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O IMPACTO SOCIAL DAS POLÍTICAS DE GESTÃO E A MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO NAS BIBLIOTECAS DO BRASIL E DO EXTERIOR
Agora, toda a gente vai à Escola…
Bibliotecas e Escolas, Lugares de Construção de Sujeitos(Portugal, 1986-2008)
Maria José Vitorino (Portugal)
RBE Rede de Bibliotecas Escolares
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Toda a gente vai à escola. O que aprende?
A iliteracia do séc. XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender.
Alvin Toffler
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Crise? Qual crise?
Imaginar é dissolver as barreiras, não fazer caso dos limites, subverter a visão do mundo que nos impuseram […] cada crise da sociedade é, afinal, uma crise da imaginação.
Alberto Manguel (2007) in Ter ou Não Ter Bibliotecário Escolar : valor e impacto dos recursos humanos nas bibliotecas escolares (2007)
Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, p. 33-34
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Visões globais. Visão comum60º ano, 30º ano…
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) Declaração Universal dos Direitos da Criança (1959) Manifesto IFLA/Unesco Bibliotecas Escolares (1978, 1999) Declaração Mundial sobre Educação para Todos (1990) Declaração IASL (1993) Declaração de Salamanca – Educação Especial (1994) Manifesto IFLA/Unesco Bibliotecas Públicas(1994) Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares (PT, 1996) Declaração Universal Unesco sobre Diversidade Cultural (2001) Manifesto IFLA sobre a Internet (2002) IFLA School Libraries Guidelines (2002) Declaração ENSIL(2003) Guidelines IFLA on Information Literacy for life long learners (final draft:
2006) Manifesto IFLA/Unesco sobre Biblioteca Multicultural (2008)
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Fazer sentido com mais alcance. EuropaAll learners in each country of Europe are entitled to quality
school library/media centres and services. In order to achieve this, each country in Europe, and the European Union, should adopt and implement the principles of the IFLA/Unesco Manifesto.
Ensil invites other library and educational organisations throughout Europe to join and contribute to further discussion and action.
ENSIL Amsterdam Statement, 2003www.ensil.eu
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Novas competências para novos empregos4 desafios
Mudança organizacional menos ensino
mais aprendizagem
Em busca das competênciasmenos passiva
mais activa
Visão prospectivamenos adaptaçãomelhor antecipação
Inclusão socialmenos barreiras
mais inclusão
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Relacionar Aprendizagem, Qualidade, Inovação
Como podem preparar-se as pessoas para algo que não conhecemos?
Como podemos preparar-nos para algo que não conhecemos?
Como pode a gente (todos nós) ser mais autónoma, livre, mais criativa, mais produtiva em economias sustentáveis?
eLearningLisboa07 (15 e 16 Out. 2007)[Conclusões preliminares]
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Onde está o problema (1)
Elaborar/NegociarDeclarações
CompromissosAlianças
Protocolos
ConcretizarAcção
MotivosMeiosTiming
ProduzirRegulamentaçãoNormativos legai
Orientações apoiadas
Reconhecer / Assumir
que o problema existe
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Ministério da EducaçãoRBE Nacional
Municípios
Biblioteca Escolar
SABE (Serviços de Apoio a Bibliotecas Escolares)
Colaboradores Regionais
Dar sustentabilidade à Rede
Entidades Formadoras de Professores
Administração Regional
Instituições
(financiamento e formação)
Programas…
Gestão Escolar
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Onde está o problema (2)
The concept of the library as part of an instructional system, responding to teacher and student needs within that system, is perceived by relatively few school librarians and only dimly by most teachers and administrators
JOHN GOODLAD, DIRECTORPROJECT ON INSTRUCTION
NATIONAL EDUCATION ASSOCIATIONCit. Haycock (2003)
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www.kenhaycock.org
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Onde está o problema (3)
Que tarefas deve assumir na Escola a BE?Como preparar os alunos para aprender ?
Que papel para as TIC na Escola e na BE?Que Fundo Documental tem a “minha” BE?
Que formação de professores? Que plataformas de comunicação e
colaboração – dentro e fora da escola?
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Plataformas
O desenvolvimento de plataformas de colaboração permite uma capacidade de acção inimaginável até hoje. Possibilita a milhares de pessoas interagirem com milhares de outras, de forma coordenada, porém autónoma, sem referência a uma estrutura hierarquizada e sem outras regras senão as inventadas por elas mesmas.
Este cenário traz novos desafios entre os quais o aumento da capacidade de auto-organização do sistema educacional.
Rada, J. (2004), Oportunidades e riscos das novas tecnologias para a
educação.
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Cada escola pode gerir apoios financeiros atribuídos pelo Programa Nacional RBE, de acordo com as suas necessidades específicas e desenvolver o seu próprio projecto de BE, de acordo com os seguintes princípios
1. Organização de espaço dedicado à BECRE (incluindo áreas de atendimento, de leitura informal, de leitura impressa e multimedia, de produção)
2. Livre acesso a colecção que apoia o desenvolvimento curricular e o uso individual autónomo
3. Gestão por profissional de BE devidamente formado
4. Orçamento anual adequado
www.rbe.min-edu.pt
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Fazer a muitas mãosImpacto Social ou Pacto
Social?
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Image courtesy of Wordle
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Usei, com vénia e permissão Conteúdos de
Ana Bela Martins (Gabinete Coordenador RBE, Portugal) José Saro (doutorando Univ. Salamanca) Ross Todd (CISSL, EUA) Ken Haycock (Canada) THEKA Projecto Gulbenkian de Formação de Professores para o Desenvolvimento de
Bibliotecas Escolares (Portugal)
Cartoons de diversos autores (assinalados)Ideias de imensa gente
Bem hajam!
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