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Capítulo 11:
ZONEAMENTO
AGROCLIMÁTICO
Disciplina(s): Meteorologia Agrícola e Meteorologia Florestal
Prof.: Roberto Avelino Cecílio
�� POTENCIALIDADE CLIMÁTICAPOTENCIALIDADE CLIMÁTICA
�� POTENCIALIDADE EDÁFICAPOTENCIALIDADE EDÁFICA
�� VIABILIDADE ECONÔMICA E DE VIABILIDADE ECONÔMICA E DE
INFRAESTRUTURAINFRAESTRUTURA
�� DISPONIBILIDADE DE MÃO DISPONIBILIDADE DE MÃO –– DE DE –– OBRAOBRA
�� FATORES SOCIAISFATORES SOCIAIS
�� ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOSZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS
ZONEAMENTOECOLÓGICO
Ferramenta de planejamento agrícola indicando áreas com Ferramenta de planejamento agrícola indicando áreas com alto potencial de produção, isto é, áreas onde o clima e o alto potencial de produção, isto é, áreas onde o clima e o
solo sejam adequados para a culturasolo sejam adequados para a cultura
ZONEAMENTOAGROCLIMÁTICO
ZONEAMENTOAGRÍCOLA
Utilidades
♦ É uma ferramenta de análise de risco que considera a
variabilidade climática, características de solo e
características ecofisiológicas da cultura;
♦ É instrumento indireto de transferência de tecnologia,
considerando aspectos regionais;
♦ Contribui para racionalização do crédito agrícola,
redução de perdas, proteção do solo e do meio ambiente;
♦ Contribui para o aumento da produção/produtividade
agrícola nacional.
1.1. CaracterizaçãoCaracterização dasdas exigênciasexigências climáticasclimáticas dada
culturacultura aa serser zoneadazoneada..
2.2. LevantamentoLevantamento climáticoclimático dada regiãoregião estudadaestudada
comcom confecçãoconfecção dede cartascartas climáticasclimáticas básicasbásicas..
3.3. LevantamentoLevantamento dede produçõesproduções regionaisregionais ee
levantamentolevantamento dede campocampo..
4.4. PreparoPreparo dasdas cartascartas finaisfinais dede zoneamentozoneamento..
1. ZONEAMENTO CLIMÁTICO 1. ZONEAMENTO CLIMÁTICO APTIDÃO AGRÍCOLAAPTIDÃO AGRÍCOLA
Macroclima
BIBLIOGRAFIA SOBRE EXIGÊNCIAS BIBLIOGRAFIA SOBRE EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS DA CULTURACLIMÁTICAS DA CULTURA
1. Caracterização das exigências climáticasda cultura a ser zoneada
REGIÃO DE ORIGEMREGIÃO DE ORIGEM
FATOR TÉRMICOFATOR TÉRMICO
FATOR HÍDRICOFATOR HÍDRICO
OUTROS PARÂMETROS ( FOTOPERIODISMO, OUTROS PARÂMETROS ( FOTOPERIODISMO, OCORRÊNCIA DE GEADA )OCORRÊNCIA DE GEADA )
Requerimentos climáticos para a cultura do café
Térmicos
Hídricos
Temperaturas (Média anual em ºC)Aptidão
Café arábica Café robusta
Regiões aptas 19 -22ºC 22 -26ºC
Regiões restritas 18-19ºC e 22-23ºC 21 -22ºC
Regiões Inaptas <18ºC e >23ºC <21ºC
Deficiência Hídrica (mm)
Aptidão hídrica Observações
Café arábica
< 100 mm Apto sem irrigação -
100-150 mm Apto com irrigação ocasional Anos com DH superior a150mm prejudicam o cafeeiro
150-200 mm Apto com irrigação complementar Ocorre DH altamente prejudicial ao cafeeiro
> 200 mm Apto com irrigação obrigatória Em todos os anos o DH é limitante ao cafeeiro
Café robusta
< 150 mm Apto sem irrigação -
150 – 200 mm Apto com irrigação ocasional Anos com DH superior a 200mm prejudiciais ao
cafeeiro
200-400 mm Apto com irrigação complementar Ocorre DH altamente prejudicial ao cafeeiro
> 400 mm Apto com irrigação obrigatória Em todos os anos o DH é limitante ao cafeeiro
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2.2. Levantamento climático da região estudada Levantamento climático da região estudada com confecção de cartas climáticas básicascom confecção de cartas climáticas básicas
FONTEREPRESENTATIVIDADE
VALIDADE - CONSISTÊNCIA
