Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Dezembro/2013
MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA
SECRETARIA DE ENERGIA ELTRICA
DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELTRICO
Dezembro 2013
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Ministrio de Minas e Energia Ministro Edison Lobo Secretrio-Executivo Mrcio Pereira Zimmermann Secretrio de Energia Eltrica Ildo Wilson Grdtner Diretor do Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico - DMSE Domingos Romeu Andreatta Coordenao Geral de Monitoramento do Desempenho do Sistema Eltrico Thiago Pereira Soares Equipe Tcnica Coordenao Geral de Monitoramento do Desempenho do Sistema Eltrico Esplanada dos Ministrios Bloco U 6 andar 70.065-900 Braslia - DF http://www.mme.gov.br Boletim publicado em: http://www.mme.gov.br/see/menu/publicacoes.html
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Boletim Mensal
de Monitoramento
do Sistema Eltrico Brasileiro
Dezembro 2013
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SUMRIO
1. INTRODUO .............................................................................................................................................................. 1
2. CONDIES HIDROMETEOROLGICAS .................................................................................................................. 3
2.1. Precipitao Acumulada Brasil........................................................................................................................... 3
2.2. Precipitao Acumulada Principais Bacias ........................................................................................................ 4
2.3. Energia Natural Afluente Armazenvel ................................................................................................................. 5
2.4. Energia Armazenada ............................................................................................................................................ 7
3. INTERCMBIOS DE ENERGIA ELTRICA ............................................................................................................... 10
3.1. Principais Intercmbios Verificados .................................................................................................................... 10
4. MERCADO CONSUMIDOR DE ENERGIA ELTRICA .............................................................................................. 11
4.1. Consumo de Energia Eltrica ............................................................................................................................. 11
4.2. Unidades Consumidoras ..................................................................................................................................... 13
4.3. Consumo Total de Energia Eltrica no Brasil ...................................................................................................... 13
4.4. Demandas Mximas ........................................................................................................................................... 14
4.5. Demandas Mximas Mensais ............................................................................................................................. 14
5. CAPACIDADE INSTALADA DE GERAO NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO ............................................... 17
6. LINHAS DE TRANSMISSO INSTALADAS NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO .............................................. 18
7. PRODUO DE ENERGIA ELTRICA ...................................................................................................................... 19
7.1. Matriz de Produo de Energia no Sistema Eltrico Brasileiro ........................................................................... 19
7.2. Matriz de Produo de Energia Eltrica no Sistema Interligado Nacional........................................................... 20
7.3. Matriz de Produo de Energia Eltrica nos Sistemas Isolados ......................................................................... 20
7.4. Gerao Elica ................................................................................................................................................... 21
7.5. Energia de Reserva ............................................................................................................................................ 22
7.6. Comparativo de Gerao Verificada e Garantia Fsica ....................................................................................... 24
8. EXPANSO DA GERAO ....................................................................................................................................... 27
8.1. Entrada em Operao de Novos Empreendimentos de Gerao ....................................................................... 27
8.2. Previso da Expanso da Gerao ..................................................................................................................... 28
9. EXPANSO DA TRANSMISSO ............................................................................................................................... 29
9.1. Entrada em Operao de Novas Linhas de Transmisso ................................................................................... 29
9.2. Entrada em Operao de Novos Equipamentos em Instalaes de Transmisso .............................................. 29
9.3. Previso da Expanso de Linhas de Transmisso ............................................................................................. 30
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9.4. Previso da Expanso da Capacidade de Transformao ................................................................................. 30
10. CUSTO MARGINAL DE OPERAO E DESPACHO TRMICO............................................................................... 30
10.1. Evoluo do Custo Marginal de Operao .......................................................................................................... 31
10.2. Despacho Trmico .............................................................................................................................................. 31
11. ENCARGOS SETORIAIS ........................................................................................................................................... 32
12. DESEMPENHO DO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO .......................................................................................... 34
12.1. Ocorrncias no Sistema Eltrico Brasileiro ......................................................................................................... 34
12.2. Indicadores de Continuidade .............................................................................................................................. 35
GLOSSRIO .................................................................................................................................................................... 37
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Precipitao (mm) acumulada de 01/12/2013 a 30/12/2013 Brasil. .................................................................................. 3
Figura 2. Precipitao (mm) acumulada de 01/12/2013 a 29/12/2013 nas principais bacias, referenciadas mdia histrica. ......... 4
Figura 3. ENA Armazenvel: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. ...................................................................................................... 5
Figura 4. ENA Armazenvel: Subsistema Sul. .................................................................................................................................... 5
Figura 5. ENA Armazenvel: Subsistema Nordeste. ........................................................................................................................... 6
Figura 6. ENA Armazenvel: Subsistema Norte-Interligado. ............................................................................................................... 6
Figura 7. EAR: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. ............................................................................................................................ 8
Figura 8. EAR: Subsistema Sul. .......................................................................................................................................................... 8
Figura 9. EAR: Subsistema Nordeste. ................................................................................................................................................. 9
Figura 10. EAR: Subsistema Norte-Interligado. ................................................................................................................................... 9
Figura 11. Principais intercmbios de energia (MWmdios). ............................................................................................................ 10
Figura 13. Consumo de energia eltrica no ms e acumulado em 12 meses. .................................................................................. 12
Figura 14. Demandas mximas mensais: SIN. ................................................................................................................................. 14
Figura 15. Demandas mximas mensais: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. ................................................................................ 15
Figura 16. Demandas mximas mensais: Subsistema Sul. ............................................................................................................... 15
Figura 17. Demandas mximas mensais: Subsistema Nordeste. ..................................................................................................... 16
Figura 18. Demandas mximas mensais: Subsistema Norte-Interligado. ......................................................................................... 16
Figura 19. Matriz de capacidade instalada de gerao de energia eltrica do Brasil sem importao contratada. .......................... 17
Figura 20. Linhas de transmisso de energia eltrica instaladas no SEB. ........................................................................................ 18
Figura 21. Matriz de produo de energia eltrica no Brasil. ............................................................................................................ 19
Figura 22. Capacidade Instalada e Gerao das Usinas Elicas do Nordeste. ................................................................................ 21
Figura 23. Capacidade Instalada e Gerao das Usinas Elicas do Sul. .......................................................................................... 21
Figura 24. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada em 2012. ................................................................... 22
Figura 25. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada em 2013. ................................................................... 23
Figura 26. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada nos ltimos 12 meses, por fonte. .............................. 23
Figura 27. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas hidreltricas (UHE, PCH e CGH). .................. 24
Figura 28. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas elicas. ........................................................... 24
Figura 29. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas trmicas a biomassa. ..................................... 25
Figura 30. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a leo........................................ 25
Figura 31. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a gs......................................... 26
Figura 32. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a carvo.................................... 26
Figura 33. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas do SIN. ........................................................... 27
Figura 34. CMO: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. ....................................................................................................................... 31
Figura 35. Evoluo do CMO e do despacho trmico no ms. ......................................................................................................... 31
Figura 36. Encargos Setoriais: Restrio de Operao..................................................................................................................... 32
Figura 37. Encargos Setoriais: Segurana Energtica. ..................................................................................................................... 33
Figura 38. Encargos Setoriais: Servios Ancilares. ........................................................................................................................... 33
Figura 39. Ocorrncias no SIN: montante de carga interrompida e nmero de ocorrncias. ............................................................ 35
Figura 40. DEC do Brasil. .................................................................................................................................................................. 36
Figura 41. FEC do Brasil. .................................................................................................................................................................. 36
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Energia Armazenada nos Subsistemas do SIN. .................................................................................................................. 7
Tabela 2. Principais limites de intercmbio. ...................................................................................................................................... 10
Tabela 3. Consumo de energia eltrica no Brasil: estratificao por classe. .................................................................................... 12
Tabela 4. Consumo mdio de energia eltrica por classe de consumo. ........................................................................................... 12
Tabela 5. Unidades consumidoras no Brasil: estratificao por classe. ............................................................................................ 13
Tabela 6. Demandas mximas no ms e recordes por subsistema. ................................................................................................. 14
Tabela 7. Matriz de capacidade instalada de gerao de energia eltrica do Brasil. ........................................................................ 17
Tabela 8. Linhas de transmisso de energia eltrica no SEB. .......................................................................................................... 18
Tabela 9. Matriz de produo de energia eltrica no SIN.................................................................................................................. 20
Tabela 10. Matriz de produo de energia eltrica nos sistemas isolados. ...................................................................................... 20
Tabela 11. Entrada em operao de novos empreendimentos de gerao. ..................................................................................... 28
Tabela 12. Previso da expanso da gerao (MW). ....................................................................................................................... 28
Tabela 13. Entrada em operao de novas linhas de transmisso. .................................................................................................. 29
Tabela 14. Entrada em operao de novos transformadores em instalaes de transmisso. ........................................................ 29
Tabela 15. Previso da expanso de novas linhas de transmisso. ................................................................................................. 30
Tabela 16. Previso da expanso da capacidade de transformao. ............................................................................................... 30
Tabela 17. Evoluo da carga interrompida no SEB devido a ocorrncias em 2013. ....................................................................... 34
Tabela 18. Evoluo do nmero de ocorrncias em 2013. ............................................................................................................... 34
Tabela 19. Evoluo do DEC em 2013. ............................................................................................................................................ 35
Tabela 20. Evoluo do FEC em 2013. ............................................................................................................................................. 35
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1. INTRODUO
O ms de dezembro de 2013 foi caracterizado pela anomalia positiva de precipitao nas bacias hidrogrficas dos rios So Francisco (incremental UHE Sobradinho), Tocantins, Paraba do Sul e Doce, devido configurao da Zona de Convergncia do Atlntico Sul ZACS. As demais bacias de interesse do SIN apresentaram chuva abaixo da mdia. Como consequncia, em comparao ao ms de novembro, houve melhoria das afluncias brutas a todos os subsistemas em relao mdia de longo termo, com destaque para o subsistema Nordeste.
