NATAL COM MAIS ATENÇÃO
RECOLHA DE BENS ALIMENTARES
CPM – CURSO DE
PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÓNIO
MISSA DO GALO
CÔNGRUA PAROQUIAL
JANEIRAS
ENCONTRO IBÉRICO DE
TAIZÉ
O PASTELEIRO DE BELÉM
O ESPÍRITO NATALÍCIO
O VERDADEIRO CASAMENTO
Boletim Paroquial de São Pedro da Cova
NATAL COM MAIS ATENÇÃO
Não tarda nada, estamos a celebrar o Natal. Neste tempo de auto-determinações, cada um o celebrará como quer e como pode e Jesus pode ser substituído por qualquer outro, o espírito de Natal pode ser trocado por outro espírito mais fácil e conveniente e a alegria de ver a família reunida na abundância da mesa pode facilmente fazer esquecer qual a comunhão e a alegria que celebramos. É muito fácil e muito comum vermos o Natal adulterado e falsificado. O Natal de Jesus é um acontecimento da Fé, é acreditarmos que essa vontade eterna de Deus se fazer presente aos homens chega ao ponto de falar a linguagem que melhor os homens percebem: fazer-se homem com os homens. Celebramos, pois a Encarnação do Filho de Deus, Enviado igual ao que Envia, para nos revelar a que alegria e a que comunhão somos chamados. Por isso o Natal é uma Festa adulta, não é uma festa de crianças. Elas são bem-vindas ao Natal para poderem crescer e compreender esse grande acontecimento que celebramos, mas, espero que sejam os adultos a não infantilizar o Natal, como se fosse uma coisa de crianças… Talvez as crianças nos falem dessa ternura e bondade da criatura humana que Deus tanto gosta de encontrar em nós. Natal é sermos provocados pelo Outro. Jesus provoca-nos ao colo de Sua mãe, prende a nossa atenção, desperta a nossa adoração, faz nascer a ternura e revela a grandeza da criatura humana. Olhar para um Deus que se faz homem deve fazer-nos olhar para os homens com essa dignidade e grandeza com que Deus o elevou. Desdobram-se nesta ocasião muitas solicitações para que olhemos para os mais pobres e solitários. Algumas delas aproveitam-se bem da ocasião para ficarmos com a sensação de que afinal, somos solidários. Mas há muitos outros dias em que o Natal se esquece e continua a ser preciso comida e calor para os mais esquecidos.
Talvez essa seja a parte mais difícil, lembrarmo-nos que todos os dias é preciso estar com atenção, prestar um auxílio oportuno, ajudar os mais necessitados a sair da sua situação de penúria e tomarem a vida nas suas próprias mãos. Um trabalho que não pára se queremos verdadeiramente ajudar os outros a endireitarem a vida e a sentirem que são necessários, que ninguém está a mais. A nossa paróquia vem, há dois meses, a prepara um grupo Vicentino. No mesmo espírito das Conferências de S. Vivente de Paulo, organizar a nossa ajuda aos mais pobres e sofredores. Organizar não para complicar mas para que a nossa ajuda seja mais eficiente, se possível que retire os visados da sua condição precária. É claro que isto não podem ser só palavras bonitas: há necessidades que precisam de ser resolvidas imediatamente e que são despesas imediatas, que são coisas básicas sem as quais não vale a pena ir mais além. Porque precisamos de passar para a vida de cada dia o que pensamos e o que Deus nos inspira no coração, queremos começar a concretizar os nossos objectivos e começar a trabalhar no terreno. A caridade e a ajuda aos mais pobres não é só uma questão do Grupo Vicentino. Esse Grupo é a expressão próxima do cuidado que toda a comunidade quer ter. Havemos de encontrar formas de todos participarem. Para já, propomos uma. A Missa do Galo é uma celebração muito especial, feita de frio mas também de intimidade, de alegria incontida porque uma noite nos confunde com a Luz que vem do Alto: Jesus, o nosso Cristo. O ofertório desse Missa será o primeiro mealheiro do nosso Grupo Vicentino. O nosso dinheiro dessa noite, vai para aquecer outras noites daqueles para quem o Natal tem de ser mais que um dia. Esperamos muito da vossa generosidade.
Pe. Fernando Rosas
Assim, fez-se uma pequena celebração na Igreja Matriz, rezando-se o terço, ao qual se seguiu uma procissão no interior da mesma. Nesta altura, de quase Inverno, o tempo bom é algo com o qual nem sempre podemos contar. A festa foi diferente este ano, mas com o mesmo sentimento.
