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Page 1: Analise Itau BBA ES_dez13

Paula Yamaguti

Luzineide Sales

Lilian Ferro

Mariana Orsini

Marcela M. Silva

Espírito Santo Com grandes fontes de recursos naturais,

Estado cresce impulsionado pela indústria

extrativa

dezembro 2013

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Pontos de destaque do Estado....................................................................................................................

PIB................................................................................................................................................................

Perfil das mesorregiões e principais atividades econômicas......................................................................

Perfil da população......................................................................................................................................

Emprego....................................................................................................................................................

Rendimento......................................................................................................................................................

Agricultura ..................................................................................................................................................

Indústria......................................................................................................................................................

Extração mineral.........................................................................................................................................

Comércio.....................................................................................................................................................

Comércio exterior.......................................................................................................................................

Portos..........................................................................................................................................................

Serviços.......................................................................................................................................................

Turismo.......................................................................................................................................................

Desenvolvimento municipal e educação...................................................................................................

Transportes................................................................................................................................................

Construção.................................................................................................................................................

Investimentos privados anunciados............................................................................................................

Agências bancárias.....................................................................................................................................

Crédito e inadimplência.............................................................................................................................

Conclusão....................................................................................................................................................

3

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Índice

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Pontos de destaque do Estado

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Esperamos um crescimento médio da economia do Espírito Santo de 4,0% ao ano entre 2014 e 2020.

Nos próximos anos, o Estado deverá receber um total de R$ 30,7 bilhões em investimentos privados, com destaque para os seguintes setores:

Petróleo e gás: R$ 19 bilhões Fertilizantes: R$ 4,8 bilhões

Os principais atrativos para o investimento no ES são as reservas de recursos naturais (principalmente petróleo e gás natural) e a boa infraestrutura logística, que conta com alguns dos principais portos, que representam 24% das exportações portuárias do País.

O PIB per capita capixaba é de R$ 27,1 mil, valor ligeiramente inferior ao da região, mas superior ao do País. Em termos de rendimento médio, o do ES é de R$ 1.298, sendo que a região Central é a que possui o valor mais elevado. Em relação à distribuição de renda, o Estado é menos desigual do que a Região Sudeste e o País.

A indústria extrativa é a mais importante no ES, que possui a segunda maior reserva de petróleo do Brasil, atrás apenas do Rio de Janeiro, e uma das maiores reservas de gás natural.

Na agropecuária, destaca-se na produção de café, sendo o segundo maior produtor do grão no País. O produto representa 70,4%

do valor da produção agrícola do Estado.

A composição do crédito no Estado é diferente da do Brasil e da região, com a carteira de crédito PF maior do que a PJ. Em relação à evolução do saldo, o crescimento do saldo PF no Estado é maior do que o da região e o do País. Esse dado é condizente com o nível de inadimplência PF do ES, que é o menor da Região Sudeste.

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-11,7

13,7

0,8 4,2 0,8 1,4

-0,2

1,6

6,6 4,3 2,1

7,4

13,3 12,3

-17,8

29,0

0,6

5,4 5,6 7,5

5,1 5,3

-0,9

6,5

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Agropecuária Indústria Serviços

O Espírito Santo ocupa a 11ª colocação nacional em termos de PIB, representando 2,4% do produto do Brasil. No entanto, a composição do PIB do ES é diferente da nacional, com maior participação da agricultura e da indústria e menor peso do setor de serviços. Nossa expectativa para os próximos anos é que o PIB do Espírito Santo apresente crescimento médio em torno de 4,0% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir dos investimentos e produção da indústria extrativa, principalmente na área do pré-sal.

Evolução do PIB capixaba

Fonte: IBGE, Projeções Itaú

Investimentos e exploração do pré-sal devem trazer crescimento robusto ao Estado nos próximos anos

4

2003-2007 2008-2013* 2014-2020

ES 5,4% 3,9% 4,0%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

2004 2008 2012P 2016P 2020P

crescimento real ano a ano Projeções

Evolução do PIB - Setores (Crescimento % Real Anual)

Evolução do PIB - Projeções Itaú

média de crescimento anual *2011-2013 – valores projetados

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Perfil das mesorregiões e principais atividades econômicas

Noroeste: Região mais pobre do Estado, com atividades voltadas à extração mineral e à agropecuária. Entre os produtos agrícolas da região, destaque para o café, cujo valor da produção agrícola na mesorregião é o maior do Estado. Dentre as atividades industriais, a principal é a siderurgia.

Sul: Na parte litorânea da região, destaque para a produção de petróleo do pré-sal, que vem atraindo investimentos para a região, que foi a de maior crescimento médio do PIB nos últimos anos. Na parte agrícola, a produção de café também é a mais importante na região.

Perfil das Mesorregiões

Central: É a região mais rica e populosa do Estado, onde se encontra a capital, Vitória, cuja economia é bastante atrelada às atividades portuárias, contando com dois dos portos mais importantes do País: Vitória e Tubarão. Nessa região também estão instaladas grandes indústrias nas áreas de mineração e siderurgia. Além disso, a exploração de petróleo tem grande importância na mesorregião.

Litoral Norte: Essa região do Estado é a que receberá o maior volume de investimentos privados nos próximos anos, impulsionados pela produção de petróleo e gás natural. Destaque para Linhares, o principal município da região, que possui a maior extensão litorânea e territorial do ES. Na produção agrícola, destaca-se a cafeicultura.