Em sua 137 reunio, realizada em 4 de dezembro de 2013, o Comit de Monitoramento do Setor Eltrico homologou os procedimentos para a operao do SIN durante o Sorteio de Grupos para a Copa de 2014, cujos resultados foram bem sucedidos vista a ausncia de perturbaes no sistema eltrico no perodo.
No ms foram verificados 11.993 MW mdios de gerao trmica programada pelo ONS considerando todas as razes de despacho, contribuindo para minimizar a reduo dos estoques dos reservatrios.
A variao da energia armazenada equivalente em relao ao final de novembro apresentou a seguinte distribuio por subsistema: +1,6 pontos percentuais (p.p.) no Sudeste/Centro-Oeste, -15,3 p.p. no Sul, +11,6 p.p. no Nordeste e +12,9 p.p. no Norte-Interligado.
No dia 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lanamento da World Energy Outlook 2013, publicao anual da Agncia Internacional de Energia, cujo foco especial do ano foi o Brasil, caracterizado no documento como referncia na expanso da oferta de energia eltrica por fontes renovveis, no modelo preconizado em leiles com contratos de longo prazo de fornecimento de energia e tambm por realizar avanos que tornaro o Brasil um dos pases com maior produo de petrleo nas prximas dcadas.
No dia 13 de dezembro de 2013 foi realizado o Leilo de Transmisso n 13/2013, encerrando com trs lotes arrematados e um vazio, com um desgio mdio de 5,64%. O prazo das obras vai variar de 22 a 36 meses e as instalaes sero construdas nos estados de Minas Gerais, Rondnia, Maranho, Piau, Tocantins e Cear.
No mesmo dia foi realizado o Leilo de Energia A-5 para contratao de energia eltrica de novos empreendimentos de gerao, com incio de suprimento em maio de 2018. Venceram 5 trmicas biomassa, 16 pequenas centrais hidreltricas e 97 elicas. O preo mdio de venda foi R$ 109,93 / MWh, que representa desgio de 8,67%, sendo R$ 95,4 / MWh o preo mdio dos empreendimentos hidrulicos, R$ 133,75 / MWh para usinas trmicas e R$ 119,03 / MWh para elicas.
No dia 17 de dezembro de 2013 ocorreu o Leilo de Energia A-1 n 12/2013 que contratou 2.571 MW mdios de usinas hidreltricas e termeltricas, a partir de empreendimentos de gerao j existentes na modalidade por quantidade de energia, com prazos de 12, 18 e 36 meses e cujos preos negociados foram: R$ 191,41 / MWh, R$ 165,20 / MWh e R$ 149,99 / MWh.
Tambm no dia 17 de dezembro de 2013 a ANEEL prorrogou para 2015 o incio do perodo de testes do sistema de bandeiras tarifrias.
No dia 19 de dezembro de 2013 a ANEEL aprovou o Edital do Leilo n 11/2013 que ser realizado em fevereiro de 2014 e conectar a UHE Belo Monte regio Sudeste.
No dia 26 de dezembro de 2013 foi realizada reunio tcnica no MME para avaliar os procedimentos de operao do sistema eltrico brasileiro durante as festividades de passagem do Ano Novo, que ocorreu sem problemas de atendimento de energia eltrica.
No dia 27 de dezembro de 2013 houve contratao de cerca de 120 MW em capacidade instalada de empreendimentos de gerao solar pelo Governo de Pernambuco, com preo mdio de R$ 228,63 / MWh e desgio de 8,55% e cujos empreendimentos ainda devem ser outorgados pela ANEEL. Ressalta-se que no leilo A-3 realizado pela ANEEL em novembro de 2013 foi autorizada a participao de empreendimentos de gerao solar, mas no houve vencedores devido competio com as demais fontes de energia participantes do leilo. A atual capacidade instalada no Brasil de cerca de 5 MW.
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No ms de dezembro entraram em operao comercial 326,6 MW de gerao, 69,0 km de linhas de transmisso e 1.022,0 MVA de transformao na Rede Bsica. No ano totalizaram 6.532,7 MW de novas usinas, sendo que 5.888,7 MW entraram em operao comercial e 644,0 MW esto atestadas como aptas a entrar em operao comercial, 9.928,91 km de linhas de transmisso de Rede Bsica e 16.668,0 MVA de transformao na Rede Bsica.
No ano de 2013 foi introduzido o mecanismo de averso a risco CVaR Conditional Value at Risk nos programas computacionais de formao de preo e o Custo Marginal de Operao CMO registrou a maior mdia anual do histrico avaliado desde 2003, cerca de 60% superior ao ano de 2012, cujo preo mdio o segundo maior desse perodo. Tambm houve recorde de produo em Itaipu no ano de 2013, cuja energia foi responsvel por cerca de 16% do atendimento carga do SIN no ano.
* As informaes apresentadas neste Boletim de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro referem-se a dados consolidados at o dia 31 de dezembro de
2013, exceto quanto indicado.
** O Subsistema Sudeste/Centro-Oeste composto pelos estados das Regies Sudeste e Centro-Oeste, Acre e Rondnia.
O Subsistema Sul composto pelos estados da Regio Sul.
O Subsistema Nordeste composto pelos estados da Regio Nordeste, exceto o Maranho.
O Subsistema Norte-Interligado composto pelos estados do Par, Tocantins e Maranho.
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2. CONDIES HIDROMETEOROLGICAS
Na primeira quinzena do ms de dezembro de 2013 a atuao de reas de instabilidade e a passagem de frentes frias ocasionaram chuva fraca moderada nas principais bacias hidrogrficas do SIN.
Na segunda quinzena, por outro lado, houve intensos eventos de precipitao em grande parte do centro-leste do Brasil, inclusive no semirido nordestino, devido atuao da Zona de Convergncia do Atlntico Sul (ZCAS). Esse sistema meteorolgico caracterizado pela grande faixa de nebulosidade que se estende desde a Amaznia at a Regio Sudeste do Pas, provocando considerveis volumes de chuva nas reas de atuao.
Como resultado, as Bacias do Tocantins, So Francisco, Paraba do Sul e Doce apresentaram volume de chuva acima da normal climatolgica no encerramento do ms. O destaque foi a Bacia Rio Doce, na qual foi observado aproximadamente o dobro do total de precipitao em relao climatologia para o ms de dezembro.
