Cooperativa de Música
A COOPERATIVA DE MÚSICA, é uma empresa denominada COOPERATIVA
DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DE MÚSICA DE SÃO PAULO tem sede
em São Paulo - SP - Brasil, e atua com a proposta coletiva de congregar
profissionais numa empresa jurídica sem fins lucrativos de prestação de
serviços e criação de produtos voltados para a MÚSICA BRASILEIRA, e
sua defesa sócio-econômica-cultural, proporcionando aos cooperados con-
dições para o exercício de suas atividades e seu aprimoramento profissio-
nal, promovendo a difusão da doutrina cooperativista e seus princípios ao
quadro social.
Atualmente a associação é formada por mais de 1500 cooperados entre
professores, produtores, técnicos e artistas deste segmento cultural. Inse-
rida na lógica da economia solidária, esta organização cultiva valores como
coletividade, autogestão, ética e qualidade, consolidando-se ao longo dos
7 anos de existência como uma empresa de excelência na prestação de
serviços e pelos princípios de desenvolvimento sustentável e responsabi-
lidade social.
É uma empresa democrática administrada pelos próprios sócio-coopera-
dos. Representa músicos na contratação de shows, disponibiliza atendi-
mento jurídico e mantém uma estrutura de escritório funcionando diaria-
mente para orientar o cooperado. A Cooperativa também é um espaço de
livre discussão dos músicos associados, um lugar em trata democratica-
mente a política cultural, a produção artística e a representação jurídica
A COOPERATIVA DE MÚSICA celebra contratos com pessoas físicas e jurí-
dicas de direito público ou privado, ministra cursos, oficinas e seminários
para aperfeiçoamento e aprimoramento técnico-profissional de seus asso-
ciados.
A Rede de Produtores da Cooperativa de Musica é uma iniciativa inovado-
ra com o intuito de apresentar seu casting - seguramente o maior e mais
diversificado portfólio de produtos e serviços musicais do Brasil- com o
intuito de abrir espaço a novos artistas e ampliar a atuação da cooperativa
no mercado cultural.
O portfólio da Cooperativa de Música destaca-se pela riqueza e diversidade
de mais de 5000 produtos capazes de atender as mais variadas demandas
por serviços musicais, sejam de eventos fechados, festas corporativas,
shows, oficinas, cursos, trilhas sonoras, jingles, workshops, programações
institucionais, etc.
Trabalhamos com gêneros músicais dos mais variados, indo da música
erudita e de câmara à música instrumental em formações solo, em duos e
até big bands; além de perpassar todas as vertentes da música cancional,
que podem ser sub-divididas em MPB, rock, jazz, blues, samba, samba-
rock, choro, música eletrônica, pop, forró, música experimental, cultura
popular, dentre outras, como é ´possível verificar neste primeiro catálogo:
Música Popular e Forró
Missão • Ser uma cooperativa, cujos participantes são trabalhado-
res do meio musical e exercem a autogestão da carreira, orientados por
serviços, recursos e ferramentas disponibilizados pela instituição para fa-
vorecer o processo de autonomia e fortalecer a atuação de seus sócio-
cooperados no mercado cultural através de ações coletivas que promovam
a regulamentação e a formalização dos
Visão • A cooperativa desenvolve um programa de atividades permanen-
tes, visando aproximar o cooperado dos princípios do empreendedorismo
com ações continuadas que priorizam não só o cooperado, como também
as iniciativas de implementação de cooperativas culturais por todo o terri-
tório nacional, procurando através de representação política-institucional
encontrar os melhores caminhos para o desenvolvimento profissional de
músicos, produtores e técnicos.
Valores • Coletividade, autogestão, economia solidária, desenvolvimento
sustentável, cooperação, ética e qualidade
PRINCÍPIOS DA COOPERATIVA DE MÚSICA
CAMIRANGAO nome do grupo faz referência à obra
de Tom Jobim, que dedicou um disco
ao tal “urubu mestre dos ventos...”.
Como todo urubu, o camiranga
remete à sustentabilidade, pois ao
se alimentar, atua na limpeza do
ambiente local, renovando o aroma
do ar e reciclando adáveres. O grupo surge do desejo de se fazer canção
com requintes artísticos sem perder a pegada popular. Sua intenção é
popularizar conceitos harmônicos e melódicos modernos, dissolvendo-os
em ritmos, linguagens e sotaques tradicionais. Valorizar a cultura brasileira,
mas com o olhar atento ao mundo. Música para ouvir, cantar e dançar!
