assiduidade, compromisso e responsabilidade;
Participação ativa nas atividades;
Prova escrita, seminário, atividade de campo.
VII – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno: iniciação à temática ambiental. Editora Gaia. 2002.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª Edição. 552 págs.
Editora Gaia. 1992.
DIAZ, A. P. Educação Ambiental como projeto. 2ª Edição. 168 págs. Editora Artmed.
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2ª Edição.
224 págs. Editora Gaia. 1994.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
CURSO: Ciências Biológicas e Matemática
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
EMENTAS
NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Estágio Supervisionado do
Ensino Médio
Teórica
Prática
180
Teórico
Prático
04
I - EMENTA:
O ensino médio na Legislação vigente; fundamentação teórica para a ação docente; reflexões sobre
habilidades e competências; os elementos que subsidiam a prática do professor, microaulas; O
processo ensino-aprendizagem nos campos de estágio (escolas públicas). Didática na prática.
Intervenção na realidade das escolas: observação, participação, planejamento, execução e avaliação
de atividades didático-pedagógicas. Regência na escola (aulas). Avaliação dos relatórios.
II – BIBLIOGRAFIA: Básica:
DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José André. Metodologia de Ensino de Ciências. São Paulo:
Cortez, 2000.
BARBIERI, Marisa Ramos. Laboratório de Ensino de Ciências. 20 anos de história. Ribeirão Preto.
Holos, 2002.
ZÓBOLI, Graziella. Práticas de Ensino – Subsídios Para a Atividade Docente. 10ª ed. São Paulo:
Ática, 1999.
KRASILCHICK, Myriam. O professor e o Currículo das Ciências. EPU/EDUSP, 1987.
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio do Curso de Ciências.
Complementar:
http://www.cdcc.sc.usp.br/roteiros http://www.novaescola.abril.uol.com.br http://www.odnavaiaaescola.com http://www.uol.com.br/cienciahoje
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
CURSO: HISTÓRIA
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
EMENTAS
NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Estágio Supervisionado do
Ensino Médio
Teórica
Prática
180
Teórico
Prático
04
I - EMENTA:
O ensino médio na Legislação vigente; fundamentação teórica para a ação docente; reflexões sobre
habilidades e competências; os elementos que subsidiam a prática do professor, microaulas; O
processo ensino-aprendizagem nos campos de estágio (escolas públicas). Didática na prática.
Intervenção na realidade das escolas: observação, participação, planejamento, execução e avaliação
de atividades didático-pedagógicas. Regência na escola (aulas). Avaliação dos relatórios.
II- BIBLIOGRAFIA: BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico em sala de aula. Sao Paulo: Contexto, 1997. _____________, Ensino de História: fundamentos e métodos: São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL. Secretaria de Educação Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia/SEF Brasília: MEC/SEF, 1997. CADERNO DO CEDES 67. Ensino de História: Novos Horizontes. Vol 1. n/ 1. UNICAMP, 2005. GUAZZELLI, Cesar Augusto Barcellos. At all. (orgs). Questões de teoria e metodologia da história. Editora da Universidade. KUENZER, Acacia (org). Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. Cortez, 2001. NIKITIUK, Sônia L. (org) Repensando o ensino de História. São Paulo; Cortez, 2001. REIS, Carlos Eduardo: Ensino de História e a pulverização da História enquanto conhecimento construido in: Simpósio/ANPUH História: Fronteiras. São paulo: Humanitas/FFLCH/USP/ANPUH, 1999, pp. 162-175. NORMAS ESPECÍFICAS PARA OS COMPONENTES CURRICULARES DE DIMENSÃO PRÁTICA
N° 01/2008 CECEN/UEMA, COMPLEMENTARES AS NORMAS GERAIS DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, APROVADOS PELA RESOLUÇÃO N° 423/2003 – CONSUN/UEMA. PINSKY, Jaime (org) O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1990 SILVA, Marcos da (org) Repensando a História. Rio de janeiro: Marco Zero, 1984. WANDERLEY, Luis E (org). A prática docente na Universidade. São Paulo: EPU, 1998. RAMOS, Marise Nogueira. O projeto unitário de ensino médio sob os princípios do trabalho, da ciência e da cultura. In: FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria. (orgs) Ensino médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília, MEC/SEMTEC, 2004.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM LETRAS HABILITAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA, LINGUA
INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
DEPARTAMENTO:
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
PROGRAMA DE DISCIPLINA
NOME DA DISCIPLINA CRÉDITO
EMENTA: O ensino médio na Legislação vigente; fundamentação teórica para a ação docente; reflexões sobre habilidades e competências; os elementos que subsidiam a prática do professor, microaulas; O processo ensino-aprendizagem nos campos de estágio (escolas públicas). Didática na prática. Intervenção na realidade das escolas: observação, participação, planejamento, execução e avaliação de atividades didático-pedagógicas. Regência na escola (aulas). Avaliação dos relatórios.
