2015
Julho de 2016
AUTOAVALIAÇÃO SETORIAL UNIDADE
COMISSÃO SETORIAL CPA/Instituto de Física
Composição indicada pela Instrução de Serviço No. 98 de 10 de Dezembro de 2015
Docentes:
Hamilton Germano Pavão
Maria Inês de Affonseca Jardim
Isabela Porto Cavalcante
Técnico-administrativos:
Elias Nogueira de Aguiar
Tássia Tsutsui
Discente:
Keissy Carla Oliveira Martins
DIRIGENTE Instituto de Física Profa. Dorotéia de Fátima Bozano
SUMÁRIO
SUMÁRIO ................................................................................................................................................. 4
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 1
2 AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÂO ................................................................................................ 2
2.1 Curso BACHARELADO EM FÍSICA ..................................................................................................... 2
2.1.1 Indicadores................................................................................................................................ 2
2.1.2 Potencialidades e Fragilidades .................................................................................................. 3
Potencialidades ....................................................................................................................................... 3
Fragilidades ............................................................................................................................................. 3
2.1.3 Avaliação Externa....................................................................................................................... 4
2.1.4 Outras Informações ................................................................................................................... 4
2.1.5 Avaliação Interna: por Discentes e Docentes .......................................................................... 4
2.1.6 Considerações da Comissão Setorial ......................................................................................... 4
2.2 Curso: Física–Licenciatura ................................................................................................................. 4
2.2.1 Detalhamento do Curso ............................................................................................................. 5
2.2.2 Indicadores ................................................................................................................................ 5
2.2.3 Potencialidades e Fragilidades................................................................................................... 5
2.2.4 Avaliação Externa....................................................................................................................... 6
2.2.5 Outras Informações ................................................................................................................... 6
3 PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................................................................ 6
3.1 Pós-Graduação .................................................................................................................................. 6
3.1.1 Curso (ou Programa) : Mestrado em Ensino de Ciências .......................................................... 6
3.1.2- Curso (ou Programa) : Programa de Pós-Graduação em Ciência de Materiais ...................... 15
3.2 Pesquisa .......................................................................................................................................... 21
4 EXTENSÃO E APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................... 28
5 AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA .................................................................................... 29
5.1 Curso Física-Bacharelado - Avaliação discente ............................................................................... 29
5.1.1 Curso ........................................................................................................................................ 29
5.1.2. Coordenação de Curso ............................................................................................................ 34
5.1.3 Infraestrutura........................................................................................................................... 36
5.1.4 Pesquisa e Extensão ................................................................................................................. 41
5.1.5 Políticas de atendimento aos discentes .................................................................................. 43
5.1.6 Organização e gestão ............................................................................................................... 44
5.1.7 Comunicação com a sociedade................................................................................................ 46
5.2 Curso Física – Licenciatura .............................................................................................................. 48
5.2.1 Curso ........................................................................................................................................ 49
5.2.2 Coordenação de Curso ............................................................................................................. 53
5.2.3 Infraestrutura........................................................................................................................... 55
5.2.4 Pesquisa e Extensão ................................................................................................................. 60
5.2.5 Políticas de atendimento aos discentes .................................................................................. 62
5.2.6 Organização e gestão ............................................................................................................... 63
5.2.7 Comunicação com a sociedade................................................................................................ 65
5.2.8 Responsabilidade Social ........................................................................................................... 67
5.2.9 Docentes .................................................................................................................................. 68
5.2.10 Disciplinas do curso ............................................................................................................... 72
5.2.11 Auto avaliação discente ......................................................................................................... 74
5.3 Avaliação por Docentes ................................................................................................................. 76
5.3.1 Unidade .................................................................................................................................... 76
5.3.2 Direção ..................................................................................................................................... 77
5.3.3 Condições de Oferecimento dos Cursos .................................................................................. 77
5.3.4 Coordenação de cursos ........................................................................................................... 78
5.3.5 Pesquisa e Extensão ................................................................................................................. 79
5.3.6 Auto avaliação ......................................................................................................................... 79
5.3.7 Comentários ............................................................................................................................. 80
Fragilidade dos Cursos: ......................................................................................................................... 80
Críticas e Sugestões: .............................................................................................................................. 81
5.4 Avaliação por Coordenadores ...................................................................................................... 81
5.4.1 Condições de Gestão e Oferecimento do curso ...................................................................... 81
5.4.2 Infraestrutura........................................................................................................................... 82
5.4.3 Auto avaliação ......................................................................................................................... 82
5.5 Avaliação por Técnico-Administrativos ........................................................................................ 83
5.5.1 Missão e Perfil.......................................................................................................................... 83
5.5.2 Políticas Institucionais ............................................................................................................. 84
5.5.3 A Responsabilidade Social da Instituição ................................................................................ 84
5.5.4 Comunicação Institucional ....................................................................................................... 84
5.5.5 Políticas de Pessoal .................................................................................................................. 85
5.5.6 Organização e Gestão .............................................................................................................. 86
5.5.7 Infraestrutura........................................................................................................................... 86
5.5.8 Processo de Avaliação ............................................................................................................. 87
5.5.9 Sustentabilidade Financeira ..................................................................................................... 87
5.6 Avaliação da Direção ....................................................................................................................... 88
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................................... 92
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 1
1 INTRODUÇÃO
O Curso de Física foi implantado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
(UFMS) a partir do segundo semestre de 1981, como curso de Licenciatura em Ciências -
Habilitação em Física, sendo que no ano de 1983 este curso foi modificado para Curso de
Física-Licenciatura Plena. Este curso é responsável pela formação de professores nesta
área de conhecimento. O Curso de Bacharelado em Física foi implantado no primeiro se-
mestre de 1991. Este curso é responsável pela formação de pesquisadores, que também
podem lecionar na área de Física nos cursos de nível superior. Estes dois cursos e os pro-
fessores de Física constituíam o Departamento de Física do Centro de Ciências Exatas e
Tecnologia (CCET) da UFMS que, no decorrer de mais de trinta anos criou uma identidade
como grupo de professores: os docentes desse departamento tinham autonomia para co-
ordenar as várias disciplinas da Física oferecidas a diferentes cursos, refletindo positiva-
mente nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFMS. Em 2011, o Conselho Uni-
versitário da UFMS alterou a estrutura organizacional da universidade extinguindo todos
os departamentos. Os professores da Física, Matemática, Engenharias etc. ficaram dire-
tamente lotados no CCET. Em 2013, o Conselho Universitário da UFMS extinguiu o CCET e
criou várias unidades, entre estas, o Instituto de Física (INFI). Este instituto foi criado com
24 docentes e com a responsabilidade da coordenação dos seguintes cursos: Física-
Bacharelado, Física-Licenciatura e Mestrado em Ensino de Ciências. A criação do INFI per-
mitiu melhor gestão dos assuntos outrora vinculados ao antigo Departamento de Física,
como, por exemplo, oferecimento de ensino de qualidade nas disciplinas de Física experi-
mental, desenvolvimento de pesquisa em Física e em áreas interdisciplinares, divulgação
de conhecimento científico para comunidade fora da universidade etc. Com a criação do
Instituto de Física foi possível reformar e reequipar todos os laboratórios de ensino em
apenas um ano, de forma a torná-los completamente equivalentes ao que de melhor exis-
te hoje em dia na área. Foi a primeira grande reforma em 20 anos, aproximadamente.
Aumentamos em 100% o número de alunos por turma, do antigo limite de 9 alunos pas-
samos para 18, pois o espaço físico foi ampliado, o número de bancadas e a quantidade de
experimentos acessíveis foram aumentados, e houve a contratação de novos técnicos de
laboratório para darem os suportes necessários. Hoje são três técnicos dedicados ao labo-
ratório didático. O mesmo tem acontecido com os laboratórios de pesquisa, que tiveram
ampliações em vários sentidos. Novos técnicos laboratoriais foram contratados. Novas es-
truturas foram construídas. Instalações antigas foram reformadas. A Secretaria conta com
quatro secretárias que dão suporte à parte administrativa do instituto e dos cursos de
graduação e pós-graduação. Finalmente, cumpre destacar que foi aprovada na CAPES a
criação de um curso de Mestrado em Ciências do Materiais. Este curso começou a funcio-
nar em janeiro de 2016, trazendo nova e importante perspectiva para o Instituto.
É importante observar que todas as universidades brasileiras que se destacam pelo
ensino e pela pesquisa têm a área de Física bem desenvolvida e devidamente instituciona-
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 2
lizada. Este é o caminho natural do Instituto de Física da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul.
2 AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÂO
2.1 Curso BACHARELADO EM FÍSICA
Detalhamento do Curso
Modalidade: Presencial Duração: 8 (oito) semestres
Turno de funcionamento: Diurno (integral) Número de Vagas: 25 – SISU verão
Carga horária: 2562 horas
Renovação de Reconhecimento de Curso Portaria DIREG/MEC 286 de 21/12/2012 – CURSO
RENOVADO
Coordenação: Prof. Dr. Hamilton Germano Pavão
2.1.1 Indicadores
Ingressantes em 2015: 26 alunos
Desistências: 5 alunos
Formandos; 6 (1 ingressante em 2008; 2 ingressantes em 2010, 2 ingressantes em 2011
e 1 ingressante em 2012)
Observações: Ao final de 2015 o curso tinha 59 acadêmicos matriculados, portanto, 41
vagas ociosas.
Disciplinas com maiores índices de reprovação: Cálculo I, Cálculo II e Vetores e Ge-
ometria Analítica.
Causas do alto índice de desistência: este fato é crônico nos cursos de Física Bacha-
relado do país, e até do mundo; internacionalmente existe um desinteresse pelas carreiras
científicas; nacionalmente, isto se agrava pela não existência de mercado específico para a
atuação do físico bacharel, decorrente da ausência, até hoje, da regulamentação da pro-
fissão de físico, com exceção do caso da física médica, que possui regulamentação especí-
fica, porém esta modalidade ainda não é contemplada na Física da UFMS; e da ausência,
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 3
no Brasil, de tradição de investimento em pesquisa e desenvolvimento por parte da inicia-
tiva privada. Em consequência deste quadro, é comum a desistência por motivos de ne-
cessidade de trabalho e mudança para cursos de maior status no mercado de trabalho.
2.1.2 Potencialidades e Fragilidades
Potencialidades
Alta capacitação científica do corpo docente, propiciando o desenvolvimento da
pesquisa científica e criação de curso de pós-graduação; boa infraestrutura de pesquisa,
incluindo laboratórios avançados e multiusuários (MEV, microdurômetro e TGA); renova-
ção do corpo docente; criação do Instituto de Física em 2013, aumentando a autonomia
da área de Física; criação de curso de pós-graduação, em nível de Mestrado stricto sensu
(acadêmico), na área de Ciências dos Materiais; atuação da Casa de Ciência de Campo
Grande, centro cultural e de divulgação científica do estado de MS, ligado ao Instituto de
Física; criação do Laboratório de Demonstrações em Física (DemoLab).
Ações propostas a serem desenvolvidas em 2015:
- criação do curso de pós- graduação Mestrado stricto sensu em de Ciências dos Materiais-IMPLANTADO
- estudo para proposição da nova habilitação no curso, para aumentar a procura pelo
curso e o número de vagas oferecida- iniciado;
- execução da Semana da Física nos moldes antigos, destinada tanto aos estudantes do
ensino médio quanto aos acadêmicos dos cursos de Física-REALIZADO
- implementação do DemoFísica- em andamento; aprovado projeto PAEXT.
- Ações propostas a serem desenvolvidas em 2016:
-continuidade da implantação do DemoFísica;
Execução da semana da Física juntamente com a Química e Superintendência da Ciência,
Tecnologia e Inovação –MS.
Fragilidades
Como os demais cursos de Física no país, o curso apresenta alto índice de evasão e
de reprovação, o que foi agravado após a adoção do SISU e ENEM;
Ações propostas a serem desenvolvidas em 2015:
- melhorar o preparo dos ingressantes em física e matemática básica, através da disci-
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 4
plina Introdução à Física-REALIZADO
- divulgar a Física nas escolas, para aumentar a procura qualificada pelo curso-suspenso em 2015.
- continuidade da divulgação da Astronomia nas escolas públicas-REALIZADO
- elaboração de outras estratégias para diminuir os índices de reprovação, para serem
implementadas no curto e médio prazo- Em andamento
Ações propostas em 2016:
- divulgação da Astronomia nas escolas públicas- REALIZADO
2.1.3 Avaliação Externa
- Nota Enade: 2014: 3 CPC: 3(conceito preliminar de curso)- concluintes participantes: 8
- Nota Enade: 2011: 3, CPC 2013: 4
- Nota Enade: 2008: 4, CPC 2008: 4).
2.1.4 Outras Informações
- Grupo PET: Materiais (Física e Engenharia Civil)
- Uso de EAD: sim.
