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INDICADORES APLICADOS AOS ESTUDOS AMBIENTAIS:

ESTATÍSTICA, GEOMORFOLOGIA E GEOPROCESSAMENTO

BRUNO BRAGANÇA JORGE1

RESUMO

Atualmente um dos maiores desafios é quando se trata de discutir a questão ambiental, é o de compatibilizar o crescimento econômico com a preservação ambiental. Para isso, é fundamental o estudo dos indicadores ambientais que são os elementos utilizados para avaliar o desempenho de políticas ou de processos de forma clara e objetiva. Pois através dos indicadores a sociedade passa a conhecer as ações ambientais da organização através da divulgação externa da informação ambiental oportuna em relatórios ambientais, balanço social e indicadores de desempenho ambiental. A utilização de indicadores de desempenho ambientais confiáveis e a disseminação de indicadores de eco-eficiência são medidas necessárias para conferir transparência aos negócios das empresas. Esses indicadores serão mais valiosos se forem transparentes. A adaptação do processo industrial aos interesses que relacionam o processo produtivo às questões ambientais culmina nos desafios da conformidade ambiental, sendo necessário a adaptação da cultura empresarial e sistema gerencial aos princípios do desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade tornou-se alvo de medição, partindo do pressuposto de que não se pode gerenciar aquilo que não se pode medir, ou seja, para saber em quais pontos a empresa está mais deficiente, levando em consideração a questão ambiental, é necessário estabelecer um conjunto de indicadores que permitam avaliar o desempenho ambiental possibilitando visualizar o cenário atual para consolidar projeções futuras. O presente trabalho discute o uso de Indicadores Ambientais, caracterizando sua importância e limites como ferramentas para a gestão ambiental, será analisado também nesse estudo o que vem a ser os indicadores ambientais, e como obtidos os mesmos, quais deles são utilizados em larga escala, e a relação entre os mesmos e a estatística, geomorfologia e geoprocessamento.

Palavras-chave: Indicadores Ambientais, Geoprocessamento, Meio Ambiente,

Geomorfologia, Estatística.

1 Acadêmico do Curso de Gestão Ambiental pela UNOPAR – Universidade Norte do Paraná.

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INTRODUÇÃO

O espírito desenvolvimentista foi enraizado no país na década de

1950, seguido da prioridade de industrialização nas décadas se 1960 e 1970.

Segundo Santos (2004) a premissa de que a principal deficiência do país era a

pobreza acabou por estimular a geração de poluentes e o depauperamento dos

recursos naturais. Sob essa ótica, a preocupação com a gestão ambiental

intensificou-se no final da década de 1970, sendo oficializada em 1981 com a

criação da Política Nacional de Meio Ambiente.

Segundo LAVORATO (2007), o conflito dos sistemas econômicos e

naturais advindos da escassez dos recursos naturais e dos impactos ambientais

associados ao modelo de produção adotado nas empresas, culminou na

implementação de ações que visam o desenvolvimento sustentável.

Portanto, o desenvolvimento sustentável foi consolidado, após a

Conferência Mundial para o meio ambiente – Rio 92, como o grande destaque na

luta pelas causas ambientais e a eficiência desse tipo de desenvolvimento ocorre na

medida em que forem utilizados parâmetros confiáveis para as medições das ações

que indicam seu desempenho.

Após essa breve contextualização histórica e reflexão de alguns

pontos, vamos partir para o ponto fundamental desse estudo que são os Indicadores

Ambientais, assim será realizada uma avaliação de desempenho ambiental,

caracterizando sua importância e limites como ferramentas para a gestão ambiental

estratégica.

Assim sendo, o estudo buscará apresentar e avaliar os indicadores

para avaliação de desempenho ambiental e seus modelos para auxiliar a melhoria

contínua da gestão ambiental.

Todavia, serão analisados no trabalho os indicadores ambientais, e

como os mesmos são obtidos, e quais deles são usados em larga escala, e a

relação deles com a estatística, geomorfologia e geoprocessamento.

