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Injeo de Plsticos
DEINI!"ES
Na moldagem por injeo, um polmero em forma de grnulos aquecido, fundido (a
forma mais correta seria estado fluido ou pastoso) e forado sob presso para dentro
de um molde, por meio de um pisto; ainda dentro do molde, a pea moldada
resfriada abaixo da temperatura de amolecimento do termoplstico; o molde ento
aberto e a pea moldada extrada!
" processo de moldagem intermitente, ou seja, ap#s cada pea ser extrada do
molde, um no$o ciclo j te$e inicio! " processo ento caracteri%ado pelas etapas&alimentao, plastificao ('omogenei%ao), enc'imento do molde, resfriamento,
abertura do molde e extrao da pea; etapas que sero detal'adas mais adiante!
moldagem por injeo , sem d$idas, o mtodo mais usado para transformar
termoplsticos em artigos para uso final! *stima+se que -. dos artigos plsticos
paro uso, sejam produ%idos por este processo! / um processo simples, rpido,
preciso e, 'oje em dia, ra%oa$elmente econ0mico!
1o inmeros os fabricantes e tipos de mquinas para a injeo de plsticos, as
con'ecidas injetoras, desde as mais simples at as controladas por computadores,
desde pequenas para produ%ir um minsculo conector eltrico, at as maiores para
produ%ir um pra c'oques para autom#$eis!
Mquinas de Injeo
" enorme crescimento do processo de injeo, reflete+se nos di$ersos tipos e
taman'os de mquinas existentes no mercado!
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4njetoras so& em regra geral, mquinas uni$ersais! 1ua funo abrange a produo
descontinuada de peas, preferencialmente a partir de fundidos macromoleculares,
apesar de a moldagem ocorrer sob presso!
%nidade de Injeo ou Sistema de Injeo
5quinas a pisto (con$encional)& cilindro 'ori%ontal e cilindro $ertical
5quinas com rosca pisto& acionamento 'idrulico para rotao da rosca;
acionamento eltrico para rotao da rosca; pr plastificador de rosca, acionamento
'idrulico, injeo a pisto!
Nesta unidade o plstico fundido, 'omogenei%ado transportado, dosado e injetado
no molde! unidade de injeo tem assim duas fun6es&
Injeo e Plasti&icao do Material Plstico
tualmente comum o uso de mquinas com rosca'estas injetoras trabal'am com
uma rosca, que tambm ser$e de 7mbolo de injeo! *las so mais eficientes na
plastificao das resinas termoplsticas do que as injetoras de pisto!
rosca gira em um cilindro aquecido, ao qual o material alimentado por cima
atra$s do funil! unidade de injeo mo$e+se geralmente sobre a mesa da mquina!
8ia de regra podem ser substitudos o cilindro! " parafuso e o bico de injeo, de
formas que podem ser ajustados ao material a ser processado ou tambm ao $olume
de injeo!
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(ilindro de Plasti&icao
9onstitudo de um tubo de ao robusto, capa% de suportar a presso necessria para
a injeo! geralmente en$ol$ido e aquecido por resist7ncias eltricas o calor gerado
pelo sistema de aquecimento condu%ido atra$s das paredes do cilindro para fundir
os pellets de material, a fim de que estes possam ser injetados 'omogeneamente no
molde!
:eralmente o aquecimento do cilindro di$idido em %onas de temperaturas
controladas indi$idualmente com o intuito de obter fuso gradati$a do material e maior
'omogeneidade do fundido!
elo menos tr7s %onas de aquecimento controladas indi$idualmente com prefer7ncia
ao tipo proporcional, ou controles de temperatura de $oltagem dupla! temperaturano bico de$er ser controlada separadamente, por pir0metro ou reostato indi$iduais!
Presso de Injeo
33 ?gf @ cm =)!
referencialmente em dois estgios (presso de injeo para enc'er o molde e
recalque para e$itar o retorno do material ao cilindro), cada um controlado por um
tempo (timer)!
)elocidade de Injeo
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(urso de Dosagem
dosagem do material a ser injetado de$e ser precisa para permitir um controle
preciso da massa de cada injeo
#empori*adores +#immers,
do comprimento da rosca!
( . /ona de 1omogenei*ao ou de mistura2
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Ba%o de compresso& ra%o entre o $olume de uma $olta no primeiro canal da
%ona de alimentao e o $olume de uma $olta no ltimo canal da %ona de mistura!
ra%o de compresso da ordem de = 2@= a >&2 e a, ra%o comprimento@dimetro
( D@< ) pode $ariar de 2- a =- d em funo do tipo de material a ser processado! ara
poliolefinas em geral, a ra%o de compresso pr#xima de &2 e o comprimento da
rosca de aproximadamente =3 d!
0ico de Injeo
/ um elemento do conjunto de injeo que, com perda mnima de presso e
temperatura, permite a conexo mecnica do cilindro aquecido com o molde! "
dimetro do orifcio do bico do lado roscado nunca de$e ser menor do que o do
cilindro para e$itar a estagnao e degradao da resina!
" dimetro do orifcio do bico de$e ser le$emente menor que o dimetro do canal de
fluxo da buc'a do molde, a fim de e$itar ocorr7ncia de problemas na extrao do
canal de alimentao!
cur$atura do bico de$e ser ligeiramente menor que a da buc'a do molde de maneira
a garantir um contato adequado entre as peas, alm de uma perfeita estanqueidade!
