COLANGIOCARCINOMA EM UMA CADELA – RELATO DE CASOCHOLANGIOCARCINOMA IN A DOG - CASE REPORT
Patrícia Queiroz de Lima – [email protected] - Graduanda do Centro Universitário de Adamantina – UNIFAI
Prof.ª Ma. Fernanda Paes de Oliveira – UniSALESIANO – [email protected]
RESUMO
O colangiocarcinoma é uma neoplasia maligna hepática dos ductos biliares. Tem maior ocorrência em felinos e caninos acima de 10 anos de idade. O presente trabalho tem como objetivo relatar um caso de colangiocarcinoma em uma cadela atendida na Clivet – UNIFAI, com sinais clínicos de ataxia, apatia, aumento de volume abdominal, polifagia, polidpsia, poliúria e hipoglicemia. Através da anamnese, exame físico, exames complementares como hemograma completo, bioquímico, radiografia abdominal, ultrassonografia abdominal, foi diagnosticado colangiocarcinoma. O tratamento indicado foi paliativo. O animal teve sobrevida de um mês após o diagnóstico, posteriormente foi realizado a eutanásia. Os achados de necropsia relataram colangiocarcinoma com metástase pulmonar. O colangiocarcinoma é uma neoplasia maligna com alta capacidade metastática é de difícil tratamento e intervenção, pois esta neoplasia só apresenta sinais clínicos no estágio avançado, tornando difícil o diagnóstico precoce. Desta forma, o prognóstico é ruim, pois o animal acaba vindo a óbito pouco tempo após o diagnóstico.
Palavra chave: Carcinoma. Fígado. Neoplasia. Oncologia.
ABSTRACT
Cholangiocarcinoma is a malignant hepatic neoplasm of the bile ducts. It has greater occurrence in felines and canines over 10 years of age. The objective of this study was to report a case of cholangiocarcinoma in a female dog treated at Clivet - UNIFAI, with clinical signs of ataxia, apathy, increased abdominal volume, polyphagia, polydipsia, polyuria and hypoglycemia. Through anamnesis, physical examination, complementary exams such as complete blood count, biochemical, abdominal radiography, abdominal ultrasonography, cholangiocarcinoma was diagnosed. The indicated treatment was palliative. The animal had survival one month after the diagnosis, later euthanasia was performed. Necropsy findings reported cholangiocarcinoma with pulmonary metastasis. Cholangiocarcinoma is a malignant neoplasm with high metastatic capacity and is difficult to treat and to intervene, as this neoplasm only shows clinical signs in the advanced stage, making early diagnosis difficult. In this way, the prognosis is bad, because the animal ends up coming to death shortly after the diagnosis
Key words: Carcinoma. Liver. Neoplasm. Oncology.
INTRODUÇÃO
1
Os colangiocarcinomas, também denominados carcinoma colangiocelular ou
carcinoma de ductos biliares intra-hepático, são infrequentes em cães,
representando menos de 1% de todos os tumores que ocorrem nessa espécie
(CULLEN; POPP, 2002); (MIZIARA et al., 2016). Segundo Jhonson; Sherding;
Bichard (2008) são neoplasias primárias malignas hepáticas dos ductos biliares.
Normalmente surgem a partir do epitélio dos ductos intra-hepáticos, enquanto que
neoplasias do ducto extra-hepático e da vesícula são raros (FOSSUM, 2005).
Geralmente podem ocorrer em qualquer área do fígado e se estendem ao longo do
trato biliar, podendo atingir até a cápsula hepática sendo sua etiologia desconhecida
(JONES, 2000).
Carlton (1998) relata que fêmeas são mais predispostas a desenvolver
colangiocarcinomas, porém os machos são mais susceptíveis a desenvolver
carcinoma hepatocelular e adenoma hepático que são outros tipos de neoplasias.
Miziara et al. (2016) relatam que os colangiocarcinomas são mais comuns em
fêmeas castradas com mais de dez anos de idade. Afirmam também que essa
neoplasia apresenta alto índice metastático (60 a 80% dos casos) principalmente em
linfonodos, pulmões e cavidade peritoneal.
