PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO DESPORTO
JOÃO RIBEIRO COELHO NETO
AMBIDESTRIA EM CRIANÇAS NA IDADE PRÉ ESCOLAR
Porto Alegre
2010
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JOÃO RIBEIRO COELHO NETO
AMBIDESTRIA EM CRIANÇAS NA IDADE PRÉ ESCOLAR
Trabalho apresentado como requisito para
aprovação na disciplina de Pesquisa em Educação
Física da Faculdade de Educação Física e
Ciências do Desporto da Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul.
Orientador: Prof. Dr. Nelson Schneider Todt
Porto Alegre
2010
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2
2. REVISÃO DE LITERATURA...... ...................................................................... 3
2.1 PSICOMOTRICIDADE E SUA CONCEITUAÇÃO............................................ 3
2.2 LATERALIDADE – CONCEITUAÇÃO E DEFINIÇÕES................................... 4
2.3 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA AMBIDESTRIA NA IDADE PRÉ-
ESCOLAR...............................................................................................................5
2.4 COMO IDENTIFICAR A PREFERÊNCIA DA CRIANÇA................................. 6
2.5 SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA AJUDAR A EVITAR
POSSÍVEIS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM............................................. 8
METODOLOGIA ................................................................................................10
3. CONCLUSÃO......................................................................................................11
REFERÊNCIAS...................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
O interesse crescente pela psicomotricidade é algo que se faz muito necessário, visto que é
de fundamental importância para a prevenção, educação, reeducação e tratamento de problemas
de ordem motor e também em aspectos de personalidade, que se inter-relacionam.
E dentro da psicomotricidade, a lateralidade é um tema muito complexo e por isso é
abordado por autores que se interessam pelo estudo da psicomotricidade, especialmente pelo fato
de ser determinante no processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Este artigo tem
como tema a ambidestria em crianças em idade pré-escolar. Mais especificamente procurou se
estudar as possíveis conseqüências da não existência de predominância cerebral em crianças de 2
a 6 anos. Partindo deste pressuposto surge o seguinte questionamento: quais as conseqüências da
ambidestria nesta fase?
A justificativa maior para a realização deste artigo é o fato de que ainda nos dias de hoje
em nossa sociedade, existem famílias desinformadas e que usam métodos impróprios para
influenciar as crianças a serem destras ou canhotas, trazendo muitas vezes, sérios problemas para
o desenvolvimento da aprendizagem.
Portanto o artigo tem o objetivo de identificar as vantagens e desvantagens da ambidestria,
também demonstrar o que pode ser feito para contornar os problemas de má lateralização, caso
existam.
Para tanto foi realizada uma pesquisa caráter bibliográfico com o intuito de abordar os
temas psicomotricidade, lateralidade e ambidestria, para que possa servir de consulta a famílias,
professores e também alunos interessados na formação psicomotora das crianças.
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2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 PSICOMOTRICIDADE E SUA CONCEITUAÇÃO
Inicialmente, para contextualização da temática, é importante identificar como alguns
autores conceituam a psicomotricidade.
Segundo a Sociedade Brasileira de Terapia Psicomotora no I Congresso Brasileiro de
Psicomotricidade (1982 citada por LORENZON, 1995), esta é uma ciência que tem por objetivo
o estudo do homem, através do corpo em movimento, nas relações com o seu mundo interno e
externo.
Já para Coste (1978 citado por MOLINARI e SENS, 2003), é a ciência encruzilhada, onde
se cruzam e se encontram múltiplos pontos de vista biológicos, psicológicos, psicanalíticos,
sociólogicos e lingüísticos.
Barreto (2000 citados por MOLINARI e SENS, 2003), é a integração do indivíduo,
utilizando, para isso, o movimento e levando em consideração os aspectos relacionais ou
afetivos, cognitivos e motrizes. É a educação pelo movimento consciente, visando melhorar a
eficiência e diminuir o gasto energético.