Central

Litoral Norte

Noroeste

Sul

Cafeicultura

Petróleo (extração e refino)

Siderurgia

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População do Estado é a menor da região

Pirâmide Etária - 2010 ES (barras) e Brasil (contorno)

Fonte: IBGE, Projeto Itaú Projeções – Cedeplar - UFMG, Itaú

Pirâmide Etária - Projeção 2030 ES (barras) e Brasil (contorno)

O Espírito Santo é o Estado com a menor população da Região Sudeste, com 3,5 milhões de habitantes. Entre os municípios, o mais populoso é Vila Velha, com 414 mil habitantes. As duas mesorregiões que mais cresceram em termos populacionais foram Litoral Norte (19,4%) e Central (15,5%). Devido à tendência de queda nas taxas de fecundidade e aumento da expectativa de vida, a população brasileira, assim como a capixaba, deverá passar por um processo de envelhecimento nas próximas décadas. Como a pirâmide etária ilustra, haverá uma maior parcela da população em idades mais avançadas em 2030 do que na pirâmide atual. Homens Mulheres Homens Mulheres

acima de 100 (9) 30 a 100 (12) 20 a 30 (15) 10 a 20 (30) 0 a 10 (12)

acima de 60 (18) 40 a 60 (21) 30 a 40 (16) 0 a 30 (23)

Municípios Crescimento (2000/2010)

População (2010)

Fundão 30,9% 17.028

Sooretama 30,6% 23.860

Serra 27,4% 409.324

Venda Nova do Imigrante 26,6% 20.468

Jaguaré 26,5% 24.718

Água Doce do Norte -7,7% 11.771

Muniz Freire -6,6% 18.387

Divino de São Lourenço -6,3% 4.515

Itarana -4,8% 10.881

Mucurici -3,9% 5.672

População (mil hab. – 2010)

Densidade Demográfica (hab./km² - 2010)

3,7% 3,9%

4,3%

4,3%

4,6%

4,5%

4,2%

3,6%

3,4%

3,1%

2,7%

2,2%

1,5%

1,1%

0,8%

0,6% 0,6%

3,6% 3,8%

4,2%

4,2%

4,5%

4,6%

4,3%

3,7%

3,5%

3,3%

2,9%

2,3%

1,7%

1,3%

1,0%

0,8% 0,9%

2,9% 3,1%

3,3%

3,5%

3,3%

3,5%

3,9%

3,8%

3,9%

3,7%

3,3%

2,7%

2,4%

2,0%

1,6%

1,1% 1,0%

2,8% 3,0%

3,2%

3,4%

3,2%

3,4%

3,7%

3,7%

3,9%

3,9%

3,6%

3,0%

2,7%

2,5%

2,0%

1,4% 1,6%

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MG 16,6% ES

4,7%

RJ 20,9%

SP 57,7%

Estimamos que em 2013 o PIB do ES seja de R$ 101,4 bilhões, e que a sua participação no PIB nacional fique em torno de 2,4%. Para 2020, o PIB do Estado deve chegar a R$ 133 bilhões, com sua participação no PIB brasileiro aumentando para 2,6%. Na Região Sudeste, esperamos que a participação do ES no produto cresça de 4,3% em 2011 para 4,7% em 2020. Essa melhora relativa no desempenho do Estado deve ocorrer em razão dos investimentos na exploração do petróleo na camada do pré-sal. Na análise por mesorregiões, a que possui a maior participação no PIB é a Central, que responde por 71% do produto do Estado. Já a região Noroeste é a mais pobre do ES, com participação de 6,4%. Em termos de crescimento, destaque para a região Sul do Estado, que cresceu, em média, 9,4% entre 2006 e 1010.

Fonte: IBGE, Itaú

Participação do ES no PIB nacional deve crescer nos próximos anos

7

MG 16,8%

ES 4,3%

RJ 20,1%

SP 58,8%

Participação dos Estados no PIB do SE Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado – média 2006-2010)

Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010)

6,4 %

13,0 %

71,1 %

9,5 %

5,2%

3,3%

6,4%

9,4 %

*último dado disponível

2011* 2012**

**Projeções Itaú

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PIB per capita (2010*)

Fonte: IBGE, Itaú

Região Central tem o maior PIB per capita do ES

8

Destaques municipais (ES) - PIB per capita (2010*)

Município PIB per

capita (R$) PIB

(R$ mil) População

total

Anchieta 175.179 4.185.736 23.894

Presidente Kennedy 155.825 1.607.333 10.315

Vitória 76.722 24.969.295 325.453

Aracruz 34.712 2.837.565 81.746

Serra 31.034 12.703.017 409.324

15.428

17.434 19.969 18.881

23.364

27.107

17.125 18.923 21.217

22.190

25.984 27.973

12.738 14.154

15.963 16.890

19.764 21.220

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Evolução do PIB per capita

ES SE BR

* Último dado disponível

O PIB per capita no Espírito Santo, em 2011, foi de R$ 27.107, valor ligeiramente inferior ao da região (R$ 27.973), mas superior ao nacional (R$ 21.220). A média de crescimento dos últimos cinco anos do Estado (12,4%) é superior à do País (10,8%) e à dos demais Estados da região (10,6%). Entre as mesorregiões, a que possui o maior PIB per capita é a Central, com R$ 29.716. Essa região concentra a maior parte da população e os principais portos do Estado. Dentre os municípios, destaque para Anchieta, com R$ 175.179. Esse município tem como principal atividade econômica a extração mineral, impulsionada pelo polo siderúrgico existente na região.

R$ 11.908

R$ 18.011

R$ 29.716

R$ 14.611

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Indústria extrativa é a que mais cresce no ES

9 Fonte: Contas Nacionais - IBGE, Itaú

Participação (%) das atividades no VAB* (média 2006-2010) Setor ES SE BR

Agropecuária 7,92 2,90 5,64

Indústria 34,32 30,07 27,77

Extrativa 12,43 3,62 2,52

Transformação 14,12 18,79 16,77

Construção 6,90 4,57 5,03

SIUP* 0,86 3,10 3,45

Serviços 57,76 67,02 66,60

Comércio 12,74 11,41 12,25

Transportes 7,57 5,16 4,87

Serviço de Informação 2,40 4,71 3,78

Financeiro 4,24 9,32 7,64

Aluguel 6,21 8,74 8,38

Adm. Pública 13,64 11,55 15,38

Outros 10,95 16,12 14,28

Crescimento* real das atividades

** Serviços industriais de utilidade pública

*Crescimento médio de 2006 a 2010

13,3%

10,2%

5,7%

5,5%

4,5%

4,3%

4,2%

3,8%

3,3%

2,8%

2,7%

2,6%

1,9%

1,7%

1,1%

Extrativa

Agropecuária

Construção

Transportes

Adm. Pública

Indústria

Comércio

Total

Serviços

Transformação

Aluguel

Outros

Serv. de informação

Financeiro

Siup**

Participação das atividades do ES no VAB do SE

Ranking IBGE - Maiores municípios em relação ao valor adicionado no país*

Município Posição

Ocupada VAB

(R$ mil)