De acordo com Nelson; Couto (2006) neoplasias no fígado geralmente são
oriundas de metástases, através da via hematógena e de locais distantes, podendo
ser provenientes de várias neoplasias como: adenocarcinomas mamários,
gastrointestinais, pancreáticos e hemangiossarcomas esplênicos. Como já foi
comentado os tumores hepáticos primários são raros em cães e gatos, podendo ser
benignos ou malignos, de origem epitelial ou mesenquimal, a maioria desta
neoplasia ocorre em animais idosos sem predisposição racial.
Jhonson; Sherding; Bichard (2008) relatam que colangiocarcinomas são
formados por células epiteliais semelhantes com as dos ductos biliares intra-
hepáticos, podendo se apresentar em forma de massa solitária, multifocais
nodulares ou infiltrações difusas em grandes porções do parênquima. Grandi;
Beserra; Costa (2014) relatam que neoplasias de origem epitelial são caracterizadas
por células arranjadas em grupos, ou seja que esfoliam em camadas ou agregados
compactos.
Sabe- se que o fígado é um dos órgãos que desempenha diversas funções
primordiais, portanto pode estar susceptíveis a várias anormalidades clínicas e
2
laboratoriais que podem surgir na presença desta neoplasia, dificultando o
diagnóstico que acaba sendo confirmado somente após a morte do animal. O
diagnóstico é de extrema importância para avaliar as condições de sobrevida do
animal, porém nestas situações de neoplasias hepáticas o diagnóstico definitivo é
muito difícil, pois essas neoplasias apresentam sinais somente em estágio
avançado, restando pouco a se fazer em relação ao tratamento do paciente.
Alguns exames contribuem para o fechamento do diagnóstico como
radiografias, ultrassons, hemogramas, bioquímicos, citologias e biopsias, cada um
deles verificando alterações nos órgãos e tecidos que ajudam a avaliar o grau das
lesões observadas. A radiografia contribui para avaliar o tamanho do fígado e
modificações nas características do tecido. Os achados radiográficos abdominais de
animais com neoplasias hepáticas frequentemente incluem hepatomegalia e ascite
simétrica ou assimétrica, além disso quando há suspeita de neoplasias hepáticas
primárias, as radiografias torácicas também são indicadas para verificar se existe
metástase pulmonar (JHONSON; SHERDING; BICHARD, 2008).
A ultrassonografia também é outro exame de grande auxílio na detecção de
neoplasias, frequentemente revela alterações focais, multifocais ou difusas na
ecogenicidade hepática, além de avaliar a estrutura das vias biliares e da veia porta
(JHONSON; SHERDING, BICHARD, 2008).
Portanto para o diagnóstico definitivo a biópsia é um dos procedimentos mais
utilizados, porém sua caraterística invasiva as vezes dificulta sua utilização. Outra
técnica muita utilizada é a necropsia do animal, muita utilizada para fechar
diagnósticos, onde avalia-se todos os tecidos e os órgãos em conjunto, verificando
as alterações macroscópicas e microscópicas dos tecidos, visando a determinar a
natureza e o grau de lesão estudada, contudo só é utilizada após a morte do animal.
Mediante os dados apresentados nesta pequena revisão. Esse relato teve o objetivo
de relatar os achados clínicos e histopatológicos de um colangiocarcinoma em um
canino.
RELATO DE CASO
Foi atendida em fevereiro de 2016 na CLIVET – UNIFAI, uma cadela, 18 anos
de idade, raça poodle, com 11.800kg com histórico de diagnóstico de carcinoma
3
mamário há 11 meses, no qual foi tratado através de cirurgia. Na anamnese foi
relatado pela proprietária que o animal apresentava desorientação e desequilíbrio no
período pré-prandial, tremores musculares, ataxia, apatia, aumento de volume
abdominal, polifagia, polidpsia, poliúria, hematoquezia e hipoglicemia.
Ao exame físico, foi observado aumento no volume abdominal, sensibilidade
abdominal, presença de uma massa de consistência rígida na região epigástrica,
com hepatomegalia e hipoglicemia.
