Archivística de un expatriado: elaboração de um vídeo-teatro em aula de espanhol no
curso de Secretariado
Luizete Guimarães Barros (UEM – Universidade Estadual de Maringá)
Resumo: Esta comunicação visa expor um vídeo de 10 minutos de duração – Archivística de
un expatriado– de uma atividade educativa em línguas estrangeiras – espanhol e LIBRAS -
elaborado para ser apresentada em um congresso sobre o escritor paraguaio Augusto Roa
Bastos, em 2011. Para tanto, reunimos alunas dispostas a participar dessa atividade
extraclasse, com o intuito não só de apresentar parte da obra do autor – um soneto – como
também um texto elaborado por elas, em que funcionárias de uma empresa discorrem sobre as
possibilidades de viagem de trabalho ao exterior. A situação de expatriado – fio condutor do
enredo – traz o tema da observação sobre fatos culturais no sentido de empoderar o estudante
para além das fronteiras.
Palavras-chave: Ensino de línguas estrangeiras – Espanhol – Literatura – jogos teatrais
Resumen: Esta ponencia pretende exponer un video de 10 minutos de duración – Archivística
de un expatriado– que trae una actividad educativa en lenguas extranjeras – español y
LIBRAS (lengua brasileña de señas) - elaborado con el propósito de presentarse en un
congreso sobre el escritor paraguayo Augusto Roa Bastos, en 2011. Para eso, reunimos
alumnas dispuestas a participar de esa actividad extraclase, con el intuito no apenas de
presentar parte de la obra del autor – un soneto –, como también un texto elaborado por ellas,
en que funcionarias de una empresa discurren sobre las posibilidades de viaje de trabajo al
extranjero. La situación de expatriado – hilo conductor del guión – trae el tema de la
observación sobre diferencias culturales con vistas a empoderar el estudiante para más allá de
las fronteras nacionales.
Palabras-claves: Enseñanza de lenguas extranjeras – Español – Literatura – juegos
dramáticos
Archivística de un expatriado: the elaboration of a theater-video in Spanish class in the
Secretariado course
Luizete Guimarães Barros (UEM – Universidade Estadual de Maringá)
Abstract: This communication seeks to expose a 10-minute video - Archivística de un
expatriado – for an educational activity in foreign languages – Spanish and LIBRAS –
ellaborated to be presented at a congress about Paraguayan writer Augusto Roa Bastos, in
2011. To that end, we gathered students willing to participate in this extra-class activity, with
the objective not only of presenting part of the author's work – a sonnet – but also a text
ellaborated by them, in which employess of a company discuss the possibilities of a work trip
abroad. The situation of being an expatriate – the main thread of the plot – brings the theme of
the observation of cultural facts in the sense of empowering the student beyond borders.
Keywords: Foreign language teaching – Spanish – Literature – theater games
Introdução:
Como testemunho da comunicação apresentada no simpósio “Literatura e política.
Periferias e fronteiras”, no dia 23/11/2017, o texto que se segue é fiel à ordem de apresentação
e ao conteúdo exposto e se compõe de duas partes.
A primeira parte do texto a seguir traz uma reflexão breve sobre nossa visão atual de
um vídeo de 10 minutos de duração, elaborado para participar de um congresso em Foz de
Iguaçu, em 2011, sobre a obra de Roa Bastos. A segunda parte traz a cópia integral dos textos
que fazem parte do roteiro da obra fílmica. Tais textos não se apresentam na sequência exata
de como se encontram no filme, que pode ser visto, ainda hoje, pelo You Tube, no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=6-kiP5zLiOQ
Caso você tenha dificuldades em acessar tal conteúdo, sugiro que tente acessar o texto
escrito da comunicação integral, veiculado ainda hoje pela internet, graças à publicação na
revista eletrônica Qorpus, revista de artes cênicas da UFSC, cuja indicação de acesso se
encontra nas referências finais desse artigo. E se persistir a dificuldade, aconselho inscrever
na ferramenta de busca google a entrada do poeta “Bernardo Atxaga “En un Pueblo somalí”,
que o conduzirá ao artigo da referida revista, onde há o acesso ao YouTube.
