Curso de Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves, na modalidade presencial, no mbito do PRONATEC IFRN, 2013
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ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL
Curso: Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Matemtica Aplicada Carga-Horria: 20 horas
EMENTA Nmeros Naturais e Operaes Fundamentais; Mdia, Razo, proporo, grandezas, Regra de Trs Simples e Porcentagem e Sistema de Medidas: Medidas de Capacidade.
Objetivos Retomar e discutir os conceitos fundamentais matemticos, aplicando-os na rotina especfica do Curso, bem como nas atividades do cotidiano; Identificar a presena de conceitos matemticos na especificidade do ambiente aeroporturio e propor resolues; Estimular o raciocnio lgico e matemtico na interao com outras reas do conhecimento.
PROGRAMA
Bases Cientfico-Tecnolgico (Contedo)
Nmeros Naturais: Operaes Fundamentais;
Razo: Definio e clculo;
Proporo: definio, termos e propriedades;
Regra de trs: regra de trs simples, diretamente e inversamente proporcional;
Unidades de Medidas: capacidade.
Procedimentos Metodolgicos
Aula dialogada;
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate; Avaliao escrita.
Recursos Didticos Lousa, projetor multimdia, laboratrio.
Avaliao Ser contnua considerando os critrios de participao ativa dos alunos no decorrer das aulas expositivas, na produo de trabalhos acadmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, snteses, seminrios e avaliaes individuais.
Bibliografia Bsica
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica Contexto e Aplicaes 1. 3 ed. So Paulo, tica, 2004. FVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noes de lgica e matemtica bsica. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2005 SCHWERTL, Simone Leal. Matemtica Bsica. Blumenau/SC: Edifurb, 2008.
Bibliografia Complementar IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemtica elementar. 8ed. So Paulo: Atual, 2004, v.1. MARCONDES, Oswaldo. Matemtica Financeira. 4 ed. So Paulo, tica, 1987.
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Software(s) de Apoio:
Software de Planilhas Eletrnicas Software de Apresentao Eletrnica
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Curso: Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Leitura e Produo de Texto Carga-Horria: 20h
EMENTA
Leitura e produo de textos com nfase nas estratgias discursivas orais e escritas necessrias formao da competncia comunicativa do Agente de Limpeza em Aeronaves.
PROGRAMA
Objetivos
Quanto gramtica: Aperfeioar o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro (ou norma) padro escrito (a).
Quanto leitura de textos escritos: Recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) sequncia(s) textual (is) presente(s) e o gnero textual configurado; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configuraes; Avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.
Quanto produo de textos escritos: Produzir textos (representativos das sequncias expositivas e argumentativas presentes nos gneros: relatrio de atividade profissional, requerimento, e-mail), considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor e a eficcia comunicativa.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Estudo da gramtica da lngua padro:
Aspectos descritivos e normativos da lngua padro;
Pontuao, acentuao e ortografia;
Noes gerais de concordncia nominal e verbal. Leitura e produo de textos:
Texto: conceito, produo e leitura;
Sequncias textuais (injuntiva, expositiva): marcadores lingusticos e elementos macroestruturais bsicos;
Gneros textuais (Relatrio, requerimento): elementos composicionais, temticos, estilsticos e pragmticos;
Noes gerais de coeso e coerncia.
Procedimentos Metodolgicos
Aula expositivo-dialogada, leitura dirigida, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao.
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Recursos Didticos Aula expositiva, Lousa, projetor multimdia, aparelho vdeo/udio/TV.
Avaliao Contnua por meio de atividades avaliativas orais e escritas, individuais e em grupo, considerando-se a frequncia e a participao dos alunos.
Bibliografia Bsica BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. COSTA, Srgio Roberto da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008. DIONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. DIONSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 11.ed. So Paulo: 1995. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto, 2009. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto, 2009. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. MARCUSCHI, L. A. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In. DIONSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ; BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.
Bibliografia Complementar CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus;1). FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade Braslia, 1999. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2002. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionrio escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. DONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. So Paulo: Atlas, 1999. INSTITUTO ANTNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. Coord. e assistncia Jos Carlos de Azeredo. 2.ed. So Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss, 2008. SILVA, Maurcio. O novo acordo ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda, o que no muda, 4.reimp. So Paulo: 2009. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrativo de gnero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.