REFÊNCIAS BÁSICAS
BENIGNA, Maria de Freitas Villas Boas. A avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno, do
professor e da escola. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. FONSECA, Marília (orgs). As dimensões do projeto
político pedagógico. Campinas: Papirus, 2008.
CASASANTA, Leda Botelho Martins. (apres) Pedagogia de projetos: cadernos amae. Belo Horizonte: Fundação
Amae para Educação e Cultura. Outubro, 2006. 60p. Edição especial.
REFÊNCIAS COMPLEMENTARES
ELICHIRIGOITY, Maria Teresinha Py (org.). Técnicas e jogos para aprendizagem de língua estrangeira na sala
de aula. Pelotas: Educat, 2005.
FURTADO, Maria Sílvia Antunes. Resumos e transparências sobre o estágio supervisionado. São Luís, 2006.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas,
2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 21 ed. São Paulo:Cortez, 2008.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: língua estrangeira. Ensino Médio.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: língua portuguesa. Ensino Médio.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: introdução.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: temas transversais.
RAPOSO, Euline Nunes. O estágio supervisionado na formação de educadores. Texto elaborado pela professora
do Uniceuma para a disciplina Estágio Supervisionado. São Luís, 2006.
TOTAL: 180 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO
04
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
CURSO: QUIMICA E FISICA
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
EMENTAS
NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Estágio Supervisionado do
Ensino Médio
Teórica
Prática
180
04
I - EMENTA:
O ensino médio na Legislação vigente; fundamentação teórica para a ação docente; reflexões sobre
habilidades e competências; os elementos que subsidiam a prática do professor, microaulas; O
processo ensino-aprendizagem nos campos de estágio (escolas públicas). Didática na prática.
Intervenção na realidade das escolas: observação, participação, planejamento, execução e avaliação
de atividades didático-pedagógicas. Regência na escola (aulas). Avaliação dos relatórios.
II – BIBLIOGRAFIA: Básica:
DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José André. Metodologia de Ensino de Ciências. São Paulo:
Cortez, 2000.
BARBIERI, Marisa Ramos. Laboratório de Ensino de Ciências. 20 anos de história. Ribeirão Preto.
Holos, 2002.
ZÓBOLI, Graziella. Práticas de Ensino – Subsídios Para a Atividade Docente. 10ª ed. São Paulo:
Ática, 1999.
KRASILCHICK, Myriam. O professor e o Currículo das Ciências. EPU/EDUSP, 1987.
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio do Curso de Ciências.
Complementar:
http://www.cdcc.sc.usp.br/roteiros http://www.novaescola.abril.uol.com.br http://www.odnavaiaaescola.com http://www.uol.com.br/cienciahoje
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM LETRAS HABILITAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA, LINGUA
INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
DEPARTAMENTO:
DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
EMENTA: Conceito,objetivos e recomendações do estágio supervisionado. Simulação de aulas. Habilidades técnicas.
Exercício do Estágio Supervisionado. Acompanhamento e avaliação do Estágio Supervisionado
OBJETIVOS
GERAL:
Planejar, executar e avaliar atividades específicas do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Língua
Inglesa no contexto pedagógico da escola, relacionando-as ao contexto social mais amplo.
ESPECÍFICOS:
Contribuir, através de pesquisa, relatos, debates sobre os problemas da realidade vivenciada, para o
desenvolvimento do espírito científico, crítico e autocrítico no contexto do fazer educativo;
Desenvolver, coletivamente, com base nos resultados de pesquisas, atividades de intervenção no contexto
global da escola e no âmbito específico da sala de aula;
Reconhecer a relevância do papel do profissional de Letras, assumindo uma postura ético-profissional diante
da prática educativa escolar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ETAPA I:
- Fundamentação Teórica
- O estágio supervisionado:
- Conceito, objetivos, princípios, etapas, finalidade e recomendações;
- O estágio supervisionado como espaço de interação teoria X práxis;
- Estudo, análise e discussão de textos pedagógicos:
- Os métodos de ensino da atualidade;
- O ensino da língua estrangeira no ensino fundamental: importância, formas de abordagem e novas tendências;
- Contribuições da lingüística ao ensino da língua materna;
- As novas tendências no ensino das letras para o ensino fundamental;
- Estudo, análise e discussão sobre os PCN.
