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PO 2015
PO 2015 – Programae Estrutura
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PO 2015 – Programa
Considerando a necessidade de transparência e efetiva demonstração dos resultados alcançados o Processo da PO compreende as seguintes fases:
Fase Descrição
Definição das metas
Meta Física - Elabora-se primeiramente o Planejamento Estratégico e a Diretoria do ONS define , das ações do Planejamento Estratégico, aquelas que serão consideradas na PO como metas Globais e Setoriais.
Meta Financeira de Redução de Despesas Gerenciáveis – São identificadas as rubricas que são passíveis de gerenciamento pelas Diretorias
Meta Financeira de Realização do Plano de Ação – A partir do orçamento do Plano de Ação aprovado (Revisão PO + Orçamento enviado a ANEEL)
Metas UAs – A partir do Planejamento Estratégico e das Atividades de Rotina são definidas as metas de desempenho individual que compõe a meta de cada unidade administrativa
AcompanhamentoMensalmente é avaliada a evolução da PO por um Comitê composto pelos assistentes e o resultados desse trabalho é apresentado e discutido com a Diretoria, onde são dadas orientações, e realizada divulgação interna da evolução.
Apuração
É elaborado um Relatório apresentando as evidencias físicas de alcance das ações estratégicas, o valor da redução das despesas gerenciáveis, o valor de realização do Plano de Ação e a realização das metas individuais. É efetuada ainda uma divulgação para o ONS dos resultados finais.
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A seguir apresenta-se o peso de cada meta dentro da Estrutura da PO 2015
Metas Globais
Tipos de Metas Peso Total
Ações Estratégicas 55%
65%Realização do Plano de Ação
10%
Metas Setoriais
Tipos de Metas Peso Total
Ações Estratégicas 10%
25%Redução de Despesas Gerenciáveis
10%
Realização do Plano de Ação 5%
Meta das UAs
Tipos de Metas Total
Metas individuais da UA 10%
1 PO 2015 – Estrutura
Anexo - PO 2015 - Metas Físicas
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Ação Estratégica: Dar continuidade à avaliação de implantação de critérios de segurança mais rigorosos para as Instalações Estratégicas do SIN
Valor agregado: Redução da severidade de distúrbios no SIN, minimização dos riscos de propagação de perturbações e redução dos tempos de recomposição
Responsável:Paulo Gomes
(DPP)
Objetivo: Objetivo da ação estratégico – atualização da lista das instalações estratégicas (IE) face à evolução do SIN e identificação dos módulos / submódulos que devem ser atualizados de forma a contemplar adequadamente as IE
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1- Relatório indicando os submódulos dos
procedimentos de rede que deverão ser atualizados para o tratamento das Instalações
Estratégicas(40%)
Etapa 1 – levantamento da situação atual dos módulos e submódulos dos PR
x x x x
Etapa 2 – identificação das ações em curso para adequação dos módulos / submódulos
x x x x
Etapa 3 – elaboração de relatório com recomendações
x x
Evidência : 1- Relatório indicando os submódulos dos procedimentos de rede que deverão ser atualizados encaminhado ao DPP
Marco 2 - Relatório com a atualização da lista das instalações estratégicas
considerando o novo ciclo do PAR (2016 – 2018)
(60%)
Etapa 1- Levantamento das alterações topológicas do SIN
x x x x
Etapa 2 - Obtenção dos níveis de curto-circuito e análise de desempenho do SIN, com vista a atualização da lista de Instalações Estratégicas
x x x
Etapa3 – Elaboração de Relatório com a atualização das Instalações Estratégicas
x x x
Evidência : Relatório com a lista atualizada das Instalações Estratégicas encaminhado ao DPP
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Ação Estratégica: Implantar o Programa Estruturado de Treinamento das Equipes de Tempo Real do ONS, aperfeiçoando o processo de capacitação técnica com foco no uso de novas funcionalidades e ferramentas para auxiliar na tomada de decisão de ações preventivas e corretivas visando ampliar a segurança do SIN.
Valor agregado: Ampliação de práticas de gestão de conhecimentos com o aprimoramento das competências e das habilidades das Equipes , ampliando os resultados na Segurança da Operação do SIN decorrentes das atividades dos Centros de Operação e refletidos na qualidade e continuidade do fornecimento de energia elétrica.