Em comparao ao ms de novembro, houve melhoria das afluncias brutas a todos os subsistemas em relao mdia de longo termo, com destaque para o subsistema Nordeste, cujo percentual de Energia Natural Afluente ENA foi o melhor desde fevereiro de 2012, mas ainda equivalente a 83% da mdia. Em valores absolutos, apenas o subsistema Sul apresentou pequena reduo.
As ENAs brutas verificadas em cada subsistema foram: 95 %MLT 39.130 MW mdios no Sudeste/Centro-Oeste (38 pior valor*), 88 %MLT 6.511 MW mdios no Sul (38 melhor valor*), 83 %MLT 8.490 MW mdios no Nordeste (28 pior valor*) e 97 %MLT 5.563 MW mdios no Norte-Interligado (35 melhor valor*).
* considerando um histrico de afluncias para o ms em 82 anos.
2.1. Precipitao Acumulada Brasil
Figura 1. Precipitao (mm) acumulada de 01/12/2013 a 30/12/2013 Brasil.
Fonte: ONS
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2.2. Precipitao Acumulada Principais Bacias
Figura 2. Precipitao (mm) acumulada de 01/12/2013 a 29/12/2013 nas principais bacias, referenciadas mdia histrica.
Fonte: CPTEC
* A data refere-se ao ltimo dado acumulado do ms de dezembro disponibilizado em dia til.
Sub-Bacia do Rio Grande Sub-Bacia Paranaba Bacia do Rio Paranapanema
Precipitao 01-29/12/2013*: 153,3 mm
MLT de dezembro: 264,4 mm
Precipitao 01-29/12/2013*: 208,4 mm
MLT de dezembro: 280,7 mm
Precipitao 01-29/12/2013*: 80,2 mm
MLT de dezembro: 186,5 mm
Bacia do Rio Tiete Sub-Bacia do Paraba do Sul Bacia do Tocantins
Precipitao 01-29/12/2013*: 102,1 mm
MLT de dezembro: 215,9 mm
Precipitao 01-29/12/2013*: 292,8 mm
MLT de dezembro: 239,7 mm
Precipitao 01-29/12/2013*: 293,3 mm
MLT de dezembro: 270,4 mm
Bacia do So Francisco Sub-Bacia do Rio Iguau Bacia do Rio Uruguai
Precipitao 01-29/12/2013*: 254,9 mm
MLT de dezembro: 164,1 mm
Precipitao 01-29/12/2013*: 92,8 mm
MLT de dezembro: 166,1 mm
Precipitao 01-29/12/2013*: 81,3 mm
MLT de dezembro: 146,7 mm
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2.3. Energia Natural Afluente Armazenvel
Figura 3. ENA Armazenvel: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. Fonte: ONS
Figura 4. ENA Armazenvel: Subsistema Sul.
Fonte: ONS
0
16.000
32.000
48.000
64.000
80.000
64.0
90
46.4
87
34.9
11
31.2
27
23.2
00
34.7
58
24.9
85
16.7
58
13.7
78
12.5
20
21.4
82
26.3
53
44.7
34
53.5
03
47.4
01
49.1
07
28.3
34
33.5
10
26.9
61
19.0
51
16.6
30
23.3
71
22.0
60
37.0
70
EN
A (
MW
me
d)
Subsistema Sudeste/Centro-Oeste
ENA 2012 ENA 2013
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
MLT 56.432 58.982 55.117 41.616 30.143 25.580 21.229 17.805 17.691 21.246 27.234 41.189
MLT
115%
79%
64%
76%
78%
138%
119%
95%
78%
59%
79%
64%
80%
91%
86%
118%
94%
131%
127%
107%
94%
110%
81%
90%
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
6.45
8
5.24
1
3.79
6
3.51
2
5.24
5
10.5
22
9.06
1
7.13
4
4.22
5
7.05
2
4.53
6
4.20
6
8.61
1
6.80
8
11.9
09
7.31
1
4.78
4
12.5
49
11.2
69
11.9
49
11.9
80
11.5
39
6.39
1
6.36
3
EN
A (
MW
me
d)
Subsistema Sul
ENA 2012 ENA 2013
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
MLT 7.257 8.375 6.934 6.576 8.612 9.828 10.857 10.239 11.943 13.263 9.399 7.399
MLT
95%
67%
58%
56%
63%
112%
88%
74%
37%
55%
50%
59%
120%
82%
173%
112%
56%
130%
105% 11
8%
101%
87%
68%
86%
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Figura 5. ENA Armazenvel: Subsistema Nordeste.
Fonte: ONS
Figura 6. ENA Armazenvel: Subsistema Norte-Interligado.
Fonte: ONS
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.00017
.387
15.0
11
6.64
1
6.44
2
3.63
1
3.26
3
2.57
0
2.10
1
1.85
0
1.44
4
4.61
2
6.88
0
4.27
2
10.6
08
4.93
2
7.87
9
4.18
7
3.05
0
2.31
4
1.80
6
1.58
6
2.01
1
2.45
9
8.18
3
EN
A (
MW
me
d)
Subsistema Nordeste
ENA 2012 ENA 2013
122%
100%
44%
53%
49%
67%
64%
60%
59%
42%
82%
67%
30%
71%
33%
65%
57%
63% 5
8%
52%
51% 59
% 44%
80%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
MLT 14.274 14.947 14.944 12.121 7.346 4.841 3.989 3.474 3.109 3.409 5.588 10.229
MLT
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
12.7
17
9.17
5
8.22
7
7.79
5
5.29
6
3.09
4
2.07
0
1.28
4
1.06
5
1.13
0
2.22
2
4.87
8
6.50
2
11.7
62
9.84
5
8.78
2
7.44
7
4.12
1
2.38
7
1.54
9
1.29
1
1.39
3
2.53
0
5.33
4
EN
A (
MW
me
d)
Subsistema Norte-Interligado
ENA 2012 ENA 2013
131%
71%
55%
53%
56%
68%
77%
67%
69%
64%
76%
86%
67%
91%
65%
59%
77%
87%
85%
78%
81%
77% 85
%
93%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
MLT 9.823 13.071 15.146 14.885 9.672 4.737 2.808 1.986 1.594 1.809 2.977 5.735
MLT
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2.4. Energia Armazenada
Em dezembro de 2013 ocorreu replecionamento nos reservatrios equivalentes de todos os subsistemas, com exceo do subsistema Sul, com contribuio de cerca de 11.037 MW mdios de produo trmica no ms.
No subsistema Sudeste/Centro-Oeste houve um replecionamento de 1,6 p.p., atingindo 43,2 %EAR ao final do ms de dezembro. As disponibilidades energticas da UHE Itaipu foram exploradas prioritariamente nos perodos de carga mdia e pesada, respeitando-se as restries operativas da usina e os limites eltricos vigentes na interligao Sul Sudeste/Centro-Oeste.
Na Regio Sul as disponibilidades energticas de suas usinas foram exploradas em funo das condies hidroenergticas de suas bacias, prioritariamente nos perodos de carga mdia e pesada, respeitando-se os limites eltricos vigentes. Como consequncia houve um deplecionamento do reservatrio equivalente em 15,3 p.p., atingindo 57,7 %EAR ao final do ms.
Verificou-se melhoria nas afluncias ao subsistema Nordeste com replecionamento de 11,6 p.p. no reservatrio equivalente, atingindo 33,8 %EAR ao final do ms de dezembro, auxiliados pela produo no ms de cerca de 700 MW mdios por restrio eltrica no subsistema.
O armazenamento equivalente do subsistema Norte-Interligado atingiu 46,2 %EAR ao final do ms de dezembro, apresentando replecionamento de 12,9 p.p. A explorao da UHE Tucuru visou o replecionamento de seu reservatrio, de modo a possibilitar o retorno operao das unidades geradoras remanescentes da fase 2 da usina.