Software(s) de Apoio: Software Editor de Texto Navegadores de Internet Adobe Reader
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ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR
Curso: Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Qualidade de Vida e Trabalho Carga-Horria: 10h
EMENTA
Saberes e experincias de movimentos relacionados sade. As prticas corporais como fator de qualidade de vida. Estilo de vida saudvel: nutrio equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relaes humanas.
PROGRAMA
Objetivos
Construir noes conceituais de sade, estilo de vida, qualidade de vida no trabalho;
Oportunizar experincias corporais no campo do trabalho, lazer e sade, de forma que o estudante as firme como prticas significativas em sua vida;
Construir o perfil de estilo de vida individual do estudante.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Qualidade de vida, sade e trabalho 1.1. Conceito de qualidade de vida e sade. 1.2. Relaes interpessoais no trabalho. 1.3. Prticas corporais regulares e seus benefcios para a sade; 1.4. Ginstica laboral no ambiente de trabalho.
2. Prticas corporais e lazer 2.1. Prticas corporais no campo do lazer; 2.2. Estilo de vida saudvel: nutrio equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relaes humanas.
Procedimentos Metodolgicos Aula expositiva dialogada; Vivncias corporais e Oficinas pedaggicas e exposio e apreciao crtica de vdeos, msicas.
Recursos Didticos Projetor multimdia; Textos impressos; DVD; Livros e revistas; Bolas diversas, cordas, bastes, arcos, colchonetes, halteres, caneleiras.
Avaliao
Frequncia e participao dos alunos nas aulas; envolvimento e concluso de atividades individuais e/ou em grupo; avaliao escrita e/ou prtica; autoavaliao da participao nas atividades propostas.
Bibliografia Bsica MOREIRA, Wagner W.; SIMES, Regina (Org.). Esporte como Fator de Qualidade de vida. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2002. NAHAS MV. Atividade Fsica, sade e qualidade de vida. 4ed. Londrina: Midiograf, 2006. POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginstica Laboral: teoria e prtica. Rio de Janeiro: 2 edio, Sprint, 2003. LIMA, Valquiria. Ginstica Laboral: Atividade Fsica no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.
Software(s) de Apoio: Software de Apresentao Power Point Reprodutor de mdias de udio e vdeo
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Curso: Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves
Disciplina: tica, Cidadania, Perfil Profissional e Mundo do Trabalho
Carga-Horria: 10h
EMENTA
Concepo da tica e da cidadania suas interpelaes e uso no cotidiano.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender o que tica e Cidadania e suas relaes com a vida em sociedade;
Posicionar-se frente s mudanas no mundo do trabalho e quanto s perspectivas de vida profissional;
Conhecer as implicaes da conduta profissional sobre sua atividade;
Reconhecer a importncia da negociao e do trabalho em equipe, fundamentada nos padres ticos e na comunicao interativa.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. tica
1.1 Concepo de tica 1.2 tica x Moral 1.3 tica e cidadania 1.4 tica Sustentabilidade: Social, econmica e ambiental; 1.5 tica Organizacional
2. Perfil Profissional e Empregabilidade 2.1. Trabalho: Conceito, evoluo. 2.2. Competncias Profissionais 2.3. Empregabilidade, Pr-atividade, polivalncia, redes de contatos e trabalho em equipe
3. Marketing Pessoal 3.1. Apresentao; 3.2. Currculo; 3.3. Como se comportar em entrevistas.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas tericas expositivas,
Dinmicas de grupo
Oficina de elaborao de currculo
Recursos Didticos
Lousa, computador, projetor multimdia.
Avaliao Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas e dinmicas de grupo)
Bibliografia Bsica
SECRETARIA de Educao Bsica - SED/MEC. tica e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade [recurso eletrnico]. Braslia: MEC, 2007. ELIN, Elizabeth; HERSHBERG, Eric. Construindo a democracia: direitos humanos, cidadania e sociedade na Amrica Latina. So Paulo: Edusp, 2006. 334 p. (Direitos Humanos ; v.1).