Responsável: DOP -Delfim ZaroniDAC – Andrea
Berquó
Objetivo: Implantar estrutura metodológica de capacitação, treinamento e atualização das Equipes de Tempo Real para dar sustentabilidade ao processo de desenvolvimento dessas equipes , além do aprimoramento dos processos e procedimentos e a utilização dos recursos e ferramentas dos Centros de Operação do ONS
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Aceitação final dos conteúdos dos módulos
priorizados
Etapa 1 - Aprovação final e disponibilização dos conteúdos dos módulos priorizados
X X X
Evidências: Formalização da aprovação dos conteúdos dos módulos priorizados
Marco 2 - Contratação e aplicação de módulos priorizados para 2015
Etapa 1- Estabelecimento do cronograma de aplicação de módulos priorizados
X X X
Etapa 2- Contratação dos módulos priorizados para 2015
X X X X X
Evidências: Contrato assinado para aplicação dos módulos priorizados
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Ação Estratégica: Propor requisitos para estabelecimento nos editais e Procedimentos de Rede das capacidades sazonais de longa duração para linhas de transmissão novas
Valor agregado: Dispor de capacidades operativas sazonais para linhas novas, a ser utilizada nos processos de planejamento da operação e operação.
Objetivo: Incluir procedimentos que uniformizem a determinação da capacidade sazonal de linhas de transmissão, de forma a subsidiar tanto o estabelecimento dos valores de capacidades a serem solicitados ne novas linhas de transmissão quanto a análise de conformidade aos requisitos na fase de projeto básico.
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Seminário aberto ao setor e curso dirigido aos profissionais do
ONS sobre a metodologia a ser utilizada pelo ONS para a
determinação das capacidades sazonais de longa duração de linhas
de transmissão (LTs) novas
(50%)
Etapa 1 – Seminário sobre a metodologia para determinação das capacidades sazonais de longa duração de LTs novas
X X X X
Etapa 2 – Curso para capacitação dos profissionais do ONS sobre a metodologia para determinação das capacidades de longa duração de LTs novas
X X X X
Evidência: Encaminhamento à DAT dos anais do workshop e material do curso sobre a metodologia para determinação das capacidades sazonais de longa duração de LTs novas
Marco 2 - NT sobre a metodologia a ser utilizada pelo ONS para a determinação das capacidades
sazonais de LTs novas
(50%)
Etapa 1 – Elaboração da NT sobre a metodologia a ser utilizada pelo ONS para a determinação das capacidades sazonais de longa duração
X X X X X X
Evidência: Aprovação pela DAT de NT sobre a metodologia a ser utilizada pelo ONS para a determinação das capacidades sazonais de LTs novas
Responsável: Delmode Macedo Correia
(DAT)
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Ação Estratégica: Aprimorar a metodologia de cálculo das distorções harmônicas das novasinstalações de geração eólica e estabelecimento de procedimentos de acompanhamento dasmedições, do estado dos filtros e do atendimento das recomendações aos agentes
Valor agregado: Aperfeiçoamento do sistema de gestão de distorção harmônica causada por acessantes da Rede Básica,com ênfase nos geradores eólicos e solares.de medição e as precauções complementares na realização das medições detensões e correntes
Responsável: Fabiano Andrade
Oliveira (DAT)
Objetivo: Atualizar as metodologias para cálculo, medição e elaboração de soluções, bem como a gestão de distorçõesharmônicas na Rede Básica à luz da experiência obtida com a metodologia vigente e os novos requerimentos trazidos pelosacessantes, em especial por geradores de energia eólica e solar
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Encaminhamento da nova proposta
(30%)
Etapa 1 – Encaminhamento de Nota Técnica com a nova proposta
X X X
Evidência: Encaminhamento da NT à DAT contendo a proposta que revisa os processos e métodos relativos à gestão de distorção harmônica
Marco 2 - Discussão da proposta internamente com
a DPP e DOP(30%)
Etapa 1 – Discussão interna da proposta X X
Evidência: Consolidação da NT contemplando as sugestões da DPP e DOP
Marco 3 - Discussão da proposta com os Agentes
(30%)
Etapa 1 – Discussão externa da proposta X X X
Evidência: Consolidação da NT considerando as contribuições recebidas.