Por sua parte, Chazaud (1976 citado por LORENZON, 1995), a psicomotricidade é,
inicialmente, uma determinada organização funcional da conduta e de ação constituindo
correlatamente certo tipo de prática de reabilitação gestual.
Portanto a psicomotricidade vem ajudar o individuo na descoberta de si mesmo, permite
integrar e fazer viver todas as partes de si, às vezes ignoradas, recusadas, que então são
integradas em uma unidade reencontrada. A psicomotricidade busca também o bem estar da
pessoa consigo mesma pela maneira de mudar e saber lidar com as suas emoções (LORENZON,
1995).
“A psicomotricidade é hoje concebida como a integração superior da motricidade, produto
de uma relação inteligível entre a criança e o meio, instrumento privilegiado através do qual a
consciência se forma e materializa-se.” (FONSECA, 1995, p. 12).
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Por isso é muito importante salientar que mesmo com essa gama enorme de conceituação,
não podemos ter um parecer definitivo, pois se trata de um assunto amplo que envolve a parte
motora, intelectual e sentimental, portanto esta sempre em processo de transformação.
2.2 LATERALIDADE – CONCEITUAÇÃO E DEFINIÇÕES
Entendemos por lateralização a dominância cerebral de um hemisfério sobre o outro, pois
quando há dominância cerebral do hemisfério direito, temos o indivíduo sinistro (canhoto) e
quando a dominância é do hemisfério esquerdo teremos um indivíduo destro. Porém é
importante salientar que existe uma colaboração dos dois hemisférios na construção da
inteligência.
Para melhor entendermos o que é lateralidade, utilizamos colocações de alguns autores
estudiosos do assunto.
Para Le Boulch (1986 citado por PACHER, [200-]), uma tradução de um predomínio
motor referido ao segmento direito ou esquerdo do corpo.
Já para Negrine (1986 citados por PACHER, [200-]), a lateralidade é, por um lado, uma
bagagem inata e, por outro, uma dominância espacial adquirida.
Em outra definição apresenta-se a idéia de que é a dominância funcional direita ou
esquerda, da mão, do olho ou do pé (ABREU, [200-]).
Alguns autores evidenciam a importância da lateralidade e a definição da dominância
cerebral o mais cedo possível, geralmente na idade pré-escolar a criança já demonstra algumas
características, onde se pode detectar essa predominância ou não. Pois já foi comprovado em
vários estudos, que a criança com a lateralidade bem definida vai ter maior facilidade na
aprendizagem e na linguagem, tanto escrita como falada e o inverso também é verdadeiro;
Lateralidade mal estabelecida resulta em sérios distúrbios de aprendizagem e linguagem.
Por isso afirma Fonseca (1989 citados por PACHER, [200-]), a lateralidade constitui um
processo essencial às relações entre a motricidade e a organização psíquica intersensorial.
Representa a conscientização integrada e simbolicamente interiorizada dos dois lados do corpo,
lado esquerdo e lado direito, o que pressupõe a noção da linha média do corpo. Desse radar vão
decorrer, então, as relações de orientação face os objetos, as imagens e aos símbolos, razão pela
qual a lateralização vai interferir nas aprendizagens escolares de uma maneira decisiva.
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A classificação do indivíduo em relação a lateralidade é dada segundo Magalhães (2001, p.
94) da seguinte forma:
• Destros – quando existe um predomínio claro, estabelecido do lado direito na
utilização dos membros e orgãos.
• Sinistros ou canhotos – quando o referido domínio se faz presente do lado esquerdo.
• Ambidestros – quando não existe um predomínio claro estabelecido e se usam
indiscriminadamente os dois lados do cérebro.
Já Coste (1992 citado por PACHER, [200-] ), define quatro tipos de lateralidade:
• Destralidade verdadeira – a dominância cerebral está à esquerda
• Sinistralidade verdadeira – a dominância cerebral está à direita
• Falsa sinistralidade – caso em que o individuo adota a sinistralidade em consequência
da paralisia ou de uma amputação, que impossibilitou a utilização do braço direito e:
• Falsa destralidade – caso em que a organização é inversa da observada na falsa
sinistralidade.
