ISSN 0100-9443
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -- EMBRAPA
Vinculada ao Ministério da Agricultura
Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte -- CNPGC
Campo Grande, MS
Associação Brasileira de Criadores de Zebu - - ABCZ
Uberaba, MG
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS DAS RAÇAS ZEBUÍNAS - 1.975 / 1.986
Gir Gir variedade mocha Guzerá Indubrasil Nelore Nelore variedade mocha Tabapuã
Campo Grande, MS 1987
ERRATA
i- Na página 26, Tabela 4,
onde se lê: "Imperador da SS"
leia-se "Imperador da SJ" .
2- Na página 69, Tabela 9,
onde se lê "Carxeal"
leia-se "Cardeal" .
3- Na página 70, Tabela 9, para o 49 reprodutor mencionado,
de nome Dourado - RGD 4514 - coluna CL b,
onde se lê "R"
leia-se "E" .
" ISSN 0100-9443 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Vinculada ao Minístério da Agricultura Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte-CNPGC Campo Grande, MS
Associação Brasíleira de Criadores de Zebu - ABCZ Uberaba, MG
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS DAS RAÇAS ZEBUÍNAS 1975/1986
GIR G I R VARI EDADE MOCHA GUZERA INDUBRAS IL NELORE NELORE VARIEDADE MOCHA TABAPUÃ
Antonio do Nascimento Rosa Paulo Roberto Costa Nobre Kepler Euclides Filho
Campo Grande, MS
1987
EHBRAPA-CNPGC. Documentos, 35 Exemplares desta publicação podem ser solicitados ao:
CNPGC Rodovia BR 262 km 4 Telefone: (067) 382-3001 Te]ex: (067) 2153 Caixa Postal 154 CEP 79001 -Campo Grande, MS
Tiragem: 5.000 exemplares
COMITE DE PUBLICAÇÕES Kepler Euclides Filho - Presidente Liana Jank- Secretaria Executiva A l b e r t o Gomes Ce sar Heraclides Behling Miranda Maria Antonia U.C.de Olíveira Santos ,Jurandir Pereira de Oliveira Valéria Pacheco Batista Euclides Zenith João de Arruda
Editoração: Rita Regina Rocha Normalização: Maria Antonia U.C.de O. Santos Datilografia: Eurípedes Valério Bittencourt Desenho: Paulo Roberto Duarte Paes
ROSA, A.do N.; NOBRE, P.R.C. & EUCLIDES FILHO, K. Ava- l iação nacional de touros das raça s zebuínas 1975/ 1986: Gir, Gir variedade mocha, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore variedade mocha, Tabapuã. Campo Grande. EMBRAPA-CNPGC/ABCZ, 1987. 86p. iI.(EMBRAPA- CNPGC. Documentos, 35).
1.Zebuínos-Touros-Avaliação. 2.Touros - Avalíação. 3.Bovinos-Raça Gir. 4.Bovínos-Raça Gir mocha. 5.Bovi- nos-Raça Guzerá 6.Bovinos-Raça Indubrasil. 7.Bovinos -Raça Nelore. 8.Bovinos-Raça Nelore mocha. 9.Bovinos- Raça Tabapuã. 10. Melhoramento Genétíco-Zebuínos. I. Nobre, P.R.C., colab.; II. Euclides Filho, K., colab.; lll.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Cen- tro Nacional de Pesquísa de Gado de Corte,Campo Gran- de, MS. IV. Associação Brasíleira de Criadores de Ze- bu, Uberaba, MG. V. Título. VI. Série.
© EMBRAPA 1987
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
AGRADEC I MENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CONVENIO ABCZ/EMBRAPA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
I AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
I" | D es_cr! ção da Metodologia ....................
1.2 Resultados ..................................
RAÇA GIR ..........................................
GARA G IR VARIEDADE MOCHA ..........................
RAÇA GUZ ERÁ ....................................... »
RAÇA INDUBRASI L ...................................
RAÇA N ELORE .......................................
RAÇA NELORE VARIEDADE MOCHA .......................
RAÇA TABAPUÃ ......................................
1.3 Considerações Finais ........................
2 REFERÊNC IAS B I BL I OGRÁF I CAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
P ág.