Desta forma foi conduzida para realização dos exames, foi realizado
hemograma completo, onde não foram observadas alterações. No bioquímico
apresentou alterações na globulina de 4,33 (valores de referência: 2,1-3,7mg\dl),
albumina 1,60 (valores de referência: 2,6-4,0mg\dl), AST 72 (valores de referência:
até 40 UI), ALT 101 (valor de referência: até 50 UI). A AST - aspartato transaminase
e ALT alanina transaminase são enzimas (transaminases) que normalmente são
contidas dentro dos hepatócitos e quando o fígado apresenta alguma anormalidade
elas geralmente aumentam o nível sérico no organismo.
A quantificação de glicose também foi realizada no qual apresentou 24mg\dl
pré-prandial e 40mg\dl pós-prandial (valores de referência: 60-100mg-dl). Na
radiografia abdominal (Figura 1) foi observado hepatomegalia, esplenomegalia,
presença de massa radiopaca medindo aproximadamente 5cm de diâmetro/dorsal
ao fígado e na ultrassonografia abdominal (Figura 2) o fígado apresentou-se
heterogênico com regiões hipercóicas e massa na região epigástrica, se estendendo
para mesogástrica com cápsula hipercóica.
Figura1:Imagem radiográfica abdominal, hepatomegalia, esplenomegalia, presença
de massa radiopaca medindo aproximadamente 5cm de diâmetro/dorsal ao fígado
Fonte: Arquivo Pessoal, 2016
4
Figura 2: Imagem ultrassonográfica abdominal, fígado apresentou-se heterogênico
com regiões hipercóicas e massa na região epigástrica, se estendendo para
mesogástrica com cápsula hipercóica
Fonte: Arquivo Pessoal, 2016
Por meio dos exames físicos e laboratoriais a suspeita clínica foi neoplasia
hepática, porém sem classificação, pois a classificação só pode ser feita através do
exame histopatológico. Contudo, não foi indicado intervenção cirúrgica, e nem
tratamento quimioterápico, devido à idade do animal e o estado físico geral. Então
foi indicado tratamento paliativo com ração hipercalórica royal canin recovery® a
cada duas horas, poupador hepático hepvet®, um comprimido a cada 12 horas (BID)
durante 15 dias por via oral.
O animal teve sobrevida de aproximadamente um mês após o diagnóstico,
devido a hipoglicemia severa e insuficiência respiratória foi submetido a eutanásia.
Em seguida o animal foi encaminhado para o setor de diagnóstico post-mortem para
necropsia. Durante a necropsia foi observado que o fígado estava aumentado de
volume, com coloração enegrecida e presença de uma lesão solitária nodular
sobrelevada de aspecto massivo, coloração brancacenta de consistência firme
localizada em lobo lateral direito de tamanho de 20 cm de diâmetro (Figura 3). O
lobos pulmonares estavam congestos, apresentando uma lesão arredondada de
coloração brancacenta de aproximadamente 5,0 cm de diâmetro de consistência
firme na região cranial do pulmão do lado direito (Figura 4).
5
Figura 3: Colangiocarcinoma em cão, fêmea, 18 anos, Poodle. A - Fígado
aumentado de volume, coloração enegrecida, com presença de nódulo aderido ao
parênquima hepático de coloração brancacenta. B – nódulo em maior aumento
coloração brancacenta de consistência firme.
Fonte: Arquivo pessoal, 2016
Figura 4: Colangiocarcinoma em cão, fêmea, 18 anos, Poodle. Pulmão com
metástase de colangiocarcinoma. A - nódulo arredondado coloração brancacenta de
consistência firme. B nódulo aberto apresentando consistência rugosa na parte
interna
Fonte: Arquivo pessoal, 2016
A macroscopia do colangiocarcinoma observada neste estudo é condizente
6
A B
A B
com a descrição dos autores Patnaik; Hurvitz; Lieberman (1981) e Jhonson;
Sherding; Bichard (2008) que macroscopicamente, os colangiocarcinomas podem
ter aspecto massivo ou ser formados por múltiplos nódulos. Na forma massiva, o
tumor pode atingir um lobo inteiro e também estender-se para lobos adjacentes,
como foi relatado neste estudo de caso que a neoplasia apresentou-se com aspecto
de massa única e sólida sobrelevada que estendeu-se para todo quase o lobo
inteiro.