E dizemos que não reproduzimos a sequência exata dos textos que compõem o roteiro
do audiovisual, porque o soneto de Roa Bastos, por exemplo, aparece fragmentado em duas
partes, em voz em off que ilustra cenas que requerem o ritmo compassado. Os primeiros
versos do soneto ilustram, na sua primeira metade, a cadência de passos de funcionárias que
sobem a escada ao entrar em uma empresa. Na segunda metade, a cadência dos versos
acompanha os passos da funcionária que viaja, ao expatriar-se.
Como tal obra foi concebida em 2011, ano em que eu me mudava para Maringá, a
visão sobre essa criação na época e nossa visão atual divergem consideravelmente. Na época,
supúnhamos que tratávamos da mudança de país de um escritor itinerante, que, devido a
motivos pessoais, profissionais e políticos, se via forçado a abandonar seu país de origem, em
busca de outras paragens. Hoje, nossa visão é outra, que expomos de maneira livre, razão
pela qual o texto a seguir não obedece as normas de diagramação desta publicação.
Reflexões sobre o vídeo Archivística de un expatriado:
Agradecendo o espaço para mostrar hoje, aqui, em um congresso sobre literatura, o
vídeo Archivística de un expatriado – elaborado em 2011, como atividade didática de curso
de primeiro ano de Língua Espanhola, no curso de Secretariado Executivo Trilingue, da UEM
– Universidade Estadual de Maringá, quero refletir sobre o processo de criação, comparando
nosso material com outros existentes no You Tube, primeiramente.
Encontro um “Cortometraje sobre Expatriación”, elaborado pelos alunos universitários de
Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais para a avaliação da matéria
"Espanhol para Negócios 1" na Universidade Estadual de Santa Cruz, pela Professora Cristina
Cardoso, cuja referência constará no texto dos Anais futuro, e cuja similaridade ao nosso
audiovisual se resume à cena das duas secretárias em que se formula o convite para trabalhar
no estrangeiro. Fora essa confluência, as duas obras divergem, sendo que a nossa divaga.
Referência:
Curta-metragem sobre Expatriação - Espanhol para Negócios 1 - Cortometraje sobre
Expatriación
Trabalho feito pelos alunos universitários de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações
Internacionais para a avaliação da matéria "Espanhol para Negócios 1" na Universidade
Estadual de Santa Cruz - Professora Cristina Cardoso.
https://www.youtube.com/watch?v=PfppLSli5tI
E na presente comunicação, desejo revisitar e fazer o olhar vagar devagar sobre o processo de
criação do material filmado, em seus fatos e substratos.
Dessa forma, pretendo construir minha versão do processo de criação da obra fílmica,
contando, para tanto, com o fio da memória, em suas teias e ancoragens. Para tanto, me valho
de uma página de Folha de São Paulo, que traz dois artigos sobre a FLIP – Festa literária de
Paraty – deste ano, em que os artigos sobre Noemi Jaffe e Djaimila Pereira de Almeida, me
serviram de insight para chegar às considerações que faço e a como conto agora o nascimento
e o percurso desse vídeo-texto de cerca de 10 minutos de duração.
Porque a visão do que trago aqui nasce da compreensão que hoje tenho da minha própria obra,
da minha vida pessoal em suas andanças e lanças, e por ver que a colcha de retalhos que
construímos, baseada em trechos das poesias de Roa Bastos, Bernardo Atxaga, e texto de
minhas próprias alunas, traz as minhas reminiscências devidas ao momento em que estava na
minha vida. Naquela época, 2011, estava eu, uma vez mais, me expatriando.
Em 2011, eu estava me expatriando.
Como Roa Bastos, que se exilou do Paraguai a Toulouse, França, em 1976, eu me exilara em
meu próprio país pela enésima vez.