Marco 4 - Modelagem da adoção de novos requisitos
(10%)
Etapa 1 – Discussão com as demais áreas do ONS, particularmente a GPR, de proposta de modelagem de gestão dos novos requisitos.
X X
Evidência: Encaminhamento da NT à DAT contendo a modelagem para inclusão dos novos requisitos nos Proc. de Rede
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Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, através da redução do impacto de grandes perturbações e suas consequências para o SIN.
Objetivo: Ampliar o escopo e revisar os critérios do PAR
Ação Estratégica: Revisar os critérios do PAR associados ao aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere aos critérios para reserva e expansão da transformação de fronteira e aplicação do critério N-2 e de perda de barramentos/ instalações estratégicas
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 – Inclusão do critério N-2 no PAR, de
acordo com a (NT) RE 2.1-0175/2014.
(grandes troncos de transmissão / interligações)
(70%)
Etapa 1 – Emitir recomendações resultantes da aplicação do critério N-2 no ciclo 2016-2018 do PAR (grandes troncos de transmissão / interligações), conforme RE 2.1-0175/2014
X X X X X X X X X X
Evidência : Recomendações resultantes da aplicação do critério N-2, de acordo com o RE 2.1-0175/2014, publicadas no Volume I do PAR 2016-2018, a ser elaborado ao longo de 2015.
Marco 2 – Proposição de critério adicional de
segurança para as capitais nos estudos do PAR.
(30%)
Etapa 1 – Discussão na GET1 / Núcleos do documento Relatório EPE-DEE-RE 190/2014-rev01, publicado pela EPE sobre o tema
X X
Etapa 2 – Levantamento do atendimento às capitais na DPP/DOP
X
Etapa 3 – Elaboração de proposta GET1 / Núcleos para aplicação no PAR, resultado do consenso com DPP/DOP
X X X
Etapa 3 – Apresentação na DAT, para aprovação. X X
Evidência : Relatório RGET1 com a proposta de aplicação de critério de segurança adicional às capitais no processo do PAR.
Responsável: LillianMonteath (DAT)
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Marcos Físicos Etapas2016
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 3 – Nivelamento com a EPE do critério adicional
de segurança para as capitais nos estudos do
PAR.
Etapa 1 – Apresentação e Discussão com a EPE do documento elaborado pelo ONS com a proposta de aplicação de critérios para obtenção de segurança adicional no suprimento às capitais.
X X X
Etapa 2 – Apresentação na DAT de documento consolidado após interação com a EPE
X
Etapa 3 – Aplicação no PAR 2017-2019 X X X X X X
Evidência : Recomendações resultantes da proposta, publicadas no Volume I do PAR 2017-2019, a ser elaborado ao longo de 2016.
Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, através da redução do impacto de grandes perturbações e suas consequências para o SIN.
Objetivo: Ampliar o escopo e revisar os critérios do PAR
Ação Estratégica: Revisar os critérios do PAR associados ao aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere aos critérios para reserva e expansão da transformação de fronteira e aplicação do critério N-2 e de perda de barramentos/ instalações estratégicas
Responsável: LillianMonteath (DAT)
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Ação Estratégica: Ampliar a implantação e utilização do ORGANON, incluindo o aprimoramento demodelos, base de dados e a inserção de funcionalidades solicitadas pelos usuários do programa.
Valor agregado: Aprimoramento da avaliação da segurança em tempo real, possibilitando a otimização energética em situações operativas não previstas no ambiente de planejamento. Ampliação da abrangência das análises em regime permanente e dinâmico possibilitando o estudo de um maior número de cenários eletroenergéticos.
Objetivo: Aprimorar os procedimentos de tomada de decisão pelas equipes de planejamento da operação, de programação da operação e de operação em tempo real, aumentando a segurança do SIN.
