AUTOMAÇÃO APLICADA À
GESTÃO EM FARMÁCIA
HOSPITALAR
Adriano Heitz Nascimento
Rio de Janeiro, 19 de maio de 2012
CRONOGRAMA
Histórico da Farmácia Hospitalar
Informatização em Saúde
Automação
Ciclo do medicamento
Sistemas de distribuição
Rastreabilidade
Código de barras
Gestão em saúde
FARMÁCIA HOSPITALAR
INÍCIO DO SÉCULO XIX
- Os médicos prestavam assistência aos doentes e
os farmacêuticos formulavam os medicamentos, de
acordo com as receitas médicas.
- A designação farmacêutico surge, no Brasil, com
a criação do curso farmacêutico nas faculdades de
Medicina do Império, no Rio de Janeiro e na Bahia,
em 1832.
(Verônica Pimenta Velloso- Historiadora Revista Pharmacia Brasileira - Novembro/Dezembro 2008)
DAS BOTICAS ÀS INDÚSTRIAS
Criada por dom João VI em 1808, a Botica Real Militar atendia
aos exércitos da Coroa (Foto: Acervo Exército)
As boticas preparavam e
comercializavam medicamentos
O boticário aprendia o ofício
trabalhando como aprendiz de um
mestre boticário.
As boticas ensinam a arte de
formular, frustrando farmacêuticos
em suas intenções de serem vistos
como homens de ciência
ADVENTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
No século XIX surge a
industrialização da produção de
medicamentos, a consolidação
do capitalismo como modo de
produção nas sociedades
ocidentais.
Ocorre, então, a mudança do
rumo da profissão farmacêutica
Laboratório de Farmacotecnia da Farmácia Normal
em 1927, em Portugal, posteriormente vendida
para a empresa farmacêutica suíça Ciba-Geigy.
FARMÁCIA TRADICIONAL
Início do Século XX
- Funções do farmacêutico: Obter, preparar e avaliar os produtos medicamentosos garantindo a qualidade “segundo a arte”(1)
- No fim do século XIX a Indústria farmacêutica passa a preparar os medicamentos (2)
- Farmacêuticos passam a ser dispensadores de produtos
pré-fabricados, distanciando do paciente e da equipe de saúde (2)
(1) Hepler ; Strand (1990, p.533) (2) Alvarez (1993, p.3)
EVENTO DA TALIDOMIDA - 1962
- Nos EUA
Avaliar clinicamente os novos fármacos
Acompanhar tratamentos
Surgimento da Farmácia Clínica
Surge a Farmacoepidemiologia e a Farmacovigilância
PRÁTICA FARMACÊUTICA NO BRASIL –
1960 ...
Até 1970-1980 dominam as disciplinas química
orgânica e química analítica e a físico-química
compatíveis com produção industrial de
medicamentos e alimentos e da área de análises
clínicas.
(SANTOS, M.R.C. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino.
São Paulo: Holos, 1999)
O QUE É ACREDITAÇÃO?
Sistema de avaliação e certificação da qualidade
de serviços de saúde, voluntário, periódico e
reservado.
ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO (ONA)
O QUE É CERTIFICAÇÃO
É um processo de verificação da conformidade
com uma dada norma.
Ex.: ISO 9000, ISO 14000 ( Sistemas da Qualidade)
http://metrologia-qualidade.blogspot.com.br/
ACREDITAÇÕES E CERTIFICAÇÕES
JOINT COMISSION INTERNATIONAL (JCI)
ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO (ONA)
ACCREDITATION CANADA
ISO 9000
INFORMATIZAÇÃO X ACREDITAÇÃO/CERTIFICAÇÃO
o Diversas entidades certificadoras de qualidade do
setor hospitalar propõem Standards de
segurança, para os quais, o uso da tecnologia é
imprescindível.
INFORMATIZAÇÃO EM SAÚDE
INFORMATIZAÇÃO
Prover (local, instituição) com sistemas de computador.
Houaiss, Antônio. Dicionário da Língua Portuguesa
O QUE É INFORMÁTICA EM SAÚDE?
