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Informativo do AgronegócioAtualize
MBFNo 2.069 - Ano VIII Terça-feira, 24 de novembro de 2015
Açúcar destoa das demais commodities e sobe em NY por chuvas no Brasil
Reuters, 23/11/2015
O açúcar bruto contrariou a tendência de queda das commodities nesta segunda-feira na bolsa ICE, com os operadores focando expectativas de desaceleração da colheita no Brasil, o maior produtor, por causa de fortes chuvas. Os preços do café caíram por pressão da disparada do dólar para máximas de oito meses.
O tom fraco desses produtos, com os contratos futuros do açúcar caindo mais cedo na sessão, foi parte de um declínio mais amplo das commodities no início do dia, quando preocupações foram alimentadas por uma demanda em queda na China.
Os contratos futuros do açúcar bruto encerraram em alta de 0,11 centavo de dólar, ou 0,7 por cento, a 15,41 centavos de dólar por libra-peso.
Os contratos futuros do açúcar branco encerraram em alta de 3,7 dólares, ou 0,90 por cento, a 413,4 dólares por tonelada.
No café, a necessária chuva na região produtora de robusta no Brasil pressionou os preços e o contrato para janeiro encerrou em queda de 33 dólares, ou 2,1 por cento, a 1.539 dólares por tonelada, retornando da mínima de dois anos de 1.494 dólares atingida na segunda-feira.
Consumo total de combustíveis levesem outubro cai 3,10% no Brasil
Unica, 24/11/2015
De acordo com recentes dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e compilados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), o consumo total de combustíveis utilizados pela frota de veículos leves, convertido em conteúdo energético, registrou no último mês de outubro uma queda de 3,10%, quando comparado ao mesmo mês do ano passado.
As maiores quedas foram registradas nos principais Estados produtores de etanol da Região Centro-Sul do Brasil: -3,65% em São Paulo e -4,57% no Paraná.
O destaque fica por conta da retração nas vendas de gasolina C, que anotou 3,47 bilhões de litros comercializados em outubro deste ano, contra 4 bilhões de litros no mesmo mês de 2014, uma queda de aproximadamente 13%.
Já a participação do etanol hidratado carburante, aquele utilizado diretamente no tanque dos automóveis, segue em alta, totalizando 1,75 bilhão de litros em outubro de 2015, contra 1,21 bilhão de litros em outubro do ano passado.
É justamente para esta performance positiva do biocombustível produzido à base de cana que o diretor Técnico da UNICA, Antonio de Padua Rodrigues, chama a atenção.
“O etanol hidratado respondeu por cerca de 26% desta demanda de combustíveis no Brasil em outubro de 2015, contra 25,62% em setembro deste ano e 17,45% se comparado a outubro de 2014, ou seja, mesmo com a recente elevação dos preços verificada nas bombas, o consumidor continua privilegiando o biocombustível limpo e renovável na hora de abastecer”, concluiu o executivo da UNICA.
Esta tendência de alta do etanol foi observada nos estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso. Já em Minas Gerais, essa participação apresentou leve recuo quando comparada ao resultado do mês passado; 29,45% em outubro, contra 29,91% em setembro.
Grupo russo Rusagro planejainvestir mais em açúcar
Reuters, 23/11/2015
O conglomerado agrícola russo Rusagro informou nesta segunda-feira que planeja aumentar investimentos em seu negócio de açúcar após a elevação dos preços globais da commodity ter ajudado a empresa a registrar seus melhores resultados em nove meses.
A Rusagro disse que seu lucro líquido entre janeiro e setembro teve alta de 45 por cento em comparação anual, como resultado de um aumento de 52 por cento nos ganhos antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) e de 22 por cento nas vendas.