- Planejamento de aulas
- Planejamento pedagógico: integrando forma e conteúdo;
- Planos de aula para o ensino fundamental.
- Simulação de aulas
- Objetivo e finalidade;
- Apresentação individual de aulas simuladas de língua portuguesa;
- Apresentação individual de aulas de língua inglesa.
8I870 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO
180 04
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
ETAPA II:
- Observação do campo do estágio e intervenção no processo educacional
- Apresentação dos estagiários no campo de estágio;
- Histórico do campo de estágio;
- Descrição das instalações do campo de estágio e sua estrutura de funcionamento, corpo docente, número de
alunos, horário de funcionamento, horário de turmas e elaborar relatório.
- Observação e participação nas atividades da estrutura administrativo-pedagógica do campo de estágio;
- Observação de aulas de Língua Portuguesa e Língua Inglesa.
- Atuação, no campo de estágio: integração teoria e a prática.
ETAPA III:
- Avaliação do Estágio e elaboração de relatório
- Desenvolver uma análise crítica sobre o processo de formação e a interação aluno, universidade e campo de
estágio, com vistas à elaboração de um documento do curso;
- Apresentar portfólio.
METODOLOGIA DE ENSINO:
- Exposição oral com uso do quadro e acessórios;
- Estudo e análise de textos;
- Apresentação dos resultados de pesquisa através da expressão oral e escrita;
- Debates;
- Utilização de cartazes;
- Apresentação de transparências.
RECURSOS DIDÁTICOS:
- Quadro e seus acessórios;
- Televisão e vídeo;
- Data Show;
- Revistas;
- Textos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários aspectos da
cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no processo de
construção do conhecimento. Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por
meio de: troca de experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade,
desempenho, habilidade e competência acadêmica. Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos
avaliativos, como: provas, trabalhos: individuais e em grupos, seminários e produções científicas.
REFÊNCIAS BÁSICAS
BENIGNA, Maria de Freitas Villas Boas. A avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno, do
professor e da escola. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. FONSECA, Marília (orgs). As dimensões do projeto
político pedagógico. Campinas: Papirus, 2008.
CASASANTA, Leda Botelho Martins. (apres) Pedagogia de projetos: cadernos amae. Belo Horizonte: Fundação
Amae para Educação e Cultura. Outubro, 2006. 60p. Edição especial.
REFÊNCIAS COMPLEMENTARES
ELICHIRIGOITY, Maria Teresinha Py (org.). Técnicas e jogos para aprendizagem de língua estrangeira na sala
de aula. Pelotas: Educat, 2005.
FURTADO, Maria Sílvia Antunes. Resumos e transparências sobre o estágio supervisionado. São Luís, 2006.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas,
2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 21 ed. São Paulo:Cortez, 2008.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: língua estrangeira. Ensino Médio.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: língua portuguesa. Ensino Médio.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: introdução.
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: temas transversais.
RAPOSO, Euline Nunes. O estágio supervisionado na formação de educadores. Texto elaborado pela professora
do Uniceuma para a disciplina Estágio Supervisionado. São Luís, 2006.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
CENTRO:
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT
CURSO:
CIÊNCIAS: Habilitação em Física
DEPARTAMENTO:
Física – DFIS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Evolução dos Conceitos da
Física
60 h
04
PROFESSOR(ES)
I – EMENTA:
A Física da Antiguidade. A Descrição do Sistema Planetário. Ptolomeu e Copérnico. A
Renascença. Galileu. Newton e a Revolução Científica. A Física e a Revolução
Industrial. A Origem da Teoria Eletromagnética de Maxwell e do conceito de Campo.
Os impasses da Física Clássica no Século XX. As Revoluções Científicas Modernas.
Einstein e Planck. A Física do Mundo Contemporâneo. O Papel Social da Física.
II – OBJETIVOS:
Geral:
A disciplina oferece uma visão introdutória sobre as principais etapas do
desenvolvimento da física, desde a antiguidade até os dias atuais.
Específico:
O seu principal objetivo é levar o aluno a compreender a física moderna como o
resultado de séculos de especulações, teorias e experimentações guiadas por diferentes
motivações metodológico-filosóficas e técnicas que nem sempre seguiram um
desenvolvimento linear.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
III – Conteúdo programático
O conhecimento científico: Aristóteles , Bacon e a física moderna.
