Caio Batista da Silva Regina Garcia Rita de Cássia Bonadio Inácio
USP-ECA-CBD 2010
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES
DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
Caio Batista da Silva (nº. USP 6438079)
Regina Garcia (nº. USP 3128791)
Rita de Cássia Bonadio Inácio (nº. USP 1768162)
Manual de bases de dados especializadas em Música: percorrendo os caminhos das redes de informação sobre
música erudita, popular e tradicional em bases da Biblioteca da ECA-USP, do convênio SIBi-USP/CAPES e da Internet
Trabalho apresentado à Graduação em Biblioteconomia, como parte dos requisitos para aprovação na Disciplina CBD 0201 – Recursos Informacionais II – período diurno, oferecida pelo CBD-ECA/USP, ministrada pela Profa. Dra. Brasilina Passarelli.
São Paulo Junho de 2010
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SUMÁRIO 1 Introdução, 5
2. Uma visão sobre o conceito de informação musical, 6
2.1 Definições sobre música erudita, popular e tradicional e o processo de
seleção das bases de dados, 7
2.1.1 Música erudita, popular e tradicional: gêneros intercambiáveis, 7
3 Justificativa e objetivos do Manual de Bases de Música, 11
3.1 Metodologia de elaboração do Manual de Bases de Música, 12
3.1.1 Um perfil da Biblioteca da ECA/USP e as bases de dados do acervo de
Música, 13
3.1.2 O SIBiNet e o Portal Periódicos da CAPES, 16
3.1.2.1 As bases especializadas em música do SIBiNet e do Portal de
Periódicos da CAPES, 21
3.1.3 As bases especializadas em música de acesso aberto via Internet, 25
4 Como usar o Manual de Bases de Música, 28
5 Índices, 29
5.1 Base de Dados Sonora, 30
5.2 Base de Dados Acorde, 33
5.3 IIMP International Index to Music Periodicals, 36
5.4 RILM Abstracts of Music Literature, 41
4
5.5 RIPM - Retrospective Index to Music Periodicals, 45
5.6 Classical Music Library, 49
5.7 Oxford Music Online, 54
5.8 Grove Music Online, 58
5.9 The Oxford Dictionary of Music, 62
5.10 The Oxford Companion to Music, 66
5.11 8notes.com, 70
5.12 Musica International, 73
5.13 Smithsonian Folkways, 78
6 Considerações Finais, 83
7 Referências, 85
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1 Introdução
A realização deste Manual de Bases de Música é resultado de atividades
realizadas para a disciplina Recursos Informacionais II do Departamento de
Biblioteconomia e Documentação da Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo (CBD-ECA/USP), sob orientação da Profa. Dra. Brasilina
Passarelli.
Optamos por focalizar bases de dados especializadas em Música para
darmos continuidade ao trabalho iniciado com a disciplina Recursos Informacionais I
e que resultou no “Guia de Dicionários de Música: coleção de obras da Biblioteca do
Instituto de Estudos Brasileiro IEB-USP impressas em idioma português”1. Naquela
oportunidade focalizamos fontes de informação sobre música disponíveis em
formato impresso por entendemos a necessidade de se pensar a organização dos
documentos neste campo específico, tendo em vista que, de modo geral, o acesso à
documentação impressa sobre música é bastante difícil aos usuários interessados
no assunto.
No contexto da sociedade da informação, a inserção dos recursos
tecnológicos na produção da música implicou em forte impacto para os sistemas de
processamento e recuperação da informação sobre música. Os arquivos digitais de
áudio popularizaram a distribuição da música por meio das redes da Internet,
concorrendo inclusive para desestabilizar formas de mídia materiais, tais como CDs
e DVDs, que antes haviam tomado o mercado dos discos e das fitas magnéticas de
música.
Com a Internet a música e seu conteúdo informacional relacionado se
tornaram virtualmente acessível aos milhões de usuários da rede em todo o mundo.
Com a Web 2.0 além do compartilhar o contato direto com a música e seus
produtores (compositores, músicos, intérpretes, gravadoras, etc.) surgiu a
possibilidade da interação do usuário com os atores do produto musical por meio
das redes sociais e comunidades virtuais em que a música é o elemento principal de
informação.
Nesse sentido, as condições limitadas que encontramos no contexto da
informação sobre música registrada em suportes impressos, que determinam um
1 Disponível em: http://nexus.futuro.usp.br/atividades/1440/file1.pdf. Acesso em: 14 mai. 2010.
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universo bastante reduzido e pouco conhecido do público em geral, mais destinado
a pesquisadores especializados e estudantes da área que a usuários leigos
interessados em música, foram bastante transformadas pelo contexto da informação
musical em suportes digitais, na medida em que estes cada vez mais circulam pelas
redes da Internet tendo diferentes atores como pontos de partida, tais como:
bibliotecas virtuais, gravadoras comerciais, institutos de pesquisa, entidades de
difusão da cultura e da memória musical, e o enorme universo de usuários da
informação musical que partilham uns com os outros materiais em formato digital.
Assim, o desenvolvimento e a aplicação da tecnologia audiovisual digital
para a reunião, armazenamento, organização e disseminação de informação musical
tem se acelerado nos últimos anos, por conta disso o acesso facilitado ao registro
sonoro da música impulsionado pela emergência de novos recursos tecnológicos e a
popularização da Internet expandiu consideravelmente as possibilidades do acesso
à informação musical em toda sua complexidade. A diversidade de bases de dados
sobre música que pode ser constatada em pesquisas na Internet tem a marca desse
contexto. Nesse aspecto, esperamos que esse manual se constitua em bússola para
orientar os navegadores dentro do universo da comunicação da informação musical
disponível nas redes informatizadas.
2 Uma visão sobre o conceito de informação musical
Observamos com Correa e Kerr (2006) [1] que a informação produzida no
campo da Música é fragmentada, dispersa e demanda conhecimentos
especializados nesta área para um tratamento documentário apropriado à descrição
e organização do conteúdo da informação musical, na medida em que a informação
escrita é somente mais uma das possibilidades de informação que pode ser buscada
pelo usuário. Há outros tipos de “informação musical” que devem ser levados em
consideração, sendo que A extrapolação do conceito de informação para informação musical, exige um entendimento melhor sobre o que significam os conteúdos musicais. No decorrer da história, foram-se renovando as relações da música com a língua e a dança (canção, ballet, ópera, entre outros), mas a música puramente instrumental desenvolveu-se como um fenômeno autônomo sem se relacionar estreitamente com acontecimentos extra-musicais e sem o objetivo explícito de passar conceitos, como ocorre em outros tipos de arte como a escultura e a arquitetura. Nesse sentido, a música em si pode
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ser considerada como um documento cujas estruturas são livres de qualquer denotação (LESAFFRE, 2006, p. 14). (CRUZ, 2008, p. 10). [2]
Portanto, o conteúdo musical extrapola a informação estritamente textual e
isso é facilmente verificado na diversidade de suportes em que pode ser encontrada
a informação musical: suportes impressos para registro de informação musical
textual e suportes de mídia eletrônica: CD, DVD, fitas magnéticas, etc., além das
fontes digitais que não estão fixadas em suportes materiais, como os arquivos
digitais sonoros em que se encontram armazenados os dados de áudio, ou seja, o
registro da “música”. Documentos musicais envolvem uma variedade de possibilidades: (i) músicas impressas com partituras completas ou parciais, partituras vocais, livros de coro, materiais específicos para empréstimo para execução em concertos e outros formatos de música impressos; (ii) músicas em manuscritos feitos em papel ou pergaminho; (iii) registros sonoros como cilindros, LPs, CDs e fitas; e (iv) libretos ou textos de música impressa ou manuscrita, produzida normalmente por ocasião de uma situação específica ou mesmo de uma performance de uma letra e freqüentemente incluindo os nomes de todos os autores, cantores e pessoal de apoio, bem como a data e o lugar da performance (CRUZ, 2008, p. 32) [3].
2.1 Uma visão das definições sobre as categorias música erudita, popular e tradicional
2.1.1 Música erudita, popular e tradicional: gêneros intercambiáveis
Tendo em vista a amplitude e diversidade da informação na área de Música,
definimos como critérios de seleção das bases de dados que estamos indicando
neste manual a possibilidade do usuário ter acesso à informação musical que se
encontra disposta no quadro das grandes categorias denominadas “gêneros
musicais”. Assim, como recorte desse trabalho optamos por selecionar diferentes
bases de dados que contemplassem exclusivamente ou não informações variadas
sobre os gêneros musicais classificados em: música erudita, música popular e
música tradicional. Contudo, a atenção para esses gêneros constituiu-se mais
particularmente numa estratégia de simulação de pesquisas e buscas que usuários
da informação sobre música podem realizar nas bases aqui apresentadas.
Do ponto de vista dos meios de comunicação o recorte contemplando os
diferentes gêneros musicais indicados permite observarmos a variedade das formas
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de produção e transmissão da informação musical: por via oral, por via escrita e
pelas vias sonora acústica/instrumental, eletrônica e digital.
Por outro lado, observamos que não há possibilidade de traçar uma linha
divisória clara entre esses gêneros. Essa distinção, de modo geral, se dá na
perspectiva da tradição da música Ocidental. Nesse sentido, caminhamos orientados
pelas definições presentes no Grove Music Online [4], segundo as quais a distinção
entre música erudita (classical music), música popular (popular music) e música
tradicional (folkmusic) foi construída para atender as concepções de Música dos
países europeus, que fazem distinção entre a música de arte (classical music)
desenvolvida na Europa Ocidental como modalidade da tradição intelectual e
disciplinar e as outras formas de práticas musicais populares que operam fora dessa
tradição.
Nessa perspectiva, cabe ressaltar que não entendemos essas categorias
como formas hierarquizadas nem como “rótulos” ou segmentos do mercado da
música, mas as observamos como gêneros musicais diferentes em função do
conteúdo dos estilos, formas e expressões que caracterizam o conteúdo distinto da
informação musical que cada uma delas apresenta, embora esses gêneros sejam
intercambiáveis.
No verbete “art music”, sinônimo usado para o termo “classical music”,
aponta o dicionário que a música erudita é aquela que se define como não
pertencente às tradições folclóricas ou populares, por conta disso o uso da notação
musical escrita é um método característico para sua transmissão. O texto da
chamada “partitura” contém as indicações técnicas para interpretação da obra para
atender a uma prática musical que exige habilidade disciplinar na sua execução.
Portanto, implica em educação musical formal para que se aprenda a sua linguagem
codificada. É um gênero que se subdivide em vários outros constituídos ao longo de
uma tradição que se iniciou no século XV e segue até hoje, seguem cânones
preestabelecidos e codificadas entre 1550 e 1900. Contempla uma variedade
limitada de subgêneros: música medieval, música religiosa, música barroca, música
clássica, música romântica, música clássica moderna (inclui as formas
expressionista, pós-modernista, de vanguarda), música clássica contemporânea,
música lírica (ópera), música de câmara e música de orquestra, além das práticas de
canto gregoriano, canto coral e capela. Ao conjunto desses subgêneros se
relacionam diferentes formas, estilos e expressões, tais como: motetos, sonatas,
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concertos de orquestra filarmônica ou sinfônica, minimalista, dodecafónica, entre
outros.
Richard Middleton, autor do artigo do Grove Music Online relacionado ao
verbete “popular music”, indica que este termo se define como gênero oposto à
música erudita. No entanto, afirma que é difícil defini-lo com precisão, seja por conta
de sua multiplicidade semântica, ou porque em certo sentido do termo diz respeito a
uma prática musical que pode ser encontrada em muitas partes do mundo, em
diferentes períodos históricos. A explicação para isso se dá em parte porque a
prática da música popular possui fronteiras nebulosas e o entendimento da música
popular tem mudado com o tempo, sendo que mais recentemente sua definição tem
se aproximado da caracterização de práticas vinculadas aos meios urbanos e às
formas de produção e distribuição dos produtos culturais da indústria fonográfica
apoiada pelos meios de comunicação de massa. É gênero que contempla um
número ilimitado de categorias musicais situadas em diferentes espaços sociais. De
modo geral não demandam práticas de educação musical formalizadas, mas
algumas modalidades de música popular são tão difíceis de serem executadas
quanto certas peças da música erudita e podem ser também transmitidas pelo
acesso às suas partituras. Outras, por outro lado, são bastante simplificadas em
termos de composição, o que não as tornam menos. A música pode ainda ser uma
prática bastante flexível quanto o uso das diferentes tecnologias em qualquer
momento do trabalho com a música: produção, execução e disseminação.
De acordo com Richard Middleton, questões históricas, sociais, políticas,
culturais e estéticas marcadas pelas relações de classe e de raça estão envolvidas
na definição do significado do gênero música, de modo que é em torno dessas
tensões que se constroem os múltiplos sentidos da música popular. Suas práticas
distintas emergem a partir de conjuntos de convenções relacionadas com a forma de
organização, estilo, a função do público, e as diversas linguagens que lhe são
subsidiárias: dança, teatro, cinema televisão (modalidades de trilhas sonoras), além
disso, é uma música que não se reduz às tradições da música da Europa Ocidental,
ainda que também se relacione com essas tradições.
Richard Middleton indica ainda que o gênero música popular pode ser
decomposto numa infinidade de subgêneros que por sua vez se subdividem em
inúmeras classes menores – por exemplo, a chamada música popular na América
Latina contempla mais de 300 gêneros musicais. Assim, as grandes categorias
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genéricas da música popular decompõem-se em um grande número de outras
menores, subdivididas em função de diferenças de ritmos, estilos, formas de
expressão, contextos sociais, culturais ou mesmo em função do público alvo.