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Mercados emergentes atraem investimentos de US$ 126 bilhões
em energia limpa CanalEnergia, 23/11/2015
As nações em desenvolvimento ultrapassaram os países mais ricos do mundo em 2014, atraindo mais investimentos em energia limpa e expandindo mais do que nunca a geração de energia eólica, solar e outras fontes de energia renovável, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 23 de novembro. De acordo com o Índice Climatescope, desenvolvido pela Bloomberg New Energy Finance, os novos investimentos em renováveis atingiram o valor recorde de US$ 126 bilhões em 2014, alta de US$ 35,5 bilhões ou 39% a mais que em 2013.
Nos 55 países avaliados pelo Climatescope em mercados emergentes na África, Ásia, América Latina e Caribe, foram adicionados 50,4 GW de nova capacidade de energia renovável, registrando um aumento de 21% em relação ao ano anterior. Os resultados, revelou o índice, foram puxados pelo crescimento na China, que acrescentou 35 GW de capacidade de nova geração renovável, mais do que a energia limpa instalada nos Estados Unidos, Reino Unido e França juntos em 2014.
Ao mesmo tempo, os investimentos “Sul-Sul” - fundos aplicados nos países do Climatescope de bancos ou outras instituições financeiras baseadas nesses países - subiram para US$ 79 bilhões no ano passado em comparação aos US$ 53 bilhões do ano anterior.
Segundo o estudo, o declínio contínuo nos custos de energia limpa parece estar motivando o crescimento. Os custos associados à energia solar fotovoltaica têm caído 15% anualmente em todo o mundo. “A energia solar é particularmente competitiva nos mercados emergentes, os quais muitas vezes sofrem com preços muito elevados da geração de energia fóssil, ao mesmo tempo em que desfrutam de bons recursos solares”, apontou.
O estudo mostra ainda que o progresso em 2014 foi atingido apesar de baixas taxas de crescimento econômico em certos países pesquisados. O crescimento do produto interno bruto médio pelos países do Climatescope caiu para 5,7% em 2014, de 6,4% em 2013, com desaceleração mais evidente em países importantes como Brasil, África do Sul e China. Apesar do recuo, esses três países atraíram um total de US$ 103 bilhões em novos investimentos em energia limpa em 2014.
INTL/FCStone disponibiliza estudosobre subsídio à cana e
competitividade do açúcar indiano Agência UDOP de Notícias, 23/11/2015
Nesta segunda-feira (23), a INTL/FCStone disponibilizou um estudo especial com o tema: Subsídio à cana e competitividade do açúcar indiano - como um incentivo de 2% pode aumentar as exportações da Índia.
Neste material, a INTL/FCStone analisou os possível efeitos do subsídio para a compra de cana pelas usinas anunciado pelo governo da Índia na semana passada sobre as exportações do país e como este incentivo pode ajudar a melhorar a situação do setor açucareiro local, que passa por intensa crise.
Você pode conferir o material completo: http://www.udop.com.br/download/noticias/2015/23_11_15_subsidio_india.pdf
Braskem começa a produzir experimentalmente ingredienteda borracha a partir de açúcar
Reuters, 23/11/2015
A petroquímica Braskem anunciou nesta segunda-feira que iniciou produção experimental de butadieno a partir de açúcar, em um desenvolvimento que pode adicionar uma fonte renovável para o insumo usado na produção de borracha.
A companhia firmou parceria em 2013 com a empresa norte-americana de bioengenharia Genomatica e informou que está conseguindo produzir com sucesso o butadieno em escala laboratorial.
A Braskem é a terceira maior produtora mundial de butadieno, com produção de 374 mil toneladas do produto em 2014. O insumo é usado em borracha utilizada em aplicações como pneus, calçados, plásticos, asfalto, materiais de construção e látex. Segundo a petroquímica, a demanda mundial de butadieno é da ordem de 9 milhões de toneladas por ano.
A empresa não revelou investimentos realizados no projeto ou quando a produção comercial poderá começar.