II
11
15
21
31
35
49
57
67
73
83
85
APRESENTAÇÃO
Este é o terceiro documento em que se apresenta a avaliação de touros das raças zebuínas no Brasil, com base nos resultados do Controle de Desenvolvimento Ponde- ral - CDP, fruto do ConvênIo Associação Brasileira de Criadores de Zebu-ABCZ/Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA. Este trabalho destina-se de modo especial aos criadores, técnicos e extensionistas envol- vidos no desenvolvimento da pecuáría bovina de corte.
Vivemos a convicção de que um cenário novo es- pera as definições decorrentes deste trabalho. A pecuária de corte no Brasil e nos trópícos está assentada nos ze- buínos, cujo trabalho inicial de seleção e consolidação esteve até agora baseado na intuição e no bom senso dos nossos criadores.
O advento da informática e a sua extensão ao terrítório nacional buscam complementar e facilitar este trabalho histórico, com a ajuda imparcial e desapaixonada dos dados de performance. Sem substituir ou abandonar os critérios, a intuição e a dedicação do selecionador, bus- ca dar-lhe o cunho científico da informação e a análíse dos seus resultados.
O Ministério da Agricultura - EMBRAPA e a ABCZ firmaram este ano um protocolo que amplia a todo territó- rio nacional este trabalho, num passo decísivo e que cer- tamente será um marco na evolução e na avaliação de nossa pecuáría. Resultados mais abrangentes vãò permitir compa- rações, estudos e análises de touros e matrizes e de suas linhas e aptidões genéticas nas mais diversas condições do nosso território, permítindo, inclusíve investigações sobre influência do clima, manejo, sanidade e pastagens sobre os resultados apresentados. Linhas novas serão es- tudadas, cogitando-se sobretudo da eficiência reprodutiva, da fertílidade, da precocidade e tantos outros dados im- portantes na melhoria de nossa produtividade.
Estamos no limiar de uma nova era em pecuária seletiva A associação Ministério da Agricultura - ABCZ - EMBRAPA é um t e s t e m u n h o d e interesse e trabalho conjunto que a n t e v e m o s s e r á c o n s t a n t e e p r o m i s s o r .
. • P r e c i s a m o s q u e s e j a m mantidos os compromissos e o prog rama p ro toco lado" até sua maturação definitiva, quan- do o B r a s i l t e r á a a p r e s e n t a r à comunidade m u n d i a l u m t r a b a l h o c i e n t í f i c o e p r á t i c o , honroso dos s e u s p a d r õ e s de sua v o c a ç ã o - - e que a s g e r a ç õ e s f u t u r a s saibam.: l o u v a r e s t e e s f o r ç o como nós reconhecemos a q u e l e dos n o s s o s p i o - neiros, que da Índia trouxeram esta riqueza, .:
IVO MARTINS CEZAR :. ".. JOÃO GILBERTO RODRIGUES DA CINHA Chefe do Centro Nacional Presidente da Associação
de Pesquisa de ..... Brasileira de Criadores Gado de Corte ; " de Zebu
AGRADEC I MENTOS
A Associação Brasileira de Críadores de Zebu (ABCZ) e o Centro Nacional de Pesquísa de Gado de Corte (CNPGC) da EMBRAPA são gratos a todos os que contribuíram para a execução deste trabalho desde sua fase de coleta de dados nas fazendas até o processamento, análise e divul- gação dos resultados.
Agradecimentos especiais são devidos ao Prof. Luiz Alberto Fries, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pela cessão de sua versão do métodos GIVENS, para uso em microcomputador e pela sua orientação na utilização da mesma. Aos funcionários da ABCZ- Délio Soares Mendonça e Eduardo Luiz Milani, pelos trabalhos desenvolvidos nas cópias eletrônicas dos arquívos da ABCZ que se prestaram para a confecção deste documento e aos técnicos do Núcleo Tecnológíco de Informática para a Agricultura (NTIA), da EMBRAPA, Dalton Francisco de Andrade, Sílvio Roberto Me- deiros Evangelista e Maria Fernanda Moura, pela incansá- vel assístência no processamento e análise dos dados, o no s so reconhecimento.