FERRAMENTAS DE AGROMETEOROLOGIA, ANÁLISES ESTATÍSTICAS E
GEOPROCESSAMENTO
BALANÇO HÍDRICO:
-DEFICIÊNCIA HÍDRICA
-EXCEDENTES HÍDRICO
-OUTROS PARÂMETROS
FERRAMENTAS DE AGROMETEOROLOGIA E ANÁLISES ESTATÍSTICAS
REGRESSÃO
DADO CLIMÁTICO = f ( ALTITUDE, LATITUDE, LONGITUDE )
CONFECÇÃO DAS CARTAS CLIMÁTICAS BÁSICAS(GEOPROCESSAMENTO)
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL
ISOIETAS ANUAIS
DEFICIÊNCIA HÍDRICA
UMIDADE RELATIVA
ÍNDICE HÍDRICO ANUAL
OUTROS ÍNDICES
Graduanda: Ludmila
Bardin
MAPAS BÁSICOS MAPAS BÁSICOS –– PREC. MÉDIA ANUALPREC. MÉDIA ANUAL
Graduanda: Ludmila
Bardin
MAPAS BÁSICOS MAPAS BÁSICOS –– TEMP. MÉDIA ANUALTEMP. MÉDIA ANUAL
0 mm
0 - 20
20 - 40
40 - 60
60 - 80
80 - 100
100 - 120
120 - 140
140 - 160
> 160 mm
VARIÁVES DO BH VARIÁVES DO BH –– DEF. HIDRICA ANUAL DEF. HIDRICA ANUAL -- 19771977
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Graduanda: Ludmila
Bardin
VARIÁVES DO BH VARIÁVES DO BH –– DEF. HIDRICA ANUAL DEF. HIDRICA ANUAL -- 20052005
Graduanda: Ludmila
Bardin
VARIÁVES DO BH VARIÁVES DO BH –– EXC. HIDRICO ANUAL EXC. HIDRICO ANUAL -- 20052005
EQUAÇÃO DE ESTIMATIVA EQUAÇÃO DE ESTIMATIVA –– TEMP. MÉDIA ANUALTEMP. MÉDIA ANUAL
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µ 0 15 30 457.5
Km
< 10 °C 10 - 12 °C 12 - 14 °C 14 - 16 °C 16 - 18 °C
18 - 20 °C 20 - 22 °C 22 - 24 °C > 24 °C
BAH IA
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LÂN
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AIS
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IO DE JA NEIROProjeção Univer sal Tr ansver sa de Mercator (UTM)Fuso 24 - S outh A merican Datum 1969 (S AD 69)
Médias mensais da temperatura média do ar para o ES, estimadas através de equações múltiplas lineares e MDE obtido através de imagem de radar
(SRTM)(Castro, 2008)
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
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3.3. Levantamento de produções regionais e Levantamento de produções regionais e levantamento de campo.levantamento de campo.
ANUÁRIOS ESTATÍSTICOS
CONSULTA A ESPECIALISTAS(EXTENSIONISTAS, COOPERATIVAS)
4.4. Preparo das cartas finais de zoneamento.Preparo das cartas finais de zoneamento.
DEFINIÇÃO DAS FAIXAS DE APTIDÃO:
-APTA (CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SÃO ÓTIMAS)
-APTA COM RESTRIÇÃO (ALGUMA LIMITAÇÃO - TÉCNICA)
-INAPTA (CULTIVO NÃO RECOMENDADO)
< 15ºC
15-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
> 23ºC
CARTA DA TEMPERATURA MÉDIA ANUALCARTA DA TEMPERATURA MÉDIA ANUAL
EXEMPLO EXEMPLO –– ZONEAMENTO CLIMÁTICO DA ZONEAMENTO CLIMÁTICO DA CAFEICULTURA EM SÃO PAULOCAFEICULTURA EM SÃO PAULO
CAMARGO et al. (1977)CAMARGO et al. (1977)
CARTA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUALCARTA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL
0 mm
0 - 20
20 - 40
40 - 60
60 - 80
80 - 100
100 - 120
120 - 140
140 - 160
> 160 mm
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Apta - Ta de 18 a 22ºC – Da < 150 mm
Apta a marginal - Ta de 22 a 23ºC – Da < 150 mmApta a marginal - Ta de 18 a 22ºC – Da = 0 mm
Marginal - Ta de 23 a 23,5ºC – Da < 150 mm
Marginal - Ta de 22 a 23ºC – Da < 150 mm – Deficiência no florescimento
Marginal - Ta de 17 a 18ºC – Da = 0 mm – Geadas freqüentes
Marginal - Ta de 18 a 19ºC – Da = 0 mm – Inverno úmido
Marginal a inapta - Ta de 23 a 23,5ºC – Da < 150 mm – Florescimento
Marginal a inapta - Ta de 23 a 23,5ºC – Da > 150 mm Inapta – Geadas limitantes
Inapta – Umidade excessiva e continua
Zoneamento climáticoZoneamento climático ZONEAMENTO CLIMÁTICO DA CAFEICULTURA EM ZONEAMENTO CLIMÁTICO DA CAFEICULTURA EM SÃO PAULO SÃO PAULO –– Outra fonte de dadosOutra fonte de dados