Para a produção em laboratório, a parceria desenvolveu um microrganismo que consome açúcar, como o vindo de cana, e o converte em butadieno, em fermentadores de dois litros.
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Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.
Jornalista Responsável: Rosiley Lourenço - MTb 24.155
Fechamento edição:24/11/2015 - 10h
Açúcar tem nova alta nos mercados internacional e interno
Agência UDOP de Notícias, 24/11/2015
Pelo segundo dia consecutivo, os preços do açúcar subiram na bolsa de bolsa de Nova York. Ontem (23), no vencimento março/16, a commodity foi comercializada a 15,41 centavos de dólar por libra-peso, alta de 11 pontos no comparativo com a véspera. Nas telas maio/16, a valorização foi de nove pontos e no lote julho/16, de seis pontos.
Em Londres, os preços do açúcar também subiram no vencimento março/16. A commodity foi comercializada a US$ 413,40 a tonelada, alta de 3,70 dólares no comparativo com o dia anterior. Nos outros lotes, o açúcar oscilou positivamente de 2,50 a 3,10 dólares.
O centro-sul brasileiro, principal região de processamento de cana-de-açúcar do país, está concluindo a safra 2015/16, que foi afetada por chuvas acima do normal. A umidade elevada, no entanto, deverá ser benéfica para a nova safra que poderá começar antes do previsto, em meados de março de 2016.
Em São Paulo, os negócios foram firmados em R$ 77,52 a saca de 50 quilos do tipo cristal. Uma valorização de 0,18%, segundo dados do Cepea/Esalq, da USP.
Usinas ampliam hedge de açúcar da nova safra de olho em produção maior, diz analista
Reuters, 23/11/2015
Usinas de açúcar e etanol no Brasil elevaram substancialmente os volumes de hedge de açúcar para o próximo ciclo de produção (2016/17), na comparação com igual período do ano passado, garantindo valores favoráveis para o produto na expectativa de um aumento da produção na próxima temporada, de acordo com a consultoria independente JOB Economia.
O centro-sul brasileiro, principal região de processamento de cana-de-açúcar do país, está concluindo a safra 2015/16, que foi afetada por chuvas acima do normal. A umidade elevada, no entanto, deverá ser benéfica para a nova safra que poderá começar antes do previsto, em meados de março de 2016.
“As usinas fizeram hedge de volumes muito maiores do que haviam feito nessa época no ano passado”, disse Julio Maria Borges, diretor da consultoria.
“Isso reflete os preços mais favoráveis, considerando a desvalorização do real, mas também porque as usinas esperam produzir mais açúcar na safra que vem”, disse ele.
Informações divulgadas recentemente pelos maiores grupos processadores de cana do Brasil confirmam a informação.
A Raízen, joint venture entre a Cosan e a Shell, fez até 30 de setembro hedge para 958 mil toneladas de açúcar da safra 2016/17, ante volume de 565 mil toneladas que havia sido fixado há um ano, conforme relatório de resultados divulgado na segunda semana de novembro.
A Biosev, controlada pela Louis Dreyfus, usou futuros de Nova York para fixar 863 mil toneladas de açúcar da safra 2016/17 até o final de setembro, ante 348 mil toneladas em igual período do ano passado.
Nelson Gomes, presidente executivo da Cosan, afirmou em conferência com analistas de mercado após a divulgação dos resultados do 3º trimestre, que a Raízen acelerou as fixações após setembro e que o volume sob hedge já estava perto de 50 por cento do total exportável no início de novembro, algo como 1,6 milhão de toneladas.
Julio Maria Borges diz que o movimento das usinas brasileiras é um dos motivos que faz com que o mercado futuro do açúcar em Nova York esteja atualmente invertido, com os preços de contratos mais distantes abaixo dos valores dos contratos próximos, não refletindo os custos do carregamento.