CONVÊN I O ABCZ-EMBRAPA
Assinado pelas Presidências da Empresa Brasi- leira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), em 23 de dezembro de 1982, este Convênio objetiva a cooperação e o inter- câmbio técnico-científico e material entre as partes, no sentido de conjugar e congregar esforços visando ao desen- volvimento de estudos que possam contribuir para o melho- ramento genético das raças zebuínas.
Em caráter geral, cabe a ABCZ coletar os dados referentes ao Serviço de Registro Genealógico e as Provas Zootécnicas, bem como sugerir estudos sobre os mesmos, sendo os demaís convenentes responsáveis pela análise e publicação dos resultados, e também pelo delineamento das n o v a p e s q u i s a s .
t) Convênio teve como base o Projeto: "Análise Fenotípica e Genética de Características de Crescimento e de Eficiência Reprodu tiva vísando a Seleção em Rebanhos Bovinos de Cor te (Código 006.80.024/7), coordenado pelo Centro Naciona l de Pesqu i sa de Gado de Cor te , cu ja equ ipe t é c n i c a r e s p o n s á v e l pelo seu desenvolv imento é composta pe los s e g u i n t e s membros:
EMBRAPA
Antonio do Nascimento Rosa, Eng.-Agr., M.Sc. EMBRAPA- Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte (CNPGC) (Coordenador)
Afonso Arinos Queiroz Chaves, Programador - EMBRAPA - Departamento de Informática (DIN)
Deusdeth Tavares dos Santos, Analista de Sistemas da EMBRAPA-D IN
Ivan Luz Ledic, Méd.-Vet., M.Sc., EMBRAPA/Empresa de Pesquísa Agropecuáría do Estado de Minas Gerais (EPAMIG) - Centro de Pesquisa do Zebu (CEPZ)
Kepler Euclides Filho, Eng.-Agr., Ph.D., EMBRAPA-CNPGC
Luiz Otário Campos da Silva, Zootecnista, M.Sc., EMBRAPA-CNPGC
Paulo Roberto Costa Nobre, Zootecnísta, M.Sc., EMBRAPA-CNPGC
Rafael Geraldo de Oliveira Alves, Eng.-Agr., Ph.D., EMBRAPA-CNPGC
ABCZ
Roberto Ennio Villela Lamounier, Méd.-Vet., Diretor Técnico
Moacir Duarte Gomes, Eng.-Agr., Diretor Adjunto
Luiz Antonío Josahkían, Zootecnísta, Chefe da Divisão de Provas Zootécnicas
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS DAS RAÇAS ZEBUÍNAS
1975/1986
Antonio do Nascimento Rosa l Paulo Roberto Costa Nobre z
Kepler Euclides Filho 3
• 1 AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS
I. I Descrição da Metodologia.
A avaliação dos reprodutores da raça Nelore editada em 1984 (Mariante et al. 1984) e das raças Gir (Mattos et al. 1985), Cuzerá (Rosa et al. 1985b), Indubrasíl (Rosa et al. 1985a), Nelore (Mariante et al. 1985) e Tabapuã (Ledic et al. 1985), publicada em 1985, feita com base nos re- sultados do Controle de Desenvolvimento Ponderal - CDP (Brnsil s.d.) consistiu em se comparar a média da proge- nie de cada reprodutor com a média da raça cujo desvío, posit ivo ou negai ivo, foi denominado mérito. Nesta oca- sião a única correção feita foi aquela devida ao sexo do p r o d u t o .
E n t r e t a n t o , m u i t o s o u t r o s f a t o r e s tais como r e b a n h o , ano e e s t a ç ã o de n a s c i m e n t o , idade da m ã e reg ime a l i m e n - t a r e mesmo a c a t e g o r i a de r e g i s t r o podem a f e t a r o d e s e n - vo lv imento dos aníma i s .
Com o o b j e t i v o de e s t i m a r o r e a l v a l o r g e n é t i c o dos r e t i r o s d e c i d i u - s e , a p a r t i r d e s t e ano , p e l a u t i l i z a ç ã o da M c t o d o l o g i a de Modelos M í s t o s (Quaas & P o l l a c k 1980) que p o s s í b i l i t a a c o r r e ç ã o do desempenho an ima i pa r a os f a t o - r e s ac ima i d e n t i f i c a d o s e p r o p o r c i o n a a u t í l i z a ç ã o de i n f o r m a ç õ e s acumuladas de r e p r o d u t o r e s . Além d i s t o , de
1 Eng. - Agr., M.Sc., Pesquisador da EMBRAPA-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte (CNPGC). Caixa Postal 154 - 79001 Campo Grande, MS
2Zootecnista, M.Sc., Pesquisador da EMBRAPA-CNPGC.