Contudo, o autor mostra que essas fronteiras são bastante arbitrárias e ideológicas,
pois os gêneros e subgêneros de música popular tendem a ser híbridos e a se inter-
relacionarem. A música popular é intercambiável com a música erudita e com a
música tradicional, sempre sujeita a influências das mais variadas linguagens
musicais ou mesmo fora do campo da música, como é o caso das trilhas sonoras.
Já a música tradicional diz respeito a um gênero principalmente transmitida
pela via oral, sendo que tais composições podem ser de autoria desconhecida ou
não, e são passadas oralmente de geração em geração. É associada a fortes
elementos culturais de cada sociedade. De acordo com o Grove Music Online, no
verbete e no artigo “folkmusic”, escrito por Carole Pegg, o conceito de música
tradicional tem sido amplamente utilizado na Europa e nas Américas, tanto para a
construção quanto para negação de identidades em relação à classe, nação ou
etnia, sendo por isso fonte de controvérsias e polêmicas. Foi disseminado a partir do
nacionalismo europeu do século XIX na busca por certo ideal de “essencialismo” das
raízes musicais regionais, nacionais e étnicas. Foi inicialmente usado para identificar
músicas produzidas nos ambientes rurais em oposição às músicas populares
marcadas pelos ambientes urbanos, mas a partir da década de 1920 o conceito de
folkmusic foi ampliado e passou a incluir também músicas representativas da classe
trabalhadora urbana. No final do século XX começou a ser usado para identificar
músicas “neotradicionais”, que incorporam elementos da música contemporânea,
buscando diferentes interações entre músicas tradicionais e folclóricas com os sons
de músicas clássicas, religiosas e populares, com uso de instrumentos acústicos e
elétricos. Já globalizado o gênero folkmusic passou a ser conhecido no mercado da
música como “world music”.
Do ponto de vista da etnomusicologia é um gênero relacionado a práticas de
festas folclóricas ou rituais específicos, como cantigas de crianças e músicas de
trabalho – como, por exemplo, canções de plantio e colheita ou a música das
rendeiras e lavadeiras, ou músicas de comunidades étnicas e raciais específicas,
como a produzidas pelos índios guaranis, canções de tribos africanas, ou música
judaica. Trata-se, portanto, de um conceito que articula os vieses sociológico e
antropológico.
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Pelas próprias características o gênero folkmusic é decomposto numa
infinidade de outros gêneros subdivididos em subgêneros. Tal como no caso da
chamada música popular, de acordo com Carole Pegg, desde os tempos do
Renascimento, muitos compositores de música erudita também fizeram uso de
canções folclóricas em suas composições, tais como: a Haydn, Grieg, Dvorak,
Tchaikovsky, Bartók, Vaughan Williams, e outros.
Tendo em vista que as influências mútuas entre os gêneros musicais
consideramos pertinente para composição desse manual selecionarmos bases de
dados especializadas em Música com base no recorte apresentado anteriormente.
Com isso pretendemos que as diferentes fontes da informação musical sejam
também intercambiáveis, e agora, no contexto das redes da Internet e da Web 2.0
se tornem cada vez mais partilhadas tanto por usuários especializados como por
usuários leigos que apreciam a cultura da música.
3 Justificativa e objetivos do Manual de Bases de Música
Dentro desse panorama diversificado da informação musical e da oferta de
redes de informação é facilmente verificado que o cenário da Internet favorece as
condições para produção e difusão da informação musical, o que foi constatado por
nós na pesquisa sobre as bases de dados de música que fizemos para compor o
presente manual.
Observamos durante essa pesquisa sobre sites, portais, redes sociais e
bases de dados especializadas no assunto, que ao contrário do pequeno mercado
especializado em impressos sobre música que foi contatado no trabalho feito para o
Guia anteriormente citado, podemos dizer agora que há grande quantidade de bases
de dados na área, até por conta do enorme mercado potencial de consumidores de
música pela Internet e do uso intenso na atualidade das tecnologias da informática
na produção e na distribuição da música – há softwares para todo tipo de trabalho a
ser desenvolvido na música, que podem ser usados em qualquer momento da
composição, da produção e da circulação e do consumo da obra musical. Até por
que as tecnologias de mídia e informática têm um papel fundamental na formatação
da música como produto cultural no mundo contemporâneo (CRUZ, 2008) [5].
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Nossa proposta é que este manual constitua-se como referência inicial para
a entrada no universo do conhecimento especializado sobre a informação musical,
daí que ele está destinado a estudantes de Música, pesquisadores da área e demais
interessados no assunto. Nesse sentido, voltamos nossos esforços para seleção de
bases de dados de música com potencial de uso acadêmico, pois compreendemos a
importância do uso dos recursos informacionais tanto para a produção do
conhecimento sobre música, quanto para o incremento dos processos da produção
cultural e artística nesta área.
Diante da amplitude e diversidade da informação musical que circula nas
redes digitais, para compormos esse manual, optamos por trabalharmos com o
conjunto de bases de dados referenciais e de fontes especializadas em Música, que
estão disponibilizadas na Biblioteca da ECA/USP, no Portal de Serviços do SIBi-
USP (Sistema Integrado de Bibliotecas Universidade de São Paulo) - SIBINet2 e no
Portal de Periódicos da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior)3, do governo federal brasileiro. Para complementar o número mínimo
de bases determinado pela Prof. Dra. Brasilina Passarelli, decidimos trabalhar
também com bases especializadas em Música disponíveis para consulta via Internet.
3.1 Metodologia de elaboração do Manual de Bases de Música
O caminho inicial para elaboramos esse manual foi conhecermos o conjunto
de recursos informacionais sobre música disponíveis à comunidade da USP.
Para tanto, num primeiro momento visitamos a Biblioteca da ECA/USP para
conhecer o tratamento informatizado que é dado aos materiais do acervo que estão
relacionados aos estudos realizados pelo Departamento de Música da ECA/USP e
num segundo momento visitamos o Portal SIBiNet e o Portal de Periódicos da
CAPES para identificarmos outras bases de dados especializadas em informação
musical.
2 Disponível em: http://www.usp.br/sibi/ .Acesso em: 14 mai. 2010. 3 Disponível em: http://novo.periodicos.capes.gov.br/?option=com_phome&Itemid=68&. Acesso em: 14 mai. 2010.
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3.1.1 Um perfil da Biblioteca da ECA/USP e as bases de dados do acervo de Música
A Biblioteca da ECA/USP, também denominada como Serviço de Biblioteca
e Documentação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São
Paulo, foi oficialmente inaugurada em 1970 com nome de Biblioteca Maria Luiza
Monteiro da Cunha.
De acordo com Assis e Paula (2008, p. 10) [6] a biblioteca já em 1972 criou
a Fonoteca, disponibilizando o acervo de discos, partituras e fitas cassetes aos
estudantes dos cursos de Rádio, TV e Música. O sistema utilizado para organização,
tratamento e recuperação dos documentos para os alunos de Música foi criado pelo
Prof. Luis Augusto Milanesi, naquele momento, professor da disciplina de Orientação
Bibliográfica, oferecida para todos os alunos da ECA. Em 1973 ganhou autonomia
em relação ao Departamento de Biblioteconomia e Documentação e passou a fazer
parte da Divisão de Bibliotecas e Documentação da CODAC, que, em 1981, deu
lugar ao Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP).
Como instituição universitária os fins desta Biblioteca estão relacionados à
gestão de informações e documentos dos mais variados tipos e características
(textual, iconográfico, sonoro, audiovisual, etc.) que visam apoiar as atividades de
ensino e pesquisa realizadas nos departamentos dessa Escola (Artes Cênicas, Artes
Plásticas, Biblioteconomia e Documentação, Cinema, Rádio e Televisão,
Comunicações e Artes, Jornalismo e Editoração, Música, Relações Públicas,
Propaganda e Turismo) e na Escola de Arte Dramática (EAD), também vinculada à
ECA.
Nesse sentido, sendo uma biblioteca universitária, o perfil da Biblioteca da
ECA se desenha em função das relações que a instituição mantém com a vida
acadêmica que se produz, especialmente, dentro da ECA, mas esse papel é
ampliado para atender também às necessidades acadêmicas de professores,
pesquisadores e alunos da USP e, em última instância, da comunidade externa de
modo geral. Essa política bibliotecária define que seu acervo seja formado por um
conjunto de documentos cuja função é registrar e transmitir informações que
atendam aos interesses das áreas do conhecimento que correspondem aos campos
de estudos produzidos dentro da Escola de Comunicações e Artes. Portanto, o
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universo de documentos com os quais essa biblioteca trabalha atende a demandas
específicas das atividades acadêmicas.
Em 2001 a biblioteca lançou seu website no endereço:
http://www.rebeca.eca.usp.br/, onde podem ser localizadas referências que
informam sobre o acervo local pertinente às áreas de estudos relacionadas ao
conjunto dos trabalhos realizados na ECA.
Website “Rebeca”
Fonte: Website REBECA (acesso aberto) Endereço eletrônico: http://www.rebeca.eca.usp.br/ (acesso em abril/maio de 2010)
Para atender especificamente as demandas do curso de Bacharelado em
Música da USP – habilitações em Canto e Arte Lírica, Composição, Instrumento e
Regência, a biblioteca disponibiliza atualmente duas bases de dados referenciais às
coleções de seu acervo e que se encontram organizadas na “Seção Multimeios”,
cujos espaços guardam materiais iconográficos, sonoros e audiovisuais (suportes
multimídias – CD e DVD –, filmes, fitas de vídeo, fotografias, slides, discos, partitura,
etc.).4
4 Essas bases e outras bases organizadas pelos serviços da biblioteca (Peças de Teatro, Filmes e Vídeos e Teses ECA) podem ser acessadas através do catálogo da biblioteca disponibilizado nos terminais locais ou podem ser consultadas através de ferramentas de busca de acesso disponibilizadas no website da biblioteca que pode ser acessado por todos via Internet.
Links de acesso às bases do acervo
de música
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O website da Biblioteca da ECA apresenta informações gerais sobre a
biblioteca: seu histórico, a equipe responsável pelo trabalho realizado pela biblioteca
(nomes, telefone e e-mails respectivos), os tipos de materiais que podem ser
encontrados em seu acervo físico, seus serviços e os recursos disponíveis para
pesquisa local nos terminais da instituição e pesquisa remota por meio da Internet e
da rede VPN USP.
As bases com informações bibliográficas de materiais com informação
musical pertencentes ao acervo da Biblioteca da ECA/USP são:
1. Base de dados SONORA, que contém referências (com registro de
informações sobre: a localização do material no acervo da biblioteca, o autor, o
título, a gravadora, data e editora da gravação e outras informações sobre
gravações em diferentes suportes (CDs, DVDs, Discos e fitas magnéticas)
disponíveis para a consulta pública local por meio do uso de cabines individuais de
áudio e vídeo ou do uso de duas salas de áudio e vídeo que podem ser reservadas
somente por professores e alunos da ECA/USP;
2. Base de dados ACORDE, que contém referências sobre as partituras
com registro de informações sobre: a localização do material no acervo da
biblioteca, o autor, os títulos da obra musical – o original e o conhecido, o meio de
expressão de execução da música na obra, editora e local de publicação e outras
informações bibliográficas sobre um texto de partitura musical.
Cada uma dessas duas bases referenciais, juntamente com outras bases de
dados de música que foram selecionadas para compor esse trabalho e
apresentadas de forma mais detalhada nesse manual em capítulos que lhe são
correspondentes. Para esse esforço de descrição tomamos como referência as
indicações para critérios de avaliação de bases de dados levantados por Brasilina
Passarelli, quais sejam: • Cobertura: assunto e tipo de material adequados; abrangência
duplicidade e outros serviços; • Tipo de base de dados: referencial, de fonte; • Atualidade: período coberto pela base e/ou desde quando se acha
disponível e freqüência de atualizações; • Saída: conteúdos das referências - qualidade dos resumos; forma (ficha,
microforma, papel); em linha ou fora de linha; extensão da saída;
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• Linguagem de indexação: variedade de pontos de acesso ou campos pesquisáveis, em termos de desempenho de recuperação almejado;
• Custo: quem vai pagar, como distribuir custos; • Documentação e instrumentos auxiliares de busca: manuais, help,
informações sobresistemas de classificação, tesauro, manuais de treinamento, etc.;
• Hospedeiro: onde a base se acha disponível; • Meio de armazenamento e possibilidades de acesso; • Formato de registro e estrutura da base de dados. [9]
Porém optamos por uma descrição mais geral que levassem em conta estes
itens, mas que não se limitasse a descrevê-los, visto que consideramos que as
bases de música muitas vezes não seguem os padrões das bases textuais voltadas
especialmente à produção e comunicação científica.
3.1.2 O SIBiNet e o Portal Periódicos da CAPES
Os seminários realizados pelos alunos do curso Recursos Informacionais II
possibilitou-nos uma visão ampla sobre o acesso a bases de dados assinadas por
meio de convênios entre o SIBi-USP/CAPES e os distribuidores/produtores das
editoras de periódicos eletrônicos.5
Compreendemos que há diferentes formas de acesso a bases de dados
compradas que podem ser licenciadas para acesso aberto ou restrito, dependendo
dos contratos que foram negociados com os fornecedores desses serviços de
informação.