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BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educao e cidadania: quem educa o cidado?. 2. ed. So Paulo: Cortez, 1988. 94 p. (Polmicas do nosso tempo, v. 23). SEVERINO, Antnio Joaquim. Filosofia da educao: construindo a cidadania. So Paulo: FTD, 1994. 152 p. (Coleo aprender e ensinar). GUTIRREZ, Francisco; PRADO, Cruz; INSTITUTO PAULO FREIRE. Ecopedagogia e cidadania planetria. 3. ed. So Paulo: Cortez, 2002. 128 p. (Guia da escola cidad). 6. DINIZ, Tatiana. 25 erros fatais no currculo. Jornal Folha de So Paulo, So Paulo, 1 de fev. de 2004. Caderno Empregos, p. F1. ROCHA, Mrcia. Seu currculo tem que brilhar. Revista VOC S.A. So Paulo, p. 24-33. nov.2000.
Software(s) de Apoio: Software de Apresentao Power Point Reprodutor de mdias de udio e vdeo Adobe Reader
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Curso: Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves
Disciplina: Segurana do Trabalho Carga-Horria: 15h
EMENTA Riscos ambientais. Acidentes do trabalho e doenas profissionais. Normas regulamentadoras. Proteo individual e coletiva. Sinalizao de segurana. Proteo contra incndios. Manejo de Resduos Slidos de Aeronaves.
PROGRAMA
Objetivos
Expressar atitudes sobre a preveno de acidentes no trabalho, aplicando as noes sobre segurana do trabalho e de normas especficas da aviao;
Aplicar os princpios e conhecimentos da segurana do trabalho na funo de Agente de Limpeza em Aeronaves.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Princpios da segurana do trabalho; 2. Acidentes de Trabalho: causas, consequncias, anlise e legislao; 3. Legislao Aplicada a SST; 4. EPIS Equipamentos de Proteo Individual e EPCs Equipamentos de Proteo Coletiva; 5. CIPA Formao, requisitos, obrigaes e deveres; 6. Proteo contra incndio; 7. Riscos ambientais: riscos fsicos, riscos qumicos, riscos biolgicos, riscos ergonmicos e riscos de acidentes; 8. Normas Especificas: RDC 2/2013 e RDC 56/2008 da ANVISA (Noes Gerais).
Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas; anlise de estudos de casos; resoluo de exerccios; atividades em grupo e
individuais.
Recursos Didticos Utilizao de projetor multimdia, Lousa e vdeos, EPIS e EPCs
Avaliao Avaliao de carter contnuo, onde resultados da aprendizagem so aferidos atravs de provas,
trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participao nas aulas, destacando: trabalhos
individuais e em grupo.
Bibliografia Bsica ARAJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. Legislao de Segurana e Sade no Trabalho.5 ed. Vols. 1 e 2 Rio de Janeiro: GVC, 2005. BRASIL. ANVISA. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC n 2/2003, de 8 de janeiro de 2003. Disponvel em: < http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/249bdc004e5f99d99861dcd762e8a5ec/RDC_02_2003.p
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/249bdc004e5f99d99861dcd762e8a5ec/RDC_02_2003.pdf?MOD=AJPERES
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df?MOD=AJPERES >. Acesso em: 16 abr. 2013. GONALVES, E. A. Manual de Segurana e Sade no Trabalho. 4 edio. So Paulo: LTR, 2008. SHERIQUE, Jaques. Aprenda Como Fazer : PPRA, PC MAT, MRA. 2 ed. So Paulo: LTR, 2004.
Bibliografia Complementar SALIBA, T. M. Curso bsico de segurana e higiene ocupacional. 2 Ed. So Paulo: Ltr, 2008. POSSIBOM, W.L.P.NRs 7, 9 E 17: PCMSO, PPRA, ergonomia: mtodos para a elaborao dos programas. So Paulo: LTr, 2001. CARDELLA, Benedito. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: uma abordagem holstica. So Paulo: Atlas. 2009.