Com relao aos principais reservatrios do SIN, as maiores variaes de energia armazenada em comparao ao final de novembro referem-se ao replecionamento de 21,0 p.p. na UHE Tucuru (44,2% v.u.), de 12,0 p.p. na UHE Sobradinho (33,0% v.u.), de 8,4 p.p. na UHE Trs Marias (29,7% v.u.) e de 5,3 p.p. na UHE Emborcao (37,9% v.u.). No perodo tambm houve deplecionamento de 16,7 p.p. na UHE Capivara (80,4% v.u.), referenciados aos respectivos volumes teis mximos. Destaca-se a UHE Trs Marias, cujo armazenamento encontra-se abaixo de 30% v.u. e cujas afluncias fecharam o ms em 681 m/s, pouco acima dos 500 m/s correspondentes vazo mnima da usina.
Tabela 1. Energia Armazenada nos Subsistemas do SIN.
Fonte: ONS
SubsistemaEnergia Armazenada
no Final do Ms (% EAR)
Capacidade Mxima
(MWms)% da Capacidade Total
Sudeste/Centro-Oeste 43,2 202.290 70,0
Sul 57,7 19.873 6,9
Nordeste 33,8 51.815 17,9
Norte 46,2 14.812 5,1
288.790 100,0TOTAL
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Figura 7. EAR: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste.
Fonte: ONS
Figura 8. EAR: Subsistema Sul.
Fonte: ONS
* As disposies normativas atinentes CAR foram revogadas pela Resoluo Normativa ANEEL n 576, de 30 de agosto de 2013.
0%
20%
40%
60%
80%
100%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
% E
AR
Subsistema Sudeste/Centro-Oeste
CAR 2013 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013
Cap
acid
ade
Mx
ima
= 2
02.2
90 M
Wm
s
Perodo Chuvoso ChuvosoPerodo Seco
31-12-2013: 43,2%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
% E
AR
Subsistema Sul
CAR 2013 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013
Cap
acid
ade
Mx
ima
= 1
9.87
3 M
Wm
s
Perodo Chuvoso ChuvosoPerodo Seco
31-12-2013: 57,7%
*
*
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Figura 9. EAR: Subsistema Nordeste.
Fonte: ONS
Figura 10. EAR: Subsistema Norte-Interligado.
* As disposies normativas atinentes CAR foram revogadas pela Resoluo Normativa ANEEL n 576, de 30 de agosto de 2013. ** Para o subsistema Norte-Interligado no houve CAR no ano de 2013. Fonte: ONS
0%
20%
40%
60%
80%
100%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
% E
AR
Subsistema Nordeste
CAR 2013 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013
Cap
acid
ade
Mx
ima
= 5
1.81
5 M
Wm
s
Perodo Chuvoso ChuvosoPerodo Seco
31-12-2013: 33,8%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
% E
AR
Subsistema Norte-Interligado
Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013
Cap
acid
ade
Mx
ima
= 1
4.81
2 M
Wm
s
Perodo Chuvoso ChuvosoPerodo Seco
31-12-2013: 46,2%
*
**
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3. INTERCMBIOS DE ENERGIA ELTRICA
3.1. Principais Intercmbios Verificados
Em dezembro de 2013 verificou-se uma reduo da exportao do subsistema Sudeste/Centro-Oeste no sentido Norte-Interligado e Nordeste para 2.334 MW mdios e uma inverso do fluxo para o subsistema Sul, que passou a ser importador de energia em 405 MW mdios.
O subsistema Norte-Interligado passou a ser exportador de energia no ms de dezembro em um montante de 439 MW mdios, frente importao de 299 MW mdios verificados no ms anterior, principalmente devido melhoria das afluncias UHE Tucuru e ao retorno operao de unidades geradoras da fase 2.
Apesar de ter havido uma melhoria nas afluncias ao subsistema Nordeste no ms de dezembro, em funo de persistirem as condies hidroenergticas abaixo da mdia e devido ao histrico de baixos volumes de precipitao ao longo do ano, houve continuidade do cenrio importador, sendo verificado um total de 2.773 MW mdios.
Em funo da reduo das afluncias regio, o subsistema Sul importou 405 MW mdios em dezembro, o que representa uma inverso no fluxo verificado no ms anterior, em que houve exportao de 1.560 MW mdios.
Em dezembro o intercmbio internacional mdio de energia entre Brasil e Argentina foi nulo.
Figura 11. Principais intercmbios de energia (MWmdios).
Fonte: ONS / Eletronorte
Tabela 2. Principais limites de intercmbio.
Fonte: ONS / Eletronorte
* Os limites de intercmbio apresentados referem-se carga pesada, conforme reviso quadrimestral do PMO de maio de 2013.
** Valor contratual.
Item Fluxo Limite de Intercmbio* (MW)
FVB** 200
EXPN (Gerao - demanda)
RECN (Carga do Norte - Gerao de 5 UGs de Tucuru)
EXPNE 4.000
RNE 4.800
(FNS + FSENE) 5.100
EXPSE 4.300
RSUL 7.600
FSUL 5.740
INTArg 2.100
INTUrug 70
4
1
2
6
3
5
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Legenda da seo 3.1.
FVB Intercmbio internacional com a Venezuela (atendimento a Roraima)
EXPSE
Exportao do Sudeste/Centro-Oeste
RSUL Recebimento pela regio Sul
EXPN Exportao do Norte-Interligado FSUL Exportao da regio Sul
RECN Importao do Norte-Interligado INTArg Intercmbio internacional com a Argentina
EXPNE Exportao do Nordeste INTUrug Intercmbio internacional com o Uruguai
RNE Importao do Nordeste
FNS
Fluxo da interligao Norte Sul no sentido do Norte / Nordeste para o Sudeste/Centro-Oeste
FSENE
Fluxo da interligao Sudeste/Centro-Oeste - Nordeste com recebimento pelo Sudeste/Centro-Oeste
Fluxo da interligao Sudeste/Centro-Oeste - Nordeste com recebimento pelo Sudeste/Centro-Oeste
4. MERCADO CONSUMIDOR DE ENERGIA ELTRICA
4.1. Consumo de Energia Eltrica
Em novembro de 2013 o consumo de energia eltrica atingiu 47.779 GWh, considerando autoproduo e acrescido das perdas, representando aumento de 5,3% sobre o mesmo ms de 2012. De forma acumulada nos ltimos 12 meses (Dez/12 a Nov/13), o incremento de consumo de energia verificado foi de 3,6% em relao a igual perodo anterior.
O consumo residencial em novembro de 2013 acumulou crescimento de 6,3% em 12 meses sobre o mesmo perodo anterior e avanou 4,2% em relao ao mesmo ms de 2012, quando j tinha havido crescimento de 10,0% no consumo sobre o mesmo ms de 2011. O aumento do consumo em novembro de 2013 foi influenciado pela expanso de 3,4% na base de consumidores, pela aquisio de novos eletrodomsticos, inclusive com incentivo de programas do governo federal, e pelo consequente aumento do consumo mdio das residncias. Na regio Nordeste foi registrado crescimento expressivo, de aproximadamente 13%.
O consumo da classe comercial registrou crescimento de 5,8% no acumulado de 12 meses e apresentou aumento de 4,8% em relao a novembro de 2012, quando tambm j tinha havido elevado crescimento de 13,7% no consumo sobre o mesmo ms de 2011.
O consumo das indstrias aumentou 1,8% em relao a novembro de 2012 e, no acumulado de 12 meses, apresentou aumentou de 0,1% quando comparado ao mesmo perodo anterior. Por sua vez, o consumo de energia da classe rural aumentou 6,5% em comparao ao mesmo ms em 2012 e acumula em 12 meses aumento de 5,2% em relao ao mesmo perodo anterior.
* Referncia: http://www.epe.gov.br/ResenhaMensal/Forms/EPEResenhaMensal.aspx
*
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Tabela 3. Consumo de energia eltrica no Brasil: estratificao por classe.
* Em Demais Classes esto consideradas Poder Pblico, Iluminao Pblica, Servio Pblico e Consumo prprio das distribuidoras. Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: EPE
Figura 12. Consumo de energia eltrica no ms e acumulado em 12 meses.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: EPE
Tabela 4. Consumo mdio de energia eltrica por classe de consumo.