Agropecuária

São Mateus 22º 279.656

Pinheiros 25º 250.242

Santa Maria de Jetibá 27º 238.871

Linhares 35º 227.377

Indústria

Vitória 28º 4.139.670

Serra 32º 3.979.859

Anchieta 83º 1.665.046

Serviços

Vitória 20º 9.711.152

Serra 48º 4.759.403

Vila Velha 68º 3.259.886

*∑VABi=PIB - (Impostos - Subsídios) sobre o consumo

*Média de 2006 a 2010

No ES, o setor industrial corresponde a 34,3% do VAB. Esse valor é superior às médias do SE (30,1%) e do País, 27,7%. Em relação à participação das atividades do ES VAB do SE, destaque para a indústria extrativa, com 13,3%. A atividade que teve o maior crescimento real médio no ES entre 2006 e 2010 foi a indústria extrativa (23,9%), seguida pelo segmento financeiro (14,5%). Em relação aos maiores municípios em termos de valor adicionado no País, Vitória é o mais bem colocado do Estado na indústria e em serviços. Já na parte agrícola, São Mateus se sobressai.

23,9%

14,5%

8,8% 6,5% 5,6% 5,6% 4,9% 4,7% 4,7% 3,2% 2,8% 2,3% 2,2% 1,6%

-1,5%

Extr

ativ

a

Fin

ance

iro

Ind

úst

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Co

nst

ruçã

o

Tota

l

Tran

spo

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Ou

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Agr

op

ecu

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SIU

P**

ES SE BR

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9,6 7,9

5,4 5,7 4,1

6,0 5,8

3,5 2,9

6,6 6,1 6,9 5,7

3,5

7,2 5,3

3,3 3,3

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*

ES SE BR

% YoY

Fonte: MTE – Caged, IBGE, Itaú

Em 2013, no acumulado do ano até outubro, o crescimento do estoque de emprego formal no ES está abaixo dos demais. Em 2012, o estoque no Estado cresceu ligeiramente acima da taxa da Região Sudeste, mas um pouco abaixo do País. Já no emprego informal, o Estado, que até 2008 tinha índices superiores aos do BR e do SE, reduziu a participação desse tipo de modalidade na sua economia e, em 2012, ficou abaixo das demais esferas. Com relação à distribuição, há uma grande concentração do total de empregos formais na Região Central (66,6%). Em termos de composição do emprego, ES apresenta um perfil parecido ao da região e ao BR, com maior concentração no setor de serviços (41,8%) e menor na agropecuária (4,4%).

10

Espírito Santo vem reduzindo participação do emprego informal

Distribuição do emprego formal por mesorregião

(em % do total, out/13)

Evolução do emprego Informal

*dados até out/13

Evolução do estoque de emprego formal

41,8% 44,1% 41,0%

24,2% 21,3% 22,3%

16,4% 20,3% 20,9%

9,3% 7,3% 8,0% 4,4% 3,5% 4,1% 4,0% 3,5% 3,7%

ES SE BR

Composição do emprego formal***

***dados de out/13 ** 2010 não consta por ser ano de Censo

20%

25%

30%

35%

40%

2005 2006 2007 2008 2009 2011** 2012

ES SE

em % do total

8,5% 14,2%

66,6%

10,7%

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Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o rendimento médio mensal do trabalho no ES foi de R$ 1.492 em 2012, valor próximo ao do Brasil no período (R$ 1.507). Na quebra por mesorregiões, utilizando-se os dados do Censo 2010, a Central é a que possui o maior rendimento médio (R$ 1.485,73). O rendimento da capital Vitória é de R$ 2.622,91. Na análise da população ocupada por faixa de rendimento, chama atenção o fato de que mais de 90% da população do Estado ganha até cinco salários mínimos. O coeficiente de Gini do ES é inferior ao do Brasil e ligeiramente menor do que o da Região Sudeste, reflexo da menor desigualdade de renda no Estado.

Fonte: IBGE – PNAD/Censo, Itaú

% da população ocupada por faixa de rendimento (2010)

Rendimento médio do Estado é próximo ao do Brasil

Rendimento Médio – 2010 Valor do rendimento nominal médio mensal das pessoas de 10 anos ou mais de idade, com rendimento de trabalho (R$)

A cidade de Vitória tem o

maior rendimento

médio mensal do Estado

(R$ 2.622,91)

11

*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade

71% 64,8% 62,0%

53,1% 65,1%

27,1%

31,8% 33,2%

38,2%

30,1%

3,2% 4,5%

7,8%

3,7%

0,3% 0,4%

1,0%

0,3%

Índice de Gini* - 2012 0,507

0,486 0,481

BR SE ES

974,27

1.126,44

1.485,73

994,59

Não remunerado ou inferior a um salário mínimo

Entre um e cinco salários mínimos

Entre cinco e 20 salários mínimos Acima de 20 salários mínimos

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A agropecuária é a terceira atividade econômica do Estado. Sua produção movimenta uma receita anual de R$ 4,6 bilhões, o equivalente a 2,3% do total do País. A principal atividade agrícola do ES em valor é a cafeicultura, sendo o segundo maior produtor nacional de café. A participação do café no valor bruto da produção agrícola do Estado é de 70,4%. O mamão é o segundo produto agrícola mais importante, representando 7,0% do total da produção agrícola do ES. Dentre as mesorregiões, a Litoral Norte é a que possui a maior participação na produção agrícola do Estado, 34,3%. Nessa região, a produção cafeeira corresponde a 55,4% do valor total da produção agrícola.