O acesso aberto é aquele com garantia de acesso público e gratuito para o
usuário. Exemplos: repositórios de acesso aberto (teses, arquivos eprints e
preprints); bibliotecas digitais/virtuais de acesso aberto e portais de acesso público a
periódicos que contemplam áreas específicas ou diversas do conhecimento. Já o
acesso restrito é aquele feito mediante pagamento de assinatura. Exemplos: bases
de dados comerciais, tais como: de informação para negócios (notícias, análise
econômica, relatórios técnicos e financeiros, perfis, etc.); de informação jurídica; e
5 Os materiais produzidos por alunos de diferentes turmas dos cursos estão disponíveis no ambiente virtual “Nexus da informação ao conhecimento”, proposta pedagógica da Profa. Dra. Brasilina Passarelli, que entre outras funções didáticas se constitui em repositório dos “objetos de aprendizagem dos alunos”. Os materiais usados nos seminários dos alunos podem ser localizados em: http://nexus.futuro.usp.br/coletiva.do/ Acesso em: 24/05/2010.
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de publicações eletrônicas comerciais, produzidas/distribuídas por empresas da
indústria editorial. Mas, existem bases de dados de acesso misto: parte aberto e
parte restrito ou pago, a depender dos serviços intermediários que o oferecem.
Exemplos: serviços de bibliotecas virtuais especializadas tais como os
disponibilizados por bibliotecas universitárias públicas.
Do ponto de vista de quem utiliza a informação depositada nas bases de
dados observamos que acesso aberto diz respeito “a disponibilização livre pública
na Internet, de forma a permitir a qualquer usuário a leitura, download, cópia,
distribuição, impressão, busca ou criação de links para os textos completos dos
artigos, bem como capturá-los para indexação ou utilizá-los para qualquer outro
propósito legal. O pressuposto de apoio ao acesso aberto requer que não haja
barreiras financeiras, legais ou técnicas, além daquelas próprias do acesso à
Internet. A única restrição à reprodução e distribuição e a única função do copyright
neste contexto devem ser o controle dos autores sobre a integridade de sua obra e o
direito de serem adequadamente reconhecidos e citados” (BUDAPEST OPEN
ACCESS INITIATIVE, 2001) [8].
Já o acesso restrito é condicionado aos assinantes das bases de dados
devidamente cadastrados para uso dos sistemas de informações produzidos pelas
editoras, daí que esse acesso é livre para o usuário somente quando é acionada a
comunicação da rede entre sistemas instalados nos terminais das instituições (por
exemplo, de Universidades e bibliotecas públicas) e os sistemas dos fornecedores
de bases de dados (editoras/produtores/distribuidores).
Nesse sentido, no caso específico da comunidade USP (alunos, docente e
funcionários não-docentes) as bases de dados assinadas podem ser acessadas
diretamente de duas maneiras:
1. Uso livre dos terminais locais existentes nas bibliotecas e nos
laboratórios informatizados localizados nos diferentes campi da USP
para acessar o Portal SIBiNet e Portal de Periódicos da CAPES, e,
neste caso esse acesso é livre também para o público em geral
(comunidade visitante) que freqüenta as bibliotecas da USP;
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2. Acesso remoto via Internet através do uso do sistema da Rede Privada
Virtual – VPN USP instalado em computadores pessoais, serviço
disponível somente para comunidade USP.
O SIBiUSP corresponde a uma rede que integra 43 bibliotecas de
faculdades distribuídas em seis campi universitários da USP, com acervo total de
mais de 6 milhões de volumes. É um órgão destinado a coordenar o suporte
oferecido pelas bibliotecas da USP às atividades de ensino, pesquisa e extensão de
docentes, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação da USP.
Interface atual do SIBiNet
Fonte: SIBi-USP (acessos aberto e restrito)
Endereço eletrônico: http://www.usp.br/sibi/ (acesso em abril/maio de 2010)
O SibiNet é o portal que dá acesso a todo o corpo de informações
bibliográfica produzido pelas bibliotecas da Universidade e pelo próprio SIBiUSP.
Oferece consultas diretas aos acervos das bibliotecas físicas, digitais e virtuais
mantidas pela USP, além do acesso a bases de dados de publicações externas. O
Links de acesso às bases de dados, dentre os quais há o link para a janela do Portal CAPES e o link Bases de dados USP
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portal é livre para o uso em geral, mas prioritariamente serve aos interesses da
comunidade USP, de modo que alguns serviços que aparecem no portal têm acesso
restrito à comunidade USP.
O SIBiNet é uma porta de entrada para referências bibliográficas e textos
completos (resumos, artigos, Teses, Dissertações, e-books, obras digitalizadas e
outras documentos) correspondentes às três grandes áreas do conhecimento:
Ciências Humanas, Ciência Exatas e Tecnologia e Ciências Biológicas.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
coordena e representa os interesses das instituições consorciadas, negocia a
compra de assinaturas de periódicos científicos com fornecedores (distribuidores e
produtores/editoras) e oferece por meio do Portal Periódicos da Capes o acesso às
publicações eletrônicas adquiridas para as comunidades vinculadas às instituições
de ensino superior no Brasil.
Portal Periódicos da CAPES
(para assinantes de instituições conveniadas, entre as quais o SIBi/USP)
Fonte: SIBi/USP link Portal Periódicos CAPES (acesso restrito) Endereço eletrônico: http://novo.periodicos.capes.gov.br/ (acesso em abril de 2010)
20
Tal como o SIBiNet, o Portal Periódicos da Capes não constitui um banco
de dados público, mas um conjunto de licenças adquiridas de empresas estrangeiras
para que um determinado número de instituições acessem às bases de dados
eletrônicas contratadas. O sistema atende a um grupo de mais de 300 instituições
participantes, dentre instituições públicas e privadas de ensino superior, institutos de
pesquisa e fundações estaduais de apoio à pesquisa.
Também como o SIBiNet, o Portal Periódicos da Capes oferece um serviço
com cobertura multidisciplinar, correspondentes às áreas Ciências Ambientais,
Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da
Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Linguística,
Letras e Artes.
A CAPES oferece também a possibilidade de acesso aberto numa interface
diferente da imagem anterior, contudo somente o conteúdo de algumas bases se
encontra disponível para pesquisa do público em geral.
Portal Brasileiro da Informação Científica
(versão Periódicos da CAPES para público em geral – acesso via Internet)
Fonte: Portal Periódicos da CAPES (acesso aberto) Endereço eletrônico http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp/ (acesso em abril de 2010)
21
Fonte: Portal Periódicos da CAPES (acesso aberto) Endereço eletrônico http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp/ (acesso em abril de 2010)
No entanto, para elaborarmos esse manual identificamos exclusivamente
serviços de bases de dados especializadas em Música, portanto, excluímos do seu
alcance serviços de bases de dados multidisciplinares que também apresentam
informações de interesse do campo da Música, mas que não foram produzidos
especialmente para esse fim. Como não queríamos focalizar a busca de periódicos
especializados, mas focalizar os serviços de informação especializados em música,
optamos por elaborar um manual que abordasse as bases especializadas de modo
amplo, contemplando toda possibilidade de informação musical, de modo que no
caso do Portal CAPES escolhemos sua interface de acesso restrito para fazer nossa
pesquisa e seleção de bases pois assim poderíamos identificar materiais diversos, e
não somente periódicos especializados em música.
3.1.2.1 Bases especializadas em música para assinantes do SIBiNet e do Portal de Periódicos da CAPES
Para identificação das bases especializadas em música no Portal SIBiNet
deve-se se clicar no link “Bases de dados”
Uma pesquisa com termo “music” gerou um resultado de 129 de periódicos de acesso aberto
22
Página Bases de dados do SIBiNet
Fonte: SIBi/USP link Bases de dados (acesso restrito) Endereço: http://citrus.uspnet.usp.br/sibi/biblioteca/bases_frm.php?texto=8&lnk=biblioteca/bases_frm.php&agreed=true (acesso em abril/maio de 2010)
Observamos que no SIBiNet há a possibilidade buscar bases por título
organizado em ordem alfabética e por assuntos vinculados às áreas do
conhecimento.
No caso específico das bases especializadas em música o assunto das
bases disponíveis está identificado como “Linguística, Letras e Artes”.
Página Bases de dados – Linguística, Letras e Artes do SIBiNET
Fonte: SIBi/USP link Linguística, Letras e Artes (acesso restrito) Endereço: http://citrus.uspnet.usp.br/sibi/biblioteca/bases_frm.php?texto=8&lnk=biblioteca/bases_frm.php&agreed=true (acesso em abril/maio de 2010)
Link para acesso às bases especializadas em música
Links de acesso a bases especializadas em música assinadas pelo SIBiUSP e pelo convênio SIBiUSP/CAPES
23
São oito bases de dados especializadas em Música assinadas pelo
convênio SIBiUSP/CAPES6. Todas essas bases de música são de acesso restrito,
sendo que:
• Uma base somente pode ser acessada via serviços de busca acessados via
SIBiNet:
o IIMP International Index To Music Periodicals
Distribuidor/Editor: ProQuest LLC.
Produtor: Chadwyck-Healey
Endereço eletrônico: http://iimp.chadwyck.com/home.do
• Três bases somente podem ser acessadas via serviços de busca acessados
via Portal de Periódicos da CAPES:
o RILM Abstracts of Music Literature
Distribuidor/Editor: EBSCO
Produtor: Répertoire International de Littérature Musicale (RILM)
Endereço eletrônico:
http://web.ebscohost.com/ehost/selectdb?vid=1&hid=17&sid=03385483-
7688-45cc-aea4-98bf13b98a50%40sessionmgr14
o RIPM - Retrospective Index to Music Periodicals
Distribuidor/Editor: EBSCO
Produtor: Répertoire International de Littérature Musicale (RILM)
Endereço eletrônico:
http://web.ebscohost.com/ehost/selectdb?vid=1&hid=17&sid=03385483-
7688-45cc-aea4-98bf13b98a50%40sessionmgr14
o Classical Music Library (ASP) Distribuidor: ASP
Editor: Alexander Street Press
Endereço eletrônico: http://clmu.alexanderstreet.com.w10077.dotlib.com.br/
6 Lembramos que as bases da CAPES também são de acesso restrito, mas é possibilitado aos usuários das comunidades das instituições conveniadas com este órgão. Portanto, são bases acessíveis pela via da rede VPN/USP.
24
• Quatro bases restantes podem ser acessadas utilizando-se acessados via
qualquer um dos portais (SIBiNET ou Periódicos da CAPES).
o Oxford Music Online (General)
Editor: Oxford University Press
Distribuidor: Oxford University Press
Produtor: Colin Larkin
Endereço eletrônico: http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber
o Grove Music Online
Editor: Oxford University Press (atual)/Macmillan Online Publishing (antigo)
Produtor e distribuidor: Oxford University Press
Endereço eletrônico:
http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/book/omo_gmo
o The Oxford Dictionary of Music
Editor: Oxford University Press
Produtor e distribuidor: Oxford University Press
Endereço eletrônico:
http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/book/omo_t237
o The Oxford Companion to Music
Editor: Oxford University Press
Produtor e distribuidor: Oxford University Press
Endereço eletrônico:
http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/book/omo_t114
Cabe por fim ressaltar que o navegador que não pertence à comunidade
USP aqui focalizada pode contar com o uso livre de informações armazenadas em
bases de dados de acesso aberto e direto disponível nas redes de comunicações da
Internet, como a Web. Neste caso, essa informação tanto pode ser de acesso
gratuito ou pago, se as bases on-line também disponibilizarem conteúdo para
assinantes.
Há ainda a possibilidade de usar os serviços cooperativos bibliotecários que
fornecem cópias de documentos primários, tais como: artigos de periódicos e livros,
comunicações de eventos, relatórios, teses e outros documentos públicos. Para
25
tanto, esse acesso é mediado por uma instituição conveniada a alguma rede
bibliotecas que oferece Serviços de Comutação Bibliográfica tais como: COMUT;
SCAD; Rede LigDoc; Document Supply services.7
3.1.3 As bases especializadas em Música da Internet
Para localizarmos as bases na Internet utilizamos o motor de busca do Google
para pesquisa sobre as expressões "music resources on the web" and "music
databases" a fim de encontrarmos diretórios ou catálogos on-line que
disponibilizassem uma informação qualificada sobre bases de dados de acesso
aberto. Desse modo, identificamos o Portal da Music Library, da Yale University
Library, localizada na cidade de New Haven, em Connecticut, nos Estados Unidos
da América.
Busca por bases especializadas em música na Internet via motor Google
Fonte: Google (acesso em maio de 2010)
7 Lembrando que fica por conta do usuário o custo do fornecimento e entrega das cópias dos documentos, portanto, trata-se de serviços pagos, cujos custos são repassados ao usuário.
Após entrarmos nas primeiras indicações dos resultados do Google, optamos pelo catálogo da Biblioteca de Música da Yale University por conta da sua interface
26
Portal da “Irving S. Gilmore Music Library”, Yale University Library
Fonte: Yale University Library (acesso aberto e restrito) Endereço: http://www.library.yale.edu/musiclib/webres.htm (acesso em abril de 2010)
Outra fonte de informação sobre recursos musicais na Web foi o artigo
“Music to soothe the savage searcher classical music databases and web
resources”, de David Mattison – arquivista do Royal BC Museum Corporation,
publicado on-line no Magazine “Searcher”, em cujo texto se encontra uma breve
descrição dos processos de pesquisa da informação musical na Web e identificamos
links de acesso a portais, sites e bases de dados de música. [7]
Na pesquisa que fizemos na Internet identificamos um grande número de
diferentes tipos de bases dados especializadas em música a partir das indicações
encontradas nesse portal. Notamos que há todo tipo de bases referenciais e de
fontes, além de bases que fogem a classificações bibliográficas.
Optamos por selecionar bases que fossem acessíveis pela Internet, que
tivessem interface amigável e mecanismos claros de buscas e que disponibilizassem
o acesso a textos e oferecessem possibilidade de downloads de textos ou
documentos não-textuais como áudio, por exemplo.