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INDICADORES APLICADOS AOS ESTUDOS AMBIENTAIS:

ESTATÍSTICA, GEOMORFOLOGIA E GEOPROCESSAMENTO

Desde a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente,

realizada em Estocolmo na Suécia em 1972, a questão ambiental foi inserida no

meio das organizações de forma definitiva. Mesmo sendo considerada no inicio

somente, uma restrição regulatória imposta pelo governo, já que a partir da

conferência, muitas normas e obrigações foram exigidas, tanto pelos órgãos

reguladores, como pela própria sociedade.

Esses procedimentos materializaram-se por meio da criação e

desenvolvimento de Sistemas de Gestão Ambiental destinados a orientar as

empresas a adequarem-se a determinadas normas de aceitação e reconhecimento

geral. Podemos definir Sistema de gestão Ambienta (SGA), segundo a NBR ISO

14001, como a parte do sistema de gestão que compreende a estrutura

organizacional, as responsabilidades, as práticas, os procedimentos, os processos e

recurso para aplicar, elaborar, revisar e manter a política ambiental da empresa.

O termo "desempenho sustentável" descreve como as organizações

devem conduzir seus negócios para continuar conduzindo os mesmos negócios

futuro adentro.

Outro fator relevante na certificação ambiental é a avaliação dos

aspectos dos impactos ocasionados pelas atividades, com uma avaliação correta, a

prevenção de riscos maiores para a população e controle ambiental mais efetivo.

Segundo a EMBRAPA os Indicadores Ambientais são:

Parâmetro ou valor calculado a partir de parâmetros, dando as indicações sobre ou descrevendo o estado de um fenômeno quantitativo e/ou qualitativo relacionado aos recursos naturais. Um indicador deve ter pertinência política e utilidade para os usuários, exatidão de análise e mensurabilidade.

Assim sendo, os indicadores ambientais podem ser definidos como

elementos utilizados para avaliar o desempenho de políticas ou de processos de

forma clara e objetiva.

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O Ministério do Meio Ambiente destaca que:

Indicadores ambientais são informações quantificadas, de cunho científico, de fácil compreensão usada nos processos de decisão em todos os níveis da sociedade, úteis como ferramentas de avaliação de determinados fenômenos, apresentando suas tendências e progressos que se alteram ao longo do tempo.

Assim os Indicadores Ambientais permitem a simplificação do

número de informações para se lidar com uma dada realidade por representar uma

medida que ilustra e comunica um conjunto de fenômenos que levem a redução de

investimentos em tempo e recursos financeiros.

Indicadores ambientais são estatísticas selecionadas que

representam ou resumem alguns aspectos do estado do meio ambiente, dos

recursos naturais e de atividades humanas relacionadas.

Os indicadores ambientais estão descritos no Decreto nº. 6.101, de

26 de abril de 2007, que trata das atribuições do Ministério do Meio Ambiente, que

envolvem questões como: a preservação, conservação e utilização sustentável de

ecossistemas, preservação e conservação da biodiversidade e das florestas,

instrumentos econômicos e sociais para a melhoria da qualidade ambiental e o uso

sustentável dos recursos naturais, entre outras.

Os mesmos constituem-se, portanto, como ferramentas

indispensáveis para acompanhamento e definição das políticas, ações e estratégias

do Ministério do Meio Ambiente.

A principio os indicadores eram usados com propósitos muito

específicos: a medição econômica era o principal motivo, assim se justifica que o

primeiro grupo de indicadores a ser definido fosse o grupo dos indicadores

econômicos, pretendendo se com estes medir o estado de desenvolvimento dos

países em termos do seu desempenho econômico (Rozados 2005).

Os indicadores eram extremamente simples, pois derivavam de

dados baseados em um limitado conhecimento científico e a sua relevância, quando

do fornecimento de informação do estado de determinado sistema, não era

enfatizada porque se assumia que os indicadores eram implícitos ou intuitivos.

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A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico

(OCDE 2002) estabeleceu para o seu programa sobre indicadores ambientais

objetivos específicos como:

Acompanhar os progressos realizados em matéria de meio ambiente;

Zelar para que seja considerada a variável ambiental quando da elaboração e da

execução das políticas setoriais;

Promover a integração da variável ambiental nas políticas econômicas,

nomeadamente por meio do estabelecimento de uma contabilidade ambiental.