ANA LEECantora de voz intensa e cristalina,
extremamente afinada, de timbre
aveludado, lançou dois elogiados
Cds, “Ana Lee” e “Minha Ciranda” –
Gravadora Lua Music. A sonoridade
é sofisticada e busca o relevo da
palavra poética.
AXIAL Em seu repertório, traz canções de ex-
escravos do Haiti, cânticos africanos,
música tradicional brasileira, folclore
argentino e composições próprias
sobre textos poéticos de autores
brasileiros. O show do AXIAL é um
espetáculo onírico e sensorial que
convida o espectador a ouvir música
de uma forma simultaneamente primitiva e contemporânea. Uma nova
linguagem inspirada em antigos idiomas. AXIAL já se apresentou em
vários dos principais festivais brasileiros, incluindo Porto Musical, FMI,
Tim Festival, e realizou duas turnês européias, passando por Alemanha e
República Tcheca.
BICHO DE PÉ O repertório do show mescla
clássicos da música popular,
resgatados da cultura nordestina,
com composições próprias. Uma
delas, “Nosso Xote”, ficou entre as
mais tocadas nas rádios de todo o
país e o primeiro CD, “Com o Pé nas
Nuvens”, vendeu mais de 120 mil
cópias. No ano seguinte, viajaram aos EUA e fizeram pré-lançamento do
segundo CD, “Que Seja”, em Boston e Nova Iorque. Em 2009, lançou um
DVD duplo com a participação de Chico César.
CARLA SINISGALLIUma de suas marcas é a mescla
de diversas influências e fontes de
conhecimento - transita-se entre as
tradições erudita e popular, escrita e
oral. Desta forma, a música trazida
ao palco é de vanguarda, rompe
as barreiras dos rótulos e pode
igualmente ser classificada como
mpb, jazz ou world music. O primeiro álbum solo, “Kiessá”, foi finalizado
com direção musical da própria cantora. O repertório inclui canções em
português, francês, hebraico, inglês e em dialeto de Cabo Verde.
CARLOS ZIMBHERFormado por Zimbher na voz e no
violão, Guilherme Kastrup - bateria,
percussão e samplers e Fernando
Trz - teclados, programação, baixo
e violão, o Zimbher Trio, mostra, a
primeira fornada de canções que
desembocam no disco homônimo de
Zimbher, com previsão de lançamento para o primeiro trimestre de 2011.
O repertório trará novas canções de Zimbher, com parceiros como Kiko
Dinucci, Tatá Aeroplano e Paulo Lepetit, em uma pegada urbana, com
músicas que evocam ora o cronista, ora o flaneur, ora a leveza, ora a
estranheza da vida.
CARMEN QUEIROZO ponto alto de Carmem Queiroz está
em seu timbre de voz e no repertório
que interpreta. Preocupada com o
resgate da boa MPB, e com um estilo
único que faz lembrar as cantoras
da década de 30 e 40, revela-se
como uma das poucas artistas que
preservam, no modo de interpretação, características que marcaram época,
seu modo de cantar é mesclado ao bom gosto e a sofisticação de arranjos
modernos que trazem uma nova roupagem as gravações, mantendo o
diálogo entre o tradicional e contemporâneo, buscando caminhos para a
preservação da memória da música popular.
CURIMAA formação do grupo é singular: voz, baixo
acústico, percussão e violão, que encontra-se num
repertório que explora antigas canções populares
de origem afro-brasileira e de autoria própria. Ele
evoca a vida urbana e rural, o fim da escravidão,
os Orixás. Passa da curimba ao afoxé, do aboio
ao acalanto, do jongo ao samba. O grupo Curima
se apropria de cada um desses cantos plenos de
emoções de força e simplicidade.
LUIS FELIPE GAMA E ANA LUIZADesde 1994, o duo constrói uma
música de sonoridade moderna,
lírica e cortante, que honra a
tradição da melhor canção popular
brasileira. Ele pianista, arranjador
e compositor, ela cantora e
compositora, apresentam-se na
densa e delicada combinação de piano e voz, na intensidade de quarteto
com baixo e bateria ou na ilustre companhia do violão de Natan Marques e
da percussão de Robertinho Silva. da Silva, que conta com a participação
de Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Dominguinhos e Alcione.