É importante citar também o caso da lateralidade cruzada, ou seja, aqueles que têm sua
dominância discordante entre um órgão e outro ou entre um membro e outro, seja por lesões nos
hemisférios cerebrais ou até mesmo por pressões exercidas pela familia.
2.3 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA AMBIDESTRIA NA IDADE PRÉ-ESCOLAR
A partir desta seção, começaremos a elucidar as dúvidas e resolver o problema do nosso
artigo, ou seja, identificar quais as conseqüências da ambidestria na fase pré-escolar.
Após pesquisa realizada em materiais de diversos estudiosos do assunto, conseguimos
atingir o nosso objetivo, que é verificar as vantagens e desvantagens da ambidestria em crianças
na idade pré-escolar, como veremos na seqüência do trabalho.
Em relação a vantagens, não encontramos nenhum relato a respeito da vantagem em ser
ambidestro nesta fase. Pois a pesquisa aponta que a ambidestria na idade pré-escolar pode
ocasionar distúrbios motores e de aprendizagem, como podemos comprovar com a seqüência do
estudo.
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Falando de desvantagens os autores colocam inúmeras dificuldades, na fase pré-escolar a
ambidestria pode acarretar inúmeros problemas para a criança, devido a não prevalência de um
hemisfério cerebral sobre o outro.
“Se a equilibração ou a lateralização falham a sensibilidade propioceptiva, o sistema vestibular e
todas as funções da primeira unidade funcional de Luria não permitem que as outras unidades mais
complexas atuem apropriadamente.” (FONSECA, 1995, p. 180).
Muitos autores relacionam a má lateralização com problemas de aprendizagem da criança,
para Fischer (1997, citado por PACHER, [200-]), classifica os problemas de aprendizagem em
dislexia, disortografia e discalculia.
A dislexia caracteriza-se pela dificuldade na aprendizagem da leitura, devida a uma
imaturidade nos processos auditivos, visuais e tatilcinestésicos responsáveis pela apropriação da
linguagem escrita (ABREU, [200-]).
A disortografia consiste da dificuldade na expressão da linguagem escrita, revelada por
fraseologia incorretamente construída, normalmente associada a atrasos na compreensão e na
expressão da linguagem escrita (ABREU, [200-]).
A discalculia é a dificuldade para a realização de operações matemáticas, usualmente
ligadas a uma disfunção neurológica, lesão cerebral, assomatognosias, agnosias digitais e
deficiente estruturação espaço-temporal (ABREU, [200-]).
A desintegração bilateral do corpo geralmente está associada à pobre evocação de reflexos
posturais, a uma equilibração estática e dinâmica pouco disponível, um fraco controle visual,
confusões espaciais e direcionais e a hesitações múltiplas que prejudicam as relações com o
envolvimento. O controle do equilíbrio, e por conseqüência das praxias, tende a ser afetado, e
paralelamente a organização perceptivo-espacial de onde podem surgir vários problemas de
orientação, discriminação e exploração (FONSECA, 1995).
Magalhães (2001) aponta para outros problemas freqüentes, como: a falta de maturidade
motora, que se manifesta através de uma debilidade motora na realização dos movimentos
gráficos, lentidão e dificuldades de maneira geral; Tonicidade alterada, para menos ou por
excesso. Nas crianças hipotônicas, o traçado é débil e as letras mal acabadas ou incompletas. As
crianças hipertônicas realizam o traço com demasiada pressão sendo freqüentes sicinesias e
movimentos espasmódicos; Incoordenação psicomotora, que só, ou juntamente com as alterações
neurológicas ou emocionais, se manifestam através de dificuldades mais ou menos graves, em
alguns casos, para segurar o lápis e controlar os movimentos.