27
Nesse processo de reconhecimento dos recursos musicais disponíveis na
Internet foram selecionadas três bases de dados de música, que mais adiante
também são objeto de descrição desse manual. São elas:
o 8notes.com - Endereço eletrônico: http://www.8notes.com/ o Musica International - Endereço eletrônico: http://www.musicanet.org/en/index.php o Smithsonian Folkways - Endereço eletrônico: http://www.folkways.si.edu/
Assim, finalizamos o processo de seleção das bases de dados
especializadas em música e iniciamos a elaboração do manual agora apresentado.
4 Como usar o Manual de Bases de Música
Este trabalho contempla duas bases de dados referenciais sobre
documentos do acervo de Música da Biblioteca da ECA/USP e onze bases de dados
estrangeiras especializadas em Música, apresentadas no idioma inglês, que
oferecem acesso a materiais textuais variados: releases, artigos de periódicos e
revistas de música, verbetes e artigos de dicionários especializados, partituras,
textos com informações biográficas sobre compositores e músicos, encartes, além
de informações sobre discos, faixas musicais, etc. Em algumas dessas bases
também podem ser encontradas informações não textuais, como imagens de
instrumentos, fotografias, capas de obras musicais, registro de gravações de áudio,
etc.
O manual contém quadros individuais que apresentam cada uma das bases
de dados relacionadas anteriormente, os quais foram ordenados seguindo a
sequência da relação de bases nomeadas anteriormente. Na sua versão eletrônica,
no formato Portable Document Format (PDF), possibilitamos que um Sumário com
links para acesso direto as informações sobre cada uma das bases aqui indicada.
Oferecemos ainda como opção de acesso a informações sobre as bases
selecionadas, o índice alfabético por título da base e o índice por tipo de base, os
quais se encontram disponibilizados logo em seguida nesse manual.
28
5 Índices
Índice alfabético por título da base de dados especializadas em música
8notes.com _____________________________________________________p. 70
Base de dados ACORDE __________________________________________p. 30
Base de dados SONORA __________________________________________p. 33
Classical Music Library ___________________________________________p. 49
Grove Music Online ______________________________________________p. 58
IIMP International Index To Music Periodicals ________________________p. 36
Musica International _____________________________________________p. 66
Oxford Music Online _____________________________________________p. 54
RILM Abstracts of Music Literature _________________________________p. 41
RIPM - Retrospective Index to Music Periodicals ______________________p. 45
Smithsonian Folkways ___________________________________________p. 78
The Oxford Companion to Music ___________________________________p. 66
The Oxford Dictionary of Music ____________________________________p. 62
29
Índice por tipo da base de dados especializadas em música8
Bases de dados referenciais Base de dados ACORDE __________________________________________p. 30
Base de dados SONORA __________________________________________p. 33
Bases de dados de fonte
8notes.com _____________________________________________________p. 70 Classical Music Library ___________________________________________p. 49
Grove Music Online ______________________________________________p. 58
IIMP International Index To Music Periodicals ________________________p. 36
Musica International _____________________________________________p. 66
Oxford Music Online _____________________________________________p. 54
RILM Abstracts of Music Literature _________________________________p. 41
RIPM - Retrospective Index to Music Periodicals ______________________p. 45
Smithsonian Folkways ___________________________________________p. 78
The Oxford Companion to Music ___________________________________p. 66
The Oxford Dictionary of Music ____________________________________p. 62
8 Identificamos dois tipos principais: as bases de dados referenciais, que trazem somente dados de referência bibliográfica que remetem a fontes de informação externas à própria base; e as bases de dados de fonte, que são constituídas por dados originais e oferecem acesso a diferentes tipos de documentos eletrônicos, como, por exemplo, textos completos de formatos escritos diversos : artigos de periódicos, teses, livros, etc.
30
5.1 Base de Dados Sonora
Identificação Base de Dados Sonora
Edição / produção / distribuição
Editor, produtor e distribuidor: Biblioteca da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
Tipo de base Base de dados referencial (apresenta somente referências bibliográficas)
Forma de acesso Acesso aberto via rede local da Biblioteca ECA/USP e via Internet
Endereço eletrônico http://www.rebeca.eca.usp.br/home_pesquisa_gr.html
Informação institucional
Esta base é o catálogo on-line das referências sobre gravações de música erudita, popular e folclórica da Biblioteca da ECA/USP, em suporte CD, vinil e fita cassete. Traz também outros tipos de documentos sonoros, como depoimentos, entrevistas, programas de rádio e peças teatrais. O software usado é o Micro-ISIS. A base foi criada em 1996 quando a Biblioteca da ECA já possuía cerca de 5.000 discos catalogados por processo manual.
Descrição da base
A SONORA cobre apenas o material recebido a partir de 1996, o que inclui todos os CDs e 24 por cento do acervo em vinil. O tratamento documentário segue uma metodologia desenvolvida pela Biblioteca especificamente para esse tipo de acervo, adaptada às necessidades dos pesquisadores da Escola. As gravações de música erudita são registradas na base, na maior parte dos casos, música por música. Um único disco pode, dessa forma, corresponder a dez ou mais registros na SONORA. No campo Descrição física, aparece a informação sobre quantidade de faixas, lado etc. ocupados pela música no disco. Já os discos de música popular normalmente têm tratamento menos detalhado: são tratados como um único registro, cada faixa descrita no campo Conteúdo. Atualmente a Base Sonora conta com cerca de 10000 registros de gravações de obras musicais.
Observações
O pesquisador que não encontrar determinada obra na base não deve imaginar, portanto, que a Biblioteca não possua a gravação, já que grande parte do acervo em suporte vinil só é localizável mediante consulta ao fichário.
A pesquisa na base SONORA
A Base de dados SONORA é produto do trabalho realizado pela Biblioteca
da ECA/USP. Os registros bibliográficos que nela estão disponibilizados podem ser
pesquisados em terminais localizados na própria biblioteca ou podem ser buscados
utilizando-se o website “Rebeca” para pesquisa remota.
31
A interface dessa base é simples e permite que sejam pesquisados termos
como nomes de compositor ou intérprete, título ou instrumento utilizado em
gravação solo, em gravação de grupos que utilizam um mesmo instrumento. É
possível discriminar componentes até busca por quartetos, mas a partir de quinteto
não é possível pesquisar os componentes um a um.
Interface da Base de dados SONORA
Fonte: Website REBECA (Acesso: maio de 2010) http://www.rebeca.eca.usp.br/home_pesquisa_gr.html
Vemos acima a possibilidade de combinar duas ou mais palavras numa
mesma “janela” ou em diferentes “janelas” combinando sinais “*” para (AND), “+”
para (OR) e “^” para (AND NOT), por exemplo: Villa*Lobos+choros^piano
Pode ser feita uma busca por gênero musical e por país ligado a origem
cultural da música ou a produção de uma trilha sonora.
Neste link há sugestões sobre como pesquisar na base e filtrar melhor as informações
32
É possível pesquisar especificamente a especificação de componentes
dentro de um gênero musical, por exemplo, em “coro” pode-se localizar
componentes como contralto, tenor, soprano.
Também se pode pesquisar utilizando o número correspondente à obra
musical, como por exemplo “op. 14” combinado ao compositor ou título da obra. É
possiível ainda usar o sinal $ para pesquisar partes de palavras, como por exemplo
“sonat$” do qual se deriva termos como sonata, sonatina, sonatas, sonate, etc.
No link para “Dicas de pesquisas estão registradas essas informações e há
exemplos claros de como realizar a pesquisa e exemplos de como filtrar melhor
informação disponibilizada na base.
33
5.2 Base de Dados Acorde
Identificação Base de Dados Acorde
Edição / produção / distribuição
Editor, produtor e distribuidor: Biblioteca da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
Tipo de base Base de dados referencial (apresenta somente referências bibliográficas)
Forma de acesso Acesso aberto via rede local da Biblioteca ECA/USP e via Internet
Endereço eletrônico http://www.rebeca.eca.usp.br/home_pesquisa_pa.html
Informação institucional
A base de dados ACORDE corresponde ao catálogo on-line referências de partituras musicais pertencentes ao acervo da Biblioteca da ECA. Cobre a totalidade do acervo catalogado. Foi criada em Micro-ISIS, no ano de 1993, a partir da estrutura de uma base para computador de grande porte, que existia desde 1978. Todos os registros dessa antiga base foram transferidos para a ACORDE.
Descrição da base
A Base Acorde cobre o acervo de partituras composto principalmente por obras de música erudita, de compositores brasileiros e estrangeiros, de várias épocas e estilos, incluindo manuscritos de Osvaldo Lacerda e Lycia de Biase doados pelos próprios autores. Há também, embora em menor quantidade, partituras de música folclórica e popular, e obras didáticas para ensino de música. O material já catalogado e cadastrado na base inclui: partituras de música sacra colonial, originárias das cidades mineiras de Ayuruoca, Brasópolis e Campanha; manuscritos musicais e outros documentos dos compositores Henrique Oswald, Fructuoso Vianna, Fúrio Franceschini e Gilberto Mendes. As partituras são tratadas de acordo com uma metodologia desenvolvida pela Biblioteca da ECA, ao longo de mais de vinte anos de trabalho. Todo um conjunto de normas para catalogação e indexação foi criado pelos bibliotecários da equipe, sem ignorar as principais regras dos códigos tradicionais de catalogação usados em bibliotecas, mas adotando o princípio básico de falar a linguagem dos músicos e pesquisadores da área, público para o qual foi montado o acervo. A informação especificamente musical recebe atenção especial, com ênfase para a descrição e recuperação do meio de expressão, ou seja, os instrumentos, vozes, grupos vocais e instrumentais para os quais a obra foi escrita. Atualmente a Base Acorde conta com mais de 2000 registros de partituras.
Observações
Um dos segmentos mais importantes do acervo é constituído pelas coleções recebidas do Laboratório de Musicologia de Departamento de Música da ECA (LAM). A partir desse trabalho a Biblioteca publicou o Manual de catalogação de partituras da Biblioteca da ECA.
34
A pesquisa na base ACORDE
A Base de dados ACORDE é produto do trabalho realizado pela Biblioteca
da ECA/USP. Os registros bibliográficos que nela estão disponibilizados podem ser
pesquisados em terminais localizados na própria biblioteca ou podem ser buscados
utilizando-se o website “Rebeca” para pesquisa remota.
A interface dessa base é simples e permite que sejam pesquisados termos
como nomes de compositor ou intérprete, título ou instrumento utilizado em
gravação solo, em gravação de grupos que utilizam um mesmo instrumento. É
possível discriminar componentes até busca por quartetos, mas a partir de quinteto
não é possível pesquisar os componentes um a um.
Interface da Base de dados ACORDE
Fonte: Website REBECA (Acesso: maio de 2010) http://www.rebeca.eca.usp.br/home_pesquisa_pa.html
Neste link há sugestões sobre como pesquisar ma base e filtrar melhor as informações
35
Tal como na Base SONORA, descrita no quadro anterior, na Base Acorde
também existe a possibilidade de combinar duas ou mais palavras numa mesma
“janela” ou em diferentes “janelas” combinando sinais “*” para (AND), “+” para (OR)
e “^” para (AND NOT), por exemplo: Villa*Lobos+choros^piano
É possível pesquisar especificamente a especificação de componentes
dentro de um gênero musical, por exemplo, em “coro” pode-se localizar
componentes como contralto, tenor, soprano.
Também se pode pesquisar utilizando o número correspondente à obra
musical, como por exemplo “op. 14” combinado ao compositor ou título da obra. É
possiível ainda usar o sinal $ para pesquisar partes de palavras, como por exemplo
“sonat$” do qual se deriva termos como sonata, sonatina, sonatas, sonate, etc.
Mas, acrescenta-se a possibilidade de busca de “Obras didáticas” para um
instrumento, de localização de partituras de música erudita ou popular; partituras
com um determinado número de partes de execução.
Também se pode pesquisar pela nacionalidade do compositor e fazer
buscas em todo o material do Laboratório de Musicologia da ECA; para pesquisar
apenas as partituras do barroco mineiro; para localizar as coleções das cidades de
Ayuruoca, Brasópolis ou Campanha que pertencem ao acervo da Biblioteca da
ECA/USP. No link para “Dicas de pesquisas estão registradas essas informações e há
exemplos claros de como realizar a pesquisa e exemplos de como filtrar melhor
informação disponibilizada na base.
36
5.3 IIMP – International Index to Music Periodicals
Identificação IIMP – International Index To Music Periodicals
Edição / produção / distribuição
Editor e Distribuidor: ProQuest LLC. Produtor: Chadwyck-Healey
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso restrito a assinantes da ProQuest LCC.
Endereço eletrônico http://iimp.chadwyck.com/home.do
Informação institucional
A IIMP – International Index to Music Periodicals (IIMP) foi criada em 1996 pela empresa Chadwych-Healey em cooperação com Harmonie Park Press. Foi a primeiro índice de música em formato eletrônico. Em 1999, a UMI, uma divisão da ProQuest ProQuest Information & Learning, da família Bell & Howell, adquiriu a Chadwych-Healey e o a IIMP passou a fazer parte dos produtos distribuídos e editados pela ProQuest LCC.
Descrição da base
IIMP é um banco de dados dinâmico, com registros adicionados em uma base atualizada mensalmente. Fornece indexação e resumos de 445 periódicos internacionais de música de mais de 20 países. A base de dados inclui atualmente mais de 770.000 registros, a maioria dos artigos que indexados a partir de 1996. Mais de 200.000 registros em IIMP são do backfile (até 1995) e grande parte desta cobertura começa na primeira edição do periódico, sendo que alguns deles registram início em 1874. Há periódicos cobertos desde a primeira edição publicada até a mais atual. IIMP abrange assuntos da música acadêmica à música popular. Os artigos indexados cobrem todo o espectro de temas e aspectos da música, incluindo o ensino de música, performance, etnomusicologia, teatro musical, teoria, as formas de música popular e composição.Os artigos refletem a variedade dos gêneros musicais, desde os cantos litúrgicos dos monges medievais ao som eclético de músicos de rock alternativo contemporâneo.