* Em Demais Classes esto consideradas Poder Pblico, Iluminao Pblica, Servio Pblico e consumo prprio das distribuidoras. Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: EPE
Nov/13
GWh
Evoluo mensal
(Nov/13/Out/13)
Evoluo anual
(Nov/13/Nov/12)
Dez/11-Nov/12
(GWh)
Dez/12-Nov/13
(GWh)Evoluo
Residencial 10.666 1,3% 4,2% 116.996 124.316 6,3%
Industrial 15.761 -0,3% 1,8% 183.918 184.079 0,1%
Comercial 7.391 4,4% 4,8% 78.653 83.217 5,8%
Rural 2.113 0,2% 6,5% 22.848 24.028 5,2%
Demais classes 3.972 0,7% 2,1% 44.679 46.217 3,4%
Perdas 7.877 -19,7% 17,0% 95.499 100.433 5,2%
Total 47.779 -3,1% 5,3% 542.592 562.291 3,6%
Valor Mensal Acumulado 12 meses
22,3%
33,0%15,5%
4,4%8,3%
16,5%
Consumo de Energia Eltrica em Nov/2013
Residencial Industrial Comercial Rural Demais classes Perdas
22,1%
32,7%14,8%4,3%8,2%
17,9%
Consumo de Energia Eltrica em 12 meses
Nov/13
kWh/NU
Evoluo mensal
(Nov/13/Out/13)
Evoluo anual
(Nov/13/Nov/12)
Dez/11-Nov/12
(kWh/NU)
Dez/12-Nov/13
(kWh/NU)Evoluo
Consumo mdio residencial 168 0,9% 0,7% 158 163 2,7%
Consumo mdio industrial 26.956 -0,5% -0,5% 26.838 26.237 -2,2%
Consumo mdio comercial 1.362 4,0% 1,7% 1.245 1.278 2,7%
Consumo mdio rural 502 0,0% 4,5% 461 476 3,2%
Consumo mdio demais classes 5.468 0,0% -0,9% 5.279 5.302 0,4%
Consumo mdio total 535 0,7% 0,0% 516 516 0,0%
Valor Mensal Consumo mdio em 12 meses
*
*
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4.2. Unidades Consumidoras
Tabela 5. Unidades consumidoras no Brasil: estratificao por classe.
* Em Demais Classes esto consideradas Poder Pblico, Iluminao Pblica, Servio Pblico e consumo prprio das distribuidoras. Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: EPE
4.3. Consumo Total de Energia Eltrica no Brasil
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: EPE
* Os valores apresentados referem-se ao consumo total de energia eltrica no Brasil e os percentuais referentes parcela do SIN.
Nov/12 Nov/13
Residencial (NUCR) 61.552.079 63.662.196 3,4%
Industrial (NUCI) 571.079 584.678 2,4%
Comercial (NUCC) 5.266.557 5.427.165 3,0%
Rural (NUCR) 4.127.268 4.205.586 1,9%
Demais classes 705.299 726.386 3,0%
Total (NUCT) 72.222.282 74.606.011 3,3%
Nmero de Unidades
Consumidoras
PerodoEvoluo
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
44.3
61
41.9
78
45.1
05
43.2
69
43.3
44
41.4
58
43.1
49
44.8
85
43.2
30
44.7
82
43.8
23
45.3
47
45.1
58
44.6
04
48.3
98
44.9
41
44.2
93
43.0
03
44.0
26
45.4
77
44.6
99
47.2
65
45.3
81
47.8
32
47.5
26
44.4
15
48.2
24
45.7
67
45.9
59
44.7
02
46.4
93
47.8
29
46.9
54
49.2
84
47.7
79
Ca
rga
(GW
h)
2011 SI 2012 SI 2013 SI
Consumo Total de Energia Eltrica no Brasil
2011 SIN 2012 SIN 2013 SIN
97,9
%
98,0
%
97,9
%
97,9
%
97,7
%
97,6
%
97,6
%
97,5
%
97,5
%
97,5
%
97,6
%
97,7
%
97,8
%
98,0
%
97,9
%
97,8
%
97,6
%
97,6
% 97,6
% 97,
5%
97,5
%
97,5
%
97,4
%
97,7
%
97,7
%
97,9
%
97,7
%
97,6
% 97,
6%
97,5
%
97,6
% 97,
5%
97,5
%
97,4
%
97,6
%
*
*
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4.4. Demandas Mximas
No dia 04 de dezembro de 2013 houve recorde de demanda no subsistema Nordeste, superando em 42 MW a demanda mxima anterior ocorrida em 13 de maro de 2013 e no SIN, superando em 1.444 MW o recorde ocorrido no dia anterior.
No dia 05 de dezembro de 2013 tambm houve recorde de demanda no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, superando em 392 MW o recorde anterior ocorrido em 18 de fevereiro de 2013.
Tabela 6. Demandas mximas no ms e recordes por subsistema.
Fonte: ONS
4.5. Demandas Mximas Mensais
Figura 13. Demandas mximas mensais: SIN.
Fonte: ONS
Subsistema
05/12/2013 - 14h43 04/12/2013 - 15h49 04/12/2013 - 15h40 10/12/2013 - 15h43 04/12/2013 - 15h25
05/12/2013 - 14h43 01/02/2013 - 14h47 04/12/2013 - 15h40 17/09/2013 - 15h35 04/12/2013 - 15h25
11.809
SE/CO S
15.703
6.103
6.109
Mxima no ms (MW)
(dia - hora)
Recorde (MW)
(dia - hora)
48.941
48.941
15.176
SIN
79.924
79.92411.809
NE N-Interligado
60.000
65.000
70.000
75.000
80.000
85.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
70.8
10
71.0
52
69.0
56
69.7
57
67.7
83
67.1
15
67.5
54
69.3
66
69.7
44
69.4
67
70.6
24
71.3
46
72.0
78
76.7
33
75.8
63
73.3
76
70.7
38
70.8
65
69.4
88
69.9
49
73.2
28
75.9
85
72.2
45
76.6
32
74.7
83
78.0
32
77.9
39
72.7
66
72.3
79
73.1
05
72.4
23
73.3
47
74.1
19
76.2
96
78.0
13
79.9
24
Dem
and
a (M
W)
Sistema Interligado Nacional
2011 2012 2013
Rec
ord
e
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Figura 14. Demandas mximas mensais: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste.
Fonte: ONS
Figura 15. Demandas mximas mensais: Subsistema Sul.
Fonte: ONS
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
55.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
44.3
56
44.7
58
43.5
98
44.5
19
42.5
51
41.9
68
42.6
64
43.8
55
43.4
21
43.5
26
44.2
13
43.7
78
44.0
18
47.4
63
47.1
77
45.1
10
43.8
16
43.9
79
43.4
24
43.4
55
45.6
32
47.4
24
44.1
76
47.1
38
46.8
73
48.5
49
48.0
99
44.8
75
44.7
14
45.6
10
43.7
20
44.9
51
45.5
81
46.7
84
47.8
37
48.9
41
Dem
and
a (M
W)
Subsistema Sudeste/Centro-Oeste
2011 2012 2013
Rec
ord
e
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
13.5
45
13.2
22
12.8
81
12.2
19
11.9
24
12.0
67
11.9
69
12.2
25
12.3
52
12.5
97
13.6
86
13.7
12
14.3
65
14.9
03
15.0
35
13.8
07
13.0
80
12.8
98
12.7
87
12.8
92
13.2
57
13.6
50
14.5
90
15.1
82
15.2
76
15.7
03
14.4
84
13.6
10
13.6
32
13.4
11
13.8
86
13.5
01
14.0
14
13.3
93
15.0
05
15.1
76
Dem
and
a (M
W)
Subsistema Sul
2011 2012 2013
Rec
ord
e
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Figura 16. Demandas mximas mensais: Subsistema Nordeste.
Fonte: ONS
Figura 17. Demandas mximas mensais: Subsistema Norte-Interligado.