Evolução das concepções míticas, geométricas, dinâmicas e geometrodinâmicas.
A mecânica: da Antiguidade a Newton e da revolução newtoniana ao caos.
A eletricidade e o magnetismo: da Antiguidade às equações de Maxwell e à teoria da
relatividade.
A natureza da luz: corpúsculos , ondas e a dualidade onda-partícula.
Evolução da concepção atômica da matéria: dos pré-socráticos à fissão nuclear.
Evolução sobre as concepções do calor, energia e a termodinâmica.
A física estatística de Botzmann e Gibs aos fenômenos críticos.
A mecânica quântica.
A física do século XX: partículas e campos.
A noção de simetria em física.
O impacto da física na evolução da tecnologia.
História da relação entre a física e a medicina.
IV – ATIVIDADES DISCENTES:
Seminários, oficinas pedagógicas, feira de ciências, visitas, etc.
V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Seminários. Resolução de
situações e problemas.
VI – RECURSOS DIDÁTICOS Datashow. Pincel. Quadro branco. Equipamentos de Laboratório.
VII – AVALIAÇÃO Conforme Resolução 423/2003 CONSUN / UEMA.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
VIII– BIBLIOGRAFIA:
Gibert, A. Origens Históricas da Física Moderna: Introdução Abreviada, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1982.
Holton, G. and Brush, S.G, Physics, the Human Adventure: From Compernicus To
Einstein and Beyond, Rutgers University Press, New Brunswich, NJ, 2001, ISBN
0813529085.2.
Lindberg, D.C., The Beginnings of Westem Science: The European Scientific Tradition
in Philosophical, Religious, and Institucional Context, 600 B.C. to A.D. 1450,
University of Chicago Press, Chicago, IL, 1992. ISBN: 0226482316.3
Ronan, C.A, História Ilustrada da Ciência da Universidade de Cambridge, Jorge Zahar
Editor, Rio de Janeiro – RJ, 1987
Rocha, J.F. , Ponozek, R.I.L, de Pinho, S.T.R., Andrade, R.F.S., Freire Junior, O. e
Ribeiro Filho, A., Origens e Evolução das Idéias da Física, EDUFBA, Salvador-BA,
2002
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: CURSO: FÍSICA LICENCIATURA DISCIPLINA: FÍSICA QUÂNTICA CARGA HORÁRIA: 60h 2. EMENTA: Soluções da Equação de Schroedinger, Átomos com um Elétron, Momentos de Dipolo Magnético, Spin e Taxas de Transição, Átomos Multieletrônicos, Estatística Quântica, Moléculas e Sólidos 3. OBJETIVOS GERAIS 3.1 Fornecer subsídios teóricos para estudos de Mecânica Quântica. 3.2 Comprovar experimentalmente as leis e equações da física Moderna constantes no conteúdo programático desta disciplina. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1. Soluções da Equação de Schroedinger
4.1.1. O potencial nulo 4.1.2. O potencial degrau (energia menor do que a altura do degrau) 4.1.3. O potencial degrau (energia maior do que a altura do degrau) 4.1.4. A barreira de potencial 4.1.5. Exemplos de penetração de barreiras por partículas 4.1.6. O poço de potencial quadrado 4.1.7. O poço de potencial quadrado infinito 4.1.8. O potencial do oscilador harmônico simples
4.2. ÁTOMOS COM UM ÚNICO ELÉTRON 4.2.1. Mecânica Quântica para muitas dimensões e muitas partículas. 4.2.2. O átomo com um elétron. 4.2.3. Separação e solução da equação do movimento relativo. 4.2.4. Números quânticos, autovalores e degenerescência. 4.2.5. Autofunções e densidade de probabilidade. 4.2.6. Operadores de momento angular. 4.2.7. Equações de Autovalores. 4.2.8. Momento angular das Autofunções de átomos com um único elétron.
4.3. MOMENTOS DE DIPOLO MAGNÉTICO, SPIN E TAXAS DE TRANSIÇÃO
4.3.1. Momentos Magnéticos Orbitais. 4.3.2. Efeitos de um campo magnético externo. 4.3.3. A experiência de Stern-Gerlach e os spin do elétron. 4.3.4. Interação spin-órbita. 4.3.5. Taxas de transição e regras de seleção 4.3.6. Comparação entre as teorias quânticas moderna e antiga.
