cas
es Q
uím
i
AULA 5
orm
açõe
- Combustíveis (Termodinâmica x Cinética);
–Tr
ansf
o ( );
- Por que uma reação ocorre?
Q l l id d d ã ?
BC
0307
– - Qual a velocidade da reação?
- Cinética: leis de velocidade, ordem de reação e
B
sua relação com o mecanismo.
cas Se para um determinado processo
es Q
uím
i p ptem-se Go grande e negativo, isso
significa necessariamente que o
orm
açõe significa necessariamente que o
processo ocorre com rapidez?
–Tr
ansf
o p p
BC
0307
–B
T di â i t d dif d i tTermodinâmica: estuda a diferença de energia entre oinício e o final do processo de transformação.
cas
es Q
uím
ior
maç
õe
Cinética: estuda a velocidade da reação e seumecanismo.
–Tr
ansf
o
http://www youtube
BC
0307
– http://www.youtube.com/watch?v=yNsCU-_V0oM&playnext=1&list=PL12000EE9B &list=PL12000EE9CF0D8808
Estuda-se o mecanismo das reações a partir de duas informações:
cas
duas informações:
Velocidade da reação;
es Q
uím
i Velocidade da reação;
Concentração dos reagentes
orm
açõe
Concentração dos reagentes.
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
Existem duas maneiras de medir a velocidade dareação A B:
cas
es Q
uím
ior
maç
õe
- a velocidade na qual o produto é formado (a variaçãotid d d té i d B id d d t )
–Tr
ansf
o na quantidade de matéria de B por unidade de tempo);
- a velocidade na qual os reagentes são consumidos (a
BC
0307
– variação na quantidade de matéria de A por unidade detempo).
B
C4H9Cl(aq) + H2O(l) C4H9OH(aq) + HCl(aq)
cas
A l id d i t tâ é
es Q
uím
i A velocidade instantânea édada pela derivada da curvano ponto a ser encontrado.
orm
açõe
Ad ][
–Tr
ansf
o
dtAdvinst
][
BC
0307
–B
- É possível calcular a velocidade média em termos dodesaparecimento do C4H9Cl.
cas
- A velocidade média diminui com o tempo.- Representamos graficamente [C4H9Cl] versus tempo.
es Q
uím
i 4 9
orm
açõe
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
- A velocidade a qualquer instante de tempo(velocidade instantânea) é a inclinação da tangente da
cas
curva.- A velocidade instantânea é diferente da velocidade
é
es Q
uím
i média.
orm
açõe
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
Considerando a reação geral abaixo:
cas aA + bB cC + dD
es Q
uím
i
A velocidade da reação pode ser expressa por :
orm
açõe A velocidade da reação pode ser expressa por :
–Tr
ansf
o dtDd
ddtCd
cdtBd
bdtAd
av 1111
BC
0307
– dtddtcdtbdta
B
A velocidade também pode ser expressa pela taxa de
cas
consumo dos reagentes, levando em conta as suas
respectivas “ordens de reação” e multiplicando se
es Q
uím
i respectivas “ordens de reação” e multiplicando-se
estes fatores por uma “constante de velocidade”
orm
açõe
A ordem de reação e a constante de velocidade são
–Tr
ansf
o A ordem de reação e a constante de velocidade são
fatores determinados experimentalmente.
BC
0307
–B
Assim, para o reação geral abaixo, envolvendo A e Bcomo reagentes:
cas
A + B Produtos
es Q
uím
i
A “ordem de reação (OR)” é a soma dos expoentes daequação de velocidade:
orm
açõe
v = k [A]x[B]y (OR) = x + y
–Tr
ansf
o [ ] [ ]
BC
0307
–
A “ordem de reação” pode ser inteira ou fracionária. Seuvalor é obtido por meio de reações químicas executadas
l b tó i j é â t í iB em laboratório, ou seja, é um parâmetro empírico.
Determinando as ordens de reação e as leis de velocidade a partir de dados experimentais
cas
Quando a concentração de NO é dobrada, a velocidade dareação 2NO(g) + Br2(g) → 2NOBr(g) aumenta por um fator de 4.Se as concentrações de NO e Br são dobradas a velocidade
es Q
uím
i Se as concentrações de NO e Br2 são dobradas, a velocidadeaumenta por um fator de 8. Quais são as ordens dos reagentese a ordem total da reação?
orm
açõe
ç
‐ concentração de NO é dobrada → a velocidade da reaçãoaumenta por um fator de 4 → [NO]2→ segunda ordem para o
–Tr
ansf
o aumenta por um fator de 4 → [NO]2→ segunda ordem para oNO.