2.1.5 Avaliação Interna: por Discentes e Docentes
- Estas avaliações encontram-se nos itens: 5.1 e 5.2
2.1.6 Considerações da Comissão Setorial
- Além das sugestões da Coordenação de Curso, a Comissão sugere ampliar a formação do
Bacharel no sentido de abranger a profissionalização em outros setores que não sejam
apenas a pesquisa acadêmica, viabilizando, por exemplo, disciplinas na área de Administra-
ção e Economia, e promovendo convênio com o setor industrial e comercial (SESI, SESC
etc.).
2.2 Curso: Física–Licenciatura
O curso de Licenciatura em Física vem sendo ofertado desde o ano de 1981 na moda-
lidade presencial e no período diurno. Inicialmente, o curso pouco se diferenciava de um
Bacharelado e ao longo do tempo foi sendo transformado para se adequar ao formato de
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 5
um curso que tem por objetivo a formação de professores. Em particular, o ano de 1992 foi
decisivo, pois foi o ano em que o Bacharelado em Física (presencial e diurno) foi criado, o
que possibilitou a adequação do curso de Licenciatura existente ao formato mais adequado
à formação de professores, alinhada com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Forma-
ção de Professores editadas pelo Conselho Nacional de Educação (Resoluções 01 e 02 de
2002). O curso de Licenciatura ofertado tem mantido uma entrada de 20 alunos ao longo
de toda a sua história, com uma taxa de formação média de 10 % dos alunos ingressantes.
2.2.1 Detalhamento do Curso
Modalidade: Presencial
Duração: 8 (oito) semestres
Turno de funcionamento: Diurno (integral)
Número de Vagas: 25 – SISU verão
Carga horária: 3090 horas
Renovação de Reconhecimento de Curso Portaria 1097 de 24 de dezembro de 2015– CUR-SO RENOVADO
Coordenação: Prof. Dra. Maria Inês de Affonseca Jardim (2015/2017)
2.2.2 Indicadores
Ingressantes em 2015: 22 acadêmicos, com 3 desistências (24% de vagas não preenchidas).
Formandos: 5 formandos no ano de 2015 (2 ingressantes em 2011, 1 em 2012, 1 em 2013 e
1 em 2014).
Observações: Dos 21 ingressantes em 2012, 1 se formou e 13 estudantes desistiram do cur-
so até 2015. Ao final de 2015, o curso tinha 52 acadêmicos matriculados, portanto, 48 va-
gas ociosas.
Disciplinas com Maiores Índices de Reprovação: Cálculo I, Cálculo II e Vetores e Geometria
Analítica.
2.2.3 Potencialidades e Fragilidades
Potencialidades
Alta capacitação científica do corpo docente, propiciando o desenvolvimento da pesquisa
científica na área de ensino de física; aumento da interação das disciplinas pedagógicas com
as disciplinas de formação em Física; atuação do PIBID na formação inicial e continuada; atu-
ação colaborativa do Laboratório de Demonstrações em Física (DemoLab) com as disciplinas
de formação; participação dos discentes em pesquisas na área de ensino ligadas ao Mestra-
do de Ensino de Ciências; atuação de discentes em bolsas de PIBIC na área de pesquisa em
Ensino de Ciências e predisposição dos docentes que ministram as disciplinas de formação
em Física atualizar suas metodologias de ensino na busca de maior adesão entre a teoria e a
prática na formação dos futuros professores.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 6
Ações propostas a serem desenvolvidas em 2016
execução da Semana da Física nos moldes antigos, destinada tanto aos estudantes do ensino
médio quanto aos acadêmicos dos cursos de Física;
Fortalecimento de grupos de estudo das disciplinas oferecidas pelo INMA;
Aproximação da coordenação com os alunos;
Reformulação do projeto pedagógico do curso.
Fragilidades
Como os demais cursos de Física no país, o curso apresenta alto índice de evasão e de re-
provação.
2.2.4 Avaliação Externa
ENADE 2014: 4, CPC 2014: 4. Concluintes participantes: 12
ENADE 2011: 3, CPC 2011: 4
ENADE 2008: 4, CPC 2008: 4.
Concluintes participantes: 12.
2.2.5 Outras Informações
O grupo PIBID tem desenvolvido as atividades previstas na Portaria n. 72, de 09 de Abril de
2010 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), incenti-
vando a formação de professores para a educação básica, o que tem contribuído para a
elevação da qualidade da escola pública e das ações acadêmicas nos cursos de Licenciatura
de Física, nos anos iniciais. Além disso, tem propiciado a inserção dos licenciados no dia-a-
dia das escolas da rede pública, além de criar situações metodológicas, tecnológicas e prá-
ticas docentes inovadoras e interdisciplinares na solução dos problemas encontrados no
processo de ensino-aprendizagem.
3 PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
3.1 Pós-Graduação
3.1.1 Curso (ou Programa) : Mestrado em Ensino de Ciências
Detalhamento do Curso
Coordenador(a): ANGELA MARIA ZANON
Área Básica: ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
Área de Avaliação: ENSINO
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 7
Data de recomendação: 07/06/2006
Modalidade: PROFISSIONAL
Regime Letivo: SEMESTRAL
Áreas de Concentração: EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS
Ano de Referência: 2015
Pessoas Envolvidas: Discentes de Mestrado Profissional INGRESSANTES: 20
DESISTENTES: 0
DESLIGADOS: 3
MATRICULADOS: 47
TITULADOS: 11 (dissertações defendidas)
Total de Discentes Ativos: 47
Total de Discentes Inativos: 14 (concluintes e desligados)
Docentes
Docentes Permanentes: 16
Docentes Colaboradores: 3
Objetivos do PPG
• Atender a necessidade e demanda crescentes de qualificação de professores de disciplinas
científicas em Mato Grosso do Sul e algumas cidades de Estados vizinhos;
• Propiciar aos docentes de Mato Grosso do Sul a oportunidade de formação em nível de
pós-graduação sem que os mesmos tenham necessidade de afastamento de suas funções,
favorecendo dessa maneira a permanência desses docentes em suas regiões de origem;
• Qualificar, em nível de pós-graduação stricto sensu (mestrado), licenciados e profissionais
da educação para realizar pesquisas em Ensino de Ciências, em todos os níveis educacionais,
proporcionado oportunidades para vivenciar um processo de investigação científica a partir
de problemas relacionados aos fenômenos educacionais;
• Formar pesquisadores-docentes, entendidos como agentes de transformação da realidade
brasileira, comprometidos com a busca de respostas aos desafios e problemas existentes em
nossas escolas, especialmente nas da rede pública;
• Contribuir para a formação continuada dos docentes, capacitando-os a refletir sobre suas
práticas pedagógicas;
Produzir pesquisas que contribuam para a produção de novos conhecimentos e a transfor-
mação dos saberes científicos em saberes escolares para a melhoria do ensino de Ciências;
• Fomentar e nuclear grupos de ensino e pesquisa em Ensino de Ciências e Educação Ambi-
ental no Estado.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 8
Histórico do PPG
O curso de Mestrado Profissional foi implantado em 2007, com a primeira defesa em 2009.
Inicialmente a proposta do curso de mestrado foi estruturada em três áreas de concentra-
ção: Educação Ambiental, Ensino de Química e Ensino de Física. Em função da experiência no
desenvolvimento do programa, a demanda pelos profissionais da educação básica e as con-
siderações da primeira avaliação da CAPES, em 2012, foi implementada uma reestruturação
que culminou com a reestruturação da própria Pós-Graduação da Instituição.
Na nova estrutura, o programa passou a contar com duas áreas de concentração: Ensino de
Ciências Naturais e Educação Ambiental. Assim, a área de Ensino de Ciências Naturais abran-
ge profissionais de ensino de Física, Química, Biologia, Pedagogia e áreas afins, entre as
quais se incluem os professores de Ciências do nível fundamental, professores de Geografia
e profissionais da educação que atuam na interface Ensino de Ciências e Educação Ambien-
tal.
Por ser um programa de Mestrado profissional, existe a obrigatoriedade de um produto
educacional necessário à conclusão do curso, além da dissertação de mestrado.
Os produtos educacionais do PPEC propiciam experiências inovadoras também no âmbito da
formação inicial, nos cursos de licenciatura em que muitos docentes do programa PPEC atu-
am nas disciplinas de prática de ensino e/ou em programas como o PIBID (Programa Institu-
cional de Bolsa de Iniciação à Docência). Esses docentes, buscando aproximação entre pes-
quisa em Ensino de Ciências, Educação Ambiental e a Prática Docente, incentivam seus dis-
centes a utilizarem esses produtos nas intervenções em sala de aula.
Infraestrutura disponível para o PPG
O curso de mestrado em ensino de Ciências está administrativamente vinculado ao Instituto
de Física da UFMS e a Infraestrutura física é administrada por essa unidade. A organização
acadêmica do curso é administrada localmente na secretaria acadêmica do curso e pela ad-
ministração geral na Pró-Reitoria de Pós-Graduação pela coordenadoria da pós-graduação.
Como o programa é multidisciplinar e os docentes permanecem lotados em suas unidades
(INFI – Instituto de Física, INQUI – Instituto de Quimica, CCBS – Centro de Ciências Biológicas
e da Saúde, CCHS – Centro de Ciências Humanas e Sociais e FAENG – Faculdade de Engenha-
rias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia), também utilizamos, conjuntamente, algumas
dependências dessas unidades tais como: as salas de professores, sala para orientandos, o
auditório para seminários e eventos, salas de aula. Também estão à disposição do programa
os laboratórios de ensino e pesquisa do INFI, INQUI, CCBS, CCHS e FAENG.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 9
Linhas de pesquisa do PPG
As linhas de pesquisas foram reestruturadas em função das duas linhas de concentração e
dos interesses e atuação dos professores permanentes do programa. O programa concentra
suas pesquisas em três linhas, comuns às áreas de Ensino de Ciências Naturais e Educação
Ambiental: A Construção do conhecimento em Ciências, Formação de Professores em Ciên-
cias e Educação Ambiental. - A Construção do Conhecimento em Ciências: busca analisar e
discutir a formação dos conceitos científicos e a apropriação desses conceitos pelos estudan-
tes, privilegiando a investigação sobre processos didáticos e/ou recursos pedagógicos;
- Formação de Professores em Ciências: busca discutir e analisar os problemas relacionados
à formação inicial e continuada dos professores de Ciências, a história do processo dessa
formação e/ou as políticas públicas que orientam esse processo, dando ênfase às propostas
de intervenção nas práticas pedagógicas em diferentes contextos;
- Educação Ambiental: busca discutir e analisar os problemas relacionados à prática da Edu-
cação Ambiental e apropriação, pelos estudantes, de conceitos e conhecimentos voltados
para um espaço educador sustentável, a preservação ambiental e uso sustentável dos recur-
sos naturais.
Grupos de pesquisa vinculados ao PPG
Atividades como Grupos de Estudos e Pesquisa congregam estudantes e professores do
PPEC com estudantes da graduação em atividades sistemáticas. Os docentes do programa
participam desses grupos, os quais estão cadastrados no diretório de grupos do CNPq:
GEPEA- Grupo de Estudos em Pesquisa em Educação Ambiental –– Esse grupo foi reativado
em 2012 e tem como um de seus objetivos fomentar discussões teóricas e metodológicas
sobre EA. Também objetiva a produção científica. O grupo se reúne mensalmente e dele fa-
zem parte alunos e ex-alunos da linha de pesquisa em Educação Ambiental do PPEC além de
gestores e professores das redes públicas de ensino e pós-graduandos de outros programas.
Líder do grupo Ângela Zanon.
GINPEC- Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Ensino de Ciências
(http://www.dfi.ufms.br/gpef/) liderado por Shirley Takeco Gobara e tem como objetivo
subsidiar as discussões sobre as temáticas de pesquisa desenvolvidas pelos membros do
grupo. As linhas de pesquisas do grupo são: Ensino e Aprendizagem de Conceitos Científicos,
Formação de professores, Informática na Educação e Interação e análise de discurso, Cons-
trução de Conhecimento em Física.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 10
GEPEQ - Grupo de Pesquisa em Ensino de Química da UFMS liderada pela Maria Celina P.
Recena. Tem como objetivo subsidiar as discussões sobre as temáticas de pesquisa desen-
volvidas pelos membros do grupo. As linhas de pesquisas do grupo são Construção do Co-
nhecimento em Química, Desenvolvimento de Materiais Didáticos para o Ensino de Química,
Ensino Experimental de Química, Formação de Professores de Química, Informática no Ensi-
no de Química, Química e Educação Ambiental.
GEPFPEC - Grupo de Estudo e Pesquisa em Formação de Professores e Ensino de Ciências\ li-
derado por Vera de Mattos Machado. Esse grupo de pesquisa dedica-se aos estudos e pes-
quisas da formação docente continuada e inicial, na área do ensino de Ciências, no municí-
pio de Campo Grande/MS, estendendo-se aos municípios do Estado de Mato Grosso do Sul.