ESTRAMBELHADOSA banda teve seu primeiro CD
premiado pelo edital Estímulo de
Música da Secretaria da Cultura do
Estado de São Paulo. Lançado em
2008 pelo Selo Cooperativa, o álbum
traz no repertório as marchinhas
características dos festivais
luizenses combinadas a congadas,
moçambiques, folias dos Reis e do Divino, e a temas carnavalescos típicos
da cultura popular brasileira.
HAROLDOCompositor Paulistano desenvolve
trabalho bastante original dentro da
Música Popular Brasileira, o que já
lhe garantiu gravações nas vozes de
Ana Luiza, Juliana Amaral, além de
dois discos, “Fruto” gravado em liss,
na Suíça, ainda inédito no Brasil,
“SAOPUNKPIRIPAQUEINDUSTRIAL” pela gravadora R.G.E. e o D.V.D
– Haroldo Oliveira 3X4. Autor de parcerias com Lúcia Santos, poetisa
maranhense e com o poeta Sergio Vaz do Grupo Cooperifa. Tem participado
ativamente da cena musical paulistana
DUO CALEIDOSCÓPIOCanções emblemáticas que formam
um verdadeiro panorama da
carreira, e porque não dizer, da vida
de Piaf, e transportam o público
para uma época mágica, quando
o rádio e os shows eram as únicas
ferramentas para se construir uma
sólida carreira de cantor, e, portanto, ter uma boa voz e saber interpretar
eram qualidades preponderantes para se alcançar um sucesso tal e qual o
que teve Édith Piaf.
SERGIO MOLINA E MIRIAM MARIAEntre 2002 e 2003, o cancionista
brasileiro Itamar Assumpção (1949-
2003) escreveu uma série de letras. O
resultado desse trabalho é o inusitado
CD “Sem Pensar Nem Pensar”. O
espetáculo conta com um tratamento
visual especial, com destaque para a projeção de videocenário organizada
por Luciano Pessoa. Fragmentos recortados da poesia de Itamar são re-
elaborados em forma de poesia gráfica projetada, contribuindo de forma
criativa para a iluminação do show.
RODRIGO BRAGANÇAUm dos compositores e criadores
do grupo de jazz brasileiro Mandu
Sarará e da banda de rock O Grito.
Esta que, ao lançar o cd “Urbe
Incandescida”, foi apontada pela
revista Guitar Player como “um dos
mais inovadores grupos de rock da
atualidade”. Como compositor produziu trilhas de documentários como
“Tartaruga Marinha, Um Sobrevivente em Extinção” para o Canal National
Geographic e “Pele Verde” para o Banco do Planeta. Gravou com artistas
como Hermeto Pascoal, Danilo Caymmi, Swami Jr e Proveta.
UMANTOVem percorrendo caminhos diversos
dentro da música. No teatro, foi o
responsável pela direção musical de
“Morte e Vida Severina”, criação de
novos arranjos e composições para a
montagem realizada pela PUC-SP em
2006. No ano seguinte compôs para
as peças “Jardim Interior” e “Ritual dos 7”, ambas dirigidas por Thereza
Piffer, apresentadas na Casa das Rosas em São Paulo.
Em parceria com o músico Fabio Negroni, desenvolveu o show “Trague
Noel”, com canções e histórias de Noel Rosa. Ao lado da cantora Gigi Tru-
jillo, realizou o espetáculo “Duetos”, com repertório baseado em Carmem
Miranda.
MÁRIO MONTAUTMÁRIO MONTAUT é compositor,
intérprete e poeta. Lançou, em 1999,
pela Dabliú Discos, o CD “Bela Humana
Raça”, co-produzido por Vicente Thiné.
De 2005 é o CD “Samba De Alvrakélia”,
com arranjos de Cássio Gava e
produção de Roberto Gava, álbum que
conta com a participação da cantora Ana Lee na faixa “Madrugal”. Em
2008, lança “Brincos Do Mar e o Infinito”, em parceria com o poeta e editor
Floriano Martins.
GRUPO COCHICHANDODedica-se a composições próprias
e clássicos do choro. O quinteto faz
parte da nova geração do choro da
cidade de São Paulo, e foi um dos
selecionados no concurso de Apoio
a Projetos de Circulação de Show
Musical no Estado de São Paulo
(Programa de Ação Cultural – 2008), que resultou em uma série de
apresentações. Recentemente, o grupo lançou seu primeiro CD, “Grupo
Cochichando”, um dos ganhadores do Prêmio Ney Mesquita 2007,
oferecido pela Cooperativa de Música de São Paulo. Desde 2001, o grupo
se apresenta semanalmente no Ó do Borogodó, renomada casa de samba
e choro paulista.
