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Técnicas deenfermagem na
assistência aopaciente cirúrgico
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“Cirurgia ou operação é otratamento de doença,
lesão ou deformidadeexterna e/ou interna com
o objetivo de reparar,corrigir ou aliviar umproblema fsico!
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CLASSIFICADA DE ACORDO COM A FINALIDADE:
Diagnóstica ou exploratória" para se visuali#ar as
partes internas e/ou reali#ar bi$psias %laparotomiaexploradora&
Curativa" correção de alteraç'es org(nicas %retirada
da amgdala in)amada&* reparadora, +uando dareparação de múltiplos ferimentos %enxerto de pele&
Reconstrutora ou cosmtica:reconstituição%plstica para modelar o nari#, por exemplo&
!aliativa" corrigir algum problema, aliviando ossintomas da enfermidade, não -avendo cura%abertura de orifcio arti.cial para a sada de fe#es
sem ressecção do tumor intestinal, por exemplo&
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CLASSIFICA"#O DA CIR$R%IA !OR !O&ENCIALDE CON&AMINA"#O
' Limpas" reali#adas em teci(os estreis ou (e)*cil (escontamina+,o, na ausência de processoinfeccioso local, sem penetração nos Tratos0igest$rio, respirat$rio ou urinrio, em condiç'esideais de sala de cirurgia 1xemplo" cirurgia de
ovrio*
'!otencialmente contamina(as: reali#adas emteci(os (e (i)-cil (escontamina+,o, na ausência
de supuração local, com penetração nos tratosdigest$rio, respirat$rio ou urinrio sem contaminaçãosigni.cativa 1xemplo" redução de fratura exposta*
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'Contamina(as: reali#adas em teci(osrecentemente traumati.a(os e a/ertos0 (e
(i)-cil (escontamina+,o, com processoin)amat$rio mas sem supuração 1xemplo"apendicite supurada*
'In)ecta(as: reali#adas em teci(o comsupura+,o local0 teci(o necrótico0 )eri(astraum*ticas su1as2 1xemplo" cirurgia do reto e(nus com pus
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NOMECLA&$RA CIR$%ICA
2 nome composto de rai. %identi.ca a parte do corpo a ser submetida3 cirurgia&, somada ao pre3xo ou ao su3xo
Or4ui %testculo&,
Atro %articulação&,%astro %est4mago&,Entero %intestino&,Salpinge % trompas defal$pio&,
Mamo % mamas&Espleno % baço&,Ne)ro % rin&
Angio %vasossang5neos&
Fle/o %veia& &ra4ueo %tra+uéia&Rino %nari#&Oto %ouvido&O)talmo %ol-os&
5ister%o& %útero&Laparo %paredeabdominal&,
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!re3xo 16 %externo, fora&
C78C9:% ao redor&C7;<2% separação&
Ex:Ex o)talmia %=rojeção acentuada do globo
2cular&
Circuncis,o ou postectomia %1xcisão doprepúcio&
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S$FI6OS
&omia" 7ncisão, corteStomia" Comunicar umorgão tubular oco, comexterior através de umabocaEctomia" retitada parcialou total de um orgão
!lastia" reparaçãoplstica!exia" .xaçãoCentese" punção de umorgão ou tecido paradrenagem ou coleta de uml+uidoScopia : visuali#ação deuma cavidade atravé# de
um aparel-o especial
Ex:Laparotomia
ColostomiaEsplenectoma
RinoplastiaNefropexia
Laparoscopia
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CLASSIFICA"#O COM 7ASE NA $R%8NCIA
Emerg9ncia " atenção imediata* distúrbio
pode ser ameaçador a vida
$rg9ncia" atenção rpida
Re4ueri(a" o paciente precisa reali#ar acirurgia
Eletiva" o paciente pode ser operado
Opcional" essa decisão e do paciente
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ES&R$&$RA DO CEN&RO CIRR%ICO ;CC<
Devi(o ao seu risco:
' N,o=restrita " as reas de circulação livre% vestirios, corredor de entrada e sala de espera deacompan-antes&
'Semi=restritas " pode -aver circulação tanto dopessoal como de e+uipamentos, sem contudoprovocarem interferência nas rotinas de controle emanutenção da assepsia% salas de guarda de material,
administrativa, , copa e expurgo&
'Restrita > o corredor interno, as reas de escovaçãodas mãos e a sala de operação %;2& * para evitarinfecção operat$ria, limita>se a circulação de pessoal,e+uipamentos e materiais
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O C$IDADO DE ENFERMA%EMNO !R>=O!ERA&?RIO
@brange desde o momento peladecisão cirúrgica até atransferência do cliente para amesa cirúrgica
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!ER@ODO !R>=O!ERA&?RIODIIDE=SE EM MEDIA&O E
IMEDIA&O:
'!r=operatório me(iato: o clienteé submetido a exames +ue auxiliam na
con.rmação do diagn$stico e +ueauxiliarão o planejamento cirúrgico, otratamento clnico para diminuir os
sintomas e as precauç'es necessriaspara evitar complicaç'es p$s>operat$rias, ou seja, abrange o
per-o(o (es(e a in(ica+,o para a
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A !r=operatório ime(iato" corresponde3s oras anteriores 3 cirurgia e tem porobjetivo preparar o cliente para o atocirGrgico me(iante os seguintesproce(imentos: 1e1um0 limpe.aintestinal0 esva.iamento vesical0preparo (a pele H /ano com solu+esantisspticas e aplica+,o (e me(ica+,opr=anestsica2 A tricotomia 4uan(o
in(ica(a0 ser* reali.a(a oras antes(a cirurgia para evitar coloni.a+,o (apele
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!R>=O!ERA&?RIO MEDIA&O
=reparo emocional
2rientar +uanto a dor e nusea
2rientar +uanto a deambulação precoce,ensinar