De Bauru, onde nasci, a São Paulo, onde fiz graduação em espanhol, de São Paulo a
Campinas, onde fiz mestrado em Linguística, de Campinas ao Acre, onde estudei língua de
índio, de São Paulo a Madri, onde morei 2 anos, e de lá a Florianópolis, ilha assumida e
adotada, onde lecionei espanhol por mais de 25 anos,
ia depois desse périplo, morar agora em Maringá, Paraná,
Maringá, e qual rito de passagem de uma desterrada, retirante, retirada, “toda vez que tu
partiste”, a câmera tem que passar pelos lugares do reconhecimento, a nova cidade e a casa
que se confunde com o trabalho de uma work alcoólica, para vistoriar como quem quer
conhecer seu novo habitat.
A natureza em festa das frondosas árvores da UEM, à “sombra de onde canta o sabiá”,
os recônditos perto do bloco G-34, prédio das Letras,
nova morada de quem chafurda no trabalho e mostra as amarras dos Sem Terra assassinados
num conflito que só fui entender anos depois.
Filmamos os grilhões do massacre ao MST – em frente do prédio da História, - para
compreender o que era aquilo só em 2016, quando lecionei espanhol introdutório a um grupo
de pedagogos em formação do MST. {há cenas de amarras póstumas que datam de 1996}
A deserdada, a Catarina revisitada que ficou uns 3 anos fazendo versos à ilha, desta vez em
Maringá, onde garrei a imaginar, e a te registrar nas imagens da câmera e a fazer mesmo à
revelia de minhas alunas, candidatas a secretária, que não queriam saber de poesia, mas que
dada minha teimosia, saíram à tona, deram-se à aventura de dizer poemas com a intimidade de
arquivos e documentos que não conseguem se expor nem expor-se às amarras, só se for pra ir
pra longe, só se for pra tomar avião, só se for a?a, pra ganhar mais no exterior,
Nem que seja o Paraguai, oi oi oi oi,
[é preciso que a saudade vá bater n´outro lugar.]
E o mais longe que fui, foi comprar muamba em Guairá, salto de Guairá. Desta vez felicidade,
volto aqui pro meu sertão, pra de novo, num estado que só vendo como contentar-se com
pouco, umas ervas, umas formigas, e, é claro, tem dias que nem come.
Mesmo assim, enfaixadas essas atrizes, alunas-secretárias de primeiro ano, de primeira
viagem , que não conseguem dizer nada, fechadas as portas à poesia,
o vídeo caiu nas mãos da coordenadora do Secretariado, ela também secretária, encantou-se, e
assim, desencantou-se a aluna tímida, que não queria mostrar-se, e a coordenadora jogou na
rede e difundiu-se pelos quatro costados.
E foi como um tapa na cara pras outras colegas que se negaram a entrar, e viram ali,
virulizadas, a cara escancarada, na fita de 10 minutos. Porque caiu na rede,
E caiu na rede é peixe, e se arrependeram,
- pena que não fui eu. Eu teria saído bem na fita.
E assim fita a película, depois me diz o que você acha.
Me diz se não acha que é fora da casinha. Assim talvez deveriam pensar elas, as secretárias,
se vissem o que virou toda a montagem. Uma gente fora do lugar.
É desse lugar que falo, desse fora de lugar que quase me calo porque quase me cortam a
inscrição nesse congresso. Olha e diz o que tu acha, oi oi oi oi.
Não está mais aqui quem falou, “novo livro da escritora Noemi Jaffe, 55, combina” (FOLHA,
p. C8) um soneto de Roa Bastos, em espanhol, “tan hombres son los hombres de mi tierra”.
“Tan hombres son que son” com a opinião da autora paulistana, para quem:
FOLHA - JAFFE
“´`À época do lançamento de “Cegos”, Jaffe disse ter encontrado na literatura o canal para
lidar com a sensação de estar “fora de lugar” – seus pais, sérvios judeus emigrados, não
falavam português.”