ANIVERSÁRIO DO 892
No dia 11 do presente mês, o nosso Agrupamento fez 21 anos de idade. O nosso Lema é: “Servir – Um passo para a realização da felicidade dos outros, dez passos para a realização da nossa própria felicidade”. Falando um pouco da nossa história, convém referir que os nossos primeiros Dirigentes vieram do JUP de S. Pedro, como por exemplo António Neves, Olívia, etc. O nosso primeiro Chefe de Agrupamento foi Albino Pedro, um representante do núcleo, destacado para orientar-nos nos primeiros passos. Começamos por ter reuniões na sala sob o baptistério da Igreja, mas devido à quantidade de elementos, mudamos de local, para o lado da Casa Paroquial. No início só existiam Lobitos, Exploradores e Caminheiros. Os Pioneiros foram os últimos a surgir. O nosso Patrono é o S. Pedro e o nosso Padrinho é o Sr. Alfredo. A Alcateia foi filiada com o número 89, o seu patrono, S. Francisco de Assis, e o seu Padrinho, Rui Baltazar. O grupo Explorador foi filiado com o número 89, com S. Luís de Gonzaga como patrono e o seu padrinho, Benjamin Portela. O clã ficou filiado com o número 89 e apadrinhado por Manuel Baltazar. O nosso primeiro acampamento realizou-se na Santa Justa, com grande euforia. A seguir, vieram as primeiras promessas a 12 de Dezembro de 1989, com uma enorme festa na cripta da Igreja. No ano seguinte, foram abertas inscrições para os Pioneiros, visto que alguns elementos já tinham idade para neles ingressar (14 anos). No nosso percurso, temos vindo a passar por alguns altos e baixos, como qualquer instituição, mas podemo-nos orgulhar por termos alcançado tanto e nunca termos desistido. Este é o nosso Sonho! Podem afirmar que não gostam da nossa roupa, podem afirmar que só servimos para ajudar as pessoas de idade a atravessar a rua, mas SOMOS MUITO MAIS que isso. E quem já foi Escuteiro, sabe o significado de tudo que digo. Quem nunca foi Escuteiro, convido a experimentar! E por fim, grito bem alto: “ Ninguém nos mete medo, viemos e somos 892 S. Pedro”.
UMA NOITE PARA REPETIR
Avizinhava-se uma noite chuvosa e fria, típica de Inverno. Mas, mesmo assim, a população de S. Pedro da Cova rendeu-se ao programa previsto para aquele dia 21 de Novembro: um encontro de Tunas, na Cripta de S. Pedro da Cova. O objectivo seria angariar fundos para as obras da Igreja, que tanto precisa. A pouco e pouco as pessoas foram chegando, algumas jantaram por lá os belos petiscos que foram preparados com tanta dedicação, e outras aproveitaram para visitar a Venda de Natal. As tunas também foram chegando: já se ia ouvindo o trinar dos bandolins e os acordes das guitarras a encherem de Música as ruas que circundam a Cripta. Adivinhava-se uma noite cheia de boa disposição, música e alegria.
E assim foi: começou com a Tesuna– Tuna Feminina da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, seguida da TAOD – Tuna Académica de Oliveira do Douro. Após o intervalo, as tunas masculinas encheram o palco, com a Tuna TS – Tecnologia da Saúde do Porto, e a TAISEP – Tuna Académica do ISEP.
Foram rapsódias, música popular portuguesa, brasileira, espanhola; foram serenatas, músicas dedicadas; foram contadas piadas e histórias curiosas; foram batidas muitas palmas, foram dadas muitas gargalhadas, muitos cantaram e puseram-se de pé para dar um pezinho de dança. Enfim… uma noite em grande e, quem sabe, para repetir!
E da próxima vez já sabe… não falte!!
Inês Moreira
SANTA BÁRBARA
“Bárbara nasceu no séc. IV, na Ásia menor. Era uma jovem bela e seu pai providenciou o seu casamento, com um dos homens mais ricos. Para esta não fugir, seu pai fechou-a numa torre com um balneário. Neste havia duas janelas, onde Bárbara rezava a Deus. Ao fim de algum tempo, ela mandou abrir uma terceira janela, para representar a Santíssima Trindade. Naquele tempo, Deus não era aceite e quando o seu pai descobriu que ela rezava, tentou matá-la, mas ela fugiu. Escondeu-se num rochedo e depois uns mineiros acolheram-na, até ao dia em que o pai a encontrou e a mandou chicotear e em seguida decapitar.” No passado dia 6 de Dezembro, realizou-se a Festa em Honra da nossa Santa Bárbara, padroeira dos Mineiros. O objectivo era realizar uma procissão desde a Igreja Matriz até ao nicho situado perto do Poço de S. Vicente, mas, devido ao mau tempo, tal não aconteceu.
CPM – CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O
MATRIMÓNIO A Igreja tem em grande consideração o Matrimónio. Um homem e uma mulher que de livre vontade entregam mutuamente o seu amor ao serviço um do outro e da família que constituem. É por acharmos isso importante que um grupo de sete casais preparou, desde Outubro, o CPM de S. Pedro da Cova. Foi um momento importante de revisão de vida, de purificar o amor e lidar com as fragilidades de todos com mais cuidado, para que dêem mais frutos. Depois, foi o encontro com os noivos: eram 13 casais que durante sete sextas-feiras nos reunimos na cripta da Igreja para ouvir, para conversar, para acertar certas coisas que pensamos poderem ser importantes para a aventura do seu amor a dois. Os noivos parecem ter gostado e nós, a equipa que o preparamos, esperamos muito que lhes faça jeito, que possa ser útil na construção da felicidade. Aos casais fica a sensação de dever cumprido, aos noivos, desejamos que continuem a crescer…
III FEIRA DE ARTESANATO
Nos dias 12 e 13 de Dezembro, o Agrupamento 892 organizou a terceira edição da Feira de Artesanato. Como nas edições anteriores, o local escolhido, foi no parque de estacionamento, em frente à nossa Igreja Matriz. Conseguimos unir dez artesãos de alguns locais de Gondomar. Nesta altura, é sempre interessante termos à disposição um local onde possamos comprar uns presentes diferentes, para oferecer nesta época natalícia. Esperamos que todos tenham tido possibilidade de a visitar e se não o fizeram, ficam já convidados para a do próximo ano, no mesmo local e na mesma altura.
