Aula 6IntroduçãoFrançois Ascher
François Ascher.Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010.
Paradigmas do Urbanismo: A Contribuição de François Ascher.Autor: Naspolini, Vicente.Disponível em: http://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/92292/269341.pdf?sequence=1
O Urbanismo é uma ciência?
Urbanismo
Problema entre discurso e prática
Carga ideológica nos debates
Disputas entre paradigmas
Século XIX - XX
Transformação de valores“ o preconceito contra os processos mecânicos é substituído por uma apreciação mítica dos valores industriais”*
Carta de Atenas 1933Urbanismo ModernoBrasíliaChandigarh
* Benevolo, L. 1998. p374
Segunda metade do século XX1945-1999
A partir da década de 50 os valores racionais, funcionalistas e cientificistas sintetizados no urbanismo moderno passam a ser questionados
Transformação de valores
10 º CIAM 1959 (último)Team XJaap Bakema, Georges Candilis, Aldo van Eyck, Giancarlo De Carlo, Alison e Peter Smithson e Shadrach Woods.
Cidades como estruturas complexasVelocidade das transformaçõesPropostas e estruturas mais flexíveisQuestionamento dos paradigmas do urbanismo moderno
Team X
Peter e Alison Smithson 1958 Concurso para Berlim Oriental. representa uma matriz de ruas elevadas e torres modernas sobrepostas ao centro histórico daquela cidade. “É uma crítica óbvia do planejamento tabula rasa de arquitetos como Le Corbusier, que sonhava em arrasarvastas áreas da paisagem urbana para impor sua visão de uma cidade motorizada. No entanto, o modelo Smithson também ressalta a obsolescência da cidade velha, deixando claro que suas cúpulas românticos, cutucando-se através da rede de auto-estradas, passarelas e escadas rolantes, foram substituídos por uma cidade do futuro.”
Disponível em: http://www.nytimes.com/2006/09/27/arts/design/27ten.html
Peter e Alison Smithson 1958 Concurso para Berlim Oriental. representa uma matriz de ruas elevadas e torres modernas sobrepostas ao centro histórico daquela cidade. “É uma crítica óbvia do planejamento tabula rasa de arquitetos como Le Corbusier, que sonhava em arrasarvastas áreas da paisagem urbana para impor sua visão de uma cidade motorizada. No entanto, o modelo Smithson também ressalta a obsolescência da cidade velha, deixando claro que suas cúpulas românticos, cutucando-se através da rede de auto-estradas, passarelas e escadas rolantes, foram substituídos por uma cidade do futuro.”
Disponível em: http://www.nytimes.com/2006/09/27/arts/design/27ten.html
ARCHIGRAM
Disponível em: http://www.archigram.net/about.html
Maishttp://openbuildings.com/buildings/walking-city-profile-39003
Arata Isozaki. City in the Air, 1960. Silkscreen de 1990.
"Outra imagem famosa, quase um totem do metabolimo, com as pontes habitáveis da nova cidade passando desdenhosamente por cima das ruínas de culturas urbanas anteriores e do contaminado presente, procedimento também proposto por outros autores não-japoneses, especialmente Yona Friedman"
(BANHAM, 1976:56)
Kisho Kurokawa.
Projeto de Cidade em Hélice para Tóquio, 1961.
"Este projeto, talvez o mais reconhecível dos metabolistas japoneses, foi pensado inicialmente como proposta para reconstrução do bairro de Ginza, em Tóquio, mas posteriormente assumiu uma vida independente nas páginas das revistas, como símbolo definitivo do metabolismo.
(BANHAM,1976:56)
Arata Isozaki. City in the Sky, 1962
Arata Isozaki. City in the Sky, 1962
Kisho Kurokawa. Nagakin Capsule Tower, Tóquio, 1970
1960, Japão - Publicado o manifesto “Metabolism: A Proposal for a New Urbanism”. Autores: Kisho Kurokawa e outros
1960, Inauguração de Brasília
Superstudio “Monumento Continuo” 1969
Superstudio “Monumento Continuo” 1969
Marie Theres Stauffer, 2008:"[...] O Monumento Continuo do grupo Superstudio e a No-Stop¬ City do grupo Archizoom foram desenvolvidos em diversas versões entre 1969 e 1972, sendo ambos publicados em revistas de arquitetura italianas e internacionais. [...] Na primeira publicação de cada projeto, em 1969, ambos foram intitulados ‘Discorsi per immagini', o que pode ser traduzido literalmente como ‘discurso através das imagens'. Este conceito designa um tipo específico de projeto concebido não como aquele que será de fato construído, mas sim que foi pensado como uma declaração teórica. [...] As duas utopias não devem, dessa maneira, ser entendidas como visões de antecipação do futuro, mas como crítica radical à arquitetura construída e imaginária da sociedade moderna. [...]
Século XX
Velocidade das transformações nas cidades e nos espaços e cidades é maior que a elaboração de novos fundamentos ou paradigmas no urbanismo.
Defasagem entre propostas urbanísticas e meios de produção e modos de vida
ModernidadeX Pos modernidade
François Ascher
Terceira Revolução Urbana ModernaTerceira fase da modernização da sociedade.
Novos paradigmas econômicos e sociais+
Tecnologias da informação e comunicação+
Nova organização econômica
Impactos sobre o territórioImpactos sobre a cidade, nova organização da cidade
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