movimentos ativos dos BB77
Bensurar dados @ntropométricos%peso e altura&,sinais vitais para posteriores comparaç'es
1ncamin-ar para reali#ar exames de sangue, raio>6, 1C, TC e outros
=reparo do intestino +uando indicado dias antes
ou na noite anterior a cirurgia
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!REENINDO INFEC"JES
FA&ORES D Euantidade e virulência dos microrganismos
DCapacidade de defesa do cliente C$IDADOS DA EK$I!E 9niformes limpos e un-as curtas e limpas, lavando as
mãos antes e ap$s cada procedimento, respeitando astécnicas assépticas na execução dos cuidados,oferecendo ambiente limpo e observando os sinaisiniciais de infecção
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C$IDADOS COM O !ACIEN&EFan-o com antissépticos espec.cos%clorexidina ou solução de iodo =G=7& na noiteanterior e no dia da cirurgia, tricotomia,
lavagem intestinal, retirada de objetospessoais, pr$teses e outros 1ntregar aoacompan-ante do paciente ou listar ospertences H o cliente assina e guardar em
cofre no Iospital
> ?
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!R>=O!ERA&?RIO MEDIA&O
!revenin(o complica+es anestsicas
2 e1um (e a oras antes da cirurgia objetivaevitar v4mitos e prevenir a aspiração de resduosalimentares por ocasião da anestesia H redução dos8e)exos
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!reven+,o (e complica+es com rela+,o ain)ec+,o
!ele
25igiene pessoal % ban-o com germicidaclorexi(ina ou solu+,o (e io(o !!I<
2 &ricotomia : mximo oras antes ou nopr$prio centro cirúrgico, em menor rea possvel ecom método o menos agressivo
StapPlococcus aureu
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2Esva.iamento Intestinal ;J a KL -oras antes do atocirúrgico& Laxativos %medicamentos&
Lavagem intestinal ou Enteroclisma H é a introdução del+uido %volume mximo de LMMMml& no intestino, através do(nus ou da boca da colostomia, com o objetivo de promovero esva#iamento intestinal&
Enema ;é a aplicação de no mximo NMMml de subst(ncia%contraste radiol$gico, medicamento, etc& pelo reto
Q 8emoção de j$ias, anéis , pr$teses dentrias, lente decontato
2 Esva.iamento (a /exiga
Esva.iamento espontneo: antes do pré>anestésicoSon(a vesical de demora" cirurgias em +ue a mesma
necessite ser mantida va#ia, ou na+uelas de longa duração ,o ue é feito eralmente e reali#ado no centro cirúr ico
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RELIANDO EN&EROCLISMA O$ LAA%EMIN&ES&INAL
In(ica+,o: aliviar constipação , evitar distenção e)atulencia, preparar o intestino para exames, partose cirurgia
Material: frasco com solução pr$pria prescritaa+uecida a OP graus em media% morma&, supeortede soro, sonda retal de número indicado %KQ a LMcrianças e adolescentes/LL a LQ para as mul-eres /LQ a LP para os -omens&, ga#es, lubri.cantes, forro
impermevel, cuba rim, comadre, biombo, luvas deprocedimento
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CLIS&ER O$ ENEMA
;emel-ante a lavegem intestinal , diferindo apenas
a +uantidade de l+uido
A Nunca (evemos )or+ar a entra(a (a son(a0caso encontre resist9ncia0 aconsela=se
a)astar a son(a e com cui(a(o tentarnovamente2 Se n,o conseguir certi3car se n,o* o/st*culo0 suspen(er o proce(imento0comunicar ao m(ico2 Anotar relatório
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JGeri.car o pronturio, exames, consentimento livreinformado, prescrição e registro de enfermagem eencamin-amento junto ao paciente
S@dministrar medicamento =ré>anestésico %B=@> QN aPM minutos antes do incio da anestesia&
KMBanter ambiente silenciosos para promoverrelaxamento
KKGestir o paciente %camisola, gorro, prope&
KL =romover limpe#a e arrumação da unidade
OS M!A MAIS COM$NS S#O : Opi*ceos
= 7en.o(ia.ep-nicos > 5ipnóticos >Neurol ticos >
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!ER@ODO &RANSO!ERA&?RIO
Compreende desde o momento em +ue o pacienteé recebido no CC até o momento de seuencamin-amento para a sala de p$s>recuperaçãoanestésica %;8@&
!ER@ODO IN&RA=O!ERA&?RIO
Compreende desde o incio até o .nal da anestesia
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As a+es assistenciais
(esenvolvi(as nessa )ase (evematen(er n,o só as ativi(a(estcnicas mas tam/m as
expectativas (o paciente2 &o(ae4uipe (eve estar atenta nosenti(o (e o)erecer ao pacienteapoio0 aten+,o0 respeitan(o sua
cren+as0 seus valores0 seusme(os0 suas necessi(a(es0aten(en(o=o com seguran+a0
preste.a e e3c*cia2
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&RANSO!ERA&?RIO
8eceber o paciente no CC, apresentar>se aopaciente, veri.car a pulseira deidenti.cação e o pronturio
Con.rmar informaç'es sobre o -orrio de jejum, alergias, doenças anteriores comocondutas de segurança*
1ncamin-ar o paciente 3 sala de operaç'es
Colocar o paciente na mesa cirúrgica demodo confortvel e seguro
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Bonitori#ar opaciente e mantê>loa+uecido
@uxiliar a e+uipe
cirúrgica aposicionar opaciente para acirurgia
@uxiliar oanestesiologistadurante a induçãoanestésica
8eali#ar o cateterismo
vesical do paciente, +uandonecessrio
=roteger a pele dopaciente durante a anti>
sepsia com produtos+umicos, a+uecê>lo,promover omassageamento ou reali#arenfaixamento dos