RECOLHA DE BENS ALIMENTARES
Termina este fim-de-semana a recolha de bens alimentares que os catequizandos de todos os centros de catequese da nossa paróquia foram convidados a realizar durante o Advento, enriquecendo assim o presépio que foi tomando forma à medida que nos vamos aproximando do grande dia… Porque é urgente ensinar e aprender a partilhar e a ajudar, tal como Jesus fazia. Os bens serão posteriormente distribuídos por aqueles que na nossa paróquia mais necessitam de uma mão amiga e são muitos os que sobrevivem diariamente com muito pouco e com muitas dificuldades. E tu? Já contribuíste? Ainda há lugar no presépio para o teu contributo!
VENDA DE NATAL
Aqui há uns anos havia um livro que tinha como título “A importância das pequenas coisas”. Este bem que poderia ser o lema da nossa Venda de Natal! A generosidade de algumas pessoas que contribuíram com os seus bens aliou-se à enorme disponibilidade de outras em entregar parte do seu precioso tempo para que outras mais pudessem contribuir de forma simples mas eficaz para a angariação de mais algum dinheiro para as nossas obras. Na Venda de Natal podemos encontrar de tudo um pouco e aos mais variados preços. Claro que os montantes em causa são meramente simbólicos, que os tempos não estão para brincadeiras. Contudo, o que importa aqui realçar é a manifestação de solidariedade de uma comunidade que se sente cada vez mais viva e revigorada na partilha dos seus dons. Uma comunidade que paulatinamente se vai descobrindo nos variados espaços e tempos de encontro que lhe permitem assumir com alegria e cabeça erguida a identidade daqueles que esperam o Deus menino.
TAMPINHAS NA CATEQUESE
Um pouco por toda a paróquia, têm sido muitos os que, neste tempo de Advento, se uniram na recolha de tampinhas, contribuindo para a tão desejada cadeira de rodas eléctrica que a Matilde tanto precisa. Também os meninos e meninas do Centro de Catequese da Senhora de Fátima quiseram dar o seu contributo e, durante este tempo de preparação do Natal, mobilizaram a família, amigos e até vizinhos, motivando-os a participar nesta campanha. A ideia partiu dos catequizandos do 6º ano que, após a leitura da notícia publicada no Poço de Outubro, decidiram motivar os colegas dos outros anos, alargando, assim, a recolha. Que bela forma de preparar o coração para a vinda de Jesus! Juntos, conseguimos reunir um excelente contributo! A Matilde e o Ambiente merecem, certamente!
CONCERTO DE REIS Mais música. Os coros litúrgicos da Paróquia estão a preparar-se para apresentar um concerto no dia 10 de Janeiro às 16.00 h. na Igreja Paroquial. Cada um executará a sua melhor arte para agradar ao Menino Jesus e nos alegrar a nós que lá estaremos a ouvir. Também estarão presentes o Orfeão dos Estrelas de Silveirinhos e a Orquestra Ligeira de São Pedro da Cova. Assim, será um programa mais rico e diversificado que desejamos que agrade a todos. O convite está feito, é só não esquecer a data: 10 de Janeiro às 16.00 h.
MISSA DO GALO De novo o convite para celebrarmos a Eucaristia na primeira hora do Dia de Natal. Como pode o Natal estar completo sem nos reunirmos em oração, adorando o Senhor que se faz presente na Mesa abundante do Altar, verdadeiro presépio onde Jesus se aproxima de nós? Já se sabe que está frio no Natal mas… há mais um casaco e umas luvas para calçar, uma camisola mais grossa e, sem medo, teremos o calor uns dos outros e o fogo da fé para nos aquecermos. Deixemos a preguiça de lado, e todos para a Igreja. Os familiares que nos visitam nestes dias também podem vir porque são bem-vindos. No dia seguinte podemos preguiçar um pouco mais e não podemos perder uma noite como a do Natal. No dia 24 a Eucaristia diária é às 9.00 h. No dia 25 não haverá Eucaristia às 8.00 h.: estamos ainda a descansar. Em contrapartida, celebraremos a Eucaristia às 19.00 H. O mesmo horário vai repetir-se no Ano Novo (excepto, claro, a Missa do Galo).
CÔNGRUA PAROQUIAL Todos conhecemos a generosidade do povo de São Pedro da Cova. Tem sido muita e não podemos ainda dar descanso ao porta-moedas. A Côngrua Paroquial está destinada à justa retribuição ao Pároco que vos serve e deve ser equivalente a um dia de rendimento por ano, segundo o princípio de que quem tem mais, partilha mais. Entre Dezembro e Janeiro era bom que todos cumprissem essa obrigação. A Paróquia passa um recibo oficial que pode ser descontado no IRS para diminuir um pouco os impostos. Este ano, tal como ano passado, o dinheiro da Côngrua reverte para as nossas obras. As que estão feitas já estão pagas e foram pagas sem a ajuda de ninguém… a Câmara bem nos prometeu mas esqueceram-se; infelizmente não podemos contar com ela. Agora estamos a preparar projectos para continuar com o que é mais urgente: a residência paroquial e a cripta. E vai ser a doer, dado o estado em que os edifícios estão. Muito trabalho nos espera. Será que vamos ser capazes? Confiamos no povo de São Pedro da Cova.