Fonte: ONS
5.000
7.000
9.000
11.000
13.000
15.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
9.72
9
9.68
2
10.0
39
10.0
79
9.94
4
9.89
9
9.98
8
9.93
9
10.1
85
10.2
43
10.3
07
10.3
37
10.3
27
10.6
02
10.5
68
10.6
80
10.6
25
10.2
86
10.2
78
10.1
90
10.7
03
10.9
08
10.8
34
11.0
72
11.0
80
11.5
42
11.7
67
11.6
15
11.2
46
10.7
26
10.8
14
10.9
59
11.3
84
11.5
11
11.5
20
11.8
09
Dem
and
a (M
W)
Subsistema Nordeste
2011 2012 2013
Rec
ord
e
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
6.000
6.500
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
4.24
2
4.33
1
4.47
6
4.52
3
4.52
7
4.59
9
4.58
4
4.65
9
4.75
0
4.61
5
4.70
1
4.64
0
4.51
3
4.67
0
4.60
8
4.67
4
4.67
4
4.62
5
4.45
9
4.68
6
4.65
1
4.63
1
4.59
5
4.48
7
4.48
9
4.71
0
4.82
0
4.76
1
4.72
8
4.70
2
5.82
7
6.03
8
6.10
9
5.99
2
5.79
2
6.10
3
Dem
and
a (M
W)
Subsistema Norte-Interligado
2011 2012 2013
Rec
ord
e
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5. CAPACIDADE INSTALADA DE GERAO NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO
No ms de dezembro de 2013 a capacidade instalada total de gerao de energia eltrica do Brasil atingiu
126.755 MW. Destaca-se o crescimento percentual no ano de 2013 da fonte elica (+16,7%) e trmica (+10,8%) na
matriz.
Tabela 7. Matriz de capacidade instalada* de gerao de energia eltrica do Brasil.
* Alm dos montantes apresentados, existe uma importao contratada de 5.650 MW com o Paraguai e de 200 MW com a Venezuela. ** Usinas trmicas sem informao de combustvel *** Os valores de capacidade instalada referem-se capacidade instalada fiscalizada pela ANEEL.
Fonte: ANEEL/MME
Figura 18. Matriz de capacidade instalada de gerao de energia eltrica do Brasil sem importao contratada.
Fonte: ANEEL/MME
Dez/12
Capacidade
Instalada (MW)N Usinas
Capacidade
Instalada (MW)% Capacidade Disponvel
(sem importao contratada)
Hidrulica 84.294 1.119 86.019 67,9% 2,0%
Trmica 34.916 1.825 38.529 30,4% 10,3%
Gs - 154 13.888 11,0% -
Carvo - 13 3.389 2,7% -
Petrleo - 1.145 7.676 6,1% -
Nuclear - 2 1.990 1,6% -
Biomassa - 482 11.472 9,1% -
Outros** - 29 114 0,1%
Elica 1.886 108 2.202 1,7% 16,7%
Solar Fotovoltaica*** 8 45 5
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6. LINHAS DE TRANSMISSO INSTALADAS NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO
Tabela 8. Linhas de transmisso de energia eltrica no SEB.
Fonte: MME/ANEEL/ONS
* Considera as linhas de transmisso em operao da Rede Bsica, conexes de usinas, interligaes internacionais e 190,0 km instalados no sistema de
Roraima.
** Os valores realizados de expanso da transmisso no ano de 2013 foram consolidados em reunio envolvendo a Secretaria de Energia Eltrica do MME e o
ONS, em janeiro de 2013.
Fonte: MME/ANEEL/ONS
Figura 19. Linhas de transmisso de energia eltrica instaladas no SEB.
Classe de Tenso (kV)
Linhas de
Transmisso
Instaladas (km)*
% Total
230 50.087 42,9%
345 10.272 8,8%
440 6.728 5,8%
500 39.083 33,4%
600 (CC) 7.992 6,8%
750 2.683 2,3%
Total SEB 116.846 100,0%
230 kV 42,9%
345 kV 8,8%440 kV 5,8%
500 kV 33,4%
600 kV CC 6,8%
750 kV 2,3%
Linhas de Transmisso de Energia Eltrica Instaladas no SEB - Dez/2013
**
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7. PRODUO DE ENERGIA ELTRICA
7.1. Matriz de Produo de Energia no Sistema Eltrico Brasileiro
A produo acumulada de energia eltrica no Brasil no perodo de dez/12 a nov/13 atingiu 537.413 GWh. No
ms de novembro de 2013 a gerao hidrulica correspondeu a 75,3% do total gerado no Brasil, 1,3 p.p. inferior ao
verificado no ms anterior. Alm disso, foi observado aumento da participao de usinas trmicas para todos os tipos
de combustvel, a menos da biomassa, que registrou diminuio de 0,2 p.p. em sua participao. No SIN, o aumento da
produo por fontes trmicas decorre, dentre outros motivos, do aumento do valor do CMO em comparao ao ms de
outubro de 2013, resultando em maior indicao de despacho das usinas por ordem de mrito, e da gerao por
restrio eltrica no Nordeste, incluindo restries locais para interveno em equipamentos.
Figura 20. Matriz de produo de energia eltrica no Brasil.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE e Eletrobras
* Em Petrleo esto consideradas as usinas a leo diesel, a leo combustvel e as usinas bicombustveis.
Hidrulica 75,3%Gs 8,7%
Carvo 2,7%
Petrleo * 4,2%
Nuclear 2,9%
Biomassa 4,4%
Elica 1,7%
Solar < 0,01%
Trmica 23,0%
Matriz de Produo de Energia Eltrica - Nov/2013
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7.2. Matriz de Produo de Energia Eltrica no Sistema Interligado Nacional
Tabela 9. Matriz de produo de energia eltrica no SIN.
* Em Petrleo esto consideradas as usinas a leo diesel, a leo combustvel e as usinas bicombustveis. ** Os valores de produo incluem gerao em teste e esto referenciados ao centro de gravidade. Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
7.3. Matriz de Produo de Energia Eltrica nos Sistemas Isolados
A produo de energia eltrica por trmicas a gs natural nos Sistemas Isolados iniciou-se em maro de 2010 em planta piloto do Sistema Manaus. A partir de outubro de 2010 foram iniciadas as converses das primeiras unidades geradoras para gs natural e atualmente encontram-se em operao comercial os PIEs Tambaqui, Jaraqui, Manauara, Cristiano Rocha e Gera e as UTEs Mau e Aparecida, da Amazonas Energia.
Tabela 10. Matriz de produo de energia eltrica nos sistemas isolados.
* Em Petrleo esto consideradas as usinas bicombustveis. Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: Eletrobras
Nov/13
(GWh)
Evoluo mensal
(Nov/13 / Out/13)
Evoluo anual
(Nov/13 / Nov/12)
Dez/11-Nov/12
(GWh)
Dez/12-Nov/13
(GWh)Evoluo
Hidrulica 34.053 -4,0% 8,1% 442.543 407.101 -8,0%
Trmica 9.529 4,5% -9,0% 68.343 111.460 63,1%
Gs 3.615 1,4% -26,3% 29.860 52.809 76,9%
Carvo 1.245 11,2% 92,8% 6.646 11.866 78,5%
Petrleo * 1.351 39,0% -30,4% 4.352 16.489 278,9%
Nuclear 1.321 -2,1% -0,5% 15.134 13.437 -11,2%
Biomassa 1.997 -5,5% 20,4% 12.351 16.859 36,5%
Elica 763 4,1% 67,0% 4.773 6.357 33,2%
Solar Fotovoltaica 0,13 -1,2% - 0,98 1,24 -
TOTAL 44.345 -2,2% 4,5% 515.660 524.919 1,8%
Fonte
Valor mensal Acumulado 12 meses
Nov/13
(GWh)
Evoluo mensal
(Nov/13 / Out/13)
Evoluo anual
(Nov/13 / Nov/12)
Dez/11-Nov/12
(GWh)
Dez/12-Nov/13
(GWh)Evoluo
Hidrulica 156 -13,3% 29,9% 1.580 1.877 18,8%
Trmica 900 -11,1% -4,2% 10.321 10.617 2,9%
Gs 345 -2,6% 3,9% 3.329 3.921 17,8%
Petrleo * 555 -15,7% -8,6% 6.992 6.696 -4,2%
TOTAL 1.055 -11,4% -0,4% 11.901 12.494 5,0%
Valor mensal
Fonte
Acumulado 12 meses
**
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7.4. Gerao Elica
Com relao s usinas elicas do Nordeste, o fator de capacidade do ms de novembro de 2013 diminuiu 3,5 p.p. frente ao ms anterior, atingindo 47,4%. Por sua vez, o fator de capacidade das usinas do Sul aumentou 6,9 p.p. no mesmo perodo, atingindo 41,7%, segundo maior valor no histrico de 2 anos.