3Eng.-Agr., Ph.D)., Pesquisador da EMBRAPA-CNPGC.
acordo com o conjunto de variáveis incluídas nos modelos e a estrutura dos dados, esta metodología permite compa- .rações válidas entre touros, pois:
- leva em consíderação que as características pos- suem herdabilidade menor que 1,0;
- considera o número total e a distribuição das pro- gênies de cada touro entre os grupos contemporâneos (GC);
- considera ainda o grau de competição (nível gené- tico dos outros touros com progênies nos mesmos GC) a que cada touro foi submetido.
Desta forma, as diferenças esperadas na progénie (DEP) dos reprodutores podem ser comparadas diretamente e com muito mais precisão que aquela proporcionada pelo me- todo anteriormente utilizado.
Foram consideradas para análise as informações dis- poníveis dos pesos às idades-padrão de animais nascidos no período de 1975 a 1986, conforme ilustra a Tabela 1.
As s o l u ç õ e s das m a t r i z e s de dados g e r a d a s foram ob- t i d a s p e l o uso das r o t a ç õ e s de Givens ( 1 9 5 4 ) , conforme a d a p t a ç õ e s pa ra a m e t o d o l o g i a de, modelos m i s t o s s u g e r i d a s por F r i e s (1984) pa ra a p l i c a ç ã o ç,m microcomputadores (Fries 1987).
A equação matemática para cada raça que descre veu as variações no desempenho dos animais (pesos corrigidos para as idades-padrão) foi constituída por grupos contemporâneos neos formados por animais nascidos no mesmo rebanho, ano e estação, do mesmo sexo, pertencentes a me.sina categoria de registro e criados no mesmo regime alimentar Foram incluídos também, nesta equação, efeitos de sul)classes constituídas por idade da mãe ao parto e sexo da cria co- mo variável contínua, além do efeito de reprodutor.
O processamento dos dados para sé conseguir as es- timativas das diferenças esporadas na progênic (DEP) foi feito admitindo-se, previamente, duas hipóteses Em pri- meiro lugar, face a estrutura dos dados, pressupos-se que os vários subgrupos de touros, dentro de cada raça, pos- suíssem o mesmo valor genético médio Alem d isso, pelo fa-
TABELA I. Número de animais (NA) e de fazendas (NF) participantes'doCDP por raça e unidade da Federação (UF) 1
Raça
UF Gir 2 Guzerá Indubrasil Nelore 2 Tabapuã Total
NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF
1lnclui animais inscritos no CDP ao nascer, no período de 1975 a 1986.
2lnclui a variedade mocha.
.../...
TABELA I (Cont.)
Raça
UF Gir 2 Guzerá Indubrasil Nelore 2 Tabapuã Total
NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF
PE 539 13 I .424 13 497 5 3.883 16 68 I 6.411 48 PI 14 I 558 3 - - 153 5 - - 725 9
PR 375 5 62 2 - - 8.901 25 711 2 10.049 34 RJ 378 4 2.912 8 155 3 3.365 11 - - 6.810 26 RN 455 5 244 4 86 I 299 2 - - 1 . 084 12
RS 22 I . . . . 785 10 20 2 827 13
SC 32 I 25 I 22 I 2.332 5 103 I 2.514 9
SE . . . . I .775 9 337 5 23 I 2.135 15 SP 4.857 29 1.977 13 540 6 66.858 131 10.900 6 85.132 185
TOTAL 21.981 173 24.279 100 10.970 80 205.514 499 14.919 28 277.663 880
1(U F) Inclui animais inscritos no CDP ao nascer, no período de 1975 a 1986.
2lncluí a variedade mocha.
to da não inclusão do efeito de vaca no modelo, conside- rou-se que os acasalamentos foram realizados ao acaso.