JANEIRAS Tempo de Natal é tempo de cantar pelas ruas a alegria de nos ter sido dado um Menino que é o Filho de Deus. Vamos cantar as Janeiras. Este ano ainda vai ser melhor que ano passado: foram convidados todos os grupos corais a que se juntaram alguns elementos dos Ranchos Folclóricos da nossa terra: O Grupo Etnográfico, o Rancho do Passal e o Rancho de Tardariz. Muitos faremos ainda uma festa maior. Mais, este ano, integrado na Missão 2010, teremos a 24 de Janeiro um grande encontro com os grupos de Janeiras de toda a Diocese no Palácio de Cristal, no Porto. Por isso vamos lá ensaiar para percorrer todas as ruas de São Pedro e animar o frio que vai fazer. Todos os que nos quiserem ajudar são bem-vindos. O ensaio Geral está marcado para 27 de Dezembro às 18.00 h. na cripta.
ENCONTRO IBÉRICO DE TAIZÉ
O fim-de-semana do Carnaval vai ser diferente este ano: a cidade do Porto vai receber milhares de jovens para um encontro com Taizé. Taizé é uma pequena localidade de França que se transformou num centro de espiritualidade e juventude nos anos 60 e que continua a irradiar a fé e a atrair jovens de todo o mundo, convidando-os à oração e à construção dum mundo com mais esperança. É nesse espírito que nos vamos animar. A paróquia de São Pedro da Cova é uma das paróquias de acolhimento, isto é, já temos famílias em número suficiente para acolher 60 jovens, dando-lhes dormida e pequeno-almoço. Em breve reuniremos com as famílias que se inscreveram para avançar pormenores. O apelo de agora é para que os jovens da nossa paróquia se inscrevam no encontro. Nós vamos formar um grupo e os interessados devem inscrever-se para participarmos em conjunto. Só inscritos teremos acesso ao Pavilhão do Dragão, que é onde vai acontecer o encontro. Podem inscrever-se jovens dos 16 aos 30 anos e o valor da inscrição é de 40,00 €. Este valor é igual para todos, para os que vêm de longe e que têm muitos gastos com as viagens, e também para os de mais perto; esta inscrição dá direito a
todo o material do encontro, aos transportes públicos entre a paróquia e o Dragão, a quatro refeições e à participação nos workshops que fazem parte do Programa. Vai ser uma grande acontecimento onde queremos estar presentes porque nos vai enriquecer e trazer uma vida nova durante esses dias. Estejam atentos ao programa que vai sendo fixado porque há momento em que podemos participar todos. As inscrições dos jovens devem ser feitas até ao dia 10 de Janeiro junto do Grupo de jovens, na secretaria paroquial ou na sacristia no fim das Missas.
FILHOS DE DEUS No mês de Novembro entraram para a Igreja pelo baptismo:
• Luana Alexandra Antunes dos Santos
• Iara Sofia Pinto de Castro
• Bárbara Sofia Teixeira Santos
• Gonçalo Alexandre Brandão dos Santos
• Maria João Fernandes Alves Teixeira
• Guilherme Gomes Teixeira Pinto
• Soraia Maria Almeida Teixeira
• Mariana Teixeira de Sousa
• João Leonardo de Sousa Pinto
DE MÃOS DADAS Durante o mês de Novembro celebraram o Matrimónio: • Jorge Filipe Pereira Madanços Carvalho e
Juliana Andreia de Sousa Ferreira • João Paulo Cardoso Pinto e Joana Isabel Giesta
de Sousa
NAS MÃOS DE DEUS Durante o mês de Novembro faleceram:
• Vítor dos Santos Strecht Ribeiro – 68 anos
• António Fernando Ribeiro – 69 anos
• Norberto António Borges – 70 anos
• Carolina de Almeida – 79 anos
• Ivo Primo França da Silva – 65 anos
• José Fernando Martins Cardoso – 43 anos
• Maria de La Salete Martins da Silva – 50 anos
• Maria da Silva – 85 anos
• Arminda França da Silva – 58 anos
• Damião Dias Pereira - 73 anos
• José António Machado Vila Verde – 48 anos
Quando Eliahu e Ben Baruch chegaram à
casa do pão, havia um cacho de gente em
frente à porta, a espreitar lá para dentro.
Gente do campo e pastores, como se podia
concluir pela roupa e pelo cheiro. Eliahu e
Ben Baruch lá conseguiram abrir caminho.
“Mas o que é que se passa aqui?” gritou
Eliahu. A porta de casa do pão estava aberta;
viram o boi e o burro de Eliahu e em frente
deles uma jovem, quase menina ainda,
deitada num molho de palha, de pé junto dela
um jovem e na manjedoira, donde
habitualmente se alimentavam o boi e o
burro, estava deitado um recém-nascido
envolto em trapos.