BC
0307
–
‐ concentrações de NO e Br2 são dobradas → a velocidadeaumenta por um fator de 8 → [NO]2 [Br2]→ primeira ordem
O t i d t t lB para o O2; terceira ordem total.
Determinando as ordens de reação e as leis de velocidade a partir de dados experimentais
Q t i t f li d d b i
cas
Quatro experimentos foram realizados para descobrir como avelocidade inicial de consumo de íons BrO3
‐ na reação:BrO3
‐( ) + 5 Br‐( ) + 6H+
( ) → 3 Br2( ) + 3H2O(l)
es Q
uím
i BrO3 (aq) + 5 Br (aq) + 6H (aq) → 3 Br2(aq) + 3H2O(l)varia à medida que as concentrações dos reagentes sãomudadas. Use os dados experimentais da tabela seguinte para
orm
açõe determinar a ordem da reação em relação a cada reagente e a
ordem total. Escreva a lei de velocidade para a reação edetermine o valor de k
–Tr
ansf
o determine o valor de k.
BC
0307
–B
A produtos A produtosA + B produtos
cas ][Akv 2][Akv ]][[ BAkv
es Q
uím
i
1a. Ordem 2a. Ordem2a. Ordem
orm
açõe Ordem 1
com relação a “A”Ordem 2
com relação a “A”Ordem 2, sendo 1 com relação a “A”
e 1 com relação a “B”
–Tr
ansf
o
“k” representa as constantes de velocidade e os
BC
0307
– k representa as constantes de velocidade e osexpoentes das expressões cinéticas representam as“ordens de reação”B ordens de reação
Ordem de Reação
cas
ç
es Q
uím
ior
maç
õe
Não confundir os expoentes da expressão cinética
–Tr
ansf
o
com expoentes representados em equilíbrio químico!
BC
0307
– Ordem de reação é um parâmetro experimental.
B
C id ã í i hi é i b i
cas
Consideremos a reação química hipotética abaixo:
A produtos
es Q
uím
i p1 1 = +
pd A d P
a d t d t
orm
açõe
1- = k A = - k A = - k
Ad A d Ad A a d t a d t
a d t
–Tr
ansf
o
0 = - k = - k = - k
A Ao
A t
A
d A d Aa d t a d t a d t
BC
0307
–
oln A - ln A = - k t a
A ln = - k t
Aa
B oA
EntãoEntão integrandointegrando --(∆[A] / ∆tempo) = k[A] (∆[A] / ∆tempo) = k[A] temostemos: :
cas
EntãoEntão, , integrandointegrando --(∆[A] / ∆tempo) = k[A], (∆[A] / ∆tempo) = k[A], temostemos: :
es Q
uím
i [A] = - k tln[A][A] = - k tln[A]
orm
açõe [A]o
naturallogarithm [A] at time = 0
[A]onaturallogarithm [A] at time = 0
–Tr
ansf
o g [A] at time 0g [A] at time 0
[A] / [A][A] / [A]00 = = fraçãofração restante no tempo t.restante no tempo t.
BC
0307
–
Equação de velocidade integrada deB Equação de velocidade integrada de Primeira Ordem.
