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Informativo do AgronegócioAtualize
MBFNo 1.939 - Ano VII Segunda-Feira, 18 de maio de 2015
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Investidores voltam a olhar usinas, agora por causa da energia do bagaço da cana
O Estado de São Paulo, 17/05/2015
Atoladas em uma aguda crise há pelo menos sete anos, usinas de açúcar e etanol voltaram a atrair a atenção de investidores. Mas, dessa vez, o interesse de fundos e gestoras está no que era antes um subproduto do processo de produção dessas usinas: a energia gerada por meio do bagaço de cana.
De acordo com fontes ouvidas pelo Estado, entre as que avaliam fazer aportes no setor estão a gestora canadense Brookfield, as americanas Lone Star e Black River, além da brasileira GP Investments.
A energia por meio da biomassa, que responde por 4% do consumo do Brasil, está valorizada e é única divisão lucrativa de usinas sucroalcooleiras, dizem essas fontes, lembrando a longa fase de ciclo de baixa dos preços do açúcar e do etanol. “A cogeração é uma receita garantida para essas usinas, que negociam contratos de longo prazo, de 15 a 25 anos”, afirma Antonio de Padua Rodrigues, diretor da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica).
Maior operadora independente de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) do Brasil, a divisão de private equity da Brookfield está em conversas com o grupo indiano Renuka, que investe em cogeração e tem usinas em São Paulo e Paraná, com dívidas estimadas em R$ 1,4 bilhão. “Entre construir uma PCH e comprar um ativo de biomassa pronto, é mais vantagem hoje adquirir uma usina”, disse uma fonte do mercado financeiro. “O negócio açúcar e álcool é ‘plus’, uma vez que vem quase de graça.” Atualmente, o preço médio de leilão de energia ofertada por PCH está a R$ 210 por megawatt/hora e o de biomassa, em torno de R$ 270, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No mercado ‘spot’ (à vista ), o preço da energia de biomassa atingiu seu pico de R$ 822 no ano passado e hoje está em torno de R$ 320.
Com US$ 200 bilhões de ativos no mundo, a canadense administra no País ativos em torno de R$ 34 bilhões.
Aquisição de usinas será mais seletivaO Estado de São Paulo, 17/05/2015
As operações de fusões e aquisições no setor sucroalcooleiro serão muito seletivas nos próximos meses, afirmaram fontes do mercado financeiro ouvidas pelo ‘Estado’. “As consultas foram retomadas, mas os potenciais compradores estão atrás de barganhas”, afirmou uma fonte.
Entre 2005 e 2008, o setor viveu um forte movimento de expansão e consolidação, atraindo investidores estrangeiros e nacionais, estimulado pelo aumento do consumo do etanol, que viveu um boom com a forte demanda por carros flex. Depois da crise de 2008, muitas usinas quebraram e dezenas delas encerraram suas atividades. “Há um movimento recente de usinas que decidiram vender separadamente seus ativos de cogeração para reduzir a alavancagem”, diz Antonio Rogerio Ferreira, superintendente de fusões e aquisições e mercado de equity do Banco Fator. Foi o caso do grupo francês Albioma que adquiriu, em abril, 65% da operação de cogeração do grupo sucroalcooleiro Jalles Machado, de Goiás. “CPFL Renováveis e Tractebel também adquiriram divisão de cogeração de usinas em um passado recente.”
No fim do ano passado, a Brookfield comprou por cerca de R$ 1,4 bilhão os negócios de energia renovável da Energisa. Dentro desse pacote, estava incluída a divisão de cogeração do grupo sucroalcooleiro Tonon Bionergia, que se desfez do negócio, em duas etapas, para reduzir sua dívida. Na semana passada, a Tonon teve rating (nota) de crédito rebaixado pela agência de classificação de risco Fitch. Além da Tonon, também recebem classificações da Fitch a Raízen, Biosev, Jalles Machado, a Usina São João Açúcar e Álcool e Grupo Virgolino de Oliveira (GVO). “A venda de um ativo de cogeração faz sentido”, diz Claudio Miori, analista sênior de açúcar e etanol da Fitch. “Esse negócio tem uma grande capacidade de geração de caixa, comparado ao de açúcar e álcool.” Para Alexandre Figliolino, diretor do Itaú BBA, há um grupo de usinas que não está entre os dez maiores do setor e que também não faz parte dos que pediram recuperação judicial que pode atrair investidores.