A Informática Médica ou Informática em Saúde (em
Inglês Medical Informatics) é definida por Blois e
Shortliffe (1990) como "um campo de rápido
desenvolvimento científico que lida com
armazenamento, recuperação e uso da informação,
dados e conhecimentos biomédicos para a resolução de
problemas e tomada de decisão“
www.sbis.org.br/
INFORMÁTICA MÉDICA
O campo da ciência de informação preocupado
com a análise e disseminação de
dados médicos através da aplicação de
computadores para vários aspectos dos cuidados
de saúde e da medicina.
decs.bvs.br
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Sistemas de Informação em Saúde
Prontuário Eletrônico do Paciente
Telemedicina
Sistemas de Apoio à Decisão
Processamento de sinais biológicos
Processamento de Imagens Médicas
Internet em Saúde
Padronização da Informação em Saúde
http://www.sbis.org.br/indexframe.html
Identificar e selecionar sistemas disponíveis
comercialmente
Desenvolver e Implantar padrões de
vocabulários e terminologias para melhorar a
segurança e o uso de rotinas relacionadas à
decisão clínica.
Trabalhar proximamente com sistemas
informatizados para desenvolver programas,
entendendo suas capacidades e limitações.
PAPEL DO FARMACÊUTICO
( “FARMACÊUTICO INFORMÁTICO”)
Compreender sistemas de uso de medicamentos
para encontrar vulnerabilidades e propor
estratégias de prevenção de erros de medicação.
Treinamento em sistemas
Contemplar riscos e aspectos negativos do uso de
tecnologias no processo do uso de medicamentos
PAPEL DO FARMACÊUTICO
( “FARMACÊUTICO INFORMÁTICO”)
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
E
SEGURANÇA DO PACIENTE
Se for implementado de forma adequada, a tecnologia da
informação em saúde pode ajudar a melhorar o
desempenho dos prestadores de cuidados de saúde, uma
melhor comunicação entre pacientes e cuidadores, e
aumentar a segurança do paciente.
INSTITUTE OF MEDICINE (IOM)
SEGURANÇA DO PACIENTE
7 mil americanos morrem/ano por erros de
medicamentos
Erros custam 3,5 bilhões de dólares anualmente
MÉDICO
39%
FARMÁCIA
12%
DISPENSAÇÃO
11%
ENFERMEIRA
38%
AVALIAÇÃO, DIAGNÓSTICO
TRIAGEM, LIBERAÇÃO,
DISTRIBUIÇÃO, DISPENSAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO, CONFERÊNCIA, REGISTRO
DIAGRAMA DE SEGURANÇA
Segurança e
Qualidade
Processos
Informatizados
Redução de
Custos
AUTOMAÇÃO
DEFINIÇÃO
É o conceito de tornar automáticas atividades
repetitivas com uso de sistemas e equipamentos
que efetuam coleta de dados e atuam nos
processos.
O QUE AUTOMATIZAR?
NA FARMÁCIA:
Movimentação de Estoque
Recebimento
Armazenamento
Transferências Internas
Dispensação
Unitarização
Distribuição
Devoluções
O QUE AUTOMATIZAR?
FORA DA FARMÁCIA:
Prescrição
Checagem de Medicamentos
VANTAGENS
Minimiza a necessidade da interferência
humana, resultando em maior velocidade nas
operações, redução de erros, controle e
principalmente em fidelidade de informações,
elementos essenciais para um gerenciamento
eficaz.
FARMÁCIA HOSPITALAR (FH)
“É uma unidade clínica, administrativa e econômica,
dirigida por profissional farmacêutico, ligada
hierarquicamente à direção do hospital e integrada
funcionalmente com as demais unidades de
assistência ao paciente.”