4.4. ÁTOMOS MULTIELETRÔNICOS
4.4.1. Descrição quântica de partículas idênticas. 4.4.2. O princípio de exclusão.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
4.4.3. Forças de troca e o átomo de Hélio. 4.4.4. Teoria de Hartree. 4.4.5. Estados fundamentnais de átomos multieletrônicos e a tabela periódica. 4.4.6. Átomos com vários elétrons oticamente ativos.
4.5. ESTATÍSTICA QUÂNTICA
4.5.1. Indistinguibilidade e estatística quântica 4.5.2. As funções de distribuição quânticas 4.5.3. Comparação entre as funções de distribuição 4.5.4. O calor específico de um sólido cristalino 4.5.5. A distribuição de Boltzmann como uma aproximação às distribuições quânticas 4.5.6. O laser 4.5.7. O gás de fótons 4.5.8. O gás de fônons 4.5.9. Consideração de Bose e o hélio líquido 4.5.10. O gás de elétrons livres 4.5.11. Potencial de contato e emissão termodinâmica 4.5.12. Descrições clássica e quântica o estado de um sistema
4.6. Sólidos
4.6.1. Tipos de sólidos 4.6.2. Teoria de bandas 4.6.3. Condução elétrica em metais 4.6.4. O modelo quântico de elétrons livres 4.6.5. O movimento dos elétrons numa rede periódica 4.6.6. Massa efetiva 4.6.7. Semicondutores 4.6.8. Dispositivos semicondutores
4. B I B L I O G R A F I A. BÁSICA: EISBERG, R.M., “Fundamentos de Física Moderna”, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1979. EINSBERG, R.M. e RESNICK, R., “Física Quântica”, Editora Campus, 1988. APOIO: GASIODOWICZ, S., “Física Quântica”, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1988. PAULING, L. and WILSON, E.B., Ïntroduction to Quantics Mechanics”, Dover, 1985.
CENTRO:
Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN
CURSO:
Ciências Habilitação em Matemática
DEPARTAMENTO:
Matemática
PROGRAMA DE DISCIPLINA – OPTATIVA II
CÓDIGO NOME CARGA HOR TOTAL CRÉDITO
Matemática Comercial e Financeira 60 03
PROFESSOR (ES)
I – EMENTA:
Esta ementa busca proporcionar um panorâmico histórico do desenvolvimento do conhecimento
científico e tecnológico inserido no contexto sócio cultural. Estuda a matemática ocidental, no quadro de
uma perspectiva histórica, desde a origem na numeração na Índia e Mesopotâmia, passando pelos gregos até
a época contemporânea, destacando os temas fundamentais da teoria da matemática e os grandes nomes de
cada época. Neste contexto segue-se o estudo de acordo com o programa abaixo:
Primeiros sistemas de numeração, Gênese da Geometria, A matemática no Egito e na
Mesopotâmia, Matemática grega, Euclides de Alexandria, Matemática árabe, Matemática
renascentista.
II – OBJETIVO GERAL:
Estudar o desenvolvimento da Matemática nas diversas civilizações e sua conexão com fatos sociais e
científicos. Estudar a natureza da Matemática através de sua gênese e desenvolvimento. Estudar a evolução do
pensamento matemático e os processos de construção da Matemática. Reconhecer os desafios teóricos e
metodológicos contemporâneos da Matemática. Estudar o papel da Matemática no desenvolvimento das
sociedades e das ciências através de sua história. Compreender o uso da História da Matemática como
metodologia para o ensino da Matemática.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE CONTEÚDO
I
Primeiros sistemas de numeração;
Gênese da Geometria;
A matemática no Egito e na Mesopotâmia;
Matemática grega;
Euclides de Alexandria;
Matemática árabe;
Matemática renascentista.
V – RECURSO DIDÁTICOS Quadro branco
Retroprojetor
Textos
VI - AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Frequência. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas.
Listas de exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYER, C.B., Historia da Matemática . Editora Edgar Blucher, São Paulo, 1981.
EVES, H., Introdução à Historia da Matemática . Campinas, Editora da UNICAMP. 1995
BARKER, Stephenf, Filosofia da Matemática, Zahar Editora, 1976.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
EDWARDS, C.H., The Historical Development of the Calculus . Springer – Verlage,
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
CENTRO: CECEN
CURSO: HISTÓRIA – PROGRAMA DARCY RIBEIRO
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
NOME DA DISCIPLINA:
HISTÓRIA E GÊNERO
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
04 TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 00
I - EMENTA:
Conceitos de Gênero. História das Mulheres e das Relações de Gênero. Gênero e Poder.