Alcançadas as estimativas das diferenças esperadas na progênie (DEP), os reprodutores foram classificados nas categorias Elíte, Superíor, Regular e Inferior, da seguinte forma :
Elíte: animaís com DEP igual ou superior a I des- vio-padrão;
Superior animais com DEP igual ou seperior a 0 (ze- ro) e abaixo da classificação Elite;
Regular: animais com DEP inferior a 0 (zero) e aci- ma de I desvio-padrão negativo;
Inferior: animais com DEP abaixo da classificação Regular.
I .2 R e s u l t a d o s
O número de grupos contemporâneos e os números to- tal e médio de progênie por grupo, para cada idade-padrão Superior são apresentados na Tabela 2.
Um dado interessante, decorrente da análise das Ta- belas I e 2 é aquele que diz respeito ao número de animais efetivamente utilizados nas análises em relação ao número total de produtos inscritos no CDP ao nascer.
Em média, para todas as raças, as amostras dos 205, 365 e 550 dias representam, respectivamente, 34%, 19% e 8% dos animais com registro genealógico de nascimento (RGN).
Este fato, naturalmente, implica prejuízos quando da defínição de uma estratégia de melhoramento genético aní- vel nacional, pois torna-se difícil uma avaliação global em termos de raça uma vez que, principalmente para as duas últimas ídades-padrão, os dados referem-se a uma pequena fração do rebanho que poderá não se construir em uma amostra representativa da população..
Em termos de representatividade salienta-se a posí-
TABELA 2. Número de grupos contemporâneos (GC), número de progênies (NP) e número médio de progênies por grupo (P), por raça e idade-padrão.
Idade-padrão
Raça 205 dias 365 dias 550 dias
GC NP P GC NP P GC NP
ção das raças Tabapuã e Guzerá cujas amostras aos 205, 365 e 550 días perfazem, respectivamente, 63% e35%, 42% e 19% e fínalmente 19 e 7%.
A díminuição da partícipação dos animais no decor- rer do CDP é devida à ocorrência de descartes e vendas que acontecem, principalmente, após a desmama. É preciso, no entanto, que os criadores se conscientízem de que a precísão da avaliação de reprodutores e o sucesso de qual- quer outro trabalho de melhoramento genético estão inti- mamente dependentes da qualidade dos dados zootécnicos quer seja em confiabilidade quer seja em termos de repre- sentatividade. O ideal é que fosse controlado todo o re- banho.
O número de touros avaliados, o número médio de pro- gênies por touro e o desvio-padrão da diferença esperada na progênie (DEP), de acordo com a raça e as idades-padrão são apresentados na Tabela 3.
preciso salientar que a utilização do algorítmo para se estimar os parâmetros foi bastante trabalhosa.
A maior dificuldade foi verificada na análise dos dados da raça Nelore. Esta raça que se encontra distri- buída por 21 unidades da Federação, só proporcionou a for- mação de grupos contemporâneos, com o processamento atin- gindo a convergêncía, para o peso aos 365 dias.
Mesmo diante destes problemas, a avaliação nacional de touros, agora apresentada aos criadores, além de mais precisa, inclui, aproximadamente, 44% a mais de touros que a editada em 1985.
A classifícação dos reprodutores, de acordo com a diferença esperada na progêníe (DEP) e seu desvio-padrão (Tabela 3) é apresentada, a seguir, nas tabelas 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 para as raças Gir, Gir Variedade Mocha, Gu- zerá, Indubrasíl, Nelore, Nelore Variedade Mocha e Taba- puã, respectivamente. Nestas tabelas os reprodutores apa- recem por ordem alfabética, para facilidade de consulta, tendo ao lado os respectivos registros genealógicos defi- nitivos.
TABELA 3. Número de touros avaliados (NT), número médio de progênies (P) por touro e desvio-padrão (DP, kg) da diferença esperada na progênie por raça e idade-padrão.
Para cada uma das idades-padrão e cada reprodutor, são apresentados o número de filhos, o valor da estimati- va do DEP e a classifícação final: Elite, Superior, Re- guiar e Inferior.