Responsável: Mario Daher (DPP) / Luiz Cláudio A Ferreira
(DOP)
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1:
Aprimoramento dodesempenho do programa,
dos seus modelos e dos critérios
(25%)
Etapa 1: Implantar melhorias corretivas e evolutivas no código, no manual e no banco de dados do programa
X X X X X X X X X
Etapa 2: Implementar melhorias no modelo do Elo CC do Madeira
X X X
Etapa 3: Incluir novo critério de violação por sobrefrequência com valor definido pelo usuário
X X
Etapa 4: Revisar os modelos de controladores de tensão e velocidade das unidades das UHEs Santo Antônio e Jirau
X X
Etapa 5: Reavaliar o conjunto de parâmetros para cálculo da região de segurança de forma a obter o melhor compromisso entre precisão dos limites e tempo de processamento
X X X
Etapa 6: Elaborar relatório técnico contendo as revisões, melhorias implementadas e os resultados dos testes
X
Evidência: Relatório técnico contendo as revisões, melhorias implementadas e os resultados dos testes dos novos modelos
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Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2:Aprimoramento da
integração do programa no REGER e da representação
do modelo da rede para utilização do programa no ambiente de tempo real
(25%)
Etapa 1: Implantar melhorias corretivas e evolutivas para aprimoramento do desempenho e da integração do programa com o REGER
X X X X X X X X X
Etapa 2: Revisar as faixas de limite de tensão definidas nos casos gerados pelo estimador de estado
X X X X X
Etapa 3: Revisar a rede gerada para as áreas Acre-Rondônia e Mato Grosso pelo estimador de estado
X X X X X
Etapa 4: Elaborar relatório técnico contendo melhorias corretivas e evolutivas implementadas
X
Evidências: Relatório técnico contendo melhorias corretivas e evolutivas implementadas e modelos dinâmicos implantados na BDT.
Marco 3:Avaliação e reavaliação de áreas de segurança frente a
ampliação do SIN e a inclusão de novos modelos
(25%)
Etapa 1: Reavaliar região de segurança da área Acre –Rondônia – Mato Grosso considerando a nova rede gerada pelo estimador de estado
X X X X
Etapa 2: Iniciar a avaliação da possibilidade de uso de uma região de segurança para monitorar limites na interligação N-S considerando a perda do Elo CC do Madeira ou a perda dupla de circuitos no tronco de transmissão de 765 kV
X X X X X
Etapa 3: Avaliar a possibilidade de uso de uma região de segurança para monitorar limites de atendimento à área do COSR-NE considerando ações de controle locais
X X X X
Etapa 4: Elaborar relatório técnico contendo resultados da reavaliação
X
Evidência: Relatório técnico contendo resultados da avaliação e da reavaliação das regiões de segurançaconsiderando as redes de simulação do planejamento da operação e da operação em tempo real.
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Marcos Físicos Etapas2015
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 4:Treinamento
(25%)
Etapa 1: Elaborar e aplicar treinamento de novos usuários (30%)
X X X X X X X X
Etapa 2: Elaborar e aplicar treinamento de usuários avançados (30%)
X X X X X X X X
Etapa 3: Elaborar e aplicar treinamento das equipes de suporte (30%)
X X X X
Etapa 4: Elaborar relatório com as atividades, datas e profissionais treinados (10%)
X
Evidência: Relatório descrevendo as atividades, informando datas e profissionais treinados
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Ação Estratégica: Dando continuidade ao diagnóstico dos sistemas de proteção realizados em 2012,2013 e 2014 em outras áreas estratégicas do SIN, serão realizadas ações de gestão nos sistemas deproteção das instalações relevantes para o atendimento ao Rio de Janeiro, visando os JogosOlímpicos..
Valor agregado: Ação de caráter estratégico que implica no aumento da segurança operativa do SIN, visto que tende a reduzir o número e o porte das perturbações. Tem ainda, efeito positivo sobre a imagem do ONS, como responsável pela operação integrada do SIN, perante os agentes, o MME, a ANEEL e a sociedade em geral.