Meu pai – 92 anos - não falava mais coisa com coisa.
“Mas não é que busque nas letras uma âncora ou porto seguro qualquer. “Pelo contrário.
Quando pesquiso a origem das palavras, quero me deslocar ainda mais”, afirma.” Noemi
Jaffe, entrevistada depois da mesa 6 – “Em nome da mãe” – na FLIP, do dia 27/julho de
2017.(NEVES, 2017, p. C8)
E a outra reportagem da mesma página do jornal que me inspirou a compreensão da obra
fílmica que ora trato vem de uma escritora luso-angolana Dijaimila Pereira de Almeida, da
Luanda, que cria uma personagem, sobre a qual o jornal diz:
“Tal como a autora, Mila nasceu em Luanda e desembarcou em Portugal aos três anos
“particularmente despenteada” e agarrada a um pacote de bolacha Maria. Cresceu no
subúrbio de Lisboa, uma “angolana mais que falsa”. Seu cabelo é a uma congregação étnica-
geopolítica, resultado dos encontros entre um pescador albino de Angola, um comerciante
português no Congo, católicas anciãs de Seia e cristãos novos maçons de Castelo Branco, seus
ancestrais.” (MELLO, 2017, p. C 8)
Essa escritora coloca em Esse cabelo a questão da identidade. Eu ressalto nesta citação a
bolacha Maria, chamando a atenção que a identidade vem também pelo estômago, traço de
cultura. Pelo que se come, e , algumas vezes, pelo que não se come, ou pelo pouco que se
come, ou outras vezes porque se come coisas, aos nossos olhos, estranhas e bizarras, como eu
que olho para você e vejo que você não tem a minha cara.
Caso essa explicação sirva, serve o exame do vídeo de 10 minutos, para o qual peço a
amabilidade da atenção de vocês, agradecendo, uma vez mais, não só o espaço neste
congresso, como a oportunidade de mostrar essa singela obra, cujos textos são apresentados à
continuação.
Textos que compõem o vídeo:
O primeiro texto é um dos 8 sonetos da seção “sonetos del destierro” da obra El naranjal
ardiente – nocturno paraguayo 1947-1949. Asunción: Ediciones Diálogo, Cuadernos de la
Piririta, Director: Miguel Ángel Fernández, Asunción, Paraguay, 1960, 26 p.
Los hombres
Augusto Roa Bastos
Tan tierra son los hombres de mi tierra
que ya parece que estuvieran muertos;
por afuera dormidos y despiertos
por dentro con el sueño de la guerra.
Tan tierra son que son ellos la tierra
andando con los huesos de sus muertos,
y no hay semblantes, años ni desiertos
que no muestren el paso de la guerra.
De florecer antiguas cicatrices
tienen la piel arada y su barbecho
alumbran desde el fondo las raíces.
Tan hombres son los hombres de mi tierra
que en el color sangriento de su pecho
la paz florida brota de su guerra.
http://www.portalguarani.com/537_augusto_roa_bastos/13537_el_naranjal_ardiente_no
cturno_paraguayo_1947
Diálogo:
Autoras: Priscila Soares de Oliveira e Yara Pereira Moreno
Jefa: Buenos días, Priscila.
Secretaria: Buenos días.
Jefa: Estoy bien, Bueno, Priscila, sabes que eres una profesional muy bien calificada y que
nuestra empresa está creciendo, ¿verdad?
Secretaria: Sí, gracias por sus elogios. En la última reunión supe que van a abrir una nueva
filial en Paraguay, ¿verdad que sí ?
Jefa: Es sobre eso que me gustaría hablarte porque tengo un puesto vacante y me gustaría que
tú lo ocupases, si es bueno para ti y para tu familia. Y no te preocupes con nada porque te
daremos todo el apoyo necesario, tanto financiero como psicológico, pues sabemos que no es
una decisión fácil.
Secretaria: Y cómo va a ser, ¿seguiré en el mismo puesto o voy a cambiar?