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2.4 COMO IDENTIFICAR A PREFERÊNCIA DA CRIANÇA
Segundo Magalhães (2001, p. 98):
Quanto à preferência da mão:
• Arremessar uma bola a um alvo.
Esta tarefa deve ser efetuada com uma bola pequena, que a criança possa segurar com uma
única mão. O alvo determinado poderá ser uma marca feita na parede qualquer outra convenção
preestabelecida pelo avaliador. O importante é que exista alvo, pois isto fará com que a criança
utilize a mão dominante e não qualquer uma das mãos. Anota-se a mão utilizada no arremesso.
• Escrever ou desenhar alguma coisa.
Anota-se a mão utilizada para efetuar a tarefa.
• Fazer um quadro com palitos de fósforos conforme modelo apresentado.
Esta tarefa deve ser realizada com apenas uma das mãos. Apresenta-se à criança um
modelo, isto é, um quadrado de palitos e solicita-se que ela faça outro igual, com outros quatro
palitos que estarão a sua disposição. Anota-se a mão utilizada.
Quanto a preferência do pé:
• Conduzir uma bola até determinado local usando um único pé.
Anota-se o pé utilizado.
• Jogar uma bola rolando junto ao solo em direção a criança e pedir que a criança corra
em sua direção e a chute forte.
Anota-se o pé utilizado.
• Chutar uma bola parada com força.
Anota-se o pé utilizado.
Quanto à preferência do olho:
• Olhar em um monóculo.
Pedir para a criança pegar o monóculo e dizer o que esta observando. Anota-se o olho.
• Olhar em um caleidoscópio.
Anota-se o olho utilizado.
• Olhar em um canudo de papelão.
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Anota-se o olho.
É importante salientar que as tarefas quanto à dominância ocular apresentam certa
limitação, pois se a criança apresentar qualquer problema visual poderá alterar o diagnostico.
Quanto a preferência auditiva:
• Simular um telefonema.
Anota-se o ouvido utilizado.
• Ouvir o tic-tac de um relógio de pulso.
Anotar o ouvido utilizado.
Ao final dos testes verificando as anotações pode-se concluir a lateralização da criança. Se
necessário efetuar outras vezes o teste ate que fique evidente a lateralização.
2.5 SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA AJUDAR A EVITAR POSSÍVEIS
PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
Pacher ([200-]) sugere para dificuldades na leitura relacionadas à identificação,
compreensão e interpretação dos símbolos gráficos: Exercícios de esquema corporal; Trabalho
com diferentes ritmos; Relaxamento; Brincadeira e jogos de construção e o uso do corpo pela
criança no desenvolvimento de atividades, o que a levará a tomar conhecimento do próprio
corpo, de suas partes e do mundo.
Em relação às dificuldades de aprendizagem da escrita, as sugestões de Pacher ([200-]) são:
Exercícios de fortalecimento da lateralidade com manipulação de materiais diversos; Trabalhos
com corda para formar letras com as mesmas e andar sobre elas; Confecção de instrumentos
musicais e; Exercícios de orientação do esquema corporal.
Para a lateralidade, Pacher ([200-]) propõe Seguir o Guia e Zerinho. Na atividade Seguir o
Guia, o guia orienta o parceiro com sons, e a criança que é guiada tem os olhos vendados. O
percurso a ser seguido é combinado entre a professora e as crianças. Os sons utilizados são
combinados entre as crianças das duplas. Ao final da aula, cada criança pega uma folha de papel
e tenta desenhar o mapa do território percorrido.
O Zerinho é uma brincadeira de corda, só que, em vez de pularem corda, as crianças devem
passar sob ela de modo que os movimentos da corda não sejam interrompidos. Isso pode ser feito
andando ou correndo, dependendo da habilidade das crianças. O nome Zerinho foi escolhido
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porque o professor, verificando que todos já conseguem passar por baixo da corda sem tocá-la,
os desafia para que passem um a um, sem interromper a corda e sem deixar que ocorram batidas
vazias, isto é, movimentos da corda sem que passe alguma criança em cada batida. Se isso
ocorrer, a contagem da seqüência que vem sendo feita volta para o zero.