Os indicadores ambientais são obtidos a partir do acúmulo de

conhecimento e de ações realizadas em diferentes secretarias do Ministério do Meio

Ambiente e de suas vinculadas como: ANA – Agência Nacional de Água, IBAMA –

Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, ICMBIO –

Instituto Chico Mendes da Biodiversidade.

Esses institutos e secretarias buscam-se com esses indicadores

atender ao objetivo de disponibilizar a sociedade brasileira um panorama das

diversas áreas temáticas de atuação do Ministério do Meio Ambiente. Outro objetivo

é o acompanhamento periódico da gestão ambiental brasileira tendo em vista que os

indicadores possibilitam avaliar o estado do meio ambiente, favorecendo o melhor

encaminhamento das tomadas de decisões e o fomento das políticas de gestão

ambiental em diferentes níveis.

O primeiro esforço empreendido pelo Ministério do Meio Ambiente

na construção de indicadores ocorreu quando foi assumido o compromisso junto ao

Fórum de Ministros da América Latina e do Caribe, para compilação de um conjunto

de indicadores que pudessem ser padronizados com os demais países da região.

A seguir serão destacados três tipos diferentes de indicadores

ambientais:

Indicadores Absolutos e Relativos;

Indicadores de Empresa, de Centro de Trabalho e de Processo;

Indicadores Relacionados com a Quantidade e com o Custo.

# Indicadores Absolutos – São indicadores que informam os dados básicos sem

análise ou interpretação. Como exemplo de um indicador absoluto, kg de sucata de

alumínio. Os indicadores absolutos são os reflexos globais dos impactos ambientais.

Segundo o ponto de vista ecológico, os indicadores absolutos são o

enfoque principal, posto que representam o consumo de recursos por parte da

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empresa e sua emissão de substâncias contaminantes, por exemplo, o consumo de

energia em kilowates/hora ou a quantidade de resíduos em toneladas.

# Indicadores Relativos – São indicadores que comparam os dados com outros

parâmetros. Exemplo deste indicador, kg de sucata de alumínio por tonelada de

produto, os níveis absolutos de emissão ou de consumo de recursos com outros

dados significativos de referência. Os indicadores relativos ilustram a eficiência

ambiental da produção.

Os Indicadores Relativos demonstram o comportamento ambiental

de uma empresa em relação ao seu tamanho ou capacidade de produção. Enquanto

os indicadores absolutos descrevem o grau de contaminação ambiental, os

indicadores relativos demonstram se as medidas ambientais dão lugar às melhoras

da eficiência.

# Indicadores de Empresa, de Centro de Trabalho e de Processo – Os

indicadores ambientais podem referir-se a diferentes equipamentos e, em

conseqüência, podem obter-se a partir de dados de toda a empresa, de projetos ou

centros individuais de trabalho e de departamento ou processo de produção

específica. Portanto, podem dividir-se em indicadores de empresa, de centro de

trabalho e de processo.

Os indicadores determinados em nível mais baixo na organização

(processo de produção) são apropriados como instrumentos de planejamento,

controle e supervisão para o departamento em questão. A fim de detectar pontos

fracos e iniciar rapidamente ações corretivas, é aconselhável determiná-los a

intervalos mais curtos, por exemplo, trimestralmente, mensalmente ou

semanalmente.

Vale ressaltar ainda que, determinar os indicadores de processo é

especialmente importante para o seguimento do principal foco de consumo de

recursos e da causa principal das emissões.

# Indicadores Relacionados com a Quantidade e com o Custo – Os indicadores

ambientais podem ter relação com quantidade, isto é, com medidas físicas como

kilogramas, toneladas, mercadorias, etc.

Devido à relevância cada vez maior dos aspectos relacionados com

os custos na proteção ambiental, podem desenvolver-se ao mesmo tempo

indicadores relativos aos custos (indicadores de custos ambientais).