membros, evitando aformação de trombosvasculares
8egistrar todos os
cuidados prestados
IN&RA=O!ERA&?RIO
# ?
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F$N"#O DE ENFERMA%EM NO IN&RA=O!ERA&?RIO
K@s funç'es de enfermagem na sala de operação
são fre+5entemente descritas nos termos dasatividades de circulação e instrumentação
L@ circulante gerencia a sala de operação eprotege o paciente +uanto suas necessidades desaúde e segurança , monitori#a as atividades doscomponentes da e+uipe cirúrgica e c-eca ascondiç'es da ;2
OBontagem da sala de operaç'es %;2&
QCirculação em ;2
N0esmontagem da ;2
Fun+es (a circulante
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Fun+es (a circulante
2%arantir a igiene TA(e4uar a temperatura0a umi(a(e e luminosi(a(eT%arantir o
)uncionamento (os e4uipamentos comseguran+a TDisponi/ili.ar os suprimentos emateriais TMonitori.ar as praticas asspticaspara evitar )alas tcnicas TCoor(ena ae4uipe m(ica0 R60 la/oratórioTMonitori.a o
paciente (urante o proce(imento garantin(oseguran+a e como(i(a(e2
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O$&RAS CONSIDERA"JES
7isturi:
Fa.=se necess*rio aplicar gel con(utor naplaca neutra0 para neutrali.ar a carga eltrica4uan(o (o contato (a mesma com o corpo (o
cliente0 con)orme orienta+,o (o )a/ricanteA seguir0 colocar a placa neutra so/ apanturrila ou outra regi,o (e gran(e massamuscular0 evitan(o *reas 4ue (i3cultem o seucontato com o corpo (o cliente0 comosali9ncias ósseas0 pele escari3ca(a0 *reas (egran(e pilosi(a(e0 pele Gmi(a2
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&EM!O CIRR%ICO
!RIMEIRO"(irese, +ue signi3ca (ivi(ir, separar ou
cortar os tecidos através do bisturi, bisturi elétrico, tesoura, serraou laser %7isturi0 tesouras0 trpano<
SE%$NDO: emostasia, através de compressão direta com osdedos, uso de pinças, bisturi elétrico %termocautério& ou suturapara prevenir, deter ou impedir o sangramento ;UellP0 Uocer0
Rocester<
&ERCEIRO: @o se atingir a rea comprometida, fa#>se aexrese, +ue é a cirurgia propriamente dita
K$AR&O: @ etapa .nal é a s-ntese cirúrgica, com aaproximação das bordas da ferida operat$ria através de sutura,adesivos e/ou ataduras agula (e sutura presa no porta=agula
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FIOS CIRR%ICOS com ou sem agul-as, e sua numeraçãovaria de K a N e de M>M a KL>M %do#e>#ero&
CLASSIFICADOS
Fios a/sorv-veis " absorvidos pelo organismo ap$sdeterminado perodo 2 catgut é de origem animal %do intestinodelgado dos bovinos&, podendo ser simples % L a O semanas& oucromado %P meses&
ios n,o=a/sorv-veis permanecem encapsulados %envolvidospor tecido .broso& nas estruturas internas e nas suturas depele* devem ser removidos entre o RU e o KMU dia de p$s>operat$rio
2 sangramento de capilares pode ser estancado pelaaplicação de subst(ncia -emosttica no localex, a cera paraosso > utili#ada para estancar o sangramento $sseo nascirurgias ortopédicas e neurocirurgias 2utro recurso é o bisturielétrico, +ue pode ser utili#ado com a função de coagulação e
secção %corte& dos tecidos, através da aplicação local de
>
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&I!OS DE ANES&>SIA
O/1etivo: 1stado de relaxamento, perda da sensibilidade e dosre)exos, de forma parcial ou total, provocada pela ação de
drogas anestésicas, é evitar a dor e facilitar o ato operat$riopela e+uipe cirúrgica @nestesia geral % inconsciência&
Anestesia geral" administra>se o anestésico por via inalat$ria,endovenosa ou combinado %inalat$ria e endovenosa&, com o
objetivo de promover um estado reversvel de ausência desensibilidade, relaxamento muscular, perda de re)exos einconsciência devido 3 ação de uma ou mais drogas no sistemanervoso
Ra4uianestesia é indicada para as cirurgias na regiãoabdominal e de membros inferiores, por+ue o anestésico édepositado no espaço subaracn$ide da região lombar,produ#indo insensibilidade aos estmulos dolorosos por blo+ueioda condução nervosa
id l j t i t ã
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no espaço peridural, ou seja, o anestesista nãoperfura a duramater 2 anestésico se difundenesse espaço, .xa>se no tecido nervoso e blo+ueiaas ra#es nervosas
Anestesia local in.ltra>se o anestésico nostecidos pr$ximos ao local da incisão cirúrgica9tili#am>se anestésicos associados com a
adrenalina, com o objetivo de aumentar a ação doblo+ueio por vasoconstrição e prevenir sua rpidaabsorção para a corrente circulat$ria