Observações
International Index to Music Periodicals possui amplos recursos de pesquisa para assinantes. Um panorama dos serviços pode ser visto nas demonstrações on-line oferecidas ao usuário do sistema:
Introdução: http://iimp.chadwyck.com/iimp_demo/intro_home_iimp.htm
Pesquisa rápida; http://iimp.chadwyck.com/iimp_demo/quick_srch_iimp.htm
Pesquisa de artigos: http://iimp.chadwyck.com/iimp_demo/article_srch_iimp.htm
Marked list: http://iimp.chadwyck.com/iimp_demo/markedlist_iimp.htm
Pesquisa de periódicos:
http://iimp.chadwyck.com/iimp_demo/journal_srch_brws_iimp.htm
Help: http://iimp.chadwyck.com/iimp_demo/info_archive_help_iimp.htm
37
A pesquisa na base International Index To Music Periodicals – IIMP
A International Index to Music Periodicals disponibiliza diferentes recursos
de pesquisa que podem ser utilizados usando combinações de campos, tais como:
Palavra (s) ou frases; Título; por nome ou apelido do Autor; Assunto geral e
específico; Tipo de Documento; Características especiais da obra.
O motor de busca procura em todas as áreas-chave dentro do texto
registrado na base. Há a possibilidade de realizar amplas limitações na pesquisa de
modo a obter resultados mais precisos. Há recursos para salvar os resultados da
pesquisa e organizá-los em um arquivo pessoal que pode ser criado, organizado e
gerenciado pelo próprio usuário de acordo com seus interesses, desde que este
esteja cadastrado devidamente no sistema.
Página inicial da IIMP
Fonte: ProQuest LCC. (acesso restrito) http://iimp.chadwyck.com/home.do (acesso em maio de 2010)
“Janela” de pesquisa rápida e Links para pesquisa avançada por categoria: artigo, periódicos,
38
É possível combinar termos de pesquisa utilizando códigos especiais
(operadores booleanos): AND, NOT e OR. Os resultados da pesquisa podem ser
classificados e organizados por ordem de relevância; ordem alfabética de título; data
de registro mais antigo ou mais recente.
Página de pesquisa avançada de artigos
Fonte: ProQuest LCC. (acesso restrito) http://iimp.chadwyck.com/home.do (acesso em maio de 2010)
Listas “drop down”, recurso para selecionar a palavra de acordo com sua indexação no sistema
Recursos para salvar, selecionar e ordenar resultados
Recursos para conhecer as possibilidades de pesquisa na base e para uso do sistema de organização pessoal dos registros encontrados na base
39
Observamos que os recursos de pesquisa, o registro do histórico dos
resultados da pesquisa, as opções de salvar e guardar os resultados selecionados
ou compartilhá-los com outros membros devidamente cadastrados no sistema é
padrão também para a busca por periódico e por referência, com a diferença que há
menos campos de busca nesses casos. Contudo, nestes há a opção de busca por
meio de browse, em que já aparecem informações gerais que descrevem o escopo
do periódico ou da referência pesquisada.
Página de pesquisa avançada de periódicos
Página para buscar periódicos por meio de browse
Fonte: ProQuest LCC. (acesso restrito) http://iimp.chadwyck.com/home.do (acesso em maio de 2010)
40
Na busca por meio de browse vemos que o acesso à informação é mais
direto, mas maiores informações devem ser encontradas no próprio link oferecido
como entrada para o periódico ou referência.
Página de pesquisa avançada de referências
Página para buscar referências por meio de browse
Fonte: ProQuest LCC. (acesso restrito) http://iimp.chadwyck.com/home.do (acesso em maio de 2010)
41
5.4 RILM Abstracts of Music Literature
Identificação RILM Abstracts of Music Literature
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Edição / produção / distribuição
Editor e distribuidor: EBSCO Produtor: Répertoire International de Littérature Musicale (RILM)
Forma de acesso Acesso restrito a assinantes da ProQuest - CSA Illumina; EBSCO – EBSCOhost; e OCLC – FirstSearch
Endereço eletrônico
http://buscador.periodicos.capes.gov.br/V/TTFUNPCISJ7DUUVVN94MYTBA6MJ49BGC6TPUMAN88IKT7Y9CC8-01973?func=native-link&resource=CAP00876
Informação institucional
A idéia de criar a RILM Abstracts of Music Literature RILM nasceu em uma disciplina ensinada por S. Barry Brook no Queens College da City University of New York em 1964. Hoje é uma organização internacional estruturada segundo o modelo da UNESCO. O eixo desta organização é o Centro Internacional do RILM, o qual recebe materiais de aproximadamente 60 comitês nacionais. RILM é gerido e mantido por uma Comissão Internacional Mista e por um Centro Internacional sediado no Graduate Center da City University of New York (CUNY), onde há equipe formada por pesquisadores, editores, administradores e especialistas em tecnologia, que juntos coletam e revisam o material e preparam resumos e índices para publicação do banco de dados. A Commission Mixte é formada por quatro representantes de cada uma das três organizações que suportam o RILM: a International Musicological Society (IMS), a International Association of Music Libraries, Archives, and Documentation Centres (IAML), e o International Council for Traditional Music (ICTM).
Descrição da base
A RILM cobre todo tipo de publicações sobre música, em todos os formatos: livros, revistas e jornais especializados, recursos da Internet, gravações em áudio e vídeo, teses e dissertações, e vários outros tipos de material. Oferece documentos que representam publicações em 151 países—desde Albânia até Zimbábue—recolhidos por um esforço colaborativo entre o Centro Internacional e os mais de 60 comitês nacionais. Mais de 500.000 citações em 214 idiomas são disponíveis no momento, com traduções dos títulos e resumos em inglês; recentemente, resumos na língua original da publicação têm sido incluídos juntamente com os resumos em inglês. Todos os sistemas de escrita estão representados no banco de dados do RILM, incluindo o cirílico, chinês, japonês, árabe e hebraico. Atualmente, 30.000 novas citações são adicionadas a cada ano ao banco de dados do RILM. Títulos de mais de 10.000 jornais especializados em música podem ser consultados no RILM. Os temas indexados abordam música popular e etnomusicologia, procuram estabelecer um contexto interdisciplinar para o estudo da música, de modo que procura incluir publicações relevantes para a música em várias outras disciplinas: antropologia, arqueologia, arquitetura, história da arte, dança, artes dramáticas, biblioteconomia, literatura, pedagogia, filosofia, física, psicologia, medicina e sociologia. Há publicações que datam de 1967 até o presente.
42
Observações
O banco de dados do RILM está disponível para pesquisa na Internet através dos seguintes provedores: ProQuest - CSA Illumina; EBSCO – EBSCOhost; e OCLC – FirstSearch. Através da expansão constante de sua rede global e do uso de tecnologias informáticas de ponta, a RILM se dedica a difundir este conhecimento entre toda a comunidade de pesquisadores e músicos, buscando estimular o intercâmbio entre pesquisadores nas áreas de arte, ciências, humanidades e ciências sociais. Elabora projetos retrospectivos que buscam preencher lacunas nos anos anteriores ao estabelecimento do RILM, produzindo bibliografias e manuais voltados ao mapeamento e à discussão das publicações na área de música, além de guias para orientação do uso on-line da base RILM.
A pesquisa na base RILM Abstracts of Music Literature
A pesquisa e navegação na base RILM é, em certa medida, determinada
pela interface através da qual você acessar o banco de dados. Contudo, além de
toda a gama de categorias bibliográfica definidas nos motores de busca nas
interfaces da ProQuest - CSA Illumina; EBSCO – EBSCOhost; e OCLC –
FirstSearch, a RILM mantém um esforço de classificação por assunto destinado a
indexar temas específicos e disciplinas à Música.
Assim, é possível navegar por 1400 termos do seu “Subject Headings” que
cobrem tópicos especiais, instrumentos musicais e origem geográfica da cultura
musical que se encontram agrupados e organizados por 19 facetas.
Assim, o sistema da RILM possui 87 classes de assuntos em 12
superclasses, cujos resultados estão disponíveis nos seguintes endereços:
• Classification
http://www.rilm.org/searching/classes.html
• Subjects
http://subjects.rilm.org/
Para a comunidade USP a interface disponível para pesquisar a RILM é a
da EBSCOhost. Nessa interface há os modos de pesquisa básica e avançada. A
busca pode ser feita por meio de termos ou pequenas frases. Podem ser utilizados
operadores booleanos (AND, NOT, OR) e símbolos tais como: ?, *, # que podem ser
43
utilizados na busca truncada (truncation) ou de partes de termos ou palavras
(wildcard).
Há a possibilidade de realizar uma pesquisa mais generalizada ou mais
focalizada conforme o interesse de limite ou de extensão determinados pelo usuário
e pela base a que estão os dados que estão sendo buscados.
Também há recursos para salvar os resultados da pesquisa que
posteriormente podem ser pesquisados em “search history”, onde é mantida a lista
de resultados selecionados pelo usuário.
Página inicial da RILM na Internet
Fonte: RILM Endereço: http://www.rilm.org/ (acesso em maio de 2010)
Na EBSCOhost os campos de pesquisa são determinados pela
produtora/editora dos dados. No caso da RILM esses campos são: pesquisa por
autor, título, área do conhecimento, assunto específico, instrumento musical, gênero
musical, expressão musical, título da publicação (artigo ou periódico), formatos dos
registros originais (tipos de suportes e mídias). Contudo, a busca truncada não
44
funciona em pesquisas por autor, pois os nomes de autor aparecem em diversos
formatos, assim recomenda-se que se realize a busca pelo sobrenome para
recuperar todas as variações.
Interface de pesquisa da RILM na EBSCOhost
Fonte: EBSCOhost database (acesso restrito) Endereço: http://buscador.periodicos.capes.gov.br/V/TTFUNPCISJ7DUUVVN94MYTBA6MJ49BGC6TPUMAN88IKT7Y9CC8-01973?func=native-link&resource=CAP00876 (acesso em maio de 2010)
Relatório de saída – resultados da busca
Fonte: EBSCOhost database (acesso restrito)
Recursos para filtrar os resultados
45
5.5 RIPM - Retrospective Index to Music Periodicals
Identificação RIPM - Retrospective Index to Music Periodicals
Edição / produção / distribuição
Editor e distribuidor: EBSCO Produtor: Répertoire International de Littérature Musicale (RILM)
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso restrito a assinantes da EBSCO – EBSCOhost; e OCLC – FirstSearch
Endereço eletrônico
http://buscador.periodicos.capes.gov.br/V/TTFUNPCISJ7DUUVVN94MYTBA6MJ49BGC6TPUMAN88IKT7Y9CC8-00080?func=native-link&resource=CAP01874
Informação institucional
Fundada em 1980, RIPM - Retrospective Index to Music Periodicals / repertório internacional de la Presse Musicale (RIPM) é uma das quatro empresas internacionais de cooperação bibliográfica na música, ao lado de Le Répertoire international des sources musicales (RISM), Le Répertoire international de littérature musicale (RILM), and Le Répertoire international d’iconographie musicale (RIdIM). Criado especificamente para resolver os problemas em torno deste impasse acadêmico, RIPM é uma das empresas editoriais da musicologia. Funciona sob a égide da International Musicological Society, the International Association of Music Libraries, Archives and Documentation Centres, e a UNESCO’s International Council for Philosophy and Humanistic Studies, que se articulam em uma rede internacional de instituições e estudiosos para a produção da base RIPM. É dirigido por um conselho internacional de acadêmicos, bibliotecários e arquivistas que selecionam periódicos voltados á discussão da música, que são originalmente produzidos na Áustria, Bélgica, Canadá, República Checa, Dinamarca, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Hungria, Itália, Países Baixos, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Espanha, Suécia e Estados Unidos. Para tanto, a RIPM conta com a colaboração de acadêmicos e instituições em cerca de vinte países. Sua sede principal é nos Estados Unidos, mas possui equipes de investigação na Europa e nas Américas.
Descrição da base
A base RIPM se concentra em materiais sobre a música e a vida musical produzida entre 800-1950, mas seu foco é fornecer acesso a fontes do XVIII, XIX e da do século XX. É especializada em periódicos e revistas de música, contando com o registro de mais de dois mil materiais publicados no século XIX e cerca de 4.500 em 1950, entre os quais há: folhetins de jornais diários, artigos em periódicos literários, revistas teatrais e revistas de moda, além de gravuras e litografias da imprensa ilustrada apresentadas como para o historiador da música. A base oferece documentos que compõem as publicações do RIPM Online Archive e do RIPM Online Archive of Music Periodicals (Full-Text). Trata-se de documentos de uma coleção digital de periódicos reproduzido de originais em suportes diferentes e em diversas condições. Consta de documentos digitalizados a partir de originais em bom estado ou nem tanto, e outros arquivos gerados a partir de cópias dos microfilmes de serviço ou mesmo fotocópias.
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Observações
Seus documentos se destinam a apoiar os estudos realizados na disciplina de musicologia. A RIPM representa o primeiro esforço para realizar e coordenar a indexação em escala internacional de periódicos retrospectivos relacionados à música. Nesse sentido, reconhece as dificuldades desse trabalho que impedem a disponibilização dos materiais existentes dado: (1) o número limitado de bibliotecas que possuem periódicos e revistas de música; (2) a dificuldade de localizar informações específicas dentro de uma fonte disponível, daí que defende o controle bibliográfico para as publicações nesta área. Os títulos da base são publicados em versão impressa e em formato eletrônico, no idioma inglês, mas quando se considera apropriado, é reproduzido na linguagem de origem do periódico ou da revista musical. No formato eletrônico há uma breve descrição do periódico.