/ preciso lembrar ainda que todas as superfcies en$ol$idas de$ero estar bem
polidas para facilitar a extrao do canal de alimentao! " dimetro dos canais
de fluxo geralmente $ariam entre - e 34 mm dependendo da massa total a ser
injetada!
temperatura do bico de$e ser controlada por termopar para e$itar o
superaquecimento, que pro$oca degradao do material e o sub+aquecimento que
pode entupir o bico!
N#P N$cleo de #ecnologia do Plstico 2>
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Sistema de ec1amento do Molde
" sistema de abertura de fec'amento da placa m#$el pode ser acionado por cilindro
'idrulico ou por articula6es mecnicas do tipo Fjoel'oG!
1o as seguintes as exig7ncias mais importantes para a unidade de fec'amento&
manuteno do fec'amento do molde, com a mnima flexo das placas&
ciclos rpidos de mo$imentao e de tra$amento;
integrao do extrator, puxador de mac'os ou $l$ulas pneumticas;
boa acessibilidade para a instalao do molde e dos perifricos;
proteo do molde, sens$el e de ajuste fcil;
posicionamento exato!
(iclo de injeo
N#P N$cleo de #ecnologia do Plstico 2-
Placa "i#aPorta Molde
Placa M$%elPorta Molde
Placa de&ncora'em
(nidade deE#trao
)istema*joel+o, de"ec+amento
PistoHidrulico
Coluna Guia
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ilustrao abaixo representa a seqC7ncia relati$a de cada etapa do ciclo de injeo!
No primeiro estgio do ciclo de injeo ocorre o&
ec1amento do Molde+3,seguido do&
A5ano da%nidade de Injeo +6, fa%endo com que o bico de injeo
encoste na buc'a de injeo do molde, em seguida temos a&
Injeo do Plstico +-,que est no estado fundido (plastificado), o material
fundido no retorna pelos filetes da rosca de plastificao, graas a um
dispositi$o mecnico que esta acoplado H rosca de plastificao que impede o
contra+fluxo!
N#P N$cleo de #ecnologia do Plstico 2I
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seguir temos a&
Presso de Recalque+7,8que mantm o plstico compactado no interior do
molde, este ponto de transio entre presso de injeo para presso de
recalque c'amado de onto de 9omutao, e muito importante para
manter a qualidade da pea a ser produ%ida! 1eguindo a atuao do ciclo '
o&
Recuo da %nidade de Injeo+9,, e posteriormente a&
Dosagem +:,8 onde a rosca de plastificao (ou parafuso) ir girar, fa%endo
com que o material plstico, no estado s#lido, seja introdu%ido no cilindro de
injeo atra$s de um funil, ao mesmo tempo tambm a rosca de plastificao
se direcionar para o sentido oposto ao da injeo, ou seja, ela recuar! 9om
o recuo, a rosca de plastificao desloca entre seus filetes o material em
direo a rea compreendida entre a ponta da rosca e o bico de injeo, epela ao do atrito, presso e temperatura o material plstico que esta$a no
estado s#lido (p# ou grnulos) funde+se (plastifica), preparando a mquina
para o pr#ximo ciclo!
Nota+se que o&
#empo de Res&riamento no (iclo de Injeo ocorre deste o &inal da Injeo
do Plstico at; a E
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Kal$e% a mais importante medida de uma mquina injetora a sua 9apacidade de
4njeo, que medida em gramas de oliestireno (1) que uma mquina pode injetar
de uma s# $e%!
9apacidade de 4njeo tpica das mquinas injetoras $o de 6g > 64 ?g, aonde os
mel'ores resultados esto entre a escol'a de mquinas que tem utili%ao de 3. H
L3. de sua 9apacidade de 4njeo!
N@#AEm todas as etapas do ciclo houve uma regulagem de parmetros como:
Presso, Velocidade, Tempo e Curso. J na Unidade de n!e"o e no molde tam#$m
a!usta%se o parmetro Temperatura
.
Peas injetadas em P@M (ontainer de Bi
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or exemplo a injeo de conectores diretamente sobre os terminais do Fc'icoteG,
sobre injeo de peas metlicas, etc!!
Injeo Multicomponentes
5quinas com duas, tr7s e at quatro unidades de injeo que injetam di$ersosmateriais em um mesmo ciclo de injeo!
or exemplo injeo de lanternas automoti$as, esco$as dentais com FgripG, etc!!
Injeo > gs
5quinas dotadas com sistema de injeo de gs instalado no bico da injetora
e@ou em um ou mais pontos locali%ados no molde!
or exemplo injeo de alas e maanetas automobilsticas, al$io de massa emgabinetes de K8, etc!!
N#P N$cleo de #ecnologia do Plstico 2M
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Pinos injetores de gs no molde Pino injetor de gs acoplado
Injeo > gua +Aquamold,
Kcnica deri$ada do processo de injeo H gs que ainda est em fase de penetrao
no mercado!
Processos Di5ersos
tualmente existem di$ersos processos de acabamento de peas plsticas que esto
incorporados ao processo de injeo atra$s de sistemas perifricos adaptados Hs
mquinas injetoras!
In Mould Decoration
*ste processo consiste na injeo do material plstico sobre uma pelcula,
normalmente de material plstico atra$s de um dispositi$o de posicionamento da
pelcula no molde conforme abaixo exposto!
N#P N$cleo de #ecnologia do Plstico =3
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Injeo de insertos metlicos
" processo abaixo descrito composto por uma injetora $ertical, molde com mesa
rotati$a e sistema automati%ado de introduo de insertos e retirada de peas!
SoCre Injeo de tecidos
*ste processo uma $ariante do 4n 5ould
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