Luiz Gustavo Junqueira Figueiredo, diretor comercial da usina Alta Mogiana, afirmou que os futuros do açúcar estão garantindo valores acima dos vistos na safra atual, o que justifica a busca pela fixação de preços.
Morgan Stanley estima déficit global de açúcar em 3,7 mi t em 2015/16
Reuters, 23/11/2015
O banco Morgan Stanley anunciou nesta segunda-feira uma estimativa de déficit global no mercado de açúcar na temporada 2015/16 de 3,7 milhões de toneladas, ante um superávit de 6,47 milhões de toneladas em 2014/15.
Segundo relatório, a produção de açúcar no Brasil foi estimada em 35,2 milhões de toneladas em 2015/16, ante 37,3 milhões de toneladas em 2014/15.
As estimativas para a Índia, segundo produtor global, também apontam para um volume menor. O banco projetou em 28,4 milhões de toneladas de açúcar, ante 30,3 milhões de toneladas em 2014/15.
“Nós mantemos que a tendência a médio prazo no mercado de açúcar será dominada por fatores que influenciam a produção, por exemplo, os preços mais altos da gasolina no Brasil aumentando o etanol (e diminuindo o açúcar no mix) da moagem da cana e a seca relacionada ao El Niño cortando as perspectivas de produção da Índia”, disse o banco em seu relatório.
O preço médio para o açúcar bruto em 2016 foi estimado pelo Morgan Stanley em 17,3 centavos de dólar por libra-peso, ante estimativa média de 14,7 centavos de dólar por libra-peso em 2015.
Atualize MBF - 4
QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
Fonte: CONAB - 2º levantamento: Agosto de 2015 / Source: CONAB - 2nd Survey: August 2015
Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop
RegiãoRegion
Área (mil ha)Area (thousand ha)
Produtividade (Kg/ha)
Productivity(Kg/ha)
Produção(mil t/cana)Production
(thousand t/cane)
50,4 72.259 3.639,7 984,8 58.446 57.557,5 1.852,0 76.755 142.150,9 5.453,0 74.460 406.028,6 715,3 74.559,0 53.332,8 55,4 51.107,0 2.832,9 34,0 44.148,0 1.500,6 4.648,2 74.945,0 348.362,3 614,6 74.487 45.782,2 8.954,8 73.163 655.158,9
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Açúcar (mil t/cana)Sugar
(thousand t/cane)
Etanol (mil t/cana)Ethanol
(thousand t/cane)
452,1 3.187,6 29.613,1 27.944,4 33.105,1 109.045,8 201.817,3 204.211,3 22.277,1 31.055,7 656,1 2.176,8 - 1.500,6 178.884,0 169.478,3 24.028,7 21.753,5 289.016,3 366.142,6
Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Anidro(mil litro) Anhydrous
(thousand liter)
Hidratado(mil litro)Hydrous
(thousand liter)
54,5 143.981,60 101.990,50 3.555,3 1.143.510,70 911.369,60 4.018,0 2.163.702,00 6.040.499,40 26.679,1 7.894.926,00 8.476.661,30 2.944,10 982.333,90 1.521.614,50 76,70 107.902,90 45.233,50 - - 102.672,20 23.658,30 6.804.689,10 6.807.141,20 2.976,2 620.717,20 1.022.873,00 37.283,1 11.966.837,4 16.553.393,8
Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop
Açúcar(mil t)Sugar
(thousand t)
QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES
**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)
ATR - R$/kg **Cana Campo
Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
EstadoState ATR - R$/kg **Cana
Campo Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)
Outubro/October - 2015Novembro/Novembro - 2015
Real./PrevistoAccomp./Estimation
0,54670,5698
Mês / Month
0,49020,5005
R$/kg/AtrConsecana
Mensal / Month
Real./accomp.Previsto/Estimation
R$/kg/AtrConsecana
Acum./Accum.