Jefa: Por supuesto, porque las cosas irán a mejorar porque te daremos aumento de sueldo.
Secretaria: Mira, usted sabe que tengo muchas ganas de aprender y de conocer otros países y
me interesaría muchísimo coger el puesto. ¿Tiene otros informes sobre ese nuevo trabajo?
Jefa: Todavía no, pero así que los tenga te pasaré por correo electrónico. Por ahora puedo
decirte que Asunción es una bonita ciudad y que te encantará vivir allí.
Secretaria: Gracias, señora Yara. Aguardo más noticias.
El incierto viaje de los expatriados
Cada vez son más las empresas establecidas en España que desplazan a algunos de sus
profesionales a otros países - principalmente de Latinoamérica y la Unión Europea – con el
objetivo de realizar su actividad más allá de las fronteras nacionales. Sin embargo, muchos de
estos profesionales afrontan situaciones ricas en oportunidades, pero no exentas de riesgos,
porque residir entre uno y tres años en el extranjero a menudo no supone un impulso a sus
carreras, sino todo lo contrario.
Según un estudio realizado por una famosa empresa de consultoría que analiza la política de
expatriación de trece grandes compañías de nuestro país, en España, estos profesionales se
ven expuestos, frecuentemente, a iniciativas mal planteadas desde el principio y con un final
incierto, en la gran mayoría de los casos.
Según este informe, el 85% de los expatriados son directivos y mandos medios y superiores,
frente a un 11% de personal técnico, lo que lleva a pensar que prevalecen las necesidades de
gestión.
Si tenemos en cuenta, además, que el éxito de la expatriación depende mucho de la
personalidad y las competencias del profesional, sorprende que las compañías primen la
experiencia y los conocimientos a la hora de seleccionar al futuro expatriado. De hecho, un
27% de las empresas no realizan proceso de selección alguno para identificar el candidato
más adecuado. Y de las que sí lo hacen, solo un 55% se apoya en el Departamento de
Recursos Humanos para llevarlo a cabo. Este departamento, en cambio, participa, con
frecuencia, en los trámites administrativos de la expatriación.
In p. 93 y , Comunicación eficaz para los negocios – curso de conversación, recursos y
vocabulario. Marisa de Prada, Pilar Marcé, Madrid, EDELSA, 2010, p. 93.(Acompaña un
CD.)
EN UN PEQUEÑO PUEBLO SOMALÍ
Bernardo Atxaga, Poemas & híbridos
Barcelona, Plaza 7 Janés, 1998
El lunes, en un pequeño pueblo somalí,
Ibrahim Ali Kismayu
comió un puñado de arroz
¡Y qué alegría! ¡Qué alegría!
¡Qué alegría más grande!
El martes, en un pequeño pueblo somalí,
Ibrahim Ali Kismayu
comió diez ortigas hervidas
¡Y qué alegría! ¡Qué alegría!
¡Qué alegría más grande!
El miércoles, en un pequeño pueblo somalí,
Ibrahim Ali Kismayu
comió una lagartija asada
¡Y qué alegría! ¡Qué alegría!
¡Qué alegría más grande!
El jueves, en un pequeño pueblo somalí,
Ibrahim Ali Kismayu
comió nueve moscas y dos avispas
¡Y qué alegría! ¡Qué alegría!
¡Qué alegría más grande!
El viernes, en un pequeño pueblo somalí,
Ibrahim Ali Kismayu
encontró un hormiguero
¡Y qué alegría! ¡Qué alegría!
¡Qué alegría más grande!
El sábado, en un pequeño pueblo somalí,
Ibrahim Ali Kismayu
comió un papel que decía Help Somalia Now
¡Y qué alegría! ¡Qué alegría!
¡Qué alegría más grande!
El domingo, en un pequeño pueblo somalí,
Ibrahim Ali Kismayu
vio desde su ventana un avestruz muy gordo
¡Y qué aa, qué aale, ale, olé, olelelele!,
¡que ale ale ale alegría más grande!