Para as dificuldades de compreensão, identificação e organização de cálculo, Pacher ([200-
]) sugere: Exercícios de imagem corporal; Jogos de atenção; Brincadeiras que envolvam
concentração e atenção; Atividades de percepção; Brincadeiras e jogos que envolvam cálculos e;
Exercícios de orientação espacial.
Dentre jogos de atenção, destacamos: O Par e Ímpar, o Jogo dos Números e Dando as
Mãos.
No jogo Par e Ímpar, os alunos se organizam em duas ou mais colunas distantes entre si
cerca de três metros. A professora combina qual a coluna é par, e qual coluna é ímpar e
lateralmente traça uma linha a uns 15 metros de cada coluna. Se a professora gritar um número
par, os alunos da coluna par fogem e são perseguidos até o limite pelos alunos ímpares, e vice-
versa. Aos poucos, acrescentam-se cálculos, somas, diminuições, multiplicações, divisões etc.
No Jogo dos Números e Dando as Mãos, são formadas pelas crianças quatro colunas com
número igual de componentes. Cada coluna deve fazer uma numeração de forma que cada um
tenha um número que corresponda ao mesmo do aluno da outra coluna. Quando a professora
chamar um número (por exemplo, quatro), os dois números quatro das duas primeiras colunas
dão-se as mãos, os dois números quatro das outras duas colunas fazem o mesmo, e as duas
duplas correm, de mãos dadas, até certo ponto, fazem o contorno e voltam ao seu lugar na
coluna, marcando ponto a dupla que chegar primeiro.
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3. CONCLUSÃO
após a realização da pesquisa, podemos dizer que o objetivo do nosso trabalho que era de
identificar as vantagens e desvantagens da ambidestria na fase pré-escolar, foi plenamente
cumprido, pois verificamos que não existem vantagens e que as desvantagens podem ser em
grande número.
As dificuldades de aprendizagem demonstradas pelas crianças, quando chegam à escola são
resultantes de um todo vivido com seu próprio corpo, e não apenas problemas exclusivos de
aprendizagem da leitura e escrita. Para o desenvolvimento adequado da criança é importante não
força-la a lateralização esquerda ou direita, mas deve deixá-la fazer sua escolha. Acreditamos
que um programa de educação física bem estruturado voltado para o aluno pode garantir um
aprendizado harmonioso. Já em resposta ao questionamento feito em nosso trabalho, ou seja,
verificar quais as conseqüências da ambidestria nesta fase fica evidente que a ambidestria na fase
pré-escolar deve ser detectada o quanto antes a fim de ser trabalhada para evitar possíveis
transtornos de aprendizagem e de ordem motora, pois uma má lateralizaçao nesta fase, resulta em
sérios problemas futuros.
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REFERÊNCIAS
ABREU, Berenice e Antonio. Vocabulário de psicomotricidade, psicopedagogia e psicologia infantil. São Paulo: [200-] Disponível em:<http://www.leoabreu.psc.br/vocabulario.htm>: Acesso em 01 jul. 2006. FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora: Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 371 p. LORENZON, Agnès Michèle Marie Delobel. Psicomotricidade: teoria e prática. Porto Alegre: EST, 1995. 118 p. MAGALHÃES, Alcídia Faria. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 117 p. MOLINARI, Ângela Maria da Paz; SENS, Solange Mari. A Educação Física e sua relação com a psicomotricidade. Curitiba: (2003) Disponível em:<http://www.bomjesus.br/publicacoes/pdf/ revista _PEC_2003/2003_educ_fisica_relacao_psicomotricidade.pdf>: Acesso em: 01 jul. 2006. PACHER, Luciana Andréia Gadotti. Lateralidade e Educação Física. Santa Catarina: [200-] Disponível em :<http://www.icpg.com.br/artigos/rev03-09.pdf>: Acesso em: 25 abr. 2006.
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