Anestesia tópica est indicada para alvio da dorda pele lesada por feridas, úlceras e traumatismos,ou de mucosas das vias aéreas e sistemageniturinrio
!OSI"#O DO !ACIEN&E NA MESA DE CIR$R%IA
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!OSI"#O DO !ACIEN&E NA MESA DE CIR$R%IA
@ posição na +ual o paciente é colocado na mesacirúrgica depende do procedimento operat$rio a serreali#ado como também da condição fsica dopaciente
!osi+,o (orsal Recum/ente
@ posição comum para a cirurgia é com o pacientedeitado na -ori#ontal* um braço est ao lado da
mesa cirúrgica, com a palma da mão colocada parabaixo* o outro est cuidadosamente posicionadosobre a braçadeira para a infusão venosa
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!osi+,o (e &ren(elem/urg
1sta posição é utili#ada para cirurgia na baixo
abdome e na pelve, obtendo>se uma boa exposiçãopelo deslocamento dos intestinos em direção aoabdome superior :esta posição, a cabeça e o corpoestão abaixados, e os joel-os )etidos 2 paciente é
mantido na posição por contenção ao nvel doombro
!osi+,o (e litotVmica
:esta posição o paciente est deitado de costascom ad pernas e coxas )etidas em (ngulos agudos@ posição é mantida pela colocação dos pés emestribos V utili#ada em procedimentos cirúrgicos noperneo, reto e vagina
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!osi+,o para cirurgia (o Rim
2 paciente é colocado sobre o lado não operat$rio
em posição de ;ims, com um travesseiro de arKL,N a KN cm .rme sob a região lombar ou em umamesa com elevador para as costas ou regiãolombar
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?
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O C$IDADO DE ENFERMA%EM NO !?S=O!ERA&?RIO
!ós=operatório inicia>se a partir da sada do clienteda sala de operação e perdura até sua totalrecuperação;ubdivide>se "!ós=operatório ime(iato ;!OI<: até 3s LQ -oras
posteriores 3 cirurgia*!ós=operatório me(iato: ap$s as LQ -oras e até Rdias depois* e tardio, ap$s R dias do recebimento daalta
O/1etivos" identi.car, prevenir e tratar os problemascomuns aos procedimentos anestésicos e cirúrgicos,tais como dor, laringite p$s> entubação tra+ueal,nuseas, v4mitos, retenção urinria, )ebite p$s>ven$clise e outros, com a .nalidade de restabelecer
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ASSIS&8NCIA DE ENFERMA%EM NAREC$!ERA"#O !?S=ANES&>SICA
2 perodo de recuperação anestésica éconsiderado crtico, pois os pacientes
encontram>se muitas ve#es inconscientes,entorpecidos e com diminuição dos re)exosprotetores
@ enfermagem deve estar voltada para ain(ivi(uali(a(e de cada paciente, desde aadmissão, até a alta da unidade %prestandotambém informaç'es aos familiares +ueaguarda notcias&
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I%ILWNCIA CONS&AN&E A&> S$ACOM!LE&A REC$!ERA"#O
1stabilidade -emodin(mica
@mplitude respirat$ria normali#adas
;aturação de 2W nos limites normais
1stabilidade da temperatura corporal
1stado de consciente
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AALIA"#O 7XSICA !?S=O!ERA&ORIOIMEDIA&A
@valiação da permeabilidade da via aérea e tomaprovidências necessrias @valia a presença deron+uidão, estridor, sibilos ou diminuição domurmúrio vesicular*
@plicar oxigênio umidi.cado através de c(nula nasalou mscara facial*
8egistrar os ;;GG %pressão arterial, fre+5ência, forçae ritmo cardaco, fre+5ência e profundidade dasrespiraç'es, saturação de oxigênio, coloração da pelee temperatura&
@valiar condição do local da cirurgia
1scala de @ldrete e XrouliY
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1scala de @ldrete e XrouliY
Ativi(a(e Capa# de mover Q membros voluntariamente ou sob comandoCapa# de mover L membros voluntariamente ou sob comando7ncapa# de mover os membros voluntariamente ou sob comando
LL
KKMM
Respira+,o
Capa# de respirar profundamente ou tossir livremente0ispnéia ou limitação da respiração@pnéia
LL
KK
MM
Circula+,o =@ LMZ do nvel pré>anestésico=@ LM>QSZ do nvel pré>anestésico=@ NMZ do nvel pré>anestésico
LLKK
MM
Consci9ncia
[úcido, orientado no tempo e espaço0esperta, se solicitado
:ão responde
LL
KK
MM
Satura+,o Capa# de manter sat de 2W maior +ue SLZ respirando em ar ambiente:ecessita de 2W para manter sat de 2W maior +ue SMZ;aturação de 2W menor +ue SMZ com 2W suplementar
LLKK
MM
O !?S O!ERA&?RIO IMEDIA&O
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O !?S= O!ERA&?RIO IMEDIA&O