12 Fonte: IBGE, Conab Itaú

Tipo de produto Classificação

Valor da produção (R$ mil) Part. % do

ES no BR

Part. Produto no

ES 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º ES BR

Café MG ES SP BA PR RO GO RJ PA MT 3.259.904 16.711.208 19,5% 70,4%

Mamão BA ES RN CE MG PB PA AM SE SP 324.107 1.165.886 27,8% 7,0%

Tomate SP MG GO PR RJ BA ES RS SC CE 175.777 3.356.331 5,2% 3,8%

Banana SP BA MG SC PA CE PE GO ES PR 151.224 4.396.349 3,4% 3,3%

Acima de 20 10 a 20 3 a 10 0 a 3

Em mil toneladas

Produção de café (mil sacas beneficiadas) 2012 2013* var.%

ES 12.502 11.697 -6,4%

BR 50.826 47.544 -6,5%

*estimativas Conab

Classificação do Espírito Santo segundo os principais produtos agrícolas do Brasil (2012)

Café representa 70,4% do valor da produção agrícola do Estado

Valor da Produção agrícola por mesorregião em 2012 (R$ mil)

Valor % no ES Principal produto

Litoral Norte 1.589.156 34,3% Café, Mamão

Noroeste 1.124.524 24,3% Café, Coco-da-baía

Central 1.060.176 22,9% Café, Tomate

Sul 857.705 18,5% Café, Abacaxi

Total 4.631.561 100,0% Café, Mamão

Produção de café

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A participação da indústria capixaba na produção industrial da Região Sudeste foi, em média, de 3%, entre 2007 e 2011. O segmento da indústria do ES que mais se destacou dentro da região foi o de extração de minerais metálicos, com 28,5% da produção do Sudeste. Em relação à indústria brasileira, o ES ocupa a décima posição em termos do valor da produção industrial, com 2% de participação média entre 2007 e 2011. O segmento com maior concentração também foi o de extração de minerais metálicos. A indústria extrativa respondeu, em média, por 38% da indústria capixaba de 2007 a 2011.

13

Indústria extrativa é destaque no Estado

Fonte: Pesquisa Anual da Indústria - IBGE, Itaú

*Participação média de 2007 a 2011

SP 65%

MG 19%

ES 3% RJ

13%

*participação média de 2007 a 2011

Setor Part.* ES

no SE Part.* ES

no BR

Extração de minerais metálicos 28,5% 18,0%

Extração de minerais não-metálicos 10,3% 5,2%

Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 8,8% 5,2%

Metalurgia 8,6% 6,3%

Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 8,1% 4,9%

Fabricação de móveis 4,4% 1,9%

Atividades de apoio à extração de minerais 4,2% 3,4%

Extração de petróleo e gás natural 3,7% 2,7%

Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos

3,6% 2,7%

Fabricação de produtos de madeira 2,7% 0,7%

Fabricação de produtos alimentícios 2,5% 1,1%

Extrativa 38%

Metalurgia 23%

Alimentos e bebidas

9%

Minerais não-

metálicos 8%

Celulose, papel e

produtos de papel

7%

Demais 15%

Participação* dos setores na indústria do ES

Participação* dos Estados na indústria do Sudeste

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A indústria capixaba vinha crescendo acima da brasileira desde meados de 2009. No entanto, em 2012, a produção industrial começou a decair, aproximando-se do índice nacional. Em 2013, no acumulado do ano até outubro, houve recuo de 7,2% no Estado, enquanto o indicador do País cresceu 1,6%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Dentre os motivos para essa queda no desempenho do Estado, está a menor produção de minério de ferro em razão da redução da demanda mundial e do aumento da oferta global, que acarretaram queda nos preços. Na indústria de transformação, os destaques negativos são para a metalurgia básica e alimentos e bebidas.

14

Indústria capixaba vem crescendo abaixo do País em 2013

Fonte: IBGE, Itaú

1,0%

-1,8%

-2,4%

-11,4%

-18,2%

-29,5%

0,9%

-0,1%

-4,4%

1,9%

-2,8%

Minerais não metálicos

Celulose, papel e prod. de papel

Indústria extrativa

Indústria de transformação

Alimentos e bebidas

Metalurgia básica

Produção industrial por setores

ES BR

Var.% acum. jan-out

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

out-04 out-05 out-06 out-07 out-08 out-09 out-10 out-11 out-12 out-13

Produção indústria geral

Brasil

Espírito Santo

Índice de base fixa mensal c/ ajuste sazonal ( 2002 = 100)

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ES tem segunda maior reserva de petróleo do País

RJ 54%

SP 13%

AM 11%

BA 7%

ES 9%

Demais 6%

RJ 80%

SP 3%

AM 3%

Demais 5%

ES 9%

O Espírito Santo possui 9% das reservas provadas de petróleo do País, atrás apenas do Rio de Janeiro. Essas reservas vêm aumentando desde 2009, bem como a extração do óleo no Estado. Em relação ao gás natural, o Estado é o terceiro maior em termos de reservas provadas, com participação de 9% nas reservas do País. Sua extração vem aumentando fortemente desde 2009.

Participação nas reservas provadas de gás natural - dez/12

Distribuição das reservas provadas de petróleo - dez/12

15 Fonte: ANP, Itaú

UF Bacia

Sedimentar Corrente de

Petróleo Produção (M³)

2012

ES

Espírito Santo

Baleia Azul 937.351

Camarupim 56.353

Espírito Santo 1.247.053

Fazenda Alegre 386.116

Golfinho 1.157.962

Peroá 50.986

Campos

Cachalote 3.287.501

Jubarte 8.687.058

Ostra 2.171.268

BR 119.941.168

0

20

40

60

80

100

120

140

1.240

1.260

1.280

1.300

1.320

1.340

1.360

1.380

2008 2009 2010 2011 2012

Petróleo no Espírito Santo

Reservas provadas Produção (direita)

em milhões de barris

0

1

2

3

4

5

0

10

20

30

40

50

60

2008 2009 2010 2011 2012

Gás natural no Espírito Santo

Reservas provadas Produção (direita)

em bi m3

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Fonte: IBGE, Itaú

A participação do comércio no VAB do ES foi, em média, de 13,3% entre 2007 e 2011. Entre os setores que mais cresceram no acumulado até outubro, frente ao mesmo período de 2012, destaque para o de móveis, que aumentou 15,4% no período. O destaque negativo foi o de hipermercados e supermercados, que teve queda de 2,4% no período. O volume de vendas no varejo do ES está abaixo do observado no BR desde o início de 2013. No acumulado do ano até outubro, o crescimento do comércio varejista no Estado foi de 2,0%, contra uma aumento de 4,2% no País.