Em seguida foram colhidos fragmentos dos nódulos do fígado e pulmão, com
5 mm de espessura, fixados em formol a 10% e processados de acordo com técnica
de rotina do Setor de Patologia Animal da UNIFAI, corados com Hematoxilina-
Eosina, para análise histopatológica. No exame microscópico do fígado (Figura 5)
evidenciou-se a presença de intensa proliferação de células epiteliais de ductos
biliares, cuboidais ou colunares, de tamanhos variados, atípicas, pleomórficas,
muitas delas com nucléolos evidentes, núcleos grandes citoplasma escasso
delimitadas por tecido conjuntivo, com presença de mitoses. O exame
histopatológico do pulmão confirmou a presença de metástase. O caso foi
diagnosticado como colangiocarcinoma intra-hepático com metástase no pulmão.
Figura 5: Colangiocarcinoma em cão, fêmea, 18 anos, Poodle. Imagem histológica
do fígado. A – aumento de 10x, B aumento de 40x.
Fonte: Arquivo pessoal, 2016
De acordo com Grandi; Beserra; Costa (2014) morfologicamente neoplasias
de origem epitelial são caracterizadas por células arranjadas em grupos,
7
morfologicamente grandes que variam de arredondadas a poligonais, com bordos
citoplasmáticos distintos e núcleos arredondados a ovais. Peleteiro et al. (2011)
relatam que o colangiocarcinoma apresenta densos agregados de células epiteliais
com citoplasma escasso, grandes núcleos redondos, condizentes com os achados
histológicos neste estudo. Estes autores também afirmam que o diagnóstico
definitivo só deve ser confirmado com exame histopatológico.
No presente estudo foi verificado metástase pulmonar, outros autores como
Mischke et al. (2003) verificaram metástases na medula óssea estudando um caso
de colangiocarcinoma em cão assim como Miziara et al. (2016) que encontrou
mestástase na medula óssea e baço e Drumond et al. (2010) verificou apenas no
baço.
Teixeira (2011) em estudos de diagnósticos citológicos referentes às
neoplasias hepáticas em cães, no hospital de Clínicas Veterinárias (HCV – UFRGS)
no período de 2005 a 2010, verificou que de um total de 5477 diagnósticos o
colangiocarcinoma foi o mais diagnosticado com 37,5% dos casos, seguido do
carcinoma hepatocelular com 26,5% e demais neoplasias diagnosticadas foram
metástase de carcinoma representando 10%, hepatoma 7,5%, tumor mesenquimal
maligno 7,5%, carcinoma de origem indeterminada com 5%, linfoma 2,5% e
adenoma de ductos biliares com 2,5%. Em relação ao sexo dos animais as fêmeas
totalizaram 72,5%, machos com 27,5% e cães adultos foram responsáveis por
27,5% dos casos, enquanto que 72,5% ocorreram em cães idosos. Portanto estas
neoplasias constituem causa significativa de hepatopatias em cães, prevalecendo de
maior ocorrência em cães idosos.
Portanto o diagnóstico da neoplasia, nesse relato, foi estabelecido com base
nos achados macro e microscópicos com suspeita clínica de neoplasia hepática nos
exames bioquímico, radiografia e ultrassonografia em concordância com outros
autores (CRUZ et al., 2008). Peleteiro et al. (2011) relatam que neoplasias
hepáticas malignas pode apresentar aumento dos níveis séricos de transaminases,
como foi verificado neste estudo no exame bioquímico, porém não serve como
diagnóstico definitivo de neoplasias hepáticas, apenas como suspeita de
anormalidades hepáticas.
A avaliação dos sinais clínicos desse tipo de carcinoma é limitada para cães,
pois os mesmos tendem a ser inespecíficos e os cães frequentemente apresentam
8
anorexia, letargia, ascite, vômito, perda de peso e dispneia (DRUMOND et al.,
2010). No presente caso o animal apresentou desorientação, tremores musculares,
ataxia, apatia, aumento de volume abdominal, polifagia, polidpsia, poliúria,
hematoquezia e hipoglicemia.
Portanto mediante o agravamento dos sinais clínicos, com tratamento
ineficaz e idade avançada do animal neste relato de caso optou-se pela eutanásia.