Banutenção da -emostasia 4rganica
=romoção dos parametros e funç'es 4rganicos vitais
Bonitori#ação das funç'es vitais %repiração,
circulação, metabolismo, sensorial e excretora&
Manuten+,o (a vias areas
• @spiração tra+ueal•@mbu ou ventilador mec(nico ou arti.cial•Iiperestensão do pescoço % se não -ouver contraindicação&•=osição no leito
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Controle e e4uil-/rio emo(inmico
• Bonitori#ação continua da atividade elétrica do
coração•=@•=GC•7nvestigar e observar criteriosamente sinais desangramento %cirurgia&
Controle e /alan+o i(r-co
Controle da dor e promoção de conforto
•=osicionamento ade+uado• @dministração de analgésico
!?S O!ERA&?RIO MEDIA&O
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!?S HO!ERA&?RIO MEDIA&O
As primeiras oras após o ato cirGrgico %-dor mas com menos intesidade&
=romoção de deambulação precoce
Iigiene ap$s a cirurgia
8eali#ar curativo ap$s o ban-o
!?S O!ERA&?RIO &ARDIO
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!?S H O!ERA&?RIO &ARDIO
0.cil determinação
;e relaciona com o desaparecimento dos ac-adosclnicos%dor , mal estar, instabilidade dos sistemas4rganicos&
1volução da cicatri#ação do processo cirúrgico
@s aç'es de enfermagem se baseam nasmanifestaç'es do cliente ap$s a cirurgia
2rientação do auto cuidado
!RINCI!AIS COM!LICA"JES
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•Altera+,o (os sinais
vitais ;&!R=!A<
5ipertermia :retirar oscobertores, resfriar oambiente, aplicar
compressas frias nasregi'es da fronte, axilar eing5inal e medicarantitérmico, de acordo coma prescrição*
5ipotermia: o clientedeve ser agasal-ado e suatemperatura monitorada
•
A ipotens,o arterial: Iidratação rigorosa pelavia 1G, Bantendo>seposição de&ren(elem/urg > paramel-orar o retorno
venoso @dministrando>l-eoxig9nio
!RINCI!AIS COM!LICA"JES
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•a< Dor:eralmente na região dacirurgia
•A+es:•afrouxar e/ou trocar os curativos,aliviar a retenção de urina efe#es, fa#er a mudança de
decúbito, apoiar segmentos docorpo em coxins e aplicarcompressas frias ou +uentes,escurecer o ambiente e diminuiros barul-os, estimulando o cliente
a repousar e/ou proporcionar>l-ealgo +ue o distraia, por exemplo,televisão, música, revistas,etc@dministração de medicação
AL&ERA"JES NE$ROL?%ICAS
Ce)alia pósRa4uianestesia:0ecúbito baixo emposição supina,Iidratação ade+uada por
G2 e/ou 1G @dministração deanalgésicos prescritos
Sonol9ncia
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@ sonolência é uma caracterstica muito fre+5ente nocliente cirúrgicoA+es:avaliação do nvel de consciência deve ser sempreveri.cada mediante alguns estmulos %perguntas, estmulo ttil&alteraç'es podem indicar complicaç'es graves H como, porexemplo, -emorragia interna
Solu+o 2s soluços são espasmos intermitentes do diafragma,
provocados pela irritação do nervo frênico :o p$s>operat$rio,suas causas mais comuns são a distensão abdominal e a-ipotermia A+es"aspira+,o ou lavagem g*strica ;na (istens,oa/(ominal<0 (eam/ula+,o0 a4uecimento (o cliente
ipotrmico e mu(an+a (e (ecG/ito 2utras, orientar ocliente para inspirar e expirar em um saco de papel, por+ue odi$xido de carbono diminui a irritação nervosa* ou administrarl-e metoclopramida %=lasil\& de acordo com a prescriçãomédica
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COM!LICA"JES RES!IRA&?RIAS: [imitação naexpansão pulmonar acumulo de secreção tra+ueobron+uica edi.culdade do cliente em elimina>la
Atelectasia" colabamento dosalvéolos pulmonares pelaobstrução dos br4n+uios portampão mucoso
Mani)esta+es: aumento nafre+uencia respirat$ria 0ispnéia,-ipoventilação pulmonar, cianose,agitação, alteração de nvel de
consiência
A+es:
Banutenção daventilação %arti.cial&
=ermeabilidade das viasaéreas%@spiraçãotra+uealposicionamentoade+uado& 1stimulação
da tosse, 1stimulaçãode exercciosrespirat$rios,8eali#ar neanbuli#ação,Budança de decúbito
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!NE$MONIA: 7n)amação do paren+uima pulmonar %alvéolos&normalmente provocada por um processo infecciosos,geralmente de origem bacteriana %1stase pulmonar&
Mani)esta+es:
0or torcica
ebre
Tosse produtiva
Calafrios
=rostação
1liminação de mucopurulento
0ispnéia
!reven+,o: Budança de decúbito
=romoção de expectoraçãoA+es
@dministração de medicação
Iigiene corporal
1stimular ingesta -drica
1stimular deambulação
COM!LICA"JES !$LMONARES