Em certas situações, aos 205, 365 ou aos 550 dias, alguns touros poderão não apresentar resultados. Isto sig- nifica que o reprodutor não teve ainda fílhos avaliados pelo CDP naquela idade-padrão ou, se os teve, seus produ- tos não estavam adequadamente distribuídos para a forma- ção dos grupos contemporâneos.
Observa-se também que o número total de filhos que os reprodutores efetivamente possuem não foi, necessaria- mente, utilizado na estimação dos DEP's. Em primeiro lu- gar, trabalha-se exclusivamente com animais em CDP. Além disso, produtos que não estavam distribuídos de forma a proporcionar a formação dos grupos contemporâneos tiveram que ser desconsiderados nas análises.
Ao se comparar a avaliação nacional editada em 1985 e a atual, pode-se constatar que alguns touros obtiveram classificações diferentes. Na idade-padrão de 365 días, por exemplo, na raça Nelore, o touro Nagory C 4507 havia sido classificado como Elite (+43,9 kg), em 1985, e atual- mente obteve classificação Regular (-0,89 kg). Por outro lado, o touro Iguaçu da Pagador B 3145 que antes era Re- guiar (-4,6 kg) passou para a categoria Elite (+4,68 kg).
É preciso esclarecer que o valor genético de um tou- ro é calculado em relação à média da raça e depende, ba- sicamente, do número de filhos em avaliação e de seu de- sempenho médio. Assím, havendo modificações nestes parâ- metros é de se esperar que as estimatívas dos valores ge- néticos de um mesmo reprodutor sejam diferentes.
Na avalíação atual, além de se lidar com um maior volume de dados, as raças Gir e Nelore foram separadas de suas variedades mochas. Mas, seguramente, a maior fonte de modificações na avaliação dos touros foi justamente a nova metodologia utilizada.
Na edição de 1985, os dados de desempenho eram cor- rígidos apenas para o efeito de sexo. Na avaliação atual,
além de sexo, foram considerados os fatores ano e esta- ção de nascimento, regime alimentar e categoria de regis- tro, além de os dados terem sido corrigidos para o efeito da idade da vaca mãe.
Desta forma, a avaliação nacíonal de touros agora d i s p o n í v e l é , em re lação a de 1985, de muito maior p r e c i - s ã o
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS RAÇA GIR
TABELA 4. Número de filhos (N) e classificação (CL) dos reprodutores, segundo suas diferenças esperadas na progênie (DEP), calculadas para pesos às idades-padrão (Raça Gir).
Reprodutor Idade
205 dias 365 dias 550 dias
Nome RGD N DEP a CL b N DEP CL N DEP CL
TABELA 4 (Cont.)
Nome
Reprodutor
RGD
I d a d e
205 dias
DEP a CL b
365 dias 550 dias
DEP CL N DEP CL
TABELA 4 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
Idade
205 días 365 dias 550 dias
N DEP a Cl N DEP CL N DEP CL
TABELA 4 (Cont.)
TABELA 4 (Cont.)
TABELA 4 (Cont.)
TABELA ¿ (Cont . )
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS RAÇA GIR VARIEDADE MOCHA
TABELA 5. Número de filhos (N) e classificação (CL) dos reprodutores, segundo suas diferenças esperadas na progenie (DEP), calculadas para pesos às idades-padrão (Raça Gir - variedade mocha).
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS RAÇA GUZERÁ
TABELA 6. Número de fílhos (N) e classificação (CL) dos reprodutores, segundo suas diferenças esperadas na progênie (DEP), calculadas para pesos às ida- des-padrão (Raça Guzerá).
TABELA 6. (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
Idade
205 dias
DEP a CL b
365 dias
N DEP CL
550 dias
N DEP CL
TABELA 6.(Cont.)
Reprodutor
Nome
205 d ias
ldade
RGD N I)EP a CI. b
365 dias
N DEP CL
550 dias
N DEP CL
TABELA 6. (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
Idade
205 dias
N DEP a CL b
365 dias
N DEP CL
550 dias
N DEI:' CL
TABELA 6 (Cont.)
Reprodutor
Nome
Idade
205 dias
RGD N DEP a CL b
365 dias
N DEP CL
550 días
N DEP CL
TABELA 6 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
Idade
205 dias
N DEP a CL b
365 dias
N DEP CL
550 dias
N DEP CL
TABELA 6 (Cont.)