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Etanol hidratado sobe 0,15% e o anidro, 0,10% em SP
Estadão, 15/05/2015
O preço do etanol hidratado subiu 0,15% esta semana nas usinas paulistas, de R$ 1,2313 para R$ 1,2331, em média, de acordo com o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq) divulgado no início da noite desta sexta-feira, 15.
Já o preço do anidro também teve leve alta, de 0,10% no período, de R$ 1,3865 para R$ 1,3879 o litro, em média. Os preços não incluem impostos.
O futuro do setor sucroenergético será discutido em Ribeirão Preto
Andréia Moreno - Atualize MBF, 18/05/2015
O cenário atual e futuro do setor sucroenergético será tema de discussão de especialistas no dia 28 de maio, em Ribeirão Preto (SP). Entre os convidados do debate estarão: o jornalista Carlos Alberto Sardenberg, apresentador do Grupo Globo; Marcos Fava Neves – Markestrat / FEA USP; Edivaldo Domingues Velini - CNTBio e UNESP; Fabiana Balducci – Credit Suisse; Ismael Perina – Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Açúcar e Álcool; Rodolfo Geraldi – Vértice Assessoria e Consultoria Agronômica e Waldemar Deccache – Deccache Associados.
O encontro acontecerá durante o evento “O Setor Bioenergético: Uma Resposta à Realidade”, promovido pela Organize – Soluções Integradas para a Gestão Agroindustrial.
Este evento será realizado para convidados e visa discutir a importância do setor bioenergético para o mercado mundial, debater a crise, alternativas, visão atual e futura, além de proporcionar um ambiente de contatos estratégicos entre os convidados e um network diferenciado.
Na abertura, Sardenberg falará sobre “A importância do setor bioenergético para o agronegócio brasileiro”. Logo após a palestra haverá o debate com o objetivo de desmistificar a crise do setor bioenergético, possibilitando aos participantes uma visão atual e futura sobre o setor.
Sobre a Organize - A Organize é um consórcio empresarial que une a capacidade técnica e intelectual de quatro destacadas empresas do agronegócio, atendendo a uma demanda por uma nova forma de administrar o setor sucroenergético e o agronegócio, com a proposta “do campo ao banco”.
Dez usinas de cana devem encerrar atividades
O Estado de São Paulo, 18/05/2015
A União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica) estima que pelo menos outras dez usinas podem parar suas atividades este ano. Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da entidade, afirma que há 80 usinas paradas. Deste total, 44 estão em recuperação judicial. Há ainda outras 23 unidades em recuperação judicial, mas que estão em operação.
De acordo com fontes de mercado, outras usinas deverão entrar em recuperação judicial ao longo dos próximos meses.
A expectativa é que o Brasil processe nesta safra 2015/16 cerca de 653 milhões de toneladas de cana, de acordo com a consultoria Datagro. Deste total, 591 milhões de toneladas serão moídas no Centro-Sul do Brasil. A Unica vai divulgar suas previsões na quinta-feira.
A Datagro prevê que a produção de açúcar no Brasil atinja 35,7 milhões de toneladas, um crescimento de 0,8% sobre o ciclo anterior. Para o etanol, a produção deve atingir 29,16 bilhões de litros, alta de 2,8% sobre a safra 2014/15.
Mix - As usinas deverão destinar mais cana para a produção de etanol do que para açúcar. O mix deverá ficar em 57,1% para o álcool, enquanto o restante fica para o açúcar, disse o presidente da consultoria, Plinio Nastari, que apresentou seu relatório a investidores na semana passada em Nova York.