GPEC- Grupo de Pesquisa em Educação Científica: História, Sociologia e Filosofia das Ciências
liderado por João José Caluzi e Marcelo Carbone Carneiro foi criado em 1999, e tem como
objetivo investigar e compreender o que caracteriza a Ciência para subsidiar as pesquisas de
ensino de ciências naturais. A principal questão de pesquisa é: quais são os desafios à con-
ceituação de conhecimento diante das transformações do mundo contemporâneo? Para
responder esta questão fundamental investigamos referenciais históricos, sociológicos, filo-
sóficos e estudos semióticos, fundamentados em conceitos oriundos da física, da biologia e,
mais especificamente, de ecossistemas terrestres, que sustentem novas pesquisas e possibi-
litem a ampliação dos horizontes pretendidos.
Educação e Gestão Ambiental liderado por Icléia Vargas: esse grupo reúne profissionais de
diferentes áreas de conhecimento que atuam como educadores e gestores ambientais. Pro-
põe reflexões sobre a complexidade ambiental com desdobramentos na produção do co-
nhecimento, no diálogo dos saberes e no fomento e a formação de novos educadores e ges-
tores ambientais, além da concepção e produção de material didático.
Laboratórios de pesquisa do PPG
Além do Laboratório de Informática, situado nas dependências do PPEC, o Mestrado utiliza
também os laboratórios de Ensino e Pesquisa das Unidades: INFI, INQUI, CCBS, CCHS e FA-
ENG. Essas unidades têm docentes atuando no PPEC.
Quadro de pesquisadores orientadores
NOME TITULAÇÃO ÁREA DO CONHECIMENTO
AIRTON JOSE VINHOLI JUNIOR DR Biologia (EC)
ANGELA MARIA ZANON DR Biologia (EC e EA)
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 11
CARLA BUSATO ZANDAVALLI MALUF DE ARAUJO DR Pedagogia (EC)
DARIO XAVIER PIRES DR Química (EC E EA)
ESTER TARTAROTTI DR Biologia (EC)
HAMILTON PEREZ SOARES CORREA DR Física (EC)
ICLEIA ALBUQUERQUE DE VARGAS DR Geografia (EA)
JOAO JOSE CALUZI DR Física (EC)
LENICE HELOISA DE ARRUDA SILVA DR Biologia (EC)
MARIA CELINA PIAZZA RECENA DR Química (EC)
MARIA INES DE AFFONSECA JARDIM DR Física (EC)
NADIA CRISTINA GUIMARAES ERROBIDART DR Física (EC)
ONOFRE SALGADO SIQUEIRA DR Química (EC E EA)
Inserção Social
O Curso busca a qualificação de professores/mestres para atuação no ensino fundamental e
médio que possam atuar de forma a promover a articulação entre ciência e educação e re-
pensar o espaço escolar como um espaço educador, necessário ao mundo contemporâneo,
convertendo o Ensino de Ciências em espaço de formação cultural e de formação para a ci-
dadania;
Pela característica do curso o público alvo preferencial é composto por professores das re-
des publicas e privadas do MS e de estados vizinhos. Embora o curso seja profissionalizante,
a elaboração da dissertação exige o desenvolvimento de uma pesquisa científica, especifi-
camente de problemas educacionais. Como uma parte essencial da pesquisa está a elabora-
ção e testagem de um produto educacional, voltado para o ensino fundamental e médio,
portanto o resultado das pesquisas desenvolvidas no âmbito do PPEC de propõe a oferecer
subsídios para professores aprimorarem o “quefazer” pedagógico. Os produtos são disponi-
bilizados para utilização em sala de aula por professores do estado.
Tem também como objetivo formar pesquisadores em educação – ensino de ciências natu-
rais e educadores ambientais, para atuação no ensino fundamental e médio. Como único
curso com essas características no MS, acreditamos que o PPEC tem cumprido eficientemen-
te com sua proposta de formação de professores/pesquisadores para o ensino básico do MS.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 12
Internacionalização
A internacionalização se dá fortemente de duas maneiras.
- A formação professor para atuar nos níveis fundamental e médio como pesquisador e pro-
dutor de material didático e pedagógico.
- A disponibilização de material didático e pedagógico, ou as estratégias de Ensino produzi-
das no âmbito do PPEC e disponibilizadas gratuitamente aos professores das redes publica
do MS.
Podemos também citar as possibilidades de intercâmbio docente e discente entre institui-
ções parceiras, sejam para atividades teóricas ou práticas, e que contribuem para o desen-
volvimento intelectual e teórico de docentes e discentes e a divulgação dos produtos e pro-
cessos resultantes da pesquisa científica em eventos científicos e publicações.
Potencialidades do curso
1) Conclusão do curso no tempo estabelecido no Regimento do programa e da UFMS;
2) Produtos educacionais que refletem os problemas da Educação Básica;
3) Corpo docente coeso e com experiência de pesquisa e orientação em Educação e
áreas afins;
4) Aumento significativo do Corpo Docente do curso, que possibilita novos olhares;
5) A produção científica está crescendo com o aumento das defesas de dissertações;
6) A forte integração com a graduação e com as escolas das redes públicas;
7) A nova estrutura do curso que possibilita a participação da seleção de professores
do nível fundamental e passa a atender uma demanda que na estrutura anterior
não era contemplada;
8) Oferta de disciplinas que instrumentalizam os orientandos para os trabalhos de
pesquisa e reflexão dos problemas relacionados à área de atuação profissional;
9) A formação para a pesquisa e para a qualificação profissional. Os egressos são nu-
cleadores de novos espaços de pesquisa, formação de professores e orientação
educacional;
10) Apoio institucional por parte da UFMS que tem permitido a participação de profes-
sores externos nas bancas examinadoras e garantido o espaço físico, os materiais
para as atividades burocráticas do programa e o apoio técnico.
As ações apontadas no Relatório da CAPES de 2013 foram parcialmente desenvolvi-
das/cumpridas, para manter as potencialidades do curso.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 13
Ações desenvolvidas e previstas em/para 2016 visando manter as potencialidades do curso:
Atividade/projeto Período coordenador
Seminário 2º sem Shirley Takeco
Gobara
II Mostra de materiais didáticos do
PPEC
2º semestre Nádia Crisitna
Guimarães
Errobidart
Seminário de integração – SERIAPEC Com envolvimento discente
Março/Abril Angela Za-
non/alunos
Reunião técnica 2º sem Wellington Perei-
ra De Queirós
Projeto para o Doutorado Em recurso Angela Maria
Zanon
Observatório da Educação Aguardando
edital
Vera de Mattos
Machado
Orientações para redigir artigos 2º sem A definir
Publicação da Revista do PPEC Em desenvolvi-mento
Maria Inês A. Jar-
dim e João José
Caluzi
Participação docente e discente em eventos das áreas de pesquisa
Todo o ano Professores e alu-
nos
Convênios (nacionais e internacionais ) 1º e 2º sem Professores
Fragilidades do curso
1) Falta de recurso para viabilizar ações de integração entre as linhas de pesquisa,
principalmente, para criar espaços de discussões acadêmicas como ciclos de deba-
tes e mesas redondas, para discutir temáticas ligadas a aspectos metodológicos e
teóricos dos trabalhos desenvolvidos no programa;
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 14
2) Falta de bolsas para os estudantes do programa. A CAPES e FUNDECT não ofere-
cem bolsas para os mestrados profissionais fora da rede PROFIS. Estudantes que
são professores visto ser esse público o foco do PPEC, poderiam dedicar mais ao
curso se houvesse a possibilidade de receber uma bolsa para solicitar afastamento
parcial ou redução de carga horária;
3) Falta de convênios para viabilizar a inserção no âmbito da internacionalização do
PPEC;
4) Infraestrutura para videoconferência para a realização de qualificações e defesas à
distância, além da possibilidade de interação entre grupos de pesquisas, palestras
e eventos nacionais e internacionais.
Parte das ações apontadas em 2014 foi satisfatoriamente desenvolvida em 2015, pa-
ra sanar ou minimizar as fragilidades do curso, em particular as conclusões de curso e a
produção cientifica dos docentes. Essas ações continuaram em 2015 para a melhoria qua-
litativa do curso.
Ações a serem desenvolvidas em 2016 visando minimizar ou eliminar as fragilidades do curso
1) Buscar financiamentos em agências que fomentam programas de pós-graduação
ou pesquisas (coordenação e professores);
2) Incentivar a produção científica em revistas Qualis A, entre os professores e estu-
dantes do programa, principalmente os professores credenciados recentemente;
3) Buscar convênios com outras IES (professores e coordenação);
4) Manter as bolsas já existentes financiadas pela UFMS (coordenação).
Em 2015 o corpo docente trabalhou na melhoria/ adequação do Regulamento do
Curso, que foi aprovado pela PROPP em 2016, através da Resolução nº 25 de 05 de abril
de 2016. Em 2015 o curso não passou por avaliação externa (visita INEP, ENADE).
Outras características importantes
Os mestrandos egressos do PPEC-UFMS têm estabelecido ações de nucleação para a
constituição de grupos locais de pesquisa e/ou para a implementação de cursos ou ativi-
dades relacionadas à melhoria da qualidade do ensino em diferentes regiões do MS, além
de algumas fora do estado (Pará, Goiás, Paraná). Consideramos que o PPEC tem se mos-
trado fundamental para a formação de profissionais com qualidade que os habilita para
ingressar em programas de doutorado, atuar na promoção de pesquisas ligadas à área de
Ensino de Ciências Naturais e, principalmente, contribuir para a melhoria do ensino bási-
co.
Ressaltamos o fato de que o primeiro aluno do PPEC a defender seu mestrado, reali-
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 15
zou o doutorado, faz parte do quadro docente do Instituto Federal do MS e ingressou no
início de 2016 como docente do PPEC. Consideramos esse fato mais um ponto que de-
monstra a qualidade do curso e a necessidade de implantação de um curso de Doutorado.
3.1.2- Curso (ou Programa) : Programa de Pós-Graduação em Ciência de Materiais
Detalhamento do Curso: Nível: Mestrado
Coordenador: Prof. Dr. Heberton Wender Luiz dos Santos
1. OBJETIVOS DO PPG
O objetivo do PPG é formar Mestres na área de Materiais, buscando o desenvolvimen-
to tecnológico e científico do MS através da geração de mão de obra qualificada e direta. O
perfil do profissional a ser formado abrange boa capacidade técnica e científica para soluci-
onar problemas diversos, e desenvolvimento suficiente para seguir carreira de pesquisador
com sucesso, seja na academia ou na indústria.
Os objetivos específicos são:
I – capacitar os discentes para a docência, a pesquisa e o desenvolvimento tecnológi-
co, por meio da produção de conhecimento articulada às demandas por soluções de pro-
blemas relacionados à ciência de materiais;
II – contribuir para a fixação de pesquisadores na região Centro-Oeste do Brasil, consi-
derando os aspectos regionais.
O Programa funciona na modalidade presencial e é organizado no modelo tradicional
de ensino, pesquisa e orientação, exigindo dedicação em regime de tempo integral dos alu-
nos regulares.
2. HISTÓRICO DO PPG
O desejo pela criação de um PPG no INFI existe desde a extinção do antigo Mestrado
em Física. Na época (2006-2008), a CAPES observou vários pontos fracos e recomendou o
encerramento do Curso. Dentre estes, podemos destacar a baixa e centralizada produção ci-
entífica do corpo docente da época além das linhas de pesquisa que se enquadravam mais
apropriadamente em uma área mais multidisciplinar. Este cenário mudou completamente
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 16
após novas contratações docentes, o que impulsionou a criação do Programa de Pós-
Graduação em Ciência de Materiais (PPCM), em nível de Mestrado, aprovado pelo comitê da
área Multidisciplinar/Materiais em 16 de Dezembro de 2015. Visto esta ser uma área estra-
tégica para o desenvolvimento do Estado do Mato Grosso do Sul, o curso foi proposto para
atender uma demanda do Estado como um todo no que tange seu desenvolvimento em Ci-
ência e Tecnologia de Materiais e, além disso, para atender a grande demanda de alunos re-
cém formados nos cursos de Química, Física e Engenharias afins, interessados em trabalhar
com Ciência de Materiais.
As atividades regulares do curso começaram em 11 de Janeiro de 2016, após reunião
para definir o Colegiado de Curso e o Coordenador. O Curso conta hoje com 04 (quatro) bol-
sistas produtividade do CNPq, 11 Docentes Permanentes, 01 Docente Colaborador, 10 Dis-
centes Regulares e 05 Discentes Especiais. As linhas de pesquisa do PPCM são: Novos Mate-
riais e Dispositivos e Óptica Analítica. O corpo docente mantém colaborações com a Quími-
ca, Farmácia, Medicina, Biologia e com as Engenharias, o que torna a multidisciplinariedade
um de seus pontos fortes.
3. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA O PPG
Além da infraestrutura técnica, ou seja, secretaria dedicada, o PPCM possui uma vasta
infraestrutura de pesquisa, comtemplada pelos seus laboratórios associados, que abrangem
as necessidades das linhas de pesquisa do Programa. Cada laboratório disponibiliza uma sala
para os discentes, com acesso a internet e computadores. Dentre esta infraestrutura pode-
mos destacar:
- Laboratório de Catálise, 30 m2. Equipamentos: 01 Capela; Vidraria; 02 Fornos tipo mufla, 3
estufas; 01 equipamento de dip-coating; 01 Balança analítica e 01 Zeta Potencial.