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•Em/olia !ulmonar: embolo
de gordura de ar ou de coagulosanguneo se desloca atravésda corrente sangunea ate oramo de um vasopulmonar%artéria e veiaspulmonares& ocasionandoobstrução parcial ou total
Mani)esta+es:0or aguda no peito% comum na fase aguda&,
0ispnéia,0iaforese,@nsiedade@gitação@lteraç'es de nvel de
consciência podendo levar amorte
COM!LICA"JES !$LMONARES
A+es:
=revenção do +uadro detrombo embolismo 1xame fsico8eali#ar exerccios ativosou passivos %simplescontraç'es muscularespodera ajudar no retornovenoso&9tili#ar meiasControlar administraçãode medicamento,
1stimular a deambulação ,mudança de decúbito emintervalos regulares&
Complica+es urin*rias
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Complica+es urin*riasComplica+es urin*rias: infecção urinria e a retençãourinria %bexigoma&, é geralmente causada por fal-as natécnica de sondagem vesical e re)uxo da urina
Banifestação" -ipertermia, disúria e alteraç'es nascaractersticas da urina A+es"-igiene ntima ade+uada do cliente, bem comotécnica asséptica na passagem da sonda e sempre utili#arextens'es, conectores e coletores esterili#ados com sistema
fec-ado de drenagem Reten+,o urin*ria" medicando o cliente contra a dor,promovendo sua privacidade, mudando>l-e de posição %se não-ouver contra>indicação& e avaliando a presença de dobradurase grumos nas extens'es das sondas e drenos nas proximidadesda bexiga
COM!LICA"JES %AS&RIN&ES&INAIS
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]COM!LICA"JES %AS&RIN&ES&INAIS
a< N*useas e vVmito 2s efeitos colaterais dos anestésicos e a diminuição do
peristaltismo ocasionam distensão abdominal, acúmulo del+uidos e restos alimentares no trato digest$rio* emconse+5ência, o cliente pode apresentar nuseas e v4mito A+es: clientes sem sonda nasogstrica devem ser colocadosem (ecG/ito lateral ou com a ca/e+a laterali.a(a para
)acilitar a (renagem (o vVmito pela /ocaA+es: clientes com sonda nasogstrica, abrir a sonda e,mantendo>a aberta, proceder 3 aspiração para esva#iar acavidade gstrica@dministrar antieméticos, passar a sonda nasogstrica%mantendo> a aberta& e aspirar mais fre+5entemente o conteúdogstrico, de acordo com as orientaç'es da enfermeira e/oumédico
Constipa+,o intestinal"
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Constipa+,o intestinal"0iminuição do peristaltismo provocada pelo efeito colateral doanestésico, imobilidade prolongada no leito, +uadroin)amat$rio, exposição e manipulação do intestino durante as
cirurgias abdominais e o medo da dor Como resultado, ocorreretenção de fe#es acompan-ada ou não de dor, desconfortoabdominal e )atulência
A+,o:
movimenta+,o no leito0 (eam/ula+,o precoce0 ingest,o(e l-4ui(os e aceita+,o (e alimentos ricos em celulose@ aplicação de calor na região abdominal e a orientação, aocliente, para +ue degluta menos ar ao beber ou ingeriralimentos pode ajudar no retorno do movimento peristltico ediminuir o acúmulo de gases promover sua privacidade para+ue possa eliminar os gase, o médico pode prescrever laxanteno perodo noturno e/ou lavagem intestinal
Se(e
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Se(e=rovocada pela ação inibidora da atropina, perdassang5neas e de l+uidos pela cavidade exposta durante oato operat$rio, sudorese e -ipertermia
A+,o: @ e+uipe de enfermagem deve observar a presençade sinais de desidratação %alteração no turgor da pele e da=@ e diminuição da diurese&, manter a i(rata+,o por viaoral e0 nos clientes impossi/ilita(os (e i(ratar=se por
via oral0 umi(i3car os l*/ios e a /oca0 reali.ar igieneoral e manter i(rata+,o en(ovenosa2
COM!LICA"JES ASC$LARES
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5emorragia=rimaria" se relaciona com o processo cirurgico7ntermediaria" primeiras KL -oras de p$s operatorio;ecundaria" ate LQ -oras ap$s a cirurgia7nterna" se fa# para o interior de uma cavidade1xterna" a locali#ação do sangramento e visvel o sangue seexteriori#a
Mani)esta+es:ta+uicardia, ta+uipnéia, acrocianose, -ipotensão ,c-o+ue
COM!LICA"JES ASC$LARES
A
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A+es:
Controlar ;G,
=osicionamento
@de+uado de acordo com possibilidade,
;upressão do sangramento%compressão dos
vasosou tecidos +uando possvel&,Cateterismo vesical, sondanasogstrica,[avagem gastrica no caso de -emorragia
digestiva,Controlar medicamentos e soluç'esadministradas
incluindo -emoderivados, coleta e amostra deexames