Balanço dos estudos de gênero na Historiografia brasileira: temáticas, metodologias e
fontes.
II - OBJETIVOS:
Geral: Analisar o desenvolvimento do conceito de gênero e sua relação com a mudança de
paradigma no conhecimento histórico.
Específicos:
Refletir acerca das novas perspectivas e potenciais analíticos do uso da categoria
gênero nos estudos históricos.
Estabelecer diferenças conceituais entre História das Mulheres e o campo dos Estudos
de Gênero;
Conhecer as principais tendências da historiografia brasileira no campo dos estudos de
gênero;
Incentivar leituras e debates críticos sobre os conceitos e temáticas de gênero;
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
UNIDADE I
Gênero e História
Conceitos de Gênero
UNIDADE II História das Mulheres e das Relações de Gênero
Gênero e Poder
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
UNIDADE III
Estudos de gênero na Historiografia brasileira: temáticas,
metodologias e fontes.
III – METODOLOGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas
Pesquisa e produção textual
Seminários e debates
Apresentação de vídeos, músicas e literatura
IV – AVALIAÇÃO:
Avaliação escrita
Pesquisas individuais ou em grupo
Seminários
Artigo
VI – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
DUBY, Georges; PERROT, Michelle. História das Mulheres no Ocidente. Porto: edições
Afrontamento, 1991
CHARTIER, Roger. Diferenças entre os Sexos e Dominação Simbólica. Cadernos Pagu (4),
1995.
PERROT, Michelle. A História das Mulheres: cultura e poder das mulheres – ensaios de
historiografia. Revista Gênero, v. 2, n. 1, 2º semestre de 2001.
_________. As Mulheres e os Silêncios da História. São Paulo: EDUSC, 2005
PRIORE, Mary Del. História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000.
SCOTT, Joan. “História das Mulheres”. In. BURKE, Peter. A Escrita da História: novas
perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
________. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. In. Gender and the Politics
of History. New York: Columbia University Press, 1989. Tradução: Cristine Rufino e Maria
Betânia Ávila. S.O.S Corpo, Recife, 1996 (mimeo).
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
Complementar:
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 2v.
BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
BRANDÃO, Izabel; MUZART, Zahidé (Orgs). Refazendo Nós. Florianópolis: Ed.
Mulheres, 2003
COSTA, Cláudia de Lima; SCHMIDT, Simone Pereira (Orgs). Poéticas e políticas
Feministas. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2004
LAGO, Mara Coelho de Souza et al (Orgs). Interdisciplinaridade em Diálogos de
Gênero. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2004
SCHPUN, Mônica Raisa (Org). Gênero sem Fronteiras. Florianópolis: Ed. Mulheres,
1997
SOIHET, Rachel. Violência Simbólica: saberes masculinos e representações femininas.
Revista Estudos feministas, ano 5, n. 1, 1997
SWAIN, Tânia Navarro; MUNIZ, Diva do Couto Gontijo (Orgs). Mulheres em Ação:
práticas discursivas, práticas políticas. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2005
PEDRO, Joana Maria; GROSSI, Miriam Pillar (Orgs). Masculino, Feminino, Plural.
Florianópolis: Ed. Mulheres, 1998
SILVA, Alcione Leite et al. Falas de Gênero: teorias, análises, leituras. Florianópolis:
Ed. Mulheres, 1999
ELABORADOR(ES):
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
Elizabeth Sousa Abrantes
APROVAÇÃO NO COLEGIADO DE CURSO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
CURSO: HISTÓRIA
POLO:
PROGRAMA DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
NOME DA DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA DO MARANHÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
04 TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 00
I - EMENTA: Narrativas, discursos e representações sobre a historiografia maranhense.
Tradições historiográficas maranhense: dos cronistas aos historiadores nacionais. Novas
tendências da historiografia maranhense na atualidade.
II - OBJETIVOS:
Analisar as principais fases da historiografia maranhense, considerando as
características da escrita e dos autores;
Acompanhar as mudanças discursivas na produção historiográfica maranhense e em
seus modelos explicativos do passado;
Refletir acerca das novas perspectivas analíticas da historiografia maranhense atual.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
UNIDADE I
Historiografia colonial
Cronistas religiosos, militares e administradores
A fundação francesa de São Luís e a construção mítica do
passado
UNIDADE II
Historiografia no século XIX
Lisboa e a historiografia romântica
O olhar dos viajantes
A Atenas Brasileira e a construção mítica do passado
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
UNIDADE III
Historiografia no século XX
Historiadores e instituições
Tendências da historiografia atual
III – METODOLOGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas
Discussão de textos
Pesquisa e produção textual
Seminários e debates
IV – AVALIAÇÃO:
Avaliação escrita
Seminários temáticos
Artigo
BIBLIOGRAFIA
ABBEVILLE, Claude d’. História da missão dos padres capuchinhos na ilha do
Maranhão e suas circunvizinhanças. São Paulo: Siciliano, 2002.