SBRAFH - PADRÕES MÍNIMOS, 1997
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH
Maior segurança na prescrição médica
Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade
Redução de Erros nos setores da Farmácia:
no Recebimento
na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso
com redução de desperdícios
na Dispensação
Melhoria na gestão de compras
Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos
Rastreabilidade de medicamentos
Simplificação e maior eficiência no controle de validades
Redução de custo com mão-de-obra
Liberação do farmacêutico para atividades clínicas
PRESCRIÇÃO MANUAL
PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA
STANDARD JOINT COMISSION MMU.5.1
Todas as prescrições médicas são revisadas quanto
à sua adequacidade. O farmacêutico deve rever todas
as prescrições de medicamentos antes da
dispensação, seja o medicamento retirado do estoque
da unidade de enfermagem, seja de um gabinete
automatizado. Exceção para quando o prescritor
controla a preparação e a administração ou em casos
de urgência em que a demora pode provocar danos
ao paciente
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH
Maior segurança na prescrição médica
Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)
Redução de Erros nos setores da Farmácia:
no Recebimento
na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso
com redução de desperdícios
na Dispensação
Melhoria na gestão de compras
Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos
Rastreabilidade de medicamentos
Simplificação e maior eficiência no controle de validades
Redução de custo com mão-de-obra
Liberação do farmacêutico para atividades clínicas
UNITARIZAÇÃO DE COMPRIMIDOS
Capacidade de produzir 120 doses por minuto
VÍDEO
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH
Maior segurança na prescrição médica
Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)
Redução de Erros nos setores da Farmácia:
no Recebimento
na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso
com redução de desperdícios
na Dispensação
Melhoria na gestão de compras
Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos
Rastreabilidade de medicamentos
Simplificação e maior eficiência no controle de validades
Redução de custo com mão-de-obra
Liberação do farmacêutico para atividades clínicas
REDUÇÃO DE ERROS
No Recebimento:
REDUÇÃO DE ERROS
Na Movimentação Interna:
REDUÇÃO DE ERROS
Na Dispensação
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH
Maior segurança na prescrição médica
Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)
Redução de Erros nos setores da Farmácia:
no Recebimento
na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso
com redução de desperdícios
na Dispensação
Melhoria na gestão de compras
Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos
Rastreabilidade de medicamentos
Simplificação e maior eficiência no controle de validades
Redução de custo com mão-de-obra
Liberação do farmacêutico para atividades clínicas
MELHORIA NA GESTÃO DE COMPRAS
MELHORIA NA GESTÃO DE COMPRAS
Ordem de Compras
MELHORIA NA GESTÃO DE COMPRAS
MELHORIA NA GESTÃO DE COMPRAS
Relatório de Notas Fiscais
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH
Maior segurança na prescrição médica
Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)
Redução de Erros nos setores da Farmácia:
no Recebimento
na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso
com redução de desperdícios
na Dispensação
Melhoria na gestão de compras
Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos
Rastreabilidade de medicamentos
Simplificação e maior eficiência no controle de validades
Redução de custo com mão-de-obra
Liberação do farmacêutico para atividades clínicas
GARANTIA DOS CINCO CERTOS
Paciente Certo
Medicamento Certo
Dose Certa
Horário Certo
Via Certa
DISPENSÁRIOS ELETRÔNICOS
VÍDEO
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO EM FH
Maior segurança na prescrição médica
Agilização de processos na farmácia (aumento de produtividade)
Redução de Erros nos setores da Farmácia:
no Recebimento
na Movimentação interna de estoque com consequente estoque mais preciso
com redução de desperdícios
na Dispensação
Melhoria na gestão de compras
Garantia dos cinco certos na administração de medicamentos
Rastreabilidade de medicamentos
Simplificação e maior eficiência no controle de validades
Redução de custo com mão-de-obra
Liberação do farmacêutico para atividades clínicas
Trata-se da identificação da origem do produto
desde as matérias primas utilizadas, processo de
produção, distribuição no mercado, até o
consumo.
RASTREABILIDADE
No âmbito hospitalar:
É a capacidade do hospital em monitorar o
recebimento, distribuição, dispensação e administração
mantendo-se o controle sobre LOTE e VALIDADE dos
medicamentos nestes processos.
RASTREABILIDADE
CÓDIGO DE BARRAS
É uma combinação binária, representado por barras
claras e escuras, estreitas e largas, compreendidas
por leitores ópticos ou coletores de dados que, nos
sistemas informatizados, efetivam a rastreabilidade
através da utilização de um sistema de cofificação,
que pode ser numérico ou alfa-numérico, conhecido
tecnicamente como European article numbering
(EAN)
INFORMAÇÕES QUE O CÓDIGO DE BARRAS
PODE OFERECER
Identificação de prontuários médicos:
Identificação do paciente;
Identificação do médico por especialidade;
Número de leito e setor de internação;
Rastreabilidade do prontuário dentro da instituição;
Número de volume de prontuário por paciente.
Identificação de pacientes através de pulseiras:
Imediata identificação do paciente;
Resgate da documentação médica e terapêutica;
Redução de custos principalmente nos serviços de
diagnósticos;
Débito automático de todos os procedimentos da
enfermagem, cirúrgicos, terapêutica, coleta de exames,
entre outros, realizados no paciente;
Melhora dos padrões assistenciais;
Segurança do paciente.