- Laboratório de Nanoestruturas e Nanotecnologia Aplicada (LNNA), 150 m2. Equipamentos:
3 Capelas; Vidrarias em geral; 05 Fornos tipo Mufla; 01 forno bipartido com tubos de quartzo
em atmosfera controlada; 03 bombas mecânicas para vácuo; 03 Estufas; 03 Balanças analíti-
cas; 04 Reatores Hidrotérmicos; 01 Reator de Anodização de Chapas Metálicas ou Filmes Fi-
nos Metálicos; 01 Evaporadora; 02 Prensas; 02 Fornos de alta temperatura sendo um com
atmosfera controlada ou vácuo; 01 Simulador Solar; 01 Fonte e um Multímetro Keithley para
Caracterização Elétrica; 10 Computadores e 01 Sistema de Irradiação UV com Lâmpada de
Mercúrio.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 17
- Laboratório Multiusuário de Caracterizações de Materiais, 60 m2. 01 Equipamento de TGA;
DSC e DTM da Shimadzu; 01 TGA/DSC simultâneo da NETZSCH; 01 Microscópio Eletronico de
Varredura (MEV) da marca JEOL complete com EDS, no-break etc.; 01 Sputtering; 01 ponto
crítico de CO2; preparação de amostras em geral e 05 computadores.
- Laboratório de Óptica e Fotônica, 300m2. Equipamentos: Sistema de Fluorescência Resolvi-
da no Tempo "Fluortime 100" (PicoQuant) com várias fontes de excitação de subnanosegun-
dos; Espectrômetro de Absorção UV-VIS “Cary 50” (Varian) com vários acessórios possibili-
tando a análise em soluções e sólidos, munido de refrigeração Peltier; Espectrofluorímetro
“Cary Eclipse” (Varian) com vários acessórios possibilitando a análise de soluções, pós e sóli-
dos; Espectrômetro de Infravermelho Médio por Transformada de Fourier FT-IR 4100 (Jasco)
com acessório para ATR; Lasers de HeNe; Fibra Óptica tipo Y (Ocean Optics); Mesa Óptica;
Monocromador (Ocean Optics); Lâmpada de Xenônio; Microcomputador Portátil; Lasers de
Diodo; Osciloscópio digital; Multímetros; Conjunto de ferro de solda e sugador; Componen-
tes ópticos (Lentes, Espelhos e Filtros); Microcomputadores de Bancada; Geladeira; Vidraria;
e Balança digital; Sistema de imagem de fluorescência (Photon Systems Instruments); Cloro-
filômetro portátil (Photon Systems Instruments) e Porômetro (decagon).11) Laboratório de
Tecnologia Farmacêutica LTF, 500m2. Balança analítica Shimadzu®modelo AY220; Banho ul-
trassônico Unique®modelo USC 1400; Cromatógrafo a líquido Dionex® (Thermo Fisher Scien-
tific, USA), modeloUltimate 3000 RS VariableWavelength, bomba Ultimate 3000 Pump, co-
nectado a detector de arranjo de diodos; Equipamento MilliQ® Direct-Q® 3UV (Merck®,
EUA); Medidor de pH de bancada Hanna® modelo HI 9321; Espectrofotômetro FTIR Ther-
moNicolet® modelo IS 5; Espectrofotômetro UV-Vis Termo Scientific® modelo.
- Laboratório de Biodiesel, 150 m2. Equipamentos: Prensa, Filtro, Misturador, Reator, Centri-
fuga.
- Laboratório de Simulação Computacional, 180 m2. Equipamentos: 16 máquinas, sendo clus-
ter com 6 máquinas com Processador i7 e Memória 16GB; Servidor de arquivos; Firewall,
Servidor WEB, Controladora de Cluster, 4 terminais e 1 servidora para simulações: AMD
FX(tm)-9590 Eight-Core Processor com 16GB e 2 Placas de vídeo Nvidia GTX-970 em SLI.
- Área de cultivo de oleaginosas. 10 hectares na Escola Agrícola Municipal de Campo Grande,
cedida para o projeto de cultivo de oleaginosas para Biodiesel da UFMS, localizados a 20 km
do campus universitário. 4.000 pés de Jatropha curcas L. (pinhão-manso) e 800 de Acroco-
mia aculeata (bocaiuva).
4. LINHAS DE PESQUISA DO PPG
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 18
Novos Materiais e Dispositivos
Esta linha de pesquisa tem como objetivo o estudo e desenvolvimento de novos mate-
riais e dispositivos visando suas aplicações em diversas áreas de interesse tecnológico. O fo-
co principal é a busca por materiais e dispositivos que apresentem propriedades promissoras
para fabricação de componentes visando sua aplicação industrial direta. Para que estes obje-
tivos sejam alcançados, as propriedades físicas e químicas dos materiais e/ou nanomateriais
serão investigadas e caracterizadas através do emprego de diversas técnicas experimentais,
modelagem molecular e cálculos de primeiros princípios.
Podemos citar alguns exemplos de pesquisa em andamento: síntese e caracterização
de materiais nanoestruturados; fabricação, caracterização e aplicações de células solares;
caracterizações óptica e elétrica de semicondutores; estudo e desenvolvimento de fotocata-
lisadores para processos oxidativos avançados e "water splitting"; estudos teóricos de novos
fármacos; simulações computacionais de propriedades termodinâmicas de impurezas mag-
néticas; e avaliação do efeito tóxico e potencial nocivo de nanomateriais metálicos e óxidos
metálicos em vegetais.
Óptica Analítica
Esta linha de pesquisa engloba o desenvolvimento e validação de novos processos
e/ou técnicas espectroscópicas (fluorescência, UV-Vis, FTIR e outras) e simulações computa-
cionais para análise e controle de qualidade em materiais, tais como combustíveis e medi-
camentos.
5. GRUPOS DE PESQUISA VINCULADOS AO PPG
- Grupo de Óptica e Fotônica
(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6896451160486028)
- Grupo de Nanomateriais e Nanotecnologia Aplicada
(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8873479632454644)
- Modelagem de Sistemas Complexos
(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7461943826841029)
- Fotoquímica e Eletroquímica Aplicada
(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/9695885799006205)
- Óptica Aplicada
(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2710002487277054)
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 19
6. LABORATÓRIOS DE PESQUISA DO PPG
- Laboratório de Catálise.
- Laboratório de Nanoestruturas e Nanotecnologia Aplicada.
- Laboratório Multiusuário de Caracterizações de Materiais.
- Laboratório de Óptica e Fotônica.
- Laboratório de Biodiesel.
- Laboratório de Simulação Computacional.
7. DADOS GERAIS DO CURSO
- Data de Criação: 13/01/2016
- Conceito CAPES: 3
- Área de Concentração: Multidisciplinar/Materiais
- Número de Estudantes formados: Não se aplica
- Número de Estudantes matriculados: 15
- Número de vagas ofertadas por ano: 10
8. QUADRO DE PESQUISADORES ORIENTADORES
- Nome: ALEM MAR BERNARDES GONCALVES
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: ANDERSON RODRIGUES LIMA CAIRES
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: DIEGO CARVALHO BARBOSA ALVES
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 20
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: FLAVIO ARISTONE
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: HAMILTON PEREZ SOARES CORREA
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: HEBERTON WENDER LUIZ DOS SANTOS
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: JOAO VITOR BATISTA FERREIRA
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: MARCIO ROBERTO DA SILVA OLIVEIRA
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: MARCOS SERROU DO AMARAL
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 21
- Nome: SAMUEL LEITE DE OLIVEIRA
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: DIOGO DUARTE DOS REIS
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
- Nome: CÍCERO RAFAEL CENA DA SILVA
- Titulação: DOUTOR
- Área de Conhecimento: Física/Física da Matéria Condensada e Multidisciplinar/Materiais
3.2 Pesquisa
A seguir são listados os projetos de pesquisa que foram desenvolvidos em 2015.
Além-mar Bernardes Gonçalves Nome: Dopagem de nanofios de ZnO Coordenador: Além-mar Bernardes Gonçalves Enviado em: 30.04.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Crescimento de nanoestruturas de ZnO e seu potencial em fotodegradação Coordenador: Além-mar Bernardes Gonçalves Enviado em: 03.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Crescimento e dopagem de nanofios de CuO Coordenador: Além-mar Bernardes Gonçalves Enviado em: 23.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Estudo da fotodegradação de poluentes na água usando ZnO decorado com nanopar-tículas de ouro
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 22
Coordenador: Além-mar Bernardes Gonçalves Enviado em: 15.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATÓRIO PARCIAL.
Nome: Produção de células fotovoltáicas usando nanoestruturas de CuO e ZnO Coordenador: Além-mar Bernardes Gonçalves Enviado em: 15.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Clóvis Lasta Fritzen
Nome: Estudo de raios através de medidas do campo elétrico no solo, gerado por nuvens de tempestade Coordenador: Clóvis Lasta Fritzen Enviado em: 08.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Estudo comparativo de raios através de filmagens de nuvens de tempestade com da-dos de campo elétrico medido no solo Coordenador: Clóvis Lasta Fritzen Enviado em: 08.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Diego Carvalho Barbosa Alves
Nome: SÍNTESE E APLICAÇÕES DO ÓXIDO DE GRAFENO Coordenador: Diego Carvalho Barbosa Alves Enviado em: 16.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO – NORMAL
Flavio Aristone Nome: FABRICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE CÉLULAS SOLARES FOTOVOLTAICAS POLIMERICAMENTE SENSIBILIZADAS Coordenador: Flavio Aristone Enviado em: 10.06.2014 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO – NORMAL
Hamilton Germano Pavão
Nome: Estudo da produção e emissão de gases atmosféricos no Pantanal Sul
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 23
Matogrossense Coordenador: Hamilton Germano Pavão Enviado em: 16.11.2012 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Hamilton Perez Soares Corrêa
Nome: EXPERIMENTAÇÃO PROBLEMATIZADORA EM ESPAÇO NÃO FORMAL PARA O ENSINO DE CONCEITOS FÍSICOS Coordenador: Hamilton Perez Soares Corrêa Enviado em: 08.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Heberton Wender Luiz dos Santos
Nome: Estudo e Desenvolvimento de Nanomateriais Semicondutores para Produção de Hi-drogênio por Water Splitting Coordenador: Heberton Wender Luiz dos Santos Enviado em: 29.05.2013 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO – NORMAL
Nome: Desenvolvimento de Semicondutores Nanoestruturados para Produção Fotocatalítica de Hidrogênio Coordenador: Heberton Wender Luiz dos Santos Enviado em: 17.02.2014 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO – NORMAL
Nome: Síntese, Caracterização e Estudo da Atividade Fotocatalítica de Nanoestruturas de Fe2O3 Coordenador: Heberton Wender Luiz dos Santos Enviado em: 07.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Síntese, Caracterização e Estudo da Atividade Fotocatalítica de Nanoestruturas de Ta2O5. Coordenador: Heberton Wender Luiz dos Santos Enviado em: 07.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: SÍNTESE DE NANOFIOS DE TiO2 COM NANOPARTÍCULAS DE Au E ESTUDO DE SUA ATIVIDADE FOTOCATALÍTICA Coordenador: Heberton Wender Luiz dos Santos Enviado em: 08.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 24
Isabela Porto Cavalcante
Nome: Experimentando a Física: uma abordagem interativa dos conceitos físicos em ambien-tes escolares Coordenador: Isabela Porto Cavalcante Enviado em: 23.04.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - SEM RELATORIO FINAL.
Joao Vitor Batista Ferreira
Nome: Obtenção numérica de expressão para Temperatura Kondo em função dos parâme-tros do Modelo de Anderson de Dois Canais Coordenador: Joao Vitor Batista Ferreira Enviado em: 06.11.2012 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Nome: Entropia a partir de estatística fracionária, seu uso para cálculo de calor específico eletrônico de uma impureza magnética em um metal e sua relação com a entropia generali-zada de Tsallis. Coordenador: Joao Vitor Batista Ferreira Enviado em: 30.04.2013 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Modelagem do calor específico eletrônico de ligas metálicas por sistema físico com três níveis de energia. Coordenador: Joao Vitor Batista Ferreira Enviado em: 24.06.2013 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Entropia a partir de estatística fracionária, seu uso para cálculo de calor específico eletrônico de uma impureza magnética em um metal e sua relação com a entropia generali-zada de Tsallis. Coordenador: Joao Vitor Batista Ferreira Enviado em: 22.04.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Grupo de Renormalização Numérica: construção de um modelo didático Coordenador: Joao Vitor Batista Ferreira Enviado em: 08.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Estudo de sistema físico com força de restauração linear através de equação diferen-cial fracionária. Coordenador: Joao Vitor Batista Ferreira Enviado em: 25.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 25
Marcos Serrou do Amaral
Nome: Simulações Computacionais de Acoplamento Proteína-Ligante Coordenador: Marcos Serrou do Amaral Enviado em: 29.11.2012 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Nome: Efeitos de misturas de solventes na estrutura 3D de proteínas e de fármacos Coordenador: Marcos Serrou do Amaral Enviado em: 07.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: Efeitos de misturas de solventes em propriedades conformacionais e espectroscópicas do antibiótico marbofloxacino Coordenador: Marcos Serrou do Amaral Enviado em: 28.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Maria Inês de Affonseca Jardim
Nome: USO DE TICS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/FÍSICA COMO FERRAMENTA PARA INTEGRAÇÃO ENTRE OS CONHECIMENTOS DE SUA FORMAÇÃO E DE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL Coordenador: Maria Inês de Affonseca Jardim Enviado em: 15.05.2014 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO – NORMAL
Nome: O emprego de novas tecnologias no ensino de ciências: o uso de tecnologia em se-quências didáticas do conteúdo de mecânica Coordenador: Maria Inês de Affonseca Jardim Enviado em: 16.04.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: O emprego de novas tecnologias no ensino de ciências: o uso de jogos em sequências didáticas do conteúdo de Física Moderna Coordenador: Maria Inês de Affonseca Jardim Enviado em: 16.04.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: O PROCESSO DE TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DE FÍSICA: O CONTEÚDO DE DINÂMICA Coordenador: Maria Inês de Affonseca Jardim Enviado em: 07.05.2014 Situação: Proposta - NÃO REALIZADA.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 26
Nome: O PROCESSO DE TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DE FÍSICA: O CONTEÚDO DE Cinemática Coordenador: Maria Inês de Affonseca Jardim Enviado em: 07.05.2014 Situação: Proposta - NÃO REALIZADA.