ABRANCHES, Dunshee de. O Cativeiro. 2.ed. São Luís: Alumar, 1992
_______. A Esfinge do Grajaú. São Luís: ALUMAR, 1993
ABRANTES, Elizabeth Sousa. Fazendo Gênero no Maranhão: estudos sobre mulheres e
relações de gênero (séculos XIX e XX). São Luís: Editora UEMA, 2010.
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. A Ideologia da Decadência. Rio de Janeiro: Editora
Casa 8, 2008.
ARRUDA, José Jobson; TENGARRINHA, José Manuel. Historiografia Luso-brasileira
Contemporânea. Bauru, Edusc, 1999.
ASSUNÇÃO, Mathias Röhrig. A Guerra dos Bem-te-vis. São Luís: SIOGE, 1998
BERREDO, Bernardo Pereira. Anais Históricos do Estado do Maranhão. São Luís:
ALUMAR, s/d.
BETTENDORFFF, Pe. João Felipe. Crônica dos Padres da Companhia de Jesus no
Estado do Maranhão. 3.ed. Imperatriz: Ética, 2008
BITENCOURT, João Batista; GALVES, Marcelo Cheche (Org). Historiografia
Maranhense: dez ensaios sobre historiadores e seus tempos. São Luís: Café e Lápis/Editora
UEMA, 2014
BORRALHO, José Henrique de Paula. Tradições Historiográficas no Maranhão. In Revista Outros
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C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
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TEXTOS DA DISCIPLINA
1. SILVA, Rogério Forastieri. Os estudos historiográficos: propósitos e diversidade.
In. História da Historiografia. São Paulo: EDUSC, 2001, p. 17-26.
2. LACROIX, Maria de Lourdes Lauande. A criação de um mito. In. A Fundação
francesa de São Luís e seus mitos. 3.ed. São Luís: Editora UEMA, 2008, p. 79-105
3. BORRALHO, Henrique de Paula. Tradições Historiográficas no Maranhão. In
Revista Outros Tempos, volume 01, 2004, p.40-52 (www.outrostempos.uema.br)
4. MELO, Mailson Gusmão. João Francisco Lisboa e o Jornal de Timon. In.
BITENCOURT, João Batista; GALVES, Marcelo Cheche (Org). Historiografia
Maranhense: dez ensaios sobre historiadores e seus tempos. São Luís: Café e Lápis,
2014, p. 15-34
5. SILVA, Cliscyane Souza. São Luís dos Viajantes: a cidade sob o olhar estrangeiro no
século XIX. In. ABRANTES, Elizabeth Sousa; SANTOS, Sandra Regina Rodrigues
dos. São Luís do Maranhão: novos olhares sobre a cidade. São Luís: EDUEMA, 2012,
p. 39-66
6. MARTINS, Manoel. Por nume nossos avós - o itinerário ateniense. In. Operários
da saudade: os novos atenienses e a invenção do Maranhão. São Luís: Edufma, 2006,
p. 87-107
7. SILVA, Ana Ládia. As instituições “redentoras”: a Academia Maranhense de Letras
e o IHGM. In. Falas de decadência, moralidade e ordem: a “História do Maranhão”, de
Mário Martins Meireles. Dissertação (História) - USP, São Paulo, 2008, p. 31-47
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CURSO DE CIÊNCIAS
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO: PEDAGOGIA
DEPARTAMENTO: DE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA (DEFIL)
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA CRÉDITO
Língua Brasileira de sinais - Libras 60 h 04
I - EMENTA:
Discussão envolvendo o processo de inclusão de pessoas surdas e com deficiência
auditiva presentes na sociedade e Princípios Orientadores de sua Educação e análise do
processo educativo ofertado a esse grupo, tendo como eixo à ação pedagógica, fundamentada
nas Noções de Lingüística, conceitos de linguagem, língua e fala a partir dos estudos sobre a
surdez. A língua brasileira de sinais, sistema de transcrição para libras, alfabeto manual,
interação comunicativa entre pessoas surdas e ouvintes num contexto sociocultural,
envolvendo a bilingüismo, assim como, os aspectos históricos e contemporâneos
determinantes para sua inclusão.