A pesquisa na base Retrospective Index to Music Periodicals – RIPM
Novamente, para a comunidade USP a interface disponível para pesquisar a
RIPM é a da EBSCOhost, tal como a base RILM descrita anteriormente. Nessa
interface há os modos de pesquisa básica e avançada.
Página inicial da RIPM na Internet
Fonte: RIPM Endereço: http://www.ripm.org/ (acesso em maio de 2010)
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A busca pode ser feita por meio de termos ou pequenas frases. Para refinar
a pesquisa podem ser utilizados operadores booleanos (AND, NOT, OR) e símbolos
tais como: ?, *, # que podem ser utilizados na busca truncada (truncation) ou de
partes de termos ou palavras (wildcard).
Há a possibilidade de realizar uma pesquisa mais generalizada ou mais
focalizada conforme o interesse de limite ou de extensão determinados pelo usuário
e pela base a que estão os dados que estão sendo buscados.
Página de pesquisa na RIPM
Fonte: EBSCOhost database (acesso restrito) Endereço: http://buscador.periodicos.capes.gov.br/V/TTFUNPCISJ7DUUVVN94MYTBA6MJ49BGC6TPUMAN88IKT7Y9CC8-00080?func=native-link&resource=CAP01874
Também há recursos para salvar os resultados da pesquisa que
posteriormente podem ser pesquisados em “search history”, onde é mantida a lista
de resultados selecionados pelo usuário.
Na EBSCOhost os campos de pesquisa são determinados pela
produtora/editora dos dados. No caso da RIPM esses campos são: pesquisa por
autor, título, área do conhecimento, assunto específico, instrumento musical, gênero
musical, expressão musical, título do artigo, do periódico e tipos de música. Os
resultados da pesquisa trazem referências e resumos. Recomenda-se sempre
realizar a busca avançada que traz resultados mais detalhados.
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Relatório de saída – resultados de pesquisa avançada
Fonte: EBSCOhost database (acesso restrito)
49
5.6 Classical Music Library (ASP)
Identificação Classical Music Library (ASP)
Edição / produção / distribuição Editor, produtor e distribuidor: Alexander Street Press (ASP)
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso restrito a assinantes da ASP – Alexander Street Press
Endereço eletrônico http://clmu.alexanderstreet.com.w10077.dotlib.com.br/
Informação institucional
A Classical Music Library é uma das bases da Music Online, um conjunto de coleções de bases de dados eletrônicas publicado pela editora Alexander Street Press e distribuído pela empresa DOT.LIB. Trata-se de um produto integrado desenvolvido pela Alexander Stret Press a partir da aquisição de Classical International, Ltd., em 2004, com a qual a empresa obteve perícia, software e parceiros em streaming de áudio. Desde que foi fundada em 2000, a Alexander Street paga royalties anualmente para mais de 800 parceiros de negócios, incluindo gravadoras (como a EMI), estúdios de cinema (Warner Bros, Sony-Columbia, e outros); editores (como a Oxford University Press, Alfred A. Knopf), e outros produtores literários, agentes e autores individuais.
Descrição da base
Classical Music Library é um banco de gravações de música clássica de selos como: EMI, Decca, Deutsche Grammophon, Hyperion, Bridge Records, Sanctuary Classics, Artemis, Vanguard, Classic Hänssler, Vox e outros. A cobertura da base inclui partituras desde os primeiros tempos (por exemplo, o canto gregoriano) até ao presente, incluindo muitos compositores contemporâneos. Aborda repertório de música vocal e coral, de câmara, orquestral, solo instrumental e ópera. Contém mais 150.000 gravações clássicas online em streaming de áudio, formato que não permite alteração nem cópia. As gravações são licenciadas para os usuários assinantes poderem ouvi-las, ao mesmo tempo em que estão ligadas a informações referenciais sobre a música que pode ser executada.
Observações
A maioria das faixas registradas na base está disponível para download, no entanto, há algumas que não podem ser baixadas, mas podem ser compradas individualmente por meio do serviço Google Checkout.
A pesquisa na base Classical Music Library
A base oferece modos de pesquisa rápida e pesquisa avançada e um índice
de ajuda para a realização das pesquisas. Situado no topo de cada página você vai
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encontrar a barra de ferramentas, que permite que você navegue pelo site para fazer
pesquisa rápida de textos, títulos, pessoas, assuntos, gêneros, instrumentos e
ensemebles (combinações) de todos os textos encontrados no banco de dados.
Página inicial da Classical Music Library
Fonte: Classical Music Library (acesso restrito) Endereço: http://clmu.alexanderstreet.com.w10077.dotlib.com.br/ (acesso em maio de 2010)
Há ainda como recurso de busca o browse “Álbum”, que permite aos
usuários navegar por todas as obras clássico álbum e encontrar associados
gravações dessas obras.
Os resultados das pesquisas podem ser salvos e o usuário pode selecionar
itens para compor uma playlist personalizada que pode ter link para fora da base e
ser divulgada amplamente em qualquer lugar na web. Os usuários decidem se
compartilham suas playlists com os usuários assinantes da Classical Music Library.
Links para busca por browse
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Página do browse Álbum
Fonte: Classical Music Library (acesso restrito) Endereço: http://clmu.alexanderstreet.com.w10077.dotlib.com.br/ (acesso em maio de 2010)
Tipos de busca por browse
52
Observamos que o browse leva a mesma informação que pode ser
localizada via pesquisa rápida ou avançada.
Página para pesquisa avançada
Relatório de saída: resultado de pesquisa avançada
Fonte: Classical Music Library (acesso restrito) Endereço: http://clmu.alexanderstreet.com.w10077.dotlib.com.br/ (acesso em maio de 2010)
Links para janelas com possibilidades de seleção de termos de pesquisa (nome de pessoas, genro, instrumento, período e combinação, segundo sua indexação na base
Pode ouvir a faixa ou o álbum relacionado ao gênero e buscar outras informações sobre a composição, o compositor, o intérprete, etc.
53
Selecionando o termo “bossa nova” na lista de gênero foram geradas
informações sobre um álbum no qual este gênero musical se encontra relacionado.
É possível ouvir todas as faixas vinculadas ao álbum selecionado.
Mais informações a partir dos resultados da busca
Fonte: Classical Music Library (acesso restrito) Endereço: http://clmu.alexanderstreet.com.w10077.dotlib.com.br/ (acesso em maio de 2010)
Acesso a documento com informações sobre o álbum. Pode ser encarte, um release ou outro tipo de texto
Links para ouvir as faixas que compõem o álbum
54
5.7 Oxford Music Online
Identificação Oxford Music Online
Edição / produção / distribuição
Editor e distribuidor: Oxford University Press Produtor: Colin Larkin
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso restrito a assinantes dos serviços da base Grove Music Online, da Oxford University Press.
Endereço eletrônico http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/
Informação institucional
Criado em 2007, a Oxford Music Online é um portal de acesso a bases de dados mantido pela Oxford Univerty Press. Permite acesso online às publicações eletrônicas de referência musical da Oxford.
Descrição da base
Oxford Music Online é um portal que oferece a seus usuários acesso a pesquisa cruzada em múltiplas fontes de referência musical. A principal fonte de referência é o Grove Music Online. Oferece também acesso às informações das fontes: The Oxford Companion to Music (2002) e The Oxford Dictinary of Music, 2ª edição, revisado em 2006. Oferece também acesso à fonte: Encyclopedia of Popular Music, 4ª edição, 2006, cujo acesso não está incluso na assinatura feita pela Universidade de São Paulo (USP). Possui recursos de refino de pesquisa por base/fonte, havendo meios de refinar as buscas por categorias de assunto ou períodos temporais. As opções de pesquisa avançada incluem ferramentas de navegação que permitem fazer pesquisas por biografias, bibliografias ou linhas de tempo ou guias de tópicos.
Observações
O portal apresenta instrumentos e recursos que dão informações sobre procedimentos de pesquisa e navegação, oferece Serviço de Ajuda e possibilidade de impressão.
A pesquisa na base Oxford Music Online
As buscas podem ser feitas de forma rápida por meio de uma caixa de texto
no alto à direita de todas as páginas ou por meio de pesquisa avançada em que se
especifica a fonte: The Oxford Dictionary of Music; Grove Music Online; The Oxfor
Companion to Music. Em pesquisa avançada na guia main search pode-se escolher
se o termo de busca deve ser apresentado em artigos de texto completo, entradas
de títulos, biografias, colaboradores ou lista de trabalhos individuais. Há também a
possibilidade de se fazer as buscas pelas guias biography search: (nome; atividade;
55
lugar de atividade; datas de nascimento e morte e apenas para a base Grove: lugar
de nascimento e morte). Há ainda a possibilidade de se pesquisar por Bibliography
Search: nome(s) de autor(es)/editor(es); título de livro ou “journal”; ano da
publicação. Apenas para base Grove: Título de Capítulo ou artigo.
Página inicial Oxford Music Online
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
56
Janela para busca simples
Página para busca avançada
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
Para a pesquisa o portal oferece como recurso às informações índices
divididos pelas categorias:
• All Content: relaciona em forma de lista alfabética todo o conteúdo abrangido
no portal;
• Biographies: relaciona apenas biografias em lista alfabética;
• Subjet Entries: lista todos os artigos excetuando-se os de conteúdo biográfico;
• Tool and Resources: links para os guias de abreviações usadas nos artigos,
linhas do tempo e guias temáticos.
Link para busca avançada
Dicas de procedimentos de busca
Fontes da informação e opções de filtros de pesquisa
57
A recuperação da informação é condicionada pela escolha prévia da base
antes de se iniciar a pesquisa. Por padrão todas as fontes são selecionas em
pesquisas aleatórias (browsing).
Observamos que a escolha por uma base específica pode inviabilizar alguns
recursos. O sistema de busca, mesmo o avançado, apresenta ruídos na busca por
Villa Lobos – work lists (trabalhos individuais) aparecem dez resultados, nove deles
não tendo relação alguma com o termo de busca selecionado.
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
A mesma busca quando restrita às bases The Oxford Dictionary of Music e
The Oxford Companion to Music não apresenta resultado algum o que indica que
nem todos os recursos de busca e refino funcionam para todas as bases uma vez
que a base principal do portal é a Grove Music Online.
Categorias dos índices
Fontes da informação
58
5.8 Grove Music Online
Identificação Grove Music Online
Edição / produção / distribuição
Editor: Oxford University Press (atual) / Macmillan Online Publishing (antigo) Produtor e distribuidor: Oxford University Press
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso restrito a assinantes da base Grove Music Online, da Oxford University Press.
Endereço eletrônico
http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/book/omo_gmo
Informação institucional
Lançado inicialmente em 2001 e relançado em 2008 como parte do portal Oxford Music Online. É mantido pela Oxford Univerty Press. Permite acesso online às publicações de referência musical da Oxford. É coordenado por um Conselho Editorial e um Conselho Consultivo composto por membros nomeados de oito sociedades musicais acadêmicas, que auxilia os projetos em desenvolvimento e serve de ponte entre o produto Grove e as sociedades de música as quais cada consultor está vinculado.
Descrição da base
Grove Music Online oferece acesso aos textos completos de The New Grove Dictionary of Music and Musicians, 2ª edição, 2001; The New Grove Dictionary of Opera, 1992 e The New Grove Dictionary of Jazz, 2ª edição, 2002. Possui 50.000 artigos e 30.000 biografias elaboradas por 6000 colaboradores especialistas em todo o mundo.
Observações
Segundo a política editorial o conteúdo de Grove Music Online é atualizado pelo menos três vezes ao ano, incluindo novas entradas, correções de dados e inserção de dados a artigos existentes. Os artigos de The New Grove Dictionary of Opera e The New Grove Dictionary of Jazz não são regularmente atualizados. Na seção What’s New há informações sobre as últimas atualizações, a última em destaque refere-se à inclusão de 250 novos artigos provenientes da 2ª edição de The Grove Dictionary of American Music focando principalmente o século XIX.
A pesquisa na base Grove Music Online
As bases do Grove Music Online são acessadas através do portal Oxford
Music Online, assim, as buscas podem ser feitas de forma rápida por meio de uma
caixa de texto no alto à direita de todas as páginas ou por meio de pesquisa
avançada em que se especifica a fonte: The Oxford Dictionary of Music; Grove Music
Online; The Oxfor Companion to Music. Em pesquisa avançada na guia main search
59
pode-se escolher se o termo de busca deve ser apresentado em artigos de texto
completo, entradas de títulos, biografias, colaboradores ou lista de trabalhos
individuais. Há também a possibilidade de se fazer as buscas pelas guias biography
search: (nome; atividade; lugar de atividade; datas de nascimento e morte e apenas
para a base Grove: lugar de nascimento e morte). Há ainda a possibilidade de se
pesquisar por Bibliography Search: nome(s) de autor(es)/editor(es); título de livro ou
“journal”; ano da publicação. Também apenas para base Grove: Título de Capítulo
ou artigo.
Página inicial Grove Music Online
Fonte: Oxford University Press (acesso aberto e restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/public/ (acesso em maio de 2010)
60
Janela para busca simples via Portal Oxford Music Online
Página para busca avançada via Portal Oxford Music Online
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
Link para busca avançada
Dicas de procedimentos de busca
Fontes da informação e opções de filtros de pesquisa
61
Para a pesquisa o portal Oxford Music Online oferece como recurso às
informações índices divididos pelas categorias:
• All Content: relaciona em forma de lista alfabética todo o conteúdo abrangido
no portal;
• Biographies: relaciona apenas biografias em lista alfabética;
• Subjet Entries: lista todos os artigos excetuando-se os de conteúdo biográfico;
• Tool and Resources: links para os guias de abreviações usadas nos artigos,
linhas do tempo e guias temáticos.