Software(s) de Apoio: Corel Draw Software de Apresentao Power Point Reprodutor de mdias de udio e vdeo
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/249bdc004e5f99d99861dcd762e8a5ec/RDC_02_2003.pdf?MOD=AJPERES
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ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO
Curso: Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Dinmica Aeroporturia Carga-Horria: 25h
EMENTA Importncia do transporte areo, Aerdromo e suas subdivises, configurao de aeroporto, rotinas de um aeroporto, sua funo e dinmica.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender a composio, agentes participantes, funo do aeroporto, relao com a economia; tipos de aeroportos e normas especficas de atuao profissional em aeroportos;
Compreender o sistema nacional de aviao civil e evoluo do setor areo no Brasil.
Compreender as rotinas e normas de atuao em um aeroporto.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Aerdromo: Conceito e Classificao; 2. Terminal de Passageiros: Conceito e seus componentes e funes; 3. Agentes aeroporturios, aerovirios e aeronuticos; 4. Agentes participantes: Empresas, Companhias areas, Empresas de Servios Auxiliares e rgos
pblicos; 5. Sistema Nacional de Aviao Civil: SAC, ANAC, INFRAERO, PRF, CIA Areas, dentre outros; 6. Denominaes prprias da aviao; 7. Segurana, Qualidade, Pontualidade.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas; anlise de estudos de casos; resoluo de exerccios; atividades em grupo e
individuais;
Visita Tcnica: Assistir operao de um voo e acesso a reas restritas.
Recursos Didticos
Utilizao de projetor multimdia, Lousa e vdeos.
Avaliao
Avaliao de carter contnuo, onde resultados da aprendizagem so aferidos atravs de provas,
trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participao nas aulas, destacando: trabalhos
individuais e em grupo.
Bibliografia Bsica DA SILVA, Adyr. Aeroportos e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Instituto Histrico-Cultural da Aeronutica; Belo Horizonte: Villa Rica, 1990; GOLDNER, Lenise Grando. Apostila de Aeroportos. Santa Catarina. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Departamento de Engenharia Civil, 2010. 213 p. (Programa de Educao tutorial
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PET). Disponvel em < http://pet.ecv.ufsc.br/site/downloads/apoio_didatico/aeroportos_junho_2012.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2013. PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte areo e o turismo: gerando desenvolvimento socioeconmico. So Paulo: Aleph, 2001 (Srie Turismo).
Bibliografia Complementar BRASIL. LEI N 7.565, de 19 de Dezembro de 1986. BRASIL, D. O. D. R. F. D. Braslia 1986. BRASIL. LEI N 11.182, de 27 de setembro de 2005, Cria a Agncia Nacional de Aviao Civil Anac.. 2005. PAGE, Stephen. Transporte e Turismo: perspectivas globais. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. TADEU, Hugo F. Braga. Logstica Aeroporturia: Anlises Setoriais e o Modelo de Cidades-Aeroportos.
So Paulo: Cengage Learning, 2010.
Software(s) de Apoio: Corel Draw Software de Apresentao Power Point Reprodutor de mdias de udio e vdeo
http://pet.ecv.ufsc.br/site/downloads/apoio_didatico/aeroportos_junho_2012.pdf
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Curso: Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Qualidade na Prestao dos Servios Carga-Horria: 10h
EMENTA
Caracterizao e importncia da Qualidade na prestao dos servios. Estratgias de gesto que visem qualidade.
PROGRAMA
Objetivos Possibilitar aos participantes o conhecimento bsico quanto aos conceitos relacionados com a
qualidade na prestao dos servios.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Qualidade em prestao de servios;
Produto x servios;
A busca pela excelncia;
Programa 5S;
O trabalho em equipe como fator de qualidade;
O cliente;
Fidelizao do cliente;
Qualidade atravs das pessoas;
Reconhecimento da qualidade: ISO 9000, ISO 14000.
Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas; simulaes; resoluo de exerccios prticos; atividades em grupo e individuais.
Recursos Didticos Utilizao de projetor multimdia, Lousa e vdeos.
Avaliao
Avaliao de carter contnuo, onde resultados da aprendizagem so aferidos atravs de provas,
trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participao nas aulas, destacando: trabalhos
individuais e em grupo.
Bibliografia Bsica
DENTON, Keith D. Qualidade em servios. So Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1990.
DRUCKER, Peter F. Fator humano e desempenho. So Paulo: Pioneira, 1981.