“O que vem a ser isto?” gritou Eliahu.
“Foi um menino que nasceu”, disse uma
mulher.
“E tu é que és o pai?” perguntou Ben Baruch
ao jovem. Ele acenou que sim.
“Quem vos autorizou a vir aqui para dentro?”
“Não arranjámos lugar em lado nenhum e”,
apontando para a sua jovem mulher, “tinha
chegado a sua horinha.”
“É que nós queremos voltar a cozer nesta
casa”, acrescentou Ben Baruch.
“E onde é que nos havemos de abrigar?”,
perguntou desesperado o jovem.
“O problema não é nosso”, respondeu Ben
Baruch. “Pegai nas vossas coisas. Estão a
chegar os meus dois empregados para limpar
tudo, que amanhã cedo começamos a cozer.”
“E eu vou já levar o meu boi e o meu burro”,
disse Eliahu.
“Vá, despachai-vos”, insistia Ben Baruch.
Nesse momento a multidão em frente à porta
abriu caminho. Do céu veio uma luz brilhante
e entraram três homens, que, pelas roupas
que traziam e apesar de cobertos de pó, bem
se via que se tratava de reis. Sem prestarem
atenção nem a Eliahu nem a Ben Baruch, só
tinham olhos para o menino deitado na
manjedoira. “Aqui está ele, o recém-nascido
rei dos judeus”, disse o primeiro. E o segundo
acrescentou: “Veio até nós, o salvador do
mundo”. E o terceiro: “O grão de trigo, que cai
O PASTELEIRO DE BELÉM
UM CONTO DE NATAL
Desde que começou o recenseamento da população
que o negócio ia de vento em popa. O volume de
vendas de Ben Baruch mais do que duplicara. Ben
Baruch era o pasteleiro de Belém ou o confeiteiro da
terra, como ele preferia ser chamado. Tinha
aprendido a arte em Jerusalém e, de seguida, no seu
peregrinar, chegou mesmo a Tiro e a Sidónia.
Já há muito que Ben Baruch não cozia pão, pois,
primeiramente, cozer coisa tão banal como pão
estava abaixo da sua categoria e, em segundo lugar,
quase todas as famílias em Belém coziam o seu
próprio pão. Antes cozia-se na velha casa do pão,
que ficava no centro da vila. Mas havia sempre rixas
para se saber de quem era a vez e por os últimos
utentes não deixarem tudo arrumado e limpo. Isso
aborrecia as pessoas e esse foi o motivo porque a
casa do pão deixou de ser utilizada. O lavrador, em
cujo terreno ela se situava, passou a usá-la como
curral para o seu boi e o seu burro.
Agora, porém, que tanta gente de fora vinha para se
inscrever nas listas na câmara, e por isso mesmo
todos os hotéis e pensões estavam superlotados, a
procura de pão fresco era enorme. Ben Baruch
pensou que era altura de fazer bom negócio, não de
modo algum com pão vulgar, mas com croissants,
dum dourado brilhante. Por isso decidiu contratar
um ou dois ajudantes e pôr de novo a funcionar,
transitoriamente, a velha casa do pão como padaria
de croissants. Um dia à noite, depois de fechar a
loja, o pasteleiro Ben Baruch foi ter com o vizinho, o
lavrador Eliahu, para lhe perguntar se não lhe podia
ceder a casa do pão para cozer croissants, enquanto
durasse o recenseamento. Eliahu não se mostrou
logo muito entusiasmado. Onde havia de meter o boi
e o burro? Mas não resistiu quando Ben Baruch lhe
propôs uma participação nos lucros. “Vamos já lá
para resolvermos a coisa”, sugeriu Eliahu. Havia
grande aglomeração na vila, como aliás acontecia
agora todos os dias. Todos os hotéis e pensões
estavam ocupados até à última cama, nos
restaurantes não havia um único lugar livre e nas
ruas mal se podia circular.
na terra e produz fruto, mil por um, para
nosso bem.”
“O pão da vida!”, saiu da boca de Ben Baruch,
o pasteleiro, sem ele saber como. Os reis
olharam para ele. “Tens razão”, disse o
primeiro. “Toda a razão”, disse o segundo. E
o terceiro: “Nem imaginas como tens razão.”
Então os reis depositaram os seus presentes
na manjedoira, aos pés do menino, presentes
que Ben Baruch, ao vê-los, ficou tão
espantado que até se lhe parou a respiração.
Depois de os reis terem deixado a casa do pão,
chegaram a correr os dois empregados de Ben
Baruch. “Eles ainda cá estão”, exclamou um
deles, apontando para os dois jovens e para a
criança, “e é preciso fazer a limpeza.” “Deixai-
os e ide para casa”, disse-lhes Ben Baruch. E
virando-se para o seu vizinho Eliahu
acrescentou: “Claro que não podemos pô-los
fora.” “Pois não”, concordou Eliahu.
Quando Ben Baruch chegou a casa, a mulher
perguntou: “O quê, já não vais cozer
croissants na casa do pão? Porquê?”
“Porque a casa do pão faz mais falta para
outra coisa.”
“E o que é?”
“O pão da vida”, respondeu Ben Baruch, o
pasteleiro, e contou à mulher tudo o que tinha
visto e ouvido.