US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$
CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)
Câmbio-VendaExchange Rate -Sale
20/11/15November 20th, 2015
23/11/15November 23rd, 2015 ∆ %
% ano% year
TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate
% mês% month
1,0552 0,1855 1,7600 1,8900
7,000 14,250 0,6187 3,250
Taxas e índicesRates and indexes
Taxas e índicesRates and indexes
QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM
15,41 0,72% 5,84% 15,02 0,60% 6,00% 14,70 0,41% 5,45% 14,70 0,41% 5,23%
*Cotação do período de 16/Nov/2015 à 20/Nov/15/Quotation of the period from November/16/2015-November/20/2015Sem frete, sem impostos
Demerara #11 / Nova York
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16Outubro/ October/16
413,40 0,90% 5,38% 414,60 0,73% 4,75% 414,30 0,75% 4,41% 414,00 0,75% 4,65%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Branco #5 / Londres - White #5 / London
US$/t
1.657,00 -0,51% 5,04% 1.665,50 -0,12% 6,49% 1.667,50 -0,15% 8,21%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
CEPEA / ESALQ (*)
77,52 0,18% 6,82% 77,38 0,45% 7,28% 77,03 -0,16% 8,13%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
CEPEA / ESALQ
R$/sc(bag) 50 kg
1,9752 -1,87% 10,41% 1,7313 -0,63% 6,98% 1,6907 0,00% 4,21%
∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol
CEPEA / ESALQ (*)
R$/l
Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use
19,39 0,36% -3,15% 19,54 0,46% -1,71% 19,40 0,36% 2,65%
Liquidação financeira/ Financial Settlement
US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean
Março/ March/16Maio/ May/16Julho/ July/16
Janeiro/ January/16Fevereiro/ February/16Março/ March/16
ParanáParanaguá
Janeiro/ January/16Março/ March/16Maio/ May/16
Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16Março/ March/16
*Indicador Paulínea, CIF sem impostos
c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)
R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
SoybeanCEPEA / ESALQ
US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month
SojaSoybean
Chicago - Farelo/Bran
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month
Soja - ÓleoSoybean Oil
Chicago - Óleo/Oil
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
WTI/Nova York - WTI/New York
Janeiro/ January/16Fevereiro/ February/16Março/ March/16
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
Brent/Londres - Brent/London
1.665,00 0,00% 6,63% 1.682,50 0,00% 5,82% 1.700,00 -0,58% 6,08%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa
23/Nov/2015-Nov/23/201519/Nov/2015-Nov/19/201518/Nov/2015-Nov/18/2015
Março/ March/16 Maio/ May/16 Agosto/ August/16Outubro/ October/16
3,701 3,723 0,60% 3,957 3,964 0,18% 1,069 1,065 -0,41%
Com ICMS, sem frete 27,91 0,04% 0,18% 28,19 0,04% 0,04% 28,43 0,00% 0,11%
864,25 0,79% -2,19% 866,25 0,67% -2,18% 872,75 0,69% -1,78%
285,30 0,81% -5,59% 285,90 1,02% -5,21% 286,90 1,16% -4,37%
73,93 -0,61% -5,51% 79,56 -0,46% -3,49%
41,75 -0,36% -10,39% 43,15 -0,09% -9,10% 44,29 0,14% -8,23%
44,83 0,38% -9,54% 45,55 0,26% -9,46% 46,20 0,26% -9,61%
23/Nov/2015-Nov/23/201519/Nov/2015-Nov/19/201518/Nov/2015-Nov/18/2015
Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16Março/ March/16
Novembro / November/15Dezembro / Dezember/15Janeiro / January/16
0,4793 52,33 58,46 0,4902 53,52 59,79 0,6243 68,17 76,15 0,6481 70,77 79,05 0,5942 64,88 72,47 0,6962 76,02 84,92 0,4882 54,82 61,23 0,5026 57,39 64,11
São PauloAlagoasPernambucoParaná
Setembro / September - 2015 Outubro / October - 2015
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