16

Vendas no varejo no Estado crescem 2,0% no acumulado do ano

*participação média de 2007 a 2011

MG 16%

ES 3%

RJ 21%

SP 60%

Pessoas ocupadas no setor de serviços*

MG 12%

ES 2%

RJ 21%

SP 65%

Receita bruta de serviços*

60

70

80

90

100

110

120

130

140

out-07 out-08 out-09 out-10 out-11 out-12 out-13

BR ES

índice (2011 = 100), com ajuste sazonal

-1,2%

6,5%

3,2%

8,9%

2,6%

10,5%

9,7%

6,1%

1,5%

15,4%

11,3%

8,6%

5,3%

5,0%

4,8%

3,2%

0,3%

-2,4%

Móveis

Equip. e mat. para escritório, informática ecomunicação

Tecidos, vestuário e calçados

Eletrodomésticos

Livros, jornais, revistas e papelaria

Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Artigos farmacêuticos, médicos,ortopédicos, de perfumaria e cosméticos

Combustíveis e lubrificantes

Hipermercados, supermercados, produtosalimentícios, bebidas e fumo

BR ES

Índice de volume vendas no comércio varejista por segmento (Variação YoY jan-out)

Índice do volume de vendas no varejo restrito*

* ex. automóveis e material de construção

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17

Balança comercial do Estado é superavitária

A balança comercial do Espírito Santo é, historicamente, superavitária. No acumulado do ano até novembro, o Estado possui um superávit de US$ 3 bilhões, impulsionado pela exportação de produtos básicos, que representam 63% do total. Os principais produtos exportados são minério de ferro, que concentra 50,8% das exportações do Estado, pasta química de madeira (9,7%) e outros produtos semimanufaturados de ferro e aço (9,5%). Juntos, esses produtos respondem por 70% do total. O principal destino das exportações são os Estados Unidos, sendo que, em 2012, o principal produto exportado para esse país foi o óleo bruto de petróleo. Entre as importações, o destaque é a participação dos produtos manufaturados, como automóveis e escavadeiras, representando 80% do total. Já entre os produtos básicos, 14% do total, o principal é a hulha betuminosa (um tipo específico de carvão mineral). O principal país de origem das importações é a China, com 22% do total, sendo que, em 2012, o principal produto importado do país foi o caminhão guindaste.

Fonte:MDIC, Itaú

Balança Comercial (US$ bilhões)

Importações** por fator agregado

Exportações** por fator agregado

14%

6%

80%

63% 21%

14%

2%

Básicos Semimanufaturados

Manufaturados Operações Especiais

**participação média de 2008 a 2012

5,6 6,7 6,9

10,1

6,5

12,0

15,2

12,2

9,7

4,1 4,9

6,6

8,6

5,5

7,6

10,7

8,7

6,7

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*

Exportação Importação Saldo

*dados até nov/13

Page 18: Analise Itau BBA ES_dez13

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18 Fonte:MDIC, Itaú *participação média, de 2008 a 2012

Principais produtos exportados (US$ FOB, % do total) Principais destinos dos produtos exportados

Principais produtos importados (US$ FOB, % do total) Principais origens dos produtos importados

50,8%

9,7%

9,5%

6,7%

4,9%

4,7%

2,4%

1,7%

1,6%

0,8%

Minérios de ferro aglom. e seus concen.

Pasta quím. de madeira de n/ conif.

Outros prod. Semimanuf. de ferro, aço

Óleos brutos de petróleo

Outros granitos trabalhados de outro modo

Café não torrado, não descafeinado, em grão

Outros tubs flexíveis de ferro ou aço

Outros laminados de ferro, aço

Consumo de bordo (combust. e lubrificantes)

Minérios de ferro não aglom. e seus concen.

14,5%

10,8%

7,6%

5,8%

5,1%

4,8%

4,4%

4,2%

3,5%

3,4%

EUA

China

Holanda

Coreia do Sul

Arábia Saudita

Argentina

Itália

Japão

Egito

Alemanha

22%

15%

9%

5%

4%

3%

3%

3%

3%

2,9%

China

EUA

Coreia do Sul

Alemanha

Austrália

Canadá

Argentina

Chile

Japão

Itália

9,1%

7,0%

2,0%

2,0%

1,9%

1,7%

1,7%

1,6%

1,5%

Hulha betuminosa, não aglomerada

Automóveis com motor expl. 1500<CM3<=3000

Outras escavadoras com capacidade de carga>=19M3

Malte não torrado, inteiro ou partido

Terminais portáteis de telefonia celular

Caminhões guindastes

Outros pneus novos para ônibus ou caminhões

Hulha antracita, não aglomerada

Automóveis com motor explosão,CM3>3000

EUA são o principal destino das exportações capixabas

Principal destino: China Principal produto:

óleo bruto de petróleo

Principal origem: EUA Principal produto:

caminhões guindaste

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Características gerais dos portos (2012)

Exportações (mi t) Importações (mi t)

Portos do BR 605 297

Portos do ES 147 20

Participação 24,3% 6,8%

Principais produtos movimentados nos portos do ES

minério de ferro, celulose, produtos siderúrgicos,

milho, soja e farelo de soja, combustíveis e óleos

minerais

carvão mineral, fertilizantes, combustíveis e óleos

minerais, trigo, malte e cevada, automóveis

Movimentação geral de cargas

Portos do ES respondem por 24% das exportações portuárias do BR

O Espírito Santo possui diversos portos importantes que, juntos, respondem por 24,3% das exportações e 6,8% das importações portuárias no Brasil. Os produtos mais transacionados nos terminais marítimo capixabas são minério de ferro, combustíveis, produtos siderúrgicos e grãos. Entre os portos do Estado, os mais importantes são o Porto de Tubarão e o Porto de Vitória. O Porto de Tubarão, que é administrado por uma companhia privada, é o maior exportador de minério de ferro do mundo. Por esse porto também são exportados grãos e combustíveis, embora, em 2012, o minério de ferro representasse 93,19% de todas as operações do terminal. Em termos de movimentação geral de cargas, a quantidade movimentada no porto equivale a cerca de 65% do total da movimentação de cargas em todos os portos do Estado. O Porto de Vitória é o segundo maior do Estado e possui terminais públicos e privados ou arrendados a companhias privadas. Por esse porto são exportados principalmente rochas diversas, grãos, combustíveis fertilizantes.