Pois é, meus amigos, não foi por acaso que
Jesus nasceu em Belém. Muito pelo contrário.
Foi uma profecia, um sinal, de que ele havia
de tornar-se o pão da vida para nós. É que
Belém significa precisamente casa do pão.
Ulrich Knellwolf, escritor suíço.
(Traduzido do alemão pelo P. Américo
Monteiro)
ESPAÇO CATEQUESE Ideias Partilhadas, Positivas e Pertinentes
A SUGESTÃO DO POÇO
Mais uma vez, este espaço é dedicado aos pais, tal
como tem vindo a acontecer ultimamente. Hoje
vamos falar de decorações de Natal, de prendas e de
chaminés. Não, não se trata de bricolage, trata-se de
fazer regressar as tradições belas ligadas ao
verdadeiro e genuíno Natal.
Este ano… Vá lá! Tire o pai-natal da varanda! Ainda
vai a tempo! Já chega de fazer publicidade gratuita à
Coca-Cola, não acha? Sabia que a figura
vermelhusca do pai-natal foi inventada por esta
marca de bebidas? Bem, agora já sabe e, por isso,
aposte em decorações que tenham a ver com o
verdadeiro espírito natalício: as velas do advento, os
anjos anunciadores, as figuras eternas do presépio…
E, já agora, na noite de Natal, não coloque a meia na
chaminé, ponha um sapatinho junto do presépio e,
em vez de incentivar inconscientemente o seu filho a
acrescentar mais pedidos à sua interminável lista de
prendas, leve-o a louvar, a reflectir… Escrevam,
juntos, uma carta dirigida ao Menino Jesus,
agradecendo as coisas boas que aconteceram
durante o ano que finda e coloque-a no sapatinho…
Talvez o Menino Jesus desça durante a noite pela
chaminé, leve a carta e deixa algo verdadeiramente
especial, simples, belo e essencial dentro do
sapatinho…
Colabora! Envia as tuas ideias, as tuas opiniões e sugestões sobre Catequese para [email protected].
Gastamos tanto tempo com tais banalidades que chegamos até a esquecer-nos do importante. O Nós é ultrapassado pelo Eu e a concorrência de enfeites com a vizinha do lado leva-nos a esquecer os que amamos, de lhes dar atenção. Podemos então questionar-nos: o que aconteceu à importância dada ao Advento, surgido há já tantos séculos? Será que as pessoas continuam a respeitá-lo? Certamente que algumas sim, a maioria provavelmente não. Talvez as pessoas tenham a cabeça demasiadamente ocupada com as outras preparações: as preparações estéticas, as aparentes, as fúteis, que envolvem cada vez mais o fenómeno verdadeiro do Natal. Falam em Espírito Natalício que atribuem a toda esta beleza ilusória, achando que ao darem a playstation de último grito ou a nova casa de barbys aos seus filhos estão a ter as melhores atitudes. Pois não. O Natal não é uma desculpa para dar um presente ao filho. O Natal é dar um pão a um pobre. É aquecer-lhe o coração com estes gestos simples que não necessitam de reforçar a riqueza das grandes marcas que aproveitam este tempo para se publicitarem. É um obrigado ou um simples olá. É pedir desculpa a um amigo, juntar a família, é Paz, é Amar. Estes são apenas alguns dos muitos gestos que realmente gratificam a alma e nos fazem crescer. Não nos fazem sentir vazios nem perdidos como todos os outros. É claro que esta também não deve ser a única altura do ano em que nos devemos lembrar das outras pessoas, pelo contrário, esta atitude deve estar sempre presente em nós. Mas nesta época tão importante para todos nós, saibamos ajudar-nos uns aos outros e respeitar-nos. Preparemos este Natal para que tenha um verdadeiro sentido. Tentemos promover os sorrisos nas caras de todos. Para que possamos ser mais felizes, sabendo que fizemos os outros felizes também. Este sim é o verdadeiro Espírito Natalício.
PAI
Pai, faz um ano que foste embora. Estejas onde estiveres, Ficaste na lembrança de todos. Partiste e eu não queria. Não pude fazer anda. Os abraços e o carinho que não te pude dar Guardo-os no meu coração. Coração despedaçado, triste e solitário. Meu pai e meu amigo, Tenho tantas saudades tuas E de ti não me esqueço. Naquele dia, sozinho e sem defesas deixaste-te ir E eu não me apercebi. Alguns dias esperei ouvir-te bater à porta. Só mais tarde percebi o que se tinha passado. Eu não queria que tivesse acontecido… Trouxe-te este poema Escrito com dedicação, carinho e amor. E muitas lágrimas de revolta Que deixam o meu peito aberto. Tu sabes que te adoro mais do que tudo na vida. A vida nem sempre foi o que querias, Nem sempre foi perfeita E nem agora é melhor. Depois de me deixares Parece que nem existe família. A vida sem ti não é vida Tu eras tudo para mim Apesar dos teus defeitos. Tu sempre foste e sempre serás meu pai… Amo-te muito! Adoro-te!!