Responsável: DPP
Objetivo: Essa ação estratégica visa apresentar um diagnóstico dos sistemas de proteção dos equipamentos e linhas de transmissão relevantes para o atendimento ao Rio de Janeiro, com foco no sistema em 500 kV, a fim de minimizar os riscos de atuações incorretas, recusas ou acidentais que venham a provocar perturbações de grande impacto no SIN, com vistas à realização dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Levantamento de dados junto aos Agentes
(40%)
Etapa 1 – Avaliação das informações existentes e solicitação de complementação aos Agentes
X X
Etapa 2 – Consolidação dos dados X X X
Etapa 3 – Tratamento dos dados X X X
Etapa 4 – Análise técnica das informaçõesrecebidas
X X X
Etapa 5 – Elaboração da versão inicial de relatório com as questões identificadas
X X
Evidência : Minuta de relatório com a formulação das questões identificadas encaminhada ao DPP
Marco 2 - Relatório final
(60%)
Etapa 1 – Discussão das principais questões com os Agentes envolvidos
X X X
Etapa 2 – Proposição de soluções/recomendações X X
Etapa 3 – Emissão do relatório final com participação dos Agentes
X X X
Evidência : Relatório Final da Ação Estratégica encaminhado ao DPP
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Ação Estratégica: Implantar o Modelo de Educação Corporativa que propicie a definição das ênfases de capacitação e o estabelecimentos das prioridades de capacitação dos empregados do ONS , levando em consideração as demandas do presente e a tendências previstas para o futuro.
Valor agregado: Maior consistência nos investimentos em educação, a partir do alinhamento entre as ações priorizadas noPlanejamento Estratégico e integração aos diferentes Programas Corporativos, tais como GD (Gestão de Desempenho), PDI(Plano de Desenvolvimento Individual), GC (Gestão do Conhecimento), PDG (Programa de Desenvolvimento Gerencial), entreoutros, a partir de metodologia única de educação, denominada ‘Aprendizagem pela Ação’ (Action Learning).
Responsável: DAC
Objetivo: Efetivar transição do modelo atual de Treinamento & Desenvolvimento para um modelo de Educação Corporativa,baseado prioritariamente em soluções corporativas alinhadas às estratégias da empresa, às competências, aos valores e aosconhecimentos priorizados, segmentando-as pelas principais ênfases de capacitação estabelecidas.
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 -Implantação da Governança da
Educação Corporativa
(50 %)
Etapa 1 – Apresentação da Estrutura de Governança da Educação Corporativa na Diretoria
x
Etapa 2 – Composição dos núcleos de Governança a partir de seus grupos (Comitê Gestor, Grupos de Trabalho e Grupo Integrador do Conhecimento)
x x x
Etapa 3 – Institucionalização da Governança através de publicação na Intranet
x x
Etapa 4 – Elaboração do Normativo que institucionaliza a Governança
x x x x x x
Evidência : Encaminhamento a Diretoria de proposta de Normativo que institucionaliza a Governança de Educação no ONS
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Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 -Elaboração do
Piloto da Ênfase de Especialização
Técnica(25 %)
Etapa 1 – Elaboração de proposta de Curso de Nivelamento Eletroenergético dos Engenheiros de Sistema de Potencia dos eixos técnicos de carreira
x x
Etapa 2 – Elaboração de proposta do conteúdo programático do curso de capacitação dos Eng. de Sistema de Potencia do eixo Planejamento e Operação Superior
x x x x
Etapa 3 – Apresentação da proposta do programa completo de capacitação dos Engenheiros de Sistema de Potencia à Diretoria
x x
Evidência : Apresentação da proposta à Diretoria pelo Comitê Gestor da Educação Corporativa
Marco 3 -Elaboração do Programa de
Capacitação da Ênfase de Liderança
(25 %)
Etapa 1 – Revisão das ações de capacitação gerencial (PDG), a serem inseridas no contexto da Educação Corporativa para ênfase de Liderança
x x x
Etapa 2 – Elaboração de proposta de novo modelo de capacitação gerencial, com conteúdo programático de formação para cada nível de complexidade do eixo de carreira
x x x x
Etapa 3 – Apresentação da proposta do programa de capacitação do eixo gerencial à Diretoria
x x
Evidência : Apresentação da proposta à Diretoria pelo Comitê Gestor da Educação Corporativa