Nome: O emprego de novas tecnologias no ensino de ciências: o uso de tecnologia em se-quências didáticas do conteúdo de mecânica Coordenador: Maria Inês de Affonseca Jardim Enviado em: 28.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Moacir Lacerda
Nome: Alerta Raio: calibração de sensores e análise de oscilação do campo elétrico em con-dições de tempo bom Coordenador: Moacir Lacerda Enviado em: 08.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nádia Cristina Guimarães Errobidart
Nome: O processo de transposição didática no ensino de Física: contribuições de documen-tos oficiais e práticas sociais de referências Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 23.02.2012 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Nome: O processo de transposição didática no ensino de Física: contribuições de documen-tos oficiais e práticas sociais de referências Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 26.04.2012 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: O emprego de novas tecnologias no ensino de ciências: os cursos de formação e a ação dos professores em sala de aula Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 30.11.2012 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Nome: O emprego de novas tecnologias no ensino de ciências: os cursos de formação e a ação dos professores em sala de aula Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 30.04.2013
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 27
Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: O EMPREGO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: A UTILIZAÇÃO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM POR PROFESSORES DE FÍSICA Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 30.04.2013 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: ESTUDO DE ÓTICA: ANÁLISE DO PROCESSO DE TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA UTILIZADOS NO ENSINO MÉDIO Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 29.04.2014 Última submissão: 29.04.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: CONTRIBUIÇÕES DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE FÍSICA Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 06.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: O EMPREGO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: A UTILIZAÇÃO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM POR PROFESSORES DE FÍSICA Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 06.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: CONTRIBUIÇÕES DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE FÍSICA Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 28.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Nome: Investigando a contribuição de ações colaborativas na formação de professores Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 28.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Nome: O EMPREGO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: A
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 28
UTILIZAÇÃO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM POR PROFESSORES DE FÍSICA Coordenador: Nádia Cristina Guimarães Errobidart Enviado em: 28.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
Samuel Leite de Oliveira
Nome: Estudo de Propriedades Espectroscópicas de Materiais Coordenador: Samuel Leite de Oliveira Enviado em: 13.12.2013 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - SEM RELATORIO FINAL.
Nome: Avaliação de Medidas de Excitação/Emissão Polarizada para Monitoramento da De-gradação de Biodiesel Coordenador: Samuel Leite de Oliveira Enviado em: 13.12.2013 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO – NORMAL
Nome: AVALIAÇÃO DA FLUORESCÊNCIA UV-VIS DE ÓLEO REFINADO E BIODIESEL Coordenador: Samuel Leite de Oliveira Enviado em: 02.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: INVESTIGAÇÃO DA ABSORÇÃO UV-VIS DE ÓLEO REFINADO E BIODIESEL Coordenador: Samuel Leite de Oliveira Enviado em: 02.05.2014 Situação: Proposta recomendada - CONCLUÍDA - COM RELATORIO FINAL.
Nome: FLUORESCÊNCIA APLICADA NO ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE BIODIESEL Coordenador: Samuel Leite de Oliveira Enviado em: 13.04.2015 Situação: Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - COM RELATORIO PARCIAL.
4 EXTENSÃO E APOIO AO DISCENTE
O Instituto de Física implantou, com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação,
o primeiro centro de ciências do estado de MS, a partir de 2014, denominado Casa de Ciên-
cia e Cultura de Campo Grande. Associado a ela, está o Programa de Extensão Casa da Ciên-
cia de Campo Grande, que procura agregar e apoiar as ações de divulgação científica da
UFMS.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 29
5 AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
5.1 Curso Física-Bacharelado - Avaliação discente
5.1.1 Curso
Os gráficos apresentam opiniões dos discentes do INFI/UFMS a respeito do curso
de Física Bacharelado. De modo geral, a maioria dos alunos que participaram na avaliação
classificou como “Muito Bom” ou “Bom” os itens referentes à atuação/qualidade dos pro-
fessores (49,5%), atuação dos representantes discentes nos órgãos colegiados e do centro
acadêmico(35,5%), matriz curricular (43,5%), sistema acadêmico (SISCAD) (53,6%), ofere-
cimento de atividades complementares e orientação para o cumprimento dessas, adequa-
ção às exigências da sociedade e do perfil profissional desejado (52%), e trabalho de con-
clusão de curso (22%); neste caso se deve ao pequeno número de discentes que tem co-
nhecimento das normas, por se tratar do últimos semestres. Com relação ao Projeto Pe-
dagógico do Curso, 70% dos alunos do curso de Física Bacharelado afirmaram conhecê-lo.
Quanto à organização do curso e aos professores, são feitas as seguintes suges-
tões:
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 30
- Não retirar disciplinas avançadas do curso de Física - Bacharelado.
- Estabelecer os conteúdos das disciplinas de ementário aberto ou genérico previamente. Ex.: Introdução às Ferramentas Computacionais da Física e Física Experimental Moderna.
- Avisar com antecedência em caso de cancelamento de aulas.
- Propor quantidade adequada de listas de exercícios e que estas estejam relacionadas com os objetivos das disciplinas e com o que será avaliado nas provas.
- Escolher salas de aula coerentes com a quantidade de alunos que cursa a disciplina (evi-tar salas grandes demais ou apertadas).
- Melhorar a comunicação entre os professores no que se refere às datas de prova, para que não se marquem provas na mesma data.
- Mudar o posicionamento da disciplina de Física Computacional II na grade para semes-tres posteriores, por abordar conteúdos mais avançados.
- Indicar livros na Bibliografia da disciplina que façam parte do acervo da biblioteca ou so-licitar aquisição dos livros necessários.
- - Melhorar o enfoque das disciplinas do Bacharelado para que deêm suporte necessário para a carreira acadêmica dos bacharéis. Ex: Excesso de aspectos históricos, em detrimen-to de aspectos técnicos. Passar trabalhos que estejam realmente ligados aos objetivos das disciplinas.
- Não aplicar provas surpresas.
- Explorar mais os conteúdos em que os alunos apresentam dificuldades.
- Melhorar a didática de alguns professores.
- Estabelecer de forma organizada cronogramas para aulas.
- Lançar notas no SISCAD nas datas previstas pela instituição.
- Iniciar e concluir as aulas tanto dentro do horário quanto dentro do período de aulas es-tabelecidos.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 31
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 34
5.1.2. Coordenação de Curso
Os gráficos apresentam as opiniões dos acadêmicos do sobre as ações da coor-
denação de curso. No geral, a maioria dos discentes que preencheram os ques-
tionários da avaliação, consideram que a disponibilidade e atenção aos acadê-
micos, e divulgações de informações do curso por parte da coordenação, po-
dem ser qualificadas como “Bom” ou “Regular”. Quanto a orientação sobre as
atividades de pesquisa, extensão e outros, o índice foi de 29,1%.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 35
Sugestão: Melhorar a organização da coordenação e buscar meios de comunicação
mais formais (por exemplo, e-mail) entre a coordenação e os alunos, e evitar o uso
do Facebook para tal, pois nem todos os alunos possuem conta na rede social.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 36
5.1.3 Infraestrutura
Também foram avaliados como “Bom e muito bom” os itens referentes a infraes-
trutura como segurança, qualidade das salas de aula (conforto térmico, iluminação limpe-
za, mobiliário e conservação), condições físicas dos sanitários, serviços de limpeza e con-
servação das edificações e da infraestrutura, assim como as instalações físicas da bibliote-
ca e a disponibilidade de bibliografias. Foram avaliados como “regular” os serviços pres-
tados pelas cantinas e lanchonetes instaladas nas áreas internas, recursos computacionais
e disponibilidade de espaços para lazer e convivência.. Quanto ao item qualidade e funci-
onamento das instalações dos laboratórios, unidades de aulas práticas a quantidade de
alunos que considera “Bom e muito bom” foi de 29,2%. Houve uma queda com relação a
avaliação do ano anterior.
Sugestões: Melhorar as quadras abertas. Aumentar o Restaurante Universitário. Consertar
os vazamentos dos corredores. Conter as pichações e os atentados ao patrimônio público
na universidade.
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 41
5.1.4 Pesquisa e Extensão
Os gráficos referentes a questões ligadas à pesquisa e extensão e a oportunidades
para participar de projetos de pesquisa, oportunidades para participar de progra-
mas/projetos de extensão e apoio da instituição para a participação em eventos ex-
ternos foram em sua maioria considerados como ‘’ regular’’, enquanto a qualidade
das atividades de extensão como complemento da formação acadêmica tiveram uma
aceitação de “bom” de 31%.
Sugestão: Melhorar o apoio a viagens para eventos e congressos.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 42
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 43
5.1.5 Políticas de atendimento aos discentes
Os gráficos relacionam-se às políticas de atendimento aos discentes, no que se refere
a atividades extracurriculares oferecidas pela UFMS e a Serviços de apoio e orientação
psicossocial da instituição, respectivamente. Para o primeiro, destaca-se o percentual
de alunos que considerou “regular” com 32%, entretanto “bom” obtiveram 39% e para
o segundo, apenas 19,8% dos alunos considerou "bom” " e 19% para “Regular”, o que
indica uma insatisfação do serviço.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 44
5.1.6 Organização e gestão
Os gráficos estão ligados à organização e à gestão. Com relação à atuação do DCE
24,4% consideram “regular” enquanto no item: atendimento prestado pelos técnico-
administrativos, destaca-se a resposta “Bom e Muito Bom”. Já com relação à partici-
pação em processos decisórios, destaca-se a qualificação “Regular”. No item relacio-
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 45
nado a melhorias realizadas no curso ou na unidade setorial a partir do resultado das
autoavaliações anteriores destaca-se a opção “regular”.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 46
5.1.7 Comunicação com a sociedade
Com relação à divulgação de atividades 34% consideram “bom” enquanto para a
qualidade do serviço de ouvidoria a maioria considera “regular”. Destacam-se os
percentuais de alunos que classificam como “Bom” itens relacionados a Portal (site)
da sua unidade setorial acadêmica e Portal (site) da UFMS.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 47
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 48
5.2 Curso Física – Licenciatura
O Curso de Licenciatura foi avaliado pelos alunos nos quesitos: Aspectos gerais do
curso; Coordenação do curso; Infraestrutura; Pesquisa e Extensão; Políticas de atendimento
aos discentes; Organização e gestão; Comunicação com a sociedade; Responsabilidade soci-
al; Docentes; Disciplinas do curso e Auto avaliação.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 49
Considerando a importância da avaliação institucional para o encaminhamento de
ações de aprimoramento e correção no gerenciamento do curso, foram realizadas ações de
conscientização e esclarecimento da importância do processo avaliativo como forma de con-
solidação da cultura de avaliação e aumento de adesão na participação dos alunos e profes-
sores.
O Gráfico 1 apresenta a comparação de adesão dos alunos nas avaliações de 2014 e
2015.
Gráfico 1 Adesão dos alunos ao processo de avaliação distribuídos por semestre
O gráfico mostra uma maior distribuição, em 2015, na participação dos alunos em re-
lação ao semestre de matricula quando comparado a avaliação de 2014. No entanto, os índi-
ces de adesão ainda demonstram a necessidade do fortalecimento de campanhas de incen-
tivo ao processo avaliativo. Entre os fatores indicados pelos alunos para a desmotivação a
adesão ao processo está a forma como os resultados das avaliações são divulgados.
Do Gráfico 2 ao Gráfico 53 são apresentadas as opiniões dos alunos segundo os quesi-
tos avaliados de forma a comparar os resultados das avaliações de 2014 e 2015.