* Os valores de gerao verificada apresentados no incluem gerao em teste e esto referenciados ao centro de gravidade a partir de jul/12.
Figura 21. Capacidade Instalada e Gerao das Usinas Elicas do Nordeste.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
* No ms de novembro/2013, o decrscimo observado na capacidade instalada das usinas elicas no Nordeste explicado por ajustes realizados de forma a se considerar, nesse montante, somente usinas em operao comercial.
Figura 22. Capacidade Instalada e Gerao das Usinas Elicas do Sul.
* Includa a UEE Garga, com 28 MW, situada na Regio Sudeste.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
0
300
600
900
1.200
1.500
dez/
11
jan
/12
fev/
12
mar
/12
abr/
12
mai
/12
jun
/12
jul/1
2
ago/
12
set/1
2
out/1
2
nov/
12
dez/
12
jan
/13
fev/
13
mar
/13
abr/
13
mai
/13
jun
/13
jul/1
3
ago/
13
set/1
3
out/1
3
nov/
13
MW
ou
MW
me
d
Gerao Elica - Regio Nordeste *
Capacidade Instalada (MW) Gerao (MWmed)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Fator de Capacidade
Fator de Capacidade Mdio Mensal de :
Dez/2012 a Nov/2013 = 36,6%
Dez/2011 a Nov/2012 = 38,4%
0
200
400
600
800
1.000
dez/
11
jan
/12
fev/
12
mar
/12
abr/
12
mai
/12
jun
/12
jul/1
2
ago/
12
set/1
2
out/1
2
nov/
12
dez/
12
jan
/13
fev/
13
mar
/13
abr/
13
mai
/13
jun
/13
jul/1
3
ago/
13
set/1
3
out/1
3
nov/
13
MW
ou
MW
me
d
Gerao Elica - Regio Sul**
Capacidade Instalada (MW) Gerao (MWmed)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Fator de Capacidade
Fator de Capacidade Mdio Mensal de :
Dez/2012 a Nov/2013 = 28,2%
Dez/2011 a Nov/2012 =27,9%
*
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7.5. Energia de Reserva
O montante de energia de reserva vendida no ano de 2013** de 1.698,2 MW mdios, como resultado dos seguintes produtos: Produto 2009-ER15 (35 MWmed), Produto 2010-ER15 (495 MWmed), Produto 2012-EOL20 (753 MWmed), Produto 2011-BIO15 (74,8 MWmed), Produto 2012-BIO15 (30,2 MWmed), Produto 2013-BIO15 (33,4 MWmed), Produto 2013-EOL20 (255,1 MWmed) e Produto 2013-PCH30 (21,7 MWmed).
A gerao mdia esperada comprometida para o CER*** entre janeiro e novembro de 2013, considerando a sazonalizao da entrega e as particularidades referentes aos Contratos de Energia de Reserva, totalizou 1.202 MW mdios, dos quais foram entregues 63,1%, ou 758,1 MW mdios, e cujo restante poder ser complementado at o trmino do perodo de apurao de cada usina ou dentro perodo de contratao. No ms de novembro de 2013 a entrega correspondeu a 74,2% da energia esperada.
No ano de 2012, era esperada a gerao**** de 977,4 MW mdios, constitudo por usinas a biomassa e elicas (a partir de julho de 2012), e dos quais foi destinada ao CER 43,7 % da energia contratada, ou 427,0 MW mdios.
Figura 23. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada em 2012.
Fonte: CCEE
* Dados sujeitos a alterao pela CCEE. A gerao mensal abaixo do valor esperado no necessariamente implica infrao ao contrato, visto que pode ser complementada dentro do perodo de apurao de cada usina e, alm disso, existem mecanismos de regulao e controle particulares Energia de Reserva que permitem compensaes fora da janela de apurao. Esse acompanhamento relevante para avaliar de forma indireta o desempenho dos empreendedores na entrega de Energia de Reserva de forma macro. ** Definiu-se energia vendida no ano civil como a soma dos montantes de cada usina, em MW mdios, respectivos a cada produto vendido nos Leiles de Reserva com entrada em vigncia at o final do ano civil. *** Definiu-se gerao esperada comprometida com o CER, por ms, como a energia contratada a ser entregue distribuda uniformemente no perodo de entrega de cada usina.
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12
225,
4
54,2
512,
5
755,
2
755,
2
755,
2
1.45
3,2
1.45
3,2
1.45
3,2
1.45
3,2
1.43
9,0
1.25
0,6
54,3
11,7
23,1
102,
1
366,
9
402,
9
756,
7
846,
1
776,
6
673,
8
641,
2
468,
1
MW
me
d
Energia de Reserva - 2012
Gerao esperada comprometida com CER (MWmed)
Gerao verificada comprometida com CER (MWmed)
427,0
977,4
0
300
600
900
1.200
1.500
Gerao verificada comprometida com o CER mdia em 2012
Gerao esperada comprometida com o CER mdia em 2012
Energia vendida em 2012: 1.382,0 MWmed
*
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Figura 24. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada em 2013.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
Figura 25. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada nos ltimos 12 meses, por fonte.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
812,
0
753,
0
816,
0
1.17
3,0
1.41
6,0
1.41
6,0
1.37
0,0
1.37
0,0
1.35
6,0
1.35
6,0
1.35
6,0
214,
0
212,
0
216,
0
400,
0
913,
0
881,
0
1.13
5,0
1.12
5,0
1.12
1,0
1.07
5,0
1.00
6,0
MW
me
d
Energia de Reserva - 2013
Gerao esperada comprometida com o CER (Mwmed)
Gerao verificada comprometida com o CER (MWmed)
758,1
1.202,0
0
300
600
900
1.200
1.500
Gerao verificada comprometida com o CER mdia em 2013
Gerao esperada comprometida com o CER mdia em 2013
Energia vendida em 2013: 1.698,2 MWmed
0
200
400
600
800
1.000
dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov
2012 2013
295,
4
37,0
7,0
28,0
248,
0
759,
0
709,
0
934,
0
873,
0
833,
0
796,
0
732,
0
172,
7
177,
0
205,
0
188,
0
152,
0
154,
0
172,
0
201,
0
252,
0
288,
0
279,
0
274,
0
MW
me
d
Energia de Reserva por Fonte - ltimos 12 meses
Gerao verificada comprometida com o CER (MWmed) - Biomassa
Gerao verificada comprometida com o CER (MWmed) - Elica
Gerao esperada comprometida com o CER (MWmed) - biomassa
Gerao esperada comprometida com o CER (MWmed) - elica
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7.6. Comparativo de Gerao Verificada e Garantia Fsica
Figura 26. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas hidreltricas (UHE, PCH e CGH).
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
Figura 27. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas elicas.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE * Os valores de gerao verificada apresentados no incluem gerao em teste e esto referenciados ao centro de gravidade. ** O aumento do valor da garantia fsica do ms de setembro em relao aos anteriores deve-se principalmente incluso das garantias fsicas das usinas elicas atestadas pela ANEEL aptas a entrarem em operao comercial, mas que no podem contribuir com gerao devido a atrasos nas obras de transmisso associadas.
dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
34.3
60.9
75
34.1
67.0
93
32.6
44.1
68
36.1
09.6
95
34.2
72.8
78
32.8
85.2
66
31.2
48.2
07
33.8
30.8
47
34.2
70.5
07
33.5
98.6
07
35.4
76.5
10
34.0
51.3
54
MW
h
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Hidreltricas
Gerao das Usinas Hidreltricas
35.6
01.7
08
46.0
65.0
72
33.0
64.2
70
35.8
57.7
90
33.6
10.6
45
33.1
92.4
15
32.1
49.0
21
33.0
99.3
58
33.6
48.9
71
33.4
43.9
68
34.4
99.9
04
33.0
43.4
90
0
12.000.000
24.000.000
36.000.000
48.000.000
60.000.000
Garantia fsica das Usinas Hidreltricas
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
489.