INFEC"#O DA FERIDA CIRR%ICAi l d , l
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Caracteri#a>se pela presença de secre+,o purulenta 4uevaria (e clara ino(ora a pus espesso com o(or )ti(o0com a presen+a ou n,o (e necrose nas /or(as (a )eri(a
Euando ocorre um processo in)amat$rio, normalmente ossintomas se manifestam entre OP e QJ -oras ap$s a cirurgia, maspodem passar desapercebidos devido 3 anti/ioticoterapia2=revenção" preparo pré>operat$rio ade+uado, utili#ação detécnicas assépticas, observação dos princpios da técnica de
curativo e alerta aos sinais +ue caracteri#am a infecção
2s clientes devem ser orientados +uanto aos cui(a(os0(urante o /ano0 com o curativo )eca(o :as instituiç'es+ue têm por rotina trocar o curativo somente ap$s o Lo dia p$s>
operat$rio %0=2&, o mesmo deve ser coberto com plstico, comoproteção 3 gua do c-uveiro > caso mol-e>se acidentalmente,isto deve ser noti.cado :as instituiç'es onde os curativos são trocados diariamente,o curativo pode ser retirado antes do ban-o, para +ue o cliente
possa lavar o local com gua e sabão, e refeito logo ap$s
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Deisc9ncia @bertura total ou parcial da incisão cirúrgicaprovocada por infecção, rompimento (a sutura0
(istens,o a/(ominal0 ascite e estado nutricionalprecrio do clienteA+,o: lavagem ou irrigação do local com solução.siol$gica, podendo -aver a necessidade de o
cliente revisar os pontos cirúrgicos @ troca do curativo pode ou não ser atribuiçãoda e+uipe de enfermagem e o tempo depermanência dos curativos fec-ados depende darotina da instituição ou da e+uipe médica &o(osos curativos com sa-(a (e secre+es;purulenta0 sangZinolenta< (evem ser (o tipo)eca(o nos casos (e sangramento0 in(ica=seo curativo compressivo2
Mani)esta+es:
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' C5OK$E
1stado inade+uaçãocirculat$ria grave%condiç'esorg(nicas e .siol$gicas +ueimpossibilitam amanutenção do debitocardaco capa# de atenderas necessidades
metab$licas do organismo
Co4ue 5ipovol9mico:relacionado a grande-emorragia
Co4ue sptico" 7nfecçãoCo4ue Car(iog9nico"insu.ciência cardiacaCo4ue neurog9nico"alteraç'es neurol$gicas
Mani)esta+es:
7mportante -ipotensão arterial,baixo débito cardiaco %exeto no
c-o+ue séptico&Iipoperfusão tecidual7mportante -ip$xiaFaixo débito urinrio%oligúria&
Ta+uicardia e
bradicardia%ac-ados no c-o+uetardio&=ulso .liforme@lteraç'es importante do nvelde consiênciaA+es:
0ecúbito dorsal ao nvel da cabeça=ermebilidade das vias aéreas@valiar din(mica ventilat$ria8eali#ar rigoroso balanco -idrcoBonitori#ar sinais vitais
Banter cliente a+uecido
C$IDADOS COM DRENOS
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C$IDADOS COM DRENOS
0reno pode ser de.nido como um objeto de formavariada, produ#ido em materiais diversos, cuja.nalidade é manter a sada de l+uido de umacavidade para o exterior
Cuidados gerais de enfermagem são" manter a
permeabilidade, visando garantir uma drenageme.ciente* reali#ar o ade+uado posicionamento dodreno, evitando +ue ocorra tração e posteriordeslocamento* reali#ar o curativo conforme a
necessidade e com o material determinado para aprevenção de infecç'es* controlar a drenagem,atentando para a +uantidade e aspecto dasecreção drenada, e registrar corretamente todosestes dados
Sistema para (renagem )eca(a de feridas reali#a a
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Sistema para (renagem )eca(a de feridas reali#a adrenagem com o auxlio de uma leve sucçcão %vcuo&, sendocomposto por uma extensão onde uma extremidade .cainstalada na cavidade e a outra em uma bolsa com o aspecto
de sanfona ;eu manejo consiste em manter essa sanfonacom a pressão necessria para +ue a drenagem ocorra commais facilidade 1ste sistema é utili#ado principalmente para adrenagem de secreção sang5inolenta, sendo amplamenteutili#ado nas cirurgias de osteos-ntese e (renagem (e
ematoma craniano29ma outra forma de drenagem fec-ada são os drenos comreservat$rio de ac[son=!ratt ;!<0 +ue funciona compressão negativa e diferencia>se do anterior por possuir aforma de pêra H sendo comumente utili#ado para cirurgiasabdominais 2 principal cuidado com esse tipo de dreno é acorreta manutenção do vcuo, obtido com a compressão doreservat$rio Caso contrrio, a drenagem não ser e.ca#,podendo ocorrer acúmulo de secreção > o +ue provocaria nocliente dor, desconforto e alteraç'es dos seus sinais vitais,
entre outras intercorrências