A recuperação da informação é condicionada pela escolha prévia da base
antes de se iniciar a pesquisa. Por padrão todas as fontes são selecionas em
pesquisas aleatórias (browsing).
Nem os todos os recursos de busca e refino funcionam para todas as bases,
mas funcionam para Grove Music Online, que é a principal base do portal Oxford
Music Online.
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
Categorias dos índices
Fontes da informação
62
5.9 The Oxford Dictionary of Music
Identificação The Oxford Dictionary of Music
Edição / produção / distribuição
Editores: Michael Kennedy e Joyce Bourne Produtor e distribuidor: Oxford University Press
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso restrito a assinantes da base Grove Music Online, da Oxford University Press.
Endereço eletrônico
http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/book/omo_t237
Informação institucional
Trata-se da versão on-line do The Oxford Dictionary of Music, 2. ed. rev., publicado impresso em 1999 e foi editado por Michael Kennedy e Joyce Bourne.
Descrição da base
The Oxford Dictionary of Music é um guia que reúne uma coleção de entradas de 12500 ao todo. Há entradas sobre compositores, intérpretes, regentes, termos e formas musicais, instrumentos, obras, locais e outros tópicos. Contém 5000 entradas sobre compositores, muitas das quais incluem listas de obras atualizadas. Há também entradas sobre trabalhos individuais, incluindo óperas e balés, orquestras e companhias de todo o mundo, famosas casas de ópera e salas de concerto e festivais de música. Termos musicais e estilos bem como formas indo de óperas, trilhas sonoras a ciclo de canções, música camerística, hinos, oratórios. Há também temas gerais de musicologia, acústica e períodos históricos como era Bizantina. As entradas incluem também uma ampla gama de instrumentos musicais, dos familiares – cordas, sopros, percussão – aos menos familiares como harpa eólia ou harpa de vento ou trombones medievais.
Observações Os verbetes possuem breves identificações sobre os termos relacionados à musica e aos músicos, incluindo datas e fatos considerados relevantes.
A pesquisa na base The Oxford Dictionary of Music
A base do The Oxford Dictionary of Music é acessada através do portal
Oxford Music Online, assim, as buscas podem ser feitas de forma rápida por meio de
uma caixa de texto no alto à direita de todas as páginas ou por meio de pesquisa
avançada em que se especifica a fonte: The Oxford Dictionary of Music; Grove Music
Online; The Oxfor Companion to Music. Em pesquisa avançada na guia main search
pode-se escolher se o termo de busca deve ser apresentado em artigos de texto
completo, entradas de títulos, biografias, colaboradores ou lista de trabalhos
individuais. Há também a possibilidade de se fazer as buscas pelas guias biography
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search: (nome; atividade; lugar de atividade; datas de nascimento e morte e apenas
para a base Grove: lugar de nascimento e morte). Há ainda a possibilidade de se
pesquisar por Bibliography Search: nome(s) de autor(es)/editor(es); título de livro ou
“journal”; ano da publicação. Também apenas para base Grove: Título de Capítulo
ou artigo.
Página inicial The Oxford Dictionary of Music
Fonte: Oxford University Press (acesso aberto e restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/public/book/omo_t237 (acesso em maio de 2010)
Janela para busca simples via Portal Oxford Music Online
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
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Página para busca avançada via Portal Oxford Music Online
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
Para a pesquisa o portal Oxford Music Online oferece como recurso às
informações índices divididos pelas categorias:
• All Content: relaciona em forma de lista alfabética todo o conteúdo abrangido
no portal;
• Biographies: relaciona apenas biografias em lista alfabética;
• Subjet Entries: lista todos os artigos excetuando-se os de conteúdo biográfico;
• Tool and Resources: links para os guias de abreviações usadas nos artigos,
linhas do tempo e guias temáticos.
Link para busca avançada
Dicas de procedimentos de busca
Fontes da informação e opções de filtros de pesquisa
65
A recuperação da informação é condicionada pela escolha prévia da base
antes de se iniciar a pesquisa. Por padrão todas as fontes são selecionas em
pesquisas aleatórias (browsing).
Cabe observar que a busca quando restrita somente às bases The Oxford
Dictionary of Music e The Oxford Companion to Music não apresenta resultado
algum.
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
Categorias dos índices
Fontes da informação
66
5.10 The Oxford Companion to Music
Identificação The Oxford Companion to Music
Edição / produção / distribuição
Editor: Oxford University Press Produtor e distribuidor: Oxford University Press
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso restrito a assinantes da base Grove Music Online, editada e distribuída pela Oxford University Press.
Endereço eletrônico http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/book/omo_t114
Informação institucional
Trata-se da versão on-line do The Oxford Companion to Music, editado por Alison Latham, em edição revisada, modificada e ampliada de 2002. Originalmente publicado em 1938, The Oxford Companion to Music tornou-se a primeira fonte de informação autorizada em todos os aspectos relacionados à música para gerações de pesquisadores.
Descrição da base
Os artigos que variam de definições claras e concisas de ideias e termos musicais a extensas análises sobre formas e estilos musicais, são uma cobertura de praticamente todos os assuntos ligados à música. O universo musical é abrangido em toda a sua variedade – incluindo jazz, música popular e dança – no entanto o foco de The Companion é a tradição musical dita clássica da produção Ocidental indo da Idade Média aos dias de hoje. Mais de 8000 artigos cobrem uma extraordinária gama de assuntos: compositores, intérpretes, regentes, trabalhos individuais (obras), instrumentos e notação musical, forma e gêneros. Do estudo da música – teoria, estética, saber acadêmico – ao modo como ela é executada e difundida, The Companion fornece uma ampla e acessível cobertura sobre diversos aspectos ligados à música: artístico, histórico cultural e social.
Observações The Companion apresenta em destaque mais de 1000 novas entradas em relação à edição anterior; mais de 70 por cento do texto ou é novo ou inteiramente reescrito.
A pesquisa na base The Oxford Companion to Music
A base do The Oxford Companion to Music é acessada através do portal
Oxford Music Online, assim, as buscas podem ser feitas de forma rápida por meio de
uma caixa de texto no alto à direita de todas as páginas ou por meio de pesquisa
avançada em que se especifica a fonte: The Oxford Dictionary of Music; Grove Music
Online; The Oxfor Companion to Music. Em pesquisa avançada na guia main search
pode-se escolher se o termo de busca deve ser apresentado em artigos de texto
67
completo, entradas de títulos, biografias, colaboradores ou lista de trabalhos
individuais. Há também a possibilidade de se fazer as buscas pelas guias biography
search: (nome; atividade; lugar de atividade; datas de nascimento e morte e apenas
para a base Grove: lugar de nascimento e morte). Há ainda a possibilidade de se
pesquisar por Bibliography Search: nome(s) de autor(es)/editor(es); título de livro ou
“journal”; ano da publicação. Também apenas para base Grove: Título de Capítulo
ou artigo.
Página inicial The Oxford Companion to Music
Fonte: Oxford University Press (acesso aberto e restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/public/book/omo_t114 (acesso em maio de 2010)
No portal Oxford Music Online nem os todos os recursos de busca e refino
funcionam para todas as bases, mas somente para Grove Music Online. Assim, cabe
68
observar que a busca quando restrita somente às bases The Oxford Dictionary of
Music e The Oxford Companion to Music não apresenta resultado algum.
Janela para busca simples via Portal Oxford Music Online
Para a pesquisa o portal Oxford Music Online oferece como recurso às
informações índices divididos pelas categorias:
• All Content: relaciona em forma de lista alfabética todo o conteúdo abrangido
no portal;
• Biographies: relaciona apenas biografias em lista alfabética;
• Subjet Entries: lista todos os artigos excetuando-se os de conteúdo biográfico;
• Tool and Resources: links para os guias de abreviações usadas nos artigos,
linhas do tempo e guias temáticos.
A recuperação da informação é condicionada pela escolha prévia da base
antes de se iniciar a pesquisa. Por padrão todas as fontes são selecionas em
pesquisas aleatórias (browsing).
Cabe observar que a busca quando restrita somente às bases The Oxford
Dictionary of Music e The Oxford Companion to Music não apresenta resultado
algum.
Link para busca avançada
69
Página para busca avançada via Portal Oxford Music Online
Fonte: Oxford University Press (acesso restrito) http://www.oxfordmusiconline.com/subscriber/ (acesso em maio de 2010)
Categorias dos índices
Fontes da informação
Dicas de procedimentos de busca
Fontes da informação e opções de filtros de pesquisa
70
5.11 8notes.com
Identificação 8notes.com
Edição / produção / distribuição Informações não identificadas nas páginas da base
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso aberto e acesso restrito
Endereço eletrônico http://www.8notes.com/
Informação institucional
A 8notes.com, lançada em 2001, é de propriedade da Red Balloon Technology Ltd, uma companhia de música e tecnologia, com sede em St Albans, Inglaterra.
Descrição da base
Possui obras de distintos estilos musicais e lições para diversos instrumentos. Disponibiliza partituras em pdf e áudios que estão classificadas por instrumento, estilo musical e nome do compositor, sendo que alguns deles podem ser acessados gratuitamente.
Observações Há “Ajuda” para os problemas mais comuns e disponibilidade de contato via e-mail para resolução de dúvidas que não estejam incluídas nas opções: “help page”, “Terms of use page”ou “Privacy page”.
A pesquisa na base 8notes.com
Pode-se dizer que a 8notes.com não se caracteriza propriamente como uma
base de dados, na medida em que não está clara a fonte de suas informações.
Contudo, é portal que oferece recursos e informações sobre música, além de
possibilitar o compartilhamento das informações entre os seus usuários.
Oferece cerca de 9.000 peças musicais para todos os principais
instrumentos, que podem ser acessadas por meio de download de partituras grátis
ou para assinantes. Oferece a possibilidade de compartilhamento de informações
sobre estilos musicais, compositores e arquivos de áudio.
Também oferece acesso somente partes de determinados acordes musicais
de músicas populares por meio do link “Popular Music Riffs”, onde é possível ouvir
repetidamente parte de um acorde de alguma faixa musical e saber quais os
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instrumentos utilizados para fazê-lo, tudo ilustrado pela notação musical que lhe
corresponde.
Página inicial da 8note.com
Opções de pesquisa na 8notes.com
Busca simples
Opções de busca: por: Estilo, Instrumento e Artistas
Outros serviços oferecidos pelo site
Acesso a partituras e lições gratuitas
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Relatório dos resultados da pesquisa
A 8notes.com oferece ainda a possiblidade de acesso livre recursos
eletrônicos bastante interessantes para o músico, tais como: afinador de guitarra on-
line; metrônomo on-line, partituras em branco para serem escritas pelo próprio
músico, gerador de recortes em faixas para identificação dos acordes que os
músicos estiverem interesse, além de testes e games.
Links de acesso à lista de resultados de partituras grátis, partituras para compra, biografia do compositor e vídeos.
Indica partitura da música disponível em .gif e em .pdf (só para assinantes)
Indica que todos os conteúdos estão disponíveis apenas para assinantes
Disponibilidade de áudio em midi e mp3
73
5.12 Musica International
Identificação Musica International
Edição / produção / distribuição Informações não identificadas nas páginas da base
Tipo de base Base de dados de fonte (oferece opção de acesso a resumos, a textos completos e outros documentos)
Forma de acesso Acesso aberto e acesso restrito
Endereço eletrônico http://www.musicanet.org/en/index.php
Informação institucional
Criada em 1983 e desenvolvida na “La Partiteca”, biblioteca do Centre d'Art Polyphonique d'Alsace (CAPA), França, o projeto MUSICA recebeu em 1990 o apoio do International Center for Choral Music (ICCM), com o objetivo de satisfazer o desejo da International Federation for Choral Music (IFCM) de criar uma exaustiva base de dados sobre o repertório coral no mundo. A associação sem fins lucrativos “Musica Internacional”, criada em fevereiro de 1998, tem como objetivo o desenvolvimento e a divulgação da base de dados MUSICA e transformá-la progressivamente em uma Biblioteca Multimídia Virtual. Atualmente 14 países participam da inclusão de dados e da difusão da informação. Entre seus parceiros que a mantêm se encontram: IFCM – International Federation for Choral Music (http://www.ifcm.net); Chorverband Berlin (site: http://www.chorverband-berlin.de); Europa Cantat (http://www.europacantat.org); American Choral Directors Association (http://acda.org) e a ChoralNet (http://www.choralnet.org)
Descrição da base
Trata-se de uma ferramenta de busca de documentação coral e também uma ferramenta pedagógica para diretores, escolas de música, musicólogos, federações e associações musicais, bibliotecas e também para o público interessado no tema. É um projeto que objetiva reunir informações sobre músicas de coral de todo o mundo. Por ser um projeto internacional, sua base de dados é multilíngüe (em francês, alemão, inglês e espanhol). Atualmente conta com o registro de 157.701 fichas de peças corais; versão de abril de 2010, sendo que cobre o período de 6 de fevereiro de 1998 até o presente. Oferece também a opção de acesso ao conteúdo da base através de DVD contendo vatagens adicionais (uso de listas de autoridade para buscas mais eficientes, várias possibilidades de classificação, de mostrar, intersecções lista, display do tema musical, etc.)