A lei das A lei das integraisintegrais sugeresugere umauma forma de forma de determinardeterminar a a ordemordem da da reaçãoreação baseadabaseada emem um um experimentoexperimento
cas
ordemordem da da reaçãoreação baseadabaseada emem um um experimentoexperimento2 N2 N22OO55(g) (g) 4 NO4 NO22(g) + O(g) + O22(g)(g)
es Q
uím
i
Tempo (min)Tempo (min) [N[N22OO55]]00 (M) (M) lnln [N[N22OO55]]00
orm
açõe
55 00 55 00
00 1.001.00 001 01 0 0 7050 705 --0 350 35
–Tr
ansf
o 1.01.0 0.7050.705 0.350.352.02.0 0.4970.497 --0.700.705 05 0 0 1730 173 1 751 75
BC
0307
– 5.05.0 0.1730.173 --1.751.75
B
v v = k [N= k [N22OO55]]
2 N2 N22OO55(g) (g) 4 NO4 NO22(g) + O(g) + O22(g) (g) v = k [Nv = k [N22OO55]]
cas [N2 O5 ] vs. t i me
1[N2 O5 ] vs. t i me
1l n [N2 O5 ] vs. t i me
0l n [N2 O5 ] vs. t i me
0
es Q
uím
ior
maç
õe–
Tran
sfo
t i me
00 5t i me
00 5
t i me
-20 5t i me
-20 5
BC
0307
–
GráficoGráfico de concde conc. vs. . vs. tempo tempo nãonão ““fitafita” ” emem
GráficoGráfico de de lnln [N[N22OO55] ] vs. vs. tempo é tempo é umauma retareta!!B pp
umauma eq. de eq. de retaretapp
l n [N2 O5 ] vs. t i mel n [N2 O5 ] vs. t i me
cas
00
Eq. da Eq. da retareta: : yy == ax + bax + b
Eq. da Eq. da retareta: : yy == ax + bax + b
es Q
uím
i y y = = ax + b ax + b y y = = ax + b ax + b
orm
açõe
t i me
-20 5t i me
-20 5
ln [N 2O5] = - kt + ln [N 2O5]o ln [N 2O5] = - kt + ln [N 2O5]o
–Tr
ansf
o
Toda Toda reaçãoreação de 1de 1aa ordemordem resultaráresultará emem umauma retareta no no
BC
0307
– ççgráficográfico de de lnln [A] vs. tempo. [A] vs. tempo.
B
• Meia‐vida é o tempo que a concentração de um reagenteleva para diminuir para a metade do seu valor inicial;
cas
• Para um processo de primeira ordem, t½ é o tempo gasto
es Q
uím
i ½para [A]0 alcançar ½[A]0;
• Matematicamente:
orm
açõe
kk
t 693.0ln 21
1
–Tr
ansf
o kk21
• Para uma reação de segunda ordem, a meia‐vida depende da
BC
0307
–
concentração inicial:
1tB
0A21 k
t
cas ReaçãoReação de 1de 1aa ordemordem ––
d i ãd i ã d d HH OO
es Q
uím
i decomposiçãodecomposição da da HH22OO22..
orm
açõe
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
Reação: H2O2(g) → H2(g) + O2(g) k = 1,76 x 10-5 s-1
cas ReaçãoReação depoisdepois de 654 min, de 654 min,
1 1 ii idid
es Q
uím
i 1 1 meiameia--vidavida.. RestaResta 1/2 de 1/2 de reagentereagente..
orm
açõe
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
cas ReaçãoReação depoisdepois de 1306 min, de 1306 min,
2 2 ii idid
es Q
uím
i ouou 2 2 meiameia--vidavida.. RestaResta 1/4 de 1/4 de reagentereagente..
orm
açõe
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
cas ReaçãoReação depoisdepois de 1962 min, de 1962 min,
33 ii idid
es Q
uím
i ouou 33 meiameia--vidavida.. RestaResta 1/8 de 1/8 de reagentereagente..
orm
açõe
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
cas ReaçãoReação depoisdepois de 4 de 4 meiameia--
idid 2616 i2616 i
es Q
uím
i vidavida, , ouou 2616 min.2616 min. RestaResta 1/16 de 1/16 de reagentereagente..
orm
açõe
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
A A f ãf ã d d úú é é ãã d 1d 1aa dd (( ddA A fermentaçãofermentação do do açúcaraçúcar é é umauma reaçãoreação de 1de 1aa ordemordem ((usandousandoumauma enzimaenzima comocomo catalisadorcatalisador).).
ÁçúcarÁçúcar produtosprodutos
cas
ÁçúcarÁçúcar produtosprodutosVelocidadeVelocidade de de consumoconsumo do do açúcaraçúcar = k[= k[açúcaraçúcar]]
k 3 3 10k 3 3 10 44 ss 11
es Q
uím
i k = 3.3 x 10k = 3.3 x 10--44 secsec--11
QualQual é a é a meiameia--vidavida dessadessa reaçãoreação??