Fonte: Antaq, Porto de Vitória, Itaú

163,3 167,1

88,4

110,1 110,6

52,5

32,6 33,5

2,7

2011 2012 2013*

Portos do ES Porto de Tubarão Porto de Vitória

em milhões de ton

*dados referentes ao primeiro semestre de 2013

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Participação*** do setor de serviços do ES na região e no País

Salários e outras remunerações

Receita de serviços a empresas cresce acima da inflação

O setor de serviços é o mais importante do Estado, sendo que sua participação média no VAB do ES foi de 57,8% entre 2006 e 2010. No acumulado do ano até outubro, a receita bruta do setor de serviços apresentou um aumento de 6,4% frente ao mesmo período do ano passado, impulsionado principalmente pelos serviços prestados a empresas (12,9%) e serviços prestados às famílias (7,6%). Em termos de números de empresas, pessoal ocupado e salários, a participação do ES na região Sudeste é inferior a 3,5%, e no País fica abaixo de 2%. Essa participação é condizente com o tamanho relativo da população capixaba.

20

Número de Empresas e outras organizações Pessoal Ocupado

Fonte: IBGE, Itaú

***participação média de 2007 a 2011

3,1% 3,3%

2,5%

1,8% 2,0% 1,7%

Número deempresas

Pessoal Ocupado Salários

ES/SE ES/BR

71 85

95 115

137

0

1

2

3

4

0

50

100

150

2007 2008 2009 2010 2011

SE ES (direita)

em bi R$

5.095 5.438 5.759 6.319

6.916

0

50

100

150

200

250

300

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.000

2007 2008 2009 2010 2011SE ES (direita)

em milhares

476 497 531 572

640

0

5

10

15

20

25

0

100

200

300

400

500

600

700

2007 2008 2009 2010 2011

SE ES (direita)

em milhares

Receita Nominal de Serviços

Categoria

Variação

MoM Acumulada

out/13 no ano** em 12 meses

Total 5,6% 6,4% 5,8%

Serviços prestados às famílias 14,5% 7,6% 9,7%

Serviços de informação e comunicação 4,2% 4,5% 4,7%

Serviços prestados à empresas 9,4% 12,9% 11,2%

Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio

3,8% 5,5% 4,5%

Outros serviços 9,6% 4,8% 3,9% *Base 2011 = 100 **Até out/13

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Taxa média de ocupação hoteleira vem crescendo no Estado

21 Fonte: Setur-ES, ABIH, Itaú

749

938

777

2010 2011 2012

Visitantes na alta temporada (2012)

em milhares

176,09

172,01

190,35

195,45

2009 2010 2011 2012

Tarifa média

em R$ por dia

62,2%

64,0%

65,9%

66,3%

2009 2010 2011 2012

Taxa média de ocupação

Hotéis em Vitória

A maior parte dos turistas que vão ao Espírito Santo tem por objetivo a visita a familiares (34%) ou o lazer (34%). Os visitantes de negócios são menos frequentes e representam apenas 14% do total. O total de visitantes na alta temporada no ES em 2012 foi de 777 mil pessoas, valor 17% inferior ao do mesmo período de 2011. No entanto, no consolidado do ano, a taxa média de ocupação dos hotéis do Estado aumentou para 66,3%. No mesmo período, a tarifa média cobrada pela diária nos hotéis também aumentou de R$ 190,35, em 2011, para R$ 195,45.

Visita a familiares

35%

Lazer 35%

Trabalho 15%

Outros 18%

Motivo da viagem (2012)

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Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDHM (2010) IDHM Educação (2010)

Fonte: IBGE, PNUD, Itaú 22

Estado possui o sétimo maior IDHM do País

O ES tem o sétimo melhor IDHM do Brasil. Dentre as categorias, o Estado ocupa a sétima colocação em renda e longevidade, e a sexta em educação. A distribuição do IDHM entre os municípios é bastante igualitária, sendo que à exceção de Vitória e Vila Velha, que possuem alto desenvolvimento, todos os municípios têm desenvolvimento moderado. Em termos de escolaridade, a maioria da população possui ensino fundamental incompleto (37,7%), mas a participação da população com ensino superior completo ou ensino superior em curso vem crescendo nos últimos três anos.

Alto Desenvolvimento Desenvolvimento Moderado Desenvolvimento Regular Baixo Desenvolvimento

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM - PNUD)

Renda Educação Longevidade

Obtido a partir do indicador renda per

capita.

Obtido através da média geométrica do subíndice de frequência de crianças

e jovens à escola e do subíndice de escolaridade

da população adulta.

Obtido a partir do indicador esperança de vida ao nascer.

2010 IDHM IDHM Renda IDHM

Longevidade IDHM

Educação

Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637

Sudeste 0,754 0,761 0,838 0,671

Espírito Santo 0,740 0,743 0,835 0,653

Porcentagem de pessoas acima de 10 anos por faixa de escolaridade

Escolaridade 2009 2011* 2012

Total 3.008 3.103 3.148

Sem instrução e menos de 1 ano 9,2% 10,2% 7,6%

Ensino Fundamental incompleto 40,9% 35,7% 37,7%

Ensino Fundamental completo 9,8% 10,3% 10,5%

Ensino Médio incompleto 6,8% 7,2% 6,8%

Ensino Médio completo 21,5% 23,8% 22,8%

Ensino Superior em curso 4,0% 4,5% 6,3%

Ensino Superior completo ou mais 7,6% 8,2% 8,3%

Não determinados 0,3% 0,2% 0,1%

* 2010 não foi reportado por ser ano de Censo. PNAD não foi realizada.