5.2.1 Curso
De maneira geral nenhum dos aspectos relativos ao curso foi mal avaliado. A avalia-
ção de 2015 apresenta uma maior distribuição nas opiniões dos alunos. Está característica
pode estar relacionada a maior distribuição dos alunos nos semestres, o que, implica em
maior diversidade de aspectos observados, além de diversidade de conhecimento sobre os
aspectos relacionados ao curso.
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1º 2º 3º 4º 5º 7º 8º 9º 11º 13º 15º
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Os resultados indicados no Gráfico 2 podem indicar que, apesar dos representantes
discentes nos órgãos colegiados serem escolhidos pelos próprios discentes, ainda existe a
necessidade de maior divulgação das deliberações tomadas nos colegiado por parte dos re-
presentantes para sua comunidade.
Gráfico 2 Atuação dos representantes discentes nos órgãos colegiados e do centro acadêmico do seu curso
Quanto a matriz curricular, Gráfico 3, de modo geral a avaliação é boa. Em 2014 a ma-
triz passou por modificações para adequação as normas de duração de aula da UFMS. Estas
alterações implicaram, em alguns casos, em aumento de carga horária a ser cumprida pelos
alunos. Estas mudanças podem ter influenciado no aumento dos índices de “regular” e
“ruim” na avaliação.
Gráfico 3 - Matriz curricular (duração, disciplinas, flexibilidade
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O Sistema acadêmico da UFMS é prático e funcional o que sustenta sua boa avaliação
(Gráfico 4)
Gráfico 4 - Sistema acadêmico (SISCAD)
O número de horas e a finalidade das atividades complementares exigidas no curso,
precisam ser melhor divulgadas para os alunos. Muitas vezes a preocupação com seu cum-
primento só se dá no final do curso, o que dificulta sua efetivação causando insatisfação
(Gráfico 5)
Gráfico 5 - Oferecimento de atividades complementares e orientação para o cumprimento destas
Cem por cento dos egressos do curso encontram-se empregados na área de ensino, o
que é um bom indicador de que o curso tem perfil adequado ao que a sociedade deseja. O
Gráfico 6 indica que a maior parte dos alunos tem este entendimento.
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 52
Gráfico 6 - Adequação às exigências da sociedade e do perfil profissional desejado
O Gráfico 7 indica a necessidade de maior cuidado com os aspectos relacionados com
o trabalho de conclusão de curso. Está atividade é considerada importante para o fortaleci-
mento do perfil do egresso que o curso almeja, um professor que seja também um pesqui-
sador em constante busca por atualização e fortalecimento de sua formação profissional.
Ações neste sentido estão em discussão no NDE.
Gráfico 7 - Trabalho de Conclusão de Curso (normas, orientação, cronograma)
O Gráfico 8 indica que a avaliação dos discentes em relação ao estágio obrigatório não
se alterou em relação ao ano de 2014. Uma das causas para a avaliação ruim podem estar
relacionadas as dificuldades encontradas no estágio de 2015 em decorrência da paralisação
dos professores da UFMS. Em decorrência da mesma, o calendário letivo exigiu adaptações
em relação ao calendário escolar da rede Estadual de Ensino.
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 53
Gráfico 8 - Estágio obrigatório (normas, orientações/supervisão)
Como ações em decorrência das avaliações dos alunos o Colegiado de Curso propõe-
se a divulgar o relatório desta avaliação através do site do INFI e da UFMS, divulgação que já
era feita nos semestres anteriores, somada ao envio do relatório para o e-mail dos alunos.
Em relação a matriz curricular do curso , a mesma passa por nova análise para ade-
quar-se a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 do Conselho Nacional de Educação e as
exigências legais da UFMS em relação aos projetos pedagógicos de seus cursos. A Discussão
realizada pelo NDE abrange questões relacionadas ao TCC e perfil do egresso.
5.2.2 Coordenação de Curso
Como ação para o ano de 2016 a coordenação fez apresentação, para calouros, dos espaços e
estruturas do INFI utilizados pelo curso, da estrutura de administração da UFMS incluindo o conselho
da unidade e o colegiado de curso. Além disto, tem enviado por e-mail, aos alunos do curso, os edi-
tais das pró-reitorias de pesquisa e de atendimento aos alunos. apresentam as opiniões dos aca-
dêmicos sobre as ações da coordenação de curso.
O Gráfico 9 indica que apesar da maioria dos alunos considerar que as ações da coor-
denação em relação a divulgação das informações ser boa, ainda a espaço para ações mais
efetivas por parte da coordenação.
Gráfico 9 Divulgação das informações do curso (PPC - projeto pedagógico de curso, matriz curricular, locais, ho-rários)
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 54
A mesma observação, a existência de espaço para melhora nas informações passadas
pela coordenação apesar do bom resultado, pode ser indicativo dos resultados do Gráfico
10.
Gráfico 10 Orientação sobre as atividades de pesquisa, extensão e outros
Quando a disponibilidade do coordenado para o atendimento aos acadêmicos, Gráfi-
co 11, os resultados indicam que o atendimento tem sido considerado bom.
Gráfico 11 Disponibilidade e atenção aos acadêmicos
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Como ação para o ano de 2016 a coordenação fez apresentação, para calouros, dos espaços e
estruturas do INFI utilizados pelo curso, da estrutura de administração da UFMS incluindo o conselho
da unidade e o colegiado de curso. Além disto, tem enviado por e-mail, aos alunos do curso, os edi-
tais das pró-reitorias de pesquisa e de atendimento aos alunos.
5.2.3 Infraestrutura
As questões referentes a infraestrutura têm sido objeto de constantes ações da dire-
ção do INFI no sentido de seu aprimoramento e expansão.
No quesito “serviços de segurança”, apresentado no
, notamos pelo resultado que muitos alunos não se sentem seguros nas instalações da
UFMS. Está sensação pode estar ligada aos amplos espaços ainda pouco iluminados e com a
ausência de policiamento visível.
Gráfico 12 - Serviços de segurança
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No que se refere as condições avaliadas no Gráfico 13 é possível identificar uma me-lhora na avaliação.
Gráfico 13 Condições físicas dos sanitários
A busca pela constante atualização do acervo da biblioteca, relacionada ao curso, tem sido
bem avaliada pelos alunos (Gráfico 14).
Gráfico 14 Disponibilidade do acervo da biblioteca quanto à adequação ao curso
De maneira geral as condições de limpeza são consideradas adequadas pelos alunos
(Gráfico 15).
Gráfico 15 Serviços de limpeza e conservação de edificações e da infraestrutura
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Ações de ampliação da acessibilidade têm sido realizadas pela UFMS, no entanto, ain-
da são consideradas insuficientes pelos discentes (Gráfico 16).
Gráfico 16 Atendimento prestado aos portadores de necessidades especiais
No que se refere as instalações de laboratório, principalmente os laboratórios didáti-
cos, grandes investimentos foram realizados pelo INFI. Estes investimentos tendem a melho-
rar a percepção dos alunos quanto a estas instalações (Gráfico 17).
Gráfico 17 Qualidade e funcionamento das instalações dos laboratórios, unidades de aulas práticas (e transporte a elas)
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Os serviços de cantina são terceirizados e sua liberação é controle é feita pela admi-
nistração da UFMS. De forma geral os discentes consideram os serviços oferecidos como
bom e regular (Gráfico 18).
Gráfico 18 Serviços prestados pelas cantinas e lanchonetes instaladas nas áreas internas de sua unidade setorial
A avaliação dos discentes nos quesitos: recursos computacionais (Gráfico 19); conforto
(Gráfico 20) e Instalações físicas da biblioteca (Gráfico 22), foram avaliados, pela maioria dos
discentes, como adequado. Com avaliação diferente desta encontra-se o quesito “Disponibi-
lidade de espaços para lazer e convivência” (Gráfico 21).
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Gráfico 19 Recursos computacionais (laboratórios/unidades de aulas práticas, equipamentos, sistemas e Inter-net)
Gráfico 20 Qualidade (conforto térmico, iluminação, limpeza, mobiliário e conservação) das salas de aula
Gráfico 21 Disponibilidade de espaços para lazer e convivência
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Gráfico 22 Instalações físicas da biblioteca de seu câmpus
5.2.4 Pesquisa e Extensão
Os gráficos de Gráfico 23 Gráfico 26 referem-se a questões ligadas à pesquisa e exten-
são, e para estas questões destaca-se a resposta “Bom” no que se refere a oportunidades
para participar de projetos de pesquisa, oportunidades para participar de progra-
mas/projetos de extensão e por último, qualidade das atividades de extensão como com-
plemento da formação acadêmica.
Gráfico 23 Oportunidades para participar de projetos de pesquisa
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Gráfico 24 Oportunidades para participar de programas/projetos de extensão
Gráfico 25 Qualidade das atividades de extensão, como complemento à formação acadêmica
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Gráfico 26 Apoio da instituição para a participação em eventos externos
5.2.5 Políticas de atendimento aos discentes
Os gráficos Gráfico 27 e Gráfico 28 relacionam-se às políticas de atendimento aos dis-
centes, no que se refere a atividades extracurriculares oferecidas pela UFMS e Serviços de
apoio e orientação psicossocial da instituição, respectivamente. De forma geral os discentes
consideram que estas ações devem melhorar.
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 63
Gráfico 27 Atividades extracurriculares oferecidas pela UFMS, por exemplo, semanas acadêmicas, congressos, cursos de extensão, etc
Gráfico 28 Serviços de apoio e orientação psicossocial da UFMS
5.2.6 Organização e gestão
Os gráficos Gráfico 29 a Gráfico 32 estão ligados à organização e gestão. Com relação à
atuação do DCE a avaliação de 2015 apresenta uma melhora em relação a 2014. Apesar disto
os alunos, em sua maioria, indicam a necessidade da melhora na atuação da representação.
Quanto ao atendimento do corpo técnico administrativo a avaliação, em sua maioria, é posi-
tiva. Já com relação à participação em processos decisórios, apesar da representatividade
discente nos colegiados, destaca-se a qualificação “Regular”. Quanta as melhoras obtidas pe-
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 64
las avaliações anteriores os discentes indicam que não tem conhecimento da relação das
melhoras executadas com as avaliações realizadas.
Gráfico 29 Atuação do DCE
Gráfico 30 Atendimento prestado pelos técnicos-administrativos da sua unidade setorial acadêmica
Gráfico 31 Participação em processos decisórios
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 65
Gráfico 32 Melhorias realizadas no curso ou na unidade setorial a partir do resultado das auto avaliações anteri-ores
5.2.7 Comunicação com a sociedade
Com relação à divulgação de atividades e à qualidade do serviço de ouvidoria, desta-
ca-se o percentual de respostas “Regular” (Gráfico 34). Destacam-se os percentuais de alunos
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2014 2015
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 66
que classificam como “Bom” no item relacionado ao Portal (site) da UFMS (Gráfico 35) e
“Ruim” o Porta da unidade setorial acadêmica (Gráfico 36).
Gráfico 33 Divulgação das atividades (eventos, concursos, etc.) realizadas na UFMS
Gráfico 34 Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS
Gráfico 35 Portal (site) da UFMS
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 67
Gráfico 36 Portal (site) da sua unidade setorial acadêmica
5.2.8 Responsabilidade Social
Nos gráficos Gráfico 37 e Gráfico 38 podemos observar que a percepção dos acadêmicos
quanto as ações da Universidade no que diz respeito a responsabilidade social enquadram-se na ava-
liação “bom” e “regular”.
Gráfico 37 Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclusão social
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 68
Gráfico 38 Interação da UFMS com a comunidade regional, na área cultural e artística, na preservação da memó-ria e do patrimônio cultural
5.2.9 Docentes
Os docentes do curso de Física Licenciatura são em sua maioria Licenciados com titulação de
doutorado nas diversas áreas de interesse de pesquisa relacionadas a Física. Uma porcentagem des-
tes professores tem titulação de mestrado ou doutorado na área de Ensino de Ciências ou Educação.
Esta formação e comprometimento com o perfil do futuro professor na área de Física reflete-se na
boa avaliação dos alunos que pode ser observada nos gráficos de Gráfico 39 a Gráfico 46.
Gráfico 39 Atuação/qualidade dos professores
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 69
Gráfico 40 Grau de coerência entre o conteúdo ministrado e as avaliações
Gráfico 41 Disponibilidade para o atendimento aos acadêmicos, dentro e fora da sala de aula
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 70
Gráfico 42 Assiduidade e cumprimento do horário
Gráfico 43 Relacionamento professor-acadêmico
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 71
Gráfico 44 Qualidade didática
Gráfico 45 Divulgação/entrega das notas no tempo previsto pela legislação (até dez dias úteis após a sua realiza-ção)
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 72
Gráfico 46 Apresentação do Plano de Ensino
5.2.10 Disciplinas do curso
De forma geral a avaliação dos discentes a respeito das disciplinas do curso enquadram-se no
quesitos “muito bom” e “bom”.
Neste ano (2016) o projeto pedagógico do curso e sua matriz curricular serão reestruturados
em decorrencai da necessidade de adequação a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 do
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO.