536
450.
145
452.
539
453.
515
340.
949
380.
302
384.
929
461.
658
651.
541
677.
881
726.
414
707.
811
MW
h
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Elicas
Gerao das Usinas Elicas
491.
252
473.
826
459.
347
483.
330
397.
985
433.
892
420.
169 497.
341
632.
047
827.
224
894.
098
878.
911
Garantia Fsica das Usinas Elicas
*
**
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Dezembro/2013 25
Figura 28. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas trmicas a biomassa.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
Figura 29. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a leo.
* No inclui usinas bicombustveis. Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
920.
008
226.
502
157.
194
210.
701
908.
445
1.85
0.89
2
1.62
9.02
2
2.17
3.12
5
2.34
9.24
0
2.15
9.83
4
2.11
1.47
1
1.99
2.38
9
MW
h
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Termeltricas a Biomassa
Gerao das Usinas Termeltricas a Biomassa
1.44
4.99
6
923.
797
841.
222
984.
803
1.38
6.23
8
1.93
4.78
6
1.85
8.10
4 2.1
89.6
47
2.26
5.65
9
2.17
9.34
6
2.22
1.78
5
2.09
8.96
3
dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
Garantia fsica das Usinas Termeltricas a Biomassa
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
1.81
1.34
5
1.86
8.91
4
1.52
4.56
0
1.49
3.02
1
1.31
0.42
5
1.53
5.37
1
1.33
8.92
4
295.
016
9.26
6
429.
010
704.
906
999.
906
MW
h
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Termeltricas a leo
Gerao das Usinas Termeltricas a leo
1.63
1.12
8
1.63
2.24
9
1.41
4.99
0
1.74
7.91
5
1.76
9.15
8
1.99
1.16
4
1.94
1.61
9
2.01
7.93
3
2.05
4.83
9
1.97
9.69
8
2.06
1.67
0
2.03
8.01
2
Garantia fsica das Usinas Termeltricas a leo
*
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Dezembro/2013 26
Figura 30. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a gs.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
Figura 31. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a carvo.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
0
1.200.000
2.400.000
3.600.000
4.800.000
6.000.000
dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
4.85
5.02
1
5.03
6.32
6
4.59
5.86
4
4.60
6.25
0
4.10
8.31
6
5.15
3.21
6
4.51
5.05
0
4.20
0.22
4
4.42
1.11
5
4.00
8.58
6
3.56
5.92
2
3.61
4.99
0
MW
h
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Termeltricas a Gs
Gerao das Usinas Termeltricas a Gs
4.17
9.35
9
4.64
5.83
8
3.89
1.23
1
4.86
7.76
1
4.52
5.82
7
5.03
7.55
2
4.68
4.31
3
4.78
5.10
6
4.57
2.39
0
4.38
3.02
8
4.51
5.72
1
4.38
7.64
2
Garantia fsica das Usinas Termeltricas a Gs
0
300.000
600.000
900.000
1.200.000
1.500.000
1.800.000
dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
585.
327
877.
177
824.
314
853.
982
824.
912
965.
093
1.09
7.50
5
1.07
7.63
0
1.15
4.63
9
1.09
0.23
2
1.08
6.82
1
1.24
4.85
8
MW
h
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Termeltricas a Carvo
Gerao das Usinas Termeltricas a Carvo
942.
388
856.
534
895.
005
1.03
4.88
6
1.05
5.88
6
1.22
2.43
7
1.25
7.08
3
1.56
6.78
2
1.56
4.24
5
1.51
5.24
6
1.65
9.44
1
1.72
2.68
6
Garantia fsica das Usinas Termeltricas a Carvo
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Dezembro/2013 27
Figura 32. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas do SIN.
Dados contabilizados at novembro de 2013. Fonte: CCEE
8. EXPANSO DA GERAO
8.1. Entrada em Operao de Novos Empreendimentos de Gerao
No ms de dezembro de 2013 foram concludos e incorporados ao SIN 326,6 MW de capacidade instalada de gerao de energia eltrica, conforme descrito a seguir:
UHE Garibaldi, 1 mquina (unidade 3), com 63,0 MW, em Santa Catarina;
PCH Santa Rosa, 2 mquinas (unidades 1 e 2), total de 6,5 MW, em Minas Gerais;
UTE Pernambuco III, 23 mquinas (unidades 1 a 23), total de 200,8 MW, em Pernambuco;
UTE Parnaba IV, 3 mquinas (unidades 1 e 3), total de 56,3 MW, no Maranho.
* Nesta seo esto includos todos os empreendimentos de gerao cuja entrada em operao comercial foi autorizada por meio de despacho da ANEEL.
46.0
73.7
37
56.3
32.3
51
42.1
99.3
70
46.6
91.1
57
44.3
58.5
69
45.5
03.1
79
43.9
61.0
10
45.8
51.7
74
46.4
29.3
98
45.9
74.2
88
47.5
40.4
41
45.8
48.1
59
0
14.000.000
28.000.000
42.000.000
56.000.000
70.000.000
Garantia fsica Total
dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
MW
h
Gerao Verificada e Garantia Fsica Total
Gerao hidrulica Gerao trmica Outros
44.7
41.2
34
44.1
50.8
44
41.5
68.2
27
45.4
19.1
79
43.3
27.8
11
43.7
82.0
80
41.9
54.9
74
43.6
35.0
96
44.6
23.6
30
43.6
02.5
77
45.5
81.5
37
44.5
43.2
29
*
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Dezembro/2013 28
Tabela 11. Entrada em operao de novos empreendimentos de gerao.
Fonte: MME / ANEEL / ONS
** Os valores realizados de expanso da gerao no ano de 2013 foram consolidados em reunio envolvendo a Secretaria de Energia Eltrica do MME e a ANEEL, em janeiro de 2013.
8.2. Previso da Expanso da Gerao
Tabela 12. Previso da expanso da gerao (MW).
Fonte: MME / ANEEL / ONS / EPE / CCEE / Eletrobras
* Nesta seo esto includos os empreendimentos monitorados pelo MME, por meio da SEE/DMSE, que correspondem aos vencedores dos
leiles do Ambiente de Contratao Regulada (ACR), com a entrada em operao conforme datas de tendncia atualizadas na reunio do
Grupo de Monitoramento da Expanso da Gerao, do dia 18/12/2013, coordenada pela SEE/DMSE, com participao da ANEEL, ONS, CCEE
e EPE.
Fonte
Hidrulica
Trmica
Gs
Petrleo
Nuclear
Carvo Mineral
Biomassa
Elica
Solar Fotovoltaica
TOTAL
0,0
0,0
0,0
583,9
0,0
1.085,3
1.431,3
0,0
257,1 4.042,4
56,3 941,9
0,0
Realizado em
Dez/2013 (MW)Acumulado em 2013 (MW)
69,5 1.533,0
200,8
0,0 313,2
326,6 5.888,7
Fonte Previso 2014 Previso 2015
Hidrulica 3.913,7 3.678,6
Trmica 1.678,6 248,0
Gs 1.492,2 208,0
Petrleo 7,4 0,0
Nuclear 0,0 0,0
Carvo Mineral 0,0 0,0
Biomassa 179,0 40,0
Elica 3.513,7 4.756,7
Solar Fotovoltaica 0,0 0,0
TOTAL 9.106,0 8.683,3
*
**
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Dezembro/2013 29
9. EXPANSO DA TRANSMISSO
9.1. Entrada em Operao de Novas Linhas de Transmisso
No ms de dezembro de 2013 foram concludos e incorporados ao SIN 69,0 km de linhas de transmisso:
LT 230 kV Trindade / Carajs C1, com 29,0 km, da Empresa Gois, em Gois.
LT 230 kV Seccionamento Aquiraz II ( Banabui / Fortaleza) C2, com 40,0 km, da Empresa TDG, no Cear.
Tabela 13. Entrada em operao de novas linhas de transmisso.
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