Ficha técnica do vídeo:
Los hombres: Priscila Soares de Oliveira
Yara Pereira Moreno
Luizete Guimarães Barros
Diálogo:
Jefa: Yara Pereira Moreno
Secretária: Priscila Soares de Oliveira
Poema: EN UN PEQUEÑO PUEBLO SOMALÍ
Cecilia Barros Cabral
Heloisa Barros Cabral
Voz: Luizete Guimarães Barros
Canção: "Cuando Me Vaya (feat. Natalia Jiménez)"
por Melocos
Direção: Luizete Guimarães Barros
Roteiro: Luizete Guimarães Barros
Câmera e montagem: Christian Abes
Realização:
Curso de Secretariado Executivo Trilíngue - UEM
Conclusão:
E como finalização, devo preguntar-lhes se o roteiro apresentado cumpre a função e os
conselhos do professor Roa Bastos sobre o ofício de escrever um argumento cinematográfico,
que, segundo Alfredo Oroz, são os seguintes:
“trabajo como guionista profesional, mis herramientas son aquellas que aprendí con Roa,
“crecer, siempre crecer, subir, siempre subir”… además de saber desconfiar cuando alguien
no sabe contar con “creciente interés” el cuento Caperucita.” (Alfredo Oroz, ROA
BASTOS, 1993, p. 9)
Caso essas palavras tenham lhe chamado a atenção de maneira a tentar ver o vídeo, o
texto cumpriu sua função.
Referências bibliográficas:
ATXAGA, Bernardo: Poemas & híbridos. In Síntesis – curso de lengua española. Ivan
Martin. São Paulo, Ática, 2011, p. 57.
BARROS, Luizete Guimarães. Archivística de un expatriado. In: Qorpus. Teatro na
Praia/Textos criativos. UFSC. Edição N. 003.
http://qorpus.paginas.ufsc.br/teatro-na-praia/edicao-n-003/archivistica-de-un-expatriado-
luizete-guimaraes-barros/ (acesso 5/12/2017)
BARROS, Luizete Guimarães. Archivística de un expatriado.
http://www.youtube.com/watch?v=6-kiP5zLiOQ (acesso 5/12/2017)
MELLO, Patrícia Campos. “Luso-angolana tece do cabelo sua identidade”. In: Folha de São
Paulo – Caderno Ilustrada, 27 de julho de 2017, p. C8.
NEVES, Lucas. “Noemi Jaffe conta a vida secreta das palavras”. In: In: Folha de São Paulo
– Caderno Ilustrada, 27 de julho de 2017, p. C8.
PRADA, Marisa de, MARCÉ, Pilar. Comunicación eficaz para los negocios – curso de
conversación, recursos y vocabulario. Madrid, EDELSA, 2010, p. 93.
ROA BASTOS, Augusto. Mis reflexiones sobre el guión cinematográfico y el guión de “Hijo
de hombre”. Colección Lecturas de Cine. Fundación Cinemateca y Archivo Visual del
Paraguay, (Introducción Alfredo Oroz), Asunción, RP ediciones, 1993.
ROA BASTOS, Augusto. “Los hombres”.
http://www.portalguarani.com/537_augusto_roa_bastos/13537_el_naranjal_ardiente_nocturno
_paraguayo_1947 (acesso 5/12/2017)
Curta-metragem sobre Expatriação - Espanhol para Negócios 1 - Cortometraje sobre
Expatriación
Trabalho feito pelos alunos universitários de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações
Internacionais para a avaliação da matéria "Espanhol para Negócios 1" na Universidade
Estadual de Santa Cruz - Professora Cristina Cardoso.
https://www.youtube.com/watch?v=PfppLSli5tI
https://youtu.be/6-kiP5zLiOQ - nosso vídeo
http://qorpus.paginas.ufsc.br/teatro-na-praia/edicao-n-003/archivistica-de-un-expatriado-
luizete-guimaraes-barros/ texto
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