Gráfico 47 Importância para a sua formação profissional
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 73
Gráfico 48 Disponibilidade da bibliografia (indicada no plano de ensino) na biblioteca
Gráfico 49 Adequação dos conteúdos da disciplina à proposta do curso
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 74
Gráfico 50 Número de alunos, quantidade de equipamentos e espaço físico das aulas práticas
5.2.11 Auto avaliação discente
Os discentes se auto avaliam de forma positiva (Gráfico 51 e Gráfico 52) , mesmo no queito
referente a “Assimilação dos conteúdos abordados” (Gráfico 53). Esta percepção não se reflete nas
notas obtidas pelos alunos. Isto pode indicar a necessidade de uma reflexão sobre as avaliações reali-
zadas no curso.
Gráfico 51 Pontualidade e permanência do início ao término das aulas
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 75
Gráfico 52 Participação e dedicação nas atividades
Gráfico 53 Assimilação dos conteúdos abordados
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2014 2015
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 76
5.3 Avaliação por Docentes
Na avaliação, os docentes responderam a um questionário com grupos de questões en-
volvendo a direção, condições de oferecimento dos cursos, coordenação dos cursos, pes-
quisa e extensão e uma auto avaliação. O resultado de cada grupo de questões foi tabula-
do e montado um gráfico para melhor avaliar o resultado do questionário. O total de
docentes que participaram da avaliação foi de 21 de um total de 24 docentes da unidade e
16 avaliaram os cursos de graduação em Física.
5.3.1 Unidade
O Instituto não possui biblioteca setorial; a avaliação quando ocorrida deve se
referir à Biblioteca Central da UFMS. De acordo com a Figura se faz necessário melho-
rar a biblioteca quanto ao acervo, equipamentos e ampliar o espaço físico. A comissão
sugere que, quanto ao questionário relativo à Unidade Setorial, devem-se acrescentar
questões relativas a: infraestrutura, acessibilidade e espaço físico, entre outros.
1. Condições da biblioteca local, com referência ao acervo e equipamentos; 2. Satisfação com a sua unidade de trabalho dentro da UFMS.; 3. Qualidade do atendimento do pessoal técnico-administrativo. 4. Responsabilidade Social do Portal/Site da sua Unidade setorial acadêmica.
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Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 77
Autoavaliação Setorial 2014 – INFI/UFMS 70
5.3.2 Direção
Como você avalia a Direção da sua unidade setorial acadêmica quanto à (ao) 1. Acesso do professor à Direção? 2. Agilidade da Direção no retorno às solicitações dos professores, sejam elas positivas ou não? 3. Busca de soluções de problemas pela Direção? 4. Promoção, pela Direção, da integração entre os professores dos diferentes cursos quanto às ativi-dades de ensino, pesquisa e extensão? 5. Comunicação/divulgação pela Direção das decisões do Conselho de Câmpus e Administrativas? 6. Transparência administrativa?
De acordo com a Figura acima, pode-se observar que, de maneira geral, em
todos os quesitos, cerca de 80% das respostas fica entre “bom” e “muito bom”,
sendo que em algumas questões cerca de 50% avaliou como “muito bom” e no
quesito: Promoção, pela Direção, da integração entre os professores dos diferentes
cursos quanto às atividades de ensino, pesquisa e extensão em outras, cerca de
45% avaliou como “Bom e Muito Bom”, portanto há a necessidade de uma melhora
neste quesito.
5.3.3 Condições de Oferecimento dos Cursos
Como você avalia as condições de oferecimento do curso relativo à (ao)
1. Espaço físico (salas de aulas, etc) disponível para o oferecimento de suas disciplinas?
2. Espaço físico disponível nos laboratórios, em relação ao número de acadêmicos matricu-
lados
nas suas disciplinas?
3. Equipamentos de laboratório e informática, e compatibilidade com as necessidades
das suas disciplinas?
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 78
4. Atendimento e disponibilidade de pessoal de apoio nos laboratórios?
5. Colaboração do Colegiado do Curso e NDE nas suas necessidades pedagógicas?
6. Matriz curricular do curso (duração, disciplinas, flexibilidade)?
7. Atendimento a pessoas com deficiência.
Esta figura mostra que cerca de 75% avaliou os itens: espaço físico disponível nos laborató-
rios, em relação ao número de acadêmicos matriculados nas suas disciplinas e atendimento
e disponibilidade de pessoal de apoio nos laboratório como “bom” e que cerca de 50% ava-
liou como “bom” os itens: Espaço físico (salas de aulas, etc) disponível para o oferecimento
de suas disciplinas e equipamentos de laboratório e informática, e compatibilidade com as
necessidades das suas disciplinas. No entanto, nos quesitos: Colaboração do Colegiado do
Curso e NDE nas suas necessidades pedagógicas e Matriz curricular do curso (duração, disci-
plinas, flexibilidade) cerca de 40% avaliaram como “bom” e a menor aprovação foi para o
atendimento a pessoas com deficiência; somente 25% avaliaram como “bom”.
5.3.4 Coordenação de cursos
Como você avalia as condições de oferecimento do curso relativo à (ao):
1. Relacionamento com professores?
2. Preocupação com a integração de sua disciplina às outras disciplinas da matriz curricular?
3. Disponibilidade em atender as necessidades e solicitações para o desenvolvimento das au-
las em cumprimento do Plano de Ensino?
4. Apoio às atividades de extensão?
5. Promoção da integração entre os professores do curso quanto às atividades de ensino,
pesquisa e extensão?
6. Comunicação sobre as decisões do Colegiado do Curso e do NDE?
7. Acesso e presteza no atendimento às solicitações?
8. Transparência nas ações da coordenação?
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 79
Como pode ser observado na Figura, o resultado da avaliação da coordenação,
mais de 60% dos docentes avaliaram como “bom” ou “muito bom”. Os dois pontos mais
fracos da avaliação foram a promoção da integração entre os professores e a comunicação
sobre as decisões do Colegiado do Curso e do NDE.
5.3.5 Pesquisa e Extensão
Como você avalia as condições de oferecimento do curso relativo à (ao):
1. Integração da pesquisa, do ensino e da extensão?
2. Apoio institucional à pesquisa e à extensão?
3. Infraestrutura oferecida à pesquisa e à extensão?
A Figura mostra que cerca de 15% dos docentes avaliaram Integração da pesquisa, do ensi-
no e da extensão e o apoio institucional à pesquisa e à extensão como “bom” e, cerca de
60% avaliaram como “regular”, mostrando serem pontos fracos e o quesito que houve uma
pequena melhora foi o da infraestrutura, com 25 % de “ bom”.
5.3.6 Auto avaliação
Como você avalia as condições de oferecimento do curso relativo à (ao):
1. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, Relató-rios de Auto avaliação ) ? 2. Conhecimento dos documentos oficiais do curso (PPC, regulamentos de estágio e de ativi-dades complementares, etc.)?
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 80
A Figura mostra que cerca de 50% dos docentes avaliaram como “bom” ou “muito
bom” o seu conhecimento dos documentos oficiais da UMFS e do Curso, e cerca de 30%
como “Regular”.
5.3.7 Comentários
Resumo dos comentários mais relevantes apresentados pelos docentes do INFI.
Fragilidade dos Cursos:
- Procura dos cursos menor que o desejável (faltam valorização social e estratégias para
atrair talentos para os cursos)/Pouca divulgação dos cursos na comunidade.
- Limitação da carga horária, o que prejudica a oferta de disciplina/carga horária do proje-
to pedagógico reduzida.
- No caso da Física-Licenciatura, o número pequeno de vagas disponíveis para entra-
da/Curso com poucos alunos.
- Evasão de alunos no primeiro ano devido à demora na execução de programas de incen-
tivo ao aluno.
- Deveria haver um maior financiamento interno para atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
- Pouca disponibilidade de veículos para a execução de atividades externas com alunos.
- Ausência de cursos que atendam o período noturno. Ausência de um curso noturno no
caso da Licenciatura.
- Falta de espaço físico para acomodar adequadamente o programa de pós-graduação de
Ensino de Ciências.
- Falta de espaço físico adequado/necessidades de espaços físicos específicos.
- Pouco envolvimento nas atividades extra sala de aula.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 81
- Poucos professores atuando na pesquisa (por diversos motivos), o que dificulta a inte-
gração do aluno do bacharelado com os processos de pesquisa.
- Curso bastante engessado. Não consegue motivar os alunos. Professores sobrecarrega-
dos com afazeres administrativos.
Críticas e Sugestões:
- Deveria haver mais incentivos para que os docentes doutores façam pós-doutorados, is-
to é fortemente incentivado em outras IES.
- Sugestão de valorização dos bons professore das disciplinas básicas através de avaliação
dos alunos e premiação anual em evento da PREG.
- Professores sobrecarregados de atividades administrativas no que diz respeito aos proje-
tos e às atividades de pesquisas PIBIC. Agora os coordenadores dos projetos com alunos
de PIBIC vão ter que cadastrar os relatórios dos alunos. O sistema deveria abrir uma porta
para eles mesmos cadastrem seus relatórios
- É necessário viabilizar uma revisão para o aumento da carga didática dos projetos pe-
dagógicos dos cursos.
- Estimular maior carga de aulas experimentais de todos os cursos para uma promoção da
capacitação profissional.
- Falta de volume por estudante dos livros das disciplinas básicas.
- Demora em possibilitar ao estudante ingressante o acesso à retirada de livros da biblio-
teca no início do semestre.
5.4 Avaliação por Coordenadores
5.4.1 Condições de Gestão e Oferecimento do curso
1. Atuação do NDE (Núcleo Docente Estruturante)?
2. Disponibilidade de docentes para a oferta de disciplinas do curso, quanto ao seu quantita-
tivo, titulação e previsão para os próximos 3 anos?
3. Atualização do PPC (Projeto Pedagógico do Curso)?
4. Atendimento a pessoas com deficiência?
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 82
5.4.2 Infraestrutura
Como você avalia a infraestrutura do INFI com relação à (ao)
1. Espaço físico (salas de aula, etc) disponível?
2. Espaço físico disponível nos laboratórios, em relação ao número de acadêmicos?
3. Equipamentos de laboratório e informática, e compatibilidade com as necessidades do
curso?
4. Qualidade do atendimento e a disponibilidade de pessoal de apoio nos laboratórios?
5.4.3 Auto avaliação
Como você avalia o seu desempenho como coordenador quanto ao:
1. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, Relató-
rios de Auto avaliação)?
2. Conhecimento dos documentos do curso (PPI, PPC, regulamentos de estágio e de ativida-
des complementares, etc.)?
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 83
5.5 Avaliação por Técnico-Administrativos
5.5.1 Missão e Perfil
Como se pode observar nos gráficos de 86 a 94, as maiores frequências de citações
dos técnico-administrativos do INFI/UFMS para as questões abordadas estão compreendi-
das entre “muito bom” (15 questões) e “bom” (22 questões), porém existe também uma
alta frequência de algumas questões abordadas que estão na faixa de “muito ruim”, prin-
cipalmente no que se refere à organização e gestão (2 questões) e infraestrutura (2 ques-
tões).
Embora alguns avanços tenham ocorridos, o INFI/UFMS tem que melhorar em alguns se-
tores, tais como em relação às questões dos itens 2) integração entre técnico-
administrativos e alunos, 3) participação de técnico-administrativos nas atividades de
pesquisa e 4) participação de técnico-administrativos nas atividades de extensão (Figura
87); com relação às questões dos itens 1) coordenação de comunicação, 2) portal da
UFMS, 3) Boletim de Serviços, 4) telefonia, 5) e-mail, 6) comunicação interna e 7) ouvido-
ria (Figura 89); com relação às questões1) levantamento de necessidades de tratamento,
7) plano de carreira e os critérios de progressão e 8) grau de satisfação com as condições
de trabalho, ambiente, recursos e outros aspectos vinculados a sua função (Figura 90);
com relação às questões 1) PRAD, 2) PROINFA, 6) PREG, 7) NTI e 8) Direção de sua unida-
de; coordenação administrativa de sua unidade (Figura 91); com relação às questões1) es-
paço físico,2) estacionamento, 3) limpeza do prédio, 4) coleta de resíduo, 5) acessibilida-
de, 6) acesso à internet e telefonia, 7) uso econômico de material de consumo, 8) material
permanente e equipamentos usados, 9) manutenção de equipamentos, 10) manutenção
geral da unidade e segurança, 11) vigilância e proteção (Figura 92) e com relação às ques-
tões 1) acompanhamento da execução do orçamento aprovado, 2) adequação dos recur-
sos às necessidades, 3) uso racional dos recursos destinados às atividades administrativas
e pedagógicas (Figura 94).
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 84
Considerando a missão da UFMS e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) avalie:
1. A contribuição da sua unidade na implementação e acompanhamento do PDI.
5.5.2 Políticas Institucionais
Como você avalia sua unidade/setor com relação: 1. A integração entre servidores técnico-administrativos e professores;
2. A integração entre servidores técnico-administrativos e alunos;
3. A participação dos servidores técnico-administrativos nas atividades de pesquisa;
4. A participação dos servidores técnico-administrativos nas atividades de extensão;
5. A participação dos servidores técnico-administrativos na resolução de problemas da uni-
dade/setor.