LOBOS, Jlio. Qualidade atravs das pessoas. So Paulo: Cmara Brasileira do livro, 1991.
SENAC.DN. Qualidade em prestao de servios. Rio de Janeiro: Ed.Senac Nacional,
MOLLER, Claus. O lado humano da qualidade. 5 ed. So Paulo: Pioneira,1993
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Bibliografia Complementar
BRASIL. ANVISA. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC n 56/2003, de 6 de agosto
de 2008. Dispe sobre o Regulamento Tcnico de Boas Prticas Sanitrias no Gerenciamento de
Resduos Slidos nas reas de Portos, Aeroportos ,Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados.
Disponvel em: < http://pt.scribd.com/doc/50799321/RDC-56-2008>. Acesso em: 16 abr. 2013
_______. LEI N 7.565, de 19 de Dezembro de 1986. BRASIL, D. O. D. R. F. D. Braslia 1986.
_______. LEI N 11.182, de 27 de setembro de 2005, Cria a Agncia Nacional de Aviao Civil Anac.. 2005.
KOTLER, Philip: Marketing de Servios. Profissionais. Brasileiras, 2 edio, So Paulo, 2002.
Software(s) de Apoio: Software de Apresentao Power Point Reprodutor de mdias de udio e vdeo
http://pt.scribd.com/doc/50799321/RDC-56-2008
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Curso: Formao Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Tcnica de Limpeza em Aeronaves Carga-Horria: 50h
EMENTA
Tcnicas de limpeza interna de aeronaves. Abordagem terica e prticas. Normas regulamentadoras e sanitrias da atividade.
PROGRAMA
Objetivos Reunir conhecimentos tericos e prticos que tornem o estudante capaz de efetuar limpeza interna de aeronaves, mantendo o ambiente higienizado e organizado, atendendo as normas sanitrias vigentes e procedimentos especficos das companhias areas.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Aeroporto: Funo e rotinas; 2. Funes de Agente de Limpeza em Aeronaves; 3. Rotina profissional na atuao do agente de limpeza em aeronaves; 4. Processo de asseio das aeronaves; 5. Segura do trabalho na rotina aeroporturia; 6. Normas sanitrias em aeroportos e aeronaves: RDC 2/2013 e RDC 56/2008 da ANVISA.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas; simulaes; resoluo de exerccios prticos; atividades em grupo e individuais.
Visita Tcnica: Assistir uma operao de asseio de aeronave.
Recursos Didticos Utilizao de projetor multimdia, Lousa e vdeos.
Avaliao
Avaliao de carter contnuo, onde resultados da aprendizagem so aferidos atravs de provas,
trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participao nas aulas, destacando: trabalhos
individuais e em grupo.
Bibliografia Bsica
BRASIL. ANVISA. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC n 2/2003, de 8 de janeiro de 2003. Disponvel em: < http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/249bdc004e5f99d99861dcd762e8a5ec/RDC_02_2003.pdf?MOD=AJPERES >. Acesso em: 16 abr. 2013; BRASIL. ANVISA. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC n 56/2003, de 6 de agosto de 2008. Dispe sobre o Regulamento Tcnico de Boas Prticas Sanitrias no Gerenciamento de Resduos
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/249bdc004e5f99d99861dcd762e8a5ec/RDC_02_2003.pdf?MOD=AJPEREShttp://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/249bdc004e5f99d99861dcd762e8a5ec/RDC_02_2003.pdf?MOD=AJPERES
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Slidos nas reas de Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados Disponvel em: < http://pt.scribd.com/doc/50799321/RDC-56-2008>. Acesso em: 16 abr. 2013 TADEU, Hugo F. Braga. Logstica Aeroporturia: Anlises Setoriais e o Modelo de Cidades-Aeroportos.
So Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
BRASIL. LEI N 7.565, de 19 de Dezembro de 1986. BRASIL, D. O. D. R. F. D. Braslia 1986. _______. LEI N 11.182, de 27 de setembro de 2005, Cria a Agncia Nacional de Aviao Civil Anac.. 2005.
Software(s) de Apoio: Software de Apresentao Power Point Reprodutor de mdias de udio e vdeo
http://pt.scribd.com/doc/50799321/RDC-56-2008Top Related