orm
açõe
RespostaResposta: : [A] / [A][A] / [A]00 = = fraçãofração restanterestante = 1/2 = 1/2 quandoquando t = tt = t1/21/2
( /2) ( /2)
–Tr
ansf
o EntãoEntão, , lnln (1/2) = (1/2) = -- k • tk • t1/21/2
-- 0.693 = 0.693 = -- k • tk • t1/21/2
BC
0307
–
tt1/21/2 = 0.693 / k= 0.693 / kPara o Para o açúcaraçúcar, , B Para o Para o açúcaraçúcar, ,
tt1/21/2 = 0.693 / k = 2100 sec = = 0.693 / k = 2100 sec = 35 min35 min
Fatores que afetam a velocidade de reações
 bit l l l id d d d d f ê i
cas
• Âmbito molecular: a velocidade depende da frequência
com que as moléculas se chocam de maneira efetiva.
es Q
uím
i
• Macroscopicamente, existem quatro fatores importantes
orm
açõe que afetam as velocidades das reações:
‐ Concentração dos reagentes;
–Tr
ansf
o Concentração dos reagentes;
‐ Temperatura de reação;
BC
0307
–
‐ Presença de catalisador;
‐ Estado físico dos reagentes.B g
• Arrhenius: as moléculas devem possuir uma quantidademínima de energia para que elas reajam Por quê?
cas
mínima de energia para que elas reajam. Por quê?
– Para que formem produtos as ligações devem ser
es Q
uím
i Para que formem produtos, as ligações devem ser quebradas nos reagentes.
– A quebra de ligação
orm
açõe
A quebra de ligação
requer energia.
–Tr
ansf
o
• A energiaenergia de de ativaçãoativação, E, Ea ,a ,é a energia mínima necessária
BC
0307
– gpara iniciar uma reaçãoquímica.
B
H3C N CC
NH3C H3C C N
metil-isonitrila acetonitrila
cas
es Q
uím
ior
maç
õe–
Tran
sfo
BC
0307
–
– A energia necessária para a dobra e a quebra acima é aB A energia necessária para a dobra e a quebra acima é a energia de ativação, Ea.
• teoria cinética molecular: à medida que a temperaturaaumenta, a energia cinética total aumenta.
cas
, g
• Podemos mostrar que a fração de moléculas, f, com energia
es Q
uím
i
igual ou maior do que Ea é
d R é d (8 314 J/ l K)
RTEa
ef
orm
açõe onde R é a constante dos gases (8,314 J/mol K).
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
EquaçãoEquação de Arrheniusde ArrheniusEquaçãoEquação de Arrheniusde ArrheniusTemperatura (K)
cas
k Ae-Ea / RTConstante de
Temperatura (K)
es Q
uím
i k Ae avelocidade
8 31 x 10-3 kJ/K•molE i d
orm
açõe 8.31 x 10 3 kJ/K•molEnergia de
ativaçãofator de frequência
A = frequência de colisões com a geometria correta
–Tr
ansf
o A = frequência de colisões com a geometria correta
BC
0307
–
ln k = - (E aR
)( 1T
) + ln A
B
Gráfico de ln k vs. 1/T
cas
ln k (R
)(T
) ln Aresulta em ume reta.
es Q
uím
ior
maç
õe
Coeficiente angular = -Ea/R
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
• Um catalisador faz variar a velocidade de uma reaçãoquímica.
cas
• Ele deve ser completamente regenerado ao final da reação.
es Q
uím
ior
maç
õe–
Tran
sfo
BC
0307
–B
Catáliseca
s
Catálisees
Quí
mi
Homogênea Heterogênea
orm
açõe
g g
–Tr
ansf
o
catalisador e o reagenteestão em uma mesma fase
catalisador e o reagenteestão em fases diferentes
BC
0307
– estão em uma mesma fase estão em fases diferentes
B
• O peróxido de hidrogênio decompõe‐se muito devagar:
2H2O2(aq) 2H2O(l) + O2(g)
cas
• Na presença do íon de bromo, a decomposição ocorrerapidamente:
es Q
uím
i
2Br‐(aq) + H2O2(aq) + 2H+(aq) Br2(aq) + 2H2O(l)– O Br2(aq) é marrom.
orm
açõe Br2(aq) + H2O2(aq) 2Br‐(aq) + 2H+(aq) + O2(g)
– O Br‐ é um catalisador porque ele pode ser recuperado
–Tr
ansf
o no final da reação.