ALESSANDRO PENEZZI E ZÉ BARBEIRODois violonistas que vem se
destacando no cenário musical
brasileiro propõe a interpretação de
choros através das cordas. Por meio
de uma leitura contemporânea da
linguagem chorística e com estilos
distintos em sua forma de interpretação, Alessandro Penezzi e Zé Barbeiro
apresentam uma dinâmica de complementaridade na execução de choros
tradicionais e modernos, propondo um passeio pelo gênero e seus diversos
sotaques.
Choro
CHORO RASGADOSurgiu do encontro de quatro
renomados instrumentistas
especializados em Choro: Zé
Barbeiro (violão de 7 cordas),
Alessandro Penezzi (violão solo),
Rodrigo Y Castro (flauta) e Roberta
Valente (pandeiro). Juntos executam
um repertório que abrange tanto
composições tradicionais do choro como composições próprias.
QUATRO A ZEROO grupo propõe uma nova perspec-
tiva dentro deste estilo, em que um
profundo embasamento na tradição
se associa à liberdade na utilização
de elementos de outros universos
musicais, do jazz à música erudita,
do samba às músicas latino-ameri-
canas. O grupo expande as fronteiras do gênero ao propor uma formação
instrumental inovadora neste contexto (guitarra elétrica, piano, baixo elé-
trico e bateria) e com o uso intensivo que faz da improvisação. Nos seus
oito anos de história, lançou dois elogiados CDs e participou dos mais im-
portantes projetos culturais do país.
PANORAMA DO CHOROA originalidade, a diversidade e a beleza
das composições fazem do Panorama uma
obra histórica. Reunindo instrumentistas de
diferentes gerações, o trabalho representa
a produção atual do Choro paulistano,
com músicas compostas ou selecionadas
especialmente para o projeto interpretadas
por seus compositores e pelo Sexteto
Panorama - Alexandre Ribeiro, João Poleto,
Gian Corrêa, Henrique Araújo, Roberta
Valente e Yves Finzetto.
ZÉ BARBEIROCom a proposta de produzir um diálogo entre
o choro tradicional e o moderno, mantem
o lado tradicionalista na instrumentação
adotada, nos ritmos abordados e na forma
da música, e o aspecto inovador está nas
composições, com uma assinatura muito
pessoal no desenvolvimento das melodias,
com rítmicas inesperadas, harmonias pouco
ortodoxas, explorando muitos acordes
dissonantes e progressões não muito comuns
no choro tradicional.
QUATERNAGLIA O Quaternaglia Guitar Quartet (QGQ)
tem sido aclamado como um dos mais
importantes quartetos de violões
da atualidade, tanto pelo alto nível
de seu trabalho camerístico quanto
por sua importante contribuição
para a ampliação do repertório.
Em seus dezoito anos de atuação,
o grupo – formado pelos violonistas Chrystian Dozza, Fabio Ramazzina,
Paola Picherzky e Sidney Molina – vem estabelecendo um cânone de
obras originais e arranjos audaciosos, o que inclui a colaboração com
compositores de diversas gerações.
Música Erudita
DIOGO CARVALHOConcerto e palestra que abordam
o impressionismo na história da
música e sua influência na música
brasileira. Diogo Carvalho fala da
Bossa Nova, da música de cinema
do século XX e do violão como
instrumento popular e erudito,
de modo a criar um vínculo de
identificação com o público, utilizando elementos de reconhecimento
comum. Pretende-se assim mostrar como esse movimento, que
revolucionou as artes no final do século XIX, contribuiu para a formação
cultural da música brasileira.
CORAÇÃO QUIALTERATrio formado por Lucimara
Bispo, Pax Bittar e Wellington Tibério,
Coração Qiáltera há nove anos atua
na área de pesquisa musical, que
tem, como tópicos principais, a
instrumentação, o timbre, o ritmo, a
técnica aplicada e a composição de
repertório. Um dos resultados diretos desses estudos é a peça intitulada
“Concerto dos Irregulares Tempos”, dividida em dez cenas, para objetos
sonoros e instrumentos de percussão. 111 destes objetos e instrumentos
são distribuídos pelo palco e tocados durante cerca de uma hora.