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Observações
Há acesso livre para parte dos conteúdos, mediante registro como usuário (“free user”) e há também a versão “Privileged user”, com uso mediante pagamento de assinatura. Como se trata de um projeto internacional instituições de vários países participam da inclusão de dados e da difusão da informação. O número de participantes consta em “About us”. No entanto, na lista de membros ativos, há mais participantes relacionados. Recomenda-se o uso dos Manuais de ajuda para pesquisa denominados “Quick Reference Manual” e “Recommendations for an efficient search”, que mostram como se deve fazer a busca. e ainda esclarecem sobre a possibilidade de contato por correio, e-mail, telefone ou formulário disponibilizado na página em “Contacts”.
A pesquisa na base Musica Internacional
No link “About us” há uma explicação sobre o modo da pesquisa na base,
apontando que cada campo está sujeito a controles de coerência e homogeneidade. Por
volta de vinte deles são traduzidos automaticamente por meio de critérios multilíngües
elaborados pela equipe de Musica International. Dessa maneira, a entrada de um
colaborador em dada língua encontra automaticamente suas traduções a todas as outras
línguas ativas.
Oferece duas formas de pesquisa: nas bases de dados e nas páginas da web.
Para realizar as pesquisa primeiro se deve preencher um formulário de registro de usuário
com a identificação de e-mail e país de origem na forma grátis permite acesso limitado ao
conteúdo da base. O usuário registrado gratuitamente tem acesso somente a 50 respostas
que podem ser localizadas na base.
As vantagens para assinantes dos serviços da base são: supressão da
limitação de 50 respostas, a possibilidade de impressão de listas, acesso livre ao link
“Auditorium”, onde podem ser encontrados os milhares de clipes sonoros
disponibilizados pela base, organizados por ordem alfabética do nome dos
compositores. Também pode ter acesso a informações pessoais sobre os
compositores, tais como data de aniversário. Fica livre da obrigatoriedade de efetivar
o login toda vez que acessar a base, pois esta detecta automaticamente o IP fico do
usuário.
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Página inicial da base Musica Internacional
Fonte: Musica Intenacional (acesso aberto e restrito) http://www.musicanet.org/en/index.php (acesso em maio de 2010)
Página para pesquisa simples
Fonte: Musica Intenacional (acesso aberto e restrito)
http://www.musicanet.org/en/index.php (acesso em maio de 2010)
Tipos de busca: “compositor ou arranjador” ou “Título ou palavras-chave”
Outros tipos de busca: por compositor, por editor ou por autores de texto.
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Página para pesquisa avançada
Fonte: Musica Intenacional (acesso aberto e restrito) http://www.musicanet.org/en/index.php (acesso em maio de 2010)
Podem ser identificadas na base 80 tipos de informações diferentes
(compositor, harmonizador, título, editor, gênero e foma, grau de dificultade, tipo de
formação coral, língua, época, instrumentação, etc.). Também há temas musicais
incluídos para a pesquisa e a busca via MUSICA na Web permite encontrar temas
musicais ainda não disponíveis na base.
Opções de busca: uma ou mais classes.
Ajuda sobre o preenchimento do campo
Exemplos de como fazer a busca.
É possível adicionar outros critérios para busca avançada
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Relatório de saída simplificado
Relatório de saída detalhado
Fonte: Musica Intenacional (acesso aberto e restrito) http://www.musicanet.org/en/index.php (acesso em maio de 2010)
Acesso ao registro completo
Indicação de que há disponível uma partitura
Indicação de que é possível baixar um arquivo mp3 com o áudio
Indicação de que há links para textos relacionados à
Indicação de que há traduções da letra da canção
Acesso à partitura, aos textos e às traduções. Há também a possibilidade de acesso a outros links e ao áudio (quando houver).
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5.13 Smithsonian Folkways
Identificação Smithsonian Folkways
Edição / produção / distribuição Edição, produção e distribuição: Smithsonian Folkways Recordings
Endereço eletrônico http://www.folkways.si.edu/
Informação institucional
A base Smithsonian Folkways refere-se aos acervos da Smithsonian Folkways Recordings, uma gravadora sem fins lucrativos do Smithsonian Institution, museu nacional dos Estados Unidos, que defende que a diversidade musical e cultural contribui para a vitalidade e qualidade de vida em todo o mundo. Assim essa gravadora trabalha para a divulgação de gravações de áudio e materiais educativos que visam reforçar o envolvimento das pessoas com sua própria herança cultural e reforçar a sensibilização e valorização do patrimônio cultural de outros. O Smithsonian adquiriu em 1987 a Folkways Records, considerada a primeira gravadora a oferecer o que chamamos hoje de "World Music"e que entre 1948 e 1986 lançou 2.168 álbuns. Em 2005, a Smithsonian Folkways Recordings lançou o Smithsonian Global Sound, um recurso educativo on-line que fornece fácil acesso a dezenas de milhares de gravações de áudio e centenas de recursos de vídeo do National Museum's Ralph Rinzler Folklife (que inclui Smithsonian Folkways) e conteúdos de arquivos de parceiros, incluindo a International Library of African Music, da Willard Rhodes University, África do Sul; o Archives and Research Centre for Ethnomusicology (ARCE), do American Institute for Indian Studies, e o Aga Khan Music Initiative for Central Asia, da Ásia Central. A base é mantida pelo Smithsonian Institution.
Descrição da base
Na base encontramos informações sobre temas de música tradicional, étnica e contemporânea de todo o mundo, poesias, gravações de documentários e gravações educativas em idiomas originais, com destaque às músicas de povos indígenas dos continentes americano, africano e asiático. Há acesso aberto aos dados das músicas e do CDs que são vendidos pela Smithsonian Folkways Recordings, inclusive a textos em formato pdf correspondentes aos encartes dos CDS; há verbetes de enciclopédias musicais que explicam sobre o compositor ou o gênero musical focalizado na obra pesquisada. É também possível ouvir trechos de músicas, mas o acesso completo ao áudio é pago. Trata-se de uma base de acesso misto (aberto e restrito), de modo que algumas informações são exclusivas para assinantes.
Observações
Para informações sobre o funcionamento da base há o “Faq - Frequently Asked Questions”. Também estão disponíveis textos em arquivos .pdfs para apoiar aulas de professores de música. Oferece-se ainda uma Rádio on-line para ouvir seleção de músicas do acervo da base. O usuário pode ainda solicitar o envio de gravações.
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A pesquisa na base Smithsonian Folkways
A pesquisa na base Smithsonian Folkways pode ser realizada diretamente
em seu portal, mas sua coleção se encontra também no portal Smithsonian Global
Sound for Libraries, de acesso restrito, com distribuição da editora Alexander Street
Press (ASP) em: http://glmu.alexanderstreet.com/, onde há uma enciclopédia virtual
de sons e tradições musicais do mundo destinada. a educadores, estudantes e
ouvintes interessados com uma variedade de recursos on-line de apoio à criação,
continuidade e preservação das diversas formas musicais.
Página inicial Smithsonian Folkways
Fonte: Smithsonian Institution http://www.folkways.si.edu/
Nesse portal se pode fazer busca por artista, gênero e gravação. Há um
browse para busca por gênero da tradição musical, identificado por categorias não
organizadas por gêneros específicos. Assim, misturam-se músicas tradicionais com
gêneros ou formas musicais: infantil, gospel, jazz, country, clássica, céltica, judaica,
indígena, caribenha, contemporânea, etc.
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A pesquisa na Smithsonian Folkways
Fonte: Smithsonian Institution
http://www.folkways.si.edu/
Opções de busca: na opção “Search” se faz a busca por artista, álbum ou faixa. Já em “Browse by genre” é possível buscar por um gênero escolhido entre uma lista de opções.
Opções de buscas mais detalhadas
Acesso a obras em destaque
Encontram-se disponibilizados
no portal catálogos em formato
“pdf” para download, que trazem
informações de sobre gravações
de 1986 até o presente,
categorizadas de acordo com
gêneros nomeados no browse à
esquerda; há também catálogos
referentes aos mais de 2.168
títulos disponibilizados pela
base e ainda um catálogo
especificamente direcionado a
músicas infantis.
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Fonte: Smithsonian Institution http://www.folkways.si.edu/
Cada item traz uma lista de termos de busca. É possível escolher apenas uma das opções. Mas não há a possibilidade de combiná-las.
Resultados simplificados da busca pela palavra “Brazil”. Ao clicar em um deles é possível obter as informações completas.
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Fonte: Smithsonian Institution http://www.folkways.si.edu/
Possibilidades de aquisição da gravação
Informações sobre a gravação
Acesso gratuito ao arquivo em .pdf do encarte
Acesso gratuito a trechos das faixas Indicação de link
para compra das faixas individuais
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6 Considerações Finais
Ao longo do processo de elaboração deste manual tivemos a oportunidade
de compreender os conceitos sobre as diferentes formas de produção, distribuição e
circulação da informação, trabalhados nas disciplinas Recursos Informacionais I e II,
focalizando especialmente os impactos das tecnologias de comunicação e
informação em todas as áreas do conhecimento humano.
Mais particularmente, pudemos observar as transformações das formas de
produção e pesquisa do conhecimento em Música, nosso objeto de estudo em dois
trabalhos: no “Guia de Dicionários de Música: coleção de obras da Biblioteca do
Instituto de Estudos Brasileiro IEB-USP impressas em idioma português” e no
presente “Manual de bases de dados especializadas em Música”.
Com a realização deste manual pudemos ir além dos limites da informação
musical fixada em suportes impressos, e nos dar conta daquilo que é próprio da
informação musical: o “som” como linguagem e expressão e não a escrita. Desse
modo, evidenciou-se a importância do uso das tecnologias da informação e da
comunicação em todos os processos vinculados à área da Música, o que
seguramente cria melhores condições para a experiência do contato com a
diversidade de fontes musicais, já que as tecnologias implicam na expansão dos
espaços da produção, distribuição e circulação da música de modo geral.
De fato a ampliação do acesso e a possibilidade de produzir e compartilhar
informação musical no contexto das redes da Internet e da Web tornam o universo
do conhecimento mais complexo, e mais ainda na área da Música na medida em
que ressaltam seu caráter interdisciplinar e suas funções de lazer e entretenimento,
aproximando as necessidades de informação de usuários especializados e leigos
que apreciam a cultura da música.
Ao mesmo tempo, frente à fragmentação da informação musical, processo
que também se intensifica com o uso as tecnologias da informação e da
comunicação, ganha destaque o papel das bibliotecas especializadas nesta área
como espaços de seleção e organização da informação musical em sentido amplo.
Isso ficou bastante claro na pesquisa que fizemos para elaboração deste manual,
visto a grande quantidade de recursos, bases e repositórios de música e/ou
informação musical que encontramos.
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Assim, cabe ressaltar que junto aos esforços de qualidade da representação
da informação musical devem ser pensados recursos informacionais que permitam o
acesso on-line e download não somente de informações escritas (partituras, livros,
monografias, artigos de periódicos, etc.), mas também de informações não escritas,
tais como registros de som e audiovisual, que interessam ao desenvolvimento dos
estudos da música. Do mesmo modo devem ser também objeto de preocupação dos
sistemas de informação as diferentes formas de acesso às bases de dados.
Nesse sentido, compreendendo a importância dos recursos informacionais
como ferramenta da produção do conhecimento, elaboramos este manual a partir de
uma pequena seleção de bases de dados de música que consideramos com
potencial de uso acadêmico. No entanto, estivemos atentos para não minimizar as
características intrínsecas da música enquanto produto de apreciação cultural e
artística, pois entendemos que tais bases, mesmo quando especializadas e voltadas
a atender as necessidades de informação de usuários especialistas, constituem-se
também em fontes de informação para usuários leigos.
Desse modo, finalizamos esse trabalho na perspectiva de que este manual
possa promover fluxos de informação de variadas ordens e possa atingir como
resultado ideal a circulação do conhecimento em seu sentido amplo, contribuindo
assim para sua democratização.
85
7 Referências
[1] CORRÊA, Antenor Ferreira; KERR, Dorotéa Machado. Rumos da Análise Musical no Brasil. In: XVI CONGRESSO da ANPPOM, 2006, Brasília. Anais XVI Congresso da ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música. Brasília: UnB-IA-DM, 2006. Disponível em: <http://www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2006/CDROM/COM/04_Com_Musicologia/sessao05/04COM_MusHist_0505-078.pdf>. Acesso em 01 out. 2009.
[2], [3], [5] CRUZ, Fernando William. Necessidades de informação musical de usuários não especializados. 2008. 325 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008. Disponível em: <http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/3987/>. Acesso em: 01 mai 2010.
[4] Cf. Textos dos verbetes e artigos relacionados aos termos “art music”, “popular music” e “folkmusic”, presentes no The Oxford Dictionary of Music (2 ed. rev., 2006) e do The New Grove Dictionary of Music and Musicians (2. ed., 2001), versões eletrônicas disponíveis no portal Oxford Music Online. [6] ASSIS, Leonardo da Silva de; Paula, Marciléia Aparecida de. Manual de Bases de Dados para os cursos de graduação da ECA/USP. 2008. 39f. Trabalho acadêmico (Disciplina Recursos Informacionais II)- Departamento de Biblioteconomia e Documentação, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 2008. Disponível em: <http://nexus.futuro.usp.br/atividades/1025/file1.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2010.
[7] Mattison, David. Music to soothe the savage searcher classical music databases and web resources. Searcher, v. 14, n. 7, Jul./Aug. 2006. Disponível em: http://www.infotoday.com/searcher/jul06/Mattison.shtml. Acesso em: 15 abr. 2010.
[8] BUDAPEST OPEN ACCESS INITIATIVE, 2001. Declaração internacional. Disponível em: <http://www.soros.org/openaccess/read.shtml>. Acesso em: 15 abr. 2010.
[9] PASSARELLI, Brasilina. Base de dados. Disponível em: <http://nexus.futuro.usp.br/view.do?page=23#dados> Acesso em: 08 mar. 2010.
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