Corte deve ficar perto de R$ 70 bi, e governo já procura receita extra
Folha de S.Paulo, 18/05/2015
Em reunião neste domingo (17) no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma ouviu de sua equipe econômica que "não há muito espaço para o corte do Orçamento ficar abaixo" de R$ 70 bilhões.
O valor, segundo assessores, seria "muito próximo do necessário" para garantir o cumprimento da meta de superavit primário (receitas menos despesas) neste ano.
Um corte na casa de R$ 70 bilhões representaria fazer o governo voltar ao patamar de gastos de 2013, como tem defendido Joaquim Levy.
A decisão final será da presidente Dilma e pode ser discutida nesta segunda (18) por ela em reunião com líderes aliados, comandada pelo vice-presidente Michel Temer.
A petista é pressionada pela ala mais política do governo a cortar cerca de R$ 60 bilhões, para evitar uma paralisia do governo federal.
Já a equipe econômica preferia um corte de R$ 80 bilhões, por causa das mudanças que o Congresso está fazendo no pacote fiscal, que já reduziu em cerca de R$ 4 bilhões a economia prevista.
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Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.
Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Andréia Moreno - MTb 29.978
Fechamento edição:18/05/2015 - 09h45
PIB do agronegócio cresceu 0,13% em janeiro, dizem a CNA e o Cepea
Estadão, 15/05/2015
Puxado pelo bom desempenho da pecuária, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 0,13% em janeiro na comparação com igual mês do ano passado. Esse foi o melhor resultado desde julho de 2014, quando a taxa havia sido de 0,16%. Em 12 meses até janeiro, o setor acumula expansão de 1,72%. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (15), são parte de uma pesquisa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados emEconomia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP).
Segundo a pesquisa, a alta do mês foi quase que determinada pela pecuária, que cresceu 0,34%. A agricultura avançou menos, 0,02%. Diante desse quadro, a renda do agronegócio para 2015 ficou estimada em R$ 1,209 trilhão, sendo R$ 819,46 bilhões (68%) referentes ao ramo agrícola e R$ 390,48 bilhões (32%) ao setor pecuário. O desempenho da pecuária em janeiro resultou do crescimento de todos os segmentos, com exceção da indústria de processamento animal, que recuou 0,07%. Para insumos, a alta foi de 0,42% e a lista segue com expansão de 0,48% para primário e 0,28% para serviços. No ramo agrícola, apenas o segmento de insumos cresceu, registrando um avanço de 0,47%. O segmento primário da agricultura manteve-se praticamente estável. Apresentou alta de 0,01%. Já a indústria e os serviços recuaram 0,03% e 0,05%, respectivamente.
Apesar do ligeiro crescimento da agricultura em janeiro, com expansão de 0,02%, o acumulado de 12 meses até o esse início de 2015 continua negativo, a queda é de 0,67% no período. A pecuária, em contraponto, continua apresentando taxas robustas de expansão e, em 12 meses, acumula alta de 7,09%.
Segundo a CNA, na agricultura, um desempenho considerado fraco para os preços pesou e a média das atividades acompanhadas pelo estudo apresentou elevação real de apenas 0,03%. Com isso, o crescimento da produção previsto para este ano foi classificado como "relativamente modesto" pela entidade, com expectativa de alta de 0,95% frente a média de 3,05% de 2014. Esse cenário, no entanto, foi desenhado antes da disparada do dólar frente o real, fator que pode ser um determinante para as exportações de produtos agrícolas.
Entre as culturas acompanhadas, espera-se crescimento anual para arroz (0,42%), batata (130%), café (54,18%), cebola (126,28%), fumo (3,51%) e tomate (1,39%). Os produtos para os quais se espera retração do faturamento em 2015 são algodão ( queda de 36,68%), banana (-12,43%), cacau (-17,69%), cana (-3,09%), feijão (-8,51%), laranja (-2,54%), mandioca (-57,06%), milho (-4,09%), soja (-8,5%), trigo (-29,09%) e uva (-2,03%).