Marlene Gonçalves
O ESPÍRITO NATALÍCIO Deambulando pela vila ou pela cidade, apercebemo-nos facilmente da proximidade do Natal. Vemos ruas enfeitadas de luzes e os típicos Pais Natais da Coca-Cola, pendurados nas casas, tocam músicas popularizadas desta época. Encontramos os shoppings cheios e pessoas atoladas em lojas à procura das melhores prendas para dar aos seus chegados, enquanto se preocupam também com a poupança do seu dinheiro. Para a grande maioria delas, a preparação do Natal resume-se a isto: a estas tradições natalícias que se entranharam de forma tão vincada na cabeça das pessoas. Chego até a perguntar-me se são mesmo pessoas que vejo ou bonecos que se movem através de um mecanismo incumbido no acto da sua criação, pois apesar da aparente sensibilidade, os comportamentos reflectem frieza e indiferença.
EXERCÍCIOS DA MEMÓRIA
Descoberto pelos lenheiros de Valongo, em 1793, o carvão de pedra de S. Pedro da Cova, negro como todos os combustíveis deste tipo, não precisou de usar subterfúgios, para se transformar na mais horrenda matéria destrutiva do ser humano, quando passados nove anos, começou a ser arrancado do bruto, em Valinhas, ( hoje, ocupada por estação de Serviço, Feira e Campo de futebol) em Vila Verde. Com efeito, nem os santos que catalogavam alguns poços ( Santo António, S. Pedro, Santa Barbara, S. Vicente) foram minimamente respeitados pelos principais empresários da empresa, no rol dos quais se contou o famigerado Conde do Farrobo, que nos cerca de 150 anos de exploração, não souberam distinguir o homem da besta, explorando-o até o ver tombado exausto, morto de fome ou coberto de miséria! O carvão, foi o responsável pela imagem sofrida de uma terra, vitima do mais atroz sofrimento, quer em relação aos horários de trabalho escravo, salários, ambiente envenenado, quer a cuidados de saúde, alojamento, opressões psicológicas, perseguições, faltas de respeito pela dignidade das pessoas. As minas eram um Estado dentro de outro Estado e tem sentido o poema que diz: arrancando do sol colossais riquezas, o operário nunca teve um tostão no bolso. O Padre Alves das Neves, não precisava de ser tão objectivo quando num discurso publico feito em 1972, , fez uma retrospectiva sobre o estado dos caminhos e a mortalidade infantil na freguesia. Ainda não se apagaram as sequelas provocadas pelas minas e o luto que hoje cobre muitas viúvas, é uma consequência desse passado tenebroso, tenha-se, porém, em conta, que não satisfeitos com a sujidade desse lastro miserável que nos conspurcou, houve gente que, indo aos símbolos religiosos que definiam o carácter nobre desse povo, -o ex-libris de S. Pedro da Cova, o seu brasão, - constituídos numa estrutura heráldica, contendo Tiara com três coroas ducais, as três coroas ducais, as chaves de S. Pedre e o Evangelho, os destruíram, colocando em seu lugar, a mais eloquente expressão do holocausto nazi: o cavalete de S. Vicente! Para quem não sabe, ele, como aqui foi dito por David Ramos, representa o que para os judeus, significou os crematórios de Auschewitz: o fim de dezenas de vidas, brutalizadas pela velocidade das suas roldanas. S. Vicente, tal como nome de Jesus, dado a um poço oblíquo nada tem a ver com as minas, pois Santa Bárbara, essa sim é a padroeira e por muito que se invente ou use como substituição do mais eficaz detergente, não existe líquidos corrosivos como ó acido sulfúrico que consiga apagar da memória, os efeitos destruidores desta estrutura francesa, construída em cimento armado, na cercania da antiga igreja e adro de Vale do Souto.
S.G. Investigador
EM FAVOR DO VERDADEIRO CASAMENTO
NOTA PASTORAL DO CONSELHO PERMANENTE DA CONFERÊNCIA
EPISCOPAL PORTUGUESA
O Conselho Permanente da Conferência Episcopal não pode deixar de lamentar esta tentativa de desestruturar a sociedade portuguesa com a adopção de leis que, longe de contribuírem para o seu progresso e unidade, manifestam antes uma concepção desfocada dos valores que se encontram na base do nosso modo de viver, entre os quais o casamento e a família têm um lugar privilegiado.