BC
0307
–B
ConversãoConversão do do ciscis--butenobuteno parapara trantranss--butenobutenoca
ses
Quí
mi
orm
açõe Energia de ativação
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
ConversãoConversão do do ciciss--butenobuteno parapara trantranss--butenobuteno e e presençapresença de de catalisadorcatalisador
cas
es Q
uím
ior
maç
õe–
Tran
sfo
BC
0307
–B
ConversãoConversão do do ciciss--butenobutenoparapara trantranss butenobuteno e e
cas
parapara trantranss--butenobuteno e e presençapresença de de catalisadorcatalisador
es Q
uím
ior
maç
õe–
Tran
sfo
BC
0307
–B
• Exemplo típico: catalisador sólido, reagentes e produtosgasosos (conversores catalíticos em carros)
cas
gasosos (conversores catalíticos em carros).
• A maioria dos catalisadores industriais são heterogêneos.
es Q
uím
ior
maç
õe–
Tran
sfo
BC
0307
–B
• A primeira etapa é a adsorção (a ligação de moléculas doreagente à superfície do catalisador).
cas
• As espécies adsorvidas (átomos e íons) são muito reativas.• As moléculas são adsorvidas nos sítios ativos na superfície
do catalisador
es Q
uím
i do catalisador.
orm
açõe
–Tr
ansf
oB
C03
07 –
B
cas
ConversãoConversão do do ciciss--butenobutenoparapara trantranss--butenobuteno semsem
es Q
uím
i ppcatalisadorcatalisador é é
UNIMOLECULARUNIMOLECULAR
orm
açõe
NO2(g) + NO2(g) NO3(g) + NO(g)
–Tr
ansf
o 2(g) 2(g) 3(g) (g)NO3(g) + CO(g) NO2(g) + CO2(g)
NO (g) + CO(g) NO(g) + CO (g)
BIMOLECULARBIMOLECULAR
BC
0307
– NO2(g) + CO(g) NO(g) + CO2(g)
Intermediário: uma espécie que aparece em uma etapa elementar que não é um reagente nem um produto.B
Qual a etapa limitante do processo?
g p
Etapa determinante da velocidade: é a mais lentadas etapas elementares
cas
das etapas elementares
es Q
uím
ior
maç
õe–
Tran
sfo
BC
0307
–B
MolecularidadeMolecularidade: : é o número de moléculas
cas
presentes em uma etapa elementar. UnimolecularUnimolecular:: uma molécula na etapa
es Q
uím
i UnimolecularUnimolecular:: uma molécula na etapa elementar. - http://www.youtube.com/watch?v=yJlSTWED8Iw
orm
açõe BimolecularBimolecular:: duas moléculas na etapa
elementar - http://www.youtube.com/watch?v=zCJCc0NVsKM
–Tr
ansf
o p y J
TermolecularTermolecular:: três moléculas na etapa elementar
BC
0307
– elementar.◦ Não é comum vermos processos termoleculares
( á l)B (estatisticamente improvável).
A l d l d d l é
cas
A lei de velocidade para uma etapa elementar é determinada por sua molecularidade:
es Q
uím
i ◦ Os processos unimoleculares são de primeira ordem,◦ os processos bimoleculares são de segunda ordem e
orm
açõe ◦ os processos termoleculares são de terceira ordem.
–Tr
ansf
o
Leis de velocidade para mecanismos de várias etapas
BC
0307
– p◦◦ Etapa limitante do processoEtapa limitante do processo: é a mais lenta das
etapas elementares e a que determinará a velocidade B p qda reação.
2 I2 I-- + H+ H22OO22 + 2 H+ 2 H++ II22 + 2 H+ 2 H22OO
VelocidadeVelocidade = k[I= k[I--][H][H22OO22]]ca
s Determinado experimentalmente
es Q
uím
i
MECANISMO PROPOSTOMECANISMO PROPOSTO11aa etapaetapa —— lentalenta HOOH + IHOOH + I-- HOI + OHHOI + OH--
MECANISMO PROPOSTOMECANISMO PROPOSTO11aa etapaetapa —— lentalenta HOOH + IHOOH + I-- HOI + OHHOI + OH--
orm
açõe
11 etapaetapa lentalenta HOOH IHOOH I HOI OHHOI OH22aa etapaetapa —— rápidarápida HOI + IHOI + I-- II22 + OH+ OH--
33aa tt á idá id 2 OH2 OH + 2 H+ 2 H++ 2 H2 H OO
11 etapaetapa lentalenta HOOH IHOOH I HOI OHHOI OH22aa etapaetapa —— rápidarápida HOI + IHOI + I-- II22 + OH+ OH--
33aa tt á idá id 2 OH2 OH + 2 H+ 2 H++ 2 H2 H OO
–Tr
ansf
o 33aa etapaetapa —— rápidarápida 2 OH2 OH-- + 2 H+ 2 H++ 2 H2 H22OOVelocidadeVelocidade seráserá controladacontrolada pelapela etapaetapa lentalenta33aa etapaetapa —— rápidarápida 2 OH2 OH-- + 2 H+ 2 H++ 2 H2 H22OOVelocidadeVelocidade seráserá controladacontrolada pelapela etapaetapa lentalenta
BC
0307
–
EtapaEtapa elementarelementar 11 é é bimolecularbimolecular e e envolveenvolve II-- e HOOH. e HOOH. EtapaEtapa elementarelementar 11 é é bimolecularbimolecular e e envolveenvolve II-- e HOOH. e HOOH.