Queda faz com que etanol chegue a R$ 1,88 nos postos de Pres. Prudente
G1, 16/05/2015
Os motoristas podem ter uma boa surpresa ao chegarem nos postos de combustíveis de Presidente Prudente para abastecerem os veículos. Em alguns estabelecimentos, o etanol já pôde ser encontrado por R$ 1,89 em alguns estabelecimentos na manhã deste sábado (16), enquanto o valor médio apontado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) é de R$ 1,97.
Conforme exibido pelo SPTV 1ª Edição, os economistas explicam que o motivo desta baixa é o período de safra da cana-de-açúcar, que aumenta a oferta de etanol no mercado e isso ocasiona um preço melhor para o consumidor. Quem foi aos postos já notou a queda nas bombas, porém acredita que o etanol ainda pode ficar mais em conta. “Toda economia faz a gente ficar um pouquinho mais feliz, mas a diferença ainda é muito pequena. Dá para buscar mais [redução]”, diz o dentista Ronivaldo Rodrigues.
Etanol cai em 17 Estados, sobe em 7 e no DF e não muda no Sergipe
Agência Estado, 15/05/2015
Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 17 Estados, subiram em 7 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Sergipe nesta semana, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Não houve cotação no Amapá. Na semana anterior, os preços haviam caído em 14 Estados e no Distrito Federal, subido em 10 e permanecido estáveis em Roraima. Os dados da ANP mostram que no período de um mês o etanol caiu em 15 Estados e no Distrito Federal, subiram em 9 e ficaram estáveis em Roraima. Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação cedeu 0,29% na semana, para R$ 2,001 o litro. No período de um mês, acumula queda de 2,10%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado em Alagoas (1,94%), enquanto o maior recuo ocorreu em Goiás (2,46%). No mês, a maior alta foi registrada em Pernambuco (0,88%) e a maior queda, em Goiás (6,24%).
No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,579 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61 o litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 2,001 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,048 o litro. Competitividade - Pela sétima semana consecutiva, o etanol permaneceu competitivo em Goiás, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais, no Paraná e em São Paulo. Nos demais e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.
QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
Fonte: CONAB - 1º levantamento: Abril de 2015 / Source: CONAB - 1st Survey: April 2015
Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop
RegiãoRegion
Área (mil ha)Area (thousand ha)
Produtividade (Kg/ha)
Productivity(Kg/ha)
Produção(mil t/cana)Production
(thousand t/cane)
51,2 73.333 3.774,4 1.003,2 57.976 58.161,9 1.801,5 72.895 131.318,2 5.593,2 74.314 415.652,0 808,0 75.000,0 60.596,3 64,8 42.768,0 2.771,8 32,8 50.000,0 1.642,0 4.687,6 74.802,0 350.641,9 621,3 73.567 45.706,9 9.070,4 72.170 654.613,4
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Açúcar (mil t/cana)Sugar
(thousand t/cane)
Etanol (mil t/cana)Ethanol
(thousand t/cane)
451,9 3 .322,5 30.139,0 2 8.022,9 30.182,9 1 01.135,3 202.149,4 213.502,6 22.414,6 38.181,7 568,2 2.203,6 339,2 1.302,8 178.827,4 171.814,5 23.970,9 2 1.736,0 286.894,0 367.719,4
Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Anidro(mil litro) Anhydrous
(thousand liter)
Hidratado(mil litro)Hydrous
(thousand liter)
53,0 140.254,30 92.417,40 3.580,6 1.315.210,70 762.257,10 3.907,5 2.312.660,00 5.743.493,50 26.718,3 8.336.019,90 8.784.514,30 2.962,10 1.326.963,30 1.746.113,10 66,70 115.721,90 39.705,40 38,70 0,00 92.335,00 23.650,80 6.893.334,70 6.906.360,90 3.094,7 630.518,50 1.081.789,70 37.354,0 12.734.663,4 16.464.472,0
Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop
Açúcar(mil t)Sugar
(thousand t)
QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES
**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)
ATR - R$/kg **Cana Campo
Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
EstadoState ATR - R$/kg **Cana
Campo Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)
Março/March - 2015Abril/April - 2015
RealAccomp.