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Sistemas (e (renagem a/erta" o dreno mais utili#ado é o de!enrose0 constitudo por um tubo macio de borrac-a, delargura variada, utili#ado principalmente para cirurgias em4ue a1a presen+a (e a/cesso na cavi(a(e,particularmente nas cirurgias abdominais H nas +uais seposiciona dentro da cavidade, sendo exteriori#ado por umorifcio pr$ximo 3 incisão cirúrgica
Com relação aos cuidados de enfermagem, por se tratar de
um sistema aberto > +ue dever estar sempre protegido por umreservat$rio %bolsa& > a manipulação deve ser feita de maneiraasséptica, pois existe a comunicação do meio ambiente com acavidade, o +ue possibilita a ocorrência de infecção H e opro.ssional deve estar atento para a possibilidade de
exteriori#ação, o +ue não é incomum
Dreno (e tórax:a cavidade toracica a pressão é menor +ue a do ar
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:a cavidade toracica a pressão é menor +ue a do aratmosférico, o +ue possibilita a entrada de ar ;empre +ue opulmão perde essa pressão negativa, seja por abertura dot$rax devido 3 cirurgia, trauma ou por presença de ar, pus, ou
sangue no t$rax ocorrer o colapso pulmonar
:a presença desse colapso fa#>se necessria a reali#ação dedrenagem torcica para a reexpansão pulmonar pela
restauração da pressão negativa =ara tal procedimento fa#>se necessria a utili#ação de mscara, aventais e luvasestéreis, solução para a assepsia do local de punção, sistemade drenagem montado, anestésico local e material paracurativo 0urante o procedimento, a e+uipe de enfermagemdeve auxiliar a circulação dos materiais e promover confortoe segurança ao cliente
1m relação 3 manutenção do sistema fec-ado, a e+uipe de
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+ penfermagem deve observar e reali#ar algumas aç'esespec.cas para impedir a entrada de ar no sistema pois, casoisto ocorra, o ar pode entrar nas pleuras %colabamento
pulmonar& e comprimir os pulm'es, provocando dispnéia edesconforto respirat$rio para o cliente Como precaução a estaeventualidade o dreno deve estar corretamente .xado aot$rax do paciente com .ta adesiva H o +ue impede seudeslocamento Gisando evitar o colabamento pulmonar a e+uipe deve adotaros seguintes cuidados" certi.car>se de +ue as tampas e osintermedirios do dreno estejam corretamente ajustados esem presença de escape de ar, o +ue prejudicaria a drenagem*manter o frasco coletor sempre abaixo do nvel do t$rax do
cliente H o +ual, durante a deambulação, poder utili#ar umasacola como suporte para o frasco coletor 2 cliente deve serorientado para manter o frasco coletor sempre abaixo do nvelde seu t$rax, e atentar para +ue não +uebre > caso isto ocorra,deve imediatamente pinçar com os dedos a extensão entre o
dreno e o frasco, o +ue evitar a penetração de ar na cavidade
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!rinc-pios importantes no manuseio (o sistema (e(renagem tor*cica
KTrocar o frasco a cada LQ -oras da seguinte maneiraL=inçar o dreno KN cm acima da inserção no frascoO2 frasco a ser colocado deve ser estéril, graduado em ml ecomposto por um selo de gua de maneira +ue o tubo extensor devidro .+ue submersoQ0eve estar identi.cado com data e -orrio da troca
NConectar a extensão de ltex no vidroP0espinçar o dreno
C$IDADOSK^amais o dreno torcico deve ser separado do sistema dedrenagem, antes de ser grampeado, isto é fec-ado
L^amais levante o sistema de drenagem, acima da cintura semantes grampear o sistema
O 2 sistema estéril então ao manuse>lo deve>se tomar as
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O 2 sistema estéril, então ao manuse>lo deve>se tomar asprecauç'es de manuseio de material estéril
Q 2 selo d gua deve ser veri.cado se est no nvel coletorantes de abrir o sistema novamente
N @dicinar gua destilada até a marca apropriada, caso nvel del+uido esteja abaixo do padrão
P 0eve>se instruir o cliente para deambular com o sistemaR @o despre#ar o conteúdo não es+uecer de medi>lo
diminuindo o valor refernte ao selo d gua, descrever o
aspecto e caracterstica do l+uido drenadoJ 1xaminar diariamente o local de inserção do dreno torcico,averiguando se est corretamente preso e palapando o locala procura de edema subcut(neo
S Geri.car se o selo d gua apresenta movimentos de acordo
com a respiraçãoKM ^amais grampeie o dreno torcico durante um longo perodoKK Banter o curativo do local do dreno seco e intacto