1. A verdade da vida humana assenta na complementaridade do homem e da mulher. É esta complementaridade dos sexos, expressa de um modo eminente no dom total e perene do amor entre um homem e uma mulher, por princípio aberto à geração de novas vidas, que está na base antropológica da família. Só assim esta pode desempenhar a relevantíssima função de célula base da sociedade, que assegura a sua renovação harmoniosa. Isso mesmo é universalmente assumido pelas diferentes culturas e civilizações, é afirmado pela revelação judaico-cristã, e assim o reconhece implicitamente a nossa Constituição da República e explicitamente o Código Civil Português. 2. Defendemos a verdade dos conceitos de casamento e família. Pretender redefini-los seria porta aberta para diversos modelos alternativos à sua autenticidade genuína, o que constituiria fonte de perturbação para adolescentes e jovens, com a sua identidade em estruturação, e enfraqueceria a instituição da família, célula base de todas as sociedades. A família, fundada no casamento entre um homem e uma mulher, tem o direito a ver reconhecida a sua identidade única, inconfundível e incomparável, sem misturas nem confusões com outras formas de convivência. 3. A homossexualidade é um fenómeno conhecido desde a antiguidade, caracterizado pela expressão preferencial da afectividade e da sexualidade entre pessoas do mesmo sexo. Se, por vezes, ela constitui apenas uma etapa transitória no desenvolvimento da criança ou adolescente, o seu prolongamento pela idade jovem e adulta denota a existência de problemas de identidade pessoal. A Igreja rejeita todas as formas de discriminação ou marginalização das pessoas homossexuais e dispõe se a acolhê-las fraternalmente e a ajudá-las a superar as dificuldades que, em não poucos casos, acarretam grande sofrimento. Contudo, fiel à razão, à palavra de Deus e aos ensinamentos recebidos, a Igreja não pode deixar de considerar que a sexualidade humana vivida no casamento só encontra a sua verdade e plenitude na união amorosa de um homem e de uma mulher. 4. Não nos pronunciamos agora sobre eventuais modos com que o Estado possa ir ao encontro dos problemas e aspirações das pessoas homossexuais. Rejeitamos, contudo, que a união entre pessoas do mesmo sexo possa ser equiparada à família estavelmente constituída através do casamento entre um homem e uma mulher, e o mesmo se diga de uma lei que permita a adopção de crianças por homossexuais. Tal constituiria uma alteração grave das bases antropológicas da família e com ela de toda a sociedade, colocando em causa o seu equilíbrio.5. Queremos ainda chamar a atenção para a necessidade de iniciativas que ajudem as famílias estavelmente constituídas a superar os problemas económicos que muitas atravessam, que as valorizem como lugar primordial de educação dos filhos e que favoreçam a sua importância na vida social. Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa, 20 de Fevereiro de 2009
CAROS LEITORES E COLABORADORES
A equipa do boletim paroquial agradece a colaboração de todos os leitores que começam a trabalhar connosco neste projecto! Esperamos crescer sobretudo em qualidade e, para isso, contamos com a vossa preciosa ajuda!
Gostaríamos de esclarecer que os textos que nos enviam poderão estar sujeitos a uma selecção, tendo em conta os seguintes critérios:
§ Espaço disponível; § Pertinência dos assuntos tratados; § Adequação ao tema mensal do
boletim. Convém ainda referir que a equipa d’ “O Poço” reserva-se o direito de:
§ Fazer as correcções que julgar necessárias a nível da ortografia, acentuação e pontuação;
§ Realizar pequenas correcções a nível da estrutura frásica, sem alteração do sentido original do texto, de forma a melhorá-lo e valorizá-lo;
§ Retirar pequenas passagens textuais, tendo em conta as necessidades e os objectivos do boletim.
Juntos, poderemos fazer deste “Poço” de papel um espaço vivo de encontros e partilhas!
A Equipa d’ “O Poço”
CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA Ferial
(2ª a 6ª feira): 19.00 H na Igreja Paroquial
Dominical Sábado:
19.00 H. na Igreja Paroquial
Domingo:
8.00 H. na Igreja Paroquial 9.00 H. na Igreja da Senhora de Fátima
10.00 H. na Igreja da Senhora das Mercês 11.00 H. na Igreja Paroquial
Véspera de Natal
Eucaristia às 9.00 H.
Dia de Natal
Eucaristia às 00.00 H. – Missa do Galo 9.00 H. – Senhora de Fátima
10.00 H. – Senhora das Mercês 11.00 H. – Igreja Matriz 19.00 H. – Igreja Matriz
Véspera de Ano Novo
Eucaristia às 9.00 H.
Dia de Ano Novo
9.00 H. – Senhora de Fátima 10.00 H. – Senhora das Mercês
11.00 H. – Igreja Matriz 19.00 H. – Igreja Matriz
HORÁRIO DA SECRETARIA PAROQUIAL
A Secretaria Paroquial está instalada junto da entrada lateral da Igreja do lado do Cemitério e funciona de 2ª a Sábados das 15.00 Horas às 19.00 Horas O atendimento normal do Pároco é de 3ª a 6ª feira das 16.30 Horas às 18.30 Horas. Se houver necessidade de atender noutro horário, pode-se combinar com o Pároco qualquer outra hora mais conveniente.
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EQUIPA EDITORIAL Daniela Filipa Ferreira dos Santos Fernanda Albertina Costa Correia Fernando José Teixeira Oliveira Fernando Silvestre Rosas Magalhães João Vasco Castro Rodrigues José Armando Coimbra de Pinho José Cristóvão Fernandes Nogueira Vitor Damião França Almeida
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Rui Pombares (www.token.pt)
Senhor Jesus Cristo, que enches da Tua Luz esta nossa noite e a nossa mesa, nós Te agradecemos estarmos aqui reunidos em Teu Nome. Dá-nos a força de sermos uma família unida e a alegria de partilharmos a vida e o que ela tem de desafios, êxitos e fracassos. Precisamos da certeza da Tua presença que nos chama à Ternura, ao Amor e à Verdade. Abençoa cada um de nós e acolhe no Presépio eterno do Céu todos aqueles que já fizeram parte desta mesa.
Tu que és Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Ámen.
Estando todos reunidos à mesa, acende-se uma vela junto do Presépio e inicia-se a oração (feita por todos ou por um só em nome do todos).
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