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Os indicadores ambientais que são mais usados sobre o ponto de

vista ambiental e financeiro são:

Investimento de capital relacionado ao meio ambiente;

Custos operacionais e administrativos relacionados com o meio ambiente, como o

percentual de vendas, valor adicionado, resultado líquido, resultado divisional ou

outras unidades de custos de saída, como, por exemplo, custo de produção ou custo

local de vendas;

Custos totais de conformidade com a regulamentação;

Multas e penalidades, custos com recuperação e danos;

Custos de resíduos e disposição do lixo para custos de material;

Custos evitados/benefício de medidas de prevenção de poluição; custo reduzido

na compra de materiais resultantes de reciclagem ou reutilização;

Custos marginais de medidas de proteção ambiental;

Prêmios de seguros como medida de efetividade de atividade de gestão de risco;

Redução de emissão/despesa;

Investimento ambiental/total de investimento;

Custo de energia ou consumo de combustível ou custo de embalagem;

Doações e outros custos ambientais.

A estatística é uma área da matemática que coleta, analisa e

interpreta dados numéricos para o estudo de fenômenos naturais, econômicos e

sociais. O estatístico planeja e coordena o levantamento de informações por meio de

questionários, entrevistas e medições, organiza, analisam e interpretam os

resultados para explicar fenômenos sociais, econômicos ou naturais, cabe a ele

montar banco de dados para os mais diversos usos.

Na relação entre os indicadores ambientais e a estatística a mesma

é usada para calcular e analisar os dados matemáticos para aprofundar o estudo

dos indicadores, ou seja, a mesma organiza e analisa e interpreta dos dados

relacionados a essa temática, e assim monta tabela e banco de dados para serem

usado futuramente.

Sendo assim, a estatística é muito importante para a compreensão

dos indicadores ambientais que são elementos utilizados para a avaliação do

desempenho dos parâmetros ou valor calculado a partir dando as indicações sobre

ou descrevendo o estado de um fenômeno quantitativo e/ou qualitativo relacionado

aos recursos naturais.

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Indicadores ambientais são estatísticas selecionadas que

representam ou resumem alguns aspectos do estado do meio ambiente, dos

recursos naturais e de atividades humanas relacionadas.

Ao analisarmos a discussão no campo de conhecimento específico

da Geomorfologia, nossa atenção volta-se para a discussão do seu papel frente aos

problemas ambientais, particularmente de natureza física, na medida em que as

transformações ambientais resultantes de processos naturais (mudanças climáticas)

ou antropogênicos (mudanças de uso do solo) interferem na evolução do relevo,

pode-se dizer que os problemas ambientais gerados pela intervenção humana se

sobrepõem às questões de natureza geomorfológica, ou seja, na dinâmica evolutiva

do relevo da superfície terrestre.

Sendo assim a inter-relação entre indicadores ambientais e a

Geomorfologia se dá no processo de estudo, pois essa ciência tendo seu campo de

estudo o solo ela é fundamental para a compreensão a compreensão dessa

temática.

O Geoprocessamento representa um conjunto de tecnologias

capazes de coletar e tratar informações georreferenciadas, que permitam o

desenvolvimento constante de novas aplicações. Neste sentido, as tecnologias que

são englobadas nesta concepção, e que a cada momento fazem cada vez mais

parte do nosso dia-a-dia, são o Sensoriamento Remoto (SR), o Sistema de

Informação Geográfica (SIG) e o Sistema de Posicionamento Global (GPS), este

último mais conhecido pela sua sigla em inglês.

Assim o Geoprocessamento trabalha como uma das ferramentas

mais importante para a coleta de informações e dados, usados nos processos de

decisões em todos os níveis da sociedade, o mesmo também busca a avaliação dos

fenômenos apresentados e suas tendências e progressos formando assim os

Indicadores Ambientais.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Indicadores ambientais são aqueles relacionados às atividades,

processos e padrões humanos que impactam o desenvolvimento sustentável,

usados nos processos de decisões em todos os níveis da sociedade, os mesmos

também buscam a avaliação dos fenômenos apresentados e suas tendências e

progressos.

Assim sendo, o estudo levou o entendimento do que sem ser os

indicadores ambientais, bem como a sua importância em relação aos estudos

ambientais e a inter-relação de outras ciências para uma melhor compreensão do

que vem a ser essa tecnologia.

Por fim, foram analisados no trabalho os indicadores ambientais, e

como os mesmos são obtidos, e quais deles são usados em larga escala, e a

relação deles com a estatística, geomorfologia e geoprocessamento, que são

ciências e ferramentas de estudo matemático e ambiental.

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