Reprodutor
Nome
205 dias
Idade
RGD N DEP a CL b
365 dias
DEP CL
550 dias
N DEP CL
TABELA 6 (Cont.)
Nome
Reprodutor
RGD
Idade
205 dias
DEP a CLb
365 dias
N DEP CL
550 dias
N DEP CL
TABELA 6 (Cont.)
Reprodutor
Nome
205 días
RGD N DEP a CL b
,Idade
N DEP CL
365 dias
N DEP CL
550 dias
TABELA 6 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
Idade
205 dias
N DEP a CL b
365 dias
N DEP CL
550 dias
N DEP CL
TABELA 6 (Cont.)
Reprodutor
Nome
205 dias
Idade
RGD N DEP a CL b
365 dias
N DEP CL
550 dias
N DEP CL
TABELA 6 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
I d a d e
205 dias 365 dias 550 dias
DEP a CL b N DEP CL N DEP CL
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS RAÇA INDUBRASlL
TABELA 7. Número de filhos (N) e classificação (CL) dos reprodutores, segundo suas diferenças esperadas na progenie (DEP), calculadas para pesos.às idades- -padrão (Raça Indubrasil).
Reprodutor
Nome RGD
Idade
205 dias 365 dias 550 dias
N DEP a CL b N DEP CL N DEP CL
TABELA 7 (Cont.)
Reprodutor
,,
Nome RGD
" . ] L
, : . , ,
205 d i a s 3 6 5 d i a s 5 5 0 d i a s
DEPa N DEP CL N DEP CL
~TABELA 7 (Cont.)
tABELA 7 (Cont.)
TABELA 7 (Cont.)
Reprodutor Idade
205 dias 365 dias 550 días
Nome RGD DEP a CL b N DEP CL N DEP CL Q
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS RAÇA NELORE
TABELA 8. Número de animais (N) e classíficação (CL) dos reprodutores, segundo suas diferenças esperadas na progénie (DEP), calculadas para pesos aos 365 días de idade (Raça Nelore).
" Reprodutor
Nome RGD N DEP a CL b
TABELA 8 (Cont.)
Nome
Reprodutor
RGD DEP a
TABELA 8 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD DEP a
TABELA 8 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
N DEP a • CL b
TABELA 8 (Cont.)
Reprodutor
N ome RGD
DEP a CL b
TABELA 8 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD DEP a
TABELA 8 (Cont ,)
Reprodutor
I I I I I I I I
DEP a CL b
TABELA 8 (Cont.)
Reprodutor ,, i
Nome RGD DEP a
AVALIAÇÃO NACIONAL DE TOUROS RAÇA NELORE VARIEDADE MOCHA
TABELA 9. Número de filhos (N) e classificação dos reprodutores, segundo suas diferenças esperadas na progenie (DEP), calculadas para pesos às ída- des-padrão (Raça Nelore var. Mocha).
Reprodutor Idade
205 dias 365 dias 550 dias
Nome RGD N DEP a CL b N DEP CL N DEP CL
TABELA 9 (Cont.)
Reprodutor Idade
205 dias 365 dias 550 dias
Nome RGD N DEP a CL b N DEP CL N DEP CL
TABELA 9 (Cont.)
TABELA 9 (Cont.)
Reprodutor
205 dias
Idade
365 dias 550 dias
Nome RGD N DEP a CL N DEP CL N DEP CL
AVALIACÃO NACIONAL DE TOUROS RAÇA TABAPUA
TABELA 10. Número de filhos (N) e classíficação (CL) dos reprodutores, segundo suas diferenças esperadas na progenie (DEP), calculadas para pesos às ídades-padrão (Raça Tabapuã).
TABELA 1 O (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
205 dias
Idade
DEP a CL
365 dias
DEP CL
550 dias
DEP CL
TABELA 10 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
Idade
205 dias
N DEP a C~
365 días
DEP CL
550 dias
DEP CL
TABELA I O (Cont.)
Reprodutor Idade
T.ABELA 10(Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
205 dias
idade
DEP a CL b
365 dias
DEP CL
550 dias
DEP CL
TABELA I 0 .(Cont. )
Reprodutor
Nome RGD
205 dias
CL b
Idade
CL DEP a
365 dias
DEP
550 días
DEP CL
TABELA I 0 (Cont.)