EXEMPLO EXEMPLO –– ZONEAMENTO CLIMÁTICO DA ZONEAMENTO CLIMÁTICO DA CULTURA DO Pinus spp. NO ESPÍRITO CULTURA DO Pinus spp. NO ESPÍRITO
SANTO SANTO –– CASTRO (2008)CASTRO (2008)
Regiões
Cultura Aptas Inaptas
Deficiência hídrica anual
Pinus elliottii var. elliottii < 50 mm > 50 mm
Pinus caribaea
var.hondurensis < 200 mm > 200 mm
Pinus oocarpa < 200 mm > 200 mm
Pinus taeda < 50 mm > 50 mm
Faixa de aptidão hídrica para as espécies de Pinus
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Regiões
Cultura Aptas Inaptas
Temperatura média anual
Pinus elliottii var. elliottii 15 - 24 °C < 15 °C e > 24 °C
Pinus caribaea var. hondurensis 21 - 27 °C < 21 °C e > 27 °C
Pinus oocarpa 13 - 21 °C < 13 °C e > 21 °C
Pinus taeda 13 - 19 °C < 13 °C e > 19 °C
Faixa de aptidão térmica para as espécies de Pinus
PROCEDIMENTO PARA A ELABORAÇÃO DO MAPA DE ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA Pinus spp. NO ES
RECLASSIFICAR
Dados de deficiência hídrica
Dados de altitude (Imagem SRTM)
TEMPERATURA APTIDÃO-TEMP
Da p/ solos de CAD 300 mm
INTERPOLAÇÃO
RECLASSIFICAR APTIDÃO - Da
CRUZAMENTO
ZONEAMENTO
Mapa de zoneamento agroclimático do Pinus spp. para
o estado do Espírito Santo
RASTER CALCULATOR
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µ 0 15 30 457.5
Km
< 10 °C 10 - 12 °C 12 - 14 °C 14 - 16 °C 16 - 18 °C
18 - 20 °C 20 - 22 °C 22 - 24 °C > 24 °C
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INA
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AIS
R
IO DE JANEIROPro jeção Universal T ransversa de Mercator (UTM)Fuso 24 - S outh American Datum 1969 (S AD 69)
APTIDÃO TÉRMICA APTIDÃO HÍDRICA
Zoneamento agroclimático para a espécie de Pinus elliottii var.
elliottii no estado do Espírito Santo
Zoneamento agroclimático para a espécie de Pinus oocarpa no
estado do Espírito Santo
Zoneamento agroclimático para a espécie de Pinus taeda no estado
do Espírito Santo
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Zoneamento agroclimático para a espécie de Pinus caribaea var.
hondurensisno estado do Espírito Santo
2. Zoneamento de Riscos Climáticos♦ Permite quantificar o risco para cada época de
semeadura e para cada local.
♦Critérios de risco climático:- Risco de geadas
- Excesso de temperatura
- Excesso de chuvas na época da colheita
- Deficiência hídrica
Índice de satisfação das necessidades de água (ISNA) – ETR/ETP
ISNA > 0,55 – Região agroclimática favorável, com pequeno risco
0,55 > ISNA >0,45 – Região agroclimática intermediária, com médio risco
ISNA < 0,45 – Região agroclimática desfavorável, com alto riscoAptidão baseada no risco de geada
Aptidão baseada no risco de geada; temperaturas máximas no florescimento; deficiência hídrica e excesso de chuva na colheita
Aptidão baseada no risco de geada e deficiência hídrica
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Espacialização de riscos climáticos da cultura do milho de sequeiro (120 dias),semeadura entre 01 a 10/11 e 01 a 10/01 , considerando-se um solo de capacidadede armazenamento de água de 40 mm, para os estados de Minas Gerais, Goiás,
Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Tocantins.Rev. Bras. Agrometeorologia, v.9, n.3, (Nº Especial: Zoneamento Agrícola),
p.1-10, 2001 – Sans et al.
Espacialização de riscos climáticos da cultura do milho de sequeiro, semeadurano mês de novembro para o estado de São Paulo
Rev. Bras. Agrometeorologia, v.9, n.3, (Nº Especial: Zoneamento Agrícola),p.519-526, 2001 – Brunini et al.
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