INFORMAÇÕES QUE O CÓDIGO DE BARRAS
PODE OFERECER
GESTÃO DE ESTOQUE
Controle efetivo da movimentação do estoque;
Controle de validade dos produtos;
Controle de consumo de medicamentos por:
- classe terapêutica,
- quantidade por item,
- por centro de custo,
- especialidade médica
- paciente;
GESTÃO DE ESTOQUE
Processamento dos medicamentos com exigência
de controle especial (Portaria 344/98), gerando
relatório à vigilância sanitária local;
Registro de compras e cálculo de preço médio;
Busca de produtos pelo nome comercial ou
princípio ativo;
GESTÃO DE ESTOQUE
Curva ABC: ordena os itens de acordo com a sua
importância na produtividade X custos, reconhecida
como ferramenta essencial;
Inventário: apura os itens que compõem estoque físico e
contábil, incorporando-os ao patrimônio da instituição e
dando o suporte à produção e ao planejamento;
Emissão rápida de relatórios operacionais,
administrativos, contábeis e gerenciais por período
(diário, mensais,anuais)
CÓDIGO DE BARRAS EAN - 13
Características:
O mais utilizado nos produtos
Informa o país de origem do produto
Informa o código do fabricante
Informa o produto
www.gs1br.org
MEDICAMENTOS RE-ETIQUETADOS
A SOLUÇÃO DOMÉSTICA OFERECE RISCO
Elevado custo de mão-de-obra
Possibilidade de inserção de informações
incorretas, incompletas ou trocadas
Erro de cópia de informações comprometendo o
processo de rastreabilidade
Qualidade da impressão das etiquetas
RDC Nº 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007
No caso de fracionamento em serviços de saúde onde
há o rompimento da embalagem primária, o prazo de
validade será, quando não houver recomendação
específica do fabricante, de no máximo 25% do tempo
remanescente constante na embalagem original,
desde que preservadas a segurança, qualidade e
eficácia do medicamento
Características:
Apresentação Linear como o EAN - 13
Tamanho de impressão muito grande
Conteúdo de dados variável ( lote e validade)
CÓDIGO GS1 DATABARTM
ESTACADO OMNIDIRECIONAL
A SOLUÇÃO IDEAL
CÓDIGO DATA MATRIX
Características:
Maior capacidade de inserção de dados
Tamanho apropriado para embalagens de tamanho
diminuto
Leitura fiel do conteúdo do código
PRODUTOS COM CÓDIGO DATA MATRIX
LEITORES ÓPTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS
300 mil unidades etiquetadas/mês
180 mil sólidos orais re-etiquetados
150 a 170 mil unidades (36%) não mais etiquetados
Redução de até 470 horas de trabalho ( 10’/ampola )
HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN
MODELO DO QUEIJO SUIÇO DE REASON
FLUXO DO MEDICAMENTO X RASTREABILIDADE
CADASTRO DE MEDICAMENTOS
MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE
INDICADORES
CICLO DO MEDICAMENTO
O QUE É SELEÇÃO?
PROGRAMAÇÃO
Garantia da disponibilidade dos medicamentos
previamente selecionados nas quantidades
adequadas e no tempo oportuno para atender às
necessidades de uma população-alvo
AQUISIÇÃO
Conjunto de procedimentos articulados que visam a
selecionar o licitante com a proposta mais vantajosa
para satisfazer uma determinada necessidade
Aspectos legais e documentação sanitária
Requisitos técnicos e operacionais
Qualificação de Fornecedores
RECEBIMENTO
ARMAZENAMENTO
Ordenar adequadamente os produtos em áreas
apropriadas, de acordo com suas características
específicas e condições de conservação exigidas
(termolábeis, psicofármacos, inflamáveis)
Boas Práticas de Armazenamento
DISTRIBUIÇÃO
Consiste no suprimento de medicamentos às
unidades de saúde, em quantidade, qualidade e
tempo oportuno
Deve ser MONITORADO
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE
MEDICAMENTOS
1. Coletivo
2. Individualizado
3. Combinado ou Misto
4. Dose Unitária
* Com Farmácia Satélite – descentralizado
* Sem Farmácia Satélite - centralizado
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO COLETIVO
VANTAGENS
Grande disponibilidade de medicamentos nas Unidades
Assistenciais;
Redução do número de solicitações e devoluções na
Farmácia;
Necessidade de menor número de funcionários na
Farmácia;
DESVANTAGENS
Transcrição das prescrições médicas;
Falta de revisão das prescrições pelo farmacêutico;
Maior incidência de erros na administração de medicamentos
Aumento de Estoque nas Unidades Assistenciais;
Perdas de medicamentos;
Impossibilidade de faturamento real dos gastos por paciente;
Alto custo institucional.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIVIDUALIZADO
VANTAGENS
Possibilidade de revisão das prescrições médicas;
Maior controle sobre medicamentos;
Redução de estoques nas unidades assistenciais;
Permite estabelecer devoluções;
Permite faturamento mais apurado dos gastos do
paciente.