Embora a eutanásia ainda tenha sido a escolha aceitável para este caso, em alguns
casos de animais com neoplasias deve-se investigar outras opções de tratamento da
neoplasia. Porém de acordo com Nelson; Couto (2006) e Drumond et al. (2010)
quando uma lesão metastática causa comprometimento respiratório deve-se optar
pela eutanásia para assim aliviar sofrimento do animal, como foi feito neste caso
estudado.
CONCLUSÃO
Os achados de necropsia e histopatológicos do caso relatado são de acordo
com àqueles descritos por outros autores para colangiocarcinoma e constituem
evidências que permitem o diagnóstico. Portanto é uma neoplasia maligna em cães
com alta capacidade metastática, sendo o tratamento difícil, devido o aparecimento
tardio dos sinais clínicos com evolução rápida das lesões, predispondo o mau
prognóstico com pouca possibilidade terapêutica.
REFERÊNCIAS
CARLTON, W. W. Patologia veterinária especial. 2. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1998. 672p.
CRUZ, R.A.S. et al. Colangiocarcinoma em Rhea americana Alba em cativeiro. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIAGNÓSTICO VETERINÁRIO, 4., 2008, Campo Grande. Anais eletrônicos... Campo Grande: ENDIVET, 2008. Disponível em:< http://www.ufmt.br/patologiavet/endivet2008/colangiocarcinoma_ema.pdfAcesso>.Acesso em 10 jun. 2017.
CULLEN, J. M.; POPP, J. A. Tumors of the liver and gall bladder. In: MEUTEN, D. J. Tumors in domestic animals. 4. ed. Iowa State: Ames, 2002, p. 483-508.
DRUMOND, K.O.; TAKEMOTO, R.E.G.; FURTADO, R.G. et al. Colangiocarcinoma em canino com metástase no baço: relato de caso. PUBVET, v. 4, n.15, 2010. Disponívelem:<http://www.pubvet.com.br/uploads/6d4f6e622ec53d62769f6a3622eb2
9
dd3.pdf>. Acesso em 10 jun. 2017
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Ed. Roca, 2005. cap. 22, p. 451-475.
GRANDI, F.; BESERRA, H.E.O.; COSTA, L.D. Citopatologia veterinária diagnóstica. 1.ed. São Paulo: Ed. Med Vet, 2014. Cap. 14, p.59.
JHONSON, S. E; SHERDING, R.G.; BIRCHARD, S.J. Manual saunders clínica de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Ed. Roca, 2008. cap. 71, p. 765-829.
JONES, T. C. Patologia veterinária. 6. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2000. cap. 23, p.1063-1130.
MISCHKE, R.; HOINGHAUS, R. LUTKEFELS, E. et al. Immunocytological confirmation of bone marrow metastases in a dog with cholangiocarcinoma. Journal of Small Animal Practice, v. 44, n.9, p 411-414, 2003. Disponível em:<http:// https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14510332 >. Acesso em 10 jun. 2017
MIZIARA, R. H.; COELHO, B. M. P.; WIRTHL, V. A. B. F. et al. Colangiocarcinoma em um cão jovem: relato de caso. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 14, n. 2, 2016. Disponível em:<http://revistas.bvs-vet.org.br/recmvz/article/view/31901/35439>. Acesso em 10 jun. 2017
NELSON, W. R.; COUTO, C. G. Medicina Interna de pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2006. cap. 38, p. 507-525.
PATNAIK, A. K.; HURVITZ, A. I.; LIEBERMAN, P. H. et al. Canine bile duct carcinoma. Veterinary Pathology, n. 18, p. 439-444, 1981.
PELETEIRO, M.C.; MARCOS, R.; SANTOS, M. et al. Atlas de citologia veterinária. Lisboa: Ed. Lidel, 2011. 308p.
TEIXEIRA, L. Diagnóstico citológico de neoplasias hepatobiliares em cães atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias (HCV-UFRGS) no período de 2005 a 2010. 2011. 70f. (Trabalho de conclusão de graduação) – Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. Disponível em:<http://www.lum.ufrgs.br/handle/10183/38713>. Acesso em 10 jun. 2017
10
Top Related