Page 23: Analise Itau BBA ES_dez13

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38% 66%

50%

88% 56%

46% 48%

88%

51%

199%

56% 59%

Automóveis Motos Caminhões Trator esteira erodas

Outros Total

SE ES BR

54,1% 65,6%

56,1%

24,5%

18,1% 26,2%

16,6% 12,9% 13,7%

4,8% 3,5% 4,1%

ES SE BR

Automóveis Motos Caminhões Outros

Fonte: Denatran, FENBRAVE, IBGE, Itaú

Crescimento da frota (2007/2012)

Composição da frota de veículos (2012)

O ES possui o menor número de emplacamentos do Sudeste (4,9% do total). Entre 2007 e 2012, a taxa de crescimento das principais frotas esteve acima do observado na região. No período, o crescimento médio da frota total de veículos do ES foi de 59%. Com relação ao número de habitantes por veículo, o ES possui uma razão acima da média do Sudeste e do Brasil em automóveis, ou seja, possui uma proporção menor de automóveis em relação ao tamanho da população, mas está abaixo de ambos nas demais categorias. A frota do ES é composta principalmente por automóveis (54,1%), valor abaixo do observado no Sudeste (65,6%) e no Brasil (56,1%).

23

Crescimento médio da frota capixaba foi de 59% nos últimos cinco

anos Participação dos Estados nos

emplacamentos do Sudeste (2012)

Número de habitantes por veículo – 2012* Automóveis Motos Caminhões Outros Total

BR 4,6 9,9 18,9 63,1 2,6

SE 3,5 10,5 16,2 57,5 2,2

ES 4,9 8,5 15,5 51,2 2,5

*população da PNAD 2012

MG 24,7%

ES 4,9%

RJ 14,7%

SP 55,7%

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24

Demanda por imóveis segue estável, mas preços crescem em ritmo acelerado

Os dados do mercado imobiliário do Espírito Santo mostram que, após um período de desaceleração, os lançamentos já começam a mostrar sinais de recuperação em set/13. Já as vendas seguem no mesmo patamar há vários meses. Os preços de imóveis vêm crescendo em ritmo acelerado, nas duas principais cidades do Estado, Vila Velha e Vitória, sendo que o aumento na capital tem sido mais acentuado nos últimos meses. No acumulado do ano até maio, o financiamento para a aquisição de imóveis aumentou 14,8% No entanto, como o financiamento para a construção caiu, o total de unidades financiadas no Estado diminuiu 16,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: SINDUSCON-ES, SNIC, FIPE-ZAP, Itaú

95

100

105

110

115

120

125

jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13

Preço de venda do imóvel

Vitória

Vila Velha

índice FipeZap

(jun/12=100)

-50,6%

14,8%

-16,5%

-7,5%

23,4%

12,1%

-13,6%

24,0%

10,3%

Construção** Aquisição* Total

ES SE BR

Unidades financiadas Var. % 2012/2013 ( acum. de jan-mai)

(*) Imóveis residenciais e comerciais.

(**) Nº de unidades imobiliárias financiadas por UF (somente construção).

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13

Ofertas Vendas (acum. 12m) Lançamentos (acum. 12m)

unidades residencias

Mercado residencial imobiliário na cidade de Vitória

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O ES deverá receber R$ 30,7 bilhões em investimento nos próximos anos

Nos próximos anos o Espírito Santo deverá receber um volume elevado de investimentos privados. No total serão R$ 30,7 bilhões, focados principalmente no setor de extração de petróleo e gás natural, que responde por 62% do total. Entre as mesorregiões, a do Litoral Norte deverá receber 41,8% do total de investimentos, seguida da região Central, com 31,1% e do Sul, com 26,2%. Grande parte do investimentos no Litoral Norte (56,7%) ficará concentradas na cidade de Linhares, onde se localiza o Polo de Cacimbas, responsável pelo processamento e distribuição do gás natural para o ES e outros Estados.

Investimentos privados anunciados* no ES por setor (em R$ mi)

* As informações contidas nesta seção não necessariamente englobam todos os investimentos privados previstos para o Estado. ** Porcentagem dos investimentos anunciados, agrupados por mesorregião. Fonte: Notícias na Mídia, Itaú

30.763,5

19.035,0

4.800,0

3.552,0

1.235,0

927,9

785,0

217,0

130,0

81,7

Total Geral

Petróleo e Gás

Fertilizantes

Indústria Extrativa

Energia

Logística

Automobilístico

Alimentos e Bebidas

Material deconstrução

Outros

41,8%

31,1%

26,2%

0,9%

Distribuição** dos investimentos por mesorregião

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Em 2012, o Espírito Santo concentrava 4% das agências bancárias do Sudeste, com 442 agências. Entre 2011 e 2012, houve um aumento de 4,5% na quantidade de agências do Estado, acima do crescimento observado na região, 3,0%, e no País, 3,9%, no período. Ainda segundo os dados de 2012, a capital Vitória é o município com o maior número de agências (98), ou seja, 22,2% de todas as agências do Estado. O Itaú possui pelo menos uma agência em 15,4% dos municípios.