0,51550,4983
Mês / Month
0,4763 0,4983
R$/kg/AtrConsecana
Mensal / Month
Real./accomp.Real./accomp.
R$/kg/AtrConsecana
Acum./Accum.
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US$ Com. - R$US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$
CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)
Câmbio-VendaExchange Rate -Sale
14/05/15May 14th, 2015
15/05/15May 15th, 2015 ∆ %
% ano% year
TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate
% mês% month
0,9838 0,1474 0,9200 1,1700
6,000 13,250 0,4128
3,250
Taxas e índicesRates and indexes
Taxas e índicesRates and indexes
QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM
12,89 0,39% -1,53% 13,20 0,00% 0,38% 14,36 -0,14% 5,98% 14,43 -0,21% -1,77%
*Cotação do período de 11/maio/2015 à 15/maio/2015/Quotation of the period from May/11/2015-May/15/2015Sem frete, sem impostos
Demerara #11 / Nova York
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Julho/July/15Outubro/ October/15Março/ March/16 Maio/ May/16
367,80 -0,62% -1,89% 368,20 -0,24% -1,50% 374,90 -0,19% -1,60% 379,90 -0,13% -1,66%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Branco #5 / Londres - White #5 / London
US$/t
1.164,00 -0,60% -2,88% 1.171,00 0,00% -2,58% 1.171,00 0,04% -2,66%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
CEPEA / ESALQ (*)
51,58 0,21% 0,27% 51,47 0,25% -0,14% 51,34 -0,23% -0,75%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
CEPEA / ESALQ
R$/sc(bag) 50 kg
1,3879 0,10% -2,03% 1,2331 0,15% -2,24% 1,2609 0,33% -3,15%
∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol
CEPEA / ESALQ (*)
R$/l
Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use
21,91 -0,36% -0,41% 21,24 -0,28% -1,07% 21,28 -0,23% -1,71%
Liquidação financeira/ Financial Settlement
US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean
Julho/ July/15Novembro/ November/15Maio/ May/16
Junho/ June/15Julho/ July/15Agosto/ August/15
ParanáParanaguá
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
*Indicador Paulínea, CIF sem impostos
c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)
R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
SoybeanCEPEA / ESALQ
US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month
SojaSoybean
Chicago - Farelo/Bran
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month
Soja - ÓleoSoybean Oil
Chicago - Óleo/Oil
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
WTI/Nova York - WTI/New York
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
Brent/Londres - Brent/London
1.185,00 0,00% -1,58% 1.180,00 0,00% -1,58% 1.175,00 -1,67% 0,17%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa
15/Mai/2015 - May/15/201514/Mai/2015 - May/14/201513/Mai/2015 - May/13/2015
Agosto/ August/15Outubro/October/15Dezembro/December/15Março/March/16
2,994 2,998 0,13% 3,003 2,989 -0,46% 3,414 3,417 0,08% 1,137 1,143 0,54%
Com ICMS, sem frete 33,07 0,21% 5,08% 33,12 -0,66% 4,68% 33,16 -0,63% 4,54%
953,25 -1,01% -3,57% 946,50 -1,10% -4,20% 937,00 -1,39% -4,61%
303,30 -2,35% -6,45% 301,20 -0,33% -6,58% 299,50 -0,40% -6,49%
60,92 -0,41% -1,34% 65,07 -0,57% 0,09%
59,69 -0,32% 1,89% 60,54 -0,49% 1,14% 61,01 -0,57% 0,81%
66,81 0,33% 1,47% 67,29 0,88% 1,13% 67,75 0,74% 0,88%
15/Mai/2015 - May/15/201514/Mai/2015 - May/14/201513/Mai/2015 - May/13/2015
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
Maio/ May 15Junho/ June 15Julho/ July 15
0,4763 52,01 58,09 0,4909 53,60 59,87 0,5553 60,63 67,73 0,5458 59,60 66,57 0,5449 59,50 66,46 0,5496 60,01 67,03 0,4703 51,36 57,36 0,4772 53,35 59,59
São PauloAlagoasPernambucoParaná
Março/ March- 2015 Abril/ April- 2015
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