Contemplado em diversos editais e tendo à frente o compositor
Experimental Instrumental
PROJETO BA adaptação de obras de mestres da
música erudita do começo do século
XX é um trabalho que o grupo de-
senvolve desde 2004, e que foi re-
gistrado em seus CDs, “Andarilho” -
com a adaptação e desenvolvimento
de uma peça de Charles Ives - e “A
Noite”, com a adaptação de trecho da “A Sagração da Primavera”, de Igor
Stravinsky. Em 2009, lança “A Viagem de Villa-Lobos”, CD especial com
adaptações inusitadas de obras do compositor brasileiro.
LOOP BOs ritmos brasileiros estão presentes
nos dois pilares que formam a música
de LOOP B: a percussão em sucata,
que remonta ao começo de sua
carreira nos anos 70, e a estrutura
eletrônica, que surge nos 80. Com
instrumentos performáticos, a
percussão brinca ao vivo sobre bases feitas com computador e teclados.
Tanque de gasolina, monitor e teclado de computador, máquina de lavar,
fogão e outros objetos como cartuchos de bala de canhão, transformam-se
em instrumentos em suas mãos e de percussão na sucata
FARINHA DIGITALPEDRO OSMAR toca viola de 10
cordas e tem em suas referências
a música popular nordestina e a
música de vanguarda. LOOP B
produz música eletrônica inspirada
em ritmos brasileiros e toca
percussão em objetos de sucata.
O trabalho está registrado no CD
“Farinha Digital”. Além da viola nordestina e do computador, utilizam
instrumentos inusitados - tanque de gasolina, carcaça de máquina de lavar,
espada de brinquedo, cartuchos vazios de balas de canhão - e étnicos -
tablas indianas e kalimba.
Música Instrumental
RENATO ANESIVirtuose das cordas, reconhecido
como um dos maiores violonistas
do país, nesse projeto Renato
Anesi revela uma multiplicidade
de interpretações e destaca
sua familiaridade com diversos
instrumentos, entre eles banjo
tenor, banjo de 5 cordas, violão dinâmico, violão tenor, bandolim, cavaco,
violão de aço, violão de nylon, requinto e viola caipira
VITOR E ZELITalentosos músicos da cena
instrumental paulista, o baixista Zéli
Silva e o saxofonista Vitor Alcântara
já tocavam juntos no grupo Terra
Brasil. Agora dividem o CD “Duo”
(selo independente), projeto de
formação mais camerística, com
repertório em grande parte composto por Zéli, que alterna o baixo elétrico
e o acústico. Ambos timbram bem com a sonoridade levemente áspera
do sax tenor de Vitor, seja no choro “Julho por Deus”, na jazzística “Par
Ímpar” ou no suingado “Nós Sambamos”.
JOÃO PAULO AMARALJoão Paulo Amaral vem se destacando
como um dos importantes nomes
da viola caipira no Brasil e exterior,
tendo se apresentado na Espanha,
Portugal e México. Atualmente lança
o CD “Viola Brasileira” ao lado de
Alberto Luccas (baixo acústico) e
Cléber Almeida (bateria). Com composições e clássicos caipiras, o show
mescla músicas instrumentais e canções interpretadas pelo violeiro.
AMOY RIBAS E GILSON PERANZZETTAO duo Gilson Peranzzetta e Amoy
Ribas reúne a maestria e a experi-
ência de um músico já consagrado
como Gilson Peranzzetta e o talento
e a criatividade do jovem compositor
Amoy Ribas, que vem se destacando
cada vez mais na cena da música instrumental. A afinidade entre os dois
artistas surgiu durante os shows da WDR BigBand, em Colônia, na Alema-
nha e, em 2007, veio a idéia de fazer um trabalho juntos.
REDE DE PRODUTORES DA COOPERATIVA DE MÚSICA:
“AÇÃO INOVADORA DE DIFUSÃO DO MAIOR CATÁLOGO MUSICAL DO BRASIL.”
Em breve um de nossos produtores entrará em contato:
Adryela Rodrigues: [email protected] Cadu Ruocco: [email protected]
Caroline Garcia: [email protected] Karina Poli: [email protected]
Robson Emílio: [email protected]
Visite nosso sitewww.cooperativademusica.com.br
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