Erros de distribuição e administração de
medicamentos;
Consumo significativo do tempo de enfermagem
em atividades relacionadas aos medicamentos;
Necessidade por parte da enfermagem de cálculos
e preparo de doses;
Perdas de medicamentos devido a desvios,
caducidade e uso inadequado.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO POR DOSE UNITÁRIA
VANTAGENS
Identificação do medicamento até o momento da
administração, sem necessidade de transferências e
cálculos;
Redução da incidência de erros de administração de
medicamentos;
Redução do tempo da enfermagem com atividades
relacionadas a medicamentos;
Faturamento mais exato do consumo de
medicamentos utilizados por cada paciente;
DESVANTAGENS
Necessidade da aquisição de materiais e
equipamentos específicos;
Necessidade inicial de alto investimento
financeiro.
Aumento da necessidades de recursos humanos e
infra-estrutura da farmácia hospitalar;
DESVANTAGENS
Dificuldade de se obter no mercado farmacêutico
todas as formas e dosagens para uso em dose
unitária;
Resistência dos Serviços de Enfermagem;
SÉRIE HISTÓRICA
A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO NOS
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS
“Quanto mais eletrônico melhor”
Automação e Integração dos processos e áreas;
Rastreabilidade das ações;
Indução ao acerto;
Agilidade da Informação;
Proporciona a tomada de decisão “inteligente”
AUTOMAÇÃO
Sistema MERCÚRIO
Sistema PYXIS
VÍDEO
PRESCRIÇÃO
Relação terapêutica importante entre o médico e o
paciente e representa o produto da perspicácia
diagnóstica e da capacidade terapêutica do médico,
fornecendo instruções destinadas ao alívio ou a
restauração da saúde do paciente
GESTÃO DA PRESCRIÇÃO
DISPENSAÇÃO
Ato farmacêutico de distribuir um ou mais
medicamentos a um paciente,geralmente como
resposta à apresentação de uma prescrição
elaborada por um profissional autorizado
DISPENSAÇÃO TRADICIONAL
DISPENSAÇÃO AUTOMATIZADA
EXPERIÊNCIA EM HOSPITAIS
“Este tipo de tecnologia agrega segurança ao
plano de cuidado do paciente e que no processo
manual uma prescrição leva em média 10
minutos para ser separada e conferida, com
a nova tecnologia, o tempo por prescrição poderá
ser reduzido para até 3 minutos”.
Hospital Moinho de Ventos
Só pssaoes epsertas cnsoeugem ler itso.
Eu não cnogseui acreidatr que relmanet pidoa etndeer o que
etvsaa lndeno. O pdoer fnemoeanl da mntee huamna, de
aorcdo com uma psqueisa da Unvireisadde de Cmabrigde, não
ipmrota a odrem em que as lteras em uma plavara etsão, a
úcina cisoa ipmotratne é que a piremira e a útimla ltreas
etseajm no lguar ctreo. O rseto pdoe etasr uma ttaol bnauguça
e vcoê adnia pdoreá ler sem perolbmea. Itso pruqoe a mtene
haunma não lê cdaa lreta idnvidailuemtne, mas a pvrlaaa
cmoo um tdoo. Ipessrinaonte hien? É e eu smrepe pnenesi que
slortaer era ipmorantte! Se vcoê pdoe ler itso pssae aidntae !!
CONCLUSÃO
A missão das instituições hospitalares é atender os
seus pacientes da forma mais adequada. Por isso,
todo hospital deve preocupar-se com a melhoria
permanente da qualidade de sua gestão e
assistência, buscando uma integração harmônica
das áreas médica, tecnológica, administrativa,
econômica, assistencial e , se for o caso, de
docência e pesquisa.”
Ministério da Saúde 2002,Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar
OBRIGADO!!!
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