B PortantoPortanto, , elaela controlacontrola a lei da a lei da velocidadevelocidadeVelocidadeVelocidade [I[I--][H][H22OO22] ] —— comocomo observadoobservado!!!!
PortantoPortanto, , elaela controlacontrola a lei da a lei da velocidadevelocidadeVelocidadeVelocidade [I[I--][H][H22OO22] ] —— comocomo observadoobservado!!!!
2NO(g) + Br2(g) 2NOBr(g)A l i d l id d d t i d i t l t é
cas
A lei de velocidade determinada experimentalmente é:Velocidade = k[NO]2[Br2]
Considere o seguinte mecanismo:
es Q
uím
i Considere o seguinte mecanismo:Etapa 1: NO(g) + Br2 NOBr2(g) (rápida)
Etapa 2: NOBr2(g) + NO(g) 2NOBr(g) (lenta)
orm
açõe
velocidade = k[NOBr2][NO]
–Tr
ansf
o Equilibrio: k1[NO][Br2] = k-1[NOBr2];
logo [NOBr2] = k1/k-1 [NO][Br2]
BC
0307
–
velocidade = k[NOBr2][NO] = k(k1/k-1)[NO][Br2] [NO]
velocidade = k[NO]2[Br2]B [ ] [ 2]
• explica o motivo pelo qual a velocidade das reações aumentacom o aumento da concentração e da temperatura;
cas • para que as moléculas reajam, elas devem colidir;
es Q
uím
i
• Quanto maior o número de colisões, maior a velocidade;
• Quanto mais moléculas estiverem presentes maior a
orm
açõe • Quanto mais moléculas estiverem presentes, maior a
probabilidade de colisão e maior a velocidade;
–Tr
ansf
o
• Quanto mais alta a temperatura, mais energia disponível paraas moléculas e maior a velocidade;
BC
0307
–
• Complicação: nem todas as colisões levam aos produtos. Na realidade, somente uma pequena fração das colisões levamB , p q çao produto.
POR QUE?
Fator orientação: Para que uma reação ocorra, as
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moléculas do reagente devem colidir com a orientaçãocorreta e com energia suficiente para formar os produtos.
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BC
0307
–B
1) ATKINS, P., JONES, L., Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente,3 ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.2) KOTZ, J. C., TREICHEL Jr., P., Química Geral e Reações Químicas, Vol. 1 e 2, 1 ed., São Paulo:Thomson Pioneira 2005
cas
Thomson Pioneira, 2005.3) BRADY, J., HOLUM, J.R., RUSSELL, J. W., Química - a Matéria e Suas Transformações, V. 2, 3ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.4) BROWN, T.L., Le MAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E., Química - a Ciência Central, 9 ed., São Paulo:
es Q
uím
i Pearson, 2005.5) BROWN, L. S., HOLME T.A.,Química Geral Aplicada à Engenharia, São Paulo: Cengage, 2009.6) HOLUM, J.R., RUSSELL, J. W., BRADY, J., Química - a Matéria e Suas Transformações, V. 1, 3ed Rio de Janeiro: LTC 2002
orm
açõe
ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.7) MAHAN, B.M., MYERS, R.J., Química – um Curso Universitário, 4 ed., São Paulo: Ed. Blücher,1996.8) MASTERTON,W.L., Princípios de Química, 6 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1990.
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Conceitos que devem ser estudados: velocidade dereação, efeito da concentração e temperatura na
BC
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– velocidade de reação, Eq. de velocidade, velocidades integradas, meia-vida,
t i d li õ i d ãB teoria das colisões, mecanismos de reação,catalisadores.
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