II - OBJETIVOS:
1 – GERAIS:
Oportunizar o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais de forma
contextualizada aos discentes dos cursos de Pedagogia e Letras como possibilidade de
reconhecimento das diferenças lingüísticas das pessoas surdas no contexto socioeducacional,
como também, auxiliando na construção de subsídios teóricos que possibilitem interação
comunicativa entre surdos e ouvintes, e mediação da prática pedagógica concernentes as
pessoas surdas no contexto da inclusão.
2 – ESPECIFICO:
Possibilitar discentes dos cursos de Pedagogia e Letras conhecimentos específicos que
envolvem a LIBRAS e os aspectos contemporâneos relacionados à sua aquisição pelas
pessoas surdas;
Reconhecer a LIBRAS como língua natural da comunidade surda do Brasil, percebendo
suas características peculiares e possibilitando ao ouvinte um entendimento das estruturas
gramaticais da mesma;
Adquirir vocabulário básico que contem a Libras para utilizá-lo adequadamente na
interação comunicativa com pessoas surdas ou usuários desta.
Subsidiar a prática pedagógica dos alunos no que se refere ao atendimento a diversidade
lingüísticas das pessoas surdas, visto que a universidade exerce o papel primordial na
formação de profissionais para atuarem no processo de inclusão escolar.
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CURSO DE CIÊNCIAS
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE CONTEÚDO
1. Aspectos Lingüísticos que
envolvem a LIBRAS:
1.1. Conceitos de Língua, Linguagem e Fala, na visão
de Pierce, Pottier e Vygotsky.
1.2. Os surdos enquanto Minorias Lingüísticas.
1.3. Breve Retrospectiva Histórica do processo de
Comunicação em Língua de Sinais.
2. Língua de Sinais: 2.1. Mobilidade Espacial-Visual;
2.2. LIBRAS e seus Parâmetros;
2.3. Numerais Ordinais e Cardinais;
2.4. Alfabeto Dactilológico (alfabeto manual).
3. Introdução a Gramática das
LIBRAS:
3.1. Categorias Gramaticais;
3.2. Pronomes (pessoais, demonstrativos,
possessivos, interrogativos, e Sistema de
Transcrição).
3.3. Tipos de Frases (interrogativas, exclamativas e
negativas);
3.4. (Adjetivos indefinidos); na Libras (comparativos,
igualdades, inferioridades, e superioridades);
3.5. Verbos;
3.6. Advérbios de Tempo;
4. No Mundo dos Surdos: 4.1. Cultura e comunidade surda;
4.2. Os surdos enquanto minoria lingüística;
4.3. Uma breve retrospectiva da educação dos surdos
no Brasil.
PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICO E AVALIATIVO
1- METODOLOGICO:
Exposição dialogada; Análise de textos; Orientação ao estudo de textos em grupo;
Estudo dirigido; Mini-seminário; Debates; Dinâmicas; Projeção de Filmes e interação
comunicativa em libras, seguindo os padrões de estudo de segunda língua.
2- RECURSOS DIDATICOS:
- Retroprojetor; Quadro branco; TV/Vídeo/DVD; Álbum seriado.
3 - AVALIAÇÃO:
- Formativa (acompanhamento do desempenho do aluno, participação durante as aulas/
assiduidade).
- Auto-Avaliação; Estudo dirigido; Seminários; Pesquisas de Campo e interação
comunicativa em libras.
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CURSO DE CIÊNCIAS
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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FERNANDESS, Eulália - Linguagem e Surdez –Porto Alegre: Artemed, 2003.
QUADROS, Ronice Muller de & Magali L. P. Schmiedt. Idéias para ensinar português para
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_________. Atualidade da educação bilíngüe para surdos org. Porto Alegre: Mediação, 1999.
FELIPE, Tânia A. - Libras em Contexto: Curso Básico, Brasília: Secretaria de Educação
Especial/MEC, 2004.
PROFESSORES ELABORADORES
PROFº. WASHINGTON LUIS ROCHA COELHO
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
OBS: Este programa será revisto dentro de 365 dias, a partir da data de sua aprovação em
Assembléia departamental de acordo com o art. 61 das Normas Gerais do Ensino de
Graduação, aprovada pela Resolução n°423/2002-CONSUN/UEMA, de 04 de dezembro de
2003.
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