5.5.3 A Responsabilidade Social da Instituição
Como você avalia a sua unidade setorial com relação às:
1. Ações desenvolvidas de inclusão e de responsabilidade social;
2. Atividades ou projetos de integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade.
5.5.4 Comunicação Institucional
Como você avalia a efetividade dos meios de comunicação da instituição com relação à
(ao):
1. Coordenadoria de Comunicação;
2. Portal da UFMS;
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 85
3. Boletim de Serviço;
4. Telefonia;
5. E-mail;
6. Comunicações Internas;
7. Ouvidoria.
5.5.5 Políticas de Pessoal
Avalie em sua unidade/setor os critérios de acesso às políticas de pessoal com relação
à(ao):
1. Levantamento de necessidades de treinamento;
2. Capacitação técnico-administrativa;
3. Apoio à participação em eventos;
4. Apoio à qualificação (pós-graduação, especialização, etc.);
5. Assistência à saúde do servidor;
6. Forma de avaliação de desempenho;
7. Plano de carreira e os critérios de progressão;
8. Grau de satisfação com as condições de trabalho, ambiente, recursos e outros aspectos
vinculados a sua função;
9. Relacionamento interpessoal com a chefia imediata.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 86
5.5.6 Organização e Gestão
Avalie a atuação dos órgãos/setores institucionais:
1. PRAD - Pró-reitoria de Administração;
2. PROINFRA - Pró-reitoria de Infraestrutura;
3. PROPP - Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação;
4. PROGEP - Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho;
5. PREAE - Pró-reitoria de Assuntos Estudantis e de Extensão;
6. PREG - Pró-reitoria de Ensino de Graduação;
7. PROPLAN - Pró-reitoria de Planejamento e Finanças;
8. NTI - Núcleo de Tecnologia da Informação;
9. Direção da sua unidade;
10. Coordenação Administrativa de sua unidade.
5.5.7 Infraestrutura
Avalie em sua unidade, a infraestrutura em relação à(ao):
1. Espaço físico;
2. Estacionamento;
3. Limpeza do prédio;
4. Coleta de resíduos;
5. Acessibilidade;
6. Acesso à Internet e telefonia;
7. Uso econômico de material de consumo;
8. Material permanente e equipamentos adequados;
9. Manutenção de equipamentos;
10. Manutenção geral da unidade;
11. Segurança, vigilância e proteção.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 87
5.5.8 Processo de Avaliação
Avalie em sua unidade, o processo de avaliação quanto à(s):
1. Ações acadêmico-administrativas baseadas nos resultados da auto avaliação;
2. Participação da comunidade interna nos processos de auto avaliação;
3. Relação entre planejamento e avaliação da unidade com o PDI;
4. Atuação da Comissão Própria de Avaliação Local.
5.5.9 Sustentabilidade Financeira
Avalie a gestão do orçamento da UFMS quanto à(ao):
1. Acompanhamento da execução do orçamento aprovado;
2. Adequação dos recursos às necessidades;
3. Uso racional dos recursos destinados às atividades administrativas e pedagógicas.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 88
5.6 Avaliação da Direção
AVALIAÇÃO PELOS DIRETORES
Cada aspecto deverá ser avaliado utilizando-se os seguintes critérios:
5 Muito Bom: Quando todas as suas expectativas são atendidas, em relação ao aspecto avaliado;
4 Bom: Quando a maior parte das suas expectativas é atendida;
3 Regular: Quando cerca da metade de suas expectativas é atendida;
2 Ruim: Quando a maior parte das suas expectativas não é atendida;
1 Muito Ruim: Quando nenhuma das suas expectativas é atendida;
0 Não se aplica ou
não observado: Quando se trata de um aspecto sobre o qual não houve oportunidade de avaliar.
UFMS
Como você avalia a UFMS nos seguintes pontos quanto à qualidade do(s)/da(s):
1. Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclusão social? 5 2. Interação da UFMS com a comunidade regional, na área cultural e artística, na
preservação da memória e do patrimônio cultural? 5 3. Divulgação das atividades (eventos, concursos) realizadas na UFMS? 5 4. Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS? 4 5. Portal (site) da UFMS?3 6. Portal (site) da sua unidade setorial acadêmica? 4 7. Condições da biblioteca? 4 8. Atendimento do pessoal técnico-administrativo? 5
9. Atendimento a pessoas com deficiência? 4
Gestão Institucional
Prezado(a) Diretor(a),
Gostaríamos de contar com a sua colaboração no sentido de avaliar as condições de ofereci-
mento do curso que coordena.
Destacamos que a sua opinião é muito importante para a UFMS.
Agradecemos a contribuição.
Comissão Própria de Avaliação - CPA/UFMS
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 89
Como você avalia os órgãos da Administração Central da UFMS com relação à qualidade
do(a):
1. Acesso aos órgãos da Administração Central (reitoria e pró-reitorias)? 5
2. Atendimento às solicitações de materiais e serviços necessários ao desenvolvimento
dos cursos de sua unidade setorial? 3
3. Agilidade dos órgãos da Administração Central no retorno às solicitações, sejam elas
positivas ou não? 5
4. Atendimento ao plano de investimentos para o desenvolvimento dos cursos? 4
5. Atendimento e atuação da PRAD? 4
6. Atendimento e atuação da PREAE? 5
7. Atendimento e atuação da PREG? 3
8. Atendimento e atuação da PROPP? 5
9. Atendimento e atuação da PROPLAN? 5
10. Atendimento e atuação da PROGEP? 5
11. Atendimento e atuação da PROINFRA? 3
12. Atendimento e atuação dos órgãos de assessoramento e de apoio vinculados à
Reitoria? 5
Pesquisa e Extensão
Como você avalia a pesquisa e a extensão relativo à(ao):
1. Integração da pesquisa, ensino e extensão? 5
2. Apoio institucional à pesquisa e extensão? 5
3. Infraestrutura oferecida à pesquisa e à extensão? 3
Auto avaliação
Como você avalia o seu desempenho como diretor quanto à(ao):
1. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, PPI,
Relatório de Gestão, Relatório de Autoavaliação Setorial)? 5
2. Como tenho exercido as funções de direção? 5
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 90
Espaço aberto a críticas/sugestões/observações
Questões descritivas
Por favor, faça uma análise das questões a seguir em relação a sua unidade setorial.
Potencialidades:
1) A renovação do quadro de professores com os concursos públicos para docentes nos anos de 2013, 2014 e 2015 possibilitou a vindas de pesquisadores com alta produtividade científica. O Infi conta atualmente com 4 bolsistas produtividade do CNPq.
2) A aprovação do novo curso de mestrado em Ciências dos Materiais do Infi em dezembro de 2015, promoverá um grande desenvolvimento da pesquisa e promoverá a permanência dos estudantes de Bacharelado em Física, assim como promoverá a inserção de demanda reprimida dos egressos do curso de Bacharelado em Física.
3) A aguardada aprovação do curso de doutorado, desde o final de 2015, em Ensino de Ciências do INFI, estimulará ainda mais a permanência dos estudantes de graduação em Licenciatura em Física, assim como atenderá a demanda reprimida dos egressos do Curso de Mestrado em Ensino de Física, além de aumentar a produtividade científica na área.
4) Os programas Pet e Pibid do Infi tem atuado com eficiência na formação dos estudantes do Bacharelado e Licenciatura em Física, além de promoverão grande interação com as escolas públicas do Estado de Mato Grosso do Sul, assim como grande atuação em atividades de extensão.
5) As atividade da Casa da Ciência de Campo Grande do Infi tem promovido grande divulgação científica por todo estado, através de diferentes projetos de extensão e pesquisa em divulgação científica.
6) Em 2015, a Oficina Mecânica (inexistente em toda a Ufms) do Infi foi reativada e seus equipamentos renovados, fato de extrema importância para: o desenvolvimento das
Gostaria de que as propostas externas para a Preg fossem melhor estudadas e atendidas.
O desenvolvimento dos trabalhos da Proinfra tem sido prejudicados pela baixa qualidade das em-
presas prestadoras de serviço. É necessário melhor gerenciamento e cobrança mais efetividade por
parte da Proinfra.
O repasse anual do orçamentário anual para cada unidade é uma das melhores atitudes da admi-
nistração central, pois possibilita que os problemas próprios de cada unidade de administração se-
torial, mesmo com toda a escassez de recursos devido aos cortes do governo federal.
Os atendimentos da Proplan e Propp são exemplares.
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 91
atividades dos Laboratórios de Ensino de Física; o apoio técnico dos Laboratórios e Projetos de Pesquisa do Infi, além de atuar na manutenção dos patrimônios e predial do Infi.
7) Todos os Laboratórios Didáticos de Física foram ampliados e o conjuntos de equipamentos e experimentos foram totalmente renovados e atualizados entre 2013 e 2014 (investimento de mais de R$ 1.000.000,00), proporcionando a partir de 2015 grande melhoria e capacidade das atividades didáticas experimentais em física, assim como apoio às atividades de pesquisa e extensão.
8) O Infi conta com o DemoLab que dispõe de um bom número de experimentos para utilização em atividades de demonstração em aulas teóricas e atividades de extensão.
9) Vários laboratórios de pesquisas foram atualizados e nos equipamentos de medidas foram adquiridos e /ou passaram por atualização possibilitando a melhoria nas atividades de pesquisa.
10) O corpo técnico do Infi foi aumentado e conta atualmente com profissionais graduados e de excelente produtividade.
11) O corpo docente está neste período adequado às necessidades dos cursos. A formação do corpo docente é excelente, e o Instituto tem cumprido o tripé da universidade (ensino, pesquisa e extensão) com atividade de altíssimo nível.
12) O Infi conta com Laboratório de Informática com 30 equipamentos atualizados, datashow e rede de informática que está sendo atualizada neste início de 2016. Além de contar com o Telecentro da Casa da Ciência de Campo Grande – Infi (20 máquinas, rede de internet, Datashow) para atividades de ensino, pesquisa e extensão.
13) O acervo bibliográfico conta com volumes suficiente para atender o Curso de Bacharelado e o acervo referentes às disciplinas específicas do Curso de Licenciatura em Física e Mestrado em Ensino de Ciências está sendo atualizado em 2016 com os recursos destinados pela Administração Central para aquisição de material bibliográfico.
14) A atuação dos coordenadores dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação do Infi é de extrema eficiência e grande excelência.
15) Os NDEs são atuantes.
16) Muitos alunos de graduação são bolsistas de Iniciação Científica PIBIC, bolsistas PIBID, bolsistas PET e bolsistas de extensão UFMS.
Fragilidades:
1) A alta taxa de evasão dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física (típica de todos os cursos de Física no mundo) é um grande problema, com baixas possibilidades de resolução imediata.
2) A falta de espaço físico para salas de estudos para os estudantes de graduação. Sem previsão de solução em curto prazo devido aos cortes orçamentários do governo federal em 2015 e 2016.
3) Há necessidade de ampliação do espaço físico para abrigar mais atividades de pesquisa. Sem previsão de solução em curto prazo devido aos cortes orçamentários do governo federal
Autoavaliação Setorial 2015 - INFI-UFMS 92
em 2015 e 2016.
4) Há necessidade de verba para implementar ações para atender os estudantes com necessidades especiais. Sem previsão de solução em curto prazo devido aos cortes orçamentários do governo federal em 2015 e 2016. 5) O Curso de Bacharelado em Física obteve nota 3 no ENADE2015, devido ao pequeno
número de estudantes concluintes do curso. Fato que independe de ações do Infi e da UFMS,
pois há uma crise mundial de desinteresse pelas carreias científicas. No entanto, os egressos
do Bacharelado em Física têm sido aprovados em todos os exames de cursos de pós-
graduação por todo o Brasil.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Visando atingir maior participação dos acadêmicos na avaliação institucional de 2015,
a CPA setorial realizou um trabalho de conscientização da sua importância junto aos acadê-
micos do INFI/UFMS, assim como ações visando uma maior participação das coordenações
de curso no processo. Os resultados demonstram a necessidade do fortalecimento dessas
ações nas próximas avaliações.
Ao longo do corpo do relatório foram identificadas fragilidades, ou seja, aspectos ava-
liados como “Regular” ou “Ruim” (ou “Muito Ruim”), alguns destes associados a comentá-
rios, que podem indicar providências a serem tomadas, tanto internamente, quanto para se-
rem cobradas de instâncias superiores.
O presente Relatório será agora apresentado à comunidade do Instituto (Docentes,
Técnicos e Acadêmicos). A partir daí, serão elencadas as propostas concretas para serem im-
plementadas em 2015 e 2016.
Finalmente, sugerimos que seja solicitado pela Comissão Própria de Avaliação da
UFMS (CPA) que o Núcleo de Tecnologia e Informática (NTI) solicite que os dados e gráficos
referentes aos resultados das avaliações sejam disponibilizados também em planilhas e não
apenas PDF ou JPG. Segundo informações do NTI, quaisquer modificações só serão implan-
tadas mediante solicitação da CPA.
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