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Ação Estratégica: Aperfeiçoar os processos e instrumentos de Segurança da Informação com foco na gestão do acesso de usuários internos e externos a na atuação preventiva e reativa frente à ameaças cibernéticas
Valor agregado: Minimizar o risco de indisponibilidade de serviços de TI críticos para a programação, planejamento e operação do SIN. Reduzir o risco de exposição negativa da imagem do ONS
Responsável: Geraldo Fonseca
(DAC)
Objetivo : Prover o ONS de novas ferramentas e processos para acompanhar sua evolução tecnológica e das ameaças digitais
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Implantação da solução de Gestão de
Identidades
(40%)
Etapa 1 – Instalação do produto X X X
Etapa 2 – Integração com aplicações selecionadas X X X X X X X
Etapa 3 – Implantação do Cofre de Senhas X X X X X
Evidência : Termo de Aceite do projeto implantado
Marco 2 - Roadmap de Segurança da Informação
(40%)
Etapa 1 – Análise de GAPs e Avaliação de Maturidade
X X X X
Etapa 2 – Definição do Roadmap de Segurança da Informação
X X X X X X
Etapa 3 – Apresentação para o CDI X
Etapa 4 – Aprovação pelo CDI X
Evidência : Apresentação e aprovação do Roadmap pelo CDI
Marco 3 - Firewall de Datacenter
(20%)
Etapa 1 - Instalação e configuração dos servidores X X X
Etapa 2 – Implementação da nova topologia X X X
Evidência : Aceite da implantação da nova tipologia
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Ação Estratégica: Aperfeiçoamento do Programa de Performance Organizacional
Valor agregado: Garantir permanentemente ambiente para aperfeiçoamento de produtos e processos que aumentam segurança elétrica e energética
Responsável: DGL
Objetivo : Aprimorar o programa de Performance Organizacional do ONS
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Diagnóstico da situação atual da PO
(20%)
Etapa 1 – Levantamento de informações da situação atual da PO junto ao CGPO
X
Etapa 2 – Elaborar diagnóstico da situação atual da PO
X
Etapa 3 – Aprovar no CGPO relatório de diagnóstico da situação atual da PO
X X
Evidência : Relatório de diagnóstico da situação atual da PO aprovado pelo CGPO
Marco 2 - Proposta de Aperfeiçoamento da PO
(50%)
Etapa 1 – Receber orientações do CGPO para aprimoramento do Programa de PO
X
Etapa 2 – Elaborar Proposta de Aperfeiçoamentona estrutura e na apuração da PO
X
Etapa 3 - Aprovar no CGPO proposta de Aperfeiçoamento na estrutura e na apuração da PO
X X
Evidência : Proposta de Aperfeiçoamento na estrutura e na apuração da PO aprovada no CGPO
Marco 3 - Avaliação dos aperfeiçoamentos da PO
(30%)
Etapa 1 – Realizar avaliação dos aperfeiçoamentosda PO
X
Etapa 2 – Elaborar relatório de avaliação dos aperfeiçoamentos da PO
X
Etapa 3 – Aprovar no CGPO relatório de avaliação dos aperfeiçoamentos da PO
X
Evidência : Relatório de avaliação dos aperfeiçoamentos da PO aprovado pelo CGPO
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Ação Estratégica: Adequar conjuntural e estruturalmente o site do ONS para prover as informações do SIN de acordo com os públicos de interesse, em especial a mídia
Valor agregado: Preservar e ampliar a imagem do ONS como provedor de informações confiáveis e atualizadas sobre a operação do SIN.
Responsável: Eneida Leão (DGL)
Objetivo: Reestruturar o website do ONS, a fim de disponibilizar informações adequadas aos distintos perfis de usuário, tanto da área aberta como da área com acesso restrito, garantido o valor da transparência sem riscos para o ONS.
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Requisitos referentes ao conteúdo
do site(60%)
Etapa 1 – Detalhamento funcionalidades (área pública)
X X
Etapa 2 - Arquitetura da Informação e Wireframe(área restrita)
X X X
Etapa 3 - Detalhamento funcionalidades (área restrita)
X X
Evidência: Relatório preliminar, propondo mapas do site, wireframes e planilhas de funcionalidades (área aberta e restrita)
Marco 2 - Requisitos referentes à tecnologia a ser
empregada no site(20%)
Etapa 1 - Definição da plataforma de TI X X
Etapa 2 - Levantamento de custos (contagem dos pontos de função)
X X
Evidência: Relatório com especificações técnicas (TI) para desenvolvimento do site
Marco 3 - Especificações básicas para licitação
(20%)
Etapa 1 – Elaboração do Edital X X
Evidência: Edital de Licitação
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