Reprodutor
Nome RGD
205 dias
Idade
N DEP a CL
365 dias
DEP CL
550 dias
DEP CL
TABELA I 0 (Cont.)
Reprodutor
Nome
Idade
205 dias 365 dias 550 días
RGD N DEP a CL N DEP CL N DEP CL
1.3 Considerações Finais
DEP é a diferença esperada na progênie de determi- nado reprodutor, em relação a amostra da raça, expressa em kg.
O DEP corresponde à estimativa da metade do valor genético do touro para a característica consíderada ou, ainda, aquilo que se espera que ele transmíta a seus fi- lhos.
A importâncía fundamental do DEP é permítir predi- zer o desempenho da progênie futura, com base nas infor- mações obtidas da progênie atual.
O DEP é expresso na mesma unidade de medída da ca- racterístíca em avalíação e pode ser positivo ou negativo, em sínal. Assím, o DEP do touro Raro, RGD K 42, para peso aos 365 días, de 2,69 kg (Tabela 5) significa que é espe- rado que a prôgenie deste touro pese, aos 365 dias, 2,69 kg a maís que a amostra analísada da raça Gir variedade mocha.
Vale ressaltar que esta superíoridade, no caso, é genetica ou seja, esta diferença já foi corrigida para os efeitos de rebanho, ano e estação de nascimento, sexo, ca.- tegoria de registro, idade da mãe e regíme de criação.
Nas raças zebuínas, o peso ao nascer não e tão im- portante como para algumas raças européias que apresentam problemas de parto. E na verdade, o ideal é aumentar ova- lor das demais características ponderais mantendo fixo, ou até diminuindo o peso ao nascer.
Por outro lado, é comum na execução do CDP se ado- taro peso médio da raça, quando não é possível pesar o bezerro ao nascimento. Assím, decídiu-se não incluir esta característíca na avaliação de touros.
A seleção de touros com base nas estimativas de DEP's para pesos aos 205, 365 ou 550 dias de idade é uma questão cuja resposta depende da situação e do sistema de criação em cada rebanho. Se as vendas são feitas logo apôs
a desmama, naturalmente o critérío será selecionar os touros com os melhores DEP's para peso aos 205 dias.
Na verdade, os pesos às idades-padrão são correia- cionados positívamente entre si e o ideal seria que se dispusesse de uma única estimativa do valor genético do reprodutor, agregando todas as informações.
Alguns estudos já conduzídos na raça Nelore (Rosa et ai. 1986) têm revelado, no entanto, que levando-se em considerações suas respostas diretas e correlacionadas, a seleção para peso aos 550 dias seria a melhor alternati- va. Por outro lado, associando-se a estes aspectos a ques- tão de manejo e custo de mantença dos tourinhos, a sele- ção para peso aos 365 dias pode se constituir em um cri- tério bastante efetivo e prático.
Uma grande vantagem proporcionada pela nova metodo- logia adotada é a possíbilidade de comparações seguras entre reprodutores, mesmo que estes tenham s ido, porven- tura, utilízados em rebanhos ou regiões distintas, uma vez que todos os resultados estão corrigidos para os efei- tos de rebanho, ano e estação de nascimento, sexo, cate- goría de registro, regime de criação e idade da mãe, ao parto.
Naturalmente, estas comparações só podem ser feítas dentro de cada raça e mesmo dentro de cada grupamento, como no caso das raças Gir e Nelore que têm, além do tipo padrão, as variedades mochas.
Vale .ressaltar que as relações apresentadas nas Ta- belas 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 não íncluem todos os touros de cada raça. Muitos touros, por serem jovens não tem ain- da produtos avaliados pelo CDP. Além disso, váríos repro- dutores não dispunham de progênie suficientemente distri- buída para a formação dos grupos de contemporâneos, ou seja: dentro de rebanho, ano e estação de nascimento, se- xo, regime alimentar e categoria de registro.
Como o banco de dados do SIS-ZEBU mantído pelo Con- venío ABCZ/EMBRAPA é cumulativo, provavelmente, na pró- xima edição deste trabalho, o número de touros avaliados será maior que o atual.
2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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