Fonte: BCB, Itaú

Quantidade de agências cresceu 4,5% em 2012

ITAÚ-UNIBANCO OUTROS PRIVADOS PÚBLICOS

26

6 a 11 (3) 2 a 6 (5) 1 a 1 (4) 0 a 0 (66)

5 a 37 (5) 2 a 5 (5) 1 a 1 (28) 0 a 0 (40)

10 a 50 (5) 5 a 10 (5) 2 a 5 (49) 1 a 1 (19)

% de cada tipo de banco no total de agências da unidade

Unidade Itaú Unibanco Outros Privados Públicos

ES 9,0% 24,7% 66,3% SE 21,7% 45,5% 32,8% BR 17,5% 40,6% 41,8%

% de municípios com pelo menos uma agência

Unidade Itaú Unibanco Outros Privados Públicos

ES 15,4% 48,7% 100,0% SE 36,6% 56,9% 61,6% BR 21,2% 59,1% 57,4%

Vitória 11 agências

Vitória 50 agências

Vitória 37 agências

Nº de agências por tipo de banco (2012)

Participação dos Estados nas agências do Sudeste (2012)

SP 60%

MG 19%

RJ 17%

ES 4%

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Fonte: BCB, Itaú

Crescimento saldo de crédito YoY (set/2013)

Total PF PJ

Fonte: BCB, Itaú

*Os saldos de crédito regionais consideram apenas as operações acima de R$ 1.000. Os valores para o Brasil também são acima de R$ 1000.

17,5%

Crédito PF cresce 21,6% no Estado

16,1%

O saldo de crédito total no Espírito Santo em set/13 foi de R$ 42,83 bilhões, sendo que desse montante, 50,2% era de crédito PF, e 49,8%, de PJ, composição diferente da do Sudeste e do Brasil, onde o crédito PF tem uma participação inferior ao PJ. O crescimento do saldo PF no ES passou a ser superior ao do Sudeste e ao nacional a partir de nov/12. Já o crescimento do saldo PJ, após um período acima da região e do BR, reduziu o ritmo e, desde jan/13, cresce abaixo dos demais níveis.

16,1%

16,4%

15,5%

12,6%

19,3%

14,3%

21,6%

15,1%

13,1%

17,4%

10,0%

10,9%

27

10%

20%

30%

40%

50%

set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13

Crescimento Saldo PF*

SE BR ES

-15%

5%

25%

45%

65%

set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13

Crescimento Saldo PJ*

SE BR ES

PF 50,2%

PF 41,4%

PF 46,6%

PJ 49,8%

PJ 58,6%

PJ 53,4%

ES SE BR

Composição do Crédito (set/13)

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A inadimplência PF no Espírito Santo é baixa, inferior à do Brasil e a menor da região Sudeste. A inadimplência PJ é próxima à dos demais níveis, mas apresenta maior volatilidade. O endividamento no ES é ligeiramente menor que o da região e o do País. Já o comprometimento de renda é ligeiramente superior ao do Sudeste. Esse dado é condizente com a baixa inadimplência PF do Estado, que possibilita um maior acesso a crédito.

Inadimplência (set/2013)

Total PF PJ

Fonte: BCB e IBGE, Itaú

* A inadimplência regional considera apenas os saldos de crédito regionais das operações acima de R$ 1.000. Os valores para o Brasil também são acima de R$ 1000. ** Esta medida de comprometimento de renda considera apenas o saldo PF de crédito total dividido pela massa salarial total do Estado ou região, não refletindo necessariamente a média individual de comprometimento

28

Inadimplência do Estado é baixa, apenas 2,9%

3,0

5,0

7,0

set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13

Inadimplência PF* %

SE BR ES

0,5

1,5

2,5

3,5

4,5

set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13

Inadimplência PJ* % SE

BR ES

20%

30%

40%

50%

set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13

Endividamento

SE BR ES

15%

17%

19%

21%

23%

25%

set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13

Comprometimento de renda**

SE BR ES

Fonte: BCB, Itaú

2,4%

3,1% 2,9%

3,0% 5,8%

4,0% 3,7%

4,4% 1,0%

2,2% 2,1%

2,1%

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Projetamos crescimento médio do PIB do ES de 4,0% ao ano até 2020.

ES deverá atrair em torno de R$ 30,7 bilhões em investimentos privados. Alguns fatores tornam o Estado atraente, como a boa

infraestrutura portuária e abundância de recursos naturais.

A indústria extrativa é a mais importante no Estado, que possui a segunda maior reserva de petróleo e uma das maiores

reservas de gás natural do País.

A balança comercial do ES é superavitária e os portos do Estado são responsáveis por 24% das exportações portuárias do País.

O Estado é segundo maior produtor de café do Brasil.

A inadimplência PF no Estado é a menor da região Sudeste e o crédito para esse segmento cresce acima da média da região.

Conclusões

29

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Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do Departamento de

Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010.

2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação

de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório

foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja

de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados

ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua

divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.

3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas

visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.

4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco.

Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo

econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.

Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O Itau BBA UK Securities Limited, sujeito à regulamentação limitada da Financial Services Authority (FSA), está

distribuindo este relatório aos investidores que são Contraparte Elegível e Clientes Profissionais, de acordo com as normas e os regulamentos da FSA. Se você não se enquadrar, ou deixar de se

enquadrar na definição de Contraparte Elegível ou Cliente Profissional intermediário, você não deve se basear nas informações contidas neste relatório e deve notificar imediatamente a Itau BBA UK

Securities Limited. As informações contidas neste relatório não se aplicam e não devem ser utilizadas por clientes de varejo. Investidores que desejem adquirir ou negociar os ativos cobertos neste

relatório devem entrar em contato com a Itau BBA UK Securities Limited, no endereço Level 20 The Broadgate Tower, 20 Primrose Street, London EC2A 2EW, UK; (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc.,

uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma

operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este

relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities

and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores

mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é

distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos

Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. Os produtos ou serviços financeiros relacionados apenas estão disponíveis para clientes com ativos

líquidos superiores a US$ 1 milhão, e que tenham experiência e conhecimento financeiro suficiente para participar em mercados financeiros em uma jurisdição de negócios no atacado. As informações

aqui contidas não são destinadas a clientes de varejo. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority (DFSA). No Oriente Médio, os investidores que desejem adquirir ou

negociar os ativos cobertos neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Middle East Limited, no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, DIFC, PO Box 482034, Dubai, Emirados

Árabes Unidos; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira,

está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº. 4004-3131* (capital e áreas metropolitanas) ou 0800-722-3131 (outras

localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº. 0800

570 0011 (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal 67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971.

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Paula Yamaguti [email protected] Lara Vilela Pesquisa macroeconômica - Itaú Ilan Goldfajn – Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/